Programas Gente Saudável são um conjunto de metas de saúde para ser utilizado por governos, comunidades, organizações profissionais, entre outros, para auxiliar no desenvolvimento de programas para melhorar a saúde. Baseiam-se em iniciativas estabelecidas nas últimas duas décadas, que se iniciaram em 1979 com o Relatório do Cirurgião Geral, Gente Saudável, Gente Saudável 2000: Incentivo à Saúde Pública e Objetivos para a Prevenção de Doenças e Gente Saudável 2010. Estes relatórios definiram os objetivos para a saúde nacional e serviram como base para o desenvolvimento de programas do estado e da comunidade. São administrados pelo Office of Disease Prevention and Health Promotion (ODPHP, Escritório de Prevenção de Doenças e de Incentivo à Saúde). Programas semelhantes são conduzidos por outros governos nacionais.
Processo cuja finalidade é a determinação sistemática e objetiva da relevância, efetividade e impacto de políticas públicas, programas e projetos de saúde. O objetivo da avaliação é o de aperfeiçoar os programas e projetos, no sentido de orientar a distribuição de recursos humanos e financeiros. (tradução livre do original: OPAS/OMS-Evaluación de los programas de Salud; normas fundamentales. 1981, para Avaliação de Programas e Projetos de Saúde) Estudos projetados para avaliar a eficácia de programas. Incluem a avaliação de custo-eficácia e do alcance ou impacto dos objetivos cumpridos. (tradução livre do original: MeSH, para Program Evaluation)
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Levantamentos por telefone são conduzidos para monitorar nos adultos, a prevalência dos principais riscos comportamentais associados com MORBIDADE e MORTALIDADE prematuras. O dado coletado está relacionado aos comportamentos atuais, em vez de atitudes ou conhecimento. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estabeleceram o Sistema de Vigilância de Fator de Risco Comportamental (BRFSS) em 1984.
Programas, procedimentos, atividades ou serviços que têm preferência numa escala hierárquica, considerando um universo definido de possibilidades que compõem o campo da saúde em uma unidade de saúde, região, município, estado, país ou continente.
Processo de formulação, implementação e avaliação de planos e programas nos âmbitos federal, estadual e/ou municipal.
Promoção da saúde é o processo de capacitação do indivíduo em melhorar e controlar sua saúde. Para alcançar o estado de completo bem-estar físico, mental e social, um indivíduo ou grupo deve ser capaz de identificar aspirações, satisfazer necessidades e mudar ou lidar com seu ambiente. Saúde é vista, portanto, como um meio de vida e não um objetivo. Política de promoção de saúde envolve abordagens diversas, mas complementares, levando em conta as diferenças sociais, culturais e econômicas de cada país. (Ottawa Charter 1986)
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Exame minucioso de uma população (população em geral, estudo de população, objetivo da população, etc.) geralmente usando métodos notáveis por sua praticabilidade, uniformidade e frequentemente por sua rapidez e mais ainda por sua completa precisão.
Estado do organismo quando funciona otimamente sem evidência de doença.
A ausência de dentes de uma porção da mandíbula e/ou da maxila.
Serviços organizados para aplicar procedimentos imunológicos na prevenção de várias doenças. Os programas estão disponíveis em locais com amplo raio de ação: escolas, hospitais, órgãos de saúde pública, etc. São também oferecidos de modo amplo a diferentes grupos populacionais ou a diversos níveis administrativos: comunitário, municipal, estadual, nacional ou internacional.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
República que consiste de ilhas localizadas no meio do Oceano Atlântico a aproximadamente 300 milhas de distância da costa oeste da África. O arquipélago inclui 10 ilhas e 5 ilhotas, distribuídas nos grupos de Barlavento e Sotavento. A capital é Praia.
Instituições educacionais para indivíduos em especialização no campo das ciências da biblioteconomia ou informação.
Estado independente nas Pequenas Antilhas nas Índias Ocidentais, ao norte da Venezuela, incluindo as ilhas de Trinidad e Tobago. Sua capital é Porto de Espanha. Ambas as ilhas foram descobertas por Colombo em 1498. Os espanhóis, ingleses, holandeses e franceses figuram em sua história por mais de quatro séculos. Trinidad e Tobago uniram-se em 1898 e foram feitos parte da colônia britânica de Trinidad e Tobago em 1899. A colônia tornou-se um estado independente em 1962. Trinidad foi assim denominada por Colombo porque ele chegou no Domingo da Trindade ou porque os três cumes montanhosos sugeriram a Santa Trindade. Tobago teve seu nome determinado por Colombo, do haitiano tambaku, cachimbo, do hábito dos nativos de fumarem folhas secas de tabaco.
Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
O estado de insolvência legal com o patrimônio sendo cuidado por processo judicial tanto que pode ser distribuído entre os credores.
A transmissão e reprodução de imagens transitórias de objetos fixos ou móveis. Um sistema eletrônico para transmissão de tais imagens junto com som por um fio ou através do espaço por aparato que converte luz e som em ondas elétricas e os reconverte em raios claros visíveis e som audível.

