Prilocaína
Anestésicos Locais
Mepivacaína
Lidocaína
Anestesia Local
Anestesia Dentária
Felipressina
Nervo Maxilar
Teste da Polpa Dentária
Anestesia por Condução
Anestésicos Combinados
Reabilitação Bucal
Metemoglobinemia
Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios
Pomadas
Bloqueio Nervoso
Toluidinas
Flebotomia
Nervo Femoral
Enciclopédias como Assunto
Tinha Versicolor
Tinha dos Pés
Prilocaine é um anestésico local, às vezes referido como um amino-éster, usado principalmente em procedimentos odontológicos e dermatológicos. Ele funciona reduzindo a capacidade do sistema nervoso de transmitir sinais de dor, temporariamente bloqueando os receptores da dor no local da injeção.
A prilocaína é frequentemente misturada com outros anestésicos locais, como a lidocaína, para criar uma solução conhecida como "lidocaína-prilocaína" ou "EMLA" (eutectic mixture of local anesthetics). Essa mistura é particularmente útil em procedimentos que exigem a anestesia de uma área grande da pele, como cirurgias menores e injeções intramusculares.
Embora geralmente seguro quando usado corretamente, a prilocaína pode causar reações alérgicas em algumas pessoas e, em doses altas, pode causar metemoglobinemia, uma condição que reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Portanto, é importante que a prilocaína seja usada apenas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado e em doses apropriadas para o peso e idade do paciente.
Anestésicos locais são drogas que bloqueiam a condução de impulsos nervosos, causando perda de sensação em uma área do corpo sem causar inconsciência. Eles funcionam ao inibir o canal de sódio dependente de voltagem nas membranas dos neurônios, o que impede a geração e propagação de potenciais de ação.
Existem diferentes tipos de anestésicos locais, incluindo amidas e ésteres. Alguns exemplos comuns de anestésicos locais são a lidocaína, prilocaína, bupivacaína e procaina. Essas drogas podem ser administradas por injeção direta no local a ser anestesiado ou em forma de creme ou spray para uso tópico.
Os anestésicos locais são usados em uma variedade de procedimentos médicos e odontológicos, como cirurgias menores, suturas, extrações dentárias e infiltrações. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos para aumentar seu efeito anestésico e prolongar sua duração de ação.
Embora os anestésicos locais sejam geralmente seguros quando usados corretamente, eles podem causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente se administrados em excesso ou por via errada. Os efeitos adversos mais comuns incluem dor no local de injeção, formigueiro, entumecimento e rubor. Em casos raros, a overdose pode levar a convulsões, parada cardíaca ou respiratória.
Mepivacaína é um anestésico local amplamente utilizado em procedimentos odontológicos e cirúrgicos menores. É um agente amino-amida com propriedades semelhantes às da lidocaína, outro anestésico local popular. A mepivacaína é usada para produzir bloqueios nervosos periféricos e infiltrações locais, aliviando a dor em um determinado local do corpo ao interromper os sinais nervosos que transmitem a sensação dolorosa ao cérebro.
A mepivacaína apresenta uma rápida velocidade de início e duração intermediária da anestesia, tornando-a adequada para procedimentos cirúrgicos que requerem um alívio rápido da dor, mas não necessariamente por um longo período. A mepivacaína está disponível em várias concentrações e formas, incluindo soluções injetáveis e cremes tópicos.
Como qualquer medicamento, a mepivacaína pode causar efeitos adversos, como reações alérgicas, irritação no local de injeção, dormência na língua ou boca, dificuldade para falar, visão turva, tontura, náuseas e batimentos cardíacos irregulares. Em casos raros, a mepivacaína pode causar convulsões, parada cardíaca ou choque anafilático. É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dos potenciais riscos e monitorem cuidadosamente os pacientes durante e após o uso da mepivacaína.
La lidocaína é un fármaco antiarrítmico e anestésico local, pertencente ao grupo das amidas. É amplamente utilizado en medicina para bloquear a conducción nervosa y aliviar o dolor de forma temporánea. A lidocaína actúa sobre os canais de sodio dos nervios, impedindo que se abran e bloqueando así a transmisión de impulsos nerviosos.
En medicina, a lidocaína é utilizada como anestésico local para realizar procedementos médicos e dentários que causean dolor, como injeções, suturas ou extraccións de dentes. Tamén se utiliza no tratamento de arritmias cardiacas, especialmente aquelas que ocorren durante un ataque cardíaco ou durante a cirurgía cardíaca.
