Proteínas que compõem o músculo, sendo as principais as ACTINAS e MIOSINAS. Existem mais de uma dúzia de proteínas acessórias, incluindo a TROPONINA, TROPOMIOSINA e DISTROFINA.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Ordem de AVES encorpadas, geralmente terrestres, como faisões, PERUS, galos, CODORNIZ e GALINHAS.
Aminoácido aromático essencial, precursor da MELANINA, DOPAMINA, noradrenalina (NOREPINEFRINA) e TIROXINA.
Células grandes, multinucleadas, individualizadas, de forma cilíndrica ou prismática, que formam a unidade básica do MÚSCULO ESQUELÉTICO. Consistem de MIOFIBRILAS confinadas e aderidas ao SARCOLEMA. São derivadas da fusão de MIOBLASTOS ESQUELÉTICOS em um sincício, seguido por diferenciação.
Eventos do desenvolvimento que levam à formação do sistema muscular adulto, incluindo a diferenciação de vários tipos de células musculares precursoras, migração de mioblastos, ativação da miogênese e desenvolvimento da fixação do músculo.
Tecido muscular não estriado e de controle involuntário que está presente nos vasos sanguíneos.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Distúrbio do tamanho e número de fibras musculares, que ocorre como passar dos anos e com a redução do suprimento sanguíneo, ou seguido à imobilização, magreza prolongada, desnutrição e particularmente na desnervação.
Aminoácido essencial de cadeia ramificada, importante para a formação da hemoglobina.
Aminoácidos que não são sintetizados pelo corpo humano em quantidades suficientes para realizar as funções fisiológicas. São obtidos através da dieta alimentar.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Fibras musculares esqueléticas caracterizadas por sua expressão de isoformas Tipo II de CADEIAS PESADAS DE MIOSINA que possuem alta atividade de ATPase e efetuam várias outras propriedades funcionais – diminuição da velocidade, saída de energia, taxa de remodelação da tensão. Vários tipos de fibras de contração rápida já foram identificados.
Quadríceps femural. Nome coletivo do músculo (de quatro cabeças) da coxa, composto pelo reto femural e pelos vastos intermédio, lateral e medial.
Resecção ou remoção da inervação de um músculo ou tecido muscular.
Organelas contráteis longas e cilíndricas das células do MÚSCULO ESTRIADO compostas por FILAMENTOS DE ACTINA, filamentos de MIOSINAS e outras proteínas organizadas em arranjos de unidades repetidas chamadas SARCÔMEROS.
Fibras musculares esqueléticas caracterizadas por sua expressão de isoformas Tipo I de CADEIAS PESADAS DE MIOSINA que possuem baixa atividade de ATPase e efetuam várias outras propriedades funcionais – diminuição da velocidade, potência, taxa de remodelação da tensão.
Estado atingido através de contração muscular prolongada e forte. Estudos em atletas durante exercício submáximo prolongado mostraram que a fadiga muscular aumenta em proporção quase direta à taxa de depleção do glicogênio muscular. A fadiga muscular no exercício máximo de curta duração está associada com a falta de oxigênio e com nível aumentado de ácido láctico sanguíneo e muscular, e ainda aumento paralelo na concentração hidrogeniônica no músculo exercitado.
Mitocôndrias localizadas no músculo esquelético e liso. Este tipo de mitocôndria não inclui a mitocôndria do miocárdio para a qual a MITOCÔNDRIAS CARDÍACAS está disponível.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Proteína elástica gigante de massa molecular que varia de 2.993 kDa (cardíaca), 3 300 kDa (psoas) a 3 700 kDa (soleus), possuindo um domínio quinase. A porção aminoterminal está envolvida em uma linha de ligação Z e a região carboxiterminal está ligada ao filamento de miosina com uma sobreposição entre os filamentos de conectina e a linha M.
Diminuição progressiva da massa muscular devido a envelhecimento que resulta na diminuição da capacidade funcional dos músculos.
Aminoácidos que contêm uma cadeia de cadeia ramificada.
Células fusiformes, alongadas e não estriadas encontradas no revestimento do trato digestivo, útero e vasos sanguíneos. São provenientes de mioblastos especializados (MIOBLASTOS DE MÚSCULO LISO).
Queixa vaga de debilidade, fadiga e exaustão que é atribuída à fraqueza de vários músculos. A fraqueza pode ser caracterizada como subaguda ou crônica, frequentemente progressiva, e é a manifestação de muitas doenças musculares e neuromusculares.
Transtornos adquiridos, familiares e congênitos de MÚSCULO ESQUELÉTICO e MÚSCULO LISO.
Os músculos do pescoço consistem do platisma, esplênio da cabeça, esternocleidomastóideo, longo do pescoço (longo cervical), escaleno anterior, médio e posterior, digástrico, estiloióideo, miloióideo, genioióideo, esternoióideo, omoióideo, esternotireóideo e tireoióideo.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Um dos dois tipos de músculo do corpo, caracterizado pelo arranjo em bandas observadas ao microscópio. Os músculos estriados podem ser divididos em dois subtipos: MÚSCULO CARDÍACO e MÚSCULO ESQUELÉTICO.
Estruturas musculoesqueléticas que funcionam como MECANORRECEPTORES responsáveis pelo estiramento ou reflexo miotático (REFLEXO DE ESTIRAMENTO). São compostos por um feixe encapsulado de fibras (ver FIBRAS NERVOSAS MIELINIZADAS) de MÚSCULO ESQUELÉTICO, isto é, as fibras intrafusais (fibras em saco nuclear bag1, fibras em saco nuclear bag2, e fibras em cadeia nuclear) inervadas por CÉLULAS RECEPTORAS SENSORIAIS.
Fase do abalo (twitch) muscular durante a qual o músculo retorna a sua posição de repouso.
Neste grupo de músculos estão incluídos o DIAFRAGMA e os MÚSCULOS INTERCOSTAIS.
Células contráteis maduras, geralmente conhecidas como miócitos, que formam um dos três tipos de músculo. Os três tipos de músculo são o esquelético (FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS), o cardíaco (MIÓCITOS CARDÍACOS) e o liso (MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO). Provêm de células musculares embrionárias (precursoras) denominadas MIOBLASTOS.
Tipo de programa de exercícios de fortalecimento que exige que a musculatura do corpo exerça uma força contra alguma forma de resistência, como pesos, faixas elásticas, água ou objetos estáticos. Exercícios de resistência são uma combinação de contrações estáticas e dinâmicas envolvendo o aumento e a diminuição dos músculos esqueléticos.
Projeções musculares cônicas das paredes dos ventrículos cardíacos ligados às cúspides das válvulas atrioventriculares pelas cordas tendíneas.
Saúde geral debilitada, desnutrição e perda de peso, geralmente associados com doenças crônicas.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Serina-treonina quinase que controla uma grande variedade de processos celulares envolvidos com o crescimento. A proteína é conhecida por ser alvo da rapamicina devido à descoberta de que o SIROLIMO (também conhecido como rapamicina) forma um complexo inibitório com a PROTEÍNA 1A DE LIGAÇÃO A TACROLIMO que bloqueia a ação de sua atividade enzimática.
Proteínas obtidas de alimentos. São a principal fonte dos AMINOÁCIDOS ESSÊNCIAIS.
Atividade física geralmente regular e feita com a intenção de melhorar ou manter a APTIDÃO FÍSICA ou a SAÚDE. É diferente de ESFORÇO FÍSICO que é voltado principalmente para as respostas fisiológicas e metabólicas ao uso da energia.
Músculos que formam a PAREDE ABDOMINAL; entre eles: RETO DO ABDOME, músculos oblíquos (externo e interno), abdominal transverso e quadrado do abdome. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Subgrupo de ubiquitina proteína ligase formadas pela associação de uma proteína com domínio SKP, uma proteína com domínio CULINA e uma proteína com domínio F-BOX.
Esporte em que pesos são levantados competitivamente ou como um exercício.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.
As maiores subunidades das MIOSINAS. As cadeias pesadas possuem peso molecular de aproximadamente 230 kDa e cada uma delas geralmente está associada a um par diferente de CADEIAS LEVES DE MIOSINA. As cadeias pesadas possuem atividade ligante de actina e atividade ATPase.
Estes compostos estimulam o anabolismo e inibem o catabolismo. Estimulam o desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25a ed)
Fator de diferenciação de crescimento que é um inibidor potente do crescimento de MÚSCULO ESQUELÉTICO. Pode ter papel na regulação da MIOGÊNESE e na manutenção do músculo durante a vida adulta.
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Hormônio sintético com propriedades anabólicas e androgênicas.
Músculos respiratórios que se originam da borda inferior de uma costela e se inserem na borda superior da costela abaixo; e se contraem durante a inspiração e a expiração. (Stedman, 25a ed)
Cada uma das duas extremidades traseiras de animais terrestres não primatas, que apresentam quatro membros. Geralmente é constituído por FÊMUR, TÍBIA, FÍBULA, OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e DEDOS DO PÉ. (Tradução livre do original: Storer et al., General Zoology, 6th ed, p 73)
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Membros da família de globinas alfa. Em humanos, são codificadas por um agrupamento de genes no CROMOSSOMO 16. Incluem as globinas zeta e alfa. Há também pseudogenes de zeta (teta-zeta) e alfa (teta-alfa) dentro do agrupamento. A HEMOGLOBINA de adulto compreende 2 cadeias alfa-globinas e 2 cadeias beta-globinas.
Contrações musculares caracterizadas por aumento de tensão, sem alteração no comprimento [da fibra muscular].
Perda involuntária de mais de 10 por cento do peso associada à febre intermitente ou constante e diarreia crônica ou fadiga por mais de 30 dias, na ausência de uma causa definida além da infecção pelo HIV. Uma característica constante é a perda importante de massa muscular com degeneração difusa de miofibras. Várias etiologias que variam entre os pacientes contribuem para esta síndrome.
Mioblastos quiescentes, fusiformes e alongados em contato íntimo com o músculo esquelético adulto. Acredita-se que desempenham um papel no reparo e regeneração do músculo.
Família de proteínas quinases S6 ribossômicas consideradas as principais quinases fisiológicas para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA. Diferentemente das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS 90-kDa, as proteínas desta família são sensíveis aos efeitos inibitórios da RAPAMICINA e contêm um único domínio quinase. São citadas como proteínas de 70 kDa, entretanto o PROCESSAMENTO ALTERNATIVO dos RNA mensageiros das proteínas desta classe também permite a formação de variantes de 85 kDa.
Fator de iniciação peptídica que se liga especificamente à estrutura em capuz da extremidade 5' do RNAm no CITOPLASMA. É um componente do complexo trimérico EIF4F.
Hidrolisados de proteínas referem-se a produtos obtidos pela quebra enzimática controlada de proteínas em peptídeos e aminoácidos, geralmente usados em suplementos dietéticos e nutrição clínica.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.
Subordem de piolhes mordedores da ordem dos FTIRÁPTEROS que são ectoparasitas de aves domésticas e alguns mamíferos.
Metabólitos ou derivados da PROGESTERONA com substituição do grupo hidroxila em vários locais.
Células embrionárias (precursoras) da linhagem miogênica que se desenvolvem a partir do MESODERMA. Eles se proliferam, migram para vários locais, e então se diferenciam na forma adequada de miócitos (MIÓCITOS ESQUELÉTICOS, MIÓCITOS CARDÍACOS, MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO).
Período após uma refeição ou INGESTÃO ALIMENTAR.
Sintético di-hidroxi progestacional derivado da PROGESTERONA. Sua acetonida possui propriedades anti-inflamatórias.
Os transtornos caracterizados por uma redução anormal do volume do músculo devido a uma diminuição no número e tamanho das fibras musculares. A atrofia pode resultar de doenças intrínsecas ao tecido muscular (p.ex., DISTROFIA MUSCULAR) or secundárias a DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO que prejudicam a inervação para o tecido muscular (p.ex., ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL).
Traumatismos aos tecidos causados pelo contato com calor, fumaça, agentes químicos (QUEIMADURAS POR AGENTES QUÍMICOS), eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTE ELÉTRICA), ou similares.
Reações químicas envolvidas na produção e utilização de várias formas de energia nas células.
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
A distrofia muscular animal é uma doença genética degenerativa que afeta a estrutura e função dos músculos esqueléticos, levando à fraqueza, atrofia e rigidez progressivas.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Família de proteínas serina/treonina quinases que agem como intermediários da sinalização intracelular. As proteínas quinases S6 ribossômicas são ativadas através de fosforilação, em resposta a vários HORMÔNIOS e PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR. A fosforilação da PROTEÍNA RIBOSSÔMICA S6 por enzimas desta classe resulta em maior expressão de MRNAS 5' TOP. Embora sejam específicos para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA, na célula os membros desta classe de quinases podem agir sobre vários substratos. O imunossupressor SIROLIMO inibe a ativação das proteínas S6 quinases ribossômicas.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Intervalo de tempo entre o início e o término de uma atividade física, devido ao esgotamento do indivíduo.
Reações químicas que ocorrem dentro das células, tecidos ou um organismo. Estes processos incluem tanto a biossíntese (ANABOLISMO) como a decomposição química (CATABOLISMO) de materiais orgânicos utilizados pelos seres vivos.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Afecção de perda involuntária de peso maior que 10 por cento do peso basal. É caracterizada pela atrofia dos músculos e depleção da massa magra corporal. O definhamento é um sinal de DESNUTRIÇÃO em consequência de alimentação inadequada, malabsorção ou hipermetabolismo.
Quantidades relativas de vários componentes no corpo, tais como porcentagem de gordura corporal.
Gasto de energia durante ATIVIDADE MOTORA. A intensidade do esforço pode ser medida pela taxa de CONSUMO DE OXIGÊNIO, CALOR produzido ou FREQUÊNCIA CARDÍACA. O esforço percebido, uma medida psicológica do esforço, também é incluído.
Soluções especializadas para NUTRIÇÃO PARENTERAL. Podem conter uma grande variedade de MICRONUTRIENTES, VITAMINAS, AMINOÁCIDOS, CARBOIDRATOS, LIPÍDEOS e SAIS.
Produtos em cápsula, tablete ou em forma de líquido que proveem ingredientes da dieta e que são designados para serem ingeridos para aumentar a entrada de nutrientes. Suplementos dietéticos podem incluir macronutrientes como proteínas, carboidratos e gorduras e MICRONUTRIENTES como VITAMINAS, MINERAIS e COMPOSTOS FITOQUÍMICOS.
Átomos de nitrogênio estáveis que possuem mesmo número atômico que o elemento nitrogênio, porém diferem em relação ao peso atômico. N-15 é um isótopo estável do nitrogênio.
Potente flexor da coxa na altura da articulação do quadril (psoas maior) e um fraco flexor do tronco e região lombar da coluna vertebral (psoas menor). A palavra psoas é derivada do Grego 'psoa' significando 'músculos da região lombar'. É uma região comum de infecção que se manifesta como um abscesso (ABSCESSO DO PSOAS). Os músculos psoas e suas fibras também são frequentemente utilizados em experimentos envolvendo fisiologia muscular.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Divisão fibromuscular que separa a CAVIDADE TORÁCICA da CAVIDADE ABDOMINAL. A contração do diafragma aumenta o volume da cavidade torácica auxiliando na INALAÇÃO.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Unidades contráteis repetidas das MIOFIBRILAS, delimitadas pelas linhas Z ao longo do seu comprimento.
