Proteína que tem demonstrado atuar como um fator de transcrição regulado pelo cálcio, assim como um substrato para as PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE CÁLCIO-CALMODULINA ativadas pela despolarização. Esta proteína integra os sinais do cálcio e do AMP cíclico.
Fator de transcrição de zíper de leucina, altamente homólogo ao FATOR 2 ATIVADOR DE TRANSCRIÇÃO. Liga-se ao sítio de consenso TGACGTCA de elemento de resposta do AMP cíclico em conjunto com outras PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-JUN ou o fator 2 ativador de transcrição.
Membro da família dos fatores de transcrição p300-CBP que foi inicialmente identificada como um auxiliar ligante para as proteínas de ligação do elemento responsivo a cAMP. Mutações na proteína de ligação a CREB são associadas com a SÍNDROME RUBINSTEIN-TAYBI.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Modulador de elemento de resposta do AMP cíclico é um fator de transcrição de zíper de leucina que é regulado pelo AMP CÍCLICO. Desempenha um importante papel no desenvolvimento da ESPERMÁTIDE no TESTÍCULO de mamíferos.
Grupo de enzimas dependentes do AMP CÍCLICO que catalisam a fosforilação de resíduos de SERINA ou TREONINA nas proteínas. Sob esta categoria estão incluídos dois subtipos de proteína quinase dependente de AMP cíclico, cada um é definido por subunidade de composição.
Proteína de ligação a elemento regulador de esterol que regula a expressão dos GENES envolvidos no metabolismo dos ÁCIDOS GRAXOS e na LIPOGÊNESE. As duas principais isoformas de proteínas existem devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO.
Fator ativador de transcrição que regula a expressão de uma variedade de genes, entre eles os Genes C-jun e o FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA2.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Fator ativador de transcrição que regula a expressão de uma variedade de GENES, entre eles os Genes C-jun, CICLINA A, CICLINA D1 e o FATOR 3 ATIVADOR DA TRANSCRIÇÃO.
Sequências de nucleotídeos, geralmente no início da cadeia, que são reconhecidas por fatores de transcrição reguladores específicos e que promovem resposta gênica a vários agentes reguladores. Estes elementos podem ser encontrados tanto nas regiões promotoras como nas facilitadoras.
Potente ativador do sistema da adenilato ciclase e da biossíntese do AMP cíclico. Obtido a partir da planta COLEUS forskohlii. Possui atividades anti-hipertensiva, ionotrópica positiva, inibitória sobre a agregação plaquetária e relaxante da musculatura lisa. Também diminui a pressão intraocular e promove a liberação de hormônios da glândula pituitária.
Classe de proteínas que foram originariamente identificadas por sua habilidade em ligar-se à sequência de CCAAT do DNA. A proteína intensificadora de ligação a CCAAT típica forma dímeros e consiste de um domínio de ativação, uma região básica de ligação a DNA, e um domínio de dimerização rico em leucina (ZÍPER DE LEUCINA). FATOR DE LIGAÇÃO A CCAAT é estruturalmente um tipo distinto de proteína intensificadora de ligação a CCAAT que consiste de um trímero de três diferentes subunidades.
Proteína de ligação a elemento regulador de esterol 2 que regula GENES envolvidos na síntese e captação de COLESTEROL.
Processos que estimulam a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA de um gene ou conjunto de genes.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Fatores ativadores de transcrição foram originalmente identificados como PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO A DNA que interagem com os promotores precoces de ADENOVÍRUS. São uma família de fatores de transcrição de zíper de leucina básica que se ligam ao sítio de consenso TGACGTCA do elemento de resposta ao APM cíclico, e estão intimamente relacionados com a PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO ELEMENTO DE RESPOSTA AO AMP CÍCLICO.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Subtipo monomérico da proteína quinase dependente de cálcio-calmodulina expresso principalmente em tecidos neurais, LINFÓCITOS T e TESTÍCULO. A atividade desta enzima é regulada por sua fosforilação pela QUINASE DA PROTEÍNA QUINASE DEPENDENTE DE CÁLCIO-CALMODULINA.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Membro da família do fator de crescimento de nervo. No encéfalo, o FNDC (BDNF em inglês) tem ação trófica na retina, em neurônios colinérgicos e dopaminérgicos, e, no sistema nervoso periférico atua tanto em neurônios motores quanto em sensitivos.
Proteínas de ligação a elemento regulador de esterol são fatores de transcrição de zipper de leucina e hélice-alça-hélix básicos que se ligam ao elemento regulador de esterol TCACNCCAC. São sintetizadas como precursores enovelados nas MEMBRANAS do RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO.
Proteínas celulares ligadoras de DNA encodificadas pelo gene c-fos (GENES, FOS). Estão envolvidas no controle transcripcional relacionado ao crescimento. A c-fos juntamente com a cjun (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-JUN) forma um heterodímero c-fos/-jun (FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1) que se liga ao TRE (elemento responsivo ao TPA) em promotores de certos genes.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.