Como todo fármaco, a lidocaína pode ter efeitos secundarios, entre os que se incluén náuseas, vómitos, mareos, confusión, visión borrosa, dificultade para respirar ou latido cardiaco irregular. É importante seguir as instrucións do médico no uso da lidocaína e informalo imediatamente se apreciar algún dos sintomas anteriores.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Carticaína" não é um termo médico ou farmacológico reconhecido. Existem dois termos semelhantes que podem ser confundidos com "Carticaína":
1) "Cardiacina A" é um composto químico que foi isolado de uma bactéria marinha, Vibrio alginolyticus. Não há relação direta com a medicina ou saúde humana.
2) "Cartilagem" é um termo médico relevante, que se refere ao tecido conjuntivo firme e flexível encontrado em várias partes do corpo humano, como nos ouvidos, nariz e articulações. A cartilagem age como um amortecedor, suportando a estrutura dos órgãos e permitindo o movimento das articulações.
Se você quisesse obter informações sobre um termo médico específico e cometeu um erro ao escrevê-lo, por favor, forneça a definição correta, e eu estará feliz em ajudar.
Anestesia local é um tipo de anestesia que numa área específica do corpo, bloqueando a transmissão dos sinais de dor para o cérebro, permitindo assim a realização de procedimentos médicos ou cirúrgicos descomplicados e sem dor nessa região. Isto é geralmente alcançado por meio da injeção de um anestésico local, tais como lidocaína ou prilocaína, na área circundante ao nervo que transmite a sensação dolorosa. A anestesia local pode ser usada em uma variedade de procedimentos, desde algo simples como a remoção de um dente, até cirurgias mais complexas, tais como cirurgias ortopédicas ou cirurgias oftalmológicas. Embora a pessoa possa estar consciente durante o procedimento, eles não sentirão dor na área anestesiada.
Anestesia Dentária é um tipo de anestesia localmente aplicada na boca, destinada a reduzir ou eliminar a dor e a sensação durante procedimentos dentários. Existem basicamente dois tipos de anestésicos utilizados em Odontologia:
1. Anestésico de superfície: é um tipo leve de anestesia que numora a mucosa oral, reduzindo temporariamente a sensibilidade da área tratada. É comumente usado durante procedimentos como a limpeza profissional de dentes ou a aplicação de sellantes.
2. Anestésico local: é um tipo mais forte de anestesia que bloqueia os nervos específicos da área tratada, impedindo a transmissão dos sinais de dor ao cérebro. Existem dois tipos principais de anestésicos locais utilizados em Odontologia:
- Anestesia Infiltrativa: é injetada diretamente na gengiva, próxima à raiz do dente a ser tratado. É comumente usada para procedimentos como obturações e extrações de dentes.
- Anestesia Nervosa ou Bloqueio Regional: é injetada em um local específico do corpo, geralmente na face ou no pescoço, para anestésiar uma grande área de dentes ou tecidos moles. É comumente usada em procedimentos como endodontia (tratamento de canal) e cirurgias orais maiores.
A anestesia dental geralmente é administrada por um dentista qualificado e treinado para aplicar o anestésico de forma segura e eficaz, minimizando assim a dor e o desconforto associados aos procedimentos odontológicos.
La felipressina é un análogo sintético da vasopressina, un hormona antidiurética natural producida por la glándula pituitaria posterior. La felipressina actúa como un potente vasoconstrictor y estimula a receptores V1 na musculatura lisa vascular, aumentando la resistencia vascular periférica y provocando un incremento en la presión arterial. También tiene propiedades antidiuréticas débiles al unirse a receptores V2 en el riñón, lo que puede ayudar a reducir la pérdida de líquidos en ciertas condiciones clínicas.
La felipressina se utiliza principalmente en el tratamiento de hemorragias digestivas altas, como las producidas por úlceras gástricas o duodenales, ya que su acción vasoconstrictora ayuda a controlar la hemorragia y estabilizar la presión arterial. Además, se ha investigado su uso en el tratamiento de hipotensión severa, choque séptico y otras situaciones clínicas en las que sea necesario un aumento rápido de la presión arterial.
