Prolapso Uterino
Prolapso Retal
Prolapso da Valva Mitral
Prolapso de Órgão Pélvico
Prolapso da Valva Aórtica
Cistocele
Diafragma da Pelve
Prolapso da Valva Tricúspide
Pessários
Telas Cirúrgicas
Incontinência Urinária por Estresse
Vagina
Ligamentos
Prolapso das Valvas Cardíacas
Insuficiência da Valva Mitral
Distúrbios do Assoalho Pélvico
Slings Suburetrais
Períneo
Fonocardiografia
Incontinência Fecal
Defecografia
Cordas Tendinosas
Incontinência Urinária
Hemorroidas
Deslocamento do Disco Intervertebral
Procedimentos Cirúrgicos Urogenitais
Ecocardiografia
Técnicas de Sutura
Procedimentos Cirúrgicos Urológicos
Dispareunia
Polipropilenos
Grampeamento Cirúrgico
Sopros Cardíacos
Sacro
Fístula Vaginal
Tecido Elástico
Exame Ginecológico
Resultado do Tratamento
Síndrome de Marfan
Pelve
Insuficiência da Valva Aórtica
Ligamentos Longitudinais
Doenças das Valvas Cardíacas
Complicações Pós-Operatórias
Suturas
Uretra
Hérnia
Índice de Gravidade de Doença
Bexiga Urinária Hiperativa
Ecocardiografia Tridimensional
Paridade
Constipação Intestinal
Técnicas de Diagnóstico Obstétrico e Ginecológico
Ecocardiografia Transesofagiana
Cauterização
'Prolapso' é um termo médico que se refere ao deslocamento ou descida de um órgão ou tecido fora de sua posição normal em relação a uma abertura natural no corpo. Isso geralmente ocorre quando as estruturas de suporte fracas ou danificadas não são mais capazes de manter o órgão em sua posição adequada.
Existem diferentes tipos de prolapso, dependendo do órgão afetado. Alguns exemplos comuns incluem:
1. Prolapso uterino ou de cúpula vaginal: ocorre quando a matriz (útero) ou a parte superior da vagina (cúpula vaginal) desce e se protrude para fora da abertura vaginal.
2. Prolapso rectal ou de régua: ocorre quando o reto desce e se protrude através do ânus, geralmente em indivíduos com história de constipação crônica ou outros problemas intestinais.
3. Prolapso mitral: é um tipo de problema cardíaco em que uma das válvulas do coração (a válvula mitral) não fecha corretamente, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara superior esquerda do coração (átrio esquerdo) durante o batimento cardíaco.
Os sintomas e tratamentos para o prolapso variam dependendo do tipo e gravidade da condição. Alguns casos podem ser tratados com exercícios de reforço do asseio pélvico, enquanto outros podem requerer cirurgia para corrigir a posição do órgão deslocado. Consulte um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
Um prolapso uterino ocorre quando as paredes do útero se deslocam para fora da própria vagina. Isso acontece porque os músculos e ligamentos que sustentam o útero se esticam ou se enfraquecem, geralmente devido ao envelhecimento, parto ou cirurgia pélvica anterior. Em casos graves, as paredes do útero podem sobrar da abertura vaginal.
Existem diferentes graus de prolapso uterino, dependendo da extensão da descida do útero:
1. Primeiro grau: o útero desce parcialmente na parte inferior da vagina.
2. Segundo grau: o útero sobe até a abertura vaginal quando a pessoa está em pé ou faz esforço, mas volta ao lugar quando ela está deitada.
3. Terceiro grau: o útero permanece fora da vagina mesmo em repouso.
4. Quarto grau: além do útero, outras partes do sistema reprodutor feminino, como os órgãos adjacentes (ovários, trompas de Falópio e a bexiga), também descem para fora da vagina.
Os sintomas mais comuns de prolapso uterino incluem:
- Sensação de peso ou bola na parte inferior da pelve
- Dor pélvica ou nas costas
- Dificuldade durante a micção (orinar) ou defecação (fazer fezes)
- Incontinência urinária (perda involuntária de urina)
- Sangramento vaginal leve
- Dispareunia (dor durante o ato sexual)
O tratamento para prolapso uterino pode incluir exercícios de Kegel, dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos em sua posição normal, terapia hormonal e cirurgia. A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas, da idade e das condições gerais de saúde da paciente. É importante consultar um médico especialista para avaliar o caso e decidir qual é o melhor plano de tratamento.
O prolapso retal é uma condição em que as partes do reto descem e se protrudem pelo ânus, geralmente devido à debilidade dos músculos e tecidos de suporte no piso pélvico. Isto pode ocorrer durante um esforço intenso, como levantar peso ou defecar, e costuma causar sensação de corpo estrangeiro na região anal, dor, sangramento e incontinência fecal. Em estágios avançados, as pessoas podem sentir algo saindo do ânus, especialmente quando se sentam ou se levantam de uma cadeira. O prolapso retal é mais comum em mulheres idosas e em indivíduos com histórico de constipação crônica, parto difícil, cirurgia pélvica prévia ou outras condições que enfraquecem os músculos do assoalho pélvico. Tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, fisioterapia, dispositivos médicos e, em casos graves, cirurgia.
O prolapso da válvula mitral é uma condição cardíaca em que as válvulas mitrais do coração não se fecham adequadamente durante o batimento do coração. Isso faz com que o sangue flua de volta para a câmara superior esquerda do coração (átrio esquerdo) enquanto o coração se contrai, em vez de ser empurrado para a aorta como deveria.
A válvula mitral tem duas peças folhiformes chamadas cúspides que se abrem e fecham para permitir ou impedir o fluxo sanguíneo entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração. No prolapso da válvula mitral, uma ou ambas as cúspides são alongadas, inchadas ou abultadas, o que faz com que uma ou ambas as cúspides se prolapsam ou se movam para trás na câmara superior esquerda do coração durante a contração cardíaca.
Em alguns casos, o prolapso da válvula mitral pode não causar sintomas e pode ser descoberto apenas durante exames realizados por outras razões. Em outros casos, o prolapso da válvula mitral pode causar sintomas como falta de ar, palpitações cardíacas, dor no peito ou fadiga. O prolapso da válvula mitral também aumenta o risco de endocardite infecciosa, uma infecção grave das válvulas cardíacas.
O tratamento do prolapso da válvula mitral depende dos sintomas e do risco de complicações. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser suficiente. Em outros casos, a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral pode ser necessária.
O Prolapso de Órgão Pélvico (POP) é uma condição em que os órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero ou o intestino delgado, descem de sua posição normal e podem protrudir para fora da vagina. Isso pode ocorrer devido à fraqueza ou danos nos músculos e tecidos que sustentam esses órgãos.
Existem diferentes graus de prolapso, dependendo da gravidade do deslocamento dos órgãos. Os sintomas mais comuns incluem: sensação de peso ou bola dentro da vagina, dor pélvica, dificuldade para urinar ou defecar, e relações sexuais dolorosas. Em casos graves, o órgão prolapsado pode ser visível como uma bolsa ou saco na abertura da vagina.
O POP é frequentemente associado ao parto, menopausa, obesidade, idade avançada e outras condições que aumentam a pressão intra-abdominal, como tosse crônica ou constipação grave. O tratamento pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos em sua posição normal, e cirurgia para reparar ou remover o tecido danificado.
O Prolapso da Valva Aórtica (PAV) é uma condição em que as válvulas aórticas da bomba cardíaca não se fecham corretamente durante o batimento do coração. Isso faz com que as folhas da válvula flapper e, em alguns casos, protrudem ou "prolapso" de volta no ventrículo esquerdo durante a sístole. Em geral, o PAV é assintomático e muitas pessoas com o distúrbio não sabem que o têm. No entanto, em alguns casos, pode haver um risco de regurgitação (retorno sanguíneo invertido) através da válvula aórtica, o que pode levar a insuficiência cardíaca. Além disso, existe um risco aumentado de endocardite infecciosa (inflamação da camada interna do coração) em indivíduos com PAV. O diagnóstico geralmente é feito por ecocardiograma e a gestão depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em casos graves, a cirurgia de reparo ou substituição da válvula aórtica pode ser necessária.
Cistocele é um termo médico que se refere à condição em que o pescoço da bexiga (a parte que se estende para fora do corpo através da uretra) desce ou prolapsa para fora de sua posição normal. Isto geralmente ocorre como resultado da fraqueza dos tecidos de suporte na parede vaginal, e pode ser causada por vários fatores, incluindo partos difíceis, menopausa, cirurgia prévia na região pélvica, doenças crônicas como tosse crónica ou constipação crônica, ou obesidade.
Os sintomas de cistocele podem incluir sensação de pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais, dificuldade em urinar completamente ou incontinência urinária. Em casos graves, a bexiga pode prolapsar para fora da vagina, o que é conhecido como procidência da bexiga.
O tratamento de cistocele depende da gravidade dos sintomas e pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, dispositivos inseridos na vagina para manter a bexiga em posição, ou cirurgia para reparar o prolapsos dos tecidos de suporte. É importante consultar um médico se você tem sintomas de cistocele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica de "prolapso visceral".
Em termos médicos, o prolapso visceral refere-se ao descenso ou deslocamento anormal de um órgão abdominal ou pélvico para além de seu local normal dentro do corpo. Isso geralmente ocorre quando os músculos, ligamentos ou tecidos que mantêm o órgão em sua posição normal se tornam fracos ou danificados, permitindo que o órgão desça e pressione contra outros tecidos ou orifícios do corpo.
Existem vários tipos de prolapso visceral, dependendo do órgão afetado. Alguns exemplos comuns incluem:
* Prolapsos genitais femininos, como o prolapse uterino ou vaginal, no qual o útero ou a parede vaginal descem para fora da abertura vaginal;
* Hernias, no qual parte de um órgão abdominal, como o intestino delgado ou gorduroso, sofre uma protusão através de uma abertura nas paredes musculares do abdômen ou da pelve;
* Hiatal hernia, no qual parte do estômago sobe para o tórax através do hiato esofágico, a abertura natural na membrana que separa o tórax do abdômen.
Os sintomas do prolapso visceral podem variar dependendo da gravidade e do local do prolapso, mas geralmente incluem:
* Dor ou desconforto abdominal ou pélvico;
* Pressão ou peso na área afetada;
* Inchaço ou distensão visível no local do prolapso;
* Dificuldade em urinar ou defecar;
* Dor durante as relações sexuais.
O tratamento do prolapso visceral geralmente depende da gravidade e dos sintomas associados ao prolapso. Em casos leves, o tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como perda de peso ou exercícios para fortalecer os músculos abdominais e pélvicos. Em casos mais graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar o prolapso e prevenir complicações adicionais.
