Proteína-serina-treonina quinase que catalisa a FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS I KAPPA B. Esta enzima ativa também a transcrição do fator NF-KAPPA B e é composta por sub-unidades catalíticas alfa e beta, que são proteínas quinases e gama, uma sub-unidade regulatória.
Família de proteínas inibitórias que se ligam às PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS REL e modulam sua atividade. No CITOPLASMA, as proteínas I-kappa B se ligam ao fator de transcrição NF-KAPPA B. A estimulação celular causa sua dissociação e translocação da NF-kappa B ativa para o núcleo.
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Proteína ligante de cálcio que possui 92 aminoácidos de comprimento, contém domínios 2 EF-HAND e está concentrada principalmente em CÉLULAS GLIAIS. O aumento dos níveis de S100B nos tecidos cerebrais indica um possível papel em transtornos neurológicos.
Proteínas transcritas da região E1B do adenovírus que estão envolvidas na regulação dos níveis de expressão gênica viral precoce e tardia.
Proteína contendo motivo AT-hook (MOTIVOS AT-HOOK) que se liga ao menor sulco das regiões de DNA ricas em AT. É uma forma truncada da proteína HMGA1 produzida pelo processamento alternativo do gene HMGA1. Pode atuar como uma proteína de ligação à cromatina arquitetônica envolvida na regulação da transcrição.
Família de proteínas de ligação de cálcio altamente ácida encontrada em alta concentração no encéfalo e acredita-se ser de origem glial. São também encontradas em outros órgãos do corpo. Compartilham os mesmos MOTIVOS DE EF HAND encontrados em várias proteínas ligantes de cálcio. O nome desta família deriva da propriedade de ser solúvel em uma solução de sulfato de amônia 100 por cento saturada.
Gênero de vírus de plantas, da família BROMOVIRIDAE, que infectam cucurbitáceas (da família da abóbora) e plantas solanáceas. A transmissão ocorre por afídeos de maneira não persistente, e também por sementes. A espécie típica, vírus do mosaico do pepino, um CUCUMOVIRUS, não deve ser confundida com o vírus do mosaico mancha verde do pepino, um TOBAMOVIRUS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteínas codificadas por um GENOMA VIRAL, produzidas nos organismos que infectam, mas não são empacotadas nas partículas virais. Algumas dessas proteínas podem desempenhar funções na célula infectada durante a REPLICAÇÃO VIRAL ou atuar na regulação da replicação do vírus ou do BROTAMENTO VIRAL.
Fatores que aumentam a potencialidade de crescimento de neurônios sensitivos e simpáticos.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.

IκB quinase (IKK) é um complexo enzimático que desempenha um papel crucial na regulação da resposta inflamatória e imune do organismo. A IKK específicamente foca a fosforilação de IκBs (inibidores de κB), proteínas que mantêm o fator nuclear kappa B (NF-kB) inativado no citoplasma das células.

A quinase I-kappa B é composta por três subunidades principais: IKKα, IKKβ e NEMO (IKKγ). Quando ativada, a IKK fosforila os resíduos de serina específicos em IκBs, marcando-os para degradação proteossomal. Isso permite que o NF-kB seja liberado do complexo inibitório e transloque para o núcleo celular, onde atua como fator de transcrição para genes relacionados à resposta inflamatória e imune, incluindo citocinas pró-inflamatórias, quimiocinas, enzimas pro-inflamatórias e moléculas de adesão.

A ativação da IKK é desencadeada por diversos estímulos, como fatores de crescimento, citocinas, radiação UV, estresse oxidativo e infeções bacterianas ou virais. Dessa forma, a quinase I-kappa B desempenha um papel fundamental na regulação da resposta imune inata e adaptativa, além de estar envolvida em processos como proliferação celular, diferenciação e apoptose.

Devido à sua importância no controle das vias inflamatórias e imunes, a quinase I-kappa B tem sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas em doenças associadas à inflamação crônica e desregulação imune, como as doenças autoimunes, câncer e doenças neurodegenerativas.

As proteínas I-kappa B (IkB) são uma família de inibidores da transcrição que se ligam e inibem o fator nuclear kappa B (NF-kB), um complexo de fatores de transcrição envolvidos em diversos processos celulares, como resposta imune, inflamação, proliferação e sobrevida celular.