Es importante tener precaución al utilizar felipressina, ya que su uso prolongado o a dosis altas puede provocar efectos adversos graves, como isquemia miocárdica, infarto agudo de miocardio e insuficiencia renal. Por lo tanto, la felipressina debe administrarse bajo estricto control médico y monitorizando regularmente los parámetros hemodinámicos y renales del paciente.
O nervo maxilar, também conhecido como nervo V da face na nomenclatura de Veussner, é um dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), sendo os outros dois o nervo oftálmico e o nervo mandibular. O nervo maxilar fornece inervação sensorial e mista (sensitiva e motora) a várias estruturas faciais e bucais.
Em termos de sua inervação sensorial, o nervo maxilar é responsável por transmitir informações dolorosas, tácteis e térmicas dos dentes superiores, palato ósseo duro, mucosa do palato mole, piso da cavidade bucal, gengivas, mucosa labial e nasal, e parte da pele da face correspondente ao lado inferior do olho, asa do nariz, e maxila superior.
Quanto à sua inervação motora, o nervo maxilar inerva os músculos elevador do véu palatino, tensor do véu palatino, tensor do timpano, e músculo bucinador, que são responsáveis por diversas ações, como a movimentação da face, o levantamento do véu palatino durante a deglutição e a fala, e a tensão da membrana timpânica no ouvido médio.
O nervo maxilar emerge do crânio através do forame redondo e se divide em dois ramos principais: o ramo pterigopalatino e o ramo zigomático. O ramo pterigopalatino é subdividido em vários ramos menores que inervam as estruturas acima mencionadas, enquanto o ramo zigomático se divide em dois ramos adicionais (zigomaticotemporal e zigomaticofacial) que fornecem inervação sensorial à pele da face.
O Teste da Polpa Dentária é um procedimento diagnóstico dental que envolve a estimulação do nervo na polpa do dente para avaliar a sensibilidade e a resposta à dor. Geralmente, é realizado quando há suspeita de danos ou doenças na polpa, como inflamação (pulpite) ou necrose (morte do tecido).
Durante o teste, um odontólogo ou cirurgião dental utilizam um instrumento chamado "explorador" para aplicar pressão leve sobre diferentes áreas do dente. Em alguns casos, podem ser usados materiais químicos, como cloreto de bromo ou ácido carbólico, que são aplicados diretamente na superfície do dente para causar uma leve irritação e estimular o nervo.
A resposta do paciente à estimulação é então avaliada: se houver dor ou desconforto intenso, isso pode indicar a presença de inflamação ou infecção na polpa; se o paciente relatar apenas uma leve sensação desagradável ou nenhuma resposta, é provável que o nervo não esteja danificado.
É importante notar que, apesar do Teste da Polpa Dentária ser um método útil para avaliar a saúde dos dentes, ele pode não ser totalmente preciso e, em alguns casos, outros exames complementares (como radiografias ou ressonâncias magnéticas) podem ser necessários para confirmar o diagnóstico.
A anestesia por condução, também conhecida como anestesia regional, é um tipo de anestesia que bloqueia a transmissão dos sinais nervosos em uma área específica do corpo, sem causar perda de consciência. Ela pode ser usada para realizar procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos em partes do corpo como braços, pernas, mãos, pés, abdômen e face, além de poder ser usada durante o trabalho de parto e parto.
Existem diferentes tipos de anestesia por condução, tais como a anestesia epidural, a anestesia raquidiana (ou subaracnóidea) e a anestesia nervosa bloqueada. A escolha do tipo depende da localização e da extensão do procedimento cirúrgico ou diagnóstico a ser realizado.
A anestesia por condução é administrada por um anestesiologista, que injeta um anestésico local em ou perto dos nervos que inervam a área a ser operada. O anestésico local bloqueia temporariamente a transmissão dos sinais nervosos, o que causa perda de sensibilidade e/ou paralisia muscular na região afetada. A duração do efeito da anestesia depende do tipo de anestésico local usado e da dose administrada.
Em geral, a anestesia por condução é considerada uma técnica segura e eficaz, com um risco baixo de complicações graves. No entanto, como qualquer procedimento médico, ela pode apresentar riscos e efeitos adversos, especialmente se não for administrada corretamente. Portanto, é importante que a anestesia por condução seja realizada por um profissional habilitado e experiente, em um ambiente adequado e com os equipamentos necessários para monitorar e tratar quaisquer complicações que possam ocorrer.
