Polímeros lineares onde os resíduos ortofosfato estão acoplados com ligações fosfoanídricas de alta energia. São encontrados em plantas, animais e microrganismos.
Grupo de compostos que consistem de uma molécula de nucleotídeo à qual um nucleosídeo adicional é ligado através da(s) molécula(s) de fosfato. O nucleotídeo pode conter qualquer número de fosfatos.
Ésteres de inositol do ácido fosfórico. Incluem ésteres ácidos mono e polifosfóricos, com a exceção do hexafosfato de inositol que é o ÁCIDO FÍTICO.
Grupo de enzimas que catalisam a hidrólise de ligações difosfato em compostos tais como nucleosídeo di- e tri-fosfatos, e anidridos que contêm sulfonil, tais como o adenililssulfato. EC 3.6.
Agente complexo capaz de remover sinais de íons de metais pesados. Atua também como agente hipocalcêmico.
Grupo de enzimas que catalisa a transferência de um grupo fosfato para um aceptor de grupo fosfato. EC 2.7.4.
Composto polianiônico com um mecanismo de ação desconhecido. É utilizado parenteralmente no tratamento da tripanossomíase africana e tem sido usada clinicamente com a dietilcarbazina para matar a Onchocerca adulta. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1992, p1643) Demonstrou-se também possuir propriedades antineoplásicas potentes.
Nucleotídeos de adenina são moléculas compostas por um açúcar (ribose ou desoxirribose), um grupo fosfato e a base nitrogenada adenina, desempenhando um papel fundamental na transferência de energia e como componente dos ácidos nucléicos, DNA e RNA.
Fosfatos de açúcar referem-se a sais ou ésteres do ácido fosfórico com açúcares, frequentemente encontrados em moléculas biológicas importantes, como nucleotídeos e nucleótido-polímeros.
Grupo de enzimas dentro da classe EC 3.6.1.- que catalisam a hidrólise de ligações difosfato, principalmente nos nucleosídeo di- e trifosfatos. Podem liberar mono- ou difosfato. EC 3.6.1.
Fenotiazina que tem sido usada como hemostático, como corante biológico e um pigmento para lã e seda. O cloreto de tolônio também tem sido usado como auxílio no diagnóstico de neoplasias orais e gástricas, e na identificação da glândula paratireoide na cirurgia da tireoide.
Sistemas em que um sinal intracelular é gerado em resposta a um mensageiro primário intercelular, como um hormônio ou neurotransmissor. São sinais intermediários [presentes] em processos celulares como o metabolismo, secreção, contração, fototransdução e crescimento celular. São exemplos de sistemas de segundo mensageiro o sistema adenil ciclase-AMP cíclico, o sistema fosfatidilinositol difosfato-inositol trifosfato, e o sistema de GMP cíclico.
Classe de receptores de superfície celular para PURINAS, que preferem ATP ou ADP ao invés da ADENOSINA. Os receptores purinérgicos P2 encontram-se amplamente dispersos na periferia e no sistema nervoso central e periférico.
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Compostos que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS e os ativam.
Poli ou pirofosfatos de estanho. Em conjunto com o tecnécio radioativo, esses compostos são utilizados como agentes para o escaneamento ósseo e em cintilografia para o diagnóstico do infarte do miocárdio e cerebral.
Mensageiro intracelular produzido pela ação da fosfolipase C sobre o fosfatidilinositol 4,5-bifosfato, que é um dos fosfolipídeos de membrana. Inositol 1,4,5-trifosfato é liberado para o citoplasma onde irá produzir a liberação de íons cálcio de dentro dos estoques intracelulares, os retículos sarcoplasmáticos. Estes íons cálcio estimulam a atividade da quinase B ou da calmodulina.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico que contêm dois grupos fosfato.
Compostos que se ligam seletivamente a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2 e bloqueiam sua estimulação.
Drogas que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS e bloqueiam sua ativação.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Isômero da glicose que foi tradicionalmente considerado sendo uma vitamina B, apesar do posto de vitamina ser duvidoso e nenhuma síndrome de deficiência foi identificada no homem. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1379) Fosfolipídeos de inositol são importantes na transdução de sinal.
Gênero de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, cujas células ocorrem individualmente, aos pares ou cadeias curtas, em configurações de V ou Y, ou em amontoados semelhantes a letras do alfabeto chinês. Seus organismos são encontrados no queijo e derivados do leite, assim como na pele humana, podendo ocasionalmente causar infecções de tecido mole.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Guanosina 5'-trifosfato 2'(3')-difosfato. Nucleotídeo guanina que contém cinco grupos fosfato. Três grupos fosfato estão esterificados à molécula de açúcar na posição 5'e os outros dois nas posições 2'ou 3'. Esse nucleotídeo serve como um mensageiro para desativar a síntese de RNA ribossômico quando os aminoácidos não estão disponíveis para a síntese proteica. Sinônimo: ponto mágico II (magic spot II, em inglês).
Grupo de enzimas que transfere um grupo fosfato para um aceptor do grupo álcool. EC 2.7.1.
Grupo de hidrolases que catalisam a hidrólise de ésteres monofosfóricos com a produção de um mol de ortofosfato. EC 3.1.3.
Fosfatidilinositóis, nos quais um ou mais grupos álcool do inositol foi substituído por um grupo fosfato.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Proteínas de superfície celular que se ligam com alta afinidade às PURINAS e desencadeiam alterações intracelulares que influenciam o comportamento celular. As classes mais bem caracterizadas de receptores purinérgicos em mamíferos são os receptores P1, que preferem a ADENOSINA, e os receptores P2, que preferem ATP ou ADP.
Subclasse de receptores purinérgicos P2 que sinalizam por meio de um canal iônico disparado por ligante. São compostos por três subunidades P2X que podem ser idênticas (forma homotrimérica) ou diferentes (forma heterotrimérica).
Processo de clivar um composto químico pela adição de uma molécula de água.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Derivados dos ácidos fosfatídicos, nos quais o ácido fosfórico encontra-se ligado a um hexahidroxi álcool, o mio-inositol, por meio de ligação éster. A hidrólise completa dá origem a 1 mol de glicerol, ácido fosfórico, mio-inositol e 2 moles de ácidos graxos.
Subclasse de receptores purinérgicos P2Y que possuem preferência por ATP e UTP. O receptor P2Y2 ativado age por meio de um FOSFATIDILINOSITOL acoplado a uma PROTEÍNA G e uma via intracelular de SINALIZAÇÃO DO CÁLCIO.
Enzima que catalisa a síntese de ácido poliadenílico a partir de ATP. Pode ser devido à ação da RNA polimerase (EC 2.7.7.6) ou polinucleotídeo adenililtransferase (EC 2.7.7.19). EC 2.7.7.19.
Guanosina 5'-difosfato 2'(3')-difosfato. Nucleotídeo guanina que contém quatro grupos fosfato. Dois grupos fosfato estão esterificados à molécula de açúcar na posição 5'e os outros dois nas posições 2'ou 3'. Esse nucleotídeo serve como um mensageiro para desativar a síntese de RNA ribossômico quando os aminoácidos não estão disponíveis para a síntese proteica. Sinônimo: ponto mágico I (magic spot I, em inglês).
Nucleotídeo de adenina que contém um grupo fosfato esterificado a uma molécula de açúcar nas posições 2'-,3'- ou 5'-.
Processo pelo qual um tecido orgânico se torna endurecido pelo depósito fisiológico de sais de cálcio.
Nucleosídeo composto de ADENINA e D-ribose (ver RIBOSE). A adenosina ou derivados da adenosina desempenham muitos papéis biológicos importantes além de serem componentes do DNA e do RNA. A própria adenosina é um neurotransmissor.
Bases púricas encontradas nos tecidos e líquidos do corpo e em algumas plantas.
Relaxante da musculatura esquelética que age interferindo no acoplamento excitação-contração na fibra muscular. É usado na espasticidade e outras anormalidades neuromusculares. Embora o mecanismo de ação provavelmente não seja central, o dantroleno é geralmente agrupado com os relaxantes musculares centrais.
Terminações nervosas isoladas com o conteúdo das vesículas e citoplasma, juntamente com a área subsináptica anexa da membrana da célula pós-sináptica. São estruturas artificiais amplamente produzidas por fracionamento após centrifugação seletiva de homogenatos de tecido nervoso.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Unidades monoméricas das quais se constroem os polímeros de DNA ou RNA. Consistem de uma base purina ou pirimidina, um açúcar pentose e um grupo fosfato.
Nucleotídeos de guanina referem-se a biomoléculas compostas por um açúcar pentose (ribose em RNA ou desoxirribose em DNA), um grupo fosfato e a base nitrogenada guanina.
Drogas usadas para causar constrição dos vasos sanguíneos.
Compostos que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS P1 e bloqueiam a sua estimulação.
5'-(trihidrogênio difosfato) adenosina. Nucleotídeo de adenina que contém dois grupos fosfato esterificados a uma molécula de açúcar na posição 5'.
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Átomos, radicais ou grupos de átomos carregados positivamente com uma valência de mais 2, que se deslocam em direção ao catodo ou polo negativo durante a eletrólise.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Elemento da família dos metais alcalinos. Possui o símbolo atômico Li, número atômico 3 e peso atômico [6.938; 6.997]. Os sais de lítio são utilizados no tratamento do TRANSTORNO BIPOLAR.
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Classe de receptores de superfície celular que preferem ADENOSINA às outras PURINAS endógenas. Os receptores purinérgicos P1 encontram-se dispersos pelo corpo, incluindo os sistemas cardiovascular, respiratório, imunológico e nervoso. Existem pelo menos dois tipos farmacologicamente distintos (A1 e A2, ou Ri e Ra).
Grupo um tanto grande de enzimas, compreendendo não apenas aquelas que transferem fosfato, mas também difosfato, resíduos de nucleotídeos e outros. Também têm sido subdivididas de acordo com o grupo aceptor. EC 2.7.
Facilitação de uma reação química por um material (catalisador) que não é consumido na reação.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Trítio, também conhecido como hidrogénio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio com dois neutrons e um próton em seu núcleo, naturalmente presente em pequenas quantidades na água do mar e geralmente produzido como subproduto na indústria nuclear.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Espécie do gênero SACCHAROMYCES (família Saccharomycetaceae, ordem Saccharomycetales) conhecida como levedura "do pão" ou "de cerveja". A forma seca é usada como suplemento dietético.
Áreas condensadas de material celular, que podem estar ligadas por uma membrana.