A Proteína de Ligação ao Elemento de Resposta ao AMP Cíclico (CREB, do inglês cAMP Response Element-binding protein) é uma proteína que se liga a sequências específicas de DNA chamadas elementos de resposta ao AMP cíclico (CRE). Essas sequências de DNA estão presentes em diversos genes e desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica em resposta a variações no nível intracelular de AMP cíclico (cAMP), uma molécula mensageira que atua em diversos processos celulares.

A CREB é ativada por fosforilação, um processo em que uma molécula de fosfato é adicionada à proteína, alterando sua estrutura e atividade. A fosforilação da CREB é catalisada por enzimas chamadas quinasas, que são ativadas em resposta ao aumento dos níveis de cAMP. Quando ativada, a CREB se liga ao elemento de resposta ao AMP cíclico no DNA e recruta outras proteínas reguladororas da transcrição, formando um complexo que estimula a expressão gênica dos genes que contêm esses elementos.

A CREB desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos, como o metabolismo energético, a memória e o aprendizado, a resposta imune e a regulação do ciclo celular. Alterações na atividade da CREB têm sido associadas a várias condições patológicas, como doenças neurodegenerativas, câncer e diabetes.

A Proteína A de Ligação a Elemento de Resposta do AMP Cíclico (CREB, do inglês cAMP Response Element-Binding Protein) é uma proteína que desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica em resposta a diversos estímulos celulares.

A CREB se liga especificamente ao elemento de resposta do AMP cíclico (CRE, do inglês cAMP Response Element), um sítio de DNA responsivo a variações na concentração intracelular de AMP cíclico (cAMP). O cAMP é uma molécula mensageira que desempenha um papel crucial no processo de transdução de sinais celulares, sendo produzida em resposta a diversos estímulos, como hormônios e neurotransmissores.

A ligação da CREB ao elemento CRE resulta na ativação da transcrição gênica, levando à síntese de proteínas específicas envolvidas em diversos processos celulares, como o metabolismo, a diferenciação e a proliferação celular. A ativação da CREB é regulada por uma série de fatores, incluindo a fosforilação da proteína em resposta à ativação de diversas cascatas de sinalização intracelulares.

A desregulação da atividade da CREB tem sido associada a diversas patologias, como doenças neurodegenerativas, câncer e transtornos mentais, o que torna a proteína um alvo terapêutico promissor para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento dessas condições.

