Deslocamento para baixo do ÚTERO. É classificado em vários graus: no primeiro grau, a cérvix uterina está dentro do orifício vaginal; no segundo grau, o colo está fora do orifício e no terceiro grau, o útero inteiro está fora do orifício.
Remoção do útero através da vagina.
Protrusão de um órgão ou parte de um órgão para um orifício natural ou artificial.
Herniação do RETO para dentro da VAGINA.
A protrusão da membrana da mucosa retal através do ânus. Há graus variados: incompleto sem deslocamento do músculo do esfíncter anal; completo com deslocamento do músculo do esfíncter anal, mas sem herniação intestinal e completo interno com intussuscepção do retossigmoide ou reto superior para dentro do reto inferior.
Condição semelhante à HÉRNIA, em que os músculos pélvicos enfraquecidos permitem o deslocamento da BEXIGA URINÁRIA de sua posição normal. A queda da bexiga urinária é mais comum em mulheres com o deslocamento da bexiga para dentro da VAGINA e menos comum em homens com deslocamento da bexiga para dentro do ESCROTO.
Miodegeneração mais frequente em bezerros e cordeiros, cujos filhotes foram alimentados durante a gestação ou por mais tempo, com alimentos, especialmente legumes (FABACEAE), plantados em determinadas áreas em que o selênio é deficiente ou indisponível no solo. Esta condição foi relatada em vários países. Foi produzida experimentalmente em várias espécies animais com baixa ingestão de selênio. Uma miopatia semelhante ocorre naturalmente em cabras, cervos, potros e cães, mas faltam provas da etiologia. (Tradução livre do original: Merck Veterinary Manual, 5th ed)
Protrusão anormal ou crescimento de um ou ambos os folíolos da VALVA MITRAL para o ÁTRIO ESQUERDO durante a SÍSTOLE. Isto permite o fluxo de sangue no átrio esquerdo levando a INSUFICIÊNCIA DA VALVA MITRAL, SOPROS SISTÓLICOS, ou ARRITMIA CARDÍACA.
Deslocamento anormal de um órgão pélvico resultando em protrusão do órgão além dos seus limites anatômicos normais. Os sintomas incluem com frequência desconforto vaginal, DISPAREUNIA, INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE e INCONTINÊNCIA FECAL.
Região do corpo entre (e adjacente) o SACRO e o CÓCCIX.
Fitas brilhantes e flexíveis de tecido fibroso conectando as extremidades articulares dos ossos. São maleáveis, resistentes e inextensíveis.
TRABALHO DE PARTO (ou NASCIMENTO) lento ou difícil.
Deslocamento para baixo da extremidade cuspidal ou vértice da VALVA AÓRTICA trifoliada causando desalinhamento das cúspides. Várias distorções valvares podem causar derrame e permitir o fluxo de sangue da AORTA ASCENDENTE de volta para o VENTRÍCULO ESQUERDO, levando a regurgitação aórtica.
Prolapso ou deslocamento descendente das VÍSCERAS.
Cirurgia executada na genitália feminina.
Tecido mole, formado principalmente pelo diafragma pélvico (composto pelos dois músculos levantadores do ânus e pelos dois coccígeos). Por sua vez, o diafragma pélvico fica logo abaixo da abertura (outlet) pélvica e separa a cavidade pélvica do PERÍNEO. Estende-se do OSSO PÚBICO (anteriormente) até o COCCIX (posteriormente).
Protrusão anormal de um ou mais folhetos da VALVA TRICÚSPIDE para o ÁTRIO DIREITO durante a SÍSTOLE. Isto permite o refluxo de sangue no átrio direito levando à INSUFICIÊNCIA DA VALVA TRICÚSPIDE e SOPROS SISTÓLICOS. Sua causa mais comum, não é anomalia primária da valva, mas dilatação do VENTRÍCULO DIREITO e o anel tricúspide.
Dispositivos introduzidos na vagina para fornecer suporte ao útero ou reto deslocados. Os pessários são usados em situações como PROLAPSO UTERINO, CISTOCELE ou RETOCELE.
Qualquer material tecido ou tricotado de textura aberta usado em cirurgia para reparo, reconstituição ou substituição de tecido. A tela é usualmente um tecido sintético feito de vários polímeros. É ocasionalmente feita de metal.
Excisão do útero.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Transtorno ginecológico comum caracterizado pela descarga anormal, não sanguinolenta do trato genital.
Neoplasia benigna composta de tecido glandular ou fibroso, com uma proporção relativamente grande de glândulas. (Stedman, 25a ed)
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)

Um prolapso uterino ocorre quando as paredes do útero se deslocam para fora da própria vagina. Isso acontece porque os músculos e ligamentos que sustentam o útero se esticam ou se enfraquecem, geralmente devido ao envelhecimento, parto ou cirurgia pélvica anterior. Em casos graves, as paredes do útero podem sobrar da abertura vaginal.

Existem diferentes graus de prolapso uterino, dependendo da extensão da descida do útero:

1. Primeiro grau: o útero desce parcialmente na parte inferior da vagina.
2. Segundo grau: o útero sobe até a abertura vaginal quando a pessoa está em pé ou faz esforço, mas volta ao lugar quando ela está deitada.
3. Terceiro grau: o útero permanece fora da vagina mesmo em repouso.
4. Quarto grau: além do útero, outras partes do sistema reprodutor feminino, como os órgãos adjacentes (ovários, trompas de Falópio e a bexiga), também descem para fora da vagina.