Polissacarídeo não nitrogenado, isômero do amido, que existe no fígado, músculos, cartilagem, leucócitos, etc. Forma-se no fígado, onde também é armazenado, a partir de carboidratos. Pode ser convertido em glicose de acordo com a necessidade do organismo. (Tradução livre do original: Diccionario terminológico de ciencias médicas, Masson, 13a ed.)
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Confinamento de um indivíduo à cama, por razões terapêuticas ou experimentais.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Músculo mastigatório cuja ação é fechar a mandíbula. Sua porção posterior é responsável pela retração da mandíbula.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Substâncias radioativas adicionadas em pequenas quantidades aos elementos ou compostos que irão reagir durante um determinado processo químico, sendo acompanhadas ao longo deste processo por métodos de detecção apropriados, e.g., medidor Geiger. Compostos contendo traçadores são normalmente chamados de etiquetados ou rotulados.
Proteína ribossômica que pode desempenhar um papel no controle do crescimento e proliferação celular. É o principal substrato das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS e atua regulando a tradução (TRADUÇÃO GENÉTICA) dos RNAs que possuem uma SEQUÊNCIA DE OLIGOPIRIMIDINA NA REGIÃO 5' TERMINAL DO RNA.
Técnica para limitar o uso, atividade ou o movimento, por imobilizar ou restringir o animal por elevá-lo pelos membros posteriores ou pela cauda. Esta imobilização é utilizada para simular alguns efeitos de gravidade reduzida e estudar a fisiologia da gravidade zero.
Grande complexo de múltiplas subunidades que desempenha um papel importante na degradação da maioria das proteínas nucleares e citosólicas das células eucarióticas. Contém um subcomplexo catalítico de 700 KDa e dois subcomplexos regulatórios de 700 kDa. O complexo digere as proteínas ubiquitinadas e as ativadas via antienzima ornitina descarboxilase.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Resultado da completa privação de alimentos ou da drástica redução da quantidade de alimentos ingerida por algum tempo, levando a graves distúrbios fisiológicos, funcionais, comportamentais e finalmente morfológicos.
Restrição do MOVIMENTO do corpo ou partes do corpo por meios físicos (RESTRIÇÃO FÍSICA), ou quimicamente por ANALGESIA ou uso de TRANQUILIZANTES ou AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES. Inclui protocolos experimentais usados para avaliar os efeitos fisiológicos de imobilidade.
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Processos e propriedades de organismos vivos pelos quais eles assimilam e equilibram o uso de materiais nutritivos para energia, produção de calor, ou material construtor para o crescimento, manutenção ou reparo de tecidos, e as propriedades nutritivas dos ALIMENTOS.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Fator miogênico regulador que controla a miogênese. Embora não esteja claro como sua função difere de outros fatores reguladores miogênicos, a MyoD parece estar relacionada a fusão e diferenciação terminal da célula muscular.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Músculos da FARINGE são músculos voluntários dispostos em duas camadas. A camada externa circular consiste de três constritores (superior, médio e inferior). A camada interna longitudinal consiste no palatofaríngeo, no salpingofaríngeo e no estilofaríngeo. Durante a deglutição, a camada externa constringe a parede faríngea e a camada interna eleva a faringe e a LARINGE.
Proteína encontrada nos finos filamentos de fibras musculares. Inibe a contração do músculo, a menos que sua posição seja modificada pela TROPONINA.
Grupo heterogêneo de miopatias hereditárias, caracterizadas por degeneração e debilidade do MÚSCULO ESQUELÉTICO. São classificadas pela localização da DEBILIDADE MUSCULAR, IDADE DE INÍCIO e PADRÕES DE HERANÇA.
Deutério. Um isótopo estável do hidrogênio. Possui somente um nêutron e um próton em seu núcleo.
Fator de troca do nucleotídeo guanina que atua para restaurar o FATOR DE INICIAÇÃO 2 EM EUCARIOTOS a sua forma de ligação com GTP.
Cetoácidos referem-se aos compostos orgânicos, especificamente ácidos, que contêm um grupo funcional cetona e um grupo carboxílico, geralmente encontrados em altas concentrações no sangue durante o estado de cetose, uma condição metabólica associada ao diabetes descontrolado ou jejum prolongado.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Proteína muscular localizada na superfície de membranas a qual é o produto da distrofia muscular de Duchenne/Becker. Indivíduos com distrofia muscular de Duchenne usualmente têm falta da proteína, enquanto aqueles portadores da distrofia muscular de Becker possuem a distrofina de tamanho alterado. A distrofina compartilha características com outras proteínas do citoesqueleto tais como a ESPECTRINA e a alfa-actinina, mas a função precisa da distrofina ainda não está esclarecida. Um papel possível dessa proteína pode estar relacionado à integridade e alinhamento da membrana plasmática às miofribilas durante a contração muscular e relaxamento. Seu peso molecular é de 400 kDa.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Refere-se a animais no período logo após o nascimento.
Carboidratos presentes nos alimentos compostos de açúcares e amidos digestíveis e celulose indigestível e outras fibras alimentares. Os primeiros são a principal fonte de energia. Os açúcares são encontrados em beterraba, cana de açúcar, frutas, mel, milho doce, xarope de milho, leite e seus derivados, etc.; os amidos são encontrados em grãos de cereais, legumes (FABACEAE), tubérculos, etc. (Tradução livre do original: Claudio & Lagua, Nutrition and Diet Therapy Dictionary, 3d ed, p32, p277)
Transferase que catalisa a formação de FOSFOCREATINA a partir de ATP + CREATINA. A reação armazena energia do ATP na forma de fosfocreatina. Três ISOENZIMAS citoplasmáticas foram identificadas em tecidos humanos: os tipos MM (de MÚSCULO ESQUELÉTICO), MB (de miocárdio) e BB (de tecido nervoso), bem como uma isoenzima mitocondrial. O termo macro creatina quinase refere-se à creatina quinase complexada com outras proteínas séricas.
Administração por um longo prazo (minutos ou horas) de um líquido na veia por venopunção, deixando o líquido fluir pela ação da gravidade ou bombeando-o.
Suspensão da alimentação em uma situação experimental estruturada.
Manutenção de um nível constante de glucose sanguínea por perfusão ou infusão de glucose ou insulina. É utilizada para o estudo da taxa metabólica (por exemplo, metabolismo de glucose, lipídeos, aminoácidos) a uma concentração constante de glucose.
Rede de túbulos e cisternas localizada no citoplasma de FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS que participam na contração e no relaxamento dos músculos através da liberação e armazenamento de íons cálcio.
Aminoácido não essencial abundantemente presente em todo o corpo e envolvido em muitos processos metabólicos. É sintetizada a partir do ÁCIDO GLUTÂMICO e AMÔNIA. É o principal sistema carreador de NITROGÊNIO no corpo e é uma importante fonte de energia para muitas células.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Substância endógena encontrada principalmente no músculo esquelético de vertebrados. Tem sido testada no tratamento de distúrbios cardíacos e adicionada a soluções cardioplégicas.
Cisteína proteinase encontrada em muitos tecidos. Hidrolisa uma variedade de proteínas endógenas, incluindo NEUROPEPTÍDEOS, PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO, proteínas do MÚSCULO LISO, MÚSCULO CARDÍACO, fígado, plaquetas e eritrócitos. São conhecidas duas subclasses com alta e baixa sensibilidade ao cálcio. Remove os discos Z e as linhas M das miofibrilas. Ativa a fosforilase quinase e a proteína quinase cíclica independente de nucleotídeo. Esta enzima fora classificada previamente como EC 3.4.22.4.
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Proteína de filamento intermediário encontrada predominantemente em células do músculo liso, esquelético e cardíaco. Localizada na linha Z. O peso molecular varia entre 50.000 a 55.000, dependendo da espécie.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Valeratos is a medical term that refers to the condition of having gums that are red, swollen, and bleed easily, often indicative of gingivitis or periodontal disease.
Contração sustentada espasmódica das fibras musculares, normalmente dolorida. Isso pode ocorrer como fenômeno isolado ou como manifestação de um processo patológico subjacente (ex., UREMIA, HIPOTIREOIDISMO, DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES, etc.). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1398)
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Fator 2 de elongação de peptídeos catalisa a translocação de peptidil-RNAt do sítio A para o sítio P dos ribossomos de eucariotos, por um processo ligado à hidrólise de GTP a GDP.
Principais constituintes proteicos do leite são as CASEÍNAS e proteínas do soro do leite, como LACTALBUMINA e LACTOGLOBULINAS. As IMUNOGLOBULINAS aprecem em altas concentrações no COLOSTRO e em relativamente baixas concentrações no leite. (Tradução livre do original: Singleton and Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed, p554)
Consumo de substâncias comestíveis.
Fenilaminoetanol substituto que possui propriedades adrenomiméticas beta-2 em muito baixas doses. É utilizado como broncodilatador na asma.
Componente do fator de iniciação 4F em eucariotos envolvido em múltiplas interações proteicas no sítio de iniciação da tradução. Assim, sua função pode ser agrupar vários fatores de iniciação no sítio de iniciação da tradução.
Fator proteico que regula o comprimento da R-actina. É quimicamente similar, mas imunoquimicamente distinguível da actina.
Síndrome com níveis extremamente elevados de INSULINA no SANGUE. Pode causar HIPOGLICEMIA. A etiologia do hiperinsulinismo varia, incluindo a hipersecreção de um tumor de células beta (INSULINOMA), autoanticorpos contra a insulina (ANTICORPOS ANTI-INSULINA), receptor de insulina defeituoso (RESISTÊNCIA À INSULINA) ou uso excessivo de insulina exógena ou HIPOGLICÊMICOS.
As porções comestíveis de qualquer animal usados como comida e que incluem mamíferos domésticos (sendo os principais gado, suínos e ovelha) junto com aves, peixes, moluscos e caça.
Sistemas de enzimas que funcionam sequencialmente catalisando reações consecutivas ligadas por intermediários metabólicos comuns. Podem envolver simplesmente uma transferência de átomos de hidrogênio ou moléculas de água e podem estar associados com grandes estruturas supramoleculares, como as MITOCÔNDRIAS ou os RIBOSSOMOS.
Fatores de iniciação de peptídeos em organismos eucariotos. Nas células eucarióticas, mais de doze fatores estão envolvidos na INICIAÇÃO TRADUCIONAL DA CADEIA PEPTÍDICA. Muitos destes fatores exercem papel no controle da taxa da TRADUÇÃO DO MRNA.
Redução da efetividade da INSULINA em diminuir a glicemia: há a necessidade do uso de 200 unidades ou mais de insulina por dia para impedir a HIPERGLICEMIA ou a CETOSE.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
Formas diferentes de uma proteína que pode ser produzida a partir de GENES diferentes, ou a partir do mesmo gene por PROCESSO ALTERNATIVO.
Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Porção de comida ingerida diariamente, geralmente em ocasiões durante o dia.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Tipo de divisão do NÚCLEO CELULAR que ocorre durante a maturação das CÉLULAS GERMINATIVAS. A duplicação de um único cromossomo (FASE S) é seguida por duas divisões sucessivas do núcleo celular, que resulta em células filhas com a metade do número de CROMOSSOMOS das células dos pais.
Qualquer substância tomada pelo corpo que proporciona nutrição.
Clivagem de proteínas em peptídeos menores ou aminoácidos por PROTEASES ou por mecanismo não enzimático (por exemplo, hidrólise). Não inclui PROCESSAMENTO DE PROTEÍNA PÓS-TRADUCIONAL.
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Renovação, reparo ou substituição fisiológicos de tecido.
Linhagem de camundongos surgidos de MUTAÇÃO espontânea (mdx) em camundongos endogâmicos C57BL. Esta mutação é ligada ao cromossomo X e produz animais homozigotos viáveis que não possuem a proteína muscular DISTROFINA, possuem altos níveis séricos de ENZIMAS musculares e apresentam lesões histológicas semelhantes à DISTROFIA MUSCULAR humana. As características histológicas, ligação e o local da mutação espontânea fazem destes camundongos um valioso modelo animal da DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE.
Peptídeo altamente conservado composto por 76 aminoácidos universalmente encontrado nas células de eucariotos que atua como marcador no TRANSPORTE PROTEICO intracelular e na degradação proteica. A ubiquitina torna-se ativada após várias etapas complexas e forma uma ligação isopeptídica com os resíduos de lisina de proteínas específicas na célula. Estas proteínas "ubiquitinadas" podem ser reconhecidas e degradadas por proteossomos ou serem transportadas para compartimentos específicos na célula.
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Crescimento de PÓLIPOS INTESTINAIS. Os processos de crescimento podem ser neoplásico (ADENOMA e CARCINOMA) e não neoplásico (hiperplásico, mucoso, inflamatório e outros pólipos).
Um dos menores componentes proteicos do músculo esquelético. Sua função é servir como componente ligador de cálcio no complexo troponina-tropomiosina B-actina-miosina conferindo sensibilidade ao cálcio às ligações em rede da actina e filamentos de miosina.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Método regular de ingestão de comida e bebida adotado por uma pessoa ou animal.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Proteínas que participam de processos de contração. Incluem as PROTEÍNAS MUSCULARES bem como aquelas encontradas em outras células e tecidos. No último caso, elas participam de eventos contráteis localizados no citoplasma, na atividade móbil e no fenômeno de agregação celular.
Exercícios que esticam as fibras musculares para aumentar a FLEXIBILIDADE entre o músculo e o tendão, melhorar a FAIXA DE MOVIMENTO ou a função musculosquelética e impedir lesões. Há várias técnicas de alongamento, incluindo a ativa, passiva (relaxada), estática, dinâmica (branda), balística (forçada), isométrica e outras.
Família de proteínas estruturalmente relacionadas com a ubiquitina. As ubiquitinas e as proteínas semelhantes à ubiquitina participam de várias funções celulares, como a degradação de proteínas e a RESPOSTA A CHOQUE TÉRMICO, conjugando-se a outras proteínas.
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Contração muscular mantida, involuntária e contínua, frequentemente uma manifestação de DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE. Quando um músculo afetado é estirado passivamente, o grau de resistência permanece constante, independentemente da velocidade que o músculo é estendido. Essa característica ajuda a distinção entre rigidez e ESPASTICIDADE MUSCULAR. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p73)
Estudos comparando dois ou mais tratamentos ou intervenções nos quais os sujeitos ou pacientes, após terminado o curso de um tratamento, são ligados a outro. No caso de dois tratamentos, A e B, metade dos sujeitos são randomicamente alocados para recebê-los pelo método A, B e metade para recebê-los pelo método B, A. Uma crítica deste desenho experimental é que os efeitos do primeiro tratamento podem ser transportados para o período quando o segundo é executado. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 2d ed)