Anestésicos combinados é um termo usado na medicina que se refere ao uso de dois ou mais agentes anestésicos diferentes, trabalhando em conjunto para produzir anestesia geral ou regional. A combinação desses agentes pode ocorrer em diferentes níveis, como a administração de um agente intravenoso e outro por inalação, ou mesmo misturando-se dois ou mais compostos num único cartucho para injeção.
A anestesia geral combinada geralmente inclui a utilização de um agente inalatório (como sevoflurano, desflurano ou isoflurano) em conjunto com um agente intravenoso (como propofol ou etomidato) para induzir inconsciência e relaxamento muscular. Essa abordagem permite que os anestésicos se complementem, resultando em condições de anestesia desejáveis com doses menores do que seriam necessárias se cada um fosse administrado separadamente. Isso pode levar a uma redução nos efeitos colaterais associados à alta dose de qualquer agente individual.
A anestesia regional combinada envolve o uso de um anestésico local (como lidocaína ou bupivacaína) em conjunto com um vasoconstritor (como epinefrina) para prolongar e intensificar a anestesia regional. Isso é frequentemente usado em procedimentos cirúrgicos menores, como cirurgias dentárias ou cirurgias na extremidade.
Em ambos os casos, o objetivo dos anestésicos combinados é fornecer uma anestesia efetiva com menor risco de efeitos colaterais do que a administração de doses altas de um único agente anestésico.
A reabilitação bucal é um processo multidisciplinar que tem como objetivo principal a restauração funcional, estética e social do paciente com problemas bucais significativos ou disfunções. Esses problemas podem incluir dentição ausente ou comprometida, perda de tecido ósseo, má oclusão, disfunções temporomandibulares, entre outros.
A reabilitação bucal pode envolver diferentes especialidades odontológicas, como prótese dental, endodontia, periodontia, ortodontia e cirurgia bucal. O tratamento é personalizado e pode incluir diversas etapas, dependendo da complexidade do caso clínico. Algumas das etapas mais comuns são:
1. Tratamento de endodontia para preservar os dentes naturais quando necessário;
2. Cirurgias periodontais para regeneração de tecido ósseo e gengival;
3. Colocação de implantes dentários para substituir dentes ausentes;
4. Restaurações protéticas fixas ou removíveis para reabilitar a função masticatória e estética;
5. Ajustes ortodônticos para alinhar os dentes e corrigir a oclusão;
6. Tratamento de disfunções temporomandibulares, se houver.
A reabilitação bucal é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, permitindo-lhes falar, mastigar e sorrir com confiança e conforto. Além disso, ela também pode ter impactos positivos na saúde geral do indivíduo, uma vez que problemas bucais descompensados podem contribuir para outras condições sistêmicas, como doenças cardiovasculares e diabetes.
Metemoglobinemia é uma condição médica em que a hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio nos glóbulos vermelhos, se transforma em metemoglobina. A metemoglobina é uma forma de hemoglobina que não consegue transportar oxigênio efetivamente no corpo.
Normalmente, menos de 1% da hemoglobina em nosso sangue está na forma de metemoglobina. No entanto, quando esses níveis aumentam devido a exposição a certos medicamentos, produtos químicos ou outras condições médicas, o oxigênio não consegue ser transportado adequadamente pelos glóbulos vermelhos para os tecidos e órgãos do corpo.
Existem duas formas de metemoglobinemia: adquirida e hereditária. A forma adquirida é mais comum e pode ocorrer em indivíduos de qualquer idade, geralmente devido à exposição a certos medicamentos (como benzocaína, lidocaína ou sulfonamidas), produtos químicos (como nitratos ou nitritos) ou outras substâncias que podem desencadear essa reação. A forma hereditária é uma doença genética rara causada por mutações em genes responsáveis pela produção de enzimas que ajudam a manter os níveis normais de hemoglobina no sangue.
Os sintomas da metemoglobinemia podem incluir cianose (pele, lábios e unhas com coloração azulada), falta de ar, dificuldade para respirar, batimentos cardíacos acelerados, vertigens, desmaios ou, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente inclui a administração de oxigênio e medicamentos que ajudam a reduzir os níveis de metemoglobina no sangue, como a metilene blau. Em casos graves, pode ser necessária uma transfusão de sangue.
Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.