Os sintomas mais comuns de prolapso uterino incluem:

- Sensação de peso ou bola na parte inferior da pelve
- Dor pélvica ou nas costas
- Dificuldade durante a micção (orinar) ou defecação (fazer fezes)
- Incontinência urinária (perda involuntária de urina)
- Sangramento vaginal leve
- Dispareunia (dor durante o ato sexual)

O tratamento para prolapso uterino pode incluir exercícios de Kegel, dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos em sua posição normal, terapia hormonal e cirurgia. A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas, da idade e das condições gerais de saúde da paciente. É importante consultar um médico especialista para avaliar o caso e decidir qual é o melhor plano de tratamento.

Histerectomia vaginal é um tipo de cirurgia em que o útero é removido através da vagina. Neste procedimento, a cirurgiã ou o cirurgião faz uma abertura na parte superior da vagina e remove o útero por essa abertura. Em alguns casos, os óvulos (ovários) e as trompas de Falópio também podem ser removidos.

Este tipo de histerectomia é geralmente recomendado para tratar condições como fibromas uterinos, endometriose, saída anormal de sangue menstrual (menorragia), prolapso genital e câncer de útero ou de colo do útero em estágios iniciais.

Comparada a outros tipos de histerectomia, como a histerectomia abdominal e a histerectomia laparoscópica, a histerectomia vaginal geralmente resulta em menos dor pós-operatória, uma recuperação mais rápida e menores complicações. No entanto, nem todas as mulheres são candidatas a este tipo de procedimento, dependendo da sua história clínica e do tipo de problema de saúde que estão sendo tratadas.

'Prolapso' é um termo médico que se refere ao deslocamento ou descida de um órgão ou tecido fora de sua posição normal em relação a uma abertura natural no corpo. Isso geralmente ocorre quando as estruturas de suporte fracas ou danificadas não são mais capazes de manter o órgão em sua posição adequada.

Existem diferentes tipos de prolapso, dependendo do órgão afetado. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Prolapso uterino ou de cúpula vaginal: ocorre quando a matriz (útero) ou a parte superior da vagina (cúpula vaginal) desce e se protrude para fora da abertura vaginal.
2. Prolapso rectal ou de régua: ocorre quando o reto desce e se protrude através do ânus, geralmente em indivíduos com história de constipação crônica ou outros problemas intestinais.
3. Prolapso mitral: é um tipo de problema cardíaco em que uma das válvulas do coração (a válvula mitral) não fecha corretamente, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara superior esquerda do coração (átrio esquerdo) durante o batimento cardíaco.

Os sintomas e tratamentos para o prolapso variam dependendo do tipo e gravidade da condição. Alguns casos podem ser tratados com exercícios de reforço do asseio pélvico, enquanto outros podem requerer cirurgia para corrigir a posição do órgão deslocado. Consulte um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Um retocele é uma condição em que o retal (o último segmento do intestino) desce através da parede vaginal, criando uma bolsa ou saco. Isso geralmente ocorre em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes, hysterectomia (remoção do útero) ou outras cirurgias na região pélvica.

Os sintomas mais comuns de um retocele incluem a sensação de pressão ou peso no baixo abdômen, dificuldade em evacuar completamente as fezes, constipação crônica, dor durante o ato de defecar e, em casos graves, a protrusão do retal pela vagina.

O retocele é geralmente diagnosticado por meio de exames físicos e de imagem, como ultrassom transvaginal ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, modificações na dieta para aliviar a constipação e, em casos graves, cirurgia para reparar a parede vaginal e retornar o retal à sua posição normal.

O prolapso retal é uma condição em que as partes do reto descem e se protrudem pelo ânus, geralmente devido à debilidade dos músculos e tecidos de suporte no piso pélvico. Isto pode ocorrer durante um esforço intenso, como levantar peso ou defecar, e costuma causar sensação de corpo estrangeiro na região anal, dor, sangramento e incontinência fecal. Em estágios avançados, as pessoas podem sentir algo saindo do ânus, especialmente quando se sentam ou se levantam de uma cadeira. O prolapso retal é mais comum em mulheres idosas e em indivíduos com histórico de constipação crônica, parto difícil, cirurgia pélvica prévia ou outras condições que enfraquecem os músculos do assoalho pélvico. Tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, fisioterapia, dispositivos médicos e, em casos graves, cirurgia.

Cistocele é um termo médico que se refere à condição em que o pescoço da bexiga (a parte que se estende para fora do corpo através da uretra) desce ou prolapsa para fora de sua posição normal. Isto geralmente ocorre como resultado da fraqueza dos tecidos de suporte na parede vaginal, e pode ser causada por vários fatores, incluindo partos difíceis, menopausa, cirurgia prévia na região pélvica, doenças crônicas como tosse crónica ou constipação crônica, ou obesidade.

Os sintomas de cistocele podem incluir sensação de pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais, dificuldade em urinar completamente ou incontinência urinária. Em casos graves, a bexiga pode prolapsar para fora da vagina, o que é conhecido como procidência da bexiga.