A Proteína de Ligação a CREB (CAMP Response Element Binding Protein) é uma proteína transcripcional que se liga a elementos de resposta à CAMP (CREs - CAMP Response Elements) no DNA. A CREB desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica em resposta a diversos sinais celulares e fisiológicos, incluindo estresse, aprendizagem e memória, proliferação celular e diferenciação. A ativação da CREB ocorre por meio da fosforilação de um resíduo específico de serina (serina 133) em seu domínio de transcrição, permitindo a associação com outras proteínas coativadoras e a iniciação da transcrição gênica. A desregulação da atividade da CREB tem sido associada a várias doenças, incluindo câncer, doenças neurodegenerativas e transtornos mentais.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

As regiões promotoras genéticas são trechos específicos do DNA que desempenham um papel crucial no controle da expressão gênica, ou seja, na ativação e desativação dos genes. Elas estão localizadas à frente (no sentido 5') do gene que regulam e contêm sequências reconhecidas por proteínas chamadas fatores de transcrição, os quais se ligam a essas regiões e recrutam enzimas responsáveis pela produção de moléculas de RNA mensageiro (mRNA).

Essas regiões promotoras geralmente apresentam uma alta taxa de GC (guanina-citosina) e possuem consenso de sequência para o sítio de ligação do fator de transcrição TFIID, que é um complexo multiproteico essencial na iniciação da transcrição em eucariotos. Além disso, as regiões promotoras podem conter elementos regulatórios adicionais, tais como sítios de ligação para outros fatores de transcrição ou proteínas que modulam a atividade da transcrição, permitindo assim um controle preciso e específico da expressão gênica em diferentes tecidos e condições celulares.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.

Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Um modulador de elemento de resposta ao AMP cíclico (cAMP) é um agente farmacológico que modula a atividade dos receptores de cAMP, que são proteínas transmembranares que se ligam e desempenham funções em resposta à molécula secundária mensageira cAMP. O cAMP é sinalizador intracelular importante envolvido em uma variedade de processos fisiológicos, como a regulação do metabolismo, secreção hormonal, diferenciação celular e proliferação.

Os moduladores dos receptores de cAMP podem atuar como agonistas ou antagonistas. Os agonistas de cAMP receptor se ligam e ativam o receptor, aumentando assim a resposta à cAMP. Por outro lado, os antagonistas de cAMP receptor se ligam ao receptor, mas não o ativam, o que impede a ligação do cAMP e inibe a resposta. Além disso, existem moduladores que podem alterar a afinidade ou sensibilidade dos receptores de cAMP às mudanças na concentração de cAMP, chamados de moduladores alostéricos.

Esses moduladores têm potencial terapêutico em várias doenças, incluindo as do sistema respiratório, cardiovascular e nervoso central, bem como algumas doenças metabólicas e inflamatórias. No entanto, é importante notar que o uso desses moduladores deve ser cuidadosamente controlado e monitorado devido ao potencial de efeitos colaterais indesejáveis e interações medicamentosas.

As Proteínas Quinases Dependentes de AMP Cíclico (AMPK em inglês) são um tipo de enzima que desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo energético celular. Elas são ativadas em resposta a baixos níveis de AMP cíclico (cAMP), uma molécula mensageira envolvida no processamento de sinais intracelulares.

Quando ocorre um déficit de energia celular, as concentrações de AMP aumentam e as de ATP (a principal moeda energética da célula) diminuem. Isso leva à ativação da AMPK, que por sua vez desencadeia uma cascata de reações metabólicas destinadas a restaurar o equilíbrio energético da célula.

A AMPK promove a oxidação de glicose e gorduras como fontes de energia, inibe processos anabólicos desnecessários que consomem energia (como a síntese de proteínas e colesterol), e estimula a biogênese mitocondrial, aumentando assim a capacidade da célula em gerar ATP.

Devido à sua importância na regulação do metabolismo energético, as Proteínas Quinases Dependentes de AMP Cíclico têm sido alvo de pesquisas como potenciais alvos terapêuticos para o tratamento de diversas condições clínicas, incluindo diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e câncer.

A proteína de ligação a elemento regulador de esterol 1, também conhecida como SREBP-1, é uma proteína que desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica relacionada ao metabolismo dos lipídios. Ela se liga a um elemento regulador de esterol específico no DNA e atua como fator de transcrição, estimulando a transcrição de genes que codificam enzimas envolvidas na síntese de colesterol e ácidos graxos.