Cirurgia ambulatorial, também conhecida como cirurgia diária ou cirurgia em regime ambulatório, refere-se a um tipo de procedimento cirúrgico que não requer hospitalização noturna. Isso significa que o paciente chega no hospital ou clínica no dia do procedimento, passa por levar a cabo o procedimento e é então liberado para voltar para casa no mesmo dia, geralmente dentro de algumas horas após a cirurgia.
A cirurgia ambulatorial pode ser realizada em vários tipos de instalações, incluindo hospitais, clínicas especializadas e centros cirúrgicos freestanding. É geralmente reservado para procedimentos menores e menos complexos que não exigem cuidados pós-operatórios intensivos ou longo prazo.
Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos ambulatoriais incluem:
* Cirurgias de catarata
* Extração de dentes e outros procedimentos dentários
* Colonoscopias
* Histeroscopias
* Cirurgias de redução do seio
* Artroscopias (cirurgia ortopédica mínimamente invasiva)
* Cirurgias laparoscópicas (cirurgia abdominal mínimamente invasiva)
A cirurgia ambulatorial tem vários benefícios, como redução de custos, menor risco de infecção hospitalar e melhor satisfação do paciente. No entanto, é importante notar que nem todos os pacientes são bons candidatos para a cirurgia ambulatorial, dependendo da sua idade, saúde geral e outros fatores de risco. O médico avaliará cada caso individualmente para determinar se o procedimento pode ser realizado em regime ambulatório.
Tetracaína é um anestésico local, frequentemente usado em combinação com outros agentes anestésicos, como a lidocaína e a prilocaína. É utilizado para produzir anestesia de superfície ou tópica, alívio de dor e inchaço, e reduzir a sensibilidade em mucosas, pele e membranas mucosas. A tetracaína pode ser encontrada em diversos produtos farmacêuticos, como cremes, gel, spray e soluções, e é frequentemente empregada em procedimentos odontológicos, dermatológicos e oftalmológicos.
A tetracaína age inibindo a condução de impulsos nervosos ao longo das fibras nervosas, o que resulta em uma perda temporária da sensação na área tratada. Embora geralmente segura quando utilizada adequadamente, a tetracaína pode causar efeitos adversos graves se administrada em excesso ou por via sistêmica. Entre os efeitos adversos mais comuns estão prurido, vermelhidão e dor no local de aplicação. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, convulsões, parada cardíaca ou respiratória.
Como é o caso com qualquer medicamento, a tetracaína deve ser utilizada apenas sob orientação médica e as instruções do fabricante devem ser seguidas cuidadosamente para minimizar os riscos associados ao seu uso.
Uma pomada é um medicamento tópico, geralmente contendo uma combinação de principios ativos e veículos (como lanolina, cera de abelha ou petrolato) que lhe dão consistência cremosa. As pomadas são usadas para aplicação sobre a pele para fins terapêuticos, como aliviar inflamações, reduzir dor, combater infecções ou promover a cicatrizção de feridas. Elas podem conter anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, corticosteroides ou outros medicamentos, dependendo do objetivo terapêutico desejado. A forma cremosa das pomadas permite uma aplicação fácil e uniforme sobre a pele, proporcionando um contato prolongado entre o princípio ativo e a área afetada da pele.
Em termos médicos, um "bloqueio nervoso" refere-se a uma técnica em que um médico deliberadamente injeta um anestésico local ou outra substância num nervo específico ou no seu plexo nervoso para bloquear a transmissão de impulsos nervosos. Isso leva ao alívio temporário da dor ou paralisia do músculo associado ao nervo afetado. Existem vários tipos de bloqueios nervosos, incluindo os bloqueios simples, como o bloqueio do nervo facial, e os mais complexos, como o bloqueio do plexo braquial ou o bloqueio da cadeia simpática. Estes procedimentos são frequentemente utilizados em cirurgias e em terapias de controle da dor, tais como a gestão do doloroso sintomas de cancro.
As toluidinas são um grupo de compostos orgânicos aromáticos derivados do benzeno, com um ou mais grupos amina (-NH2) substituindo os átomos de hidrogênio no anel de benzeno. Existem três isômeros de toluidina, dependendo da posição da amina no anel de benzeno: ortho-toluidina (2-metilanilina), meta-toluidina (3-metilanilina) e para-toluidina (4-metilanilina).
Na medicina, as toluidinas não têm um uso direto como medicamentos. No entanto, elas são usadas em vários processos industriais, incluindo a produção de corantes, explosivos e resinas. Algumas pessoas podem ser expostas às toluidinas através do contato com produtos manufaturados que contenham esses compostos ou por meio da exposição ocupacional em indústrias que os produzem ou usam.