Um retocele é uma condição em que o retal (o último segmento do intestino) desce através da parede vaginal, criando uma bolsa ou saco. Isso geralmente ocorre em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes, hysterectomia (remoção do útero) ou outras cirurgias na região pélvica.
Os sintomas mais comuns de um retocele incluem a sensação de pressão ou peso no baixo abdômen, dificuldade em evacuar completamente as fezes, constipação crônica, dor durante o ato de defecar e, em casos graves, a protrusão do retal pela vagina.
O retocele é geralmente diagnosticado por meio de exames físicos e de imagem, como ultrassom transvaginal ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, modificações na dieta para aliviar a constipação e, em casos graves, cirurgia para reparar a parede vaginal e retornar o retal à sua posição normal.
Los procedimientos quirúrgicos en ginecología se refieren a los diferentes tipos de operaciones y cirugías realizadas en el sistema reproductivo femenino y los órganos pélvicos. Esto puede incluir, entre otros:
1. Histerectomía: una cirugía para extirpar el útero total o parcialmente. Puede ser realizada por diversas razones, como fibromas uterinos grandes, sangrado menstrual abundante, endometriosis grave o cáncer.
2. Salpingooforectomía: una cirugía para extirpar las trompas de Falopio y los ovarios. Puede ser realizada como parte del tratamiento del cáncer o como un procedimiento preventivo en personas con alto riesgo de cáncer ovárico.
3. Colposcopia: un procedimiento que utiliza un instrumento especial llamado colposcopio para examinar el cuello uterino y la vagina de cerca, a menudo después de obtener resultados anormales en una prueba de Papanicolaou.
4. Laparoscopia: una cirugía mínimamente invasiva que utiliza una pequeña cámara insertada a través de una incisión en el abdomen para visualizar los órganos pélvicos y realizar procedimientos quirúrgicos, como la extirpación de fibromas o endometriosis.
5. Cirugía reconstructiva pélvica: una serie de procedimientos utilizados para reparar los daños en los músculos y tejidos pélvicos, como resultado del parto o la cirugía previa.
6. Procedimientos de esterilización femenina: cirugías permanentes que implican la interrupción o la sección de las trompas de Falopio para prevenir el embarazo, como la ligadura de trompas y la histerectomía bilateral.
7. Cirugía para tratar el cáncer ginecológico: procedimientos quirúrgicos utilizados para extirpar tumores malignos en los órganos reproductivos femeninos, como el útero, los ovarios y la vagina.
8. Histerectomía: cirugía para extirpar todo o parte del útero, que se realiza por diversas razones, como el tratamiento de fibromas uterinos, endometriosis grave, cáncer uterino o sangrado menstrual abundante.
9. Cirugía vaginal: una serie de procedimientos utilizados para reparar los daños en la vagina y los tejidos circundantes, como resultado del parto o el envejecimiento.
10. Colposcopia guiada por biopsia: un procedimiento en el que se toma una muestra de tejido del cuello uterino para su examen bajo un microscopio después de obtener resultados anormales en una prueba de Papanicolaou.
Em anatomia humana, o diafragma da pelve, também conhecido como músculo elevador do ânus ou músculo coccígeo, é um músculo em forma de losango localizado na região inferior da pelve. Ele se insere no cóccix, no sacro e nos ossos das coxas (os ossos ilíacos e o pubis) e sua função principal é ajudar na manutenção da posição correta dos órgãos pélvicos e no controle da micção e defecação. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilidade e suporte da coluna vertebral.
O prolapso da valva tricúspide é uma condição médica em que as válvulas do coração, especificamente a valva tricúspide, não fecham corretamente durante o batimento cardíaco. Isso pode resultar na regurgitação (retrocesso) de sangue do ventrículo direito para a aurícula direita do coração. A valva tricúspide tem três flaps, chamados cusps, que se abrem e fecham para regular o fluxo sanguíneo entre as aurículas e os ventrículos do coração. No prolapso da valva tricúspide, um ou mais dos folhetos protuberam (prolapsam) para a aurícula direita durante a sístole, o que pode levar à regurgitação do sangue.
Essa condição geralmente é assintomática e muitas vezes é descoberta durante exames cardíacos de rotina. No entanto, em alguns casos, os indivíduos podem experimentar sintomas como falta de ar, palpitações, dor no peito ou fadiga. O prolapso da valva tricúspide pode ocorrer isoladamente ou estar associado a outras condições cardiovasculares, como doença mitral ou displasia de Ebstein. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia para reparar ou substituir a válvula afetada.
Sim, posso fornecer uma definição médica para "pessários".
Um pessário é um dispositivo médico em forma de bolas ou anel que é inserido na vagina para ajudar a manter os órgãos pélvicos (como a bexiga, o útero e o reto) em sua posição normal. Isso pode ser feito para aliviar os sintomas de prolapsos pélvicos leves ou moderados, como pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais ou problemas urinários ou intestinais.
Existem diferentes tipos de pessários, feitos de materiais como silicone ou plástico flexível. Alguns são personalizados para se ajustar à anatomia individual da paciente. O cuidado adequado e limpeza regular do pessário são importantes para prevenir infecções ou outros problemas de saúde. Em alguns casos, um médico pode recomendar a cirurgia como uma opção de tratamento mais definitiva para o prolapso pélvico.
É importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso e discutir as opções de tratamento adequadas para cada indivíduo.
Em um contexto médico ou hospitalar, "telas cirúrgicas" se referem a telas de plástico ou materiais similares que são utilizadas para criar uma barreira física transparente em torno de uma área do paciente durante procedimentos cirúrgicos. Essas telas têm como objetivo principal proteger o paciente, a equipe médica e o ambiente contra a exposição a fluidos corporais, partículas e outros possíveis agentes infecciosos que podem ser gerados durante a cirurgia. Além disso, as telas cirúrgicas também podem ajudar a manter um ambiente estéril ao longo do procedimento, reduzindo o risco de contaminação cruzada e promovendo a segurança geral do paciente.
Histerectomia vaginal é um tipo de cirurgia em que o útero é removido através da vagina. Neste procedimento, a cirurgiã ou o cirurgião faz uma abertura na parte superior da vagina e remove o útero por essa abertura. Em alguns casos, os óvulos (ovários) e as trompas de Falópio também podem ser removidos.
Este tipo de histerectomia é geralmente recomendado para tratar condições como fibromas uterinos, endometriose, saída anormal de sangue menstrual (menorragia), prolapso genital e câncer de útero ou de colo do útero em estágios iniciais.
Comparada a outros tipos de histerectomia, como a histerectomia abdominal e a histerectomia laparoscópica, a histerectomia vaginal geralmente resulta em menos dor pós-operatória, uma recuperação mais rápida e menores complicações. No entanto, nem todas as mulheres são candidatas a este tipo de procedimento, dependendo da sua história clínica e do tipo de problema de saúde que estão sendo tratadas.
A incontinência urinária por estresse é um tipo de incontinência urinária que ocorre durante esforços físicos, como tossir, espirrar, levantar objetos pesados, ou atividades que aumentam a pressão abdominal, resultando na perda involuntária de urina. Isso pode ser causado por danos ou fraqueza nos músculos e tecidos do asseio pélvico, incluindo o músculo esfíncter da uretra, que ajuda a controlar o fluxo de urina. Essa condição é comum em mulheres, especialmente após a menopausa, devido a mudanças hormonais e às consequências dos partos e envelhecimento. No entanto, também pode afetar homens, geralmente após cirurgias prostáticas ou outras condições que danificam os músculos do asseio pélvico.
De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:
"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."
É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.
Em termos médicos, ligamentos são tecidos fibrosos resistentes e flexíveis que conectam os ossos em nossos joelhos, tornozelos, dedos, coluna vertebral e outras articulações em todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na fornecer suporte e estabilidade às nossas articulações, limitando o movimento excessivo e ajudando a proteger as articulações contra lesões.
Os ligamentos são compostos por feixes de colágeno altamente organizados que lhes conferem força e integridade estrutural. Eles geralmente estão presentes em pares, com um ligamento conectando o osso a outro em ambos os lados da articulação. Alguns ligamentos são intra-articulares, o que significa que se encontram dentro da cavidade articular e conectam diretamente os ossos entre si.
Exemplos de ligamentos bem conhecidos incluem o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) no joelho, que desempenham um papel crucial na estabilização do joelho durante os movimentos diários e atividades esportivas. Lesões nos ligamentos podem variar de distensões leves a rupturas completas e podem causar dor, instabilidade articular e limitação funcional.
O prolapso das valvas cardíacas, geralmente referindo-se ao prolapso da válvula mitral, é uma condição em que as válvulas do coração não fecham adequadamente durante o batimento cardíaco. Isso pode fazer com que o sangue flua de volta para as câmaras superiores do coração (cavidades auriculares) em vez de ser empurrado para as câmaras inferiores (ventrículos).
No prolapso da válvula mitral, as folhas da válvula mitral alongam-se e projetam-se parcial ou totalmente no átrio esquerdo durante a sístole ventricular. Em alguns casos, isso pode resultar em regurgitação mitral, o que significa que o sangue flui para trás na direção do átrio esquerdo.
Embora o prolapso da válvula mitral seja frequentemente assintomático e não cause problemas de saúde graves, em alguns casos pode levar a complicações, como endocardite infecciosa, arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca. O tratamento geralmente é recomendado apenas para pessoas com sintomas graves ou complicações associadas ao prolapso da válvula mitral.
Insuficiência da Valva Mitral, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Prolapsos da Valva Mitral, é uma condição cardíaca em que a válvula mitral do coração não fecha adequadamente durante o batimento cardíaco. Isso resulta em um refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, o que pode levar a sintomas como falta de ar, fadiga, ritmo cardíaco irregular e inchaço nas pernas e pés. A insuficiência da valva mitral pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas das válvulas cardíacas, doença coronariana, infecções do coração e doenças inflamatórias do tecido conjuntivo. O tratamento pode variar de medicação para controlar os sintomas a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral defeituosa.
Os Distúrbios do assoalho pélvico (DAP) referem-se a um grupo heterogéneo de condições que afetam a estrutura e função do assoalho pélvico, o qual é composto por músculos, tecidos conjuntivos e nervos que suportam os órgãos pélvicos, incluindo a bexiga, o reto e os órgãos reprodutores. Esses distúrbios podem causar sintomas desconfortáveis ou debilitantes, tais como incontinência urinária ou fecal, descarga vaginal anormal, dor pélvica crônica e disfunção sexual.
Os DAP podem ser classificados em dois grupos principais: distúrbios da função miccional (DFM) e distúrbios da função sexual e da dor pélvica (DFSDP). Os DFM incluem a incontinência urinária de esforço, a incontinência urinária de urgência e o prolapso dos órgãos pélvicos. Já os DFSDP incluem dispareunia, vaginismo, vulvodínia e síndrome do dolor de pélvis (PDS).