Polifosfatos referem-se a compostos químicos formados por cadeias de átomos de fósforo e oxigênio. Eles são amplamente encontrados em organismos vivos, desempenhando um papel importante em diversas funções biológicas.

Na medicina e bioquímica, o termo "polifosfatos" geralmente se refere a polímeros de ortofosfato (P~i), que são cadeias de átomos de fósforo unidos por ligações fosfato-fosfato. Estes polifosfatos podem variar em comprimento, desde simples difosfatos (com duas unidades de P~i) a polímeros com centenas de unidades.

Em termos médicos, os polifosfatos têm sido estudados por sua possível relação com doenças, como a doença cardiovascular e a osteoporose. Alguns estudos sugerem que níveis elevados de polifosfatos no sangue podem estar associados à calcificação vascular e à perda óssea. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar essas associações e determinar se os polifosfatos desempenham um papel causal nessas condições ou simplesmente servem como marcadores de doença.

Dinucleotide phosphates, em termos médicos e bioquímicos, referem-se a moléculas formadas por dois nucleótidos unidos por um grupo fosfato. Nucleótidos são as unidades básicas de ácidos nucléicos, como DNA e RNA, que consistem em uma base nitrogenada, um açúcar pentose (desoxirribose no DNA ou ribose no RNA) e um grupo fosfato.

Quando dois nucleótidos se ligam, o grupo fosfato de um se liga ao grupo hidroxila do outro, formando um éster fosfórico. Essa ligação é conhecida como ligação fosfodiéster e é a base da estrutura linear dos ácidos nucléicos. A forma fosforilada desse composto é chamada de dinucleotídeo 5'-3', indicando que o grupo fosfato está ligado ao carbono 5' do primeiro nucleótido e ao carbono 3' do segundo nucleótido.

Os dinucleotide phosphates desempenham um papel fundamental em diversas reações bioquímicas, especialmente na transferência de energia e informação genética dentro da célula. Por exemplo, a molécula de ATP (trifosfato de adenosina), o principal "combustível" celular, é um dinucleotide phosphate modificado que armazena e libera energia através da hidrólise do seu terceiro grupo fosfato. Além disso, as enzimas chamadas polimerases usam dinucleotides como blocos de construção para sintetizar novas cadeias de DNA e RNA durante a replicação e transcrição genéticas.

Os fosfatos de inositol (IPs) são compostos orgânicos que consistem em cadeias de carbono com grupos fosfato unidos a eles. Eles estão relacionados ao inositol, um anel hexahidroxi de carbono que pode ser fosforilado em diferentes posições para formar diversos IPs.

Na medicina e bioquímica, os IPs são conhecidos por sua função como segundos mensageiros intracelulares, desempenhando um papel importante na transdução de sinal celular. Eles estão envolvidos em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a regulação da atividade enzimática, a modulação do metabolismo e o controle do crescimento e diferenciação celular.

Alguns IPs têm sido estudados por suas possíveis propriedades terapêuticas em diversas condições de saúde, como a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson, a depressão e o diabetes. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar seus efeitos benéficos e determinar as doses seguras e eficazes.

As hidrolases anidrido ácido são um tipo específico de enzimas hydrolases que catalisam a reação de hidrólise, onde a molécula de água é usada para quebrar uma ligação química entre duas moléculas. No caso das hidrolases anidrido ácido, elas utilizam um ácido anidro como o seu substrato, ou seja, uma molécula formada por dois grupos funcionais carboxílicos unidos por um átomo de oxigênio.

A hidrolase anidrido ácido mais comum é a anidrase carbônica (também conhecida como carbonato desidratase), que catalisa a reação reversível da formação ou decomposição do dióxido de carbono e água em bicarbonato. Essa enzima desempenha um papel fundamental no equilíbrio ácido-base dos líquidos corporais, na regulação da respiração e no metabolismo de gorduras.

A anidrase carbônica é expressa em diferentes formas em diferentes tecidos do corpo humano, como a forma cítoplasmática (localizada no citoplasma das células) e a forma membranar (associada às membranas celulares). A anidrase carbônica é também uma importante enzima na fotossíntese de plantas.

Na medicina e nutrição, o ácido fítico é frequentemente discutido em relação à sua presença em alimentos vegetais e à sua capacidade de se ligar a minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Ácido fítico, também conhecido como inositol hexafosfato (IP6), é um composto orgânico encontrado em grande variedade de alimentos vegetais, especialmente no endosperma de sementes e grãos integrais, como trigo, arroz, aveia, feijão e soja.

O ácido fítico atua como um antinutriente, pois se liga a minerais presentes em alimentos, reduzindo sua biodisponibilidade para o organismo. Quando o ácido fítico se liga a minerais, forma fitatos compostos, que podem ser indigestíveis e excretados do corpo sem serem absorvidos. Isto pode resultar em deficiências de minerais em indivíduos que dependem fortemente de dietas à base de grãos integrais ou outros alimentos ricos em ácido fítico, especialmente se esses indivíduos já tiverem um consumo inadequado desses minerais.

No entanto, o ácido fítico também tem propriedades benéficas para a saúde. Ele atua como um antioxidante e pode desempenhar um papel na prevenção de doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares. Além disso, o ácido fítico pode se ligar a certos compostos cancerígenos no intestino, impedindo sua absorção e promovendo sua excreção.

