Agente antiepiléptico relacionado aos barbituratos. É parcialmente metabolizado a FENOBARBITAL no organismo, e deve algumas das suas ações a este metabólito. Há maior frequência de efeitos adversos do que com FENOBARBITAL. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p309)
Metabólito de primidona.
Anticonvulsivante especialmente eficaz no tratamento das crises de ausência desacompanhadas por outros tipos de crise.
Anticonvulsivante usado para tratar uma grande variedade de surtos convulsivos. Também é antiarrítmico e relaxante muscular. O mecanismo de ação terapêutica não foi esclarecido, embora várias ações celulares tenham sido descritas, incluindo efeitos nos canais iônicos, transporte ativo e estabilização geral da membrana. O mecanismo do seu efeito de relaxante muscular parece envolver a redução da sensibilidade dos feixes musculares ao alongamento. A fenitoína tem sido indicada para várias outras aplicações terapêuticas, mas seu uso tem sido limitado pelos seus muitos efeitos adversos e interações com outras drogas.
Derivado do ácido barbitúrico que atua como depressor não seletivo do sistema nervoso central. Potencializa a ação do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO nos RECEPTORES DE GABA-A e modula correntes de cloreto através dos canais do receptor. Também inibe as despolarizações induzidas por glutamato.
Anticonvulsivante usado para controlar o grande mal e ataques psicomotores ou focais. Seu modo de ação não está completamente esclarecido, mas algumas das suas ações lembram as da FENITOÍNA. Embora haja pouca semelhança química entre os dois compostos, sua estrutura tridimensional é similar.
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Movimentos cíclicos de uma parte do corpo que podem representar tanto um processo fisiológico ou uma manifestação de doença. O tremor ativo ou intencional, uma manifestação comum de DOENÇAS CEREBELARES, é agravado por movimento. Em contrapartida, o tremor em repouso é máximo quando não há intenção nos movimentos voluntários e ocorre como uma manifestação relativamente frequente da DOENÇA DE PARKINSON.
Barbiturato que é metabolizado por FENOBARBITAL. Tem sido usado para propósitos similares, especialmente na EPILEPSIA, mas não existe evidência de que o mefobarbital ofereça qualquer vantagem sobre o FENOBARBITAL.

La Primidona é un farmaco antiepilettico, utilizzato principalmente nel trattamento delle crisi epilettiche. Agisce come un agente anticonvulsivante, stabilizzando l'eccitabilità elettrica anormale nelle cellule nervose del cervello. Viene assunto per via orale ed è disponibile sotto forma di compresse o soluzione liquida. Gli effetti collaterali possono includere sonnolenza, vertigini, mal di testa, nausea e vomito. La primidona deve essere utilizzata con cautela in persone con problemi cardiovascolari, insufficienza renale o epatica, e durante la gravidanza e l'allattamento. Come per qualsiasi farmaco, è importante seguire le istruzioni del medico per quanto riguarda il dosaggio e la durata del trattamento.

Phenylethylmalonamide, também conhecido como PEMA, é um composto químico que atua como um inibidor da monoamina oxidase (IMAO) irreversível. É usado em pesquisas biológicas e médicas, mas não tem aplicações clínicas significativas.

Os IMAOs são uma classe de medicamentos que afetam os neurotransmissores no cérebro. Eles funcionam inibindo a enzima monoamina oxidase, o que resulta em níveis mais altos de neurotransmissores no cérebro e pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão em alguns indivíduos. No entanto, o PEMA é geralmente considerado muito perigoso para uso clínico devido a seus efeitos adversos graves e irreversíveis sobre a monoamina oxidase.

Os efeitos adversos do PEMA podem incluir hipertensão grave, convulsões, dano hepático e renal, e outros problemas de saúde graves. Além disso, o uso de PEMA pode interagir com vários outros medicamentos e alimentos, aumentando o risco de efeitos adversos graves. Portanto, o PEMA é geralmente considerado uma opção insegura e inadequada para o tratamento da depressão ou de outras condições médicas.

Etosuximida é um fármaco anticonvulsivante, geralmente prescrito para o tratamento de certos tipos de convulsões, especialmente ausências ou ausência complexas (tipo de convulsão ausente que pode ser acompanhada por movimentos anormais curtos).

A etossuximida age no cérebro, reduzindo a atividade elétrica anormal para controlar as convulsões. Funciona principalmente no tipo de canal de sódio dependente de voltagem no cérebro, o que altera a excitabilidade neuronal e previne a propagação das descargas epiléticas.