O tratamento de cistocele depende da gravidade dos sintomas e pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, dispositivos inseridos na vagina para manter a bexiga em posição, ou cirurgia para reparar o prolapsos dos tecidos de suporte. É importante consultar um médico se você tem sintomas de cistocele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A "doença do músculo branco" é um termo geral que se refere a um grupo de condições musculoesqueléticas caracterizadas por debilidade e atrofia (perda de massa) dos músculos que são predominantemente tipos II, também conhecidos como "músculos brancos" ou "músculos rápidos". Estes músculos estão envolvidos em movimentos rápidos e poderosos. A doença do músculo branco pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiências nutricionais, desuso muscular, neuropatias e doenças neuromusculares. Algumas condições específicas que se encaixam nesta categoria são a distrofia facioescapulohumeral, a miopatia nemalina e a miopatia centronuclear. O tratamento para a doença do músculo branco depende da causa subjacente e pode incluir exercícios de reabilitação, terapia ocupacional, mudanças na dieta e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.

O prolapso da válvula mitral é uma condição cardíaca em que as válvulas mitrais do coração não se fecham adequadamente durante o batimento do coração. Isso faz com que o sangue flua de volta para a câmara superior esquerda do coração (átrio esquerdo) enquanto o coração se contrai, em vez de ser empurrado para a aorta como deveria.

A válvula mitral tem duas peças folhiformes chamadas cúspides que se abrem e fecham para permitir ou impedir o fluxo sanguíneo entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração. No prolapso da válvula mitral, uma ou ambas as cúspides são alongadas, inchadas ou abultadas, o que faz com que uma ou ambas as cúspides se prolapsam ou se movam para trás na câmara superior esquerda do coração durante a contração cardíaca.

Em alguns casos, o prolapso da válvula mitral pode não causar sintomas e pode ser descoberto apenas durante exames realizados por outras razões. Em outros casos, o prolapso da válvula mitral pode causar sintomas como falta de ar, palpitações cardíacas, dor no peito ou fadiga. O prolapso da válvula mitral também aumenta o risco de endocardite infecciosa, uma infecção grave das válvulas cardíacas.

O tratamento do prolapso da válvula mitral depende dos sintomas e do risco de complicações. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser suficiente. Em outros casos, a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral pode ser necessária.

O Prolapso de Órgão Pélvico (POP) é uma condição em que os órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero ou o intestino delgado, descem de sua posição normal e podem protrudir para fora da vagina. Isso pode ocorrer devido à fraqueza ou danos nos músculos e tecidos que sustentam esses órgãos.

Existem diferentes graus de prolapso, dependendo da gravidade do deslocamento dos órgãos. Os sintomas mais comuns incluem: sensação de peso ou bola dentro da vagina, dor pélvica, dificuldade para urinar ou defecar, e relações sexuais dolorosas. Em casos graves, o órgão prolapsado pode ser visível como uma bolsa ou saco na abertura da vagina.

O POP é frequentemente associado ao parto, menopausa, obesidade, idade avançada e outras condições que aumentam a pressão intra-abdominal, como tosse crônica ou constipação grave. O tratamento pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos em sua posição normal, e cirurgia para reparar ou remover o tecido danificado.

A região sacrococcígea é a parte inferior e mais externa da coluna vertebral, abaixo do foco da coluna, que consiste no osso sacro (formado pela fusão de várias vértebras sacrais) e o cóccix (também conhecido como osso do cú). Essa região é relativamente em movimento e é suscetível a lesões, especialmente em situações que envolvam impactos ou traumas na parte inferior do corpo. Algumas condições médicas podem estar associadas a essa região, como câncer ósseo, displasia congênita e problemas degenerativos relacionados à idade.

Em termos médicos, ligamentos são tecidos fibrosos resistentes e flexíveis que conectam os ossos em nossos joelhos, tornozelos, dedos, coluna vertebral e outras articulações em todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na fornecer suporte e estabilidade às nossas articulações, limitando o movimento excessivo e ajudando a proteger as articulações contra lesões.

Os ligamentos são compostos por feixes de colágeno altamente organizados que lhes conferem força e integridade estrutural. Eles geralmente estão presentes em pares, com um ligamento conectando o osso a outro em ambos os lados da articulação. Alguns ligamentos são intra-articulares, o que significa que se encontram dentro da cavidade articular e conectam diretamente os ossos entre si.

Exemplos de ligamentos bem conhecidos incluem o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) no joelho, que desempenham um papel crucial na estabilização do joelho durante os movimentos diários e atividades esportivas. Lesões nos ligamentos podem variar de distensões leves a rupturas completas e podem causar dor, instabilidade articular e limitação funcional.

Distocia é um termo médico que se refere a uma situação em que o parto ou nascimento de um bebê está sendo obstruído ou dificultado por algum fator mecânico, como quando o bebé está preso em uma posição anormal no útero ou nos canais de nascimento. Isso pode acontecer devido a vários fatores, incluindo a forma e tamanho do bebê, a posição da placenta ou a forma do canal de nascimento da mãe. A distocia pode ser uma condição grave que requer intervenção médica imediata para garantir a saúde e segurança tanto da mãe quanto do bebê. Existem diferentes tipos de distocia, dependendo da parte específica do processo de parto em que ela ocorre, como distocia da cabeça, distocia das espáduas e distocia dos ombros, entre outras.