As causas dos DAP podem ser múltiplas, incluindo fatores hormonais, danos aos tecidos devido ao parto, cirurgias pélvicas, obesidade, idade avançada e outras condições médicas subjacentes. O tratamento dos DAP depende do tipo e gravidade da condição e pode incluir exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, terapia física, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos ou cirurgia.
Slings suburetrais referem-se a um tipo de procedimento cirúrgico em que uma "funda" ou "tira" é inserida no corpo para fornecer suporte adicional ao uretra, a fim de tratar a incontinência urinária de esforço (IUE) em mulheres. A IUE ocorre quando pressão excessiva é colocada sobre a bexiga, como durante exercícios físicos vigorosos, toss ou risadas, levando à perda involuntária de urina.
A funda suburetral geralmente é feita de tecido sintético e é colocada sob o uretra através de uma pequena incisão na virilha ou no meio da região inferior do abdômen. A fita é então fixada aos tecidos adjacentes para manter a uretra em sua posição normal e reduzir a probabilidade de vazamento urinário.
Este procedimento cirúrgico geralmente é recomendado quando outros tratamentos, como exercícios de Kegel ou dispositivos de contenção, não obtiveram os resultados desejados. No entanto, como qualquer cirurgia, existem riscos associados à colocação de fundas suburetrais, incluindo dor pélvica, sangramento, infecção e dificuldade em urinar. Além disso, em alguns casos raros, a funda pode migrar ou erodir os tecidos circundantes, o que pode exigir outra cirurgia para corrigir o problema.
O períneo é a região anatômica do corpo humano que corresponde à porção inferior do tronco, abaixo do diafragma pélvico e acima do órgão genital externo. Ele fecha a cavidade pélvica e é formado por músculos, tecido conjuntivo e fascia. O períneo tem função importante na micção, defecação, atividade sexual e suporte dos órgãos pélvicos. Pode ser afetado por doenças como incontinência urinária e fecal, prolapsos genitais e outras condições que possam comprometer a sua estrutura e função.
Fonocardiografia é um método de registro e análise de sons cardíacos, geralmente realizado usando um estetoscópio eletrônico conectado a um gravador ou computador. O dispositivo capta as vibrações geradas pelos batimentos do coração e as converte em sinais elétricos, que podem ser armazenados e analisados posteriormente.
Este método é usado clinicamente para avaliar a função cardíaca, detectar anomalias estruturais ou funcionais do coração, monitorar a resposta terapêutica e ajudar no diagnóstico de diversas condições, como defeitos congênitos, valvopatias, pericardites e outras doenças cardiovasculares. A fonocardiografia fornece informações adicionais sobre os sons cardíacos auscultados, além da avaliação clínica tradicional com o estetoscópio, permitindo uma análise mais precisa e objetiva dos sinais cardiovasculares.
A incontinência fecal é a perda involuntária do controle da evacuação das fezes, o que pode resultar em vazamento ou derramamento de fezes líquidas ou sólidas. Essa condição pode variar em severidade, desde a incapacidade ocasional de retardar a defecação até a perda completa e constante do controle intestinal. A incontinência fecal pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas, causando problemas sociais, emocionais e físicos.
A causa da incontinência fecal pode ser multifatorial, mas geralmente está relacionada a disfunções anatômicas ou neurológicas do assoalho pélvico, reto e sistema nervoso que controlam a defecação. Algumas das causas comuns incluem danos ao nervo sacro durante o parto, cirurgia na região pélvica, doenças neurológicas como esclerose múltipla ou doença de Parkinson, lesões da medula espinal, diarreia crônica, constipação crônica e idade avançada.
O tratamento da incontinência fecal depende da causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, modificações na dieta para regular a consistência das fezes, uso de dispositivos de proteção contra vazamento, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.
A região sacrococcígea é a parte inferior e mais externa da coluna vertebral, abaixo do foco da coluna, que consiste no osso sacro (formado pela fusão de várias vértebras sacrais) e o cóccix (também conhecido como osso do cú). Essa região é relativamente em movimento e é suscetível a lesões, especialmente em situações que envolvam impactos ou traumas na parte inferior do corpo. Algumas condições médicas podem estar associadas a essa região, como câncer ósseo, displasia congênita e problemas degenerativos relacionados à idade.
A valva mitral, também conhecida como a válvula bicúspide ou válvula mitral bicúspide, é uma das quatro válvulas cardíacas no coração humano. Ela se localiza entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração, conhecidas como átrio esquerdo e ventrículo esquerdo, respectivamente. A valva mitral é composta por duas cúspides (lâminas) flexíveis que se abrem e fecham para controlar o fluxo sanguíneo entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. Quando o coração se contrai, as cúspides da válvula mitral se fecham para impedir que o sangue flua de volta para o átrio esquerdo, garantindo assim um fluxo unidirecional do sangue em direção ao ventrículo esquerdo e, em seguida, para a artéria aorta, onde é distribuído para o restante do corpo. Uma valva mitral funcionando adequadamente é essencial para manter um bom desempenho cardiovascular e prevenir condições como insuficiência cardíaca congestiva ou doença da válvula cardíaca.
Defecografia, também conhecida como procolografia ou clisma de bário com fluoroscopia, é um exame de imagem médica que avalia o processo de defecação e a função do reto e do canal anal. Neste exame, o paciente recebe uma solução de bário por enema e, em seguida, é orientado a evacuar enquanto a equipe médica observa e registra os movimentos do intestino grosso usando fluoroscopia. A defecografia pode ajudar a diagnosticar problemas como constipação, incontinência fecal, prolapsos retais, fissuras anais, e outras condições que afetam o funcionamento do intestino grosso. É importante mencionar que, devido à exposição a radiação, este exame só é indicado quando os benefícios diagnósticos superam os riscos potenciais.
A manobra de Valsalva é um teste e manobra médica que envolve forçar a expiração contra uma glote fechada ou resistida, geralmente por pressionando o nariz enquanto se mantém a boca fechada. Isso aumenta a pressão intratorácica e intra-abdominal. A manobra de Valsalva é frequentemente usada para fins diagnósticos em exames clínicos, como testes de audição e equilíbrio, e também pode ser usada terapeuticamente em situações como a redução de um batimento cardíaco anormalmente rápido (taquicardia supraventricular).
Em termos médicos, a manobra de Valsalva é descrita como uma mudança aguda na pressão intratorácica e intracraniana que ocorre quando um indivíduo tenta exalar contra uma glote fechada ou resistida. Essa manobra leva a variações no fluxo sanguíneo, pressão venosa central e pressão arterial que podem ser úteis em diferentes contextos clínicos.
É importante mencionar que a manobra de Valsalva deve ser realizada com cuidado, especialmente em pessoas com doenças cardiovasculares ou outras condições médicas pré-existentes, pois pode causar desmaios, aumento da pressão intraocular ou outros efeitos adversos.
Em termos médicos, "cordas tendinosas" não é um termo padronizado ou amplamente reconhecido. No entanto, é possível que se refira aos tendões que se alongam e ficam rígidos, adquirindo uma consistência similar à de cordas. Isso pode ocorrer em condições como tendinite ou tendinose, quando os tendões sofrem processos inflamatórios ou degenerativos devido a overuse, lesões ou doenças subjacentes.
A tendinite é uma irritação e inflamação dos tendões, geralmente causada por overuse ou esforço repetitivo. Já a tendinose é uma condição degenerativa que ocorre quando os tendões sofrem micro-lesões repetidas e não são capazes de se regenerar corretamente, resultando em um tecido tendinoso mais fraco, desalinhado e propenso a lesões. Nestas situações, os tendões podem ficar inchados, doloridos e com aspecto fibroso ou cordiforme.
Em resumo, embora "cordas tendinosas" não seja um termo médico padrão, pode referir-se aos tendões alongados e rígidos que adquirem uma consistência similar à de cordas em condições como tendinite ou tendinose.
A incontinência urinária é definida como a perda involuntária e inapropriada de urina, o suficiente para ser uma situação social ou higiênica preocupante. Essa condição pode variar em grau de perda leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. A incontinência urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas na bexiga, uretra ou sistema nervoso, doenças crônicas, infecções do trato urinário, complicações cirúrgicas e efeitos colaterais de certos medicamentos. Além disso, a incontinência urinária é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente após a menopausa ou durante a gravidez e o parto. Tratamentos para a incontinência urinária podem incluir exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, treinamento da bexiga, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.
Hemorroides são veias inchadas e dilatadas que ocorrem na região anal e reta. Elas podem ser internas, localizadas dentro do canal anal, ou externas, abaixo do ângulo anorreto. As hemorroides internas geralmente não são dolorosas, mas podem causar sangramento leve durante a defecação. Já as hemorroides externas podem ser indolores ou dolorosas, dependendo da gravidade do caso, e também podem sangrar.
As hemorroides são uma condição comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Elas podem ser causadas por vários fatores, como esforço excessivo durante a defecação, constipação crônica, gravidez, obesidade, sedentarismo e dietas pobres em fibra. Além disso, o envelhecimento também pode contribuir para o desenvolvimento de hemorroides.
Embora as hemorroides possam ser desconfortáveis e até mesmo dolorosas, elas geralmente podem ser tratadas com remédios caseiros simples, como banhos de assento quentes, cremes anti-inflamatórios e aumento da ingestão de fibra na dieta. No entanto, em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a intervenção médica, como ligadura ou excisão cirúrgica das hemorroides.
O canal anal, também conhecido como canal do reto ou canal anal retal, é o canal muscular que se estende do reto (o último segmento do intestino grosso) ao ânus (o orifício externo do sistema digestivo). O canal anal tem aproximadamente 3-4 centímetros de comprimento e é formado por músculos lisos e estriados, que trabalham em conjunto para controlar a passagem de fezes.
A parede do canal anal é composta por várias camadas, incluindo a membrana mucosa interna, a submucosa, a muscularis externa e a adventícia. A muscularis externa é formada por músculos estriados, que são responsáveis pelo controle voluntário da defecação. Esses músculos se contraem para fechar o ânus e impedir a passagem de fezes, e se relaxam para permitir a evacuação.
O canal anal é um local importante do sistema digestivo, pois é onde as fezes são armazenadas antes da defecação. Além disso, é também uma região que pode ser afetada por várias condições médicas, como hemorróidas, fissuras anais, abscessos e câncer de reto ou canal anal.
