Zimógeno dependente de vitamina K, presente no sangue, quando ativado pela trombina e trombomodulina apresenta propriedades anticoagulantes, inativando os fatores Va e VIIIa nos passos limitantes da velocidade de formação da trombina.
Uma ausência ou deficiência em PROTEÍNA C que conduz à regulação defeituosa da coagulação sanguínea. É associada a um aumento de risco de trombose prematura ou grave.
Membro da família de proteínas serpina encontrado no plasma e urina. É dependente da heparina e capaz de inibir a PROTEÍNA C ativada, TROMBINA, CALICREÍNA e outras SERINA ENDOPEPTIDASES.
Transtorno hemostático caracterizado por uma fraca resposta anticoagulante à proteína C ativada (PCA). A forma ativada do Fator V (Fator Va) é mais lentamente degradada pela proteína C ativada. O mutação do fator V de Leiden (R506Q) é a causa mais comum da resistência à PCA.
Cofator dependente de vitamina K da PROTEÍNA C ativada. Juntamente com a proteína C, inibe a ação dos fatores VIIIa e Va. A DEFICIÊNCIA DE PROTEÍNA S pode levar à trombose venosa e arterial recorrente.
Glicoproteína de superfície celular das células endoteliais que se liga à trombina e serve como um cofator na ativação da proteína C e regulação da coagulação sanguínea.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que estão envolvidas no processo de coagulação sanguínea.
Proteína associada ao surfactante pulmonar que desempenha um papel na estabilidade alveolar diminuindo a tensão superficial na interface ar-líquido. É uma proteína ligada a membrana que constitui 1-2 por cento da massa de surfactante pulmonar. A proteína C associada a surfactante pulmonar é um dos peptídeos mais hidrofóbicos isolados até o momento e contém um domínio alfa-helicoidal com um segmento central poli-valínico que se liga às bicamadas fosfolipídicas.
Glicoproteína plasmática termolábil e vulnerável ao armazenamento que acelera a conversão de protrombina em trombina na coagulação sanguínea. O fator V propicia isto através da formação de um complexo com o fator Xa, fosfolípide e cálcio (complexo protrombinase). A deficiência do fator V leva à doença de Owren.
Forma ativada do fator V. É um cofator essencial para a ativação da protrombina catalisada pelo fator Xa.
Enzima formada da PROTROMBINA que converte FIBRINOGÊNIO em FIBRINA.
Processo de interação dos FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA que resulta em um coágulo insolúvel da FIBRINA .
Proteína plasmática que é o precursor inativo da trombina. É convertida a trombina pelo complexo ativador da protrombina, consistindo de fator Xa, fator V, fosfolipídeo e íons cálcio. A deficiência da protrombina leva à hipoprotrombinemia.
Transtorno autossômico dominante demonstrando diminuição nos níveis de antígenos ou atividade de proteína S plasmática, associado com trombose venosa e embolia pulmonar. A PROTEÍNA S é uma proteína plasmática dependente de vitamina-K, que inibe a coagulação sanguínea por agir como cofator da ativação de PROTEÍNA C (também uma proteína dependente de vitamina K), e as manifestações clínicas de sua deficiência são virtualmente idênticas àquelas da deficiência de proteína C. O tratamento com heparina para os processos trombóticos agudos é normalmente seguido da administração de drogas cumarínicas de manutenção para a prevenção de tromboses recidivantes.
Família de receptores ativados por proteinases específicas para TROMBINA. São principalmente encontrados nas PLAQUETAS e CÉLULAS ENDOTELIAIS. A ativação dos receptores da trombina ocorre através da ação proteolítica da TROMBINA que cliva o peptídeo N-terminal a partir do receptor, revelando um novo peptídeo, um ligante oculto para o receptor. Os receptores sinalizam através de PROTEÍNAS HETERODIMÉRICAS DE LIGAÇÃO A GTP. Pequenos peptídeos sintéticos que contêm a sequência peptídica N-terminal exposta também podem ativar o receptor na ausência de atividade proteolítica.
Transtorno de HEMOSTASIA em que há uma tendência à TROMBOSE.
Proteínas de superfície celular que ligam moléculas externas de sinalização à célula com alta afinidade e convertem este evento extracelular em um ou mais sinais intracelulares que alteram o comportamento da célula alvo.
Transtornos trombóticos e hemorrágicos que ocorrem como consequência de anormalidades da coagulação sanguinea, devido a uma variedade de fatores, como TRANSTORNOS DE PROTEÍNAS DE COAGULAÇÃO, TRANSTORNOS PLAQUETÁRIOS, TRANSTORNOS DAS PROTEÍNAS SANGUÍNEAS ou condições nutricionais.
Tempo necessário para o aparecimento de fitas de FIBRINA, após a mistura do PLASMA com substitutos de fosfolipídeos plaquetários (ex., cefalinas brutas, fosfatídeos de soja). É um teste da via intrínseca (fatores VIII, IX, XI e XII) e da via normal (fibrinogênio, protrombina, fatores V e X) de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA. É usado como teste de triagem e para monitorar a terapia com HEPARINA.
Subtipo de receptor de trombina que se acopla a PROTEÍNAS HETEROTRIMÉRICAS DE LIGAÇÃO A GTP resultando na ativação de vários mecanismos de sinalização, inclusive a diminuição de AMP CÍCLICO intracelular, aumento das FOSFOLIPASES TIPO C e FOSFOLIPASE A2.
Agentes que impedem a coagulação.
Forma ativada do fator X que participa tanto da via intrínseca quanto da via extrínseca da coagulação sanguinea. Catalisa a conversão de protrombina a trombina em conjunto com outros cofatores.
Encontrado em vários tecidos, particularmente em quatro proteínas coagulantes incluindo protrombina, na proteína renal, na proteína óssea e na proteína presente em várias calcificações ectópicas.
Testes laboratoriais para avaliar o mecanismo de coagulação de um indivíduo.
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Distúrbio caracterizado pela entrada de substâncias pró-coagulantes na circulação geral, o que causa um processo trombótico sistêmico. A ativação dos mecanismos de coagulação pode se originar de qualquer um dos inúmeros distúrbios. A maioria dos pacientes manifesta lesões na pele, que em alguns casos levam à PÚRPURA FULMINANTE.
Glicoproteína alfa 2 plasmática responsável pela maior parte da atividade antitrombina no plasma normal e que também inibe várias outras enzimas. É membro da família das serpinas.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Proacelarina: um material lábil ao calor e ao armazenamento, presente no plasma, porém não no soro, que funciona tanto na via intrínseca quanto na extrínseca da coagulação sanguínea. Deficiência deste fator, um caráter recessivo autossômico, leva a uma tendência hemorrágica rara, conhecida como doença de Owren ou paraemofilia, que varia grandemente em gravidade. (Dorland, 28a ed)
Fator de coagulação sanguínea glicoproteico estável ao armazenamento que pode ser ativado em fator Xa tanto pela via intrínseca como extrínseca. Uma deficiência de fator X, algumas vezes chamada de deficiência do fator Stuart-Prower, pode levar a um distúrbio sistêmico da coagulação.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Família de fatores e drogas endógenas que inibem diretamente a ação da TROMBINA, geralmente por meio do bloqueio de sua atividade enzimática. São distintos de ANTICOAGULANTES, como a HEPARINA, que agem aumentando os efeitos inibitórios das antitrombinas.
Processo que estanca espontaneamente o fluxo de SANGUE de vasos que conduzem sangue sob pressão. É realizado pela contração dos vasos, adesão e agregação dos elementos sanguíneos formados (p. ex., AGREGAÇÃO ERITROCÍTICA) e o processo de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica com uma etiologia infecciosa suspeita ou comprovada. Quando a sepse está associada com uma disfunção orgânica distante do local de infecção, é denominada sepse grave. Quando a sepse está acompanhada por HIPOTENSÃO apesar de uma infusão adequada de líquidos, é denominada CHOQUE SÉPTICO.
Forma ativada do fator VIII. O domínio B do fator VIII é clivado proteoliticamente pela trombina para formar o fator VIIIa. O fator VIIIa existe como um dímero não covalente em um complexo ligado a um metal (provavelmente cálcio) e atua como cofator na ativação enzimática do fator X pelo fator IXa. O fator VIIIa é similar ao fator Va em estrutura e origem.
Reação séria e rapidamente fatal que ocorre mais comumente em crianças depois de uma doença infecciosa. É caracterizada por hemorragias grandes que se espalham rapidamente pela pele, febre ou choque. A púrpura fulminante geralmente acompanha ou é desencadeada por COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA.
Ausência ou redução no nível de Antitrombina III, levando a um aumento no risco de trombose.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Natural dissolução enzimática da FIBRINA.
Constituinte composto de proteína e fosfolípide que é largamente distribuído em muitos tecidos. Serve como cofator com o fator VIIa para ativar o fator X na via extrínseca da coagulação sanguínea.
Conversão da forma inativa de uma enzima a uma que possui atividade metabólica. Este processo inclui 1) ativação por íons (ativadores), 2) ativação por cofatores (coenzimas) e 3) conversão de um precursor enzimático (pró-enzima ou zimógeno) a uma enzima ativa.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Forma ativada do fator VII. O fator VIIa ativa o fator X na via extrínseca da coagulação sanguinea.
Combinações proteína-lipídicas abundantes no tecido cerebral, mas também presentes em uma ampla variedade de tecidos animais e plantas. Em contraste às lipoproteínas, elas são insolúveis em água, mas solúveis em misturas de clorofórmio e metanol. A porção proteica tem um alto conteúdo de aminoácidos hidrofóbicos. Os lipídeos associados consistem de uma mistura de GLICEROFOSFATOS, CEREBROSÍDEOS e SULFOGLICOESFINGOLIPÍDEOS, enquanto as lipoproteínas contêm FOSFOLIPÍDEOS, COLESTEROL e TRIGLICERÍDEOS.
Cofator lipídico necessário para a coagulação sanguínea normal. Várias formas de vitamina K foram identificadas: VITAMINA K 1 (fitomenadiona) derivada de plantas, VITAMINA K 2 (menaquinona) derivada de bactérias e as provitaminas naftoquinonas sintéticas, VITAMINA K 3 (menadiona). As provitaminas da vitamina K 3, após a alquilação in vivo, apresentam a atividade antifibrinolítica da vitamina K. Vegetais de folhas verdes, fígado, queijo, manteiga e gema de ovo são boas fontes de vitamina K.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Substâncias, geralmente endógenas, que agem como inibidores da coagulação sanguínea. Podem afetar uma ou várias enzimas ao longo do processo. Este grupo também inibe enzimas envolvidas em outros processos além da coagulação sanguínea, como os do sistema complemento, do sistema de enzimas fibrinolíticas, dos eritrócitos e das bactérias.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Transtornos trombóticos e hemorrágicos, resultantes de anormalidades ou deficiências de proteínas de coagulação.
Substâncias e drogas que diminuem a TENSÃO SURPEFICIAL da camada mucoide que reveste os ALVÉOLOS PULMONARES.
Proteína plasmática termolábil e vulnerável ao armazenamento que é ativada pela tromboplastina tecidual para formar o fator VIIa na via extrínseca da coagulação sanguínea. A forma ativada então catalisa a ativação do fator X em fator Xa.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Metalocarboxipeptidase que remove a lisina e a arginina C-terminais das proteínas e dos peptídeos biologicamente ativos regulando, desta maneira, suas atividades. É uma enzima relacionada ao zinco e que não demonstra nenhuma preferência por lisina em relação a arginina. A pró-carboxipeptidase U é ativada, no plasma humano, pela trombina ou plasmina durante a coagulação para formar a carboxipeptidase U instável.
Obstrução de um vaso sanguíneo (embolia) por um coágulo de sangue (TROMBO) na corrente sanguínea.
Mucopolissacarídeo altamente ácido formado por partes iguais de D-glucosamina sulfatada e ácido D-glucurônico com pontes sulfamínicas. O peso molecular varia entre 6 a 20 mil. A heparina é encontrada e obtida do fígado, pulmões, mastócitos, etc., de vertebrados. Sua função é desconhecida, mas é utilizada para impedir a coagulação do sangue in vivo e in vitro sob a forma de muitos sais diferentes.
Tempo de coagulação do PLASMA misturado com uma solução de TROMBINA. É uma medida da conversão de FIBRINOGÊNIO em FIBRINA, que é prolongada pela AFIBRINOGENEMIA, fibrinogênio anormal ou pela presença de substâncias inibidoras como p.ex., produtos da degradação de fibrina-fibrinogênio ou HEPARINA. A BATROXOBINA, uma enzima como a trombina (não afetada pela presença de heparina) pode ser utilizada no lugar da trombina.
Fator VIII da coagulação sanguínea. Fator anti-hemofílico que é parte do complexo fator VIII/fator de von Willebrand. O fator VIII é produzido no fígado e age na via intrínseca da coagulação sanguínea. Serve como cofator na ativação do fator X e esta ação é marcadamente aumentada por pequenas quantidades de trombina.
Anticorpo antifosfolipídico encontrado em associação com o LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, SÍNDROME ANTIFOSFOLIPÍDICA e em várias outras doenças, bem como, nos indivíduos saudáveis. In vitro, o anticorpo interfere na conversão de protrombina em trombina, prolongando o tempo de tromboplastina parcial. In vivo, ele exerce um efeito pró-coagulante resultando em trombose, principalmente nas veias e artérias maiores. Além disso, causa complicações obstétricas, inclusive a morte do feto e o aborto espontâneo, bem como, várias complicações hematológicas e neurológicas.
Compostos exógenos ou endógenos que inibem SERINA ENDOPEPTIDASES.