O Prolapso da Valva Aórtica (PAV) é uma condição em que as válvulas aórticas da bomba cardíaca não se fecham corretamente durante o batimento do coração. Isso faz com que as folhas da válvula flapper e, em alguns casos, protrudem ou "prolapso" de volta no ventrículo esquerdo durante a sístole. Em geral, o PAV é assintomático e muitas pessoas com o distúrbio não sabem que o têm. No entanto, em alguns casos, pode haver um risco de regurgitação (retorno sanguíneo invertido) através da válvula aórtica, o que pode levar a insuficiência cardíaca. Além disso, existe um risco aumentado de endocardite infecciosa (inflamação da camada interna do coração) em indivíduos com PAV. O diagnóstico geralmente é feito por ecocardiograma e a gestão depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em casos graves, a cirurgia de reparo ou substituição da válvula aórtica pode ser necessária.

Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica de "prolapso visceral".

Em termos médicos, o prolapso visceral refere-se ao descenso ou deslocamento anormal de um órgão abdominal ou pélvico para além de seu local normal dentro do corpo. Isso geralmente ocorre quando os músculos, ligamentos ou tecidos que mantêm o órgão em sua posição normal se tornam fracos ou danificados, permitindo que o órgão desça e pressione contra outros tecidos ou orifícios do corpo.

Existem vários tipos de prolapso visceral, dependendo do órgão afetado. Alguns exemplos comuns incluem:

* Prolapsos genitais femininos, como o prolapse uterino ou vaginal, no qual o útero ou a parede vaginal descem para fora da abertura vaginal;
* Hernias, no qual parte de um órgão abdominal, como o intestino delgado ou gorduroso, sofre uma protusão através de uma abertura nas paredes musculares do abdômen ou da pelve;
* Hiatal hernia, no qual parte do estômago sobe para o tórax através do hiato esofágico, a abertura natural na membrana que separa o tórax do abdômen.

Os sintomas do prolapso visceral podem variar dependendo da gravidade e do local do prolapso, mas geralmente incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou pélvico;
* Pressão ou peso na área afetada;
* Inchaço ou distensão visível no local do prolapso;
* Dificuldade em urinar ou defecar;
* Dor durante as relações sexuais.

O tratamento do prolapso visceral geralmente depende da gravidade e dos sintomas associados ao prolapso. Em casos leves, o tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como perda de peso ou exercícios para fortalecer os músculos abdominais e pélvicos. Em casos mais graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar o prolapso e prevenir complicações adicionais.

Los procedimientos quirúrgicos en ginecología se refieren a los diferentes tipos de operaciones y cirugías realizadas en el sistema reproductivo femenino y los órganos pélvicos. Esto puede incluir, entre otros:

1. Histerectomía: una cirugía para extirpar el útero total o parcialmente. Puede ser realizada por diversas razones, como fibromas uterinos grandes, sangrado menstrual abundante, endometriosis grave o cáncer.

2. Salpingooforectomía: una cirugía para extirpar las trompas de Falopio y los ovarios. Puede ser realizada como parte del tratamiento del cáncer o como un procedimiento preventivo en personas con alto riesgo de cáncer ovárico.

3. Colposcopia: un procedimiento que utiliza un instrumento especial llamado colposcopio para examinar el cuello uterino y la vagina de cerca, a menudo después de obtener resultados anormales en una prueba de Papanicolaou.

4. Laparoscopia: una cirugía mínimamente invasiva que utiliza una pequeña cámara insertada a través de una incisión en el abdomen para visualizar los órganos pélvicos y realizar procedimientos quirúrgicos, como la extirpación de fibromas o endometriosis.

5. Cirugía reconstructiva pélvica: una serie de procedimientos utilizados para reparar los daños en los músculos y tejidos pélvicos, como resultado del parto o la cirugía previa.

6. Procedimientos de esterilización femenina: cirugías permanentes que implican la interrupción o la sección de las trompas de Falopio para prevenir el embarazo, como la ligadura de trompas y la histerectomía bilateral.

7. Cirugía para tratar el cáncer ginecológico: procedimientos quirúrgicos utilizados para extirpar tumores malignos en los órganos reproductivos femeninos, como el útero, los ovarios y la vagina.

8. Histerectomía: cirugía para extirpar todo o parte del útero, que se realiza por diversas razones, como el tratamiento de fibromas uterinos, endometriosis grave, cáncer uterino o sangrado menstrual abundante.

9. Cirugía vaginal: una serie de procedimientos utilizados para reparar los daños en la vagina y los tejidos circundantes, como resultado del parto o el envejecimiento.

10. Colposcopia guiada por biopsia: un procedimiento en el que se toma una muestra de tejido del cuello uterino para su examen bajo un microscopio después de obtener resultados anormales en una prueba de Papanicolaou.