Proteínas musculares referem-se a um tipo específico de proteínas encontradas em nosso tecido muscular, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento, manutenção e funcionamento dos músculos esqueléticos. Existem três tipos principais de proteínas musculares: actina, miosina e titina.

1. Actina: É uma proteína globular que forma filamentos finos no músculo alongando-o durante a contração.

2. Miosina: É uma proteína motor que interage com a actina para produzir força e deslocamento, resultando em curtimento do músculo durante a contração.

3. Titina: É a proteína mais longa conhecida no corpo humano, atuando como uma haste elástica entre os filamentos finos (actina) e grossos (miosina), mantendo a estrutura do músculo e ajudando-o a retornar à sua forma original após a contração.

As proteínas musculares são constantemente sintetizadas e degradadas em um processo conhecido como balanceamento de proteínas. A síntese de proteínas musculares pode ser aumentada com exercícios de resistência, ingestão adequada de nutrientes (especialmente leucina, um aminoácido essencial) e suficiente repouso, o que resulta em crescimento e força muscular. No entanto, a deficiência de proteínas ou outros nutrientes, estresse físico excessivo, doenças ou envelhecimento pode levar a perda de massa e função muscular, conhecida como sarcopenia.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Músculo liso é um tipo de tecido muscular que se encontra em paredes de órgãos internos e vasos sanguíneos, permitindo a contração involuntária e a movimentação dos mesmos. Esses músculos são controlados pelo sistema nervoso autônomo e suas fibras musculares não possuem estruturas transversais distintivas como os músculos esqueléticos. Eles desempenham funções importantes, como a regulação do trânsito intestinal, a contração da útero durante o parto e a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos.

Galliformes é uma ordem de aves galináceas que inclui espécies como a galinha doméstica, faisão, perdiz, codorna e outras. Estas aves são geralmente terrestres, com pernas fortes adaptadas para corrida e um comprimento variando de 15 cm a 1 m. A maioria das espécies tem penas coloridas e apresentam dimorfismo sexual, com os machos sendo frequentemente mais vistosos do que as fêmeas.

Os Galliformes são conhecidos por sua habilidade de voar por curtas distâncias, mas geralmente preferem correr em vez de voar. Eles têm um sistema digestivo simples e se alimentam principalmente de matéria vegetal, embora algumas espécies também comam insetos e outros pequenos animais.

A maioria das espécies de Galliformes constrói ninhos no chão, onde as fêmeas depositam ovos que são incubados por um período de 10 a 30 dias, dependendo da espécie. Os filhotes nascem com penugem e são capazes de se locomover imediatamente após a eclosão, mas precisam de cuidados parentais para sobreviver.

Embora muitas espécies de Galliformes sejam amplamente distribuídas em todo o mundo, algumas estão ameaçadas devido à perda de habitat e caça excessiva.

Fenilalanina é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É uma das 20 building blocks comuns de proteínas em humanos e outros animais.

Existem três tipos principais de fenilalanina encontrados na natureza: a forma L, que é usada para construir proteínas no corpo; a forma D, que não é utilizada pelo nosso organismo para sintetizar proteínas; e a forma DL, uma mistura 50/50 de L e D.

A fenilalanina pode ser encontrada em várias fontes alimentares, incluindo carne, aves, peixe, ovos, laticínios e alguns vegetais como grãos integrais e feijões. Ela desempenha um papel importante no metabolismo do nosso corpo, sendo convertida em tirosina, outro aminoácido importante, através de uma reação enzimática.

Além disso, a fenilalanina é um precursor da produção de neurotransmissores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, que são importantes para o funcionamento do sistema nervoso central. No entanto, em casos raros, certas condições genéticas podem levar a um acúmulo excessivo de fenilalanina no corpo, resultando em danos ao cérebro e outros órgãos, como é o caso da fenilcetonúria (PKU). Nesses casos, uma dieta rigorosa restritiva em fenilalanina é necessária para prevenir essas complicações.

As fibras musculares esqueléticas, também conhecidas como fásicas ou estriadas, são os tipos de fibra muscular que se encontram unidos aos ossos por meio dos tendões e que estão presentes principalmente nos músculos esqueleto. Elas são responsáveis pela movimentação voluntária do corpo, ou seja, aquelas que movemos intencionalmente, como os músculos das pernas, braços e tronco.

As fibras musculares esqueléticas são compostas por feixes de células alongadas, multinucleadas e cilíndricas, chamadas de miôcitos. Cada miôcito é revestido por uma membrana plasmática (sarcolemma) e contém muitos núcleos (geralmente centrais). O interior do miôcito é preenchido com milhares de miofibrilas, que são as unidades estruturais responsáveis pela contração muscular.

As miofibrilas são compostas por filamentos proteicos, sendo os principais a actina e a miosina. A interação entre esses dois filamentos é o que permite a contração muscular, através de um processo complexo envolvendo a hidrólise de ATP (adenosina trifosfato).

As fibras musculares esqueléticas são classificadas em dois tipos principais, dependendo de suas características estruturais e funcionais:

1. Fibras Tipo I (lentas ou vermelhas): São ricas em mitocôndrias, mioglobina e capilares sanguíneos, o que lhes confere uma cor avermelhada. Possuem um metabolismo aeróbio, com maior capacidade de resistir a fadiga, mas menor velocidade de contração em comparação às fibras Tipo II. São predominantes em músculos que necessitam de sustentar esforços por longos períodos, como os dos membros inferiores.
2. Fibras Tipo II (rápidas ou brancas): Possuem menor número de mitocôndrias, mioglobina e capilares sanguíneos, o que lhes confere uma cor mais clara. Seu metabolismo é predominantemente anaeróbio, com maior velocidade de contração, mas também maior susceptibilidade à fadiga. São predominantes em músculos envolvidos em movimentos rápidos e explosivos, como os dos braços.

A composição das fibras musculares esqueléticas pode ser modificada através do treinamento físico, com a adaptação às demandas impostas pelo tipo de exercício. Assim, um indivíduo que se dedica regularmente ao treinamento de resistência tenderá a desenvolver mais fibras Tipo I, enquanto que um praticante de esportes explosivos, como o levantamento de peso ou o salto em altura, tendera a desenvolver mais fibras Tipo II.

Desenvolvimento muscular, em termos médicos, refere-se ao processo de aumento do tamanho e da força dos músculos esqueléticos devido ao crescimento das fibras musculares e/ou à hipertrofia das células musculares. Isto geralmente é alcançado através de exercícios de resistência ou treinamento de força, dieta adequada e repouso suficiente. O desenvolvimento muscular pode ajudar a melhorar a performance física, aumentar o metabolismo basal, fortalecer os ossos e melhorar a postura. É importante notar que um programa de exercícios e dieta deve ser desenvolvido e supervisionado por um profissional qualificado para evitar lesões e obter resultados seguros e eficazes.

Os músculos lisos vasculares são tipos específicos de tecido muscular involuntário que se encontram nas paredes das principais estruturas vasculares, como artérias e veias. Eles desempenham um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e no controle da pressão arterial.

Ao contrário dos músculos esqueléticos, que são controlados voluntariamente, os músculos lisos vasculares são controlados involuntariamente pelo sistema nervoso autônomo. Eles podem se contrairem e relaxar para regular o diâmetro interno dos vasos sanguíneos, o que afeta a velocidade do fluxo sanguíneo e a pressão arterial.

Quando os músculos lisos vasculares se contraem, eles diminuem o diâmetro interno dos vasos sanguíneos, o que aumenta a resistência ao fluxo sanguíneo e eleva a pressão arterial. Por outro lado, quando os músculos lisos vasculares se relaxam, eles aumentam o diâmetro interno dos vasos sanguíneos, o que diminui a resistência ao fluxo sanguíneo e reduz a pressão arterial.

Além disso, os músculos lisos vasculares também desempenham um papel importante na regulação da temperatura corporal, pois podem se contrair ou relaxar em resposta às mudanças de temperatura para ajudar a manter o equilíbrio térmico do corpo.

Em termos médicos, uma contração muscular ocorre quando as fibras musculares encurtam e se engrossam devido à interação entre actina e miosina, duas proteínas filamentosas presentes no sarcômero, a unidade básica da estrutura do músculo. Essa contração gera força e causa movimento, permitindo que o nosso corpo se desloque, mantenha a postura e realize diversas outras funções. A contração muscular pode ser classificada em três tipos: isotônica (gera movimento ao longo de uma articulação), isométrica (gera força sem alterar o comprimento do músculo) e auxotônica (combinação dos dois anteriores). O controle da contração muscular é realizado pelo sistema nervoso, que envia sinais elétricos para as células musculares através de neurônios motores, desencadeando a liberação de neurotransmissores e a subsequente ativação do processo contrátil.

Atrofia muscular é o termo usado para descrever a perda de tamanho e massa dos músculos devido à redução do número e tamanho das fibras musculares. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como doenças neuromusculares, desuso ou inatividade física prolongada, desnutrição, envelhecimento e certos transtornos hormonais. A atrofia muscular pode resultar em fraqueza muscular, dificuldade em realizar tarefas diárias e alterações na aparência física. O tratamento geralmente inclui exercícios de reabilitação, fisioterapia e, em alguns casos, terapia medicamentosa ou cirúrgica, dependendo da causa subjacente.

La leucina é un aminoácido essencial, o que significa que o nosso corpo non pode producirla por si mesmo e ten que obtenela da nosa alimentación. A leucina é un componente fundamental das proteínas e desempeña un papel importante na síntese de proteínas no cuerpo.

A leucina está presente en moitas fontes de proteinas, como a carne, o peixe, os ovos, os productos lácteos e as leguminosas. É especialmente concentrada nos alimentos ricos en proteínas, como a carne de vaca e o quezo.

Na nutrición deportiva, a leucina é conhecida pola sua capacidade de estimular a síntese de proteínas no músculo esquelético, axudando así ao crescimento e recuperación musculares. Por isto, muitos suplementos nutricionais contén leucina ou outros aminoácidos ramificados (BCAAs) que a conten.

No entanto, é importante lembrar que un consumo excessivo de leucina pode ter efeitos adversos no corpo, polo que é recomendable obtela da nosa alimentación habitual ou mediante suplementos nutricionais nun dos dous casos sob a supervisión dun profesional sanitario.

Aminoácidos essenciais são aqueles que o corpo humano não é capaz de syntetizar endogenamente, ou seja, precisamos obter através da alimentação. Existem nove aminoácidos essenciais para os seres humanos: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina. É fundamental ter uma dieta balanceada para assegurar a ingestão adequada desses aminoácidos essenciais, visto que eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento, crescimento, manutenção e reparação dos tecidos corporais, além de participarem em diversos processos metabólicos importantes.

Aminoácidos são compostos orgânicos que desempenham um papel fundamental na biologia como os blocos de construção das proteínas. Existem 20 aminoácidos padrão que são usados para sintetizar proteínas em todos os organismos vivos. Eles são chamados de "padrão" porque cada um deles é codificado por um conjunto específico de três nucleotídeos, chamados de códons, no ARN mensageiro (ARNm).

Os aminoácidos padrão podem ser classificados em dois grupos principais: aminoácidos essenciais e não essenciais. Os aminoácidos essenciais não podem ser sintetizados pelo corpo humano e devem ser obtidos através da dieta, enquanto os aminoácidos não essenciais podem ser sintetizados a partir de outras moléculas no corpo.

Cada aminoácido é composto por um grupo amino (-NH2) e um grupo carboxílico (-COOH) unidos a um carbono central, chamado de carbono alpha. Além disso, cada aminoácido tem uma cadeia lateral única, também chamada de radical ou side chain, que pode ser polar ou não polar, neutra ou carregada eletricamente. A natureza da cadeia lateral determina as propriedades químicas e a função biológica de cada aminoácido.

Além dos 20 aminoácidos padrão, existem outros aminoácidos não proteicos que desempenham papéis importantes em processos biológicos, como a neurotransmissão e a síntese de pigmentos.

As fibras musculares de contração rápida, também conhecidas como fibras musculares tipo II ou fibras brancas, são um tipo de fibra muscular encontradas nos músculos esqueléticos dos vertebrados. Elas se contraiem rapidamente e gastam energia rápida e abundantemente, o que as torna adequadas para atividades de curta duração, alta intensidade, como levantar pesos ou correr em alta velocidade.

As fibras musculares de contração rápida têm um diâmetro maior do que as fibras musculares de contração lenta e contêm mais miofibrilas, o que lhes dá uma aparência clara ou branca. Elas também têm menos mitocôndrias e menores reservas de glicogênio do que as fibras musculares de contração lenta, o que significa que elas podem produzir energia por um período mais curto de tempo.

As fibras musculares de contração rápida são inervadas por nervos motores de grande diâmetro e têm uma taxa de condução mais rápida do que as fibras musculares de contração lenta. Eles respondem a estímulos elétricos com uma descarga rápida e forte, o que resulta em contrações musculares poderosas e rápidas. No entanto, essas contrações também se esgotam rapidamente e requerem um tempo de recuperação mais longo do que as fibras musculares de contração lenta.

Em resumo, as fibras musculares de contração rápida são um tipo de fibra muscular adaptada para atividades de alta intensidade e curta duração, com uma capacidade de geração de força rápida e poderosa, mas limitada por sua baixa resistência à fadiga.

O músculo quadríceps é um grande e potente músculo da região anterior do seu joelho e a parte superior da sua perna. Ele é composto por quatro músculos individuais (daí o nome "quadríceps", que significa "quatro cabeças"): o reto femoral, vasto lateral, vasto intermédio e vasto medial.

O músculo quadríceps é responsável pela extensão da perna na articulação do joelho, permitindo que você endireite a sua perna ou a empurre para frente. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilização da sua pata e no absorver os choques ao andar, correr ou saltar.

Lesões no músculo quadríceps podem ocorrer devido a traumas diretos, como contusões ou distensões, ou por esforços repetitivos ou excessivos, especialmente em atletas que participam de esportes que envolvem corridas, saltos ou mudanças rápidas de direção. Os sintomas de uma lesão no músculo quadríceps podem incluir dor, rigidez, inchaço, hematomas e dificuldade em andar ou correr.

Muscle denervation is a medical term that refers to the loss of nerve supply to a muscle or group of muscles. This can occur due to various reasons, such as injury to the nerves, certain diseases, or as a result of surgical intervention. When the nerve supply to a muscle is cut off, the muscle can no longer function properly and may begin to atrophy, or waste away.

In some cases, denervation may be intentional, such as during a surgical procedure to treat chronic pain. By cutting the nerves that supply a painful area, the surgeon can reduce or eliminate the pain signals that are being sent to the brain. However, this approach should only be used as a last resort, as it can lead to permanent muscle weakness and other complications.

Denervation can also occur accidentally, such as during an injury or surgical procedure that damages the nerves. In these cases, the loss of nerve supply may be temporary or permanent, depending on the severity of the damage. If the nerves are not able to regenerate and reconnect with the muscle, then the muscle may become permanently weakened or atrophied.

Overall, muscle denervation is a serious medical condition that can have significant impacts on a person's mobility and quality of life. It is important to seek prompt medical attention if you experience symptoms of denervation, such as muscle weakness, cramping, or twitching, so that the underlying cause can be identified and treated.

Miofibrilas são estruturas citoplasmáticas especializadas encontradas dentro das células musculares, também conhecidas como miócitos. Elas desempenham um papel central na geração de força e movimento ao se contrair e alongar.

Cada miofibrila é composta por repetições de unidades estruturais chamadas sarcômeros, que são delimitados por discos Z. Dentro dos sarcômeros, existem duas regiões principais: a região mais clara, rica em proteínas filamentosas finas, denominada região I ou região de atuação; e a região mais escura, rica em proteínas filamentosas grossas, denominada região A ou região anisotrópica.

As proteínas filamentosas finas são predominantemente formadas por actina, enquanto as filamentosas grossas são formadas principalmente por miosina. Durante a contração muscular, os braços de cadeia da cabeça de miosina se ligam à actina e puxam as filamentas finas em direção às filamentosas grossas, resultando no encurtamento do sarcômero e, consequentemente, da miofibrila.