A proteína SREBP-1 é produzida como um pré-cursor inativo que está localizado na membrana do retículo endoplasmático. Quando os níveis de colesterol no corpo são baixos, a proteína é ativada por uma série de reações bioquímicas que resultam em sua transformação em uma forma madura e ativa. Essa forma ativa se move para o núcleo celular, onde se liga ao DNA e estimula a transcrição dos genes alvo.

A regulação da expressão gênica por SREBP-1 é crucial para manter a homeostase do colesterol no corpo. No entanto, alterações na atividade dessa proteína podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicas, como aterosclerose e diabetes.

O Fator 1 Ativador da Transcrição (FT1) é um complexo proteico essencial para a hematopoiese e é composto por duas cadeias polipeptídicas: a cadeia reguladora RET e a cadeia catalítica TAT. A função principal do FT1 é atuar como fator de transcrição, se ligando ao DNA e regulando a expressão gênica de genes hematopoéticos específicos. O FT1 desempenha um papel crucial na diferenciação e maturação das células sanguíneas, especialmente dos eritrócitos e mieloides. Alterações no gene do FT1 podem resultar em anemia aplástica, uma condição rara caracterizada pela falta de produção de células sanguíneas maduras.

A transcrição genética é um processo fundamental no funcionamento da célula, no qual a informação genética codificada em DNA (ácido desoxirribonucleico) é transferida para a molécula de ARN mensageiro (ARNm). Este processo é essencial para a síntese de proteínas, uma vez que o ARNm serve como um intermediário entre o DNA e as ribossomas, onde ocorre a tradução da sequência de ARNm em uma cadeia polipeptídica.

O processo de transcrição genética envolve três etapas principais: iniciação, alongamento e terminação. Durante a iniciação, as enzimas RNA polimerase se ligam ao promotor do DNA, um sítio específico no qual a transcrição é iniciada. A RNA polimerase então "desvenda" a dupla hélice de DNA e começa a sintetizar uma molécula de ARN complementar à sequência de DNA do gene que está sendo transcrito.

Durante o alongamento, a RNA polimerase continua a sintetizar a molécula de ARNm até que a sequência completa do gene seja transcrita. A terminação da transcrição genética ocorre quando a RNA polimerase encontra um sinal específico no DNA que indica o fim do gene, geralmente uma sequência rica em citosinas e guaninas (CG-ricas).

Em resumo, a transcrição genética é o processo pelo qual a informação contida no DNA é transferida para a molécula de ARNm, que serve como um intermediário na síntese de proteínas. Este processo é fundamental para a expressão gênica e para a manutenção das funções celulares normais.

O Fator 2 Ativador da Transcrição, frequentemente abreviado como "TFIIH", é um complexo proteico multifuncional envolvido no processo de transcrição dos genes em eucariotos. Ele desempenha um papel crucial na iniciar a transcrição das moléculas de DNA para RNA mensageiro (mRNA) através da ativação da RNA polimerase II, uma enzima responsável pela síntese do RNA.

Além disso, o TFIIH também participa no processo de reparo do DNA, mais especificamente no mecanismo de escaneamento e remoção de danos causados por radiação UV ou outros agentes genotóxicos. Nessa função, o TFIIH age como uma helicase, desembrulhando a dupla hélice do DNA para permitir que as enzimas responsáveis pelo reparo do DNA acessem e corrijam os defeitos no DNA.

O complexo proteico do TFIIH é composto por 10 subunidades distintas, incluindo a helicase XPB e a helicase XPD, que desempenham um papel fundamental na atividade helicase do TFIIH durante o processo de transcrição e reparo do DNA. Mutações nessas subunidades proteicas podem levar a diversas condições genéticas, como a síndrome de xeroderma pigmentoso, uma doença rara que afeta a capacidade da pele em reparar danos causados por radiação UV, aumentando o risco de câncer de pele.