"Programas Gente Saudável" geralmente se referem a iniciativas comunitárias ou organizacionais voltadas para promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças crônicas. Embora não haja uma definição médica específica, esses programas geralmente incluem uma variedade de componentes, tais como:

1. Promoção da atividade física regular: incentivando as pessoas a participarem de exercícios regulares e outras atividades físicas para melhorar a saúde e reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

2. Alimentação Saudável: educando as pessoas sobre hábitos alimentares saudáveis, incluindo a ingestão de frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras, enquanto limita o consumo de açúcares agregados, gorduras saturadas e sal.

3. Prevenção do tabaco e exposição ao fumo: fornecendo recursos para ajudar as pessoas a pararem de fumar e protegendo os não fumantes da exposição passiva ao fumo.

4. Gerenciamento do estresse: ensinando técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, para ajudar as pessoas a gerenciar o estresse diário e reduzir os riscos associados à saúde mental e física.

5. Prevenção do alcoolismo e outros problemas relacionados ao uso de substâncias: fornecendo recursos para ajudar as pessoas a tomar decisões informadas sobre o consumo de álcool e outras drogas, bem como para identificar e abordar os problemas relacionados ao uso de substâncias.

6. Vacinação e imunização: promovendo a importância da vacinação e imunização para proteger as pessoas contra doenças infectiosas graves.

7. Promoção da saúde mental: fornecendo recursos para ajudar as pessoas a enfrentar desafios emocionais e mentais, como depressão, ansiedade e transtornos de estresse pós-traumático.

8. Promoção da atividade física: incentivando as pessoas a participarem regularmente de atividades físicas para melhorar a saúde geral e reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

9. Promoção da alimentação saudável: fornecendo informações sobre a importância de uma dieta equilibrada e nutritiva para manter a saúde e prevenir doenças.

10. Promoção do descanso e sono adequados: ensinando as pessoas a valorizar a importância do descanso e sono adequados para manter a saúde física e mental.

A avaliação de programas e projetos de saúde é um processo sistemático e objetivo para determinar a relevância, eficácia, eficiência, impacto e sustentabilidade desses programas e projetos. Ela envolve a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos para ajudar a compreender como os programas e projetos estão sendo implementados e quais são os resultados alcançados. A avaliação pode ser formativa, fornecendo feedback contínuo durante a implementação do programa ou projeto para ajudar a melhorá-lo, ou sumativa, acontecendo após a conclusão do programa ou projeto para avaliar seus resultados finais. A avaliação é importante para garantir que os programas e projetos de saúde sejam baseados em evidências, alcançam seus objetivos e utilizem recursos de maneira eficaz e eficiente.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

O Sistema de Vigilância de Fatores de Risco Comportamentais é um tipo de sistema de monitoramento e avaliação que tem como objetivo identificar, observar e avaliar fatores de risco relacionados a comportamentos humanos que podem ter impacto negativo na saúde. Esses fatores de risco podem incluir hábitos alimentares insalubres, tabagismo, uso de drogas ilícitas, alcoolismo, falta de atividade física, práticas sexuais de risco e outros comportamentos que possam contribuir para a ocorrência de doenças crônicas, lesões e outros problemas de saúde.