Em resumo, miofibrilas são estruturas cruciais para a função muscular, compostas por repetições de unidades chamadas sarcômeros, que contêm proteínas filamentosas finas e grossas responsáveis pela geração de força durante a contração muscular.

Fibras musculares de contração lenta, também conhecidas como fibras vermelhas ou fibras tipo I, são um tipo de fibra muscular que se contrai de forma lenta e sustentada. Elas possuem abundantes mitocôndrias e mioglobina, o que lhes confere uma coloração mais escura em comparação com outros tipos de fibras musculares.

As fibras musculares de contração lenta são especializadas no fornecimento de energia por longos períodos de tempo, o que as torna particularmente adequadas para atividades de baixa intensidade e longa duração, como manter a postura ereta ou andar por longas distâncias. Elas também desempenham um papel importante na resistência à fadiga, pois podem continuar a funcionar mesmo sob condições de baixa oxigenação.

Devido à sua alta capacidade de oxidar glicose e gorduras para produzir energia, as fibras musculares de contração lenta são frequentemente encontradas em maior proporção em músculos que precisam manter a resistência por longos períodos de tempo, como os músculos da perna e do tronco. No entanto, diferentes tipos de atividade física podem influenciar a proporção de fibras musculares de contração lenta em relação às fibras musculares de contração rápida em diferentes músculos do corpo.

Muscular fatigue é um sinal ou sintoma que ocorre quando os músculos de uma pessoa se cansam devido a um esforço físico prolongado ou intenso. Pode ser acompanhada por debilidade, dor, crampos e outros sintomas musculares. A fadiga muscular é um fenômeno complexo que pode resultar de vários fatores, incluindo falta de oxigênio, acúmulo de metabólitos ou alterações no equilíbrio iônico das células musculares. Em alguns casos, a fadiga muscular pode ser um sintoma de doenças neuromusculares subjacentes, como miopatias ou neuropatias. Geralmente, o descanso e a recuperação são suficientes para aliviar a fadiga muscular relacionada ao exercício. No entanto, se a fadiga muscular for persistente ou grave, é importante procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Muscle mitochondria are specialized structures within muscle cells that play a crucial role in energy production. They are often referred to as the "powerhouses" of the cell because they generate most of the cell's supply of adenosine triphosphate (ATP), which is used as a source of energy.

Muscle mitochondria are particularly important for enabling muscle cells to carry out their functions, such as contraction and relaxation. During exercise or physical activity, muscle cells require more energy to function properly, and muscle mitochondria respond by increasing their ATP production to meet the increased demand.

In addition to their role in energy production, muscle mitochondria also play a critical role in regulating cellular metabolism, calcium homeostasis, and reactive oxygen species (ROS) production. Dysfunction of muscle mitochondria has been implicated in various muscular disorders, including mitochondrial myopathies, muscular dystrophies, and age-related sarcopenia.

Overall, muscle mitochondria are essential for maintaining muscle health, function, and overall physical performance.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

A palavra "conectina" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em algumas publicações científicas, conectina refere-se a uma proteína estrutural encontrada no cone dos fotorreceptores dos olhos, que desempenha um papel importante na formação e manutenção da arquitetura do cone. A proteína conectina está envolvida na ligação das vesículas sinápticas à membrana plasmática nos terminais sinápticos dos neurônios, incluindo os fotorreceptores. No entanto, é importante notar que a pesquisa sobre essa proteína ainda está em andamento e sua função exata e importância no contexto da saúde humana ainda não estão totalmente elucidadas.

Sarcopenia é a perda progressiva de massa e função muscular associada à idade, geralmente definida como uma redução de 1-2% por ano após os 50 anos de idade. É caracterizada por uma diminuição na força muscular, velocidade de contracção, resistência e capacidade funcional, o que pode levar a um risco aumentado de quedas, fraturas e outras complicações relacionadas à saúde. A sarcopenia pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo alterações hormonais, inatividade física, inflamação crônica, má nutrição e doenças crônicas. É um processo complexo que envolve alterações no tecido muscular, redução da síntese de proteínas e aumento do catabolismo muscular, o que leva à perda de fibras musculares e substituição por tecido conjuntivo. A sarcopenia pode ser acompanhada por outras alterações relacionadas à idade, como fraqueza, redução da mobilidade e declínio cognitivo, o que pode impactar negativamente a qualidade de vida das pessoas idosas.

Aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) são um tipo específico de aminoácidos essenciais que incluem leucina, isoleucina e valina. Eles são chamados de "ramificados" porque possuem uma cadeia lateral carbono ramificada em sua estrutura química.

BCAAs desempenham um papel importante na síntese de proteínas e no metabolismo energético, especialmente durante períodos de exercício físico intenso ou estresse fisiológico. Eles também podem ajudar a reduzir a fadiga muscular e promover a recuperação após o exercício.

Uma vez que o corpo não pode produzir BCAAs por si só, é necessário obter esses aminoácidos através da dieta, com fontes alimentares como carne, aves, peixe, ovos e laticínios sendo ricos em BCAAs. Alguns suplementos dietéticos também contêm BCAAs, mas é importante consultar um profissional de saúde antes de usá-los, especialmente se estiver tomando medicamentos ou tiver alguma condição médica subjacente.

Miócitos de músculo liso são células musculares involuntárias que compõem a maior parte do tecido muscular não-rayado, encontradas principalmente nos sistemas cardiovascular, respiratório e gastrointestinal. Eles possuem uma forma alongada e cilíndrica, com um único núcleo central e pouco citoplasma. Os miócitos de músculo liso são capazes de se contrair e relaxar em resposta a estímulos hormonais, nervosos ou químicos, o que permite que esses órgãos realem funções como a regulação do fluxo sanguíneo, a movimentação dos alimentos pelo trato digestivo e a dilatação e contração das vias respiratórias. Ao contrário dos músculos esqueléticos, o músculo liso não é controlado voluntariamente e sua atividade é regulada principalmente por meio de processos autônomos e hormonais.

Muscular weakness, also known as muscle weakness, is a symptom characterized by the decrease in muscle strength. In medical terms, muscle strength is the amount of force a muscle can produce. Therefore, muscular weakness refers to the condition where the muscles struggle to generate sufficient force to move body parts against resistance or maintain posture.

This weakness may occur acutely due to injury, infection, or inflammation, or it may develop gradually over time due to neuromuscular disorders, metabolic diseases, or aging. The severity of muscular weakness can vary widely, from mild weakness that only becomes apparent during strenuous activities to severe weakness that significantly impairs daily functioning and mobility.

It is essential to differentiate between true muscle weakness and perceived weakness due to other factors such as fatigue, deconditioning, or pain. In true muscle weakness, there is a measurable decrease in muscle strength, while perceived weakness may be related to factors that affect the ability to exert force, such as motivation, mood, or cognitive impairment.

The evaluation of muscular weakness typically involves a thorough history and physical examination, including assessments of muscle strength, tone, and bulk. Additional diagnostic tests, such as electromyography (EMG), nerve conduction studies, blood tests, or imaging studies, may be ordered to determine the underlying cause of the weakness. Treatment for muscular weakness depends on the specific diagnosis and may include physical therapy, medication, or surgery.

As "doenças musculares" é um termo geral que se refere a um grupo diversificado de condições que afetam o tecido muscular e sua função. Estes podem incluir doenças dos músculos esqueléticos, como miopatias e distrofias musculares; doenças dos músculos lisos, como a fibrose muscular; e doenças dos músculos cardíacos, como as miocardiopatias.

As doenças musculares podem causar sintomas como fraqueza, dor, rigidez e atrofia muscular. Algumas dessas condições podem ser hereditárias, enquanto outras podem ser adquiridas ou resultantes de infecções, traumatismos, doenças autoimunes ou exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos, terapia de reabilitação e, em alguns casos, transplante de órgãos.

Os músculos do pescoço, também conhecidos como músculos cervicais, são um grupo de músculos que se encontram na região do pescoço e possuem funções importantes na suporte e movimentação da cabeça e coluna vertebral. Eles estão divididos em dois grupos principais: o suboccipital, localizado profundamente na região posterior do pescoço, e o superficial, que inclui os músculos sternocleidomastóideos, trapézio e esplênios. Esses músculos desempenham um papel crucial no movimento da cabeça, como flexão, extensão, rotação e lateroflexão, além de manter a postura correta e proteger a coluna vertebral. Qualquer disfunção ou dor nestes músculos pode causar sintomas desagradáveis, como rigidez, dor de cabeça, dificuldade em engolir e problemas de equilíbrio.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

O músculo estriado, também conhecido como músculo esquelético ou musculatura estriada, é um tipo de tecido muscular encontrado em vertebrados que se alonga e encurta para produzir movimento. Ele recebe o nome de "estriado" devido à sua aparência distinta sob um microscópio, onde podem ser vistas linhas transversais regulares chamadas de estrias. Essas estrias são causadas pela organização altamente ordenada dos filamentos proteicos que compõem as unidades contráteis do músculo, conhecidas como sarcômeros.

O músculo estriado é controlado voluntariamente pelo sistema nervoso central e está inervado por neurônios motores que se originam na medula espinhal. Quando um sinal elétrico é transmitido do neurônio motor para o músculo, isto provoca a liberação de neurotransmissores (principalmente acetilcolina) nas junções neuromusculares, que por sua vez desencadeiam uma cascata de eventos que levam à contração do músculo.

O músculo estriado é responsável pelo movimento dos ossos e, assim, pela maioria dos movimentos corporais voluntários. Além disso, ele também desempenha um papel importante na manutenção da postura, respiração e termorregulação. Lesões ou doenças no músculo estriado podem causar debilidade, rigidez, dor e outros sintomas que podem impactar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa.

Os fusos musculares, também conhecidos como fusos neuromusculares, são estruturas especializadas encontradas dentro dos músculos esqueléticos. Eles desempenham um papel crucial no controle do movimento e na manutenção da postura, fornecendo informações sensoriais sobre a posição e comprimento dos músculos ao sistema nervoso central.

Os fusos musculares são formados por fibras intrafusais, que estão enroladas em feixes alongados dentro de cada fuso. Existem dois tipos principais de fibras intrafusais: as fibras nucleares em anel e as fibras bagunçadas. As fibras nucleares em anel são dispostas circularmente ao redor da fita central, enquanto as fibras bagunçadas estão localizadas mais perto das extremidades do fuso.

Os fusos musculares estão inervados por fibras aferentes sensoriais especiais, chamadas fibras musculares espindalares. Essas fibras transmitem informações sobre a atividade dos fusos musculares para o sistema nervoso central, onde são processadas e utilizadas para regular a contração muscular e manter a postura e o equilíbrio.

A ativação dos fusos musculares pode desencadear uma resposta de alongamento do músculo (MLR), que resulta em um aumento da tensão muscular e na contração reflexa do músculo. Isso acontece quando os fusos musculares detectam um alongamento ou estiramento dos músculos, o que pode ser causado por movimentos voluntários ou involuntários.

Em resumo, os fusos musculares são estruturas sensoriais especializadas encontradas nos músculos esqueléticos, que desempenham um papel importante no controle do movimento e na manutenção da postura, fornecendo informações sobre a atividade muscular ao sistema nervoso central.

Em termos médicos, o relaxamento muscular refere-se ao processo de redução ou liberação da tensão e do tónus dos músculos esqueléticos. Pode ser alcançado por meios naturais, como exercícios de relaxamento, meditação e terapias corporais, ou por meio de intervenções farmacológicas, como relxaantes musculares. O relaxamento muscular pode ajudar a aliviar a dor, diminuir a ansiedade e melhorar o sono e a qualidade de vida geral.

Os músculos respiratórios são aqueles envolvidos no processo da ventilação pulmonar, ou seja, na inspiração (inalação) e expiração (expulsão) do ar dos pulmões. Eles ajudam a movimentar o ar para dentro e para fora dos pulmões, permitindo assim a troca gasosa entre o ar e o sangue.

Os principais músculos respiratórios incluem:

1. Diafragma: é o músculo primário da inspiração. Ele se encontra na base da caixa torácica e, ao contrair-se, desce e aumenta o volume da cavidade torácica, criando uma pressão negativa que faz com que o ar entre nos pulmões.

2. Músculos intercostais externos: localizam-se entre as costelas e ajudam na expansão da parede torácica durante a inspiração. Contraem-se para aumentar o ângulo entre as costelas, elevando assim as costelas e alongando o tórax, o que resulta em um aumento do volume pulmonar.

3. Músculos escalenos: situam-se na região lateral do pescoço e ajudam na inspiração ao elevar as primeiras costelas.

4. Músculos serráteis posteriores: localizados nas regiões laterais da coluna vertebral, eles auxiliam na expansão torácica durante a inspiração ao puxarem as costelas inferiores para trás e para cima.

5. Músculos abdominais: desempenham um papel importante na expiração forçada, especialmente durante exercícios físicos intensos ou tosse. Contraem-se para diminuir o volume da cavidade abdominal, aumentando assim a pressão intra-abdominal e forçando o diafragma a se mover para cima, comprimindo os pulmões e expulsando o ar dos mesmos.

6. Músculos intercostais externos: situam-se entre as costelas e auxiliam na expansão torácica durante a inspiração ao alongarem o tórax.

7. Músculos do pescoço (sternocleidomastoid, omohyoideus e outros): podem contribuir para a inspiração ao elevar as primeiras costelas ou ao alongar o pescoço.

Muscle cells, also known as muscle fibers, are specialized cells that have the ability to contract and generate force, allowing for movement and other physiological functions. There are three main types of muscle tissue: skeletal, cardiac, and smooth.

Skeletal muscle cells are voluntary striated muscle cells that attach to bones and enable body movement through the contraction and relaxation of bundles of these cells. These cells are multinucleated, meaning they contain multiple nuclei, and have a high content of contractile proteins such as actin and myosin.

Cardiac muscle cells, found in the heart, are involuntary striated muscle cells that contract rhythmically to pump blood throughout the body. These cells are also multinucleated and contain specialized structures called intercalated discs that allow for electrical coupling between adjacent cells, enabling synchronized contraction.

Smooth muscle cells are involuntary non-striated muscle cells found in various organs such as the digestive system, respiratory system, and blood vessels. These cells have a single nucleus and contain fewer contractile proteins than skeletal or cardiac muscle cells. They are capable of slow, sustained contractions that help regulate organ function.

Overall, muscle cells play a critical role in enabling movement, circulation, and various physiological functions throughout the body.

Em termos médicos, o "treinamento de resistência" refere-se a um tipo específico de exercício físico que tem como objetivo melhorar a força, a potência e a resistência dos músculos esqueléticos. Ele consiste em realizar repetições de movimentos contra uma força externa, como pesos ou bandas elásticas, com o intuito de sobrecarregar os músculos e promover seu crescimento e fortalecimento.

O treinamento de resistência é frequentemente recomendado por profissionais de saúde para melhorar a aptidão física geral, prevenir lesões, aumentar a massa muscular magra, reduzir a gordura corporal e melhorar a qualidade de vida em geral. Além disso, o treinamento de resistência pode ser benéfico no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, depressão e ansiedade.

É importante ressaltar que o treinamento de resistência deve ser adaptado às necessidades e capacidades individuais de cada pessoa, sendo fundamental a orientação de um profissional qualificado, como um fisioterapeuta ou treinador esportivo, para garantir a segurança e a eficácia dos exercícios. Além disso, é recomendável iniciar o treinamento de resistência com cargas leves e progressivamente aumentar a intensidade e o volume de treino à medida que a musculatura se adapta ao esforço físico.