A exposição a altas concentrações de toluidinas pode causar efeitos adversos na saúde, como irritação dos olhos, pele e trato respiratório, náuseas, vômitos e dor abdominal. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a exposição prolongada às toluidinas pode estar associada a um risco aumentado de certos tipos de câncer, como câncer de bexiga e leucemia. No entanto, é necessário mais investigação para confirmar essa associação e determinar os níveis seguros de exposição às toluidinas.
Nordefrin é um termo genérico para um tipo de medicamento simpatomimético utilizado em situações clínicas específicas. É um agonista dos receptores adrenérgicos alfa-1, o que significa que estimula esses receptores e provoca uma resposta fisiológica. Nordefrin é usado como um medicamento vasopressor, o que significa que é empregado para aumentar a pressão arterial em situações de choque ou hipotensão grave.
É importante notar que este medicamento é geralmente administrado por via intravenosa em ambiente hospitalar e sua prescrição e uso devem ser rigorosamente controlados e monitorados por profissionais de saúde qualificados, devido aos seus potenciais efeitos adversos e interações medicamentosas.
Em resumo, Nordefrin é um fármaco vasopressor que estimula os receptores adrenérgicos alfa-1 para aumentar a pressão arterial em situações clínicas específicas e graves, mas deve ser administrado e monitorado por profissionais de saúde qualificados.
Bupivacaína é um anestésico local sintético, frequentemente utilizado em procedimentos clínicos que requerem bloqueio nervoso, como cirurgias e parto normal. É um agente potente, com duração prolongada da anestesia, o que significa que sua ação analgésica pode durar por várias horas.
A bupivacaína pertence à classe dos amidas de anestésicos locais e é geralmente administrada por injeção percutânea ou através de cateteres para o bloqueio nervoso regional. É importante ressaltar que, como qualquer medicamento, a bupivacaína pode apresentar efeitos adversos, especialmente se não for utilizada corretamente ou em doses excessivas.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da bupivacaína incluem dor no local de injeção, formigueiro, dormência e fraqueza muscular leve. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas, bradicardia, hipotensão arterial ou convulsões. É fundamental que a bupivacaína seja administrada por profissionais de saúde qualificados e devidamente treinados para minimizar os riscos associados ao seu uso.
Flebotomia é um procedimento médico que envolve a incisão controlada da veia para fins diagnósticos ou terapêuticos. É geralmente realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico ou enfermeiro, usando uma agulha hipodérmica especialmente projetada. A amostra de sangue coletada durante a flebotomia pode ser analisada para detectar sinais de doenças, desequilíbrios eletrólitos ou outras condições médicas. Além disso, a flebotomia também pode ser usada terapeuticamente para remover excesso de sangue do corpo em indivíduos com doenças como a policitemia vera. É importante notar que a flebotomia é diferente da venipuncture, que é o procedimento de coleta de sangue usando uma agulha para encher tubos de amostra de sangue, geralmente sem extrair todo o sangue de uma veia.
Em termos médicos, "lacerações" referem-se a ferimentos ou cortes na pele ou outros tecidos do corpo que ocorrem quando há uma força que separa as suas estruturas. Geralmente, são causadas por objetos cortantes ou perfurantes, como facas, vidro quebrado ou lâminas metálicas.
As lacerações podem variar em tamanho, profundidade e complexidade, dependendo da força e do tipo do objeto causal. Podem ser superficiais, afetando apenas a pele, ou extender-se até os tecidos mais profundos, como músculos, tendões, vasos sanguíneos e nervos. Em alguns casos, as lacerações podem resultar em hemorragias significativas, infecções ou outras complicações, especialmente se não forem tratadas adequadamente.
O tratamento das lacerações geralmente inclui a limpeza e desinfecção do ferimento, a sutura ou adesivo dos tecidos cortados (quando apropriado) e o uso de curativos e medicamentos para prevenir infecções e promover a cicatrização. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar os danos teciduais e prevenir complicações.
Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.
A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.
A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.
Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.