Os efeitos colaterais comuns da etossuximida incluem:

* Náusea
* Vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Sonolência (sono excessivo)
* Desorientação
* Tontura
* Visão turva

Embora raramente, a etossuximida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos colaterais adversos. Informe o seu médico se notar sintomas como:

* Erupção cutânea
* Inchaço dos lábios ou da face
* Sangramento inexplicável
* Fadiga incomum
* Dor abdominal severa
* Confusão mental
* Problemas de coordenação
* Movimentos oculares anormais

A etossuximida está disponível em forma de cápsulas ou solução líquida e geralmente é tomada 2 a 3 vezes por dia, com ou sem alimentos. A dose prescrita varia consoante a idade, o peso e a resposta do paciente ao tratamento. É importante seguir as instruções do médico sobre a posologia.

A etossuximida não deve ser interrompida abruptamente, pois isso pode provocar convulsões graves. O médico irá ajustar gradualmente a dose antes de interromper o tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, pois a etossuximida pode interagir com outros fármacos e causar reações adversas.

Em resumo, a etossuximida é um fármaco anticonvulsivante usado no tratamento de certos tipos de convulsões. Embora seja geralmente seguro e eficaz quando utilizado conforme prescrito, pode causar efeitos colaterais adversos em alguns indivíduos. Informe o seu médico sobre qualquer sintoma ou preocupação relacionada com o tratamento com etossuximida.

Fenitoína é um fármaco anticonvulsivante, frequentemente utilizado no tratamento da epilepsia. Atua no cérebro reduzindo a excitabilidade neuronal e a propagação de sinais que podem levar a convulsões. Além disso, também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e em situações de emergência para controlar determinados tipos de convulsões graves e contínuas (estado de mal epiléptico).

A fenitoína age principalmente bloqueando os canais de sódio voltage-dependente nos neurônios, o que impede a despolarização excessiva e a liberação de neurotransmissores excitatórios. Isto resulta em uma redução da atividade elétrica anormal no cérebro e, consequentemente, num menor risco de convulsões.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de fenitoína incluem: tontura, sonolência, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, ataxia (dificuldade em coordenar movimentos), confusão e problemas cognitivos. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, alterações na contagem de glóbulos brancos, danos hepáticos e problemas cardíacos. A fenitoína também é conhecida por interagir com diversos outros medicamentos, podendo levar a níveis tóxicos ou reduzir a eficácia do tratamento, portanto, é importante que os profissionais de saúde sejam informados sobre todos os fármacos em uso antes de recetar fenitoína.

Fenobarbital é um fármaco do grupo dos barbitúricos, utilizado principalmente como anticonvulsivante em diversos tipos de crises epilépticas. Também possui propriedades sedativas e hipnóticas, podendo ser empregado no tratamento da ansiedade e insônia em doses menores.

A ação do fenobarbital é mediada por sua ligação aos receptores GABAérgicos no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos, anticonvulsivantes e ansiolíticos.

Além disso, o fenobarbital também induz a síntese de enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, o que pode afetar o metabolismo de outros fármacos quando administrado concomitantemente.

Os efeitos adversos do fenobarbital podem incluir sonolência, vertigens, ataxia, náuseas e vômitos. Em doses elevadas ou em casos de overdose, podem ocorrer depressão respiratória, hipotensão arterial e coma. O uso prolongado do fenobarbital pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física, sendo necessário um cuidadoso acompanhamento médico durante o tratamento.

Carbamazepina é um fármaco anticonvulsivante e estabilizador de humor, frequentemente utilizado no tratamento de epilepsia, transtorno bipolar e neuralgia do trigêmeo. Ele funciona reduzindo a atividade anormal dos nervos no cérebro. A carbamazepina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral.

Os efeitos colaterais comuns da carbamazepina incluem tontura, sonolência, náusea, vômito, boca seca, visão turva e alterações na contagem de glóbulos brancos ou vermelhos. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas hepáticos, pensamentos suicidas e batimentos cardíacos irregulares. A carbamazepina também pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar ao médico todos os medicamentos que estão sendo tomados.

A carbamazepina deve ser usada com cuidado em mulheres grávidas ou que amam, pois pode causar danos ao feto. O uso da carbamazepina também deve ser monitorado cuidadosamente em pessoas idosas e em indivíduos com problemas renais ou hepáticos.

Em resumo, a carbamazepina é um medicamento importante no tratamento de várias condições neurológicas e mentais, mas seu uso deve ser feito com cautela devido aos potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

Tremor é um tipo de movimento involuntário, rhythmic e repetitivo que pode afetar qualquer parte do corpo, mas é mais comum nos braços ou mãos. Ele se manifesta como uma vibração ou oscilação que pode ser sentida e/ou vista na extremidade afetada. Os tremores podem ocorrer em diferentes situações, como em repouso, ao manter uma posição mantida, durante um movimento ou com a ação intencional. A intensidade do tremor pode variar de leve a severa e pode piorar com o estresse, a fatiga, as emoções intensas ou a exposição ao frio. Embora os tremores sejam frequentemente associados à doença de Parkinson e outras condições neurológicas, eles também podem ser um sintoma de diversos distúrbios ou condições médicas, como disfunção da tireoide, uso de certos medicamentos, abstinência de álcool ou drogas, lesões cerebrais e outros transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa do tremor pode ser desconhecida, o que é chamado de tremor essencial.