Musculos papillares se referem a pequenos músculos localizados nas papilas da língua. Existem cerca de 8 a 12 musculos papillares em cada papila circunvalada, que é a maior e mais proeminente das papilas na superfície dorsal da língua. Esses músculos ajudam a manipular alimentos durante a deglutição e também estão envolvidos no sentido do gosto, pois suas contrações podem influenciar a posição dos receptores gustativos nas papilas. No entanto, é importante notar que a existência e o número de musculos papillares variam consideravelmente entre indivíduos.

Caquexia é um termo usado para descrever a perda significativa de peso e massa muscular que ocorre em indivíduos com doenças crônicas ou avançadas, especialmente aqueles com câncer, AIDS, insuficiência cardíaca congestiva, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras doenças graves. Essa perda de peso e massa muscular é geralmente involuntária e resulta de uma combinação de fatores, incluindo anorexia (perda de apetite), alterações metabólicas, inflamação sistêmica e catabolismo aumentado (quebra de proteínas corporais para obter energia).

A caquexia é diferente da simples perda de peso devido à má nutrição ou falta de exercício físico. É uma condição complexa e grave que pode afetar a qualidade de vida, o prognóstico e a sobrevida dos pacientes. O tratamento da caquexia geralmente inclui medidas para melhorar a nutrição, aumentar a ingestão calórica, controlar a dor e outros sintomas, além de fornecer cuidados de suporte adequado. Em alguns casos, medicamentos específicos podem ser usados para tentar reduzir a inflamação e o catabolismo muscular.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

A Serine-Threonine Kinases TOR, frequentemente referida como mTOR (mammalian Target of Rapamycin), é uma classe de enzimas que desempenham um papel crucial na regulação do crescimento celular, proliferação e metabolismo em células de mamíferos. Elas fazem isso por meio da fosforilação (adição de grupos fosfato) de outras proteínas, modulando assim sua atividade.

Existem dois complexos principais que contêm a kinase TOR em mamíferos: mTORC1 e mTORC2. Cada complexo é formado por diferentes proteínas associadas, o que resulta em funções distintas.

mTORC1 está envolvido no controle da síntese de proteínas, biogênese de ribossomos, metabolismo energético e lipídico, e autofagia. Sua ativação é estimulada por sinais de nutrientes, como aminoácidos e insulina, e sua inibição leva ao cessar do crescimento celular e à ativação da autofagia.

mTORC2, por outro lado, regula a organização do citoesqueleto, a sobrevivência celular e a atividade de outras kinases. A ativação de mTORC2 é estimulada por sinais de crescimento, como hormônios de crescimento e fatores de crescimento insulínico.

A desregulação da atividade das Serine-Threonine Kinases TOR tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Proteínas na dieta referem-se a macronutrientes essenciais que desempenham um papel crucial no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais. Eles são compostos por aminoácidos, que são unidos por ligações peptídicas para formar cadeias polipeptídicas. Existem 20 diferentes tipos de aminoácidos, sendo que nove deles são considerados essenciais, o que significa que eles não podem ser sintetizados pelo corpo e devem ser obtidos através da dieta.

As proteínas na dieta podem ser classificadas em proteínas completas e incompletas. As proteínas completas contêm todos os nove aminoácidos essenciais em quantidades suficientes para atender às necessidades do corpo, enquanto as proteínas incompletas estão faltando um ou mais dos aminoácidos essenciais. Os alimentos de origem animal, como carne, aves, peixe, ovos e laticínios, geralmente contêm proteínas completas, enquanto os alimentos de origem vegetal, como grãos, legumes e nozes, geralmente contêm proteínas incompletas.

A quantidade diária recomendada (RDA) para proteínas é de 0,8 gramas por quilograma de peso corporal, o que significa que uma pessoa que pesa 70 kg precisa consumir aproximadamente 56 gramas de proteínas por dia. No entanto, essas recomendações podem variar dependendo da idade, sexo, nível de atividade física e outros fatores de saúde individuais.

As proteínas na dieta desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo a formação de enzimas, hormônios e anticorpos, o transporte de nutrientes em todo o corpo, a manutenção da estrutura e integridade dos tecidos e órgãos, e ajudar no processo de perda de peso e manutenção do peso saudável.

Exercício, em termos médicos, pode ser definido como um ato ou processo de exercer ou aplicar uma força física regularmente e repetidamente com o objetivo de manter ou melhorar a saúde e o condicionamento físico. O exercício pode envolver diferentes tipos de movimentos e atividades, como caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar, levantar pesos, praticar ioga ou outras formas de atividade física.

A prática regular de exercícios pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular, fortalecer os músculos e ossos, controlar o peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral. Além disso, o exercício também pode ajudar a prevenir ou gerenciar uma variedade de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, depressão e ansiedade.

No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar ou mudar sua rotina de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou doença crônica. Eles podem ajudar a personalizar sua rotina de exercícios para garantir que seja segura e eficaz para suas necessidades individuais.

Os músculos abdominais referem-se a um grupo de músculos no abdômen humano que trabalham em conjunto para permitir a flexão da coluna vertebral, como em sentar ou levantar objetos, e também ajudam na respiração, no movimento dos órgãos internos e na manutenção de uma postura adequada. Existem quatro pares principais de músculos abdominais: o reto abdominal, os oblíquos externos, os oblíquos internos e o transverso do abdômen. O reto abdominal é o mais superficial dos músculos e é responsável pela maior parte da musculatura visível no abdômen, enquanto os outros músculos estão localizados em camadas profundas abaixo do reto abdominal. Todos esses músculos trabalham juntos para estabilizar a coluna vertebral e proteger os órgãos internos do abdômen.

As proteínas ligases SKP Cullina F-box são enzimas que desempenham um papel fundamental no processo de ubiquitinação, o qual é responsável pela regulação da degradação de proteínas em células. Essas enzimas são componentes do complexo E3 ubiquitina ligase, que é uma das três classes de enzimas envolvidas no processo de ubiquitinação.

O componente F-box dessa proteína liga-se a outras proteínas adaptadoras, como a SKP1 e a Culina, formando assim o complexo E3 ubiquitina ligase. O domínio F-box é uma região de aproximadamente 40 aminoácidos que se liga à proteína SKP1, enquanto a proteína Culina se liga à SKP1 e também à E2 ubiquitina conjugase.

As proteínas ligases SKP Cullina F-box são capazes de reconhecer e se ligar a substratos específicos, marcando-os para degradação por meio da adição de cadeias de ubiquitina. Esse processo é crucial para a regulação de diversos processos celulares, como o ciclo celular, a resposta ao estresse e a sinalização celular.

Existem diferentes tipos de proteínas ligases SKP Cullina F-box, cada uma com seu próprio substrato específico. Algumas dessas proteínas ligases são também capazes de se associar a outras proteínas adaptadoras além da SKP1, ampliando assim o espectro de substratos que podem ser reconhecidos e marcados para degradação.

A definição médica para "Levantamento de Peso" refere-se a um tipo de exercício físico que envolve levantar, puxar ou empurrar pesos como forma de fortalecer e desenvolver os músculos esqueléticos e mejorar a resistência. O levantamento de peso pode ser praticado usando equipamentos específicos, tais como halteres, barras ou máquinas, ou ainda com o próprio corpo, por exemplo, no caso de flexões ou abdominais.

Existem diferentes tipos e intensidades de levantamento de peso, dependendo dos objetivos do indivíduo, podendo variar desde exercícios terapêuticos e de reabilitação até treinamentos mais intensivos e competitivos, como o powerlifting e o weightlifting.

É importante ressaltar que o levantamento de peso deve ser praticado com a orientação e supervisão adequadas para minimizar os riscos de lesões e maximizar os benefícios terapêuticos e de saúde associados à atividade física regular.

O músculo masseter é um músculo quadrado e potente localizado na região lateral da face humana, mais especificamente na região da bochecha. Ele desempenha um papel fundamental na mastigação, pois é responsável por elevador e retraírem o maxilar inferior (mandíbula) durante esse processo.

O músculo masseter tem duas partes ou porções: a superficial e a profunda. A porção superficial origina-se no processo alveolar do osso maxilar e inserem-se na parte lateral da linha milohioidea e na margem inferior da zona cigomático-maxilar do osso zigomático. Já a porção profunda origina-se na face interna do ramo da mandíbula e insere-se no processo coronóide da mandíbula e na linha milohioidea.

Devido à sua importância na mastigação, o músculo masseter é um dos músculos mais fortes do corpo humano. Além disso, ele também tem uma função estética, pois sua atrofia ou hipertrofia pode alterar a aparência facial de uma pessoa.

As cadeias pesadas de miosina são proteínas contráteis encontradas no sarcômero, a unidade básica da organização estrutural e funcional dos músculos. Cada fibra muscular é composta por milhares de sarcômeros, que se repetem ao longo da fibra.

A miosina é uma proteína motor responsável pela geração de força e movimento durante a contração muscular. A molécula de miosina é composta por duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada e duas cadeias leves.

A cadeia pesada de miosina é a maior das duas cadeias, com cerca de 1.600 aminoácidos de comprimento. Possui um domínio globular no seu extremo que se liga à actina e gera força durante a contração muscular, e uma longa cauda helicoidal que é responsável pela interação entre as moléculas de miosina e sua organização em fibrilhas.

A organização das cadeias pesadas de miosina nos sarcômeros é crucial para a função muscular, pois permite que as moléculas se agrupem em filamentos grossos e se desloquem uns em relação aos outros durante a contração muscular. A interação entre as cadeias pesadas de miosina e a actina é o principal mecanismo responsável pela geração de força e movimento durante a contração muscular.

Anabolic steroids, also known as anabolic-androgenic steroids (AAS), are synthetic derivatives of the male hormone testosterone. They are often used in medical situations to help promote muscle growth and appetite, induce puberty in boys who have delayed onset of puberty, or treat certain types of anemia and wasting diseases.

However, anabolic steroids are also illegally used as performance-enhancing drugs by athletes, bodybuilders, and others looking to build muscle mass and improve physical performance. These uses are not approved by the Food and Drug Administration (FDA) and can have serious negative health consequences.

Anabolic steroids work by binding to specific receptors in muscle cells, leading to an increase in protein synthesis and a decrease in protein breakdown. This results in an increase in muscle size and strength. However, long-term use of anabolic steroids can lead to a variety of negative health effects, including:

* Liver damage or liver cancer
* High blood pressure and cholesterol levels
* Increased risk of heart attack and stroke
* Acne and oily skin
* Hair loss and abnormal hair growth
* Aggressive behavior and mood swings
* Development of male breasts (gynecomastia) in men
* Irregular menstrual cycles and infertility in women
* Stunted growth in adolescents

It's important to note that anabolic steroids are controlled substances, and it is illegal to possess or distribute them without a valid prescription. Additionally, using anabolic steroids for non-medical purposes can result in serious legal consequences.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Os músculos faciais, também conhecidos como músculos miméticos ou musculatura da face, referem-se a um grupo de músculos que se originam no crânio e inervados pelo nervo facial (VII par craniano). Eles são responsáveis por controlar as expressões faciais, gestos e movimentos involuntários do rosto, como sorrir, franzir o cenho, piscar os olhos e babar.

Esses músculos estão localizados profundamente sob a pele da face e se conectam diretamente à derme através de septos fibrosos, formando uma unidade funcional chamada "unidade muscular dérmica". Isso permite que os músculos faciais movimentem a pele do rosto durante as expressões faciais.

Existem 4 pares de músculos faciais:

1. Ocultos (profundos): Origina-se no crânio e insere-se na pele, como o músculo bucinador, que ajuda a comprimir os lábios juntos para formar uma oclusão durante a sucção ou mastigação.
2. Superficiais: Origina-se na derme e inserem-se na pele, como o músculo frontal, que é responsável por levantar as sobrancelhas e formar rugas no entrecejo ao franzir o cenho.
3. Circulares: Envolvem a abertura da boca, como o músculo orbicular da boca, que ajuda a fechar os lábios e moldá-los durante a fala ou a alimentação.
4. Alar (nasais): Controlam as narinas, como o músculo dilatador das narinas laterais, que abre as narinas durante a inspiração.

Os músculos faciais desempenham um papel importante na expressão facial e em funções vitais, como a alimentação e a comunicação.

A miostatina é uma proteína que regula a formação e o crescimento dos músculos esqueléticos. Ela trabalha inibindo a sinalização do fator de crescimento similar à insulina (IGF-1), o que resulta em supressão da hipertrofia muscular (crescimento do tamanho das células musculares) e hiperplasia (a formação de novas células musculares). A miostatina é produzida naturalmente no corpo humano, e indivíduos com deficiência genética nessa proteína tendem a ter músculos significativamente maiores do que o normal. Além disso, a inibição farmacológica da miostatina tem sido estudada como uma possível estratégia para tratar doenças musculares debilitantes, como distrofias musculares e insuficiência cardíaca congestiva.

Biossíntese de proteínas é o processo pelo qual as células produzem proteínas. É uma forma complexa de biossíntese que consiste em duas etapas principais: transcrição e tradução.

1. Transcrição: Durante a transcrição, o DNA do gene que codifica a proteína desejada é transcrito em uma molécula de ARN mensageiro (ARNm). Isso é feito por enzimas chamadas RNA polimerases, que "lerem" a sequência de nucleotídeos no DNA e sintetizam uma cópia complementar em ARN.

2. Tradução: Durante a tradução, o ARNm é usado como um modelo para sintetizar uma cadeia polipeptídica (a sequência de aminoácidos que formam a proteína). Isso ocorre em um organelo chamado ribossomo, onde os anticódons do ARN mensageiro se combinam com os codões correspondentes no ARN de transferência (ARNt), levando à adição dos aminoácidos certos à cadeia polipeptídica em uma ordem específica.

A biossíntese de proteínas é um processo altamente controlado e regulado, envolvendo muitos fatores diferentes, incluindo a regulação da transcrição gênica, modificação pós-tradução das proteínas e o processamento do ARN.

Os músculos da mastigação, também conhecidos como músculos masticatórios, são um grupo de quatro músculos esqueléticos que auxiliam na mastigação, no movimento da mandíbula e na formação dosviscos do rosto. Eles incluem:

1. Músculo masseter: É responsável pela elevação da mandíbula e pela lateralização (movimento para os lados) da mandíbula durante a mastigação.

2. Músculo temporális: Tem dois componentes, o músculo temporal anterior e o músculo temporal posterior. O músculo temporal anterior eleva a mandíbula, enquanto o músculo temporal posterior ajuda na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

3. Músculo pterigóideo lateral: É responsável pela lateralização e rotação da mandíbula, bem como por ajudar a abaixar a mandíbula.

4. Músculo pterigóideo medial: Ele eleva e protraem (move para frente) a mandíbula, além de ajudar na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

Estes músculos trabalham em conjunto para permitir os movimentos complexos necessários para mastigar e moer alimentos antes de serem engolidos e processados no sistema digestivo.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Oxandrolona é um esteroide anabólico sintético, frequentemente prescrito para promover o ganho de massa muscular em indivíduos com deficiência proteica causada por doenças catabólicas, como HIV/AIDS, ou após cirurgias prolongadas e graves queimaduras. Também é usado no tratamento de mulheres com osteoporose.