Proteína C é uma proteína plasmática sérica que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. É uma protease serina sintetizada no fígado como zimogênio, a proteína C inativa, que é ativada por trombomodulina e o endotelial proteínase activador (EPCA) na superfície do endotélio vascular. A ativação da proteína C leva à inibição da coagulação sanguínea através da degradação dos fatores Va e VIIIa, que são componentes essenciais da cascata de coagulação. Além disso, a proteína C ativada tem propriedades anti-inflamatórias e citoprotetoras. Deficiências congénitas na atividade da proteína C estão associadas a um aumento do risco de trombose venosa.

A Deficiência de Proteína C é um transtorno genético do sistema de coagulação sanguínea. A Proteína C é uma proteína sérica que desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea, impedindo a formação de coágulos sanguíneos excessivos e dissolvendo os que já existem.

A deficiência de Proteína C ocorre quando as pessoas herdam uma cópia defeituosa do gene da Proteína C de cada um dos seus pais. Isso resulta em níveis reduzidos de Proteína C no sangue, o que aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos excessivos e trombose.

Existem dois tipos principais de deficiência de Proteína C: a forma clássica e a forma tipo II (que também é conhecida como variante funcional). A forma clássica é caracterizada por níveis reduzidos de Proteína C no sangue, enquanto que a forma tipo II é caracterizada por níveis normais ou ligeiramente reduzidos de Proteína C, mas com uma atividade funcional reduzida.

Os sintomas da deficiência de Proteína C podem incluir trombose venosa profunda (TVP), embolia pulmonar (EP) e, em casos graves, coagulação intravascular disseminada (CID). A TVP é uma condição em que um coágulo sanguíneo se forma em uma veia profunda, geralmente na perna. Se o coágulo se deslocar para os pulmões, pode resultar em EP, uma condição potencialmente fatal em que a artéria pulmonar é bloqueada por um coágulo sanguíneo. A CID é uma complicação rara e grave da deficiência de Proteína C, em que ocorre a formação generalizada de pequenos coágulos sanguíneos no corpo.

A deficiência de Proteína C é geralmente hereditária, mas também pode ser adquirida como resultado de certas condições médicas, como a hepatite ou o uso de determinados medicamentos. O diagnóstico da deficiência de Proteína C geralmente envolve uma análise de sangue para medir os níveis e a atividade funcional da Proteína C.

O tratamento da deficiência de Proteína C geralmente inclui anticoagulantes, como warfarina ou heparina, para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de concentrados de Proteína C para aumentar os níveis de Proteína C no sangue. A prevenção da trombose também é importante e pode incluir a realização de exercícios regulares, a manutenção de um peso saudável e o tratamento de outras condições médicas que possam aumentar o risco de trombose.

Um inibidor da proteína C é um tipo de medicamento anticoagulante usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos excessivos no corpo. A proteína C é uma proteína natural presente no sangue que desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea. Quando ativada, a proteína C ajuda a inibir a formação de coágulos sanguíneos ao desativar certos fatores de coagulação.

No entanto, em algumas situações clínicas, como na trombose venosa profunda ou em pacientes com determinadas condições genéticas que aumentam o risco de coágulos sanguíneos, a atividade da proteína C pode ser insuficiente. Nesses casos, um inibidor da proteína C pode ser usado para aumentar a atividade da proteína C e reduzir o risco de coágulos sanguíneos.

Existem dois tipos principais de inibidores da proteína C: o drotrecogina alfa (activated) e o konivaptan. O drotrecogina alfa (activated), anteriormente comercializado sob o nome Xigris, era um medicamento anticoagulante usado no tratamento de pacientes com sepse grave e choque séptico. No entanto, em outubro de 2011, a FDA retirou a aprovação do medicamento devido à falta de benefícios clínicos comprovados e ao risco aumentado de sangramentos graves. O konivaptan, por outro lado, é um inibidor da proteína C que está em desenvolvimento clínico para o tratamento de doenças renais crônicas e insuficiência cardíaca congestiva, mas ainda não foi aprovado pela FDA para uso clínico.

A resistência à proteína C ativada (RPCa) é um distúrbio hemostático hereditário que aumenta o risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar. Normalmente, a proteína C ativada age como um anticoagulante, desativando os fatores V e VIIIa da coagulação sanguínea. No entanto, em indivíduos com RPCa, a proteína C ativada não consegue desativar o fator V de forma eficiente devido a uma mutação no gene do fator V (F5). Isto resulta na formação contínua de trombina e, consequentemente, um aumento do risco de coágulos sanguíneos. A RPCa é frequentemente associada à síndrome da antitrombina III deficiente e à falha na ativação do óxido nítrico, o que pode contribuir ainda mais para o risco de trombose. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de testes de laboratório que avaliam a capacidade da proteína C ativada em desativar o fator V.

Proteína S é uma proteína plasmática que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. Ela age como um cofator da proteína C, uma enzima que inativa os fatores de coagulação Va e VIIIa, reduzindo assim a formação de coágulos sanguíneos. A proteína S também tem atividade anticoagulante independente, inibindo a agregação de plaquetas e promovendo a fibrinólise, o processo em que os coágulos sanguíneos são dissolvidos.

A deficiência congênita de proteína S é uma condição genética rara que aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, especialmente em indivíduos com histórico familiar de trombose ou outros fatores de risco. Os sintomas da deficiência de proteína S podem incluir trombose venosa profunda, embolia pulmonar e tromboflebites. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de coagulação sanguínea e análises genéticas.

A trombomodulina é uma proteína que se encontra na superfície das células endoteliais do corpo humano. Ela desempenha um papel crucial no sistema de coagulação sanguínea, auxiliando a regular a formação de coágulos e prevenindo a formação de coágulos excessivos ou inadequados.

A trombomodulina atua ao se ligar à trombina, uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina durante a formação de um coágulo sanguíneo. A ligação da trombina à trombomodulina altera a atividade da trombina, fazendo com que ela ative o fator V e o proteínase activado do plasminogênio (PAP), ao invés de converter o fibrinogênio em fibrina. Isso resulta na ativação da via de controle da trombina, o que desencadeia uma cascata de reações que inibem a formação de coágulos e promovem a dissolução deles.

Além disso, a trombomodulina também ativa a proteína C, uma enzima que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. A activação da proteína C leva à inativação dos fatores Va e VIIIa, o que diminui a formação de coágulos.

Em resumo, a trombomodulina é uma proteína importante no sistema de coagulação sanguínea, auxiliando a regular a formação de coágulos e prevenindo a formação de coágulos excessivos ou inadequados.

Os fatores de coagulação sanguínea, também conhecidos como fatores de coagulação ou fatores de coagulopatia, se referem a um grupo de proteínas plasmáticas que desempenham um papel crucial na cascata de coagulação do sangue. Esses fatores trabalham em conjunto para converter o fator de coagulação II (protrombina) em trombina, a qual então converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sólido.

Existem doze fatores de coagulação conhecidos, designados como Fator I (fibrinogênio) a Fator XII (precalicreína), além do calcio e do fosfolipídio, que também são necessários para o processo. Cada fator depende da ativação por outro fator ou complexo enzimático na cascata de coagulação, geralmente como resultado de uma lesão vascular que expõe o sangue ao tecido subjacente.

As deficiências congénitas ou adquiridas em qualquer um desses fatores podem levar a distúrbios hemorrágicos, como a hemofilia A (deficiência de Fator VIII) e a hemofilia B (deficiência de Fator IX). Além disso, certos medicamentos, como anticoagulantes orais, podem interferir no funcionamento dos fatores de coagulação, aumentando o risco de sangramento.

A Proteína C associada ao surfactante pulmonar, frequentemente abreviada como SP-C (do inglês, Surfactant Protein C), é uma proteína que se encontra no revestimento dos pulmões, chamado de surfactante pulmonar. Essa proteína é produzida e secretada pelas células alvéolares do tipo II, sendo fundamental para manter a integridade estrutural e função dos pulmões.

A SP-C desempenha um papel crucial na redução da tensão superficial nos alvéolos, o que facilita a expansão e contração dos pulmões durante a respiração. Além disso, ela também contribui para a defesa do sistema respiratório, auxiliando no processo de eliminação de patógenos e partículas inaladas.

Deficiências ou mutações na proteína SP-C podem levar a condições pulmonares graves, como a doença pulmonar intersticial infantil e a fibrose pulmonar idiopática, uma doença rara e progressiva que causa cicatrização nos pulmões.

O Fator V, também conhecido como Proacelerina ou Lúca em plasma sanguíneo, é um componente essencial da cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um fator de coagulação zimogênico, o que significa que ele facilita a ativação dos outros fatores de coagulação.

A função principal do Fator V é atuar como um cofator na conversão da protrombina em trombina, uma enzima que converte a fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sanguíneo. A trombina também ativa o fator XIII, que estabiliza o coágulo pela formação de ligações cruzadas entre as moléculas de fibrina.

O Fator V é sintetizado no fígado e sua ativação é desencadeada pela trombina ou por outros fatores de coagulação ativados, como o Fator Xa. A forma ativada do Fator V (Fator Va) permanece ativo até ser inativado pelo inhibidor da protease activada do plasminogênio (PAI-1).

Algumas condições médicas, como a trombofilia hereditária, podem estar associadas a mutações no gene do Fator V que levam à produção de uma forma anormal do fator, o que aumenta o risco de coágulos sanguíneos. A mutação mais comum é chamada de "Fator V de Leiden", que confere resistência à inativação pelo PAI-1 e aumenta o risco de trombose venosa.

Fator Von Willebrand (VWF) é uma proteína complexa e multifuncional presente no sangue humano. Ele desempenha um papel crucial na hemostasia, que é o processo fisiológico responsável pela parada do sangramento. O Fator Von Willebrand auxilia na adesão e agregação das plaquetas nos locais de lesões vasculares, bem como no transporte e estabilização do fator VIII, uma proteína essencial para a coagulação sanguínea.

A deficiência ou disfunção do Fator Von Willebrand pode resultar em um distúrbio hemorrágico denominado Doença de Von Willebrand (DVW). A DVW é caracterizada por sangramentos anormais, que variam de leves a graves, dependendo da gravidade da deficiência ou disfunção do Fator Von Willebrand. Existem diferentes tipos e subtipos de Doença de Von Willebrand, classificados com base na severidade dos sintomas e nos níveis e atividade funcional do Fator Von Willebrand no sangue.

Em resumo, o Fator Von Willebrand é uma proteína vital para a hemostasia, auxiliando na adesão e agregação das plaquetas e no transporte e estabilização do fator VIII. A sua deficiência ou disfunção pode levar ao desenvolvimento da Doença de Von Willebrand.