Existem métodos para reduzir a quantidade de ácido fítico em alimentos, como moagem, germinação, fermentação e cozimento. Esses processos podem aumentar a biodisponibilidade dos minerais presentes nos alimentos, mas também podem resultar em uma perda de alguns benefícios para a saúde associados ao ácido fítico. Portanto, é importante equilibrar os benefícios e riscos do consumo de ácido fítico em diferentes dietas e contextos de saúde.

La suramine é un composto organico sintetico che appartiene alla classe dei composti denominati "composti dell'anilina bis-(*o*-alchilfenolo)," poiché contiene due gruppi fenolici sostituiti con anilli di anilina. È utilizzato in medicina come farmaco antiparassitario, specialmente per il trattamento della malattia del sonno africana.

In ambito medico, la suramine è nota principalmente per le sue proprietà antiprotozoarie, essendo utilizzata nel trattamento dell'infezione da Trypanosoma brucei gambiense, l'agente eziologico della malattia del sonno africana. Il meccanismo d'azione della suramine non è completamente compreso, ma si ritiene che interferisca con la capacità dei parassiti di legarsi alle proteine ospiti e di sintetizzare l'energia necessaria per sopravvivere.

L'uso della suramine è limitato a causa degli effetti collaterali potenzialmente gravi, tra cui reazioni allergiche, danni ai nervi periferici, problemi cardiovascolari e renale. Pertanto, la suramine deve essere somministrata sotto stretto controllo medico in un ambiente ospedaliero.

Nucleótidos de adenina são compostos químicos importantes encontrados no ácido nucléico, como o DNA e o RNA. Eles desempenham um papel fundamental na transferência de energia e sinalização celular, bem como na codificação e transmissão de informações genéticas.

A adenina é uma das quatro bases nitrogenadas que compõem o DNA e o RNA, sendo as outras três a timina, citosina e guanina. No DNA, a adenina forma pares de bases complementares com a timina usando dois átomos de hidrogênio, enquanto no RNA, ela se emparelha com a uracila.

Quimicamente, o nucleótido de adenina é formado pela combinação da base nitrogenada adenina com um açúcar de pentose (ribose no caso do RNA ou desoxirribose no DNA) e um ou mais grupos fosfato. A ligação entre o açúcar e a base forma uma glicosida, enquanto a ligação entre o açúcar e os grupos fosfato forma um éster.

A sequência de nucleótidos de adenina e outras bases nitrogenadas no DNA e RNA é responsável pela codificação dos genes e das instruções genéticas necessárias para a síntese de proteínas e outros processos celulares importantes.

Na medicina, "fosfatos de açúcar" geralmente se refere a um tipo específico de composto chamado "ésteres de fosfato de açúcar" ou "glucose 1,6-bisfosfato". Este é um composto importante no metabolismo de carboidratos em células vivas.

Glucose 1,6-bisfosfato é formado durante o processo de glicólise, que é a primeira etapa da decomposição do açúcar (glicose) para produzir energia nas células. A enzima fosfofructocinase catalisa a reação que adiciona um grupo fosfato ao carbono 1 e outro grupo fosfato ao carbono 6 da molécula de glicose, formando glucose 1,6-bisfosfato.

Este composto desempenha um papel crucial na regulação do ritmo da glicólise, pois é um sustrato limitante para a etapa seguinte da glicólise. Além disso, também atua como um indicador da disponibilidade de ATP (adenosina trifosfato) nas células, já que quando os níveis de ATP estão altos, as células tendem a ter menores níveis de glucose 1,6-bisfosfato.

Em resumo, "fosfatos de açúcar" é um termo médico que se refere especificamente ao composto glucose 1,6-bisfosfato, que desempenha um papel importante no metabolismo de carboidratos e na regulação da glicólise nas células vivas.

Pirofosfatases são enzimas que catalisam a reação de hidrólise de pirofosfato em fosfato inorgânico e energia em forma de piridina adenosina trifosfato (ATP). Essa reação desempenha um papel importante no metabolismo de moléculas orgânicas, como nucleotídeos, carboidratos e lipídios. A hidrólise do pirofosfato é uma reação exergônica, ou seja, libera energia que pode ser aproveitada pela célula para realizar outras reações endergônicas, como a síntese de moléculas complexas. As pirofosfatases são encontradas em diversos organismos, desde bactérias a humanos, e desempenham funções essenciais em processos fisiológicos, como o crescimento e a divisão celular.

O cloreto de tolônio, também conhecido como benzenosulfonilcloreto de 4-metila, é um composto químico utilizado em alguns reagentes de laboratório em processos de modificação proteica e síntese de peptídeos. Não se trata de um termo ou conceito amplamente empregue na medicina de rotina.

Em termos toxicológicos, o cloreto de tolônio é classificado como um agente alquilante e possui propriedades cancerígenas, podendo causar danos ao DNA e induzir mutações genéticas. Por essa razão, seu uso exige cuidados especiais e é restrito a ambientes controlados e profissionais treinados.

Em biologia molecular e medicina, "sistemas do segundo mensageiro" se referem a um mecanismo complexo de comunicação celular envolvendo moléculas intracelulares que desencadeiam respostas fisiológicas em células vivas. Quando uma hormona ou neurotransmissor (conhecido como primeiro mensageiro) se liga a um receptor na membrana celular, isto inicia uma cascata de eventos que levam à ativação de enzimas específicas. Essas enzimas ativadas geram moléculas secundárias, os segundos mensageiros, que transmitem o sinal para dentro da célula e desencadeiam uma resposta adequada.

Existem vários tipos de sistemas do segundo mensageiro, incluindo:

1. Sistema de cAMP (ciclo-adenosina monofosfato): Quando o primeiro mensageiro se liga a um receptor acoplado à proteína G, isto ativa a enzima adenilil ciclase, que converte ATP em cAMP. O cAMP atua como segundo mensageiro e desencadeia diversas respostas celulares, dependendo do tipo de célula e da via de sinalização envolvida.

2. Sistema de IP3/DAG (inositol trisfosfato / diacilglicerol): Neste sistema, o primeiro mensageiro se liga a um receptor acoplado à proteína G e ativa a fosfolipase C, que cliva o fosfoinositido PIP2 em IP3 e DAG. O IP3 libera cálcio de reservas intracelulares, enquanto o DAG ativa a proteína quinase C, desencadeando uma resposta celular específica.

3. Sistema de cGMP (guanosina monofosfato cíclico): Ocorre semelhante ao sistema do cAMP, mas envolve a enzima guanilil ciclase e o segundo mensageiro cGMP. É ativado por alguns primeiros mensageiros, como o óxido nítrico (NO) e a luz.

4. Sistema de Ca2+: O cálcio é um importante segundo mensageiro em diversas vias de sinalização celular. Pode ser liberado de reservas intracelulares por IP3 ou ativar diretamente proteínas efetoras, como a calmodulina e a calcineurina, desencadeando respostas específicas.

5. Sistema de fosfoinositídios: Ocorre quando o primeiro mensageiro ativa uma enzima que modifica os fosfoinositídios da membrana plasmática, alterando sua estrutura e função. Isso pode desencadear a formação de novos domínios de membrana ou a reorganização do citoesqueleto, levando a respostas celulares específicas.

Em resumo, os sistemas de sinalização celular envolvem uma complexa interação entre primeiros e segundos mensageiros, que desencadeiam diversas respostas celulares dependendo do contexto e da célula em questão. Esses sistemas são fundamentais para a regulação de processos fisiológicos importantes, como o crescimento, a diferenciação, a morte celular programada (apoptose) e a resposta imune.

Os Receptores Purinérgicos P2 são um tipo de receptor de membrana encontrado em células que são ativados por ligações com ligantes purino, como ATP e ADP. Eles estão divididos em duas subclasses principais: P2X e P2Y. Os Receptores P2X são canais iônicos dependentes de ligante e se ligam a ATP diretamente, enquanto os Receptores P2Y são receptores acoplados à proteína G que se ligam a uma variedade mais ampla de ligantes purino e pyrimidino. Esses receptores desempenham um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo a transmissão sináptica, a resposta inflamatória e a homeostase energética.