Químicamente, a oxandrolona é derivada da dihidrotestosterona (DHT) e possui um átomo de oxigênio no lugar do carbono em sua estrutura química, o que lhe confere propriedades anabólicas mais fortes do que androgênicas. Isto significa que a oxandrolona tem menos efeitos virilizantes do que outros esteroides anabolizantes, tornando-a uma opção popular entre as mulheres para o tratamento da osteoporose e para aumentar a massa muscular magra.

Entre os efeitos colaterais da oxandrolona estão: alterações no ciclo menstrual, aumento do crescimento de pelos faciais em mulheres, diminuição do tamanho dos testículos e infertilidade em homens, aumento do colesterol LDL ("mau colesterol") e diminuição do colesterol HDL ("bom colesterol"), além de possíveis danos ao fígado. O uso prolongado ou indevido deste medicamento pode resultar em efeitos adversos graves, portanto, sua prescrição e uso devem ser rigorosamente monitorados por um profissional de saúde qualificado.

Os músculos intercostais são um conjunto de músculos localizados entre as costelas (daí o nome "inter-costal") no tórax. Eles desempenham um papel importante na respiração, auxiliando na expansão e contração da cavidade torácica durante a inspiração e expiração. Existem três camadas de músculos intercostais: externa, interna e mais profunda (ou intima). A camada externa é responsável pela maior parte da expansão torácica durante a inspiração, enquanto as camadas internas ajudam na compressão torácica durante a expiração. Além disso, os músculos intercostais também desempenham um papel na estabilização da parede torácica e no movimento dos segmentos vertebrais.

Em anatomia humana, o termo "membro posterior" geralmente se refere ao membro inferior ou perna, que é localizado na parte de trás do corpo. A perna é composta por três partes principais: coxa, perna e tornozelo. A coxa consiste no fêmur, o osso mais longo e forte do corpo; a perna é formada pelo tíbia e fíbula; e o tornozelo é where the tibia and fibula articulate with the talus bone in the foot.

É importante notar que o termo "posterior" é usado para descrever a posição relativa de estruturas anatômicas em relação ao corpo. No contexto do membro posterior, refere-se à parte traseira do corpo, oposta à frente ou parte anterior. Portanto, a definição de "membro posterior" é baseada na sua localização relativa e não implica nenhuma diferença em termos de função ou estrutura em comparação com o membro superior ou braço.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

As "alfa-globinas" são proteínas componentes da hemoglobina, uma molécula responsável pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono nos glóbulos vermelhos (hemácias). A hemoglobina é formada por quatro subunidades polipeptídicas: duas alfa-globinas e duas beta-globinas.

Cada subunidade alfa-globina se liga a uma molécula de heme, que por sua vez contém um átomo de ferro capaz de se ligar reversivelmente ao oxigênio. A estrutura e função das alfa-globinas são essenciais para a homeostase do oxigênio no organismo.

Mutações em genes que codificam as alfa-globinas podem resultar em várias condições clínicas, como anemia falciforme e talassemias, dependendo da natureza e localização da mutação.

Em fisiologia, uma contração isométrica ocorre quando um músculo se contrai enquanto sua comprimento permanece inalterado. Neste tipo de contração, as origens e inserções do músculo não se movem, mas a força gerada pelo músculo pode ser suficiente para movimentar uma carga ou resistir à força externa. A tensão muscular aumenta durante a contração isométrica, mas o comprimento e o volume do músculo não mudam. Essas contrações são frequentemente usadas em exercícios de fortalecimento e treinamento, como plancos ou mantendo posturas estáticas contra resistência.

A Síndrome de Emaciação por Infecção pelo HIV, também conhecida como SIDA (AIDS em inglês), é a fase avançada da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Nesta fase, o sistema imunológico do indivíduo está gravemente comprometido, tornando-o susceptível a uma variedade de infecções opportunistas e cânceres. A síndrome é caracterizada por um ou mais dos seguintes sinais: perda de peso involuntária superior a 10% do peso corporal, diarréia persistente por mais de um mês, febre persistente por mais de um mês ou infecções recorrentes. A emaciação é um sinal comum e severo na síndrome, onde o paciente experimenta perda extrema de gordura e tecido muscular, resultando em uma aparência significativamente magra e debilitada.

As células satélites de músculo esquelético são células stem/progenitoras localizadas entre a membrana basal e a bainha de miófibroblastos do músculo esquelético. Elas estão inativas ou quiescentes na maioria dos momentos, mas podem ser ativadas em resposta a lesões musculares ou exercícios intensos para ajudar no processo de reparo e regeneração do tecido muscular. As células satélites são essenciais para o crescimento muscular saudável, manutenção e recuperação após dano. Eles podem se dividir e diferenciar em miócitos ou fibras musculares maduras, ou se diferenciar em tecido fibroso quando a lesão é grave demais para ser reparada adequadamente.

A proteína quinase S6 ribossomal 70-kDa, geralmente referida como p70S6K ou S6K1, é uma serina/treonina proteína kinase que desempenha um papel fundamental na regulação do crescimento e metabolismo celular. Ela é frequentemente ativada em resposta a sinais de crescimento, como o fator de crescimento insulínico (IGF-1) e o fator de crescimento similar à insulina (IGF-2).

A p70S6K é uma proteína que faz parte do complexo ribossomal no citoplasma celular. Ela é responsável pela fosforilação da subunidade S6 do ribossomo, o que leva à ativação da síntese de proteínas e ao crescimento celular. A ativação da p70S6K é mediada por sinais intracelulares, incluindo a via mTOR (mammalian target of rapamycin), que é ativada em resposta à nutrição e estresse celular.

A p70S6K desempenha um papel importante no desenvolvimento e na progressão do câncer, pois sua ativação contribui para o crescimento e a sobrevivência das células tumorais. Por isso, a p70S6K é considerada uma possível diana terapêutica para o tratamento de vários tipos de câncer.

O Fator de Iniciação 4E (eIF4E) é um componente fundamental do complexo eucariótico de iniciação da tradução, que desempenha um papel crucial no processo de iniciar a síntese de proteínas em células eucarióticas.

A tradução envolve uma série de etapas reguladas, começando com o reconhecimento do cAP metilado presente no extremo 5' dos mRNAs (ARNs mensageiros) maduros. O fator eIF4E se liga especificamente ao cAP metilado, atuando como um sensor para iniciar a tradução.

No entanto, o eIF4E também está envolvido em outras funções celulares além da iniciação da tradução, incluindo a regulação do ciclo celular, resposta ao estresse e sobrevivência celular. A disfunção do eIF4E tem sido associada a várias doenças humanas, como câncer e transtornos neurológicos.

Em resumo, o Fator de Iniciação 4E é um componente essencial da máquina de iniciação da tradução em células eucarióticas, desempenhando um papel fundamental no reconhecimento do cAP metilado nos mRNAs e na regulação de vários processos celulares.

Protein hydrosylates são produtos da hidrólise de proteínas, um processo em que as ligações peptídicas entre aminoácidos são quebradas por reações químicas ou enzimáticas, resultando em péptidos e aminoácidos de diferentes tamanhos. Esses compostos menores são mais facilmente absorvidos e utilizados pelo corpo do que as proteínas inteiras.

A hidrólise das proteínas pode ocorrer naturalmente durante a digestão, mas também pode ser realizada artificialmente para produzir suplementos dietéticos e ingredientes funcionais para a indústria alimentícia. A extensão da hidrólise determina o grau de fragmentação das proteínas e, portanto, as propriedades dos hidrolisados de proteínas, como seu sabor, solubilidade e capacidade de serem absorvidos.

Os hidrolisados de proteína são frequentemente usados em formulações para populações especiais, como bebês, crianças, idosos e atletas, devido à sua alta biodisponibilidade e facilidade de digestão. Além disso, eles podem ser usados em pessoas com alergias ou intolerâncias às proteínas inteiras, pois os péptidos e aminoácidos resultantes geralmente não desencadeiam reações alérgicas.

Em resumo, hidrolisados de proteína são produtos da quebra das ligações peptídicas nas proteínas, resultando em péptidos e aminoácidos menores e mais facilmente absorvidos. Eles são frequentemente usados em suplementos dietéticos e ingredientes funcionais devido à sua alta biodisponibilidade e facilidade de digestão.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Proteínas Quinases são um tipo específico de enzimas (proteínas que catalisam reações químicas em outras moléculas) que transferem grupos fosfato a partir de moléculas de ATP para certos sítios de aminoácidos específicos em outras proteínas. Este processo, chamado fosforilação, pode ativar ou desativar as funções da proteína-alvo e desempenhar um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares, como o metabolismo, crescimento celular, diferenciação celular, apoptose (morte celular programada) e sinalização celular.

Existem centenas de proteínas quinases diferentes em células vivas, e elas variam na sua especificidade para as proteínas-alvo e os aminoácidos alvo. Algumas proteínas quinases são constitutivamente ativas, enquanto outras são ativadas por sinais externos ou internos que desencadeiam uma cascata de eventos que levam à sua ativação. A desregulação das proteínas quinases pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

Na oftalmologia, a palavra "amblíceros" não é amplamente utilizada ou reconhecida como um termo médico específico. No entanto, o termo "ambliopia" existe e refere-se à perda de visão unilateral ou bilateral em um ou ambos os olhos devido a uma falta de estimulação visual adequada durante o desenvolvimento visual precoce, geralmente na infância. Isto pode ser causado por diferentes fatores, como estrabismo, hipermetropia, miopia ou catarata congênita não tratada. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças dos olhos para obter informações precisas e apropriadas sobre problemas de visão.

A hidroxiprogesterona é um tipo de progestina, que é uma forma sintética ou semissintética de progesterona, uma hormona sexual feminina. Existem diferentes tipos de hidroxiprogesteronas, dependendo da posição e do tipo de grupo hidroxila adicionado à estrutura da progesterona.

A hidroxiprogesterona capronica (Cervidil, Prepidil) é um exemplo comumente usado no campo médico. É um agonista do receptor de progestina e é usado clinicamente para prevenir o parto prematureo em mulheres grávidas com risco de parto prematuro.

Outro exemplo é a hidroxiprogesterona hexanoato (Makena, Gestiva), que também é um agonista do receptor de progestina e é usado clinicamente para reduzir o risco de parto prematuro em mulheres grávidas com histórico de parto prematuro.

A hidroxiprogesterona não é um termo muito comum na medicina, mas os compostos relacionados à hidroxiprogesterona têm aplicação clínica importante no tratamento do risco de parto prematuro em mulheres grávidas.

Mioblastos são células embrionárias ou fetais que se diferenciam para formar miócitos, que são as células musculares contráteis maduras. Eles são derivados do mesoderma e contêm vários núcleos em seu citoplasma. Os mioblastos se fundem para formar longos filamentos de múltiplas fibras musculares durante o desenvolvimento fetal. No entanto, no tecido adulto, os mioblastos são encontrados apenas em pequenos números e desempenham um papel na manutenção e regeneração do tecido muscular esquelético danificado ou ferido.

O Período Pós-Prandial, também conhecido como período pós-alimentar, refere-se ao intervalo de tempo que se inicia após a ingestão de uma refeição e termina quando ocorre a digestão completa dos nutrientes ingeridos. Durante este período, ocorrem diversas respostas fisiológicas e metabólicas, como a secreção de insulina para regular os níveis de glicose no sangue, a motilidade intestinal para promover o trânsito dos nutrientes e a ativação do sistema nervoso autônomo para regular a digestão e outras funções corporais. Além disso, estudos têm demonstrado que o período pós-prandial pode influenciar o risco de desenvolver doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, especialmente se as refeições são ricas em gorduras e açúcares.

Desculpe, "Algestona" não é um termo médico ou farmacológico reconhecido. Existem algumas possibilidades para a origem da palavra:

1. Algum erro na escrita ou pronúncia do nome de um medicamento real: Há uma droga chamada "Algestan", que é usada como anti-inflamatório e analgésico, especialmente no tratamento de hemorroidas.
2. Uma palavra inventada ou desconhecida: Em alguns casos, "Algestona" pode ser uma palavra inventada ou desconhecida para você. Neste caso, é difícil fornecer uma definição médica.

Pedimos desculpas pela confusão. Se tiver mais informações ou quiser clarificar sua consulta, por favor, não hesite em nos fazer saber. Estaremos felizes em ajudá-lo a encontrar as informações desejadas.

Os Transtornos Musculares Atróficos referem-se a um grupo de condições médicas que causam a perda de tecido muscular (atrofia) e fraqueza. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Transtornos neuromusculares: esses distúrbios ocorrem quando há uma lesão ou disfunção no sistema nervoso que controla os músculos, levando à perda de massa muscular e fraqueza. Exemplos incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), a Atrofia Muscular Progressiva (AMP) e a Poliomielite.

2. Transtornos miópatas: essas condições afetam diretamente o tecido muscular, causando inflamação, dano e degeneração dos músculos. Exemplos incluem a Distrofia Muscular de Duchenne, a Distrofia Muscular de Becker e a Miopatia de Nemaline.

3. Transtornos sistêmicos: essas doenças afetam todo o organismo, incluindo os músculos. A perda de massa muscular é um sintoma secundário dessas condições. Exemplos incluem a Doença de Huntington, a Esclerose Múltipla e o Câncer.

A atrofia muscular pode resultar em dificuldades para realizar atividades diárias, como andar, levantar objetos ou mesmo respirar. O tratamento depende do tipo de transtorno muscular atrófico e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

De acordo com a medicina, queimaduras são lesões na pele ou outros tecidos do corpo causadas por calor excessivo, radiação, eletricidade, químicos ou fricção. Elas são geralmente classificadas em graus, de acordo com a gravidade da lesão:

* Primeiro grau: São as queimaduras mais leves, limitadas à camada superficial da pele (epiderme). Podem causar vermelhidão, Dor e desconforto, mas geralmente não provocam bolhas ou ampollas.

* Segundo grau: Aquecem a derme, a camada de tecido conjuntivo logo abaixo da epiderme. Podem causar vermelhidão, Dor intenso, bolhas e formação de tecido cicatricial.

* Terceiro grau: São queimaduras graves que destroem todo o tecido da pele e podem danificar músculos, tendões e órgãos internos. Podem causar brancura ou preto da pele, ausência de dor (devido à destruição dos nervos) e necessitam de tratamento médico imediato e hospitalização.

* Quarto grau: São as queimaduras mais graves, que destroem completamente a pele e os tecidos subjacentes, além de poderem danificar ossos e articulações. Podem causar insensibilidade à dor, falta de sangue nos tecidos afetados e ameaçar a vida do paciente. Requerem tratamento médico imediato e cirúrgico, além de altas taxas de mortalidade.

Em termos médicos, o metabolismo energético refere-se ao processo pelo qual o corpo humanO ou outros organismos convertem nutrientes em energia para manter as funções vitais, como respiração, circulação, digestão e atividade mental. Este processo envolve duas principais vias metabólicas: catabolismo e anabolismo.

No catabolismo, as moléculas complexas dos alimentos, como carboidratos, lipídios e proteínas, são degradadas em unidades menores, liberando energia no processo. A glicose, por exemplo, é convertida em água e dióxido de carbono através da respiração celular, resultando na produção de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de armazenamento de energia celular.

No anabolismo, a energia armazenada no ATP é utilizada para sintetizar moléculas complexas, como proteínas e lípidos, necessárias para o crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais.

O metabolismo energético pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a dieta, atividade física, idade, genética e doenças subjacentes. Alterações no metabolismo energético podem contribuir para o desenvolvimento de diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, deficiências nutricionais e doenças neurodegenerativas.