A proteína IkB se une ao domínio de ligação ao DNA do NF-kB, mantendo-o inativo no citoplasma. Quando ocorre a ativação do sinal, as proteínas IkB são fosforiladas e degradadas por proteases específicas, liberando assim o NF-kB para se translocar ao núcleo celular e se ligar a sequências específicas de DNA, regulando a expressão gênica.

Existem diferentes isoformas de proteínas IkB, como IkBα, IkBβ e IkBε, que apresentam diferentes padrões de expressão e funções regulatórias no controle da atividade do NF-kB. A regulação dessa via de sinalização é crucial para a manutenção da homeostase celular e está associada a diversas doenças, como câncer, diabetes, artrite reumatoide e doenças neurodegenerativas.

NF-κB (nuclear factor kappa-light-chain-enhancer of activated B cells) é uma proteína que regula a expressão gênica e desempenha um papel crucial na resposta imune, inflamação e desenvolvimento celular. Em condições normais, NF-κB está inibida no citoplasma das células por proteínas chamadas IkB (inibidores de kappa B). No entanto, quando ativada por diversos estímulos, como citocinas, radiação UV, hipóxia e estresse oxidativo, a proteína IkB é fosforilada e degrada-se, permitindo que o NF-κB se transloque para o núcleo celular e se ligue a elementos regulatórios específicos no DNA, induzindo a expressão gênica de genes relacionados à resposta imune e inflamação. A desregulação da ativação do NF-κB tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, artrite reumatoide, asma e doenças neurodegenerativas.

A subunidade beta da proteína ligante de cálcio S100, também conhecida como S100β, é uma proteína de ligação a cálcio pertencente à família das proteínas S100. Ela é expressa principalmente em células do sistema nervoso central (SNC), incluindo neurônios e células gliais, como os astrócitos.

A proteína S100β desempenha um papel importante na regulação de diversos processos celulares, tais como a proliferação, diferenciação, motilidade e sobrevivência celular. Ela pode se ligar a vários alvos intracelulares, como proteínas estruturais e enzimas, bem como à membrana plasmática e à matriz extracelular, modulando assim suas atividades.

No SNC, a proteína S100β tem sido associada a diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo a neuroinflamação, o estresse oxidativo, a excitotoxicidade e a neurodegeneração. Alterações no nível de expressão da proteína S100β têm sido observadas em várias condições neurológicas, como lesões cerebrais traumáticas, doença de Alzheimer, esclerose múltipla e epilepsia.

Em resumo, a subunidade beta da proteína ligante de cálcio S100 é uma proteína multifuncional expressa principalmente em células do sistema nervoso central, que desempenha um papel importante na regulação de diversos processos celulares e tem sido associada a várias condições neurológicas.

As proteínas E1B do adenovírus são um par de proteínas codificadas pelo gene E1B do genoma do adenovírus. Essas proteínas desempenham papéis importantes na regulação da expressão gênica viral e na interação com as células hospedeiras durante a infecção por adenovírus.

A proteína E1B-55kD é uma proteína multifuncional que atua como um regulador negativo da transcrição, inibindo a expressão de genes tardios do vírus e promovendo a estabilidade dos mRNAs virais precoces. Além disso, a proteína E1B-55kD interage com a proteína p53 da célula hospedeira, inibindo sua atividade como fator de transcrição e promovendo sua degradação. Isso resulta na supressão da apoptose celular induzida pela infecção viral, permitindo que o vírus continue a se replicar.

A proteína E1B-19kD, por outro lado, é uma proteína de membrana que interage com a proteína E1B-55kD e outras proteínas virais para formar um complexo que promove a translocação de ácidos nucléicos virais do citoplasma para o núcleo da célula hospedeira. Além disso, a proteína E1B-19kD também desempenha um papel na modulação da resposta imune da célula hospedeira à infecção viral.

Em resumo, as proteínas E1B do adenovírus são importantes para a regulação da expressão gênica viral e para a interação com as células hospedeiras durante a infecção por adenovírus, desempenhando papéis cruciais na supressão da apoptose celular e na modulação da resposta imune.

HMGA1b é um tipo específico de proteína que pertence à família de proteínas HMGA, as quais são conhecidas por se ligarem ao DNA e desempenharem um papel importante na regulação da expressão gênica. A proteína HMGA1b é codificada pelo gene HMGA1, que ocorre em duas formas alternativas de splicing: HMGA1a e HMGA1b.