Adenosine trisphosphate (ATP) é um nucleótido fundamental que desempenha um papel central na transferência de energia em todas as células vivas. É composto por uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato. A ligação entre os grupos fosfato é rica em energia, e quando esses enlaces são quebrados, a energia libertada é utilizada para conduzir diversas reações químicas e processos biológicos importantes, como contração muscular, sinalização celular e síntese de proteínas e DNA. ATP é constantemente synthesized and broken down in the cells to provide a source of immediate energy.

A definição médica de 'trifosfato de adenosina' refere-se especificamente a esta molécula crucial, que é fundamental para a função e o metabolismo celulares.

Os agonistas purinérgicos são substâncias ou moléculas que se ligam e ativam os receptores purinérgicos, que são uma classe de receptores acoplados à proteína G encontrados na membrana celular. Esses receptores são ativados principalmente por dois tipos de ligantes: adenosina e ATP (trifosfato de adenosina).

Existem vários subtipos de receptores purinérgicos, incluindo P1 (receptores de adenosina) e P2 (receptores de ATP), com cada um tendo seus próprios agonistas específicos. Alguns exemplos de agonistas purinérgicos incluem a adenosina, o ATP, o ADP (difosfato de adenosina) e os análogos sintéticos dessas moléculas.

Os agonistas purinérgicos desempenham um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos, como a modulação da neurotransmissão, a regulação do fluxo sanguíneo e a resposta inflamatória. No entanto, eles também têm sido alvo de pesquisas terapêuticas para o tratamento de diversas condições clínicas, como dor crônica, asma, hipertensão arterial e doenças neurodegenerativas.

Na medicina, o termo "polifosfatos de estanho" geralmente se refere a um grupo de compostos químicos que contêm cadeias de átomos de fósforo unidos a íons de estanho. Embora esses compostos não tenham sido amplamente utilizados em medicina humana, eles tiveram algum uso em odontologia, particularmente na fabricação de próteses dentárias e materiais de restauração dental.

Um exemplo bem conhecido de polifosfato de estanho é o SnF₂, que foi usado como um agente antibacteriano em pastas de dentes e soluções bucais. No entanto, devido a preocupações com a possível toxicidade do estanho e à disponibilidade de alternativas menos tóxicas, o uso de polifosfatos de estanho em produtos odontológicos tem diminuído nos últimos anos.

É importante ressaltar que os profissionais de saúde devem sempre seguir as orientações e recomendações dos órgãos reguladores e das pesquisas científicas mais recentes ao utilizar qualquer tipo de substância em procedimentos médicos ou odontológicos.

Inositol 1,4,5-trisfosfate (IP3) é um messenger intracelular secundário que desempenha um papel crucial na transdução de sinais celulares, especialmente no sistema de segundo mensageiro da cascata de fosfolipase C. Ele é formado a partir do inositol fosfato por meio da ação da enzima fosfolipase C em fosfoinositídios, como o fosfoatidilinositol 4,5-bisfosfato (PIP2).

Quando um neurotransmissor ou hormona se liga a um receptor acoplado a proteína G que estimula a fosfolipase C, isto leva à produção de IP3 e diacilglicerol (DAG). O IP3 se difunde através do citosol e se liga aos receptores de IP3 localizados nas membranas do retículo endoplasmático liso, levando ao aumento da liberação de cálcio no citosol. A elevação dos níveis de cálcio intracelular ativa vários processos celulares, como a contração muscular, a secreção de hormonas e neurotransmissores, e a expressão gênica.

Portanto, o inositol 1,4,5-trisfosfate desempenha um papel fundamental na transdução de sinais celulares, especialmente no sistema de segundo mensageiro da cascata de fosfolipase C, e está envolvido em uma variedade de processos fisiológicos.

Difosfatos são compostos químicos formados por dois ions de fosfato unidos juntos. Em termos mais técnicos, a fórmula química para difosfatos é P2O74-. Eles desempenham um papel importante em várias funções biológicas, incluindo a transferência de energia e a regulação de reações enzimáticas.

No corpo humano, os difosfatos são frequentemente encontrados como parte de moléculas mais complexas, tais como nucleotídeos trifosfato (NTPs) e nucleotídeo difosfato (NDPs). Por exemplo, o ATP (trifosfato de adenosina) é uma importante fonte de energia celular que se decompõe em ADP (difosfato de adenosina) durante a liberação de energia para impulsionar reações bioquímicas.

Em resumo, os difosfatos são compostos químicos importantes com várias funções biológicas, especialmente na transferência de energia e regulação enzimática.

Os antagonistas dos receptores purinérgicos P2 são um tipo de fármaco que bloqueia a ativação dos receptores purinérgicos P2, uma classe de receptores acoplados à proteína G presentes em células do sistema nervoso central e periférico. Esses receptores são ativados principalmente pelo ATP (adenosina trifosfato) e ADP (adenosina difosfato), sendo responsáveis por uma variedade de respostas fisiológicas, como a modulação da neurotransmissão, a regulação do crescimento e diferenciação celular, a resposta inflamatória e a dor.

Existem vários subtipos de receptores P2, sendo os mais comuns os P2X e os P2Y. Cada um desses subtipos tem suas próprias funções e é ativado por diferentes ligantes. Assim, os antagonistas dos receptores purinérgicos P2 podem ser específicos para determinados subtipos de receptores ou ter um espectro mais amplo de atuação.

A ação bloqueadora dos antagonistas dos receptores purinérgicos P2 pode ser útil em diversas situações clínicas, como no tratamento do dor neuropática, na modulação da resposta inflamatória e na proteção de células danificadas por isquemia ou trauma. No entanto, esses fármacos ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento, e sua utilização clínica ainda não é amplamente difundida.

Antagonistas purinérgicos são drogas ou substâncias que bloqueiam a atividade dos receptores purinérgicos, que são proteínas encontradas na membrana celular que se ligam a moléculas de purinas, como o ácido úrico e a adenosina. Existem diferentes tipos de receptores purinérgicos, sendo os mais comuns os receptores P1 (que se ligam à adenosina) e os receptores P2 (que se ligam a ATP e ADP).

Os antagonistas dos receptores P1 são frequentemente usados como anti-inflamatórios, analgésicos e no tratamento de doenças cardiovasculares. Um exemplo bem conhecido é a cafeína, que atua como antagonista dos receptores da adenosina A1 e A2a.

Os antagonistas dos receptores P2 são usados no tratamento de doenças como a gota (bloqueando os receptores de ácido úrico) e na prevenção de isquemias cardiovasculares (bloqueando os receptores de ATP).

Em resumo, os antagonistas purinérgicos são drogas ou substâncias que bloqueiam a atividade dos receptores purinérgicos, tendo diversas aplicações terapêuticas em diferentes áreas da medicina.

Fosfatos são compostos químicos que contêm o íon fosfato, que é formado quando um átomo de fósforo se combina com quatro átomos de oxigênio (PO43-). Eles desempenham um papel crucial na manutenção da saúde das células e tecidos do corpo humano.

Existem diferentes tipos de fosfatos presentes no organismo, sendo os principais os fosfatos inorgânicos, que estão presentes em grande quantidade nos ossos e dentes, onde desempenham um papel importante na sua formação e manutenção. Já os fosfatos orgânicos encontram-se principalmente nas células, onde estão envolvidos em diversas funções celulares, como a produção de energia (através da glicose), síntese de ácidos nucléicos e formação de membranas celulares.

Além disso, os fosfatos também desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base do organismo, pois podem se combinar com hidrogênio (H+) para formar ácidos fosfóricos, auxiliando na neutralização de excesso de ácidos no sangue.

Em resumo, os fosfatos são compostos químicos essenciais à vida, envolvidos em diversas funções metabólicas e estruturais do corpo humano.