Em anatomia humana, o diafragma da pelve, também conhecido como músculo elevador do ânus ou músculo coccígeo, é um músculo em forma de losango localizado na região inferior da pelve. Ele se insere no cóccix, no sacro e nos ossos das coxas (os ossos ilíacos e o pubis) e sua função principal é ajudar na manutenção da posição correta dos órgãos pélvicos e no controle da micção e defecação. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilidade e suporte da coluna vertebral.

O prolapso da valva tricúspide é uma condição médica em que as válvulas do coração, especificamente a valva tricúspide, não fecham corretamente durante o batimento cardíaco. Isso pode resultar na regurgitação (retrocesso) de sangue do ventrículo direito para a aurícula direita do coração. A valva tricúspide tem três flaps, chamados cusps, que se abrem e fecham para regular o fluxo sanguíneo entre as aurículas e os ventrículos do coração. No prolapso da valva tricúspide, um ou mais dos folhetos protuberam (prolapsam) para a aurícula direita durante a sístole, o que pode levar à regurgitação do sangue.

Essa condição geralmente é assintomática e muitas vezes é descoberta durante exames cardíacos de rotina. No entanto, em alguns casos, os indivíduos podem experimentar sintomas como falta de ar, palpitações, dor no peito ou fadiga. O prolapso da valva tricúspide pode ocorrer isoladamente ou estar associado a outras condições cardiovasculares, como doença mitral ou displasia de Ebstein. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia para reparar ou substituir a válvula afetada.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "pessários".

Um pessário é um dispositivo médico em forma de bolas ou anel que é inserido na vagina para ajudar a manter os órgãos pélvicos (como a bexiga, o útero e o reto) em sua posição normal. Isso pode ser feito para aliviar os sintomas de prolapsos pélvicos leves ou moderados, como pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais ou problemas urinários ou intestinais.

Existem diferentes tipos de pessários, feitos de materiais como silicone ou plástico flexível. Alguns são personalizados para se ajustar à anatomia individual da paciente. O cuidado adequado e limpeza regular do pessário são importantes para prevenir infecções ou outros problemas de saúde. Em alguns casos, um médico pode recomendar a cirurgia como uma opção de tratamento mais definitiva para o prolapso pélvico.

É importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso e discutir as opções de tratamento adequadas para cada indivíduo.

Em um contexto médico ou hospitalar, "telas cirúrgicas" se referem a telas de plástico ou materiais similares que são utilizadas para criar uma barreira física transparente em torno de uma área do paciente durante procedimentos cirúrgicos. Essas telas têm como objetivo principal proteger o paciente, a equipe médica e o ambiente contra a exposição a fluidos corporais, partículas e outros possíveis agentes infecciosos que podem ser gerados durante a cirurgia. Além disso, as telas cirúrgicas também podem ajudar a manter um ambiente estéril ao longo do procedimento, reduzindo o risco de contaminação cruzada e promovendo a segurança geral do paciente.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Descarga vaginal é a liberação natural e normal de fluido ou líquido da vagina que ocorre em resposta a variados estímulos hormonais e fisiológicos. A descarga vaginal pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de fluido, quantidade, cor, odor e tempo de ocorrência. Algumas dessas categorias incluem:

1. Descarga fisiológica: É a descarga clara, inodora e sem aparência anormal que é produzida em resposta a variações hormonais durante o ciclo menstrual. Ela age como um mecanismo de limpeza natural da vagina, mantendo-a úmida e protegida contra infecções.
2. Descarga prévia ao período: Também conhecida como descarga de leite de vaca ou descarga de manteiga, é uma secreção clara e espessa que pode ser observada nas semanas anteriores à menstruação. Ela ocorre devido aos níveis crescentes de estrogênio no corpo.
3. Descarga emocional: Pode ocorrer como resultado de excitação sexual, orgasmo ou outras emoções intensas. É normal e geralmente clara e transparente.
4. Descarga devido a infecções: Algumas infecções vaginais podem causar alterações na descarga vaginal, como mudanças de cor (branca, amarela ou verde), aparência (espessa ou com grumos) e odor (desagradável ou forte). Algumas infecções que podem causar essas alterações incluem candidíase (candidose), vaginose bacteriana, tricomoníase e clamídia.

Em geral, a descarga vaginal é considerada normal quando ela é inodora, transparente ou de cor branca leitosa e não causa sintomas desagradáveis, como coceira, dor ou ardência. Se houver qualquer preocupação com as alterações na descarga vaginal, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber tratamento adequado, se necessário.

Adenofibroma é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre no tecido mamário. Ele é composto por uma mistura de glândulas (adeno) e tecido conjuntivo (fibroma). Esses tumores são geralmente pequenos, mas podem crescer até atingirem um tamanho considerável. Embora benignos, eles podem ainda causar sintomas, como dor ou inchaço, especialmente se forem grandes o suficiente para exercer pressão sobre outros tecidos.

A causa exata do adenofibroma não é conhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores hormonais, pois esses tumores são mais comuns em mulheres em idade reprodutiva e podem crescer durante a gravidez ou com o uso de contraceptivos orais. Além disso, algumas pesquisas sugerem que certos genes podem estar envolvidos no desenvolvimento desse tipo de tumor.