Mefobarbital é um fármaco do grupo das barbitúricas, utilizado principalmente como sedativo-hipnótico e anticonvulsivante. Possui ação depressora sobre o sistema nervoso central, reduzindo a excitabilidade neuronal e a atividade do cérebro. É usado no tratamento de convulsões, especialmente as que não respondem a outros medicamentos, e em situações que requerem sedação ou sono induzido.

Como qualquer barbitúrico, o mefobarbital pode causar sonolência, ataxia, confusão e, em doses altas, depressão respiratória e circulatória. Seu uso prolongado pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Além disso, a interrupção abrupta do tratamento pode resultar em síndrome de abstinência.

Em virtude dos seus efeitos secundários e riscos associados, o mefobarbital é geralmente considerado um medicamento de segunda linha, sendo preferido o uso de anticonvulsivantes mais novos e seguros, quando possível. A prescrição e administração do fármaco devem ser feitas por um profissional de saúde qualificado, monitorando cuidadosamente a resposta terapêutica e os eventuais efeitos adversos.

... é um anticonvulsivante da classe dos barbitúricos. Ochoa, Juan G; Riche, Willise. (2005). «Antiepileptic Drugs: An ...
Anticonvulsivantes como a primidona também são uma alternativa. Pacientes com tremores leves, controláveis e raros não precisam ...
Acepromazina Ciclosporina Fenobarbital Gabapentina Pregabalina Primidona Ribavirina Topiramato Valproato Zonisamida Trabalhador ...
... incluindo primidona e levetiracetam. Por outro lado, valproato, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina provavelmente não passam ...
O tremor pode responder inicialmente ao propranolol ou à primidona, mas os seus efeitos diminuem com a progressão da doença. ...
Outros antiepiléticos tais como zonisamida, primidona, gabapentina, pregabalina, valproato de sódio, felbamato e topiramato ...
... primidona . Além disso, a oxcarbazepina e a licarbazepina são indutores do CYP3A4 e do CYP3A5 e, portanto, também podem ...
Primidona, Prirocailina (Pacinone) Quetiapina Reboxetina, Risperidona, Rivotril (Clonazepam) Sertralina, Sibutramina, Sulpirida ...
... primidona (Mysoline 250), fenitoína, carbamazepina) Alguns medicamentos para o tramento da tuberculose( e.g. rifampicina, ...
... fenitoína e primidona) Contraceptivos orais Ticlopidina zafirlucaste dissulfiram Cafeína: chá, café, chocolate. Teobromina: ...
Primidona Topiramato Epilepsia Estado de mal epilético: emergência médica, convulsões que duram mais de 5 minutos. Necessita ...
Primidona é um anticonvulsivante da classe dos barbitúricos. Ochoa, Juan G; Riche, Willise. (2005). «Antiepileptic Drugs: An ...
Conheça aqui os efeitos, mecanismos e recomendações a serem lembrados Fenobarbital interagindo com Primidona. ...
O tremor em repouso na FXTAS muitas vezes pode ser aliviado com primidona, propranolol, topiramato, gabapentina, pregabalina, ... O tremor geralmente pode ser aliviado com primidona, propranolol e/ou fármacos antiparkinsonianos. ... Tratar o tremor com primidona, propranolol, topiramato, gabapentina, pregabalina, benzodiazepínicos e/ou fármacos ...
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Os medicamentos que podem interferir com a pílula são os antiepiléticos (primidona, carbamazepina, barbitúricos, fenitoína, ...
A primidona pode afetar sim o efeito da pílula contraceptiva! Sugiro que converse com seu neurologista e ginecologista sobre o ... A primidona pode afetar sim o efeito da pílula contraceptiva! Sugiro que converse com seu neurologista e ginecologista sobre o ... "Meio comprimido de primidona para tremor essencial corta o efeito do Anticoncepcional?". ... "Meio comprimido de primidona para tremor essencial corta o efeito do Anticoncepcional?". ...
Carbamazepina, oxcarbazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína ou primidona.. Alguns medicamentos para tratamento de ...
Entre eles estão aqueles utilizados para tratamento da epilepsia (por ex., primidona, fenitoína, barbituratos, carbamazepina, ... primidona, carbamazepina, rifampicina e, possivelmente, também, a oxcarbazepina, topiramato, felbamato, ritonavir, ...