Em termos médicos, o deslocamento do disco intervertebral, também conhecido como "herniação do disco intervertebral" ou simplesmente "hérnia de disco", refere-se à condição em que parte do tecido macio e gelatinoso contido no interior de um disco intervertebral (a estrutura que amortiza as vértebras na coluna vertebral) sofre uma ruptura e protrude para fora de seu local normal. Isto geralmente ocorre devido à pressão excessiva ou degeneração do disco intervertebral, podendo comprimir nervos raquidianos adjacentes e causar dor, entumecimento, fraqueza ou outros sintomas neurológicos. O deslocamento do disco intervertebral pode ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, mas é mais comum no pescoço (cervical) e na parte inferior das costas (lombar).
As doenças retais se referem a um grupo de condições que afetam o reto, o último segmento do intestino grosso que termina na extremidade inferior do trato digestivo. O reto é responsável pela armazenagem e expulsão dos resíduos sólidos do corpo. As doenças retais podem causar sintomas como dor, sangramento, prurido, secreção, incontinência fecal ou alterações no hábito intestinal.
Algumas das doenças e condições retais mais comuns incluem:
1. Hemorróidas: inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos que circundam o ânus. Pode causar sangramento, coceira e desconforto na região anal.
2. Fissura anal: uma pequena ruptura ou rasgo na membrana mucosa do canal anal, geralmente causada por passagem de fezes duras ou constipação. Pode ser muito dolorosa e causar sangramento.
3. Abscesso e fistula retal: um abscesso é uma acumulação de pus devido a uma infecção no reto, enquanto uma fistula é um canal anormal que se forma entre o reto e a pele, geralmente como resultado de um abscesso não tratado.
4. Prurido anal: coceira na região anal, que pode ser causada por vários fatores, como infecções, alergias, dermatites ou problemas hormonais.
5. Prolapsos retal e rectocele: o prolapso retal ocorre quando parte do reto desce e sobe para fora do ânus, especialmente durante a defecação. Já o rectocele é uma condição em que a parede frontal do reto se alonga e bulge na vagina, particularmente em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes ou partos difíceis.
6. Doenças inflamatórias intestinais (DII): condições crônicas e recorrentes que causam inflamação no trato digestivo, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa. O reto pode ser afetado nessas doenças.
7. Câncer de reto: um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do reto ou nas células musculares da parede do reto. Os sintomas podem incluir sangramento, dor abdominal e alterações no hábito intestinal.
8. Outras condições: outras condições que podem afetar o reto incluem hemorróidas, diverticulose, doenças hepáticas e neurológicas, entre outras.
A auscultação cardíaca é um método de examinação física utilizado por profissionais de saúde para avaliar o funcionamento do coração. Ela consiste na escuta dos sons produzidos pelo coração através do estetoscopo, um instrumento médico que amplifica esses sons.
Durante a auscultação, o médico posiciona o diaphragmas do estetoscopo em diferentes locais do tórax, como o ápice (à esquerda do esterno, no nível da segunda intercostal), a base (ao longo da borda esternal, entre a terceira e a quinta costelas) e os pulmões (na região axilar posterior).
Os sons cardíacos normais são produzidos pela fechamento das válvulas cardíacas e são descritos como "lub-dub". O primeiro som, "lub", é ouvido quando as válvulas mitral e tricúspide se fecham no início da sístole ventricular, enquanto o segundo som, "dub", é ouvido quando as válvulas aórtica e pulmonar se fecham no final da sístole.
Além dos sons cardíacos normais, outros sons anormais podem ser ouvidos durante a auscultação, como sopros, ruídos de atrito e batimentos extras. Esses sons podem indicar diferentes condições patológicas, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite e outras doenças cardiovasculares.
Portanto, a auscultação cardíaca é uma técnica importante na avaliação clínica do paciente, pois pode fornecer informações valiosas sobre o estado do coração e sua função.
Os Procedimentos Cirúrgicos Urogenitais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que afetam os sistemas urinário e genital. Estes procedimentos podem variar desde processos minimamente invasivos, como cistoscopias e uretroscopias, até cirurgias mais complexas, como nefrectomias (remoção de rim), prostatectomias (remoção de próstata) e cistectomias (remoção de bexiga). Além disso, os procedimentos cirúrgicos urogenitais também incluem a cirurgia reconstrutiva, como a reconstrução do trato urinário e a cirurgia para o tratamento de câncer urogenital. O objetivo destes procedimentos é restaurar ou melhorar a função dos órgãos urogenitais, aliviar os sintomas e, quando possível, curar doenças ou condições médicas.
Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.
Existem três tipos principais de ecocardiografia:
1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.
2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.
3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.
A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.
As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.
Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.
As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.
Os Procedimentos Cirúrgicos Urológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no sistema urinário e genital masculino. Eles envolvem técnicas cirúrgicas especializadas para tratar uma variedade de condições, como doenças do rins, bexiga, uretra, próstata e outros órgãos reprodutivos masculinos.
Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos urológicos incluem a remoção de cálculos renais (litotripsia), a remoção da próstata (prostatectomia), a reconstrução do trato urinário, a cirurgia para incontinência urinária e a cirurgia para o tratamento do câncer urológico, como o câncer de bexiga, rins ou próstata.
A cirurgia urológica pode ser realizada por diferentes métodos, incluindo cirurgia aberta, laparoscópica e robótica. A escolha do método depende da complexidade da condição a ser tratada, da localização do problema e dos fatores de saúde geral do paciente.
É importante notar que os procedimentos cirúrgicos urológicos devem ser realizados por um especialista treinado em urologia, o qual é um médico com formação especializada no tratamento médico e cirúrgico das doenças do sistema urinário e genital masculino.
Dispareunia é um termo médico que se refere à dor ou desconforto na região genital feminina durante ou após o ato sexual. Pode causar dor ao iniciar, manter ou encerrar relações sexuais. A dor pode variar de leve a intensa e pode ser descrita como uma sensação de queimação, coçadura, picada ou outra forma desagradável.
Existem dois tipos principais de dispareunia:
1. Dispareunia de entrada: É a dor sentida na entrada da vagina durante a penetração. Pode ser causada por vários fatores, como falta de lubrificação natural, trauma ou lesão no tecido vaginal, infecções do trato urinário ou reações adversas a medicamentos.
2. Dispareunia profunda: É a dor sentida mais profundamente na região pélvica durante o ato sexual. Pode ser causada por condições médicas subjacentes, como endometriose, adenomiose, cistite intersticial ou outras doenças que afetam os órgãos reprodutivos femininos.
A dispareunia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres e pode causar estresse em relacionamentos íntimos. É importante procurar atendimento médico se você está experimentando dor durante o sexo, pois existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Desculpe por o mal-entendido, mas "polipropilenos" não é um termo médico. É relacionado à área de materiais plásticos. Polipropileno refere-se a um tipo de polímero termoplástico que é amplamente utilizado em diversas aplicações industriais e domésticas, como embalagens, fibra têxtil, itens para laboratório, brinquedos, entre outros.
Como não há uma definição médica relevante para "polipropilenos", não posso fornecer a informação que procura. Se tiver alguma dúvida relacionada à área médica, por favor, faça-me saber e estarei encantado em ajudar.
Em medicina, o termo "grampagem cirúrgica" refere-se a um método utilizado durante procedimentos cirúrgicos para fixar ou prendur certos tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas em sua posição desejada. Isto é frequentemente alcançado através do uso de grapados especiais, também conhecidos como "grampos cirúrgicos", que são feitos de materiais inertes e biocompatíveis, como aço inoxidável ou titânio.
A grampagem cirúrgica é empregada em diversas situações clínicas, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Por exemplo, durante uma cirurgia de reparação de hernia, os tecidos abdominais são frequentemente grampeados juntos após a reposição do conteúdo abdominal para fortalecer a parede abdominal e prevenir recidivas da hernia. Da mesma forma, em cirurgias cardiovasculares, grampos podem ser usados para fixar enxertos ou próteses vasculares no local desejado.
Os grapados cirúrgicos geralmente são removidos após a cura da ferida, embora alguns tipos especiais possam ser projetados para se dissolver ou serem absorvidos pelo corpo ao longo do tempo. A grampagem cirúrgica é considerada uma técnica segura e eficaz quando realizada por profissionais treinados, fornecendo estabilidade estrutural e promovendo a cicatrização adequada dos tecidos.
Sopros cardíacos referem-se a um ruído ou som adicional oucurring durante o ciclo cardíaco, que pode ser auscultado com um estetoscópio. Esses sons adicionais geralmente são classificados como sopros funcionais (quando não estão associados a doença cardiovascular estrutural) ou orgânicos (associados a alguma forma de doença cardiovascular estrutural).
Os sopros orgânicos podem ser causados por várias condições, incluindo estenose valvar, insuficiência valvar, comunicação anômala entre as câmaras cardíacas ou grandes vasos sanguíneos, e outras formas de doença cardiovascular estrutural.
A intensidade, a tonalidade, a duração e a localização do sopro podem fornecer informações importantes sobre a possível causa subjacente da anormalidade cardiovascular. No entanto, é importante lembrar que a presença de um sopro cardíaco não significa necessariamente que haja uma doença cardiovascular grave presente, e outras avaliações clínicas e diagnósticas podem ser necessárias para confirmar qualquer suspeita de doença subjacente.
Sacro é um termo médico que se refere a uma parte triangular óssea localizada na base da coluna vertebral, abaixo da última vértebra lombar (L5) e acima do cóccix ou osso do rabo. O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais durante o desenvolvimento embrionário e fetal.
A sua função principal é fornecer um suporte ósseo para a coluna vertebral e transmitir o peso corporal do tronco para as pernas através da articulação sacroilíaca, que une o sacro ao osso ilíaco de cada lado. Além disso, o sacro também protege partes dos nervos espinais e vasos sanguíneos que passam por ele.
Lesões ou doenças no sacro podem causar dor e limitação funcional, especialmente em atividades que exigem uma postura ereta ou movimentos que exerçam pressão sobre a região sacral, como sentar-se por longos períodos ou levantar objetos pesados.
Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.
Uma fístula vaginal é um tipo de comunicação anormal (abertura) entre a vagina e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o reto (fístula rectovaginal), a bexiga (fístula vesicovaginal) ou o útero (fístula uterovaginal). Essas condições são geralmente causadas por complicações durante o parto, especialmente em países em desenvolvimento onde o acesso a cuidados obstétricos de emergência é limitado. Outras possíveis causas incluem cirurgias pélvicas, radiação, doenças inflamatórias pélvicas e câncer.
A fístula vaginal pode resultar em sintomas como incontinência urinária ou fecal, infecções recorrentes, dor durante as relações sexuais (dispareunia) e problemas sociais e psicológicos associados à baixa qualidade de vida. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames físicos e imagiologia médica, como ultrassom ou exame de ressonância magnética.