Inositol é um carbociclo hexahidroxi deixando comummente referido como um pseudovitamina do complexo B. Embora inicialmente se acreditasse ser uma vitamina, foi posteriormente determinado que o corpo humano pode sintetizar inositol a partir da glucose. Existem nove estereoisômeros de inositol, mas apenas o miço-inositol é considerado importante na fisiologia humana.

Inositol desempenha um papel fundamental em diversas funções celulares, incluindo a sinalização celular, o metabolismo lipídico e a homeostase do cálcio. É um componente estrutural importante das fosfatidilinositóis, uma classe de lipídeos que atuam como segundos mensageiros em diversas vias de sinalização celular. Além disso, o miço-inositol desempenha um papel na neurotransmissão e pode estar envolvido no processamento da informação sensorial e cognitiva.

Em termos clínicos, inositol tem sido estudado como um possível tratamento para diversas condições de saúde mental, incluindo a depressão, o transtorno bipolar e o transtorno do déficit de atenção/hiperatividade. No entanto, os resultados dos estudos são mistos e é necessária mais pesquisa para determinar a sua eficácia clínica.

Em resumo, inositol é um carbociclo hexahidroxi importante na fisiologia humana, desempenhando funções importantes em diversas vias de sinalização celular e no metabolismo lipídico. Embora tenha sido estudado como um possível tratamento para diversas condições de saúde mental, são necessários mais estudos para determinar a sua eficácia clínica.

Propionibacterium é um gênero de bactéria grampositiva anaeróbia ou facultativamente anaeróbia, que se encontram normalmente na pele humana e no trato gastrointestinal. Algumas espécies desse gênero são conhecidas por causar infecções nos humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

A espécie mais comum é o Propionibacterium acnes, que é parte normal da flora cutânea e é frequentemente encontrada no folículo piloso. Em alguns casos, essa bactéria pode causar infecções na pele, como acne e furúnculos.

Outras espécies de Propionibacterium podem ser encontradas em fontes alimentares, como leite e queijo, e são frequentemente usadas na produção de alimentos fermentados. Algumas espécies também têm aplicação industrial, como na produção de polímeros biodegradáveis e na biorremediação de óleo residual.

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

Guanosina pentafosfato, também conhecido como pente de guanosina monofosfato (PGN) ou linear de guanosina tetrafosfato (Gp4G), é um composto organofosfatado que desempenha um papel importante em vários processos biológicos, especialmente na regulação da expressão gênica e na tradução do mRNA em proteínas.

Este composto está formado por cinco unidades de monofosfato de guanosina (GMP) ligadas por ligações fosfodiéster, resultando em uma cadeia linear com quatro ligações fosfato entre as unidades de GMP. A estrutura geral do PGN pode ser representada como (pGpGpGpGpG), onde "p" representa o grupo fosfato.

Na biologia celular, o PGN atua como um importante mensageiro secundário e mediador de sinalização em diversos caminhos de sinalização intracelular e intercelular. Além disso, o PGN desempenha um papel crucial no processo de iniciação da tradução, onde participa na formação do complexo initiation (eIF) 4F, que é essencial para a montagem do complexo de iniciação da tradução no ribossomo.

Em resumo, a guanosina pentafosfato é um importante composto orgânico com diversas funções biológicas, especialmente na regulação da expressão gênica e na tradução do mRNA em proteínas.

Monoéster fosfórico hidrolases são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise de monoésteres fosfóricos, resultando na formação de ácido fosfórico e um álcool. Essas enzimas desempenham um papel importante em diversos processos metabólicos, incluindo a glicosegênese (conversão de glicogênio em glicose) e a lipólise (quebra de triglicérides em glicerol e ácidos graxos). A mais conhecida monoéster fosfórico hidrolase é a enzima fosfatase alcalina, que está presente em diversos tecidos e participa de várias reações bioquímicas.

Os fosfatos de fosfatidilinositol (PPI) são um tipo de lípido importante encontrado nas membranas celulares de organismos vivos. Eles desempenham um papel crucial em diversas funções celulares, incluindo a transdução de sinais e o tráfego intracelular.

A molécula de PPI consiste em um glicerol unido a dois ácidos graxos e à fosfatidilina, que por sua vez é ligada a um grupo inositol polifosfato. O inositol pode ser fosforilado em diferentes posições, resultando em vários isômeros de PPI com propriedades bioquímicas distintas.

Os PPI são frequentemente encontrados no lado citoplasmático das membranas celulares e servem como substratos para diversas enzimas que catalisam reações de fosforilação e desfosforilação. Essas modificações covalentes regulam a atividade de proteínas envolvidas em processos celulares importantes, como a regulação do ciclo celular, a resposta às mudanças ambientais e o controle da expressão gênica.

Além disso, os PPI também estão envolvidos no tráfego de vesículas e no contato entre as membranas celulares. Eles desempenham um papel importante na formação e estabilidade dos domínios lipídicos das membranas, que são essenciais para a organização e função das membranas celulares.

Em resumo, os fosfatos de fosfatidilinositol são uma classe importante de lípidos que desempenham um papel fundamental em diversas funções celulares, incluindo a transdução de sinais, o tráfego intracelular e a organização das membranas celulares.

'Especificidade do substrato' é um termo usado em farmacologia e bioquímica para descrever a capacidade de uma enzima ou proteína de se ligar e catalisar apenas determinados substratos, excluindo outros que são semelhantes mas não exatamente os mesmos. Isso significa que a enzima tem alta especificidade para seu substrato particular, o que permite que as reações bioquímicas sejam reguladas e controladas de forma eficiente no organismo vivo.

Em outras palavras, a especificidade do substrato é a habilidade de uma enzima em distinguir um substrato de outros compostos semelhantes, o que garante que as reações químicas ocorram apenas entre os substratos corretos e suas enzimas correspondentes. Essa especificidade é determinada pela estrutura tridimensional da enzima e do substrato, e pelo reconhecimento molecular entre eles.

A especificidade do substrato pode ser classificada como absoluta ou relativa. A especificidade absoluta ocorre quando uma enzima catalisa apenas um único substrato, enquanto a especificidade relativa permite que a enzima atue sobre um grupo de substratos semelhantes, mas com preferência por um em particular.

Em resumo, a especificidade do substrato é uma propriedade importante das enzimas que garante a eficiência e a precisão das reações bioquímicas no corpo humano.

Receptores Purinérgicos referem-se a um tipo de receptor celular que é ativado por ligantes purino (derivados da base nitrogenada purina), tais como ATP (adenosina trifosfato) e ADP (adenosina difosfato). Eles desempenham um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a transmissão de sinal nervoso, regulação do sistema imunológico e homeostase energética. Existem diferentes subtipos de receptores purinérgicos, divididos em duas principais famílias: P1, que são ativados principalmente por adenosina, e P2, que são ativados por ATP e ADP. Cada subtipo tem suas próprias propriedades farmacológicas e funções específicas no organismo.

Os Receptores Purinérgicos P2X são canais iónicos dependentes de ligante, que se ativam em resposta à estimulação por ligantes purínicos, como o ATP (trifosfato de adenosina) e outros análogos. Eles desempenham um papel importante na transdução de sinal em diversas funções fisiológicas, incluindo a modulação da neurotransmissão, resposta inflamatória, dor e processos de crescimento celular. Existem sete subtipos destes receptores (P2X1-7) que variam em termos de distribuição tecidual e propriedades funcionais. A ativação dos receptores P2X geralmente resulta na entrada de cálcio e sódio, bem como na saída de potássio, o que pode desencadear uma variedade de respostas celulares.

Hidrólise é um termo da química que se refere a quebra de uma molécula em duas ou mais pequenas moléculas ou ions, geralmente acompanhada pela adição de grupos hidroxila (OH) ou hidrogênio (H) e a dissociação do composto original em água. Essa reação é catalisada por um ácido ou uma base e ocorre devido à adição de uma molécula de água ao composto, onde o grupo funcional é quebrado. A hidrólise desempenha um papel importante em diversos processos biológicos, como a digestão de proteínas, carboidratos e lipídios.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Os fosfatidilinositol (PIs) são um tipo de fosfolipídio que desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares. Eles são particularmente concentrados no lado citosólico (interior) da membrana plasmática e em membranas internas de organelas como o retículo endoplasmático e o aparelho de Golgi.