As actinas são proteínas globulares que desempenham um papel fundamental no processo de contrato muscular e também estão envolvidas em outros processos celulares, como a divisão celular, transporte intracelular e mudanças na forma das células. Existem vários tipos diferentes de actinas, mas as duas principais são a actina F (filamentosa) e a actina G (globular). A actina F é responsável pela formação dos feixes de actina que deslizam uns sobre os outros durante a contração muscular, enquanto a actina G está presente em pequenas concentrações em todas as células e pode se associar a outras proteínas para formar estruturas celulares. A actina é uma proteína muito conservada evolutivamente, o que significa que é semelhante em diferentes espécies, desde bactérias até humanos.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

O Fator de Crescimento Insulin-Like 1 (IGF-1, do inglês Insulin-like Growth Factor 1) é um hormônio peptídico que desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos organismos. Ele é semelhante em estrutura e função ao hormônio insulina e, portanto, é chamado de fator de crescimento insulin-like. O IGF-1 é produzido principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio somatotropo (GH ou hormônio do crescimento) secretado pela glândula pituitária anterior.

A função principal do IGF-1 é promover o crescimento e a proliferação celular, além de desempenhar um papel na diferenciação e sobrevivência celular. Ele se liga aos receptores de IGF-1 nas membranas celulares, ativando diversas vias de sinalização que levam às respostas citológicas. O IGF-1 também tem um efeito anabólico, aumentando a síntese de proteínas e promovendo o crescimento dos tecidos, especialmente no crescimento ósseo e muscular.

Além disso, o IGF-1 desempenha um papel na regulação do metabolismo, particularmente no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele age para reduzir a glicemia ao estimular a captura de glicose pelos tecidos periféricos e inibir a gluconeogênese no fígado. O IGF-1 também pode influenciar a função cognitiva, a neuroproteção e o envelhecimento.

Desequilíbrios no nível de IGF-1 podem contribuir para diversas condições clínicas, como deficiência do crescimento em crianças, aceleração do crescimento em puberdade precoce e síndromes genéticas relacionadas ao crescimento. Além disso, níveis elevados de IGF-1 têm sido associados a um maior risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e próstata, devido à sua capacidade de promover a proliferação celular e inibir a apoptose.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

A distrofia muscular animal é uma doença genética e hereditária que afeta a estrutura e função dos músculos esqueléticos. A condição é caracterizada por uma degeneração progressiva dos tecidos musculares, resultando em fraqueza, rigidez e atrofia muscular. Existem diferentes tipos de distrofias musculares animais, sendo a mais comum em cães a distrofia muscular de Duchenne, que é causada por uma mutação no gene que codifica a proteína distrofina. Outros animais, como gatos e coelhos, também podem ser afetados por diferentes formas de distrofia muscular. Os sintomas geralmente começam a aparecer em animais jovens e podem incluir dificuldade em se levantar, subir escadas ou saltar, alongamento anormal dos músculos, e movimentos descoordenados. A distrofia muscular animal pode ser diagnosticada por meio de exames clínicos, biópsia muscular e testes genéticos. Embora não exista cura para a distrofia muscular animal, o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do animal.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

As proteínas quinases S6 ribossomais (também conhecidas como p70S6K ou RPS6K) são um tipo de enzima que desempenham um papel importante na regulação do crescimento e divisão celular. Elas estão envolvidas no processo de tradução, que é a conversão da informação genética contida em nosso DNA para proteínas funcionais.

Mais especificamente, as proteínas quinases S6 ribossomais fosforilam (adicionam grupos fosfato) à proteína S6 do ribossomo, um componente importante da máquina responsável pela tradução de ARNm em proteínas. A fosforilação da proteína S6 aumenta a taxa de tradução de certos mRNAs, especialmente aqueles que codificam proteínas envolvidas no crescimento celular e na síntese de proteínas.

A ativação das proteínas quinases S6 ribossomais é regulada por sinais intracelulares, como a via mTOR (mammalian target of rapamycin), que é ativada em resposta à nutrição, hormônios e fatores de crescimento. A ativação dessa via leva ao aumento da síntese de proteínas e do crescimento celular, o que é crucial para processos fisiológicos como a cicatrização de feridas e o crescimento muscular, mas também pode contribuir para doenças como o câncer quando desregulado.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A resistência física, em termos médicos, refere-se à capacidade do organismo de suportar e recuperar-se de um esforço físico prolongado ou intenso. Ela é mediada principalmente pela capacidade do sistema cardiovascular de fornecer oxigênio e nutrientes aos músculos em actividade, bem como pela capacidade dos músculos em si de utilizar esses recursos de forma eficiente.

A resistência física pode ser melhorada através do treino regular e progressivo, que inclui exercícios aeróbicos (como caminhada, corrida, ciclismo ou natação) e exercícios de força (como levantamento de pesos). Esses treinos promovem adaptações fisiológicas que permitem ao corpo suportar esforços maiores por períodos mais longos.

Além disso, a resistência física desempenha um papel importante na manutenção da saúde geral e do bem-estar, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras condições crónicas.

Metabolismo é um termo usado em medicina e biologia para se referir a todo o processo complexo de conversão de energia e síntese de moléculas que ocorrem nas células de organismos vivos. Ele consiste em duas principais categorias de reações químicas: catabolismo e anabolismo.

O catabolismo é o processo no qual as moléculas complexas são desconstruídas em moléculas menores, geralmente com a liberação de energia. Este processo inclui a quebra de carboidratos, lipídios e proteínas para obter energia e nutrientes necessários às células.

Por outro lado, o anabolismo é o processo no qual as moléculas simples são convertidas em moléculas complexas, geralmente com o consumo de energia. Este processo inclui a síntese de proteínas, carboidratos e lipídios para construir novas células e manter as estruturas existentes.

O metabolismo é controlado por uma série de enzimas que regulam a velocidade e a direção das reações químicas. A taxa de metabolismo pode ser afetada por vários fatores, como a idade, o sexo, a genética, a dieta, o exercício e as doenças. Alterações no metabolismo podem levar a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade, hipoglicemia e outras doenças metabólicas.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

A Síndrome de Emaciação, também conhecida como síndrome da perda de peso involuntária grave ou cachexia, é uma condição clínica complexa e geralmente progressiva que se caracteriza por perda significativa de massa muscular magra, gordura corporal e tecido adiposo, além de outros sinais e sintomas como fadiga crônica, anorexia, alterações metabólicas e inflamação sistêmica. Essa síndrome pode ser associada a diversas condições clínicas, como câncer, HIV/AIDS, insuficiência cardíaca congestiva, doenças respiratórias crônicas, infecções graves e doenças renais e hepáticas avançadas. A síndrome de emaciação pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, aumentar a morbidade e mortalidade e dificultar o tratamento das condições subjacentes. O diagnóstico geralmente é clínico e baseia-se nos sinais e sintomas característicos, assim como em exames laboratoriais e de imagem que ajudam a avaliar a extensão da perda de massa corporal e a identificar possíveis causas subjacentes. O tratamento é geralmente multidisciplinar e inclui medidas nutricionais, terapia farmacológica, exercício físico e cuidados de suporte para melhorar a qualidade de vida e reduzir as complicações associadas à síndrome.

Em termos médicos, a composição corporal refere-se à distribuição e quantidade de diferentes componentes do corpo humano, tais como massa magra (que inclui órgãos, tecido muscular, tecido conjuntivo e fluidos corporais) e massa gorda (que inclui tecido adiposo). Também pode incluir a medição de outros parâmetros, tais como a quantidade de água no corpo e a distribuição de minerais ósseos.

A análise da composição corporal é uma ferramenta útil na prática clínica e em ambientes de pesquisa, pois fornece informações importantes sobre o estado de saúde geral de uma pessoa. Por exemplo, a avaliação da massa magra e da massa gorda pode ajudar no diagnóstico e no monitoramento de condições como desnutrição, obesidade, sarcopenia (perda de massa muscular relacionada à idade) e osteoporose.

Existem diferentes métodos para avaliar a composição corporal, desde medidas simples, como a circunferência da cintura e do quadril, até técnicas mais sofisticadas, como absorciometria de raios X de energia dual (DXA) e bioimpedância elétrica. Cada método tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do método mais adequado dependerá dos objetivos da avaliação e das características do indivíduo em questão.

Em termos médicos, "esforço físico" refere-se à atividade que requer a utilização de músculos esqueléticos e aumenta a frequência cardíaca e respiratória. Isso pode variar desde atividades leves, como andar ou fazer tarefas domésticas, até atividades mais intensas, como correr, levantar pesos ou participar de exercícios físicos vigorosos.

O esforço físico geralmente é classificado em diferentes níveis de intensidade, que podem incluir:

1. Leve: Atividades que exigem um esforço físico baixo a moderado, como andar, fazer jardinagem leve ou brincar com crianças em casa. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 30 a 59% da frequência cardíaca máxima.
2. Moderado: Atividades que exigem um esforço físico moderado a intenso, como andar de bicicleta, dançar ou fazer exercícios de musculação leve. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 60 a 79% da frequência cardíaca máxima.
3. Intenso: Atividades que exigem um esforço físico alto, como correr, nadar ou andar de bicicleta em alta velocidade. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 80 a 94% da frequência cardíaca máxima.
4. Muito intenso: Atividades que exigem um esforço físico muito alto, como sprintar ou realizar exercícios de alta intensidade intervalada (HIIT). A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é superior a 94% da frequência cardíaca máxima.

É importante lembrar que cada pessoa tem um nível diferente de aptidão física, portanto, o que pode ser considerado moderado para uma pessoa pode ser intenso para outra. Além disso, a frequência cardíaca máxima também varia de pessoa para pessoa e pode ser calculada com base na idade ou determinada por um teste de esforço máximo realizado em um ambiente clínico.

A nutrição parenteral é um tipo de suporte nutricional que envolve a administração de soluções nutritivas diretamente na corrente sanguínea, geralmente por meio de um cateter venoso central. Essas soluções contêm macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes (vitaminas, minerais e oligoelementos) essenciais para manter as funções metabólicas e fisiológicas do corpo. As soluções de nutrição parenteral são prescritas por médicos especialistas em nutrição clínica ou outros profissionais de saúde qualificados, com base nas necessidades individuais do paciente. Eles podem ser usados ​​para fornecer nutrição completa ou suplementar aos indivíduos que não podem consumir alimentos por via oral ou enteral devido a condições médicas graves, como insuficiência intestinal, obstrução intestinal, doenças inflamatórias intestinais, lesões traumáticas, cirurgias extensas ou durante a recuperação de queimaduras graves. É importante ressaltar que a nutrição parenteral deve ser prescrita e monitorada por profissionais de saúde qualificados para minimizar os riscos associados à sua utilização, como infecções relacionadas ao cateter, desequilíbrios eletróliticos e acidose/alcalose metabólica.

Suplementos nutricionais são produtos destinados a serem complementos da dieta, contendo um ou mais nutrientes em forma concentrada, como vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos essenciais, fibra e outros componentes dietéticos. Eles podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, cápsulas, tablets, pós e líquidos.

Embora os suplementos nutricionais possam fornecer benefícios adicionais à saúde para algumas pessoas, especialmente aquelas com deficiências nutricionais ou condições de saúde específicas, eles não devem ser usados como substitutos de uma dieta equilibrada e variada. É importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento nutricional, pois um consumo excessivo ou inadequado pode ter efeitos adversos na saúde.

Os isótopos de nitrogênio se referem a diferentes formas do elemento químico nitrogênio que contêm o mesmo número de prótons em seu núcleo, mas diferentes números de nêutrons. O nitrogênio tem um número atômico de 7, o que significa que seus átomos sempre possuem 7 prótons. No entanto, os isótopos de nitrogênio podem ter diferentes números de nêutrons, variando de 7 a 10 nêutrons no total.

Os dois isótopos mais comuns de nitrogênio são o nitrogênio-14 (com 7 prótons e 7 nêutrons) e o nitrogênio-15 (com 7 prótons e 8 nêutrons). O nitrogênio-14 é um isótopo estável, enquanto o nitrogênio-15 tem uma meia-vida muito longa de aproximadamente 720 milhões de anos.

Outros isótopos de nitrogênio são instáveis e radioativos, com meias-vidas curtas que variam de frações de segundo a alguns minutos. Esses isótopos radioativos podem ser produzidos em reações nucleares ou por decaimento natural de outros elementos.

Embora os isótopos de nitrogênio tenham propriedades químicas semelhantes, eles podem ter diferentes propriedades físicas e podem ser usados em diferentes aplicações, como na datação radiométrica de materiais antigos ou no rastreamento de processos biológicos e ambientais.

Os músculos psoas são músculos profundos localizados na região anterior do tronco, mais especificamente nos compartimentos abdominais e pélvicos. Existem dois músculos psoas, o psoas maior e o psoas menor, ambos originados a partir das vértebras torácicas inferiores (T12-L5) e da superfície anterior do corpo das vértebras lombares.

O músculo psoas maior é o mais robusto e alongado dos dois, ele se insere no ligamento inguinal e no trocânter menor do fêmur, enquanto o psoas menor é um músculo pequeno que se insere na face superior da parte posterior do púbis.

A função principal dos músculos psoas é a flexão da coxa sobre o tronco, ou seja, elevam a coxa em direção ao tronco quando o tronco está fixo e flexionam o tronco em direção à coxa quando a coxa está fixa. Além disso, eles também auxiliam na rotação medial da coxa e contribuem para estabilizar a coluna lombar durante a locomoção.

Lesões ou dores no músculo psoas podem causar dor referida na região lombar, na virilha ou na região anterior do quadril, podendo ser sintomas de diversas condições clínicas, como a síndrome da banda iliotibial, a tendinite do músculo psoas e a pubalgia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Diafragma, em anatomia, refere-se a uma membrana musculotendínea em forma de cúpula que divide o tórax do abdômen. É o principal músculo inspiratório e sua contração aumenta o volume da cavidade torácica, resultando na entrada de ar nos pulmões durante a inspiração. O diafragma se insere em anéis ósseos formados pelas vértebras lombares, costelas e cartilagens costais, e sua porção central é composta por tecido tendíneo. A inervação do diafragma é fornecida pelo nervo frênico, que origina-se no pescoço a partir dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais C3-C5.

Hipertrofia é um termo da língua latina que significa "crescimento excessivo". Em medicina e fisiologia, hipertrofia refere-se ao aumento do tamanho das células devido ao crescimento do citoplasma e/ou núcleos celulares sem um correspondente aumento no número de células. Isso contrasta com a hiperplasia, que é o aumento do número de células.

A hipertrofia geralmente ocorre em resposta a estímulos como hormônios ou fatores de crescimento, e pode ser adaptativa ou patológica. Por exemplo, a hipertrofia cardíaca é uma adaptação normal à pressão aumentada no interior do coração, enquanto a hipertrofia ventricular esquerda (LVH) pode ser um sinal de doença cardiovascular subjacente.

Em geral, a hipertrofia é um processo complexo envolvendo alterações na expressão gênica, no metabolismo celular e na remodelação estrutural dos tecidos afetados. O mecanismo exato por trás da hipertrofia pode variar dependendo do tipo e localização do tecido afetado. No entanto, o resultado final é geralmente um aumento no tamanho e função do órgão ou tecido.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

Sarcomeres são as unidades contráteis fundamentais das miofibrilas, estruturas filamentosas encontradas nos miócitos, ou células musculares. Cada sarcômero é delimitado por duas linhas Z, que são regiões especializadas da membrana sarcolemal interna. Dentro do sarcômeros, há filamentos finos e gruesos dispostos em uma disposição regular.