A proteína HMGA1b contém dois domínios ricos em arginina e lisina, chamados "domínios AT-hook", que se ligam a sequências específicas de DNA recheadas em ádenina e timina (sequências AT). A ligação desses domínios ao DNA pode alterar a estrutura da cromatina e influenciar a ativação ou desativação de genes próximos.

A proteína HMGA1b está envolvida em diversos processos celulares, incluindo o desenvolvimento embrionário, a diferenciação celular e a resposta ao estresse oxidativo. Alterações no gene HMGA1 ou na expressão da proteína HMGA1b têm sido associadas a várias condições clínicas, como câncer e doenças genéticas raras. No entanto, é importante notar que a pesquisa nessa área ainda está em andamento e os mecanismos exatos pelos quais a proteína HMGA1b desempenha seu papel ainda estão sendo investigados.

As proteínas S100 são um tipo específico de proteínas intracelulares pertencentes à família das calmodulinas, que estão presentes principalmente em células do sistema nervoso central e sistemas dérmicos. Elas desempenham papéis importantes na regulação de diversos processos celulares, como a proliferação e diferenciação celular, o metabolismo, a resposta inflamatória e a morte celular programada (apoptose).

As proteínas S100 são pequenas, com peso molecular entre 9 e 13 kDa, e estão formadas por duas subunidades idênticas ou semelhantes, que se ligam para formar um dímero. Existem mais de 25 membros diferentes da família S100, cada um com sua própria distribuição tecidual e funções específicas.

Algumas proteínas S100 bem estudadas incluem a S100B, que está associada à neurodegeneração e doenças neurológicas como o mal de Alzheimer e a esclerose múltipla; a S100A4, que desempenha um papel na progressão do câncer e metástase; e a S100A7, que está envolvida na resposta inflamatória e no desenvolvimento da psoríase.

Em resumo, as proteínas S100 são um grupo de proteínas intracelulares importantes para a regulação de diversos processos celulares, com distribuição tecidual específica e funções variadas. Sua expressão anormal pode estar associada a várias doenças, incluindo doenças neurológicas e câncer.

Cucumovirus é um gênero de vírus que pertence à família Bromoviridae. Esses vírus têm um genoma tripartido de ARN de sentido positivo e são capazes de infectar uma variedade de plantas hospedeiras. O nome "Cucumovirus" vem do fato de que esses víros causam doenças em plantas da família Cucurbitaceae, como pepinos e melões.

O gênero Cucumovirus inclui três espécies principais: o vírus do mosaico do cucubita (CMV), o vírus do mosaico do pepino (CPMV) e o vírus do branco e amarelo da soja (SBMV). O CMV é um dos vírus mais amplamente distribuídos e economicamente importantes que afetam as plantas.

Os sintomas de infecção por Cucumovirus podem variar dependendo do hospedeiro e da cepa do vírus, mas geralmente incluem mosaicos foliares, anéis concêntricos, manchas necróticas e distorções das folhas. Em casos graves, a infecção pode causar redução do crescimento vegetativo, produção de frutos defeituosos ou morte da planta hospedeira.

A transmissão dos Cucumovirus geralmente ocorre por meio de insetos vetores, como afídeos e trips, que se alimentam das plantas infectadas e então transmitem o vírus para outras plantas sadias. Além disso, esses vírus também podem ser transmitidos por sementes contaminadas ou por contato direto entre as plantas.

Atualmente, não há cura conhecida para infecções por Cucumovirus em plantas. A prevenção e o controle dessas infecções geralmente envolvem a adoção de práticas agrícolas adequadas, como a rotação de culturas, a seleção de sementes livres de vírus e o uso de inseticidas para controlar os vetores do vírus. Além disso, pesquisas estão em andamento para desenvolver cultivares geneticamente modificadas que sejam resistentes à infecção por Cucumovirus.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

As proteínas não estruturais virais (ou "proteínas NS" em inglês) referem-se a um tipo específico de proteínas produzidas por vírus durante o seu ciclo de replicação. Ao contrário das proteínas estruturais, que desempenham um papel direto na formação da virion (a partícula viral infecciosa), as proteínas não estruturais não são componentes do virion finalizado e geralmente desempenham funções regulatórias ou enzimáticas no processo de replicação viral.

Essas proteínas podem ser envolvidas em diversos processos, como a transcrição e tradução dos genes virais, o controle do ciclo celular da célula hospedeira, a modulação da resposta imune do organismo infectado, a replicação do genoma viral, e o empacotamento e libertação dos novos virions.