O diagnóstico de adenofibroma geralmente é feito por meio de uma biópsia, na qual um pequeno pedaço de tecido é removido e examinado sob um microscópio. O tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tumor inteiro. Embora os adenofibromas sejam benignos, eles ainda podem ter a capacidade de recidivar (retornar), especialmente se não forem totalmente removidos durante a cirurgia. Portanto, é importante que as mulheres que recebem um diagnóstico de adenofibroma sejam monitoradas regularmente para detectar quaisquer sinais de recidiva.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

... prolapso uterino); Fibromioma uterino (leiomioma); Sangramento incontrolável durante ou após o parto, geralmente por problemas ... leiomioma e prolapso uterino. Aproximadamente 35% das mulheres após a histerectomia passam por outra cirurgia relacionada ...
Consultado em 27 de junho de 2018 Germany, gofeminin.de GmbH, 51149 Koeln, (23 de fevereiro de 2016). «Prolapso uterino y ... Prolapso do cordão umbilical Prolapso retal Prolapso da válvula mitral da Silva, Tanara Raquel de Oliveira (2017). «Prolapsos ... Na medicina, o prolapso é uma condição em que os órgãos caem ou deslizam para fora do lugar. É usado para órgãos que se ... O prolapso literalmente significa "cair fora do lugar", do latim prolabi que significa "deslize". ...
Os exercícios de Kegel são tidos como um bom meio para tratar o prolapso vaginal e prevenir o prolapso uterino nas mulheres. ...
... pois sofria de prolapso uterino, provavelmente congênito. Em algumas dessas viagens, ela foi acompanhada por Albert Rawson, um ...
Muitas condições podem causar este tipo de dor, incluindo um prolapso uterino (quando o colo do útero e o próprio órgão estão a ...
De fora para dentro, as camadas até o útero são: Vagina; Cérvix uterino - "colo do útero"; Orifício externo do útero; Canal do ... Prolapso do útero; Síndrome de Rokitansky; Uterine Didelphys - dividido ou útero/vagina duplos; Fibroids - neoplasmas benignos ...
O trabalho de parto pode se iniciar com o colo uterino fechado, abrindo com a força das contrações, ou com dilatação de 2 a 3 ... Prolapso anal; Topoalgia perineal. O nascimento é menos demorado; A mãe pode decidir quando será o nascimento; É realizada no ... Cada contração dilata o colo uterino até que ele atinja 10 centímetros de diâmetro. A duração do trabalho de parto varia ... longo tempo de contrações na fase ativa do trabalho de parto sem dilatação satisfatória do colo uterino), geralmente, é tratada ...
O colo uterino seria uma alternativa como porta de entrada de micro-organismos porque entre o epitélio da vagina e do útero ... Vaginose bacteriana (Gardnerella vaginite) - disbiose da vagina Prolapso das paredes vaginais e, com eles, e junto às paredes ...
Prolapso uterino e apical - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... Sinais e sintomas do prolapso uterino e apical Os sintomas tendem a ser mínimos no prolapso uterino de 1º grau. Nos prolapsos ... Prolapso vaginal apical O tratamento do prolapso vaginal é similar ao do prolapso uterino. ... Prolapso uterino é a descida do útero em direção ao introito vaginal ou ultrapassando-o. Prolapso apical é a descida da vagina ...
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7) Prolapso uterino. 360,00 a 500,00. 8) Abla o de tumor. 600,00 a 2 000,00. ...
É indicada ainda para pacientes que apresentem, miomas, hemorragias, endometriose grave e prolapso uterino. ...
G) Outros: prolapso uterino (prolapso: uretrocele, cistocele, uretrocistocele, eritrocele, retocele); doena. inflamatria plvica ...
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O prolapso de órgãos pélvicos ocorre quando órgãos pélvicos como a bexiga, o útero ou o reto caem de suas posições saudáveis ​​ ... Prolapso uterino. A queda do útero também é conhecida como prolapso uterino. Também é resultado de estruturas pélvicas fracas ... Prolapso da bexiga (cistocle). Prolapso da bexiga - também conhecido como Cistocle ("cele" é o termo médico para prolapso) - é ... À medida que o prolapso uterino piora, o útero cai lentamente para fora do corpo pela abertura vaginal. Isso também pode ser ...
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Convive com um prolapso uterino nível III há meses. "O que é isso? A Mineira está com tudo pra fora" - e apontavam a genitália ...
Prolapso Uterino (1) * Doença das Coronárias (1) * Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína (1) ... Correção de prolapso vaginal anterior e apical, associada ou não a incontinência urinária de esforço, usando uma única tela de ...
Prolapso uterino. 20 de Setembro, 2023. O prolapso de órgãos pélvicos consiste ...
Infecções Vaginais , Gestação de Risco , Período Menstrual , Severo Prolapso Uterino.. Converse sempre com profissional de ... O fundo da vagina é protegido pelo colo uterino. Além disso, nossos dilatadores possuem uma base, o que garante uma utilização ...
Prolapso uterino: o que é e como tratar? 30 Agosto , 2023. Anormalidades na transmissão de impulsos elétricos:… ...