O tratamento da fístula vaginal geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e restaurar a integridade dos órgãos afetados. Em alguns casos, outros procedimentos, como colocação de um catéter ou tratamento com antibióticos, podem ser necessários antes da cirurgia para garantir os melhores resultados possíveis. Após o tratamento, a reabilitação e o apoio contínuos são essenciais para a recuperação completa do paciente.
Tecido Elástico, em anatomia e fisiologia, refere-se a um tipo de tecido conjuntivo que possui propriedades de extensibilidade e elasticidade naturais. Ele é composto por fibras de elastina e colágeno, que lhe conferem a capacidade de ser esticado e, em seguida, retornar à sua forma original após a remoção da força de alongamento. O tecido elástico pode ser encontrado em diversas partes do corpo humano, incluindo a pele, pulmões, vasos sanguíneos, ligamentos e tendões. Ele desempenha um papel crucial na manutenção da flexibilidade e integridade estrutural dos órgãos e tecidos em que está presente.
Um exame ginecológico é um tipo de examinación física realizada por um profissional de saúde habilitado, geralmente um ginecologista ou uma enfermeira praticante especializada em ginecologia, para avaliar a saúde reprodutiva e sexual feminina. O exame ginecológico geralmente inclui:
1. Anamneses: Um histórico médico completo, incluindo informações sobre os sistemas menstrual, reprodutivo e urinário, história sexual, hábitos de saúde e quaisquer sintomas ou problemas de saúde atuais.
2. Exame visual externo: Inspeção visual da vulva para avaliar quaisquer sinais de infecções, inflamação, verrugas genitais ou outras condições anormais.
3. Exame speculum: Inserção de um espéculo (um instrumento em forma de pirâmide com superfícies refletidas) na vagina para permitir que o profissional de saúde visualize o colo do útero e a parede vaginal para detectar sinais de infecções, inflamação, lesões ou outras condições anormais.
4. Exame bimanual: O profissional de saúde insere um ou dois dedos lubrificados na vagina enquanto pressiona o abdômen com a outra mão para avaliar a posição, tamanho, forma e mobilidade do útero e dos ovários. Isso pode ajudar a detectar anomalias como fibromas uterinos, endométriose ou outros problemas reprodutivos.
5. Outras avaliações: Podem ser solicitados outros exames, como tests de Papanicolaou (Pap), testes de infecção sexualmente transmissível (IST) ou mamografia, dependendo dos resultados do exame ginecológico e da história clínica da paciente.
O exame ginecológico é recomendado para mulheres com 21 anos de idade ou mais, independentemente do fato de estarem sexualmente ativas ou não. A frequência com que as mulheres devem realizar os exames depende da sua história clínica e dos resultados anteriores dos exames. As mulheres entre 21 e 29 anos de idade devem realizar o teste de Papanicolaou a cada três anos, enquanto as mulheres com 30 anos ou mais podem optar por fazer o teste de Papanicolaou a cada cinco anos se tiverem resultados normais e forem negativas para o vírus do papiloma humano (VPH). Além disso, as mulheres devem consultar regularmente seu provedor de cuidados de saúde para discutir quaisquer preocupações ou sintomas relacionados à saúde reprodutiva.
'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.
A Síndrome de Marfan é um distúrbio genético que afeta o tecido conjuntivo do corpo, o qual sustenta e conecta todos os órgãos e tecidos. A condição é caracterizada por problemas no desenvolvimento dos tecidos conectivos, especialmente nas fibrilinas, proteínas importantes para manter a integridade estrutural de vários tecidos e órgãos do corpo.
A síndrome afeta diversas partes do corpo, incluindo o esqueleto, os olhos, o sistema cardiovascular e os pulmões. Algumas das manifestações clínicas mais comuns são:
1. Esqueleto: pessoas com a síndrome de Marfan geralmente são altas e magras, com membros longos e dedos alongados (arquitetura "dolicoesteofalágica"). Podem apresentar escoliose, cifose ou outros problemas na coluna;
2. Olhos: glaucoma, catarata precoce, deslocamento do cristalino (luxação) e miopia elevada são algumas das alterações oculares associadas à síndrome de Marfan;
3. Sistema cardiovascular: a dilatação da aorta (a maior artéria do corpo) é uma complicação grave, podendo levar a aneurismas e dissecação aórtica, que são emergências médicas potencialmente fatais;
4. Pulmões: em alguns casos, as pessoas com a síndrome de Marfan podem desenvolver doenças pulmonares restritivas ou espontâneas pneumotórax (colapso parcial ou total do pulmão).
A síndrome de Marfan é hereditária, sendo causada por mutações no gene FBN1, localizado no cromossomo 15. O diagnóstico geralmente é clínico, baseado na avaliação dos sinais e sintomas característicos da doença. Em alguns casos, exames genéticos podem ser úteis para confirmar o diagnóstico ou ajudar no planejamento familiar. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a pressão arterial e reduzir o risco de complicações cardiovasculares, além de cirurgias quando necessário. A fisioterapia e outras terapias de suporte também podem ser benéficas no manejo da síndrome de Marfan.
A pelve, em anatomia humana, refere-se à parte inferior e posterior do tronco, abaixo do abdômen, composta por um anel ósseo formado pela sacro ilíaca e os dois côndilos femorais. É a região que suporta o peso do corpo e conecta os membros inferiores ao tronco. Além disso, abriga e protege os órgãos genitourinários e parte do sistema digestivo inferior. Em medicina, o termo "pelve" pode ser usado para se referir especificamente à cavidade pélvica ou, de forma mais geral, ao conjunto dos ossos, músculos e outras estruturas que a compõem.
Insuficiência da Valva Aórtica, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Regurgitação Aórtica, é uma condição cardíaca em que a válvula aórtica não consegue se fechar completamente durante a contração do coração, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara esquerda do coração. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares e inchaço nas pernas. A insuficiência da válvula aórtica pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas, doenças reumáticas, infecções do coração e anomalias congênitas. Em casos graves, a insuficiência da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca e outras complicações graves de saúde. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para reparar ou substituir a válvula aórtica.
Os ligamentos longitudinais, também conhecidos como ligamentos anteriores e posteriores, são feixes fibrosos localizados no interior do corpo do músculo cardíaco. Eles correm paralelamente ao eixo longo do coração e desempenham um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do miocárdio.
O ligamento longitudinal anterior (LLA) é o maior dos dois, se estendendo desde a base da valva mitral até a ponta do ventrículo esquerdo. Ele auxilia na prevenção do alongamento excessivo do ventrículo esquerdo durante a diástole e também desempenha um papel na condução elétrica no coração.
O ligamento longitudinal posterior (LLP) é menor e se estende da base da valva mitral até a região central do septo interventricular. Ele auxilia na prevenção do colapso do ventrículo esquerdo durante a sístole e também pode desempenhar um papel na condução elétrica no coração.
Lesões ou disfunções dos ligamentos longitudinais podem resultar em alterações estruturais e funcionais do músculo cardíaco, levando a condições como disfunção diastólica e insuficiência cardíaca. No entanto, é importante notar que essas lesões são relativamente raras e geralmente associadas a doenças cardiovascular graves ou procedimentos cirúrgicos invasivos no coração.
As doenças de valva cardíaca envolvem a disfunção ou danos nas válvulas cardíacas, que são estruturas flexíveis que se abrem e fecham para regular o fluxo de sangue em diferentes câmaras do coração e para fora do coração. Existem quatro válvulas no coração: a mitral, a aórtica, a tricúspide e a pulmonar. Cada válvula tem uma função específica para garantir que o sangue flua na direção certa durante o bombeamento do coração.
As doenças de valva cardíaca podem ser presentes desde o nascimento (doenças congênitas) ou adquiridas mais tarde na vida devido a vários fatores, como doenças cardiovasculares, infecções, idade avançada ou traumatismos. Algumas das condições mais comuns de doença de válvula cardíaca incluem:
1. Estenose da válvula: A estenose ocorre quando a abertura da válvula se torna rígida, restrita ou entupidida, o que dificulta o fluxo sanguíneo normal e aumenta a pressão no lado do coração. Isso pode acontecer em qualquer válvula cardíaca.
2. Insuficiência da válvula: A insuficiência ocorre quando a válvula não consegue fechar completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para trás na direção oposta. Isso também pode acontecer em qualquer válvula cardíaca e é às vezes chamado de "regurgitação" ou "vazamento".
3. Prolapso da válvula: O prolapso ocorre quando as folhas da válvula se alongam ou se projetam para trás no ventrículo durante a sístole, o que pode levar ao vazamento de sangue e à insuficiência valvar. O prolapso da válvula mitral é uma condição comum.
4. Endocardite infecciosa: A endocardite infecciosa é uma infecção que ocorre no revestimento do coração (endocárdio) e nas válvulas cardíacas. Pode causar danos às válvulas, levando a estenose ou insuficiência.
As pessoas com doença de válvula cardíaca podem experimentar sintomas como falta de ar, fadiga, palpitações, dor no peito e inchaço dos pés e pernas. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos médicos implantados, como válvulas cardíacas artificiais. Em alguns casos, a doença de válvula cardíaca pode ser prevenida com cuidados preventivos, como antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentais e cirúrgicos em pessoas com alto risco de endocardite infecciosa.
Defecação é o processo fisiológico natural de eliminar as fezes, que são resíduos sólidos do sistema digestivo, através do ânus. É um ato reflexo controlado pelos músculos abdominais e do pélvico, além do sistema nervoso enterico e simpático. A defecação é geralmente desencadeada pela acumulação de massa fecal suficiente no reto, o que estimula os mecanorreceptores e leva a uma resposta reflexa de relaxamento do esfíncter anal interno e contração dos músculos do piso pélvico, permitindo a expulsão das fezes para fora do corpo. Normalmente, as pessoas defecam de uma a três vezes por dia, mas a frequência pode variar consideravelmente de acordo com a dieta e outros fatores.
Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:
1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.
2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.
3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.
4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.
5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).
6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.
7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.
8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.
9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.
10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.
Suturas, em medicina e cirurgia, referem-se a pontos ou costuras utilizados para unir tecidos corporais após uma lesão ou procedimento cirúrgico. As suturas podem ser feitas de materiais sintéticos ou naturais, como nylon, polipropileno, seda ou catgut. A escolha do tipo de sutura depende do local e da natureza da lesão, bem como das preferências do cirurgião.
Existem diferentes tipos de pontos de sutura, incluindo o ponto simples, o ponto reforçado, o ponto de meio-ponto e o ponto de aproximação interrompida, entre outros. Cada tipo tem suas próprias indicações e benefícios, dependendo da situação clínica específica.