Trombina é um termo médico que se refere a uma enzima proteolítica activa, também conhecida como fator IIa, que desempenha um papel crucial no processo de coagulação sanguínea. A trombina é formada a partir do seu precursor inactivo, a protrombina, através da activação por outras enzimas da cascata de coagulação.

A função principal da trombina é converter o fibrinogénio em fibrina, um componente essencial na formação do coágulo sanguíneo. A fibrina forma uma rede tridimensional que ajuda a reforçar e estabilizar o coágulo, impedindo assim a perda excessiva de sangue. Além disso, a trombina também atua como um potente estimulador da proliferação e migração das células endoteliais, contribuindo para a reparação e regeneração dos tecidos lesados.

No entanto, uma activação excessiva ou inadequada da trombina pode levar ao desenvolvimento de doenças tromboembólicas, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar, que podem ser graves e potencialmente fatais. Portanto, o equilíbrio adequado da atividade da trombina é essencial para manter a homeostase hemostática e prevenir as complicações tromboembólicas.

A coagulação sanguínea, também conhecida como hemostase, é um processo complexo e fundamental envolvendo a conversão do líquido sangue em um gel sólido (chamado coágulo) para interromper o fluxo sanguíneo e promover a cicatrização de uma lesão vascular. Isso é essencial para prevenir hemorragias excessivas e manter a integridade do sistema circulatório. A coagulação sanguínea é regulada por uma delicada balance entre os sistemas de coagulação e fibrinólise, que promovem a formação e dissolução dos coágulos, respectivamente.

O processo de coagulação sanguínea pode ser dividido em três fases principais:

1. Iniciação: Quando ocorre uma lesão vascular, os fatores de coagulação são ativados e começam a converter a protrombina (fator II) em trombina (fator IIa), que por sua vez converte o fibrinogênio (um solúvel glicoproteína plasmática) em fibrina (uma insolúvel proteína de rede).
2. Amplificação: A ativação da trombina leva a um ciclo de reações que amplifica a formação do coágulo, envolvendo a ativação adicional de vários fatores de coagulação e a conversão do fator V em seu estado ativo (fator Va).
3. Propagação: A trombina e o fator Va ativam o complexo protrombinase, que consiste no fator Xa e na membrana fosfolipídica, levando à rápida geração de mais trombina e, consequentemente, à formação de uma rede tridimensional de fibrina.

A coagulação sanguínea é controlada por mecanismos intrínsecos e extrínsecos. O caminho intrínseco é iniciado pela exposição da superfície das células endoteliais lesadas, o que leva à ativação do fator XII (Hageman). O caminho extrínseco é desencadeado pela liberação de fator tissular (FT) após a lesão vascular. O FT se liga ao fator VII e ativa-o, levando à formação do complexo FT/VIIa, que ativa o fator X e inicia a cascata de coagulação.

A dissolução do coágulo é mediada pela plasmina, uma protease sérica que cliva a fibrina em fragmentos solúveis menores. A ativação da plasmina é regulada por activadores e inibidores de plasminogênio, como o uroquinase (uPA) e o PAI-1 (inibidor do activador do plasminogênio tipo 1), respectivamente.

A coagulação sanguínea desempenha um papel crucial na hemostasia e em várias condições patológicas, como trombose e hemorragia. O equilíbrio entre a formação do coágulo e a sua dissolução é essencial para manter a homeostase.

A protrombina, também conhecida como fator II, é uma proteína solúvel do sangue que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ela é sintetizada no fígado e convertida em trombina ativa pela ação da enzima tromboplastina (também conhecida como factor III) em conjunto com outros fatores de coagulação.

A trombina é uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina, um componente essencial da formação do coágulo sanguíneo. Portanto, a protrombina desempenha um papel fundamental na parada de hemorragias e no processo de cicatrização de feridas.

A atividade da protrombina é frequentemente medida como parte do teste de tempo de protrombina (TP), que é usado para avaliar a coagulação sanguínea e monitorar o uso de anticoagulantes, como a warfarina. O TP é expresso como um índice normalizado internacional (INR) que permite comparar os resultados entre diferentes laboratórios e pacientes.

Proteína S deficiency is a genetic disorder that affects the body's ability to regulate blood clotting. Protein S is a natural anticoagulant, which means it helps prevent excessive blood clotting. It does this by working with another anticoagulant called activated protein C to inactivate coagulation factors Va and VIIIa, which are necessary for blood clotting.

Deficiency of Protein S can lead to an increased risk of abnormal blood clots forming in the veins, a condition known as thrombophilia. This can result in deep vein thrombosis (DVT), pulmonary embolism (PE), or other types of thrombosis.

Protein S deficiency can be inherited and is usually present from birth. It can also be acquired later in life due to certain medical conditions, such as liver disease, vitamin K deficiency, or the use of certain medications.

There are two types of Protein S deficiency: Type I, which is a quantitative deficiency where there is less protein S produced, and Type II, which is a qualitative deficiency where the protein S that is produced is not functional. Both types can increase the risk of thrombosis.

It's important to note that while Protein S deficiency increases the risk of thrombosis, not everyone with the condition will develop blood clots. Other factors such as age, lifestyle, and family history also play a role in the development of thrombosis.

Receptores de trombina são proteínas transmembranares que se encontram na superfície das células, especialmente as células endoteliais do vaso sanguíneo. Eles desempenham um papel crucial no processo de coagulação sanguínea e no sistema de resposta inflamatória. A trombina é uma enzima proteolítica que se forma durante a cascata de coagulação, e ela converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sanguíneo.

Os receptores de trombina ligam-se especificamente à trombina e transmitem sinais intracelulares que desencadeiam uma variedade de respostas celulares, incluindo a ativação das plaquetas, o aumento da produção de espécies reativas de oxigénio (EROs), a libertação de citocinas pró-inflamatórias e a expressão de adesivos moleculares.

A activação dos receptores de trombina também pode desencadear uma resposta inflamatória, levando à infiltração de células imunitárias no local da lesão vascular. Além disso, a ativação prolongada ou excessiva dos receptores de trombina pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e trombose.

Em resumo, os receptores de trombina são proteínas importantes que desempenham um papel fundamental na regulação da coagulação sanguínea, da resposta inflamatória e da integridade vascular.

Trombofilia é um termo usado para descrever um estado de aumento do risco de coagulação sanguínea ou tromboembolismo, que é a formação de coágulos sanguíneos em locais inadequados do sistema circulatório. Esses coágulos podem obstruir os vasos sanguíneos e interromper o fluxo sanguíneo, o que pode levar a complicações graves, como trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP).

A trombofilia pode ser hereditária ou adquirida. A forma hereditária é causada por mutações genéticas que afetam a produção e a função das proteínas envolvidas no processo de coagulação sanguínea. Algumas dessas condições incluem déficits de antitrombina, proteína C ou proteína S, fator V de Leiden e mutação do gene protrombina.

A forma adquirida da trombofilia pode ser resultado de outras condições médicas, como câncer, lupus eritematoso sistêmico (LES), síndrome antifosfolipídica e uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal.

Os sintomas da trombofilia podem incluir dor, vermelhidão, inchaço e aumento de calor em um membro afetado, falta de ar, tosse com sangue e dor no peito. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de coagulação sanguínea e testes genéticos específicos. O tratamento pode incluir medicamentos anticoagulantes, trombolíticos ou dispositivos mecânicos para dissolver ou remover os coágulos sanguíneos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o coágulo. A prevenção é importante e inclui um estilo de vida saudável, exercícios regulares e evitar fatores de risco conhecidos.

Receptores de superfície celular são proteínas integrales transmembranares que se encontram na membrana plasmática das células e são capazes de detectar moléculas especificas no ambiente exterior da célula. Eles desempenham um papel fundamental na comunicação celular e no processo de sinalização celular, permitindo que as células respondam a estímulos químicos, mecânicos ou fotoquímicos do seu microambiente.

Os receptores de superfície celular podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo da natureza do ligante (a molécula que se liga ao receptor) e do mecanismo de sinalização intracelular desencadeado. Alguns dos principais tipos de receptores de superfície celular incluem:

1. Receptores acoplados a proteínas G (GPCRs): Estes receptores possuem um domínio extracelular que se liga a uma variedade de ligantes, como neurotransmissores, hormonas, e odorantes. A ligação do ligante desencadeia uma cascata de sinalização intracelular envolvendo proteínas G e enzimas secundárias, levando a alterações na atividade celular.
2. Receptores tirosina quinases (RTKs): Estes receptores possuem um domínio extracelular que se liga a ligantes como fatores de crescimento e citocinas, e um domínio intracelular com atividade tirosina quinase. A ligação do ligante induz a dimerização dos receptores e a autofosforilação das tirosinas, o que permite a recrutamento e ativação de outras proteínas intracelulares e a desencadeio de respostas celulares, como proliferação e diferenciação celular.
3. Receptores semelhantes à tirosina quinase (RSTKs): Estes receptores não possuem atividade intrínseca de tirosina quinase, mas recrutam e ativam quinasas associadas à membrana quando ligados aos seus ligantes. Eles desempenham um papel importante na regulação da atividade celular, especialmente no sistema imunológico.
4. Receptores de citocinas e fatores de crescimento: Estes receptores se ligam a uma variedade de citocinas e fatores de crescimento e desencadeiam respostas intracelulares através de diferentes mecanismos, como a ativação de quinasas associadas à membrana ou a recrutamento de adaptadores de sinalização.
5. Receptores nucleares: Estes receptores são transcrições fatores que se ligam a DNA e regulam a expressão gênica em resposta a ligantes como hormonas esteroides e vitaminas. Eles desempenham um papel importante na regulação do desenvolvimento, da diferenciação celular e da homeostase.

Em geral, os receptores são proteínas integradas nas membranas celulares ou localizadas no citoplasma que se ligam a moléculas específicas (ligantes) e desencadeiam respostas intracelulares que alteram a atividade da célula. Essas respostas podem incluir a ativação de cascatas de sinalização, a modulação da expressão gênica ou a indução de processos celulares como a proliferação, diferenciação ou apoptose.

Transtornos da Coagulação Sanguínea, também conhecidos como coagulopatias, se referem a um grupo de condições médicas que afetam a capacidade do sangue em coagular-se ou formar um coágulo sanguíneo. Normalmente, o sistema de coagulação sanguínea é uma resposta complexa e bem regulada do corpo para prevenir hemorragias excessivas após uma lesão vascular. No entanto, em indivíduos com transtornos da coagulação, este processo pode ser alterado, resultando em sangramentos excessivos ou trombose (formação de coágulos sanguíneos indesejados).

Existem vários tipos de transtornos da coagulação, incluindo:

1. Deficiências congênitas de fatores de coagulação: São condições hereditárias em que o corpo não produz ou produz quantidades insuficientes de um ou mais fatores de coagulação sanguínea, como o déficit de fator VIII (hemofilia A) e o déficit de fator IX (hemofilia B).
2. Transtornos adquiridos da coagulação: São condições desenvolvidas ao longo da vida devido a outras doenças, medicamentos ou fatores ambientais. Alguns exemplos incluem a deficiência de vitamina K, causada por má absorção intestinal ou uso de anticoagulantes; coagulação intravascular disseminada (CID), uma complicação grave de várias condições médicas que leva à ativação excessiva do sistema de coagulação; e trombocitopenia induzida por heparina, um tipo raro de reação adversa aos medicamentos que ocorre em alguns indivíduos tratados com heparina.
3. Transtornos da fibrinólise: São condições que afetam a capacidade do corpo de dissolver coágulos sanguíneos após a formação. Alguns exemplos incluem a deficiência congênita de alfa-1 antitripsina, uma proteína que regula a atividade da enzima plasmina, e o déficit de proteínas C e S, que são importantes inibidores da coagulação.
4. Transtornos da hemostasia: São condições que afetam a capacidade do sangue de coagular e parar o sangramento. Alguns exemplos incluem a trombocitopenia, uma diminuição no número de plaquetas; a trombocitose, um aumento no número de plaquetas; e as porvas, um grupo de doenças raras que afetam os vasos sanguíneos.