Apesar de não serem componentes estruturais do virion, as proteínas não estruturais podem estar presentes no interior da célula hospedeira durante a infecção e, em alguns casos, podem ser detectadas em amostras clínicas de pacientes infectados. A análise das proteínas não estruturais pode fornecer informações importantes sobre o ciclo de replicação do vírus, sua patogênese e a possível interação com sistemas celulares ou terapêuticos.

Os Fatores de Crescimento Neural (FCN) são moléculas senhais que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e diferenciação dos neurônios no sistema nervoso central e periférico. Eles pertencem à família de proteínas que incluem o Fator de Crescimento Nervoso (NGF), o Fator de Crescimento Neuronal (NGF), o Fator de Crescimento Neurotrófico (NT-3) e o Fator de Crescimento Neuronal C (NT-4/5). Estes fatores de crescimento atuam por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células alvo, desencadeando uma cascata de sinais que podem promover a sobrevivência, proliferação e diferenciação celular. Além disso, os FCN também desempenham um papel importante na manutenção da integridade do sistema nervoso em organismos maduros, bem como no processo de reparo e regeneração após lesões.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

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Proteínas Quinases (1) * NF-kappa B (1) * Doenças Hereditárias Autoinflamatórias (1) Tipo de estudo * Etiology_studies (1) ...
Proteína-Tirosina Quinase. Proteínas Tirosina Quinases. Quinase I-Kapa B. Quinase I-kappa B ...
Alguns desses fatores são a proteína RANKL (ligante do receptor ativador do fator nuclear kappa B), seu receptor RANK (receptor ... ativador do fator nuclear kappa B) e a proteína OPG (osteoprotegerina) [18, 39]. ... Assim, durante a resposta pró-inflamatória, a IL-1 e o TNF-α promovem a ativação dos fatores de transcrição NF-κB e phospho-c- ... Linsuwanont B, Takagi Y, Ohya K, Shimokawa H. Expression of matrix metalloproteinase-9 mRNA and protein during deciduous tooth ...
... proteína C reativa, nuclear factor kappa B, prostaglandina E2 e molécula de adesão intercelular-1. Também houve aumento na ... vitaminas do complexo B, magnésio, vitamina D, ômega-3, melatonina e proteína isolada de soro de leite rico em cisteína, além ... apolipoproteína B, relação apolipoproteína B/apolipoproteína AI, malonaldeído, interleucina-6, fator de necrose tumoral-alfa, ... Além disso, dietas ricas em proteínas podem melhorar os sintomas ocasionados pela quimioterapia.,/p,. Lailton Oliveira da Silva ...
Os locais primários da doença incluem sangue periférico, medula... leia mais e a linfoma de células B Visão geral dos linfomas ... A imunocoloração revela a presença de IgG e C3 e, algumas vezes, depósitos de cadeias leves kappa e lambda na área dos ... 3 g de proteína/dia em decorrência de doença glomerular mais edema ou hipoalbuminemia. É mais comum em crianças e apresenta ... O mecanismo é desconhecido, apesar da deposição de imunoglobulinas, em particular de cadeias leves kappa e lambda de IgG e ...
Praceta de Portugal 63-B, 2775-419 Carcavelos, Portugal. T +351 214 581 723 , F +351 214 077 945. (custo de uma chamada local) ... Cadeias Kappa leves livres. Humana. Imunoturbidimétrico. Cadeias Lambda leves livres. Humana. Imunoturbidimétrico. ... Proteínas Específicas. Reumatóides / Marcadores de Doenças Inflamatórias. Imunoquímica. Alergia / Intolerância AlimentarAnemia ... Proteínas da Fertilidade / GravidezHormonas e Péptidos EndócrinosMarcadores CardíacosMarcadores TumoraisMetabolismo Ósseo e ...
Envolvimento das proteínas quinases ativadas por mitógeno e do fator de transcrição nuclear Kappa B em modelos experimentais de ... Jump to: 0-9 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z or enter first few letters:. ...
... a diacereína reduziu a atividade da caspase e o fator nuclear kappa B. Atualmente, não existem estudos sobre o efeito da ... Cardiologia Infecções por Coronavirus COVID-19 SARS-CoV-2 Piroptose Inflamassomos Proteína 3 que contém domínio de pirina da ... Através de um efeito direto de proteínas da capsula viral como a viroporina 3a, o NLRP3 inflamassoma é ativado gerando dano e ...