A molécula de fosfatidilinositol consiste em um glicerol backbone com dois ácidos graxos ligados a ele por ligações éster e um grupo fosfato ligado ao terceiro carbono. O grupo fosfato está unido a inositol, um anel hexahidroxi de seis membros, que por sua vez pode ser fosforilado em diferentes posições, levando à formação de diversos derivados de fosfatidilinositol.

Os fosfatidilinositóis e seus derivados estão envolvidos em uma variedade de processos celulares, incluindo sinalização celular, tráfego de membrana e organização da citoesqueleto. Alguns dos derivados mais conhecidos de fosfatidilinositol incluem o fosfatidilinositol 4,5-bisfosfato (PIP2) e o fosfatidilinositol 3,4,5-trisfosfato (PIP3), que atuam como importantes mensageiros secundários em cascatas de sinalização intracelular.

Em resumo, os fosfatidilinositóis são um tipo importante de fosfolipídio encontrado nas membranas celulares, envolvidos em uma variedade de processos celulares, incluindo sinalização e tráfego de membrana.

Os Receptores Purinérgicos P2Y2 são tipos de receptores de membrana encontrados em células excitoexcitáveis e não excitoexcitáveis que se ligam a nucleotídeos extracelulares, especialmente o ATP (trifosfato de adenosina) e o UTP (trifosfato de uridina). Eles pertencem à família de receptores P2Y, que são metabotrópicos e acoplados a proteínas G.

Quando ativados, os Receptores Purinérgicos P2Y2 desencadeiam uma variedade de respostas celulares, incluindo a ativação de canais iônicos, liberação de segundos mensageiros e modulação da expressão gênica. Em particular, os Receptores Purinérgicos P2Y2 desempenham um papel importante na regulação do transporte de fluidos e no crescimento celular, especialmente em epitélios.

Além disso, esses receptores estão envolvidos em processos fisiológicos e patológicos, como a inflamação, a resposta imune e o desenvolvimento de doenças pulmonares, como a fibrose cística e a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Portanto, os Receptores Purinérgicos P2Y2 são alvo terapêutico em pesquisas para o tratamento de várias doenças.

Polinucleotide Adenylate Transferase, ou PNKt, é uma enzima que catalisa a transferência de um grupo adenilato de ATP para o extremidade 5'-hidroxila de um RNA ou DNA com um terminal roto, resultando em um grupo fosfato 5'-terminal. Além disso, PNKt também possui atividade de fosfatase que remove grupos gama-fosfato de nucleotídeos 3'-fosfato ou 3'-hidroxila, permitindo a reparação e processamento preciso dos extremidades dos ácidos nucléicos. Essa enzima desempenha um papel crucial em vários processos biológicos, incluindo a reparação de DNA danificado por radicais livres ou radiação UV, o processamento e a ligação de RNA mensageiro (mRNA) durante a transcrição, e a recombinação genética.

A guanosina tetrafosfato, também conhecida como P1,P5-di(trihidrogenofosfato)guano (abreviada na literatura em inglês como GTPase), é um nucleotídeo fosforilado que atua como uma molécula de sinalização intracelular em células vivas. Ela consiste em um anel de guanina, um açúcar pentose (ribose) e quatro grupos fosfato ligados linearmente.

A guanosina tetrafosfato é produzida por hidrolise da guanosina trifosfato (GTP) catalisada por enzimas específicas, chamadas GTPases. Essas enzimas desempenham um papel crucial em diversos processos celulares, como a regulação do ciclo celular, a transdução de sinais e o tráfego de vesículas intracelulares.

A guanosina tetrafosfato é uma molécula altamente reativa que pode se ligar a outras proteínas e modificar sua atividade enzimática, estabilidade ou localização celular. Além disso, ela também pode atuar como um regulador alostérico de canais iónicos e bomba de sódio-potássio, desempenhando um papel importante na manutenção do equilíbrio iónico nas células.

Em resumo, a guanosina tetrafosfato é uma molécula de sinalização intracelular que desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, a transdução de sinais e o tráfego de vesículas intracelulares.

O monofosfato de adenosina, também conhecido como AMP (do inglês, Adenosine Monophosphate), é um nucleótido essencial para a produção de energia nas células. É formado por uma molécula de adenosina unida a um grupo fosfato.

Este composto desempenha um papel importante em várias reações metabólicas e é um componente chave do ATP (trifosfato de adenosina), que é a principal fonte de energia celular. Além disso, o monofosfato de adenosina está envolvido no processo de sinalização celular e desempenha um papel na regulação da pressão arterial e da resposta inflamatória.

Em condições patológicas, como deficiências genéticas ou exposição a certos fármacos, os níveis de AMP podem se alterar, o que pode levar a diversas consequências clínicas. Por exemplo, uma diminuição nos níveis de AMP pode resultar em uma redução na produção de energia celular, enquanto um aumento excessivo pode desencadear respostas inflamatórias exacerbadas.

Em medicina, a calcificação fisiológica é um processo natural em que depósitos benignos de cálcio se formam em tecidos moles do corpo. Esses depósitos geralmente ocorrem em tecido conjuntivo ou conectivo e são compostos por cristais de fosfato de cálcio. A calcificação fisiológica é diferente da patológica, que é um sinal de doença e pode indicar condições como aterosclerose ou artrite.

A calcificação fisiológica geralmente ocorre em órgãos como o coração, pulmões, rins e glândulas da tireoide. Em alguns casos, ela pode ser observada em tecidos musculares e nos tendões. Embora a causa exata desse processo não seja totalmente compreendida, acredita-se que ele esteja relacionado à idade, fatores genéticos e certas condições de saúde subjacentes.

Em geral, a calcificação fisiológica é assintomática e não requer tratamento. No entanto, em alguns casos, ela pode causar complicações, especialmente se os depósitos de cálcio forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou interferir no funcionamento normal dos órgãos. Nesses casos, a intervenção médica ou cirúrgica pode ser necessária para remover os depósitos de cálcio e aliviar os sintomas.

A adenosina é uma substância química natural que ocorre no corpo humano e desempenha um papel importante em diversas funções biológicas. É um nucleósido, formado pela combinação de adenina, uma base nitrogenada, com ribose, um açúcar simples.

Na medicina, a adenosina é frequentemente usada como um medicamento para tratar determinadas condições cardíacas, como ritmos cardíacos anormais (arritmias). Ao ser administrada por via intravenosa, a adenosina atua no nó AV do coração, interrompendo a condução elétrica e permitindo que o coração retome um ritmo normal.

Apesar de sua importância como medicamento, é importante notar que a adenosina também desempenha outras funções no corpo humano, incluindo a regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo, além de estar envolvida no metabolismo de energia das células.

Xantinas são alcalóides que contêm um grupo funcional xantina, composto por um par de átomos de nitrogênio e um anel de seis membros formado por quatro carbonos e dois nitrogênios. Eles ocorrem naturalmente em várias plantas e animais e desempenham um papel importante em processos biológicos, como a transmissão de sinais celulares e a produção de energia.

Alguns exemplos bem conhecidos de xantinas incluem a cafeína (presente no café, chá e chocolate), teofilina (encontrada em algumas variedades de chá) e teobromina (que ocorre naturalmente no cacau). Esses compostos são estimulantes do sistema nervoso central e têm efeitos diuréticos, entre outros.

Em suma, xantinas são um tipo específico de alcalóide que contém um grupo funcional xantina e é encontrado em várias plantas e animais, com propriedades estimulantes e diuréticas.

