Neoplasia maligna rara das glândulas sudoríparas. Desenvolve-se, mais frequentemente, como forma de progressão degenerativa do POROMA ÉCRINO benigno.
Tumor cutâneo raro de origem nas glândulas sudoríparas écrinas. É mais frequentemente encontrado nas extremidades e é geralmente benigno. Não há indicação de que agentes hereditários ou externos causem estes tumores.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.

O Porocarcinoma Écrino é um tipo raro e agressivo de câncer de glândula sudorípara eccrina, que ocorre predominantemente em pessoas idosas com mais de 60 anos. A lesão geralmente se apresenta como uma papula ou nódulo indolor, eritematoso ou pigmentado, localizado principalmente na pele do rosto, pescoço, tronco e extremidades superiores.

A doença é caracterizada por um crescimento infiltrativo e destrutivo das glândulas sudoríparas eccrinas, com a capacidade de se metastizar precocemente para os gânglios linfáticos regionais e outros órgãos. O diagnóstico é feito por meio de biópsia e análise histopatológica da lesão.

O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica ampla, seguida de radioterapia e quimioterapia adjuvantes, dependendo do estadiamento da doença. A taxa de recidiva é alta, variando de 20% a 50%, e a sobrevida global é geralmente pobre, com uma média de vida de aproximadamente 3 anos após o diagnóstico.

Acrospiroma é um termo usado em dermatopatologia para descrever um tipo raro de tumor benigno da pele, também conhecido como poroma. Esses tumores geralmente se desenvolvem nos poros ou glândulas sudoríparas eccrinas, localizadas principalmente nas palmas das mãos, sola dos pés e superfícies das articulações dos dedos.

Acrospiromas são classificados em dois tipos principais:

1. Poroma simples: É o tipo mais comum de acrospiroma, geralmente é um tumor pequeno, bem delimitado e de crescimento lento.
2. Poroma composto: Esse tipo é menos comum e geralmente apresenta-se como uma lesão maior e mais complexa do que o poroma simples.

Os sintomas associados a esses tumores incluem a presença de uma massa ou nódulo subcutâneo indolor, que pode ser único ou múltiplo. Em alguns casos, os acrospiromas podem se infectar ou sangrar, especialmente se forem magoados ou arranhados. O diagnóstico definitivo de um acrospiroma geralmente requer uma biópsia e exame histopatológico do tecido removido.

O tratamento padrão para acrospiromas é a escisão cirúrgica, que geralmente resulta em baixas taxas de recidiva. Em casos raros, quando o tumor é grande ou invade tecidos profundos, outros métodos de tratamento, como radioterapia ou quimioterapia, podem ser considerados.

Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.

Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).

Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).

Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.

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