Além disso, as suturas também podem ser classificadas em monofilamentos (fios únicos) ou multifilamentos (feitos de vários fios entrecruzados). As suturas monofilamentos geralmente causam menos inflamação tecidual e são mais resistentes à infecção, enquanto as suturas multifilamentos têm maior resistência à tração e podem ser mais fáceis de manipular.
Em suma, as suturas desempenham um papel fundamental na reparação e cura de feridas, auxiliando no processo de cicatrização e minimizando as complicações pós-operatórias.
Uretra é a estrutura anatômica que serve como conduto para o esvaziamento da bexiga urinária. Em homens, a uretra se estende do interior da bexiga, passando através da próstata e do pênis, antes de desembocar no meato urinário na ponta do glande. Em mulheres, a uretra é muito mais curta, estendendo-se do interior da bexiga até o meato urinário, localizado na abertura externa da uretra na vulva. A uretra tem a função de transportar a urina fora do corpo. Além disso, em homens, a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.
Hérnia é um termo usado em medicina para descrever a condição em que um órgão ou tecido interno passa por uma abertura ou fraqueza na parede muscular ou outra membrana que normalmente o mantém contido. Isso geralmente ocorre quando pressão aumentada é aplicada à cavidade corporal, forçando o órgão ou tecido para sair do local onde deveria estar. As hérnias podem ocorrer em várias partes do corpo, mas são mais comuns no abdômen, especialmente no intestino delgado.
Existem diferentes tipos de hérnias, dependendo da localização e causa. Alguns dos tipos mais comuns incluem:
1. Hérnia inguinal - É a forma mais comum de hérnia e ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal inferior, geralmente no local onde os músculos do abdômen se unem às coxas.
2. Hérnia umbilical - Essa hérnia ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal perto do umbigo. É mais comum em bebês e crianças, mas também pode afetar adultos.
3. Hérnia incisional - Essa hérnia ocorre quando um órgão ou tecido interno passa por uma fraqueza na parede abdominal causada por uma cirurgia anterior.
4. Hérnia femoral - É semelhante a uma hérnia inguinal, mas ocorre mais próximo da virilha e é mais comum em mulheres do que em homens.
5. Hérnia epigástrica - Essa hérnia ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal acima do umbigo.
Os sintomas de uma hérnia podem incluir:
* Uma massa ou bola que pode ser vista e sentida sob a pele, especialmente quando o indivíduo está em pé, tossindo ou fazendo esforço
* Dor ou desconforto no local da hérnia, particularmente durante a atividade física
* Inchaço ou sensibilidade no local da hérnia
* Náusea e vômitos (em casos graves)
O tratamento para uma hérnia geralmente inclui cirurgia para reparar a fraqueza na parede abdominal e prevenir complicações, como estrangulamento da hérnia, que pode ocorrer quando um pedaço de intestino fica preso no local da hérnia e sua circulação é interrompida. Em alguns casos, uma cirurgia aberta pode ser necessária, mas em outros, uma cirurgia laparoscópica pode ser realizada para reparar a hérnia com menor trauma e tempo de recuperação.
Urodinâmica é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do sistema urinário inferior, incluindo a bexiga e uretra, durante o preenchimento e evacuação da bexiga. O objetivo principal é identificar as possíveis causas de sintomas como incontinência urinária, dificuldade para urinar, ardor ou dor ao urinar, ou gotejo contínuo ou frequente.
Durante o exame, diferentes parâmetros fisiológicos, tais como pressão na bexiga e no abdômen, fluxo de urina e volume residual de urina após a micção, são avaliados usando sondas e cateteres colocados em diferentes pontos do sistema urinário. Além disso, o exame pode incluir a estimulação da bexiga para induzir a micção e observar a resposta do paciente.
Os resultados dos exames urodinâmicos podem ajudar os médicos a determinar a melhor opção de tratamento para cada paciente, como terapia comportamental, exercícios de Kegel, medicamentos, dispositivos ou cirurgia.
O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.
A bexiga urinária hiperativa é um distúrbio da bexiga que se caracteriza por episódios involuntários e incontroláveis de micção, também conhecidos como contrações descontroladas do músculo detrusor da bexiga. Essas contrações podem ocorrer sem qualquer aviso prévio ou estimulação, resultando em uma necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.
A bexiga urinária hiperativa pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em homens idosos e mulheres após a menopausa. Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se que fatores como danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na função muscular da bexiga, infecções do trato urinário e outras condições médicas possam contribuir para o desenvolvimento dessa condição.
Os sintomas mais comuns da bexiga urinária hiperativa incluem:
* Urgência miccional: necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.
* Incontinência urinária: perda involuntária de urina associada à urgência miccional.
* Noctúria: despertares noturnos frequentes para urinar.
O tratamento da bexiga urinária hiperativa geralmente inclui medicações que ajudam a relaxar os músculos da bexiga e reduzir a frequência e urgência das contrações, além de exercícios de reeducação vesical e modificações no estilo de vida, como evitar líquidos antes de dormir ou antes de longos períodos em que não se possa urinar. Em casos graves, pode ser necessária a colocação de um cateter para drenar a bexiga ou cirurgia para corrigir o problema.
Salpingectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica das trompas de Falópio. Essas são os dois tubos finos que conectam o útero (matriz) aos ovários em mulheres. A salpingectomia pode ser realizada por várias razões, incluindo tratamento de infecções pélvicas graves, como a doença inflamatória pélvica (DFP), ou como uma forma de prevenção contra o câncer de ovário em mulheres com alto risco. Também pode ser realizada como parte de um procedimento de esterilização permanente em mulheres que não desejam mais engravidar. A salpingectomia geralmente é realizada por meio de uma cirurgia laparoscópica, na qual pequenas incisões são feitas no abdômen e uma câmera miniaturizada é inserida para ajudar o cirurgião a visualizar os órgãos reprodutivos. Depois que as trompas de Falópio são localizadas, elas são cauterizadas (queimadas) ou cortadas e removidas. Em alguns casos, uma salpingectomia parcial pode ser realizada, na qual apenas uma parte da trompa de Falópio é removida.
A ecocardiografia tridimensional (3D) é um tipo de exame ecocardiográfico que utiliza tecnologia avançada para criar uma representação tridimensional do coração, seu movimento e função. Ao contrário da ecocardiografia bidimensional convencional, que fornece apenas visualizações 2D planas de diferentes partes do coração, a ecocardiografia 3D permite a avaliação mais precisa da anatomia e função cardíacas, incluindo a estrutura dos ventrículos esquerdo e direito, das válvulas cardíacas e do miocárdio. Isso pode ser particularmente útil em situações em que a anatomia cardíaca é complexa ou incomum, como em pacientes com doenças valvares ou cardiomiopatias. Além disso, a ecocardiografia 3D pode fornecer informações adicionais sobre a função cardíaca durante o exercício físico e ajudar a planejar procedimentos cirúrgicos e terapêuticos mais complexos. No entanto, é importante notar que a ecocardiografia 3D pode ser tecnicamente mais desafiadora do que a ecocardiografia bidimensional e requer um treinamento especializado para ser realizada corretamente.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.
Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.
No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.
Em medicina, especialmente em ginecologia e obstetrícia, a palavra "paridade" refere-se ao número de vezes que uma mulher deu à luz. É usado para descrever o histórico reprodutivo de uma mulher.
A paridade é normalmente expressa como um par de números separados por um traço. O primeiro número representa o número de gestações que resultaram em pelo menos um nascido vivo, enquanto o segundo número representa o número de nascidos vivos. Por exemplo, "2-1" significa duas gestações com um nascido vivo cada uma.
Este termo é importante porque o histórico reprodutivo de uma mulher pode afetar sua saúde ginecológica e obstétrica atual e futura. Por exemplo, o risco de certas complicações durante o parto aumenta com a paridade. Além disso, o histórico reprodutivo pode influenciar as opções de tratamento e os cuidados pré-natais recomendados.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.
A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.
Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.
Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.
Constipação intestinal, também conhecida como constipação, refere-se à dificuldade em evacuar o intestino, resultando em fezes duras e infrequentes. A defecação pode ser dolorosa e acontecer apenas algumas vezes por semana. Além disso, a constipação intestinal pode estar associada a outros sintomas, como flatulência, inchaço abdominal e sensação de evacuação incompleta. A constipação crônica pode levar a complicações, como hemorróidas e fissuras anais.
A constipação intestinal pode ser causada por vários fatores, incluindo dieta pobre em fibra, falta de exercícios físicos, desidratação, uso frequente de laxantes, uso de certos medicamentos, como opioides e antidepressivos, e doenças que afectam o sistema gastrointestinal, como doença de Hirschsprung, síndrome do cólon irritável e hipotireoidismo.
O tratamento da constipação intestinal geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de fibra, beber mais água, fazer exercícios físicos regularmente e treinar o intestino para defecar em horários regulares. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário o uso de laxantes ou outros medicamentos prescritos por um médico. É importante consultar um profissional de saúde se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a constipação intestinal pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria.
As técnicas de diagnóstico obstétrico e ginecológico referem-se a um conjunto de procedimentos clínicos e instrumentais utilizados para a avaliação, investigação e monitorização do sistema reprodutor feminino, bem como do processo gestacional. Estas técnicas têm como objetivo principal identificar condições fisiológicas normais e patológicas na mulher, no feto e no período de gravidez, a fim de instaurar medidas terapêuticas adequadas e assegurar um desfecho favorável para ambos.
Algumas das técnicas diagnósticas comuns nesta área incluem:
1. Exame Obstétrico: É o exame físico realizado pela obstetra ou médica especialista em ginecologia, que avalia os órgãos pélvicos e o útero, verificando a posição, tamanho, forma e consistência do útero e dos anexos. Além disso, é possível detectar alterações na região pélvica, como fibromas, quistes ou outras massas anormais.
2. Exame Ginecológico: Consiste em um exame físico minucioso da região genital feminina, incluindo mamas, vulva, vagina e útero. O objetivo é detectar alterações benignas ou malignas, como inflamação, infeções, neoplasias ou outras condições anormais.
3. Ultrassonografia Obstétrica e Ginecológica: É um método de diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens dos órgãos internos. Na obstetrícia, é usado para avaliar o crescimento fetal, posição, bem-estar e desenvolvimento; enquanto em ginecologia, serve para diagnosticar condições como fibromas, quistes ovarianos, endometriose ou outras anormalidades.
4. Colposcopia: É um exame que utiliza um instrumento ótico alongado e iluminado (colposcópio) para examinar a vulva, vagina e colo do útero em detalhes. A colposcopia é usada principalmente no diagnóstico e monitoramento de lesões precancerosas ou cancerígenas do colo do útero.
5. Histeroscopia: É um procedimento minimamente invasivo que permite ao médico visualizar o interior do útero através de um escopo flexível e iluminado, chamado histeroscópio. A histeroscopia é usada para diagnosticar e tratar condições como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva ou outras anormalidades intrauterinas.