Em um contexto médico, "elementos de resposta" geralmente se referem a diferentes sinais ou sintomas que indicam a presença de vida ou atividade biológica em um paciente ou organismo. Esses elementos podem incluir coisas como batimentos cardíacos, respiração e outras funções corporais vitais. Eles são frequentemente avaliados durante exames clínicos ou procedimentos de diagnóstico para determinar a condição de um paciente e sua resposta a tratamentos ou procedimentos médicos. No entanto, a definição precisa pode variar dependendo do contexto específico ou da especialidade médica.

Colforsina (nomes comerciais: Fortral, Colfosceril) é um fármaco simpatomimético utilizado no tratamento de hipotensão (pressão arterial baixa), bradicardia (batimentos cardíacos lentos) e choque. É um agonista dos receptores adrenérgicos alfa-1, o que significa que estimula esses receptores e leva a uma constrição dos vasos sanguíneos e aumento da pressão arterial. Além disso, colforsina também tem um efeito inibitório sobre a acetilcolinesterase, uma enzima que descompõe o neurotransmissor acetilcolina no sistema nervoso periférico. Isso resulta em um aumento da atividade simpática e parasimpática no corpo.

A colforsina está disponível na forma de injecção intravenosa e é normalmente administrada sob a supervisão de um profissional de saude em ambiente hospitalar. Os efeitos adversos comuns da colforsina incluem taquicardia (batimentos cardíacos rápidos), hipertensão (pressão arterial alta), náuseas, vômitos, rubor (vermelhidão da pele) e sudorese (suor excessivo). O uso de colforsina durante a gravidez e amamentação não é recomendado, exceto em circunstâncias especiais em que os benefícios potenciais superem os riscos potenciais para o feto ou bebê.

As proteínas estimuladoras de ligação a CCAAT (sigla em inglês, CCAAT-binding factor ou CBF) são um grupo de fatores de transcrição que se ligam ao elemento de resposta CCAAT, um sítio de ligação de DNA comum encontrado nos promotores de muitos genes eucarióticos. A ligação destas proteínas à sequência CCAAT regula a transcrição gênica, atuando como ativadores ou repressores da expressão gênica dependendo do contexto genético e das interações com outros fatores de transcrição.

Os fatores de ligação a CCAAT são frequentemente organizados em complexos heteroméricos, compostos por subunidades que se combinam para reconhecer e se ligar à sequência CCAAT. Existem três famílias principais de proteínas estimuladoras de ligação a CCAAT: NF-Y (nuclear factor Y), CPB/CBF (CCAAT-binding protein/CCAAT-binding factor) e CEBP (CCAAT/enhancer-binding protein).

A subunidade NF-YA, juntamente com as subunidades NF-YB e NF-YC, forma o complexo NF-Y, que é altamente conservado em diferentes espécies e desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário e em resposta a estressores ambientais.

Os complexos CPB/CBF são compostos por subunidades que se ligam à sequência CCAAT com alta afinidade e podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo do contexto genético e das interações com outros fatores de transcrição.

Os membros da família CEBP são importantes reguladores da diferenciação celular e do metabolismo energético e desempenham um papel crucial na resposta à inflamação e ao estresse oxidativo. Ao se ligarem a sequências CCAAT em elementos enhancer e promotor, essas proteínas podem modular a expressão gênica de genes alvo relevantes para diversos processos fisiológicos e patológicos.

A proteína de ligação a elemento regulador de esterol 2, também conhecida como SREBP-2 (do inglês, Sterol Regulatory Element Binding Protein 2), é uma proteína nuclear que regula a expressão gênica envolvida no metabolismo do colesterol.

Ela se liga a um elemento regulador de esterol específico (SRE) no DNA, que está presente nos promotores de genes que codificam enzimas responsáveis pela síntese e absorção de colesterol. Quando os níveis de colesterol são baixos, a SREBP-2 é ativada e se liga ao SRE, induzindo a transcrição dos genes alvo e aumentando assim a produção de colesterol no corpo.