Dantrolene é um fármaco utilizado no tratamento e prevenção dos espasmos musculares em diversas condições, como a paralisia cerebral, lesões da medula espinhal, esclerose múltipla e outras doenças neuromusculares. Ele atua diretamente nos miofibrilos dos músculos esqueléticos, inibindo a liberação de cálcio das suas reservas, o que leva à relaxamento muscular.

Além disso, o dantroleno é também usado no tratamento de emergência da hipertermia maligna, uma síndrome rara e potencialmente fatal que pode ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos durante a anestesia geral. A hipertermia maligna é caracterizada por rigidez muscular, aumento da frequência cardíaca e respiratória, alta temperatura corporal e outras complicações graves. O dantrolene age reduzindo a liberação de cálcio nos músculos esqueléticos, o que previne a hipertermia e os espasmos musculares associados à síndrome.

Os efeitos colaterais do dantroleno podem incluir fraqueza muscular, sonolência, tontura, diarréia, boca seca e outros sintomas menos comuns. Em casos raros, o uso de dantroleno pode levar a problemas hepáticos graves, especialmente em indivíduos que recebem doses altas do medicamento por um longo período de tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade hepática durante o tratamento com dantroleno.

Sinaptossomas referem-se a vesículas sinápticas fusionadas com a membrana pré-sináptica na sinapse, onde as neurotransmissores são armazenadas e liberadas. Eles desempenham um papel crucial no processo de transmitir sinais elétricos em sinapses químicas, que são os tipos mais comuns de sinapses no sistema nervoso central e periférico dos animais.

Quando uma ação ou impulso nervoso viaja ao longo do axónio e atinge o terminal pré-sináptico, isto desencadeia a libertação de neurotransmissores armazenadas dentro dos sinaptossomas. A fusão dos sinaptossomas com a membrana permite que as moléculas de neurotransmissor sejam libertadas para o espaço intersináptico, onde podem ligar-se a receptores específicos na membrana pós-sináptica. Isto resulta em alterações iónicas que podem inibir ou excitar a célula pós-sináptica e, assim, propagar o sinal elétrico adiante.

Em resumo, os sinaptossomas são estruturas vitais para a comunicação entre neurónios, permitindo que as informações sejam processadas e transmitidas em todo o sistema nervoso.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

Nucleótidos são as unidades básicas de ácidos nucléicos, como DNA e RNA. Eles consistem em três partes: um açúcar pentose (desoxirribose no DNA ou ribose no RNA), uma base nitrogenada (adenina, guanina, citosina, timina ou uracila) e um grupo fosfato. A ligação entre o açúcar e a base é chamada de ligação glucosídica N-glicosídica, enquanto a ligação entre o açúcar e o grupo fosfato é chamada de ligação fosfodiéster. A sequência de nucleótidos em uma cadeia de DNA ou RNA é responsável por codificar as informações genéticas que determinam as características de um organismo. Além disso, nucleótidos também desempenham funções importantes como moléculas de sinalização e fontes de energia na célula.

Os nucleotídeos de guanina são moléculas importantes encontradas no ácido ribonucléico (ARN) e no ácido desoxirribonucléico (ADN). Eles consistem em um açúcar de ribose (no ARN) ou desoxirribose (no ADN), um grupo fosfato e a base nitrogenada guanina.

A guanina é uma das quatro bases nitrogenadas que compõem o DNA e o RNA, sendo as outras três a adenina, a timina (no DNA) ou uracila (no RNA), e a citosina. No DNA, a guanina sempre se emparelha com a citosina por meio de ligações de hidrogênio, enquanto no ARN, ela se emparelha com a citosina ou com a uracila.

Os nucleotídeos desempenham um papel fundamental na síntese e reparo do DNA e do RNA, bem como na transferência de energia celular (no caso dos nucleotídeos trifosfatados). Além disso, a guanina também é importante em outras funções celulares, como a regulação da expressão gênica e a sinalização celular.

Vasoconstrictores são substâncias ou medicamentos que causam a constrição dos vasos sanguíneos, resultando em uma diminuição do diâmetro dos vasos e um aumento na resistência vascular periférica. Esse efeito leva a uma redução do fluxo sanguíneo e um consequente aumento na pressão arterial. Alguns exemplos de vasoconstrictores naturais incluem a noradrenalina e a angiotensina II, enquanto que alguns exemplos de vasoconstrictores medicamentosos incluem a fenilefrina e a oxedrinA. Essas substâncias são frequentemente usadas no tratamento de hipotensão ou choque, mas seu uso excessivo ou indevido pode levar a efeitos adversos graves, como hipertensão arterial, dor de cabeça, náuseas e palpitações.

Los antagonistas de receptores purinérgicos P1 son un tipo de fármacos que bloquean la acción de los ligandos naturales, como el ATP y la adenosina, en los receptores purinérgicos P1. Estos receptores se encuentran en diversas células del organismo y desempeñan un papel importante en la modulación de varios procesos fisiológicos y patológicos, como la inflamación, la respuesta inmunitaria y la neurotransmisión.

Existen cuatro subtipos principales de receptores purinérgicos P1: A1, A2A, A2B y A3. Los antagonistas de estos receptores se utilizan en el tratamiento de diversas enfermedades, como la enfermedad de Parkinson, la insuficiencia cardíaca congestiva y la artritis reumatoide. Por ejemplo, el bloqueo del receptor A2A puede ayudar a reducir la inflamación y mejorar la función cardíaca en pacientes con insuficiencia cardíaca congestiva. Del mismo modo, el bloqueo de los receptores A1 y A2A se ha asociado con una disminución de la producción de dopamina y una reducción de los síntomas de la enfermedad de Parkinson.

En resumen, los antagonistas de receptores purinérgicos P1 son un grupo importante de fármacos que tienen aplicaciones terapéuticas en diversas enfermedades y trastornos. Su capacidad para bloquear la acción de los ligandos naturales en los receptores purinérgicos P1 permite modular una variedad de procesos fisiológicos y patológicos, lo que los convierte en un objetivo terapéutico prometedor.

O difosfato de adenosina, também conhecido como ATP (do inglês, Adenosine Triphosphate), é um nucleótido fundamental para a transferência de energia nas células vivas. Ele consiste em uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato.

Na sua forma completa, o ATP contém três grupos fosfato ligados um ao outro por ligações aniônicas altamente energéticas. Quando uma dessas ligações é quebrada, libera-se energia que pode ser aproveitada pelas células para realizar trabalho, como a contração muscular ou o transporte ativo de moléculas através de membranas celulares.

O ATP é constantemente sintetizado e desfosforilado em reações metabólicas que ocorrem nas células, permitindo assim a transferência e armazenamento de energia de forma eficiente. Além disso, o ATP também atua como um importante regulador da atividade enzimática e das vias de sinalização celular.

O fosfato de piridoxal (também conhecido como PLP ou fosfato de vitamina B6) é a forma ativa da vitamina B6 e desempenha um papel crucial como cofactor em diversas reações enzimáticas no organismo. A sua principal função é servir como cofactor na transferência de grupos amino em reações de transaminação, decarboxilação e descarboxilação.

A deficiência de fosfato de piridoxal pode resultar em diversos problemas de saúde, incluindo anemia, neurologia atípica, dermatite seborreica e alterações no sistema imunológico. É importante obter quantidades adequadas de vitamina B6 através da dieta para manter níveis apropriados de fosfato de piridoxal no organismo.

Alimentos ricos em vitamina B6 incluem carne, peixe, frutos secos, grãos integrais e verduras à folha verde. Além disso, o fosfato de piridoxal está disponível como suplemento dietético para pessoas que podem ter deficiência dessa vitamina.

Cátions bivalentes, em termos médicos, referem-se a íons carregados positivamente que possuem uma carga de dois. Esses íons resultam da perda de dois elétrons de um átomo ou molécula previamente neutra. Um exemplo comum de cátion bivalente é o cálcio (Ca2+), que desempenha um papel importante em várias funções corporais, como a contração muscular e a transmissão nervosa. Outros exemplos incluem magnésio (Mg2+) e ferro (Fe2+). É importante notar que esses cátions bivalentes desempenham um papel crucial em diversas reações bioquímicas e processos fisiológicos no corpo humano.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Lithium é um medicamento usado principalmente no tratamento de doenças mentais, especialmente transtorno bipolar (maníaco-depressivo) e episódios maníacos. Também pode ser usado em casos selecionados de depressão resistente ao tratamento.