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CORDÃO UMBILICAL EM PROLAPSO. Definição É o descolamento do cordão umbilical abaixo da área de apresentação do feto. O cordão ...
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Melhorar o prolapso uterino e tornar-se mais pequeno e fechado. *O Vagina Tightening System usa uma técnica de focalização ...
Prolapso dos órgãos pélvicos;. - Vaginites;. - Lesões antecessoras do cancro do colo uterino (HPV); ...
Reeducação do Pavimento Pélvico (Incontinência Urinária; Prolapso dos Orgãos Pélvicos - bexiga, reto, paredes da vagina e colo ... uterino ; Disfunção Sexual) *Recuperação abdominal (Diástase Abdominal) *Prevenção da Depressão pós-parto ...
Exercícios para prolapso uterino: exercícios eficazes de Kegel, Yunusova e Bubnovsky. Aprenda sobre uma variedade de exercícios ...
Previnem o prolapso uterino, cistocele e retocele (protusão do útero, bexiga e reto para o exterior, respectivamente).. As ...
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Prolapso retal Reto , intestino grosso , crebro , bao .. Prolapso uterino tero , subcrtex , S.N.V. , genitais externos . ... prolapso anal, prolapso da vscera, hemorragia uterina disfuncional- Regio de tumor no bao: ponto correspondente, problemas de ... prolapso anal e prurido anal- Hemorridas: hemorridas, fissura anal- pice da hlice: ponto de sangria para casos febris, ... prolapso do nus, fissura anal, hemorridas, constipao- Uretra: infeco urinria- Genitlia externa: disfuno sexual, inflamao ...
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Minha calopsita tem 1 ano e 6 meses, botou seu primeiro ovo e teve prolapso uterino! Em menos de 15 minutos levei ela em um vet ... Prolapso de cloaca. Devido à força que a ave faz na tentativa de expelir o ovo, em alguns casos, a musculatura trabalha de uma ... Não há paliativos, se a ave estiver realmente com ovo preso/entalado, chamado de prolapso de oviduto e se a ave não conseguir ...
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O que causa o prolapso?. A causa principal do prolapso uterino é o enfraquecimento dos músculos da região conhecida como " ... Quais o sintoma de quem tem prolapso?. Sintomas. No início, o prolapso genital costuma ser assintomático. Com a evolução do ...
  • O prolapso uterino de terceiro grau manifesta-se como uma protuberância ou protrusão da colo do útero ou da cúpula vaginal, embora possa ocorrer redução espontânea antes mesmo da paciente apresentar os sintomas. (msdmanuals.com)
  • O fundo da vagina é protegido pelo colo uterino. (produtosasos.com.br)
  • A bexiga é separada da parede vaginal, assim como os ureteres, o colo uterino e o reto. (ricktroy.com)
  • De acordo com a ACP, exames pélvicos de rotina não são úteis no rastreio de tumores além do câncer de colo uterino, podem levar a avaliações e cirurgias desnecessárias e podem causar desconforto nas mulheres, levando-as a deixar de realizar acompanhamento ginecológico. (medscape.com)
  • Ele recentemente afirmou que continua a realizar nas pacientes durante as consultas de rotina, mas para as pacientes assintomáticas entre 20 e 30 anos, ele apenas realiza exames pélvicos quando indicado para o rastreio de câncer de colo uterino. (medscape.com)
  • Prolapso apical é a descida da vagina ou da cavidade vaginal ou da bainha vaginal após histerectomia. (msdmanuals.com)
  • O prolapso da abóbada vaginal ocorre quando a parte superior da vagina desce para o canal vaginal ou para fora do corpo. (femicushion.com)
  • No entanto, em mulheres com predisposi o constitucional, o d fice estrog nico favorece uma debilidade dos m sculos e ligamentos que mant m o tero no s tio, o que pode provocar uma descida do rg o at vagina - o prolapso uterino. (medipedia.pt)
  • Prolapso uterino é a descida do útero em direção ao introito vaginal ou ultrapassando-o. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas do prolapso vaginal são similares. (msdmanuals.com)
  • O aumento da frequência miccional e da incontinência de urgência podem acompanhar o prolapso uterino ou vaginal. (msdmanuals.com)
  • Confirma-se o diagnóstico do prolapso uterino ou vaginal por exame com espéculo ou exame pélvico bimanual. (msdmanuals.com)
  • Indicado para o tratamento de prolapso genital ou de cúpula vaginal. (vitaesaude.com.br)
  • O prolapso de órgãos pélvicos ocorre quando órgãos pélvicos como a bexiga, o útero ou o reto caem de suas posições saudáveis ​​e caem para fora do corpo através da abertura vaginal. (femicushion.com)
  • À medida que o prolapso uterino piora, o útero cai lentamente para fora do corpo pela abertura vaginal. (femicushion.com)
  • Embora a histerectomia não seja um fator decisivo sobre se as mulheres podem ter prolapso da parede vaginal, ela coloca as mulheres em um risco maior de desenvolver prolapso de órgãos pélvicos. (femicushion.com)
  • Pode ser realizada em pacientes com câncer quando o tumor não está localizado, ou em pacientes ginecológicas que sofrem de prolapso uterino ou vaginal, ou em pacientes transgênero durante sua transição de feminino para masculino e onde parte dos tecidos anteriores próximos à uretra será poupada para realizar o alongamento uretral. (ricktroy.com)