O nervo femoral é um dos principais nervos do membro inferior, localizado na região anterior e medial da coxa. Ele é o maior ramo do plexo lombo-sacral e é responsável por inervar os músculos flexores da coxa e da perna, além de fornecer sensibilidade à pele na região anterior da coxa e da parte inferior da perna. O nervo femoral também desempenha um papel importante na circulação sanguínea, pois contribui para a inervação simpática dos vasos sanguíneos da região. Lesões ou danos no nervo femoral podem causar fraqueza ou paralisia nos músculos inervados por ele, além de alterações na sensibilidade e circulação sanguínea da região.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Pityriasis versicolor é uma condição cutânea caracterizada por manchas irregulares e escamosas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol. Essas manchas podem ser brancas, marrons ou salpicadas e variam em tamanho. A condição é causada por um fungo chamado Malassezia furfur, que ocorre naturalmente na pele, mas pode crescer de forma excessiva, resultando em sintomas visíveis. Embora a pityriasis versicolor não seja perigosa, as manchas na pele podem ser desfigurantes e causar vergonha ou incomodismo estético. O tratamento geralmente inclui medicamentos antifúngicos, disponíveis em cremes, loções ou comprimidos, dependendo da gravidade da infecção. É importante observar que a reinfeição é comum e pode ocorrer após o tratamento, especialmente em climas quentes e úmidos. Portanto, é recomendável manter uma boa higiene pessoal e evitar roupas apertadas ou síntese sintética que possam favorecer o crescimento do fungo.
Tinea pedis, comumente conhecida como "pé de atleta", é uma infecção fúngica que geralmente afeta as plantas e entreos dos pés. É causada por fungos dermatofíticos que prosperam em ambientes úmidos e quentes, como sapatos fechados, chuveiros públicos e piscinas. Os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço, descamação e bolhas na pele dos pés. O pé de atleta é contagioso e pode ser transmitido por contato direto com a pele infectada ou por tocar superfícies contaminadas. É geralmente tratado com medicamentos antifúngicos tópicos ou orais, dependendo da gravidade da infecção. É importante manter os pés limpos e secos, especialmente entre os dedos, para ajudar a prevenir a propagação da infecção.
Dermatofitose, também conhecida como dermatomicose, é um tipo de infecção fúngica que afeta a pele, unhas e cabelo. Estes fungos prosperam em ambientes úmidos e quentes, e geralmente infectam a pele através de lesões ou feridas, especialmente em áreas como os pés, mãos, unhas e couro cabeludo. Existem três principais tipos de fungos que causam dermatofitoses: Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.
Os sintomas da dermatofitose variam em gravidade e podem incluir vermelhidão, inchaço, descamação, coçadura e formação de vesículas ou bolhas na pele. Em casos graves, a infecção pode causar perda de cabelo ou unhas. A transmissão da dermatofitose ocorre geralmente por contato direto com pessoas infectadas ou animais, ou através do contato com objetos contaminados, como roupas, toalhas ou chuveiros públicos.
O diagnóstico de dermatofitose geralmente é confirmado por um exame de laboratório que envolve o cultivo e identificação do fungo causador. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, tanto tópicos quanto orais, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante manter a pele limpa e seca, evitar o contato com pessoas infectadas ou animais portadores de fungos e evitar compartilhar roupas, toalhas ou outros objetos pessoais que possam estar contaminados.
Candidíase cutânea é uma infeção superficial da pele causada por fungos do gênero Candida, com a espécie mais comum sendo Candida albicans. Estas leveduras normalmente vivem na pele e mucosas de seres humanos sem causar sintomas, mas em certas condições, como um sistema imunológico enfraquecido, contato com água ou suor por longos períodos, maceração da pele, uso frequente de antibióticos ou corticosteroides, diabetes descontrolada, obesidade e roupa apertada, podem causar infecções.
A candidíase cutânea geralmente afeta áreas úmidas e quentes do corpo, como as axilas, virilha, espaço entre os dedos dos pés (pé de atleta), bochechas, lábios (sarro) e glândulas sebáceas. Os sintomas incluem vermelhidão, inchaço, coceira, queimação ou dor na área afetada, pele escamosa ou fissurada, e, em casos avançados, lesões pustulosas ou ulceradas.
O tratamento geralmente consiste no uso de cremes, pós, sprayes ou pomadas antifúngicas, como clotrimazol, miconazol, ketoconazol ou nistatina, que estão disponíveis em farmácias sem receita médica. Em casos mais graves ou recorrentes, podem ser necessários medicamentos antifúngicos orais, como fluconazol ou itraconazol, sob orientação médica. É importante manter a pele limpa e seca, evitar roupas apertadas e utilizar absorventes em áreas propensas à suor excessivo para prevenir recorrências.