O lítio funciona principalmente balanceando os níveis de sais no sangue e no cérebro, o que contribui para a regulação do humor e dos pensamentos. Ele é único entre os medicamentos psiquiátricos porque atua diretamente sobre as células do cérebro em vez de afetar neurotransmissores específicos.

Como qualquer outro medicamento, o lítio pode ter efeitos colaterais. Alguns dos mais comuns incluem tremores leves nas mãos, aumento da micção, fome ou sede excessiva, fraqueza e tontura. Em casos raros, pode haver problemas renais ou tireoidianos.

Para garantir a segurança e eficácia do tratamento com lítio, é essencial que os pacientes mantenham níveis terapêuticos de lítio no sangue, o que normalmente requer frequentes controle de sangue e ajustes na dose.

Embora o lítio seja um tratamento eficaz para muitas pessoas com transtorno bipolar, não é apropriado para todos. Os indivíduos devem discutir os riscos e benefícios com seus profissionais de saúde mental antes de decidirem se o lítio é adequado para eles.

Fosfolipases tipo C são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise do fosfatidilcolina, um dos principais fosfolípides presentes nas membranas celulares, resultando na formação de diacilglicerol (DAG) e inositol trifosfato (IP3). Existem quatro subtipos desta enzima, designados por α, β, γ e δ, cada um com diferentes mecanismos de regulação e funções biológicas.

A fosfolipase C gama (PLCγ) é ativada por receptores acoplados a proteínas G (GPCRs) e receptores tirosina quinases (RTKs), sendo um importante mediador de sinalizações celulares. Já as fosfolipases C beta (PLCβ) são ativadas por GPCRs acoplados a proteínas G do tipo Gq e desempenham funções importantes em processos como a regulação do cálcio intracelular e a transdução de sinais.

A ativação das fosfolipases tipo C gera segundos mensageiros que desencadeiam uma variedade de respostas celulares, incluindo a modulação da expressão gênica, a proliferação e diferenciação celular, o metabolismo e a morte celular. Desta forma, as fosfolipases tipo C desempenham um papel crucial no controle de diversos processos fisiológicos e patológicos, como o desenvolvimento embrionário, a resposta imune, a inflamação e o câncer.

Os Receptores Purinérgicos P1 são um tipo de receptor de membrana encontrado em células que se ligam e respondem a nucleotídeos e nucleósidos purínicos, tais como ATP (adenosina trifosfato), ADP (adenosina difosfato), AMP (adenosina monofosfato) e adenosina. Eles são divididos em três subtipos: P1A (receptores de adenosina A1 e A3) e P1B (receptores de adenosina A2A e A2B). Esses receptores desempenham um papel importante na modulação de diversas funções fisiológicas, incluindo a transmissão neuronal, a resposta inflamatória e o controle cardiovascular. Além disso, eles estão envolvidos em vários processos patofisiológicos, como a dor, a isquemia e a doença de Parkinson.

As fosfotransferases são enzimas (EC 2.7) que catalisam a transferência de grupos fosfato de um doador de fósforo para um aceitador, geralmente por meio de um processo de dupla deslocamento nucleofílico. Essas enzimas desempenham papéis cruciais em diversos processos metabólicos, incluindo a glicólise, gluconeogênese e fosforilação oxidativa. Existem quatro classes principais de fosfotransferases, baseadas no tipo de ligação que é formada entre o fósforo e o grupo hidroxila do aceitador: serina/treonina quinases, tiroxina quinases, nucleotídeo difosfoquinases e cinases de fosfagrupos. Cada classe tem suas próprias características e funções específicas no metabolismo celular.

Na medicina e na química, a catálise é o processo no qual uma substância acelera uma reação química, mas não é consumida no processo. Os catalisadores funcionam reduzindo a energia de ativação necessária para que a reação ocorra. Eles fazem isso por meio da formação de um intermediário instável com os reagentes, o qual então se descompõe na forma dos produtos da reação.

Em termos médicos, a catálise pode ser importante em diversas funções biológicas, como no metabolismo de certas moléculas. Por exemplo, enzimas são proteínas que atuam como catalisadores naturais, acelerando reações químicas específicas dentro do corpo. Isso permite que as reações ocorram em condições fisiológicas normais, mesmo quando a energia de ativação seria alta de outra forma.

Em resumo, a catálise é um processo químico fundamental com importantes implicações biológicas e médicas, uma vez que permite que as reações ocorram em condições favoráveis dentro do corpo humano.

Dura Mater é a membrana mais externa dos méninges, as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A duramatra é resistente e inelástica, fornecendo proteção mecânica às estruturas encefálicas.

A Durapatita, por outro lado, não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, às vezes é usado para se referir a uma substância ou material usado em procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a dura mater danificada ou ferida.

Em alguns casos, a durapatita pode se referir a um tipo específico de implante sintético feito de hidroxiapatita, um material biocompatível que imita as propriedades da dura mater natural. Esses implantes são às vezes usados em cirurgias do cérebro ou medula espinhal para ajudar a reparar defeitos ou lesões na membrana. No entanto, é importante notar que o uso e a definição precisos de "durapatita" podem variar dependendo do contexto médico ou cirúrgico específico.

Trítio, também conhecido como hidrogênio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio. Sua núcleo contém um próton e dois nêutrons, diferentemente do hidrogênio normal, que possui apenas um próton em seu núcleo.

O trítio é instável e decai com uma meia-vida de cerca de 12,3 anos, emitindo partículas beta de baixa energia durante o processo. É encontrado em pequenas quantidades na natureza, mas a maior parte do trítio usado hoje é produzido artificialmente, geralmente como um subproduto da produção de energia nuclear ou em reações nucleares específicas.

Devido à sua radioatividade e facilidade de incorporação em moléculas de água, o trítio pode apresentar riscos para a saúde se concentrado em níveis elevados. No entanto, é frequentemente usado em aplicações científicas e tecnológicas, como marcadores radioativos e fontes de luz em relógios de radioluminescência.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

"Saccharomyces cerevisiae" é uma espécie de levedura unicelular, facultativamente anaeróbia, encontrada em ambientes como a casca de frutas e vegetais em decomposição. É também conhecida como "levedura de padeiro" ou "levedura de cerveja", pois é amplamente utilizada na indústria alimentícia para fermentação alcoólica e produção de pão.

A levedura S. cerevisiae tem um genoma relativamente pequeno e bem estudado, o que a tornou uma importante ferramenta de pesquisa em biologia molecular, genética e bioquímica. Seu uso como organismo modelo permitiu avanços significativos no entendimento dos processos celulares básicos, incluindo o ciclo celular, reparo do DNA, expressão gênica e mecanismos de doenças humanas.

Além disso, a levedura S. cerevisiae é utilizada em aplicações industriais e biotecnológicas, como a produção de proteínas recombinantes, vacinas, fármacos e biocombustíveis. É também empregada no tratamento de doenças humanas, especialmente na terapia de substituição enzimática para tratar distúrbios metabólicos hereditários.

Grânulos citoplasmáticos referem-se a pequenas estruturas membranosas ou não membranosas presentes no citoplasma de células que armazenam moléculas bioativas, como proteínas e metabólitos. Eles desempenham um papel importante em diversas funções celulares, incluindo a defesa imune, secreção de hormônios e neurotransmissores, e a digestão intracelular. Existem diferentes tipos de grânulos citoplasmáticos, tais como lisossomos, mitocondrias, ribossomos, peroxissomas, e grânulos secretórios, cada um com suas próprias funções distintas. A sua morfologia, tamanho e composição variam de acordo com o tipo específico de célula e a sua função biológica.

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