O sistema geralmente é operado por agências governamentais de saúde pública ou organizações de pesquisa em saúde, e pode envolver a coleta e análise de dados de diversas fontes, como entrevistas, questionários, registros médicos e outras estatísticas. Os dados coletados são então analisados para identificar tendências e padrões nos comportamentos de risco, bem como para avaliar a eficácia de programas e políticas destinadas a reduzir esses fatores de risco.

O objetivo final do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco Comportamentais é fornecer informações precisas e atualizadas sobre os comportamentos de risco na população, a fim de orientar as políticas e programas de saúde pública para reduzir a ocorrência de doenças e promover a saúde e o bem-estar da população.

As prioridades em saúde referem-se às áreas ou questões que recebem maior ênfase, atenção e recursos em políticas, programas e serviços de saúde. Elas são determinadas com base em uma avaliação cuidadosa das necessidades, desafios e oportunidades de saúde num dado contexto, considerando os melhores conhecimentos científicos disponíveis, valores sociais e recursos financeiros. As prioridades em saúde podem incluir:

1. Doenças ou condições de saúde específicas que representam um grande fardo de doença ou desigualdade em saúde, como diabetes, câncer, doenças cardiovasculares ou HIV/AIDS;
2. Determinantes sociais da saúde, tais como pobreza, educação, habitação e emprego, que desempenham um papel importante na promoção e manutenção da saúde;
3. Acesso e equidade em saúde, garantindo que todos os indivíduos tenham a oportunidade de obter serviços de saúde de alta qualidade, independentemente de suas características sociodemográficas ou financieras;
4. Inovação e melhoria na prestação de cuidados de saúde, incluindo a integração de tecnologias digitais e novos modelos de atendimento;
5. Preparação e resposta a ameaças à saúde pública, como doenças infecciosas emergentes, catástrofes naturais e perturbações climáticas.

As prioridades em saúde são frequentemente estabelecidas por governos, organizações internacionais de saúde, instituições acadêmicas e outras partes interessadas, levando em consideração as perspectivas e necessidades das comunidades locais e marginalizadas.

Desenvolvimento de programas, em termos médicos, geralmente se refere ao processo de criação e manutenção de software especificamente projetado para suportar a prestação de cuidados de saúde, tais como sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHR), sistemas de gerenciamento de medicamentos ou softwares de imagem médica.

Esse processo inclui:

1. Análise de requisitos: Identificação e documentação dos requisitos do software, geralmente em colaboração com profissionais da saúde e outros stakeholders.
2. Projeto de software: Planejamento da arquitetura e estrutura do software, incluindo a definição de interfaces de usuário, bancos de dados e algoritmos.
3. Implementação: Escrita do código-fonte do programa em uma linguagem de programação específica.
4. Testes: Verificação e validação do software para garantir que ele atenda aos requisitos funcionais e não funcionais, incluindo testes de unidade, integração, sistema e aceitação.
5. Implantação: Instalação e configuração do software no ambiente de produção.
6. Manutenção: Atualizações e correções de bugs após a implantação para garantir que o software continue a atender às necessidades dos usuários e cumprir as normas regulatórias.

É importante ressaltar que o desenvolvimento de programas em saúde deve seguir padrões e diretrizes rigorosos, como os estabelecidos pela Food and Drug Administration (FDA) e Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA), para garantir a segurança, privacidade e eficácia do software.