6. Amniocentese: É um procedimento invasivo que consiste em retirar uma pequena quantidade de líquido amniótico do saco amniótico para realizar exames genéticos e diagnósticos pré-natais. A amniocentese pode ser usada para detectar anomalias cromossômicas, como síndrome de Down, ou outras condições genéticas.
7. Biopsia do colo do útero: É um procedimento minimamente invasivo que consiste em retirar uma pequena amostra de tecido do colo do útero para ser examinada sob microscópio. A biopsia do colo do útero é usada principalmente no diagnóstico e monitoramento de lesões precancerosas ou cancerígenas do colo do útero.
8. Citologia vaginal (Pap-test): É um exame simples e indolor que consiste em coletar células da superfície do colo do útero para serem examinadas sob microscópio. O Pap-test é usado principalmente no diagnóstico e monitoramento de lesões precancerosas ou cancerígenas do colo do útero.
9. Exame pélvico: É um exame físico que consiste em examinar os órgãos reprodutivos femininos, como o útero, as trompas de Falópio e os ovários, para detectar qualquer sinal de doença ou anomalia. O exame pélvico pode ser realizado por um ginecologista ou outro médico especializado em saúde feminina.
10. Ultrassom pélvico: É um exame não invasivo que utiliza ondas sonoras para produzir imagens dos órgãos reprodutivos femininos, como o útero, as trompas de Falópio e os ovários. O ultrassom pélvico pode ser usado para diagnosticar condições como fibromas uterinos, endometriose ou cistos ovarianos.
11. Histeroscopia: É um exame minimamente invasivo que utiliza um escopo (um tubo fino e alongado com uma lente na extremidade) para examinar o interior do útero. A histeroscopia pode ser usada para diagnosticar condições como pólipos uterinos, miomas submucosos ou síndrome de Asherman.
12. Colposcopia: É um exame que utiliza um colposcópio (um instrumento com lentes e uma fonte de luz) para examinar o colo do útero e a vagina em detalhes. A colposcopia pode ser usada para diagnosticar condições como displasia cervical ou câncer de colo do útero.
13. Teste de Papanicolaou (Pap): É um exame que consiste em coletar células do colo do útero e analisá-las em busca de células anormais que possam indicar displasia cervical ou câncer de colo do útero. O teste de Pap é recomendado para mulheres com idade superior a 21 anos e deve ser realizado regularmente, conforme orientação médica.
14. Exame de mama: É um exame que pode incluir uma inspeção visual da mama, palpação da mama e axilas, e outros métodos de diagnóstico por imagem, como a mammografia ou ultrassonografia. O exame de mama é recomendado para mulheres com idade superior a 40 anos e deve ser realizado regularmente, conforme orientação médica.
15. Exame ginecológico: É um exame que inclui uma inspeção visual do exterior dos órgãos genitais femininos, palpação da mama e pelve, e outros métodos de diagnóstico, como o teste de Pap ou a colposcopia. O exame ginecológico é recomendado para mulheres com idade superior a 21 anos e deve ser realizado regularmente, conforme orientação médica.
É importante que as mulheres mantenham uma relação saudável com seu corpo e prestem atenção aos sinais e sintomas que possam indicar algum problema de saúde. Além disso, é recomendável que as mulheres busquem orientação médica regularmente e mantenham um histórico clínico completo, incluindo exames de rotina e outros métodos diagnósticos, quando necessário.
As doenças vaginais se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a vagina, podendo causar sintomas como coceira, dor, sangramento, descarga anormal, inchaço ou odor desagradável. Essas doenças podem ser classificadas em infecções vaginais (como candidíase, vaginose bacteriana e tricomoníase), inflamação da vagina (vagite) ou outras condições que afetam a vagina (como câncer ou lesões). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico, incluindo um exame pelviano, e análises laboratoriais de amostras de descarga vaginal. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, como antibióticos ou antifúngicos, e cuidados pessoais adequados, como higiene pessoal e uso de preservativos durante as relações sexuais.
Ecocardiografia Transesofagiana (ETE) é um procedimento diagnóstico que utiliza ultrassom para avaliar a estrutura e função do coração. Ao contrário da ecocardiografia tradicional, que é realizada posicionando uma sonda no tórax do paciente, na ETE, a sonda do ultrassom é introduzida no esôfago para obter imagens mais claras e detalhadas do coração. Isso permite uma melhor visualização das estruturas cardíacas, especialmente do átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e válvulas mitral e aórtica. A ETE é frequentemente usada para avaliar suspeitas de doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, doença da válvula cardíaca, pericardite e miocardiopatia hipertrófica. Também pode ser usado durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a guiar o tratamento.
Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema digestório, que inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Esses procedimentos podem ser classificados em cirurgias abertas ou minimamente invasivas (cirurgia laparoscópica) e podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, câncer, traumatismos, defeitos congênitos e outras condições médicas.
Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema digestório incluem:
1. Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago, geralmente realizada para tratar o câncer de estômago.
2. Colectomia - remoção de parte ou todo o intestino grosso, geralmente realizada para tratar doenças inflamatórias intestinais, diverticulite, câncer colorretal ou outras condições.
3. Hepatopancreatectomia - remoção simultânea do fígado e do pâncreas, geralmente realizada para tratar o câncer de pâncreas avançado.
4. Cirurgia bariátrica - uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no estômago e intestino delgado para promover a perda de peso em pessoas obesas, como gastroplastia vertical, bypass gástrico ou sleeve gastrectomia.
5. Colocação de stents - inserção de tubos flexíveis em órgãos do sistema digestório para manter a passagem aberta e aliviar os sintomas de obstrução.
6. Cirurgia laparoscópica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar o interior do corpo, geralmente realizada para realizar procedimentos como a remoção de apêndice ou vesícula biliar.
7. Cirurgia robótica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza um braço robótico controlado por um cirurgião para realizar procedimentos complexos com precisão e controle aprimorados.
Cauterização é um procedimento médico em que uma lesão ou vaso sanguíneo é fechado ou destruída por calor, geralmente através do uso de um instrumento quente chamado cautério. Também pode ser realizada por meio de substâncias químicas corrosivas ou energia elétrica. O objetivo da cauterização é controlar o sangramento, prevenir a infecção e promover a cicatrização. Além disso, também pode ser usado em alguns casos para destruir tecido anormal, como no tratamento de verrugas ou tumores benignos.
Em termos médicos, a vergonha é geralmente descrita como um sentimento complexo e desagradável de exposição, inferioridade ou falha social. É frequentemente associada à consciência de si e à autoconsciência, particularmente em relação às normas sociais e às expectativas dos outros. A vergonha pode ser experimentada em diferentes graus e em diferentes contextos sociais, culturais e individuais.
Em alguns casos, a vergonha pode estar associada a distúrbios mentais ou emocionais, como depressão, ansiedade social, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e outros. Além disso, a vergonha também pode desempenhar um papel importante na formação e manutenção de comportamentos aditivos ou compulsivos, como o uso de substâncias e jogos de azar.
Em resumo, a vergonha é um sentimento complexo e multifacetado que pode ter impactos significativos na saúde mental e emocional de uma pessoa.
Prolapso
Prolapso retal
Prolapso do cordão umbilical
Prolapso da válvula mitral
Parto
Útero
Tricuríase
Contração ventricular prematura
Historia Naturalis Brasiliae
Histerectomia
Crise dos reféns do teatro de Dubrovka
Endocardite infecciosa
Pessário
Cistite intersticial
Olho de cereja
Degeneração mixomatosa
Micção
Hemorroida
Colostomia
Síndrome de Ehlers-Danlos
Endocardite
Sexo anal
Sopro sistólico
Pertússis
Associação Portuguesa de Neurourologia e Uroginecologia
Dilema obstétrico
Presidente da República Portuguesa interino
Insuficiência Tricúspide
Hemorroidopexia mecânica
Exercícios Kegel
Prolapso - Wikipedia
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Prolapso do órgão pélvico - Manuais MSD edição para profissionais
Prolapso Retal - BVS Atenção Primária em Saúde
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Retal16
- Prolapso do cordão umbilical Prolapso retal Prolapso da válvula mitral da Silva, Tanara Raquel de Oliveira (2017). (wikipedia.org)
- O Prolapso Retal ou Procidência Retal é definido como a exteriorização total do reto através do orifício anal. (grupoproctobrasil.com.br)
- Qual a conduta a tomar para prolapso retal sem sangramento onde a redução não é possível? (bvs.br)
- O prolapso retal pode ocorrer em qualquer cão e, como o nome indica, envolve o reto. (tudodecachorro.com)
- Saber como reconhecer essa condição e como ajudar a lidar com o prolapso retal em seu cão pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de problemas ainda maiores. (tudodecachorro.com)
- O que é prolapso retal em cães? (tudodecachorro.com)
- O prolapso retal ocorre quando a última parte do trato intestinal de um cão se projeta da abertura retal. (tudodecachorro.com)
- Os cães com prolapso retal têm uma massa tubular carnuda evidente projetando-se da abertura retal. (tudodecachorro.com)
- Existem vários motivos pelos quais um cão pode desenvolver um prolapso retal, mas um dos motivos mais comuns é o esforço para defecar. (tudodecachorro.com)
- Parasitas intestinais também podem causar prolapso retal devido à irritação e diarreia que podem causar, juntamente com o esforço resultante da passagem de alguns dos vermes longos. (tudodecachorro.com)
- Finalmente, as cadelas que estão tendo dificuldade para dar à luz (conhecida como distocia) podem experimentar um prolapso retal pelo esforço para passar um filhote. (tudodecachorro.com)
- O tecido retal deve sempre ser mantido úmido se houver prolapso. (tudodecachorro.com)
- No entanto, para tratar com sucesso e de forma permanente um prolapso retal em um cão, a causa subjacente da doença precisa ser tratada. (tudodecachorro.com)
- A melhor maneira de prevenir a ocorrência de prolapso retal em seu cão é obter ajuda se ele estiver se esforçando para defecar. (tudodecachorro.com)
- A diarreia e outros motivos de esforço podem necessitar de medicamentos, dietas especiais ou suplementos e, quanto mais cedo o esforço for resolvido, menos provável a ocorrência de prolapso retal. (tudodecachorro.com)