O tratamento dos transtornos da coagulação depende do tipo específico de condição e pode incluir a administração de fatores de coagulação, medicamentos anticoagulantes ou trombolíticos, transfusões de sangue ou plaquetas, e cirurgia. É importante que as pessoas com transtornos da coagulação sejam acompanhadas por um médico especialista em hemostasia e trombose para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações.

O Tempo de Tromboplastina Parcial (TPT ou aPTT, do inglês Activated Partial Thromboplastin Time) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo necessário para a formação de um coágulo no plasma sanguíneo quando são adicionados caolino (silicato de alumínio) e calcário (calcio), os quais ativam as proteínas da via intrínseca e common da cascata de coagulação.

Este teste é usado para avaliar a integridade e a funcionalidade da via intrínseca e common do sistema de coagulação, detectar possíveis deficiências ou distúrbios relacionados à coagulação sanguínea, como déficits de fatores de coagulação, presença de anticoagulantes naturais ou medicamentosos (como o Heparina), e monitorar a terapia anticoagulante.

Valores normais do TPT geralmente variam entre 25-35 segundos, mas podem variar ligeiramente dependendo do método laboratorial utilizado. Resultados além desse intervalo podem indicar um distúrbio de coagulação e requerem análise adicional e confirmação por outros exames complementares.

Protease-activated receptor 1 (PAR-1) é um tipo de receptor acoplado à proteína G que desempenha um papel importante na resposta celular a vários estímulos. Ele está envolvido em uma variedade de processos fisiológicos e patológicos, incluindo coagulação sanguínea, inflamação, câncer e doenças cardiovasculares.

O receptor PAR-1 é ativado por proteases, tais como a trombina e tripsina, que clivam uma extremidade específica da molécula de receptor, revelando um novo sítio de ligação para a própria protease ou outras moléculas. Isso resulta em sinalização intracelular e ativação de diversas vias de sinalização, incluindo a ativação da proteína G e das cascatas de MAP quinases.

Em um contexto médico, o receptor PAR-1 tem sido alvo de pesquisas como uma possível diana terapêutica para doenças trombóticas, como a trombose venosa profunda e o infarto do miocárdio. Além disso, também tem sido estudado em relação ao câncer, pois sua ativação pode promover a proliferação celular, a migração e a angiogênese, processos que estão associados ao crescimento tumoral e à metástase.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

Fator Xa, também conhecido como Fator de Coagulação Sêxtico, é uma protease serínica que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um ativador da protrombina, convertendo-a em trombina, a qual por sua vez converte o fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sanguíneo. A ativação do Fator X por Fator IXa e Fator VIIIa é o ponto de ramificação entre as vias intrínseca e extrínseca da cascata de coagulação, o que faz do Fator Xa um importante elo de ligação entre essas duas vias. O Fator Xa também pode ser inibido por anticoagulantes como a heparina e os antagonistas do receptor da trombomodulina, o que torna seu controle importante na prevenção e no tratamento de coágulos sanguíneos.

O Ácido 1-Carboxiglutâmico, também conhecido como ácido 5-aminopentanóico ou ACP, é um composto orgânico que atua como intermediário no metabolismo de aminoácidos e em outros processos bioquímicos. Ele desempenha um papel importante na biossíntese de alguns aminoácidos e é um componente essencial da formação do complexo enzimático piruvato detransferase, que está envolvido no metabolismo do piruvato durante a glicólise.

A estrutura química do ácido 1-Carboxiglutâmico consiste em um grupo carboxila (-COOH) em um dos extremos e um grupo amino (-NH2) no outro, ligados por uma cadeia de quatro carbonos. Essa estrutura é semelhante à dos aminoácidos comuns, mas o ácido 1-Carboxiglutâmico não é considerado um aminoácido verdadeiro porque ele não é incorporado a proteínas durante a tradução do ARN mensageiro.

Em resumo, o Ácido 1-Carboxiglutâmico é um composto orgânico importante com funções específicas no metabolismo de aminoácidos e em outros processos bioquímicos.

Os Testes de Coagulação Sanguínea são um grupo de exames laboratoriais que avaliam a capacidade do sangue em coagular-se (formar coágulos) e na dissolução dos coágulos formados, um processo conhecido como fibrinólise. Esses testes são usados para avaliar a integridade da cascata de coagulação, identificar distúrbios hemorrágicos ou trombóticos e monitorar o tratamento com anticoagulantes.

Existem diferentes tipos de testes de coagulação sanguínea, sendo os mais comuns:

1. Tempo de Sangramento (TS): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo após uma pequena incisão na pele. É frequentemente usado como um teste geral de hemostasia e para monitorar o tratamento com antiplaquetários.

2. Tempo de Tromboplastina Parcialmente Activada (TPTA ou aPTT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via intrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação VIII, IX, XI e XII, além de monitorar o tratamento com anticoagulantes como heparina.

3. Tempo de Tromboplastina Total (TT ou PT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via extrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação II, V, VII e X, além de monitorar o tratamento com antivitaminas K (como warfarina).

4. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo. Baixos níveis de fibrinogênio podem indicar um risco aumentado de hemorragia.

5. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis de D-dímero podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

6. Teste de Ativador do Plasminogênio do Trombina (tPA): mede a atividade da plasmina, uma enzima responsável pela dissolução dos coágulos sanguíneos. Baixos níveis de atividade plasmática podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

7. Teste de Inibidor da Ativadora do Plasminogênio do Trombina (PAI-1): mede a atividade do inibidor da plasmina, uma proteína que regula a atividade da plasmina. Elevados níveis de PAI-1 podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

8. Teste de Fator de Hess: mede a capacidade do sangue para coagular e formar um coágulo sólido. Baixos níveis de atividade podem indicar um risco aumentado de hemorragia.

9. Teste de Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada (aPTT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

10. Teste de Tempo de Protrombina (PT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação por meio da via extrínseca. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

11. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

12. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

13. Teste de Antitrombina III: mede a concentração de antitrombina III no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

14. Teste de Proteína C: mede a concentração de proteína C no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

15. Teste de Proteína S: mede a concentração de proteína S no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

16. Teste de Fator V de Leiden: detecta mutações no gene do fator V, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.

17. Teste de Protrombina G20210A: detecta mutações no gene da protrombina, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.

18. Teste de Homocisteína: mede a concentração de homocisteína no sangue, um aminoácido que pode aumentar o risco de trombose ou embolia em altas concentrações.

19. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

20. Teste de D-dímero: detecta a presença de D-dímero no sangue, um fragmento de fibrina que é liberado durante a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar uma trombose ou embolia ativa ou recente.

É importante ressaltar que os resultados desses testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com a história clínica do paciente, pois não há um único fator responsável pela formação de trombos ou embolias. Além disso, é importante lembrar que a presença de um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá uma trombose ou embolia, mas sim que ela está em maior risco do que outras pessoas sem esse fator.

Glicoproteínas são moléculas compostas por uma proteína central unida covalentemente a um ou mais oligossacarídeos (carboidratos). Esses oligossacarídeos estão geralmente ligados à proteína em resíduos de aminoácidos específicos, como serina, treonina e asparagina. As glicoproteínas desempenham funções diversificadas em organismos vivos, incluindo reconhecimento celular, adesão e sinalização celular, além de atuar como componentes estruturais em tecidos e membranas celulares. Algumas glicoproteínas importantes são as enzimas, anticorpos, mucinas e proteínas do grupo sanguíneo ABO.

A Coagulação Intravascular Disseminada (CID) é uma complicação potencialmente fatal que ocorre quando o sistema de coagulação sanguínea se torna hiperativo, resultando em formação excessiva de coágulos sanguíneos em vasos pequenos por todo o corpo. Esses coágulos podem acabar consumindo os fatores de coagulação e as plaquetas, levando a um risco aumentado de hemorragia. A CID pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções graves, traumatismos, complicações durante a gravidez ou parto, câncer e outras condições médicas graves. É importante que a CID seja diagnosticada e tratada o mais rapidamente possível para prevenir danos graves a órgãos e aumentar as chances de recuperação.

A Antitrombina III é uma proteína produzida no fígado que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. Ela inibe a formação de coágulos ao neutralizar os fatores de coagulação, especialmente o Fator Xa e o IIa (também conhecido como trombina). A antitrombina III reduz a atividade desses fatores de coagulação, impedindo que eles convertam o fibrinogênio em fibrina, um componente chave dos coágulos sanguíneos.

A deficiência congênita de antitrombina III aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos e pode levar a doenças tromboembólicas, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar. Além disso, certos medicamentos, como alguns tipos de antibióticos e contraceptivos hormonais, podem diminuir os níveis de antitrombina III no sangue, aumentando o risco de coagulação.

Em resumo, a Antitrombina III é uma proteína importante na regulação da coagulação sanguínea, inibindo a formação de coágulos e reduzindo a atividade dos fatores de coagulação no sangue.

Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.

Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).

O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.

Tromboflebitis é um termo médico que descreve a inflamação ( "-flebite") de uma veia associada à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dela ("trombo-"). Essa condição geralmente ocorre em veias superficiais, como as veias das pernas, mas também pode afetar veias profundas.

Os sintomas da tromboflebites podem incluir:

1. Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada
2. Dor ou desconforto na veia interessada
3. A pele ao redor da veia pode se sentir quente ao toque
4. Possível presença de um nó palpável alongado ao longo do curso da veia afetada

Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver tromboflebites incluem:

1. Imobilidade por longos períodos, como em viagens aéreas ou estadias prolongadas no leito
2. Cirurgia recente ou trauma na região afetada
3. História de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
4. Obesidade
5. Tabagismo
6. Uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal
7. Doenças que afetam a coagulação sanguínea, como deficiência de antitrombina, proteína C ou proteína S
8. Câncer e tratamentos oncológicos
9. Idade avançada

O diagnóstico da tromboflebites geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em exames físicos realizados por um profissional de saúde. Exames complementares, como ultrassom doppler ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da trombose.

O tratamento da tromboflebites depende da localização, extensão e severidade da doença. Geralmente inclui:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para alívio de dor e inflamação
2. Anticoagulantes orais ou injeções para prevenir a progressão da trombose e reduzir o risco de complicações tromboembólicas, como TVP ou EP
3. Compressão elástica para diminuir o edema e promover a circulação sanguínea
4. Elevação do membro afetado para reduzir a inchaço
5. Exercícios de rotina para manter a mobilidade e prevenir a trombose
6. Interrupção do uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal, se indicados
7. Tratamento da causa subjacente, se presente (por exemplo, infecção, trauma, neoplasia)

Em casos graves ou complicados, outros tratamentos podem ser necessários, como trombectomia, trombolíticos ou dispositivos de filtração cavênica. O prognóstico geral da tromboflebites é bom com o tratamento adequado, mas depende da localização, extensão e severidade da doença, bem como das condições clínicas do paciente.

A Deficiência do Fator V, também conhecida como Coagulopatia de von Willebrand tipo 2N ou Doença de Owren, é um distúrbio hemorrágico autossemico recessivo causado por uma deficiência funcional ou quantitativa do Fator V, uma proteína essencial para a cascata de coagulação sanguínea.

Este déficit resulta em um aumento do tempo de sangramento e predispõe o indivíduo a hemorragias espontâneas ou após trauma, cirurgia ou extracção dental. A deficiência do Fator V pode ser congênita ou adquirida, sendo a forma congênita resultante de mutações no gene F5 localizado no cromossomo 1q23.

A gravidade dos sintomas varia consideravelmente entre os indivíduos afetados, desde hemorragias leves e controláveis até casos graves que podem requerer tratamento substitutivo com concentrado de complexo protrombínico ou plasma fresco congelado. A deficiência do Fator V não responde ao tratamento com vitamina K, diferenciando-a da deficiência de outros fatores de coagulação.

Fator X, também conhecido como Stuart-Prower Factor, é uma proteína essencial envolvida na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um catalisador na conversão da protrombina em trombina, que por sua vez converte o fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sólido. A ativação do Fator X é um ponto crucial no processo de coagulação, pois marca a transição da fase inicial de ativação enzimática para a formação do coágulo propriamente dita. O déficit congênito ou adquirido desse fator pode resultar em hemorragias prolongadas e anormalidades na coagulação sanguínea.

Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.

Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.

As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.

Antitrombinas são proteínas plasmáticas presentes no sangue que desempenham um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. A sua função principal é inibir a formação de coágulos, prevenindo assim tromboses excessivas e promovendo o equilíbrio hemostático normal do organismo.

Existem diferentes tipos de antitrombinas, mas a mais conhecida é a Antitrombina III (AT-III), que inibe a atividade da trombina e outras enzimas coagulantes, como o fator Xa. A ligação entre a AT-III e as enzimas coagulantes forma um complexo que é subsequentemente removido do sangue pela via do sistema reticuloendotelial.

Além disso, alguns fármacos anticoagulantes, como a heparina, exercem o seu efeito aumentando a atividade da Antitrombina III no sangue. A heparina se liga à AT-III, aumentando sua afinidade pela trombina e outras enzimas coagulantes, levando assim a uma maior inibição da formação de coágulos.

Em resumo, as antitrombinas são proteínas do sangue que desempenham um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea, impedindo a formação excessiva de coágulos e mantendo o equilíbrio hemostático normal.

Hemostasis é um processo fisiológico complexo que ocorre no corpo para impedir a perda excessiva de sangue após uma lesão vascular. Consiste em uma cascata de eventos que envolvem vasoconstrição, formação de trombina e ativação de plaquetas, resultando na formação de um trombo para preencher a lacuna da lesão e impedir o sangramento adicional. Posteriormente, ocorre a fase de dissolução do trombo, ou fibrinolise, restaurando a permeabilidade vascular. A hemostasia é essencial para manter a integridade do sistema circulatório e promover a cicatrização adequada das feridas.

A sepse é uma reação inflamatória grave e potencialmente letal do organismo em resposta a uma infecção. Ocorre quando os agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o torrente sanguíneo e desencadeiam uma cascata de respostas imunológicas exageradas. Essa reação excessiva pode danificar tecidos e órgãos saudáveis, levando a disfunção orgânica e, em casos graves, insuficiência orgânica múltipla (IOM). A sepse pode ser causada por diversas infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais e meningite. É uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI), com antibióticos e suporte de órgãos vitais.

Fator VIIIa, também conhecido como Fator de Coagulação VIII Activado, é uma proteína vital no processo de coagulação sanguínea. Ele desempenha um papel crucial na cascata de coagulação, especificamente na via intrínseca ou contato. O Fator VIIIa atua como um cofator para o Fator IXa, formando o complexo tenase que ativa o Fator X em sua forma activada, o Fator Xa. Isso leva à formação de trombina e, finalmente, ao processo de formação do coágulo sanguíneo.

O déficit ou deficiência no Fator VIII é a causa da Hemofilia A, uma condição hemorrágica hereditária X-linked. O Fator VIIIa é produzido por ativação do Fator VIII inato, que ocorre através da ação da trombina ou outros mecanismos enzimáticos durante o processo de coagulação.

A púrpura fulminante é uma condição rara, mas grave e potencialmente fatal que causa a rápida progressão da coagulação intravascular disseminada (CID) e hemorragia simultânea. A CID é um processo em que o sangue coage em excesso em todo o corpo, levando ao consumo de fatores de coagulação e à ativação da fibrinólise, resultando em hemorragias generalizadas.

A púrpura fulminante geralmente é desencadeada por uma infecção bacteriana grave, especialmente causada por meningococos, estreptococos e estafilococos. Também pode ser associada a outras condições, como lupus eritematoso sistêmico, síndrome hemolítica urêmica e transplante de órgãos sólidos.

Os sintomas da púrpura fulminante incluem febre alta, pressão arterial baixa, manchas roxas ou vermelhas na pele (púrpura), hemorragia em mucosas e órgãos internos, insuficiência renal, disfunção hepática e neurológica. O tratamento geralmente inclui antibióticos de amplo espectro, terapia de reposição de fatores de coagulação, controle da pressão arterial e suporte à função dos órgãos vitais. A púrpura fulminante pode ser fatal em até 50% dos casos, especialmente se não for tratada rapidamente e adequadamente.

A Deficiência de Antitrombina III é um transtorno hemorrágico hereditário raro, caracterizado por níveis reduzidos de antitrombina III, uma proteína sérica que desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea. A antitrombina III inibe os fatores de coagulação Xa e IIa (trombinase), prevenindo assim a formação excessiva de coágulos sanguíneos.

Indivíduos com deficiência de Antitrombina III apresentam um risco aumentado de trombose venosa profunda, embolia pulmonar e outros eventos tromboembólicos, particularmente durante períodos de cirurgias, imobilização prolongada ou outras situações que favoreçam a formação de coágulos. A deficiência pode ser classificada como tipo I (caracterizada por uma redução quantitativa da antitrombina III) ou tipo II (com níveis normais ou próximos à normalidade, mas com atividade funcional reduzida).

A deficiência de Antitrombina III é geralmente herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que os indivíduos afetados recebem uma cópia do gene defeituoso de cada pai. No entanto, casos de deficiência adquirida também podem ocorrer em indivíduos com doenças hepáticas graves, síndrome nefrótica e outras condições que afetam a produção ou a função da antitrombina III.

O diagnóstico da deficiência de Antitrombina III geralmente é confirmado por meio de testes laboratoriais que avaliam os níveis e a atividade funcional da antitrombina III no sangue. O tratamento pode incluir a administração de heparina ou outros anticoagulantes, bem como medidas preventivas para reduzir o risco de tromboembolismo, como a compressão dos membros inferiores durante períodos prolongados de inatividade.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Fibrinólise é o processo pelo qual um coágulo sanguíneo se dissolve. É catalisado por enzimas chamadas plasminogénio ativador, que convertem a proteína fibrina em fragmentos menores. Esses fragmentos são então removidos do corpo, restaurando o fluxo sanguíneo normal. A fibrinólise é uma parte importante da cascata de coagulação e é essencial para a manutenção da homeostase hemostática. O desequilíbrio na fibrinólise pode resultar em doenças, como trombose ou hemorragia.

Em termos médicos, tromboplastina refere-se a uma substância presente no sangue que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ela é responsável pela ativação do fator II (protrombina) em trombina, o que leva à conversão do fibrinogênio em fibrina e, consequentemente, à formação de um coágulo sanguíneo.

Existem dois tipos principais de tromboplastina: tromboplastina tecidual (também conhecida como factor tissular) e tromboplastina plaquetária. A tromboplastina tecidual é liberada por tecidos danificados ou endotélio vascular lesado e é capaz de ativar diretamente o fator X ( Stuart-Prower factor) na cascata de coagulação, além de atuar como um cofator para a conversão do prólogo em trombina. Já a tromboplastina plaquetária é liberada durante a agregação plaquetária e atua no início da cascata de coagulação, convertendo o fator X em sua forma ativa (fator Xa).

A medição da atividade tromboplastínica é frequentemente usada em testes laboratoriais para avaliar a capacidade de coagulação do sangue, como no teste de tempo de tromboplastina parcialmente ativado (aPTT) e no teste de protrombina (TP).

Em termos médicos, a ativação enzimática refere-se ao processo pelo qual uma enzima é ativada para exercer sua função catalítica específica. As enzimas são proteínas que aceleram reações químicas no corpo, reduzindo a energia de ativação necessária para que as reações ocorram. No estado inativo, a enzima não consegue catalisar essas reações eficientemente.

A ativação enzimática geralmente ocorre através de modificações químicas ou conformacionais na estrutura da enzima. Isso pode incluir a remoção de grupos inibidores, como fosfatos ou prótons, a quebra de pontes dissulfeto ou a ligação de ligantes alostéricos que promovem um cambalhota na estrutura da enzima, permitindo que ela adote uma conformação ativa.

Um exemplo bem conhecido de ativação enzimática é a conversão da proenzima ou zimogênio em sua forma ativa, geralmente por meio de proteólise (corte proteico). Um exemplo disso é a transformação da enzima inativa tripsina em tripsina ativa através do corte proteolítico da proteína precursora tripsinogênio por outra protease, a enteropeptidase.

Em resumo, a ativação enzimática é um processo crucial que permite que as enzimas desempenhem suas funções catalíticas vitais em uma variedade de processos biológicos, incluindo metabolismo, sinalização celular e homeostase.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Fator VIIa, também conhecido como proconvertase ou activador do Fator VII, é uma enzima essencial na cascata da coagulação sanguínea. Ele age no início da via extrínseca da cascata de coagulação, ativando o Fator X e iniciando a formação do trombina. A activação do Fator VII em Fator VIIa é mediada por outras enzimas, como o Fator XIIIa e a tissue factor (TF). O déficit congénito de Fator VII causa hemorragias prolongadas e aumenta o risco de sangramento.

Proteolipídios referem-se a um tipo específico de lípidos complexos que contém proteínas incorporadas em sua estrutura. Eles desempenham funções importantes em vários processos biológicos, especialmente no sistema nervoso central. Um exemplo bem conhecido de proteolipídio é a bainha de mielina, que é formada por proteolipídios e envolve os axônios das células nervosas para fornecer isolamento elétrico e suporte estrutural.

A palavra "proteolipídio" deriva da combinação de duas palavras gregas: "proteios", que significa primário ou principal, e "lipos", que se refere a gordura ou óleo. Portanto, proteolipídios podem ser entendidos como lípidos com proteínas principais incorporadas neles.

As proteínas presentes nos proteolipídios desempenham um papel crucial em sua estrutura e função. Elas ajudam a manter a estabilidade da membrana, participam de interações com outras moléculas e desempenham funções regulatórias importantes. Além disso, os proteolipídios também podem atuar como mediadores na sinalização celular e no transporte de moléculas através das membranas celulares.

Em resumo, proteolipídios são complexos lípidos que contêm proteínas incorporadas em sua estrutura. Eles desempenham funções importantes em vários processos biológicos, especialmente no sistema nervoso central, e podem atuar como mediadores na sinalização celular e no transporte de moléculas através das membranas celulares.

Vitamina K é uma gordura solúvel em lípidos e um nutriente essencial para a produção de fatores de coagulação sanguínea, que são proteínas responsáveis por ajudar no processo de coagulação sanguínea. Existem duas formas principais de vitamina K encontradas na dieta: a vitamina K1 (filoquinona), que é encontrada em vegetais verdes e óleos vegetais, e a vitamina K2 (menaquinona), que é produzida por bactérias intestinais e também pode ser encontrada em alguns alimentos como carnes, ovos e laticínios. A deficiência de vitamina K pode levar a problemas de coagulação sanguínea, aumentando o risco de sangramento excessivo.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.

A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.

Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.

O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Inibidores dos Fatores de Coagulação Sanguínea referem-se a um grupo de medicamentos usados para prevenir e tratar coágulos sanguíneos anormais. Eles funcionam inativando ou reduzindo a atividade de certos fatores de coagulação sanguínea, proteínas essenciais envolvidas no processo de coagulação. Existem diferentes tipos de inibidores de fatores de coagulação, incluindo:

1. Inibidores do Fator Xa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o Fator Xa, um importante fator de coagulação sanguínea. Exemplos incluem rivaroxabana, apixabana e edoxabana.

2. Inibidores do Fator IIa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o trombina (Fator IIa), outro fator crucial na formação de coágulos sanguíneos. O exemplo mais comum é a dabigatrana.

3. Inibidores do complexo protrombinase: Esses medicamentos inativam o Fator Xa e o V, impedindo a formação do complexo protrombinase necessário para a ativação da trombina. Um exemplo é o drotrecogina alfa (activated).

4. Anticorpos monoclonais: Alguns anticorpos monoclonais, como o abciximab e o eptifibatida, inibem a agregação plaquetária, impedindo assim a formação de coágulos sanguíneos.

Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas com risco aumentado de coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial ou que passaram por cirurgias ortopédicas importantes. É importante monitorar os pacientes cuidadosamente ao usar esses medicamentos, pois eles podem aumentar o risco de sangramento excessivo.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Os Transtornos de Proteínas de Coagulação se referem a um grupo de condições médicas que afetam a capacidade do sangue de coagular-se corretamente, devido à falta ou disfunção de proteínas específicas chamadas fatores de coagulação. Esses transtornos podem ser hereditários (presentes desde o nascimento) ou adquiridos (desenvolvidos ao longo da vida).