Na medicina e saúde pública, a "Promoção da Saúde" é geralmente definida como um processo que permite às pessoas determinar e ter controle sobre sua própria saúde. Ela inclui as ações que visam dar aos indivíduos e comunidades as informações, habilidades e o suporte necessário para promover e proteger sua própria saúde e bem-estar. A promoção da saúde pode envolver uma variedade de estratégias, como educação em saúde, políticas públicas que favoreçam a saúde, e a criação de ambientes saudáveis. Ela é diferente da prevenção de doenças, que se concentra em impedir ou controlar a ocorrência de doenças específicas. Em vez disso, a promoção da saúde tem como objetivo melhorar a saúde e o bem-estar em geral, abordando os determinantes sociais da saúde, como a pobreza, a educação e as condições de vida.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Population surveillance, em termos médicos e de saúde pública, refere-se ao processo contínuo e sistemático de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à ocorrência e distribuição de problemas de saúde entre uma população específica. O objetivo é fornecer informações para ajudar na detecção precoce de alterações nos padrões de doenças, monitoramento de tendências, avaliação do impacto de intervenções e apoio à tomada de decisões para políticas e programas de saúde pública. Isso pode incluir o rastreamento de doenças infecciosas, doenças crônicas, lesões e fatores de risco relacionados à saúde. A vigilância da população é essencial para a promoção e proteção da saúde pública em nível populacional.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), "a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade." Essa definição, adotada pela Assembleia Mundial da Saúde em 1948, abrange uma compreensão ampla e holística da saúde, levando em consideração os aspectos biológicos, psicológicos e sociais que desempenham um papel fundamental no bem-estar das pessoas e das comunidades.

Essa definição tem sido objeto de debate e análise ao longo dos anos, mas continua a ser uma referência importante para as políticas públicas em saúde e para o planejamento e prestação de serviços de saúde em nível global, nacional e local. Além disso, ela destaca a importância da promoção da saúde e do bem-estar como um objetivo central dos sistemas de saúde e das políticas públicas em geral.

"Arcada Parcialmente Edêntula" é um termo usado em Odontologia para se referir a uma arcada dentária que está faltando alguns dentes, mas não todos. Em outras palavras, é o estado de ter uma parte da dentição natural ausente, mas ainda possuir algumas peças dentárias naturais na arcada.

Este estado pode ser causado por vários fatores, como doenças periodontais (como a periodontite ou piorreia), cárie dental não tratada, traumatismos ou extracções cirúrgicas devido a outras condições médicas ou odontológicas.

A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala, além de poder causar deslocamentos dos dentes remanescentes e alterações na biomecânica do sistema estomatognático. Por isso, é importante procurar atendimento odontológico para avaliar as opções de tratamento adequadas, como próteses fixas ou removíveis, implantes dentários ou outras alternativas terapêuticas.

Os Programas de Imunização, também conhecidos como Programas de Vacinação, referem-se a planos sistemáticos e organizados para oferecer vacinas à população geral ou a grupos específicos, com o objetivo de proteger contra doenças infecciosas. Esses programas são geralmente implementados pelos governos em colaboração com instituições de saúde e outras organizações, e visam promover a saúde pública por meio da prevenção de doenças infecciosas graves e disseminadas.

Os Programas de Imunização geralmente seguem recomendações estabelecidas por órgãos nacionais e internacionais de saúde, como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nos EUA ou a Organização Mundial da Saúde (OMS). Essas recomendações são baseadas em evidências científicas sólidas e têm em conta a segurança, eficácia e custo-benefício das vacinas disponíveis.

Os Programas de Imunização geralmente visam imunizar contra uma variedade de doenças infecciosas, como sarampo, rubéola, varicela, poliomielite, hepatite B, influenza, pneumococo e outras. Além disso, esses programas podem incluir vacinas adicionais para grupos específicos, como vacinas contra o papilomavírus humano (HPV) para adolescentes e jovens adultos, ou vacinas contra a gripe sazonal para idosos e pessoas com condições de saúde subjacentes.