Em condições em que os níveis de colesterol estão normais ou altos, a SREBP-2 é inibida e não consegue se ligar ao SRE, resultando em uma redução da expressão gênica dos genes envolvidos no metabolismo do colesterol.

A proteína de ligação a elemento regulador de esterol 2 desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio de colesterol no corpo e sua disfunção tem sido associada a várias condições de saúde, incluindo doenças cardiovasculares e síndrome metabólica.

A "Transcriptional Activation" é um processo no qual as células ativam a transcrição de genes específicos em resposta a estímulos internos ou externos. Isso ocorre quando os fatores de transcrição, que são proteínas que se ligam a sequências específicas de DNA, são ativados e recrutados para regiões reguladoras do gene, chamadas de promotor e enhancer. Esses fatores de transcrição auxiliam na iniciação e na elongação da transcrição do gene em ARN mensageiro (mRNA), que é então traduzido em proteínas.

A activação transcricional pode ser desencadeada por diversos sinais, tais como hormonas, factores de crescimento e fatores de transcrição. A activação transcricional desempenha um papel fundamental no controle da expressão gênica e na regulação dos processos celulares, incluindo o desenvolvimento, a diferenciação celular, a proliferação e a apoptose.

Em resumo, a "Transcriptional Activation" refere-se ao processo de ativação da transcrição gênica em resposta a estímulos específicos, o que permite que as células regulem a sua expressão gênica e respondam adequadamente a alterações no ambiente celular ou corporal.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Fatores de transcrição ativadores (ATs) são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e promovem a iniciação ou aumento da transcrição gênica, o processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (mRNA). Eles funcionam por meio de interações com outras proteínas, como coativadores e complexos de máquinas de transcrição, para modular a arquitetura da cromatina e recrutar enzimas responsáveis pela síntese de RNA. Dessa forma, os ATs desempenham um papel fundamental na regulação gênica espacial e temporal em eucariotos, influenciando uma variedade de processos biológicos, incluindo o desenvolvimento, diferenciação celular e resposta a estímulos ambientais.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Proteínas nucleares se referem a um grande grupo e diversificado de proteínas que estão presentes no núcleo das células e desempenham funções essenciais na regulação da organização e expressão gênica. Elas participam de uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição, tradução, reparo e embalagem do DNA. Algumas proteínas nucleares são capazes de se ligar diretamente ao DNA e desempenhar um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras podem estar envolvidas no processamento e modificação dos RNA mensageiros (mRNAs) após a transcrição.

Existem diferentes classes de proteínas nucleares, incluindo histonas, proteínas de ligação à cromatina, fatores de transcrição e proteínas envolvidas no processamento do RNA. As histonas são proteínas básicas que se associam ao DNA para formar a estrutura básica da cromatina, enquanto as proteínas de ligação à cromatina desempenham um papel na compactação e organização do DNA em níveis superiores.

Fatores de transcrição são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e controlam a transcrição gênica, enquanto as proteínas envolvidas no processamento do RNA desempenham um papel na maturação dos mRNAs, incluindo o corte e empalme de intrões e a adição de grupos metilo às extremidades 5' e 3' dos mRNAs.

Em resumo, as proteínas nucleares são um grupo heterogêneo de proteínas que desempenham funções cruciais na regulação da expressão gênica e no processamento do RNA no núcleo das células.

A proteína quinase tipo 4 dependente de cálcio-calmodulina, frequentemente abreviada como CaMK4 (do inglês: calcium/calmodulin-dependent protein kinase type IV), é uma enzima que desempenha um papel importante na regulação de diversos processos celulares em seres humanos.

Ela pertence à família das proteínas quinasas, que são enzimas capazes de adicionar grupos fosfato a outras proteínas, modificando assim sua atividade e função. A CaMK4 é específica por sérine e treonina, os dois aminoácidos que ela é capaz de fosforilar.

A ativação da CaMK4 ocorre em resposta à elevação dos níveis citosólicos de cálcio, um importante segundo mensageiro intracelular. Quando os níveis de cálcio aumentam, ele se liga a uma proteína chamada calmodulina, formando um complexo que ativa a CaMK4.