Coxsackievírus B (1-6), Anticorpos Igg. *Coxsackievírus B (1-6), Anticorpos Igm ... Proteína C Ativada, Resistência. *Proteína C Funcional. *Proteína C Reativa Quantitativa. *Proteína C Reativa Quantitativa Alta ... Kappa - Cadeia Leve. *Lactato Dehidrogenase - Isoenzimas. *Lactose, Teste De Tolerância - S. *Lactose, Teste De Tolerância ...
Agora, outro mecanismo para você considerar é alavancar o NF kappa B. Portanto, o objetivo é manter o NF kappa B aterrado ... Faça uma tigela com base de grãos, em seguida, cubra com uma proteína, vegetais frescos ou grelhados, abacate e molho. ... é manter o NF kappa B fundamentado. Como podemos fazer isso? Bem, podemos usar inibidores de NF kappa B. Portanto, nesta ... Mas se eles tiverem muitos problemas neurocognitivos, podemos começar com o NF kappa B. Então, é assim que você pode decidir ...
kappa. Positividade citoplasmática universal nas células neoplásicas.. lambda. Uniformemente negativa. CD138. Positividade ... Produção excessiva destas proteínas leva a síndrome de hiperviscosidade em 7%. O prognóstico é ruim. Pacientes com múltiplas ... A feição comum destas entidades é a proliferação de um clone de células B que sintetiza e secreta uma imunoglobulina, única e ... Comumente, altos níveis plasmáticos de proteínas do mieloma causam a adesão das hemácias entre si em esfregaços de sangue ...
... óssea por meio da diminuição dos níveis do receptor ativador do fator nuclear kappa-B (RANKL) e da esclerostina, além de ... A otimização da ingestão de proteínas e a realização de exercícios físicos que melhorem a força muscular e o equilíbrio podem ...
Interfere na ação dos NF-Kappa B (protetor das células cancerosas contra as defesas do corpo).. ... Estas fontes não contêm nenhuma proteína, nenhuma vitamina, nenhum dos minerais, nenhum dos ácidos graxos ômega 3 necessários ...
rpoB mut 526-529 rpoB mut 513-519. rpoB − His526Asn rpoB − Asp516Tyr. ... A concordância entre os dois testes foi calculada pelo coeficiente kappa (k) e a força de concordância interpretada como ruim ... incluindo detecção de proteína MPT64, foi realizada sempre que necessário, como já descrito.12,13 ... Neste estudo, as mutações Ser531Leu do gene rpoB e Ser315Thr do gene katG predominaram, como em outras situações.25-28 ...
  • O mecanismo é desconhecido, apesar da deposição de imunoglobulinas, em particular de cadeias leves kappa e lambda de IgG e complemento (C3), sugerirem disfunção do sistema imunitário. (msdmanuals.com)
  • A imunocoloração revela a presença de IgG e C3 e, algumas vezes, depósitos de cadeias leves kappa e lambda na área dos depósitos. (msdmanuals.com)
  • As cadeias leves livres, conhecidas como proteínas de Bence Jones, são suficientemente pequenas para serem rapidamente excretadas na urina e só são detectadas no sangue na vigência de insuficiência renal, ou se a síntese for muito elevada. (unicamp.br)
  • De acordo com o GISAID em julho de 2021, a Índia apresentou mais amostras genéticas da variante Kappa do que qualquer outro país. (wikipedia.org)
  • Essa troca confere uma afinidade mais forte da proteína spike para o receptor ACE2, juntamente com uma capacidade de reconhecimento diminuída do sistema imunológico. (wikipedia.org)
  • ele reduz a perda óssea por meio da diminuição dos níveis do receptor ativador do fator nuclear kappa-B (RANKL) e da esclerostina, além de provavelmente aumentar a formação óssea por meio de efeitos relacionados à esclerostina. (medscape.com)
  • A feição comum destas entidades é a proliferação de um clone de células B que sintetiza e secreta uma imunoglobulina, única e homogênea ou fragmentos da mesma. (unicamp.br)
  • Em 2 de junho, o Guardian relatou que pelo menos 1 em cada 10 dos casos no surto no estado australiano de Victoria foram devido ao contato com estranhos e que a transmissão na comunidade estava envolvida com grupos da variante Kappa. (wikipedia.org)

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