Os Programas de Imunização desempenham um papel fundamental na proteção da saúde pública, reduzindo a incidência e a gravidade de doenças infecciosas, bem como protegendo as pessoas que não podem ser imunizadas devido à idade ou a condições de saúde subjacentes. Além disso, esses programas podem ajudar a reduzir a propagação de doenças infecciosas e proteger as comunidades contra surtos e epidemias.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Cape Verde, oficialmente conhecida como República de Cabo Verde, não é uma condição ou doença médica. É um país insular localizado no Oceano Atlântico, a cerca de 570 quilômetros da costa oeste da África. Consiste em dez ilhas e cinco ilhotes vulcânicos. Foi descoberto pelos portugueses no século XV e foi uma colônia portuguesa até 1975, quando alcançou a independência. Hoje, é um país com uma economia em crescimento e está se desenvolvendo rapidamente como um destino turístico popular.

As Escolas de Biblioteconomia, também conhecidas como Programas de Graduação em Ciência da Informação ou Estudos da Informação, oferecem cursos acadêmicos formais na área da gestão e organização de informações e recursos de conhecimento. Esses programas educacionais visam à preparação de profissionais qualificados para atuar em diversos ambientes, como bibliotecas, arquivos, museus, centros de documentação, empresas, instituições governamentais e outras organizações que necessitem de estruturas e sistemas eficientes para a gestão da informação.

A formação nas Escolas de Biblioteconomia inclui uma ampla gama de disciplinas relacionadas à aquisição, processamento, armazenamento, recuperação, preservação e disseminação de recursos de informação, além de estudos sobre tecnologias digitais, políticas de informação, serviços de referência, pesquisa de informação, análise de dados e gerenciamento estratégico. Além disso, esses programas geralmente enfatizam a importância da ética profissional, dos princípios democráticos e do acesso igualitário à informação.

Os profissionais formados em Escolas de Biblioteconomia podem atuar como bibliotecários, especialistas em ciência da informação, arquivistas, gestores de informação, consultores em TI para bibliotecas e arquivos, professores e pesquisadores na área de estudos da informação, entre outras funções.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Trinidad e Tobago" não é um termo médico. É o nome de um país localizado nas ilhas do Caribe, próximo à costa nordeste da Venezuela. Ao invés disso, posso fornecer uma definição médica para um termo médico específico, se desejar. Por favor, me informe qual termo médico você gostaria que eu definisse.

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

Falência, em medicina e fisiologia, refere-se ao fracasso de um órgão ou sistema corporal em funcionar adequadamente. Pode ser usada para descrever a falha completa e irreversível de um órgão, como o coração ou os rins, que pararam de funcionar em um grau em que a vida não pode ser mantida sem suporte artificial, ou pode se referir a uma condição em que um órgão não está funcionando tão bem quanto deveria, mas ainda é capaz de responder à terapia e recuperar parte ou toda a sua função.

Em outras palavras, falência é o estágio final de doença em que um órgão vital não consegue mais cumprir suas funções vitais, mesmo com o tratamento médico máximo disponível. Exemplos comuns de falência incluem insuficiência cardíaca, insuficiência renal, insuficiência hepática e choque. A falência de um órgão pode ser causada por vários fatores, como doenças, lesões ou complicações médicas.

Em resumo, a falência é uma condição grave que requer atenção médica imediata e poderia resultar em hospitalização, terapia intensiva ou até mesmo transplante de órgão, dependendo da gravidade do caso.

De acordo com a Medicina, a televisão geralmente não é definida como um termo médico. No entanto, é possível descrevê-lo em um contexto médico ou de saúde pública:

Televisão refere-se a um dispositivo eletrônico que recebe sinais de rádio e exibe conteúdo audiovisual, como notícias, entretenimento, esportes e educação. Nos últimos anos, tem havido preocupações sobre o efeito da exposição excessiva à televisão em crianças e adultos, incluindo possíveis associações com obesidade, problemas de comportamento, baixa performance acadêmica e privação do sono. Algumas pesquisas sugerem que a quantidade e o conteúdo da televisão podem influenciar esses resultados de saúde, mas mais estudos são necessários para confirmar essas associações e determinar os mecanismos subjacentes.

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