A primidona deve ser iniciada na dose de 50 mg à noite. Aumentar gradualmente a cada três a quatro dias, até a dose de 250 mg/ ... Propranolol e primidona são os medicamentos de primeira escolha.. A dose inicial do Propranolol é de 20 mg, três vezes ao dia, ... Sabe-se que o propranolol e a primidona podem perder a eficácia ao longo do tempo. Gabapentina, topiramato e alprazolam são ... Para casos refratários, a combinação de propranolol e primidona pode ser mais efetiva que o uso de cada medicamento ...
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A pílula juliperla é um contracetivo hormonal combinado com hormonas estrogénicas - etinilestradiol e progestagénicas - gestodeno (0,02 mg etinilestradiol + 0,075 mg gestodeno).
Primidona. Varfarina. Dessa forma, se não for possível interromper o uso de algum destes medicamentos, é aconselhado informar o ...
Primidona. Aumentam a excreção urinária do Ácido Ascórbico (Vitamina C) (substância ativa). ...
Barbitúricos, primidona ou salicilatos podem aumentar sua excreção urinária.. ORIENTAÇÕES GERAIS. *Nunca compre medicamento sem ...
Fortes indutores da enzima 2C19: barbitúricos, carbamazepina, fenitoína, primidona, rifampicina, rifapentina e erva-de-são-joão ... Fortes indutores da enzima 3A4: carbamazepina, enzalutamida, fosfenitoína, fenobarbital, fenitoína, primidona, rifabutina, ...
Os antiepilépticos mais frequentemente usados eram: fenitoína, ácido valpróico, carbamazepina, clobazam e primidona. ...
É o caso de medicamentos usados para tratar: epilepsia (por exemplo, primidona, fenitoína, barbitúricos, carbamazepina, ...
... primidona, oxcarbazepina, e felbamato pode diminuir a eficácia deste anticoncepcional. O topiramato pode também alterar a ...
... primidona, topiramato, lamotrigina, carbamazepina e valproato de sódio, indicadas no Protocolo Clínico do Ministério da Saúde ( ...
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medicamentos antiepilépticos tais como a carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína, primidona,. - itraconazol, ...
É TRATADO POR PRIMIDONA DE 15 MG, CONTROLA O HUMOR COM OCADIL DE 2 MG E PROCIMAX. NÃO TEM DOENÇAS CARDIACAS, TOMA COROS DE 50 ...
PRIMIDONA. Uso: monitoramento terap utico de pacientes convulsivos com crises mal controladas ou suspeita de intoxica o (em uso ... de primidona... Pesquisa de muta o nos genes FLT3 e NPM1 O gene FLT3 codifica um receptor quinase de tirosina, expresso em c ...
Desoxifenobarbital use Primidona Desoxigalactose use Fucose Desoxigenação Nitrogenada Desoxiglucose Desoxiguanina Nucleotídeos ...
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  • a absorção da vitamina b12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administração de aminoglicosídeos, colchicina, potássio em formulação de liberação prolongada, ácido aminosalicílico e seus sais, anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, primidona), irritação com cobalto no intestino delgado e pela ingestão excessiva de álcool por mais de duas semanas. (doctoralia.com.br)
  • O tratamento pode ser feito com drogas de primeira linha como propranolol (80-240mg/dia) e primidona (50-300mg/dia) ou com fármacos secundários como topiramato (até 400mg/dia) e clonazepam (até 4mg/dia). (rafaeloliveiraneuro.com)
  • Medicamentos como beta-bloqueadores, primidona, gabapentina, benzodiazepina e toxina botulínica são usados para tratar tremores nas mãos que não respondam a outros tratamentos. (ehow.com.br)
  • O propranolol e a primidona são normalmente utilizados para o tratamento de tremor dos membros. (bostonscientific.com)
  • Propranolol e primidona são os medicamentos de primeira escolha. (bvs.br)
  • Para casos refratários, a combinação de propranolol e primidona pode ser mais efetiva que o uso de cada medicamento isoladamente. (bvs.br)
  • Sabe-se que o propranolol e a primidona podem perder a eficácia ao longo do tempo. (bvs.br)
  • O tremor geralmente pode ser aliviado com primidona, propranolol e/ou fármacos antiparkinsonianos. (msdmanuals.com)
  • Para casos refratários, a combinação de propranolol e primidona pode ser mais efetiva que o uso de cada medicamento isoladamente. (bvs.br)
  • Meio comprimido de primidona para tremor essencial corta o efeito do Anticoncepcional? (drguilhermemarques.com)