Uma vez ativada, a CaMK4 pode fosforilar e ativar outras proteínas, desempenhando um papel crucial em diversos processos celulares, como o controle da expressão gênica, a plasticidade sináptica (a capacidade dos neurônios de se adaptarem e modificarem suas conexões sinápticas), a apoptose (morte celular programada) e a resposta ao estresse oxidativo.

Devido à sua importância em diversos processos fisiológicos e patológicos, a CaMK4 tem sido alvo de estudos como possível diana terapêutica para o tratamento de várias doenças, incluindo doenças neurodegenerativas, câncer e doenças cardiovasculares.

Transfecção é um processo biológico que consiste na introdução de material genético exógeno (por exemplo, DNA ou RNA) em células vivas. Isso geralmente é alcançado por meios artificiais, utilizando métodos laboratoriais específicos, com o objetivo de expressar genes ou fragmentos de interesse em células alvo. A transfecção pode ser usada em pesquisas científicas para estudar a função gênica, no desenvolvimento de terapias genéticas para tratar doenças e na biotecnologia para produzir proteínas recombinantes ou organismos geneticamente modificados.

Existem diferentes métodos de transfecção, como a eleptraoporação, que utiliza campos elétricos para criar poros temporários na membrana celular e permitir a entrada do material genético; a transdução, que emprega vírus como vetores para transportar o DNA alheio dentro das células; e a transfeição direta, que consiste em misturar as células com o DNA desejado e utilizar agentes químicos (como lipídeos ou polímeros) para facilitar a fusão entre as membranas. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo e da finalidade da transfecção.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

O Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo (FDNE) é um pequeno proteína solúvel que desempenha um papel crucial no desenvolvimento, crescimento e sobrevivência de neurônios em todo o sistema nervoso. Ele foi descoberto inicialmente como um fator ativo no tecido cerebral que promove a sobrevivência e diferenciação das neuronas em culturas de tecidos em laboratório. Desde então, pesquisas adicionais demonstraram sua importância na manutenção da integridade estrutural e funcional dos sistemas nervosos periférico e central.

O FDNE é produzido por diversos tipos de células, incluindo neurônios, glóbulos brancos e células endoteliais. Ele age como um mediador de comunicação entre as células nervosas e seus ambientes circundantes, auxiliando no crescimento e desenvolvimento dos axônios (prolongamentos citoplasmáticos dos neurônios responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos), promovendo a sobrevivência de neurônios em situações de estresse e lesões, e regulando a plasticidade sináptica (capacidade de alteração das conexões entre as células nervosas).

Além disso, o FDNE tem sido associado com processos neuroprotectores e regenerativos em diversas condições patológicas, como doenças neurodegenerativas (como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer) e lesões nervosas. Estudos demonstraram que o FDNE pode auxiliar na sobrevivência e diferenciação de células tronco neurais, bem como no crescimento e reparo de axônios após uma lesão.

Em resumo, o Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo é um importante mediador da sobrevivência, desenvolvimento e regeneração dos neurônios, desempenhando um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos do sistema nervoso.

As proteínas de ligação a elementos reguladores de esterol (STERBPs, do inglês Steroid Receptor Element Binding Proteins) são uma classe de fatores de transcrição que se ligam a elementos reguladores de esterol (SREs, do inglês Steroid Receptor Elements) em DNA. Os SREs são sequências de DNA específicas que servem como locais de ligação para os receptores de esteróides, tais como receptores de estrogênio, andrógeno, glucocorticoides e mineralocorticoides.

As STERBPs desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica mediada por esteróides, uma vez que podem atuar como ativadores ou inibidores da transcrição. Algumas STERBPs se ligam aos receptores de esteróides e aumentam sua capacidade de se ligar aos SREs e ativar a transcrição, enquanto outras podem se ligar aos mesmos locais de ligação e inibir a transcrição.