Prilocaína
Anestésico local
Meta-hemoglobina
Prilocaína - Wikipedia
Efeitos cardiovasculares da anestesia local de prilocaína 3% com felipressina e lidocaína 2% em normotensos
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Fenitoína
Caine
Pesquisa | BVS CLAP/SMR-OPAS/OMS
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Quais as contraindicações do anestésico lidocaína com felipressina na odontologia? - BVS Atenção Primária em Saúde
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Creme2
- O início de ação da prilocaína creme depende da dose utilizada, da área e do tempo de aplicação, da espessura da pele, que varia entre as diversas áreas do corpo e outras condições da Diminuir a dor na pele para punções com agulhas, por exemplo, na instilação de cateteres intravenosos, coleta de amostras de sangue e em procedimentos cirúrgicos superficiais. (wikipedia.org)
- Cada 1 g do Creme Dermatológico contém: lidocaína 25 mg, prilocaína 25 mg, excipiente q.s.p. 1 g. (prvademecum.com)
Cloridrato4
- Este estudo avaliou os efeitos cardiovasculares da anestesia via infiltrativa intrabucal de cloridrato de lidocaína a 2% (20 mg/mL) e cloridrato de prilocaína a 3% (30 mg/mL) associado ao cloridrato de felipressina (0,03 U.l/mL) em pacientes normotensos. (bvsalud.org)
- Cloridrato de Prilocaína com Octapressim (Felipressina). (dentalfenix.com.br)
- Cloridrato de prilocaína com felipressina 0,03 ul/ml. (distriodonto.com.br)
- Anestésico injetável à base de Cloridrato de Prilocaína 3% em associação com felipressina. (pe.gov.br)
Felipressina 0,031
- Assim, o paciente pode usar vasoconstritor adrenalina 1:100.000 sendo indicado não exceder mais do que 2 tubetes em cada atendimento, podendo também usar vasoconstritor felipressina 0,03 UI/ml, juntamente com a prilocaína 3%, os quais não produzem alterações no sistema cardiovascular (2) . (bvs.br)
Usados2
- Os mais usados e conhecidos são a benzocaína, lidocaína e prilocaína. (testosterona.me)
- Também podem ser usados anestésicos locais como a lidocaína, benzocaína ou prilocaína por exemplo, que devem ser aplicados sobre o pênis cerca de 10 a 15 minutos antes do contacto íntimo, para reduzir a sensibilidade e diminuir a vontade de ejacular. (ejaculacaoprecoce.inf.br)
Anestesia2
- Por isso, a prilocaína causa anestesia temporária ou perda de sensação da área onde é aplicado, podendo porém, permanecer a sensibilidade ao tato e à pressão. (wikipedia.org)
- Este estudo avaliou os efeitos cardiovasculares da anestesia via infiltrativa intrabucal de cloridrato de lidocaína a 2% (20 mg/mL) e cloridrato de prilocaína a 3% (30 mg/mL) associado ao cloridrato de felipressina (0,03 U.l/mL) em pacientes normotensos. (bvsalud.org)
Felipressina3
- 0,01) com a prilocaína com felipressina em relação à PS, PD, PM e FC, e mesmo entre as etapas clínicas. (bvsalud.org)
- Em pacientes cuja única patologia associada identificada seja Hipertensão, cujos valores pressóricos estão controlados não há restrições para o uso de vasoconstritor, onde sugere-se a escolha de prilocaína associada a felipressina (1,2) . (bvs.br)
- Assim, o paciente pode usar vasoconstritor adrenalina 1:100.000 sendo indicado não exceder mais do que 2 tubetes em cada atendimento, podendo também usar vasoconstritor felipressina 0,03 UI/ml, juntamente com a prilocaína 3%, os quais não produzem alterações no sistema cardiovascular (2) . (bvs.br)
Sensibilidade1
- Os anestésicos tópicos (lidocaína e prilocaína) podem ser eficazes na redução da sensibilidade peniana e no atraso da ejaculação. (medscape.com)
Composta1
- Pomada Emla É composta por xilocaína e prilocaína, apenas 2 gramas são indicadas em uma única aplicação, utilize cerca de uma hora antes de fazer a tatuagem . (livrodeconhecimento.com)