Existem muitos tipos diferentes de transtornos de proteínas de coagulação, sendo os mais comuns a Hemofilia A e B, que são caracterizados por níveis reduzidos ou ausentes do Fator VIII (Hemofilia A) ou Fator IX (Hemofilia B). Outros transtornos incluem a deficiência de Fator XI, VII, X, V e II, além da deficiência de proteínas de coagulação reguladoras, como a Proteína C, Proteína S e Antitrombina.

Os sintomas dos transtornos de proteínas de coagulação variam em gravidade, dependendo do tipo e da extensão da deficiência. Eles podem incluir sangramentos excessivos após lesões ou cirurgias, hematomas espontâneos, hemorragias internas e, em casos graves, sangramento na articulação (hemartrose) e no cérebro (hematoma intracraniano).

O diagnóstico desses transtornos geralmente é feito por meio de testes de coagulação sanguínea, como o Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (aPTT) e o Tempo de Protrombina (PT). O tratamento pode incluir a administração de concentrados de fatores de coagulação, terapia de reposição ou profilaxia, controle adequado dos sintomas e prevenção de complicações.

Os surfactantes pulmonares são substâncias complexas produzidas pelos pneumócitos do tipo II nos pulmões. Eles desempenham um papel crucial na redução da tensão superficial na interface líquido-ar nos alvéolos, o que é essencial para a expansão e manutenção do volume corrente dos pulmões durante a respiração. Além disso, os surfactantes também desempenham funções importantes na defesa imune e na regulação da resposta inflamatória nos pulmões. A deficiência ou disfunção dos surfactantes pulmonares pode levar a doenças respiratórias graves, como a síndrome de déficit de surfactante pulmonar (SDSP).

Fator VII, também conhecido como proconvertina ou F VII, é uma proteína essencial na cascata da coagulação sanguínea. Ele é uma serina protease que se origina do fígado e circula no sangue em sua forma inativa. Quando ativada, o Fator VII desempenha um papel crucial na conversão dos fatores IX e X em suas formas ativas, respectivamente Fator IXa e Fator Xa, levando à formação do trombina e, posteriormente, ao processo de coagulação. A deficiência ou disfunção do Fator VII pode resultar em um distúrbio hemorrágico conhecido como deficiência de Fator VII, que é caracterizado por sangramentos prolongados e difíceis de controlar.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Carboxypeptidase U, também conhecida como carboxipeptidase B2 ou thrombin-activatable fibrinolysis inhibitor (TAFI), é uma enzima presente no plasma sanguíneo humano. Ela desempenha um papel importante na regulação da fibrinólise, o processo pelo qual os coágulos sanguíneos são dissolvidos.

A carboxipeptidase U remove resíduos de arginina ou lisina dos extremos C-terminais das proteínas, incluindo a fibrina, que é um componente chave dos coágulos sanguíneos. A remoção desses resíduos pode diminuir a taxa de degradação da fibrina pela enzima plasmática chamada plasminogênio ativador tecidual (tPA), prolongando assim a vida do coágulo sanguíneo.

A ativação da carboxipeptidase U ocorre através da proteólise por trombina ou plasmina, e sua inibição é mediada pela alfa-2-antiplasmina. A variação nos níveis de atividade da carboxipeptidase U pode estar relacionada a diferentes condições clínicas, como trombose e câncer.

Tromboembolia é um termo médico que se refere a uma complicação circulatória grave resultante da formação de um coágulo sanguíneo (trombo) em um vaso sanguíneo, que subsequentemente se desprende e viaja através do sistema circulatório, bloqueando parcial ou totalmente o fluxo sanguíneo em outra parte do corpo. Os sinais e sintomas variam dependendo da localização e gravidade da obstrução.

Existem dois tipos principais de tromboembolia:

1. Tromboembolia pulmonar (TEP): Ocorre quando um trombo se desprende dos vasos sanguíneos das extremidades inferiores (ou outras regiões) e viaja até à artéria pulmonar, onde acaba por bloquear o fluxo sanguíneo. Isso pode levar a falta de ar, dor no peito, tosse com sangue e, em casos graves, choque ou parada cardíaca.

2. Trombose venosa profunda (TVP): É a formação de um coágulo sanguíneo em uma veia profunda, geralmente na parte inferior das pernas ou pélvis. Pode causar dor, inchaço, rubor e sensação de calor na região afetada. Em alguns casos, os coágulos podem se desprender e viajar até aos pulmões, resultando em TEP.

A tromboembolia pode ser causada por vários fatores, como cirurgias, imobilidade prolongada, lesões vasculares, uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, obesidade, doenças cardiovasculares e câncer. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação de novos coágulos e dissolver os existentes, bem como cuidados de suporte para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o coágulo.

Heparina é um anticoagulante natural com propriedades medicinais que é encontrado principalmente nas membranas das células do tecido conjuntivo. É uma glicosaminoglicana sulfatada de alto peso molecular, composta por cadeias longas e ramificadas de açúcares repetidos, predominantemente ácido glucurônico e ácido N-acetilglucosamina.

A heparina exerce sua atividade anticoagulante ao se ligar à proteína C activada (APC) e ao fator anti-trombina, acelerando a inativação do fator Xa e da trombina, respectivamente. Isso impede a formação de trombos e previne a propagação da trombose em todo o corpo.

A heparina é frequentemente usada na prática clínica para prevenir e tratar coagulações sanguíneas anormais, como tromboses venosas profundas (TVP) e embolias pulmonares (EP). Também pode ser usado durante a hemodiálise e no tratamento de certas doenças cardiovasculares.

Existem diferentes formas de heparina disponíveis, incluindo heparina não fracionada (HNF) e heparinas de baixo peso molecular (LMWH). A HNF é derivada da mucosa intestinal de porcos ou dos pulmões de bovinos, enquanto as LMWH são obtidas a partir do processamento enzimático da HNF. As LMWH têm um peso molecular mais baixo e uma atividade anticoagulante mais previsível do que a HNF, o que pode resultar em menores taxas de sangramento e maior comodidade de uso.

O Tempo de Trombina (TT) é um parâmetro laboratorial utilizado na avaliação da coagulação sanguínea. Ele mensura o tempo necessário para a formação de um coágulo após a adição de trombina, uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina durante o processo de coagulação. O TT é expresso em segundos e seu valor normal varia entre 10-20 segundos, dependendo do método de medição e dos padrões de cada laboratório.

Este teste é útil na avaliação da eficácia da terapêutica anticoagulante, especialmente no monitoramento da terapia com heparina não fracionada. Alterações no TT podem indicar um risco aumentado de coagulação ou hemorragia, dependendo do contexto clínico e dos resultados de outros exames de coagulação, como o Tempo de Protrombina (TP) e a Contagem de Plaquetas.

É importante ressaltar que outros fatores, como a idade avançada, insuficiência renal ou hepática, desidratação e uso de medicamentos, podem influenciar nos resultados do TT e devem ser levados em consideração na interpretação dos mesmos.

Fator VIII, também conhecido como Fator Anti-hemorrágico VIII ou Fator de von Willebrand-Ristoquina, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um cofator na conversão da protrombina em trombina, um passo crucial na formação do tampão de fibrina que ajuda a parar o sangramento. O déficit congênito ou adquirido desse fator leva à hemofilia A, uma condição caracterizada por hemorragias prolongadas e recorrentes.

O "Inibidor de Coagulação do Lúpus" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, é possível que se refira a um anticorpo específico associado à doença autoimune sistêmica do lúpus eritematoso sistêmico (LES). Neste contexto, o termo "inibidor de coagulação" geralmente se refere a um anticorpo que tem a capacidade de interferir no processo de coagulação sanguínea normal.

No LES, os pacientes podem desenvolver autoanticorpos contra vários antígenos, incluindo os inibidores da coagulação. Um deles é o anticorpo anti-fosfolipídico (aPL), que pode se ligar a proteínas de superfície das plaquetas e células endoteliais, levando à ativação do sistema de coagulação e formação de coágulos sanguíneos. Além disso, os anticorpos aPL estão associados a um risco aumentado de trombose e complicações cardiovasculares em pacientes com LES.

Portanto, é possível que o "Inibidor de Coagulação do Lúpus" se refira especificamente aos anticorpos anti-fosfolipídicos (aPL) encontrados em indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico. No entanto, é importante consultar um profissional médico ou de saúde para obter uma interpretação precisa e contextualizada desse termo, considerando a história clínica e os resultados laboratoriais individuais do paciente.

Inibidores de serina protease (SPI) são compostos que bloqueiam a atividade de enzimas conhecidas como serina proteases. Estas enzimas desempenham um papel importante em uma variedade de processos biológicos, incluindo a coagulação sanguínea, inflamação e resposta imune. No entanto, um desequilíbrio na atividade das serina proteases pode levar ao desenvolvimento de doenças, como trombose, câncer e infecções.

Os inibidores de serina protease são frequentemente usados em terapêutica para tratar ou prevenir essas condições. Eles funcionam unindo-se às serina proteases e impedindo que elas se liguem e clivem seus substratos. Existem muitos tipos diferentes de inibidores de serina protease, cada um com sua própria especificidade para diferentes enzimas.

Alguns exemplos de inibidores de serina protease incluem antitrombina III, que inibe a trombina e outras proteases da coagulação sanguínea; aprotinina, que inibe uma ampla gama de serina proteases; e camostat, que é usado no tratamento de pancreatite aguda.

Em resumo, os inibidores de serina protease são compostos que bloqueiam a atividade de enzimas chamadas serina proteases, desempenhando um papel importante em vários processos biológicos e podendo ser usados no tratamento de doenças associadas a um desequilíbrio na atividade dessas enzimas.