As proteínas de ligação a elementos reguladores de esterol são frequentemente sobre-expressas em vários tipos de câncer, incluindo cancro da mama, próstata e ovário, e estão associadas à resistência a terapias hormonais. Portanto, elas representam um alvo promissor para o desenvolvimento de novas terapias contra o câncer.

As proteínas proto-oncogênicas c-Fos são um tipo de fator de transcrição que desempenham um papel crucial na regulação da expressão gênica em células eucarióticas. Elas pertencem à família de genes imediatamente abaixo da superfamília de proteínas bZIP (área de zona de íon zipper basic) e são conhecidas por se associarem com outras proteínas para formar complexos heterodímeros que se ligam a sequências específicas de DNA, regulando assim a transcrição gênica.

A proteína c-Fos foi originalmente descoberta como um gene viral transformador em células de mamíferos infectadas com o vírus do sarcoma de Rous (RSV), um retrovírus que causa tumores na ave-fazenda. O gene viral, chamado v-fos, codifica uma proteína que é homóloga à proteína celular c-Fos, que é expressa em células normais e desempenha funções fisiológicas importantes na regulação da proliferação celular, diferenciação e apoptose.

A ativação anormal ou excessiva de proteínas proto-oncogênicas c-Fos pode levar ao desenvolvimento de doenças neoplásicas, incluindo câncer. A sobreexpressão da proteína c-Fos tem sido relacionada a vários tipos de câncer, como câncer de mama, pulmão, próstata e cólon. Além disso, a proteína c-Fos desempenha um papel importante na progressão do câncer e resistência à terapia, tornando-a um alvo potencial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas contra o câncer.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

... proteína ribossomal S6 cinase, proteína cinase D (PKD) que aumentam o AMPc, ligando-se ao elemento de resposta às proteínas ( ... a ligação de um hormônio agonista estabilizaria a conformação que favorece a ligação com a proteína G, ativando, desta forma, o ... obtendo uma resposta específica ao estímulo agonista. Proteína Gq A proteína Gq está envolvida na ativação da enzima ... Proteína Gi A proteína Gi (inibitória) inibe a atividade da enzima adenilato ciclase. Essa isoforma, relacionada com a ...
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Receptores AMPc use Receptores de AMP Cíclico Receptores Androgênicos Receptores Arteriais de Estiramento use Pressorreceptores ... Receptor Proteína Tirosina Quinase erbB-2 use Receptor ErbB-2 Receptor Purinérgico P2Y do Tipo 12 Acoplado a Proteína G use ... Radioensaio de Ligação Proteica use Ensaio Radioligante Radiofármacos use Compostos Radiofarmacêuticos Radiofrequência use ... Reação a Choque Térmico use Resposta ao Choque Térmico Reação a Corpo Estranho ...
Proteína Ligante a DNA de Resposta ao AMP Cíclico Proteína Ligante de Elemento de Resposta ao AMP Cíclico Proteína de Ligação ... Proteína Ligante a DNA de Resposta ao AMP Cíclico. Proteína Ligante de Elemento de Resposta ao AMP Cíclico. Proteína de Ligação ... Esta proteína integra os sinais do cálcio e do AMP cíclico. Termo preferido. Proteína de Ligação ao Elemento de Resposta ao AMP ... proteína CREB proteína de unión a ADN sensible al AMP cíclico proteína de unión al ADN reactivo a AMP cíclico proteína de unión ...
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AMP CÍCLICO Adenosina monofosfato cíclico é um nucleotídeo produzido a partir do ATP em resposta à estimulação hormonal de ... A ligação a uma cadeia de ubiquitina é uma marca que identifica esta proteína para destruição proteolítica intracelular no ... GRE (elemento de resposta dos corticoides) É o reconhecimento da sequência de corticoide/receptor de corticoide complex na ... ANTICORPO Proteína sintetizada por células do sistema imunológico em resposta a moléculas estranhas ou a microrganismos ...

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