  • O assoalho pélvico é então reconstruído para evitar complicações pós-operatórias como rectocele, ou hérnia do reto na região vaginal, e cistocele que é o prolapso da bexiga para a região vaginal. (ricktroy.com)
  • A pequena incidência de riscos e complicações relacionadas ao procedimento devem ser ponderadas em relação ao risco de uma apresentação pélvica persistente, incluindo risco de prolapso de cordão, provável cesárea e complicações de um parto pélvico (tanto vaginal quanto por cesárea). (meuparto.com)
  • Prolapso da bexiga - também conhecido como Cistocle ("cele" é o termo médico para prolapso) - é o tipo mais comum de prolapso que as mulheres sofrem. (femicushion.com)
  • Como acontece com todos os tipos de prolapso, isso pode causar dor e desconforto, pois a bexiga caída pressiona e puxa os órgãos pélvicos, músculos e tecidos circundantes. (femicushion.com)
  • Previnem o prolapso uterino, cistocele e retocele (protusão do útero, bexiga e reto para o exterior, respectivamente). (bvs.br)
  • Outros procedimentos, como a remoção e o tratamento de prolapso uterino, cistocele (prolapso da bexiga) ou retocele (prolapso do reto), podem igualmente ser realizados através da laparoscopia. (saopauloaberta.com.br)
  • O número de laparoscopias tem aumentado e o número relativo de histerectomias tem diminuído conforme novos tratamentos para endometriose, leiomioma e prolapso uterino. (wikipedia.org)
  • É indicada ainda para pacientes que apresentem, miomas, hemorragias, endometriose grave e prolapso uterino. (auditorioibirapuera.com.br)
  • Os sintomas tendem a ser mínimos no prolapso uterino de 1º grau. (msdmanuals.com)
  • Previne as mastites em casos de produ o excessiva de leite, auxiliar nos casos de prolapso uterino, sintomas da febre do leite. (tudovet.com.br)
  • e o prolapso uterino, que ocorre logo após ou dentro de algumas horas após o parto. (agron.com.br)
  • Além disso, estes estudos também demonstraram pouca ou nenhuma evidência da influência do tamanho do rebanho, número de nascidos totais e da intensidade de indução ou auxílio do parto na incidência de prolapso. (agron.com.br)
  • A queda do útero também é conhecida como prolapso uterino. (femicushion.com)
  • A causa principal do prolapso uterino é o enfraquecimento dos músculos da região conhecida como "assoalho pélvico" . (respostastarefas.com.br)
  • O especialista e comentarista do Medscape Dr. Andrew M. Kaunitz, explicou que, embora o exame pélvico não seja uma boa maneira de detectar câncer de ovário, ele é efetivo para detectar outras alterações, como prolapso pélvico e pólipos cervicais. (medscape.com)
  • Uma vez diagnosticado prolapso de órgão pélvico, é importante agir imediatamente para evitar que ele piore. (femicushion.com)
  • Sendo mais comum nas mulheres que tiveram mais de um parto normal, o prolapso do útero manifesta-se, exatamente, pela descida do útero, bem como por incontinência urinária e dor durante as relações sexuais. (medicare.pt)
  • E cerca de 13% das mulheres farão especificamente a cirurgia para reparar o prolapso de órgãos pélvicos", disse o Dr. David, que é afiliado ao Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do University of Texas Southwestern Medical Center , nos Estados Unidos. (medscape.com)
  • O Femicushion é um dispositivo médico que foi desenvolvido independentemente, considerando cuidadosamente as preocupações das mulheres com prolapso de órgãos pélvicos em combinação com a pesquisa de especialistas no campo do pop. (femicushion.com)
  • O prolapso de órgão pélvico acomete cerca de 11% das mulheres até os 70 anos de idade e chega a apresentar uma prevalência de casos sintomáticos de 2,9 a 5,7%, quando consideramos toda a população feminina. (medway.com.br)
  • O Femicushion é um tratamento não cirúrgico para prolapso uterino, prolapso da bexiga, retocele e enterocele que funciona combinando 3 componentes principais - almofada, suporte e torcedor - e pode ser facilmente colocado e removido sem assistência. (femicushion.com)
  • Tratamento do prolapso genital e órgãos pélvicos: Saiba mais! (medway.com.br)
  • Mas como é feito o tratamento de prolapso genital ? (medway.com.br)
  • Aqui, vamos conversar sobre as opções de tratamento de prolapso genital que podemos oferecer às nossas pacientes. (medway.com.br)
  • Previnem o prolapso uterino, cistocele e retocele (protusão do útero, bexiga e reto para o exterior, respectivamente). (bvs.br)
  • Os miomas submucosos crescem abaixo do revestimento uterino e podem penetrar na cavidade uterina, causando sangramento intenso e outras complicações mais sérias. (chromosimagem.com.br)
  • Antes de falar sobre como tratar o problema, é importante dizer que além de muito comum, o prolapso genital causa grande desconforto. (medway.com.br)
  • O desfecho primário foi o tempo de falha do reparo do prolapso até 12 meses após a cirurgia. (medscape.com)
  • É importante aprender a usar adequadamente a femicushion para fornecer suporte a prolapso eficaz. (femicushion.com)