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C - Proteína intrínseca (ou transmembrana): são firmemente aderidas aos lipídios da membrana e formam canais de transporte de ... D - Proteína extrínseca: ligam-se à membrana por interação com a região polar dos lipídios ou por interação com as proteínas ... transmembranas (também conhecidas como integrais). A espectrina, por exemplo, é a proteína extrínseca responsável pelo formato ...
Proteína: 8 g. Sódio: 22 mg. Vitamina C: 22 mg. Vitamina A: 14 ug. ...
05.03 - Provas inflamatórias- Proteína C reativa (PCR).. *05.04 - Aspectos fisiopatológicos da artrite reumatoide. ... JUNQUEIRA, Luiz C;CARNEIRO, José. Histologia básica : texto & atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. Título : ... CHAMPE, Pamela C;HARVEY, Richard A;FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Tradutor et al: Carla Dalmaz et al. 4. ed. Porto ... Tradução Ana Cavalcanti C Botelho; Maiza Ritomy Ide. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Título : Principios de ...
Zootec., v.60, p.209-217, 2008.; Veloso et al., 2012VELOSO, R.C.; PIRES, A.V.; TIMPANI, V.D. et al. Níveis de proteína bruta e ... VELOSO, R.C.; PIRES, A.V.; TIMPANI, V.D. et al. Níveis de proteína bruta e energia metabolizável em uma linhagem de codorna de ... MÓRI, C.; GARCIA, E.A.; PAVAN, A.C. et al. Desempenho e rendimento de carcaça de quatro grupos genéticos de codornas para ... CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. volume 2, 3ª ed. , Viçosa: ...
facebook.com - c_user. *. .facebook.com - Fr. *. .facebook.com - xs. *. .facebook.com - Lu. ... proteína sequencial (Veja mais) BSN Syntha-6 [5 bs - 2,27 kg] Envio imediato ... Como é tomada a proteína de fusão?. * Misture 30 g de pó (1 medida) em 300 ml de água ou outra bebida de sua preferência. ... Com sua fórmula exclusiva que inclui concentrado de soro de leite, isolado de soro de leite, isolado de proteína de soja e ...
Rico em vitamina C, é uma boa fonte vegetariana de proteína, melhor do que a maioria dos vegetais. ... O espinafre é uma boa fonte de vitaminas A e C, ferro e cálcio, mas não é mais nutritivo do que outras verduras. ... Rico em vitamina C, uma única xícara de espinafre fornece 90% da RDA (Ingestão Dietética Recomendada) dessa vitamina, assim ... O espinafre é um alimento muito rico em ferro, sódio, potássio e vitamina A. Embora também tenha vitamina C, não pode ser ...
Vitamina B6); Proteína; Riboflavina (Vitamina B2); Selênio Quelado; Tiamina (Vitamina B1);. Ácido Ascórbico (Vitamina C); ... PRÓPOLIS COM VITAMINAS C, D, E, SELÊNIO E ZINCO. 60 cápsulas. Suplemento alimentar de extrato de própolis com vitaminas C,. D, ... O Ascorbato constitui-se na porção aniônica do Ácido Ascórbico, a Vitamina C A. Vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel e é ... Suplemento alimentar de vitamina C em cápsulas. A vitamina C é essencial para a síntese do colágeno, uma das. principais ...
Cinzas a 550 C: Inst. Adolfo Lutz - Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos - IV ed. Método 018/IV - 2005. ... Parâmetros físico-químicos: analisamos os teores de proteína e carboidrato de cada produto. Utilizamos estes resultados para ... Umidade a 105 °C - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal - Método 56 - 2009. ... Nitrogênio Total e Proteína: Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal - Método 48 - 2009. ...
Quando o organismo apresenta inflamação, ele produz proteína C-reativa e interleucina-6. Um estudo de oito semanas realizado ... Alimentos ricos em vitamina C A vitamina C ajuda a proteger as células dos danos causados ​​pelos radicais livres combatendo a ... descobriu que a suplementação com 500 mg de vitamina C duas vezes ao dia reduziu significativamente os níveis de proteína C- ... O caqui é carregado de antioxidantes e vitamina C, faz bem para o coração e os olhos. Se preferir, vá direto ao ponto Esconder ...
Procurando pela MELHOR VITAMINA C PARA O ROSTO? Selecionas os 10 principais produtos com o melhor custo benefícios em 2023 para ... Sua alta eficiência resume-se ao uso da proteína pura, ou seja, sem derivações, no entanto tenha um cuidado amplo e nunca se ... Vitamina C Isdinceutics Flavo-C Sérum ISDIN. Outra vitamina C muito similar ao item anterior é a Isdinceutics Flavo-C da marca ... Vitamina C Dermage Sérum Antioxidante Improve C 20. A vitamina C da Dermage no modelo Improve C 20 é uma das opções premium ...
Proteína: 7 g. Sódio: 68 mg. Vitamina A: 50 ug. Vitamina C: 4 mg. ...
... proteina, whey, suplemento, barra proteina, pre treino, emagrecimento ... Barra de Proteína - Caixa - Essential Nutritionwhey protein, bcaa, ... Proto Wafer (Cx c/12) - Nutrata. LANÇAMENTOPROMOÇÃO. de R$ 109,32 ... Blend de proteínas (proteína isolada do soro de leite e proteína de amêndoa), fibra de tapioca, cobertura de chocolate branco ...
Ana C. Camargo, Flávia B. Constantino, Ketlin T. Colombelli, Fernanda Mani, Jaqueline C. Rinaldi, Suelen Franco, Luiz M. F. ... O segundo grupo de fêmeas recebeu a ração com 6% de proteína durante a gestação apenas. Após o nascimento, passou a se ... O controle recebeu a ração padrão, com pelo menos 17% de proteína, durante toda a gestação e 21 dias após o nascimento - ... O modelo usado no laboratório de Justulin consiste em alimentar fêmeas prenhes com uma ração contendo apenas 6% de proteína. O ...
Freitas, A.C., Fuentes, M.F.F., Freitas, E.R., Sucupira, F.S. e Oliveira, B.C.M. de. 2005. Efeito dos níveis de proteína bruta ... Nunes, J.K.1*, Maier, J.C.2A, Rossi, P.3A, Dallmann, P.R.4A, Silveira, M.H.D.3B, Anciuti, M.A.4B, Rutz, F.2B e Silva, J.G.C. da ... Pinto, R., Ferreira, A.S., Albino, L.F.T., Gomes, P.C. e Vargas, J.G. de. 2002. Níveis de proteína e energia para codornas ... Sartory, J.R., Pereira, K.A., Gonçalves, J.C., Cruz, V.C., Pezzato, D.F. e Pinheiro, D.F. 2003. Enzimas e simbiótico para ...
  • Combat Protein Powder (Marca: MusclePharm) - Com 25 gramas de proteína misturada em cada porção de 35 gramas, esta opção é isenta de glúten e baixa em calorias, porém, alta em fibra, cálcio e potássio. (educarsaude.com)
  • Pó de proteína de arroz integral (Marca: Growing Naturals) - Apesar de não ser uma proteína completa, esta opção livre de glúten é rica em vitamina B e fibra. (educarsaude.com)
  • É importante saber que 30 gramas de carne é equivalente a consumir aproximadamente 1 ovo, 1 copo de leite de soja, 30 gramas de proteína de soja, 1/4 de xícara (de chá) de tofu ou 3/4 de xícara (de chá) de iogurte. (tuasaude.com)
  • Com sua fórmula exclusiva que inclui concentrado de soro de leite, isolado de soro de leite, isolado de proteína de soja e concentrado de ervilha amarela, o Fusion Protein oferece um perfil completo de aminoácidos essenciais para apoiar seus objetivos de desenvolvimento e definição muscular. (masmusculo.com)
  • A nossa proteína de tremoço de qualidade biológica é feita com 100% de tremoços e é uma excelente alternativa a outras fontes de proteína, como proteína da soja ou do leite. (koro-shop.pt)
  • Lactentes com alergia à proteína do leite de vaca apresentam níveis inadequados de vitamina D? (medscape.com)
  • Este estudo transversal envolveu 120 crianças de até dois anos, sendo um grupo de 59 lactentes com alergia à proteína do leite de vaca (APLV), e outro grupo de controle composto por 61 lactentes saudáveis, atendidos em ambulatórios de um hospital universitário da Universidade Federal de Pernambuco (UFP). (medscape.com)
  • Suas pesquisas anteriores mostram que o leite e outros laticínios são excelentes fontes de proteína para crianças. (estilodevidacarnivoro.com)
  • A proteína Procell Wheycell 300 g é uma proteína de alta qualidade a partir de concentrado de soro de leite sem glúten e sem lactose que contribui para a preservação da massa muscular, a sua proteína é de LACPRODAN (ARLA), uma patente reconhecida não só pela sua qualidade, mas também pelo seu baixo teor de lactose e sua fácil solubilidade e textura incrível. (deporvillage.pt)
  • Não como de 3 em três horas, foco em fazer 3 refeições diárias bem caprichadas, principalmente o café da manhã e almoço, mas tenho muita dificuldade de bater os macros e fazer uma dieta hipercalóricas pois minha fonte de proteína basicamente são ovos, aveia, queijo, leite e iogurte. (hipertrofia.org)
  • Qual é a diferença de Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) e Intolerância à Lactose? (fidufoods.com)
  • Porque é importante saber que Intolerância à Lactose e Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) são diferentes? (fidufoods.com)
  • A Alergia à Proteína do Leite de Vaca ou APLV é mais comum em crianças e envolve mecanismos imunológicos, as defesas do organismo, que reagem à proteína do leite como se tratasse de um agressor. (fidufoods.com)
  • Em casos de alergia, nada que tenha proteína do leite de vaca pode ser ingerido, mesmo a presença de vestígios pode desencadear reações graves num alérgico. (fidufoods.com)
  • A cooperativa C.Vale inaugurou nesta terça-feira (7) a unidade da nova esmagadora de soja da empresa, fruto de um aporte de cerca de R$ 1 bilhão da cooperativa. (bemparana.com.br)
  • O empreendimento tem capacidade de processamento de 60 mil sacas de soja por dia, produzindo farelo e óleo para as indústrias de rações da C.Vale. (bemparana.com.br)
  • O novo contorno vai atender o aumento na movimentação de caminhões do município com a entrada em funcionamento da nova esmagadora de soja da C.Vale. (bemparana.com.br)
  • As tiras vegetarianas braseadas Garden Gourmet, à base de proteína de soja e trigo, são perfeitas para criar receitas vegetarianas gourmets e irão surpreender todos os gostos, até os mais refinados! (continente.pt)
  • Vanilla Soy Protein Powder (Marca: Hammer Nutrition) - Com 23 gramas de proteína numa dose de 28 gramas, este é um pó completo de proteína à base de soja que é conhecido por estimular o rápido crescimento muscular. (educarsaude.com)
  • O tema foi abordado por recente estudo longitudinal observacional que analisou os preditores do status proteico e a influência do exercício físic o em adolescentes com AN e investigou se o ganho de peso iria repor os déficits de proteína corporal. (abran.org.br)
  • O estudo ainda mostrou que o aumento de peso e o do IMC não foram associados a um aumento de proteína total corporal. (abran.org.br)
  • Em adultos com DHGNA e DM2, os LIHs foram substancialmente reduzidos após uma dieta isocalórica de 6 semanas rica em proteína animal ou vegetal em um estudo prospectivo não randomizado. (abran.org.br)
  • As folhas da árvore de caqui também são ricas em vitamina C, taninos e fibras, substâncias que podem ser aproveitadas por meio do consumo do seu chá (confira aqui estudo a respeito). (ecycle.com.br)
  • Contribuição ao estudo da proteína morfogenética óssea. (ufrgs.br)
  • Confira uma lista completa de alimentos ricos em proteína vegetal . (tuasaude.com)
  • Pois somos consumidores de proteína vegetal e estávamos cansados de tomar proteína com sabor de Terra. (theplantlab.com.br)
  • Estudamos por mais de 1 ano os melhores fornecedores do mundo e descobrimos que a indústria não se importa com qualidade: são os solventes químicos que fazem a proteína vegetal ter a "sensação" de areia e gosto metálico, as proteínas com solventes são 50% mais baratas que a matéria-prima que importamos hoje! (theplantlab.com.br)
  • A proteína em pó de origem vegetal não causa inchaço, o que é comum nas fontes animais, mas, também não oferece tantos aminoácidos, essenciais para um bom crescimento muscular. (educarsaude.com)
  • Portanto, os melhores suplementos de proteína de origem vegetal devem ser aqueles que contêm uma mistura de diferentes proteínas vegetais, de forma a garantir a obtenção de todos os aminoácidos necessários para o corpo, numa única dose. (educarsaude.com)
  • Sendo assim, se você consegue investir um pouco mais do que os compostos o valor dos compostos básicos e de quebra ter acesso à uma proteção solar de qualidade, a vitamina C da Mantecorp Skincare é sua escolha certeira! (accessorize.com.br)
  • A qualidade da proteína de ervilha é medida pela sua capacidade de fornecer todos os aminoácidos essenciais que o corpo precisa: o solo, os produtos usados. (theplantlab.com.br)
  • Porcos comedores de Ribeye demonstram qualidade de proteína para humanos. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Quase uma década atrás, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) desenvolveu um novo índice para avaliar a qualidade da proteína em alimentos. (estilodevidacarnivoro.com)