- Prolapso retal é protrusão de uma parte do reto através da abertura anal durante o movimento do intestino. (puromd.com)
Uterino6
- A queda do útero também é conhecida como prolapso uterino. (femicushion.com)
- À medida que o prolapso uterino piora, o útero cai lentamente para fora do corpo pela abertura vaginal. (femicushion.com)
- e o prolapso uterino, que ocorre logo após ou dentro de algumas horas após o parto. (agron.com.br)
- É indicada ainda para pacientes que apresentem, miomas, hemorragias, endometriose grave e prolapso uterino. (auditorioibirapuera.com.br)
- A causa principal do prolapso uterino é o enfraquecimento dos músculos da região conhecida como "assoalho pélvico" . (respostastarefas.com.br)
- Prolapso uterino: o que é e como tratar? (emergency-live.com)
Mitral31
- O prolapso da válvula mitral é um distúrbio em que as abas da válvula (cúspides) sofrem prolapso para o átrio esquerdo quando o ventrículo esquerdo se contrai, às vezes permitindo o vazamento (regurgitação) de sangue para o átrio. (msdmanuals.com)
- Às vezes, o prolapso da válvula mitral é causado por fraqueza no tecido da válvula. (msdmanuals.com)
- Cerca de 1 a 3% das pessoas têm prolapso da válvula mitral. (msdmanuals.com)
- A maioria das pessoas com prolapso da válvula mitral não tem sintomas. (msdmanuals.com)
- Os médicos costumam diagnosticar o prolapso da válvula mitral depois de ouvirem o som de clique característico através de um estetoscópio. (msdmanuals.com)
- O Prolapso Mitral é uma alteração da Válvula Mitral , que provoca o aumento dos seus folhetos ou devido à existência de alterações das Cordoalhas (alongamento ou rotura), que fazem com que esses folhetos se desloquem para o Átrio esquerdo, além do ponto devido durante contração do coração (sístole). (rodrigopaez.com.br)
- Se o Prolapso for maior e a válvula deslocar mais para o Átrio ou houver dilatação do Anel Mitral, pode ocorrer o Refluxo Mitral (Insuficiência Mitral ou Regurgitação Mitral). (rodrigopaez.com.br)
- Quando o Prolapso está associado a uma acentuada degeneração mixomatosa ou a múltiplos defeitos na válvula, pode ser necessária a troca mitral por uma prótese. (rodrigopaez.com.br)
- O prolapso da válvula mitral é uma condição na qual a válvula mitral é muito solta e muito flácida. (exenin.com)
- A maioria dos casos de prolapso da válvula mitral ocorre devido a razões genéticas. (exenin.com)
- Este artigo enfoca o alimento a ser adicionado ou evitado para pacientes com prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- Os pacientes com prolapso da válvula mitral devem ter uma dieta balanceada que proporcione nutrição ao corpo. (exenin.com)
- Alimentos com baixo teor de gordura que é desprovido de gordura saturada e gordura trans ajuda na melhora do prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- Os cereais integrais têm baixo teor de carboidratos e fibras altas, que são alimentos amigáveis ao coração e ajudam na redução dos sintomas do prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- Carnes magras, peixes e nozes, como nozes, amêndoas, etc. ajudam na manutenção dos níveis de colesterol no sangue, melhorando assim o prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- O magnésio é encontrado para ser eficaz na redução dos sintomas de prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- A vitamina B6 trabalha em correlação com o magnésio para aliviar os sintomas do prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- Eles perturbam o equilíbrio no sistema nervoso autônomo que pode acelerar os sintomas do prolapso da válvula mitral (MVP), como tontura, palpitações ou dor no peito. (exenin.com)
- Beber café vai aumentar a palpitação do coração pode causar ataques de pânico em pacientes com prolapso da válvula mitral levando a transtornos de ansiedade. (exenin.com)
- o chocolate contém cacau e açúcar que, quando consumidos no prolapso da válvula mitral, podem causar um aumento súbito no nível de açúcar no sangue. (exenin.com)
- o álcool é considerado como alimento principal que piora os sintomas do prolapso da valva mitral. (exenin.com)
- Esta queda repentina no nível de açúcar no sangue pode causar batimentos cardíacos acelerados que não são bons para pacientes com prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- Prolapso da válvula mitral pode ser gerenciado eficientemente com mudanças na dieta. (exenin.com)
- É benéfico comer frutas frescas, carboidratos com baixo teor de gordura, alimentos com baixo teor de gordura e alimentos ricos em magnésio e vitamina B6 no prolapso da válvula mitral. (exenin.com)
- Um cardiologista examina um adolescente e suspeita, a partir da ausculta cardíaca, de prolapso da válvula mitral. (sanarmed.com)
- A cirurgia cardíaca será realizada para um reparo do prolapso da válvula mitral. (globo.com)
- O que é prolapso da válvula mitral? (gemabrazil.com)
- O prolapso da válvula mitral (ou sopro no coração) é um problema cardíaco comum, no qual a válvula que separa as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração não fecha apropriadamente. (gemabrazil.com)
- A internação de pacientes com prolapso da valva mitral (PVM) raramente é necessária, exceto no caso de complicações ou para consideração de intervenção cirúrgica. (gemabrazil.com)
- Avanços relativamente recentes tornaram a cirurgia valv ar mitral reconstrutiva viável em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência mitral grave (RM) secundária ao prolapso da válvula mitral, ou ambos. (gemabrazil.com)
- Em um estudo retrospectivo (1993-2013) de 4.477 crianças submetidas à cirurgia mitral para avaliar se a correção cirúrgica da válvula de duplo folheto reduz a incidência de disritmias ventriculares, 5 de 8 crianças que tiveram prolapso da válvula mitral, mostraram uma boa recuperação pós-cirúrgica e redução de arritmia cardíaca. (gemabrazil.com)
Sintomas1
- Tive sintomas de um prolapso genital, que eu não conhecia", disse ela no vídeo. (brazilnewsinforma.com)
Vaginal5
- O prolapso dos órgãos pélvicos designa a descida da parede anterior e/ou posterior da vagina, útero ou cúpula vaginal, se a mulher for histerectomizada, e órgãos adjacentes como a bexiga, o reto e o intestino. (saudeonline.pt)
- O prolapso de órgãos pélvicos ocorre quando órgãos pélvicos como a bexiga, o útero ou o reto caem de suas posições saudáveis e caem para fora do corpo através da abertura vaginal. (femicushion.com)
- O prolapso da abóbada vaginal ocorre quando a parte superior da vagina desce para o canal vaginal ou para fora do corpo. (femicushion.com)
- Embora a histerectomia não seja um fator decisivo sobre se as mulheres podem ter prolapso da parede vaginal, ela coloca as mulheres em um risco maior de desenvolver prolapso de órgãos pélvicos. (femicushion.com)
- Além desse cuidado beneficiar o sexo, ainda estimula o próprio prazer e o da pessoa parceira, e previne complicações ginecológicas, como incontinência urinária, prolapso genital (queda do útero) e dispareunia (dor vaginal). (ig.com.br)
Tratamento1
- Dependendo do tipo de prolapso de órgão pélvico com o qual você foi diagnosticado, o tratamento pode ser diferente. (femicushion.com)
Genital1
- No início, o prolapso genital costuma ser assintomático. (respostastarefas.com.br)
Ocorre1
- Uma enterocele (prolapso do intestino delgado) ocorre quando o intestino delgado desce para a cavidade pélvica inferior. (pelvicnewschannel.com)
Umbilical2
- Pode ser o caso, por exemplo, de quando o cord o umbilical sai antes do beb , durante o parto, fen meno conhecido como prolapso. (diariodasaude.com.br)
- Esta prática não é recomendada na fase latente do trabalho de parto, pois talvez sirva somente para aumentar o risco de infecção intrauterina ou prolapso do cordão umbilical. (medscape.com)
Tipo de prolapso2
- Marília disse ainda que estava entre os grupos mais propícios a apresentar a condição: "esse tipo de prolapso é bastante comum entre mulheres que tiveram partos normais e/ou superbebês. (brazilnewsinforma.com)
- Mulheres que se submeteram a uma histerectomia (remoção completa ou parcial do útero) podem apresentar este tipo de prolapso devido à perda de suporte na remoção do útero. (femicushion.com)
Diagnosticar o prolapso1
- O projeto também contempla o desenvolvimento de equipamento de diagnóstico para diagnosticar o prolapso numa fase precoce. (inegi.pt)
Tiver prolapso1
- O que fazer se eu tiver prolapso de órgão pélvico? (femicushion.com)
Comum1
- Prolapso da bexiga - também conhecido como Cistocle ("cele" é o termo médico para prolapso) - é o tipo mais comum de prolapso que as mulheres sofrem. (femicushion.com)
Parto1
- Além disso, estes estudos também demonstraram pouca ou nenhuma evidência da influência do tamanho do rebanho, número de nascidos totais e da intensidade de indução ou auxílio do parto na incidência de prolapso. (agron.com.br)
Conhecido1
- Um efeito conhecido como prolapso. (copacabanarunners.net)
Anterior1
- Mesmo o Prolapso do folheto anterior pode ser reparado e a válvula conservada. (rodrigopaez.com.br)
Causar1
- Como acontece com todos os tipos de prolapso, isso pode causar dor e desconforto, pois a bexiga caída pressiona e puxa os órgãos pélvicos, músculos e tecidos circundantes. (femicushion.com)
Evitar1
- Uma vez diagnosticado prolapso de órgão pélvico, é importante agir imediatamente para evitar que ele piore. (femicushion.com)
Significa1
- Prolapso significa o abaulamento das abas da válvula no átrio esquerdo quando o ventrículo esquerdo se contrai. (msdmanuals.com)
Causas2
- Quais são as principais causas do prolapso dos órgãos pélvicos (POP)? (saudeonline.pt)
- Globalmente tem-se tentado identificar as possíveis causas relacionadas ao prolapso de órgãos pélvicos (POP) em matrizes suínas, condição que tem se tornado bastante problemática em alguns plantéis pelo mundo. (agron.com.br)
Reconhecer1
- Também é importante reconhecer outros fatores que também podem piorar o prolapso. (femicushion.com)
Provavelmente1
- Deixar o prolapso sozinho provavelmente fará com que ele piore. (femicushion.com)
Desenvolver1
- Uma equipa de investigadores do INEGI, com o apoio do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), está a desenvolver novos tratamentos e meios de diagnóstico para o prolapso de órgãos pélvicos. (inegi.pt)
Mulher1
- Sofia Alegra, secretária da Secção Portuguesa de Uroginecologia da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, alerta para duas patologias que podem coexistir e ter grande impacto na vida da mulher: incontinência urinária e prolapso dos órgãos pélvicos. (saudeonline.pt)
Quais1
- Quais o sintoma de quem tem prolapso? (respostastarefas.com.br)
Vida1
- Tem alguma d vida sobre Prolapso? (med.br)
Tratar1
- Esta condição é na verdade o sintoma de outro problema e a questão subjacente precisará ser tratada para tratar o prolapso. (tudodecachorro.com)