  • A razão para isso é que a necessidade de aminoácidos, e a necessidade de proteína de qualidade superior, é maior para crianças mais novas porque elas estão crescendo ativamente. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Os adultos não precisam necessariamente de uma qualidade de proteína muito alta porque suas necessidades de proteína não são muito altas, a menos que sejam fisiculturistas ou lactantes", diz Stein. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Embora os benefícios gerais de qualquer suplemento cubram muitos do objetivos citados acima, deve sempre escolher uma proteína de qualidade, de uma marca de referência, e conhecer quais os efeitos positivos e negativos que esta terá no seu corpo. (educarsaude.com)
  • Na BLACKSKULL USA™, você encontra a melhor barra de proteína para complementar a sua dieta. (blackskullusa.com.br)
  • Há milhares de anos que este alimento faz parte da nossa dieta e tem vindo a ganhar cada vez mais popularidade, ao lado da proteína de ervilha , de arroz e de cânhamo . (koro-shop.pt)
  • As proteínas em pó são uma forma de proteína para suplementar a dieta, fornecendo uma fonte de energia ao corpo de forma concentrada. (educarsaude.com)
  • Embora a maioria das proteínas recomendadas possam ser obtidas através de uma dieta equilibrada, algumas pessoas necessitam aumentar os seus níveis/quantidades de proteína para alcançar determinados objetivos físicos (o aumento de massa muscular magra por exemplo). (educarsaude.com)
  • Por exemplo, se você segue um regime intensivo de exercícios e deseja desenvolver os músculos rapidamente, precisará de um altos níveis de proteína na sua dieta. (educarsaude.com)
  • Assim, utilizaremos o C. elegans como organismo modelo para caracterizar os efeitos da proteína IMPACT sobre a sobrevivência, o nível de estresse e os estoques energéticos de animais em dieta ad libitum ou submetidos à restrição calórica. (fapesp.br)
  • A barra de proteína é uma excelente opção para as refeições intermediárias para quem está no processo de reeducação alimentar, emagrecimento, ganho de massa muscular ou apenas para quem busca um snack funcional. (blackskullusa.com.br)
  • Os melhores suplementos de proteína são projetados para acelerar a perda de peso, aumentar a queima de calorias, otimizar o metabolismo, suprimir a fome e aumentar o crescimento da massa muscular magra. (educarsaude.com)
  • ISO 100 (Marca: Dymatize) - Conhecido como combustível concentrado de construção muscular, este produto oferece 25 gramas de proteína por porção e crescimento muscular rápido, o que leva a um metabolismo aumentado. (educarsaude.com)
  • analisamos os teores de proteína e carboidrato de cada produto. (proteste.org.br)
  • Plantlab é uma das primeiras marcas do mundo a usar uma proteína de ervilha 100% livre de solventes, é por isso que nosso produto é mais puro e com menos amargor! (theplantlab.com.br)
  • A forma zimógena da proteína C é uma glicoproteína dependente da vitamina K que circula no plasma sanguíneo. (wikipedia.org)
  • A proteína C foi pela primeira vez isolada por Johan Stenflo a partir do plasma bovino em 1976, e Stenflo determinou que era dependente da vitamina K. Foi ele quem lhe deu o nome de proteína C porque era a terceira proteína (no "pico C") nas eluções das cromatografias de intercâmbio iónico em DEAE-Sefarose. (wikipedia.org)
  • Uso do antagonistas da vitamina K, varfarina, como tratamento inicial provoca ocasionalmente infarto trombótico cutâneo baixando os níveis da proteína C dependente da vitamina K antes que a redução terapêutica possa ocorrer nos fatores de coagulação dependentes da vitamina K. (msdmanuals.com)
  • Você já ouviu há anos para consumir bastante vitamina C para evitar resfriados, mas você está ciente da reputação da vitamina como uma ajuda para perda de peso? (opas.org.br)
  • Pesquisas sugerem que os corpos de pessoas que são deficientes em vitamina C se apegam mais grosseiramente à gordura. (opas.org.br)
  • Eles identificaram deficiências em vitamina C, zinco , magnésio e vitamina E como fatores de risco para ter uma maior porcentagem de gordura corporal e gordura da barriga. (opas.org.br)
  • Já a vitamina C é encontrada em frutas como kiwi e acerola . (abril.com.br)
  • arsênico (0,009 mg em 100 g), cobre, lodo, ferro (10 mg em 100 g), vitamina C e clorofila, que é quimicamente muito parecida com a hemoglobina humana. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Assim, a melhor vitamina C para o rosto será o suficiente para prevenir o envelhecimento precoce e reforçar a ação do protetor solar. (accessorize.com.br)
  • Para te ajudar a escolher a opção ideal para a sua pele, preparamos um guia completo sobre os melhores produtos com vitamina C para o rosto. (accessorize.com.br)
  • A vitamina C é uma substância vital para a pele, acima de tudo no rosto. (accessorize.com.br)
  • Via de regra, os principais agentes agressores da pele que a vitamina C combate são: raios UV, poluição, rugas e mais! (accessorize.com.br)
  • Em geral, a vitamina C é bem cara e por isso optamos por trazer uma versão com um custo mais acessível logo de início. (accessorize.com.br)
  • A vitamina C da Payot tem uma hidratação completa em razão da categoria derivada com 15 % de concentração. (accessorize.com.br)
  • Este composto nada mais é do que um sérum à base de nano esferas de Vitamina C em alta concentração, que por sua vez, são facilmente absorvidas pela pele. (accessorize.com.br)
  • O Ivy Sérum Vitamina C Mantecorp Skincare tem uma proteção UVA e UVB exclusiva com FPS 30, que apesar de ser bem leve, já apresenta uma ação vantajosa em relação ao produtos similares. (accessorize.com.br)
  • Caso você precise de uma vitamina C com urgência, porém não consiga pagar o valor elevado que a maioria das marcas cobram, então o modelo Sérum Facial da Max Love é exatamente o que você procura. (accessorize.com.br)
  • Vitamina C 100mg/Kg. (mascotaplanet.com)
  • Com Vitamina C e proteína da Quinoa, o shampoo garante nutrição profunda aos cabelos com 2x menos frizz. (boticario.com.br)
  • Se for por carência de nutrientes, basta corrigir o fator carencial, aumentando o consumo de alimentos ricos em ferro, vitamina B12, vitamina B6, ácido fólico e vitamina C, que são os principais fatores e cofatores na produção de sangue - orienta o endocrinologista Jorge Jamili, da clínica Medicina Preventiva e Regenerativa. (globo.com)
  • A saúde óssea e o crescimento durante a adolescência requerem uma quantidade de proteína corporal total adequada. (abran.org.br)
  • Umidade a 105 °C - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal - Método 56 - 2009. (proteste.org.br)
  • Uma única fonte de proteína animal. (mascotaplanet.com)
  • Além disso, a cooperativa vai passar a produzir o próprio farelo para a produção de proteína animal. (bemparana.com.br)
  • No entanto, a proteína de tremoço é uma excelente alternativa à proteína animal e conta com uns fantásticos 43 g de proteína por 100 g. (koro-shop.pt)
  • Se o desporto é a tua paixão, se estás à procura de um substituto vegan para a proteína de origem animal ou se queres simplesmente experimentar uma nova e versátil fonte de proteína, a nossa proteína feita de tremoços biológicos moídos é aquilo que procuras. (koro-shop.pt)
  • Ao consumir as barrinhas de proteína gourmet da BLACKSKULL USA™ você entrega ao organismo o que ele precisa para aumentar a imunidade , melhorar a saúde intestinal e a respiratória. (blackskullusa.com.br)
  • O colágeno é uma proteína importante do nosso organismo, que compõe a estrutura de suporte do corpo. (drogasil.com.br)
  • Os alunos recebem cinco amostras, rotuladas de A a E, que contêm amido, proteína (albumina de soro bovino), o monossacarídeo glicose, ou os dissacarídeos lactose e sacarose. (scienceinschool.org)
  • Proteína C-Reativa (PCR) é um marcador de inflamação presente no plasma cujos níveis podem se elevar devido a um processo inflamatório, ocasionando um maior risco a eventos cardiovasculares, como o Infarto Agudo do Miocárdio. (bvsalud.org)
  • Redução da proteína C reativa, um indicador de inflamação quando está aumentada. (redemulher.org.br)
  • Com relação aos dados laboratoriais, notaram-se diferença entre as medianas e aumento nos valores dos neutrófilos, proteína C-reativa, procalcitonina, interleucina 6 e d- dímero. (bvsalud.org)
  • Foram relatados cinco eventos adversos graves, dos quais dois faziam parte do grupo que recebeu a vacina (pirexia e mielite transversa) e três estavam incluídos no grupo de controlo (anemia hemolítica auto-imune, aumento da proteína C reactiva e mielite). (who.int)
  • Nosso grupo e outros grupos ainda mostraram que a via de processamento de miRNAs é essencial para os efeitos da restrição calórica, sendo que a superexpressão de Dicer, uma enzima importante na síntese de miRNAs, no nematoide C. elegans, leva a um aumento da expectativa de vida e da resistência ao estresse. (fapesp.br)
  • Estas sementes ricas em proteína são agora usadas numa grande variedade de alimentos, desde gelado a pão. (koro-shop.pt)
  • Nos humanos, a proteína C é codificada pelo gene PROC, que está localizado no cromossoma 2. (wikipedia.org)
  • que elaboraram um mapa do gene responsável pela produção da proteína C no fígado. (wikipedia.org)
  • Quando estás à procura de fontes de proteína vegetais, mais cedo ou mais tarde vais deparar-te com o tremoço . (koro-shop.pt)
  • Proteína de ervilha sem solventes químicos: única do mundo extraída mecanicamente sem hexano. (theplantlab.com.br)
  • Encontramos uma proteína de ervilha 100% livre de solventes químicos e muito mais densa/cremosa que outras opções, ela é produzida de forma patenteada nos EUA. (theplantlab.com.br)
  • A melhor barra de proteína eleita pelos consumidores combinada a tradição do dulce de leche argentino da Havanna. (nutrata.com.br)
  • A deficiência homozigótica da proteína C e os seus graves efeitos para a saúde foram descritos em 1984 por vários cientistas. (wikipedia.org)
  • e as proteínas S e Z. Como a proteína C ativada (APC) degrada os fatores Va e VIIIa, ela é um anticoagulante plasmático natural. (msdmanuals.com)
  • Depois dos 25 anos, nossa produção natural dessa proteína decai. (abril.com.br)
  • A púrpura neonatal fulminante é fatal sem a reposição da proteína C (utilizando plasma normal ou concentrado purificado) junto com anticoagulação com heparina ou heparina de baixo peso molecular. (msdmanuals.com)
  • associou pela primeira vez a deficiência da proteína C com sintomas de trombose venosa. (wikipedia.org)
  • Como a proteína C ativada degrada os fatores da coagulação Va e VlIIa, a deficiência de proteína C predispõe à trombose venosa. (msdmanuals.com)
  • Dados de longo prazo sobre o efeito de um padrão alimentar combinado com alto teor de proteína, UFAs e ingestão de fibras em LIHs e fatores de risco para doenças cardiovasculares na ausência de alterações no peso corporal são escassos, especialmente em populações não mediterrâneas. (abran.org.br)
  • Também não se deve menosprezar o excelente conteúdo de vitaminas B e C. Estas características tornam evidente que o espinafre o seu suco desempenham um papel importante nas doenças gástricas da amamentação primeira infância. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Nota: Não confundir com Péptido C, nem com Proteína C reactiva, nem com Proteína quinase C. Proteína C, também conhecida como autoprotrombina II-A e factor de coagulação sanguínea XIV, é uma proteína zimogénica (inactiva), cuja forma activa desempenha um papel importante na regulação da coagulação do sangue, inflamação, morte celular e na manutenção da permeabilidade vascular das paredes dos vasos sanguíneos em humanos e em outros animais. (wikipedia.org)
  • Que tal investir em uma caixa de barra de proteína para saciar e potencializar os resultados? (blackskullusa.com.br)
  • A WHEY BAR GOURMET™ da BLACKSKULL USA™ chegou para revolucionar o mercado de barras de proteína. (blackskullusa.com.br)
  • A realimentação de pacientes com anorexia nervosa (AN) deve ter como objetivo normalizar a composição corporal e recuperar tanto a massa gorda quanto a proteína corporal total. (abran.org.br)
  • A nossa proteína de tremoço biológica tem um sabor que oscila entre o neutro e um ligeiro sabor a frutos secos, pelo que é excelente em batidos proteicos. (koro-shop.pt)
  • A função anticoagulante da proteína C no corpo humano foi indicada pela primeira vez por Seegers et al. (wikipedia.org)
  • A proteína C activada desempenha as funções atrás referidas principalmente através da inactivação proteolítica das proteínas denominadas factor Va e factor VIIIa. (wikipedia.org)
  • Devido ao papel do EPCR, a proteína C activada encontra-se principalmente perto das células endoteliais (ou seja, as que formam as paredes dos vasos sanguíneos), e a proteína C afecta estas células e os leucócitos. (wikipedia.org)