Os filamentos finos, compostos por actina, miosina leve e tropomiosina, estendem-se de uma linha Z para a outra. Os filamentos grossos, constituídos principalmente por proteínas de miosina pesada, estão localizados no centro do sarcômero e se sobrepõem parcialmente aos filamentos finos em ambos os lados.

A contração muscular é iniciada quando o cálcio é liberado dos retículos sarcoplasmáticos, ligando-se à troponina nos filamentos finos e expondo os sítios de ligação da miosina nos filamentos de actina. A miosina pesada então se liga aos sítios expostos, puxando os filamentos finos para dentro do sarcômero e acercando as linhas Z, resultando na contração muscular.

Portanto, os sarcômeros desempenham um papel fundamental no processo de contraction muscular e são uma estrutura anatômica e fisiológica importante no funcionamento dos músculos esqueléticos e cardíacos.

Glicogênio é um polímero complexo de glucose altamente ramificado que serve como a forma principal de armazenamento de energia em animais, incluindo humanos. É produzido e armazenado predominantemente no fígado e nos músculos esqueléticos. No fígado, o glicogênio é usado para manter a concentração normal de glicose no sangue, enquanto nos músculos, ele é usado como fonte de energia durante a atividade física.

O glicogênio é sintetizado e armazenado nas células como grânulos de glicogênio, que são estruturas citoplasmáticas especializadas. A formação de glicogênio é regulada por hormônios, como insulina e glucagon, que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo da glicose no corpo.

Quando ocorre a necessidade de energia, as enzimas responsáveis pela quebra do glicogênio são ativadas, libertando moléculas de glucose para serem utilizadas como fonte de energia nas células.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

'Repouso em cama' é um termo médico que se refere ao descanso total ou parcial em leito, geralmente prescrito para pacientes com certas condições de saúde, como doenças cardíacas, respiratórias ou ósseas graves, lesões físicas, intervenções cirúrgicas recentes ou estados agudos de exaustão ou estresse. O objetivo principal é ajudar o corpo a se recuperar, reduzindo ao mínimo as atividades diárias e promovendo o descanso e a conservação de energia.

Existem diferentes graus de repouso em cama, desde a cama total (quando o paciente é incentivado a permanecer deitado na cama o maior tempo possível) até o repouso relativo (quando o paciente pode se sentar ou andar por um curto período de tempo, mas deve passar a maior parte do dia descansando). A duração e o tipo específicos de repouso em cama serão determinados pelo profissional médico, levando em consideração a condição de saúde do paciente, sua resposta ao tratamento e outros fatores relevantes.

Embora o repouso em cama possa ser benéfico em certas situações, é importante notar que permanecer em repouso por um longo período de tempo pode ter efeitos adversos na saúde, como perda de massa muscular, diminuição da densidade óssea, aumento do risco de trombose venosa profunda (TVP) e outras complicações. Portanto, o repouso em cama deve ser individualizado e ajustado conforme necessário, com o objetivo de maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar os riscos potenciais associados ao descanso prolongado em cama.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

O músculo temporal é um músculo da região facio-cranial, localizado na parte lateral e superior da cabeça. Ele faz parte do grupo dos músculos masticadores e está inserido tanto no crânio quanto na mandíbula.

A sua função principal é ajudar na mastigação, realizando movimentos de elevação e retração da mandíbula. Além disso, o músculo temporal também participa em expressões faciais, como franzir o sobrolho ou arregaçar o cabelo.

O músculo temporal é inervado pelo nervo facial (VII craniano) e recebe irrigação sanguínea da artéria maxilar e da artéria temporária superficial. Em casos de doenças ou lesões neste músculo, podem ocorrer sintomas como dor na região temporal, dificuldade em mastigar e rigidez facial.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Hormônios são substâncias químicas produzidas e secretadas pelos endócrinos (glândulas localizadas em diferentes partes do corpo) que, ao serem liberados no sangue, atuam sobre outras células específicas ou tecidos alvo em todo o organismo. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções e processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, humor e comportamento, resposta ao estresse e imunidade.

Existem diferentes tipos de hormônios, cada um com suas próprias funções e fontes:

1. Hormônios peptídicos e proteicos: São formados por cadeias de aminoácidos e incluem, por exemplo, insulina (produzida pelo pâncreas), hormônio do crescimento (produzido pela glândula pituitária), oxitocina e vasopressina (produzidas pela glândula pituitária posterior).

2. Hormônios esteroides: São derivados do colesterol e incluem cortisol, aldosterona, testosterona, estrogênios e progesterona. Eles são produzidos pelas glândulas suprarrenais, ovários, testículos e placenta.

3. Hormônios tireoidianos: São produzidos pela glândula tireoide e incluem tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo energético, crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso.

4. Hormônios calcitreguladores: Incluem vitamina D, paratormônio (PTH) e calcitonina, que trabalham em conjunto para regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue e manter a saúde dos ossos.

5. Hormônios da glândula pineal: Incluem melatonina, que regula os ritmos circadianos e afeta o sono e a vigília.

6. Outros hormônios: Incluem insulina e glucagon, produzidos pelo pâncreas, que regulam os níveis de glicose no sangue; leptina, produzida pelos adipócitos, que regula o apetite e o metabolismo energético; e hormônio do crescimento (GH), produzido pela glândula pituitária anterior, que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções do organismo, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, reprodução, resposta ao estresse, humor e comportamento, entre outros. A disfunção hormonal pode levar a diversos problemas de saúde, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, infertilidade, osteoporose, câncer e outras doenças crônicas.

Radioactive tracers, também conhecidos como radiotraçadores, são substâncias que contêm átomos radioativos e são usados em procedimentos diagnósticos e terapêuticos em medicina nuclear. Eles funcionam emitindo radiação de baixa intensidade, que pode ser detectada e visualizada por equipamentos especializados, fornecendo informações sobre a localização, função e estrutura dos órgãos e tecidos do corpo.

Os traçadores radioativos são frequentemente usados em exames como escaneamento ósseo, bexiga vesical e tiroide, bem como em terapias como a terapia de radioisótopos na tratamento de câncer. A escolha do traçador depende da questão clínica a ser respondida, e o procedimento é geralmente considerado seguro, com os riscos associados à exposição à radiação sendo minimizados graças ao baixo nível de radiação emitido e à precisão dos equipamentos utilizados.

A proteína S6 ribossomal, também conhecida como ribosomal protein S6, é uma proteína que faz parte do complexo ribossomal, um organelo celular envolvido na síntese de proteínas. A proteína S6 está localizada no corpo maior do ribossomo e desempenha um papel importante na regulação da tradução de mRNA, especialmente em resposta a sinais de crescimento celular e estresse. Alterações nesta proteína têm sido associadas a várias condições patológicas, incluindo câncer e diabetes.

'Elevação dos Membros Posteriores' é um termo médico usado para descrever o ato de levantar ou movimentar as pernas para trás, geralmente em direção à posição sentada ou acostada. Essa ação pode ser realizada ativamente, por meio do próprio esforço dos músculos da pessoa, ou passivamente, com a ajuda de alguém ou de um dispositivo.

A elevação dos membros posteriores é frequentemente recomendada em situações clínicas como uma forma de reduzir a inflamação e o edema (inchaço) nos pés e pernas, promovendo a circulação sanguínea nessas áreas. Também pode ser usada como um exercício terapêutico para fortalecer os músculos da parte inferior do corpo e melhorar o equilíbrio e a amplitude de movimento.

No entanto, é importante notar que a elevação dos membros posteriores pode não ser adequada em todas as situações clínicas, especialmente se houver lesões ou outras condições que possam ser agravadas por esse tipo de movimento. Portanto, antes de iniciar qualquer programa de exercícios ou tratamento, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado para obter orientação e assessoria adequadas.

O complexo de endopeptidases do proteassoma é um importante sistema enzimático encontrado em células eucarióticas, responsável por desempenhar um papel fundamental no processamento e degradação de proteínas intracelulares. Este complexo enzimático é composto por quatro partículas catalíticas (β1, β2, β5 e, em alguns casos, β1i/LMP2, β2i/MECL-1 e β5i/LMP7) e outras subunidades estruturais que formam um anel proteico.

As endopeptidases do proteassoma são capazes de clivar ligações peptídicas específicas em proteínas, gerando péptidos curtos que podem ser posteriormente processados e apresentados às células imunológicas como epítopos. Este mecanismo é essencial para a regulação da resposta imune, a eliminação de proteínas danificadas ou desnaturadas, e o controle do ciclo celular e diferenciação celular.

Além disso, as endopeptidases do proteassoma estão envolvidas no processamento e ativação de diversos fatores de transcrição, hormônios e citocinas, além de desempenharem um papel crucial na regulação da resposta ao estresse celular e no mecanismo de morte celular programada, ou apoptose.

Devido à sua importância em diversos processos celulares, o complexo de endopeptidases do proteassoma tem sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de fármacos que possam modular seu funcionamento, com potencial aplicação em diversas áreas da medicina, como no tratamento de doenças neurodegenerativas, câncer e infecções virais.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Inanição é um termo médico que se refere a um estado avançado de desnutrição e privação de alimentos, resultando em perda significativa de peso corporal e extrema fraqueza. É geralmente caracterizada por uma extrema emagrecimento, desidratação, debilidade muscular, apatia e, às vezes, confusão mental. A inanição pode ser causada por vários fatores, como doenças prolongadas, falta de acesso à comida, distúrbios alimentares graves ou problemas psicológicos. Pode levar a complicações graves, incluindo insuficiência orgânica e morte, se não for tratada adequadamente.

Em termos médicos, imobilização refere-se ao processo de fixar uma parte do corpo ou extremidade em uma posição específica, geralmente com o objetivo de proteger uma lesão, reduzir a dor, promover a cura, prevenir complicações ou facilitar o transporte. Isto é frequentemente alcançado através do uso de dispositivos como gesso, órteses, colchonetas de vacuumo, talares e outros equipamentos de imobilização. A imobilização pode também ser realizada cirurgicamente, através da fixação de ossos quebrados com placas e parafusos. É uma medida comum em traumatismos, cirurgias ortopédicas, neurologia e cuidados intensivos.

Miocárdio é o termo médico para o tecido muscular do coração. Ele é responsável por pumping blood através do corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos. O miocárdio é composto por células musculares especializadas chamadas miócitos cardíacos, que são capazes de se contrair e relaxar para movimentar o sangue. O miocárdio é revestido por uma membrana fibrosa chamada epicárdio e possui uma camada interna chamada endocárdio, que forma a superfície interna dos ventrículos e átrios do coração. A doença do miocárdio pode resultar em condições cardiovasculares graves, como insuficiência cardíaca e doença coronariana.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição referem-se aos processos fisiológicos que ocorrem no corpo humano em relação à ingestão, digestão, absorção, transporte, metabolismo e excreção de nutrientes. Esses nutrientes incluem carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água.

A fisiologia da nutrição abrange uma ampla gama de processos corporais, tais como:

1. Ingestão: É o ato de ingerir alimentos e bebidas, que é controlado por fatores hormonais e neurológicos.
2. Digestão: É o processo de quebra dos nutrientes em moléculas menores, para que possam ser absorvidas. A digestão acontece no trato gastrointestinal, através da ação de enzimas e outros fatores.
3. Absorção: É o processo de passagem dos nutrientes pelas membranas celulares do trato gastrointestinal para o sangue ou outros fluidos corporais.
4. Transporte: É o processo de movimentação dos nutrientes pelos fluidos corporais, para que possam ser distribuídos a todas as células do corpo.
5. Metabolismo: É o processo de conversão dos nutrientes em energia ou em outras moléculas necessárias para o crescimento, manutenção e reprodução das células.
6. Excreção: É o processo de eliminação dos resíduos metabólicos e outros subprodutos indesejados do corpo, através da urina, fezes, suor e outros meios.

A compreensão dos fenômenos fisiológicos da nutrição é fundamental para a prática clínica, pois permite uma abordagem mais racional e eficaz no tratamento de diversas condições de saúde, como a obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e outras.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

MyoD é um tipo específico de fator de transcrição, o que significa que ele é uma proteína que regula a expressão gênica se ligando a certos elementos do DNA e controla a ativação ou desativação da transcrição dos genes. MyoD está envolvido no processo de diferenciação muscular, onde as células imaturas são transformadas em células musculares maduras especializadas.

MyoD é um marcador importante para a determinação do destino das células musculares e desempenha um papel fundamental na ativação de genes específicos que são necessários para o desenvolvimento e manutenção das células musculares. A proteína MyoD pode induzir a diferenciação muscular em células pré-cursores, mesmo quando essas células são colocadas em um ambiente que não é propício ao crescimento de células musculares.

A deficiência ou mutação no gene MyoD pode resultar em anormalidades na formação e função dos músculos, o que pode causar várias doenças genéticas relacionadas à musculatura.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

Os músculos faríngeos referem-se a um grupo de músculos que se encontram na parede da faringe, a tubo muscular e membranoso que forma parte do sistema respiratório e digestório. Esses músculos desempenham um papel importante na deglutição (ato de engolir), fala e em alguns casos, também na respiração.

Existem quatro pares de músculos faríngeos:

1. Músculo elevador do véu palatino (Levator veli palatini): Este músculo se origina no pequeno crânio e insere-se na parte posterior do paladar duro, elevando-o durante a deglutição para fechar a passagem entre a cavidade nasal e a boca.

2. Músculo salpingofaringeus (Musculus salpingopharyngeus): Este músculo se origina no processo vaginal da cartilagem tubária do ouvido médio e insere-se na lateral da faringe. Ele desce durante a deglutição, puxando a parede faríngea para trás e para os lados, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

3. Músculo estilofaringeus (Musculus stylopharyngeus): Este músculo se origina no processo estiloide do osso temporal e insere-se na lateral da faringe. Ele eleva e alonga a faringe durante a deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

4. Músculo constritor faríngeo (Musculi constrictores pharyngis): Este músculo é dividido em três partes: superior, médio e inferior. Cada parte se insere na parede lateral da faringe e se estende para a linha média, onde se sobrepõe às outras partes do músculo constritor faríngeo. Durante a deglutição, esses músculos se contraem, diminuindo o diâmetro da faringe e empurrando o alimento ou líquido para o esôfago.

Em resumo, os músculos faringes desempenham um papel crucial na deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido do nasofaringe (parte superior da garganta) para o orofaringe (parte média da garganta) e, finalmente, para o esôfago. Além disso, esses músculos também ajudam na respiração e no controle da pressão nas cavidades do ouvido médio.

La tropomiosina é una proteína fibrosa que se trova no músculo esquelético, músculo cardíaco e músculo liso. É composta por duas cadeias polipeptídicas enroladas em hélice e está presente no filamento fino do sarcomero, a unidade básica da estrutura dos músculos.

A tropomiosina desempenha um papel fundamental na regulação da contração muscular ao cobrir os sítios de ligação da actina nos filamentos finos em repouso, impedindo a interacção entre a actina e a miosina. Quando o músculo recebe o estímulo para se contrair, outra proteína chamada troponina sofre uma alteração conformacional que permite à tropomiosina se mover e expor os sítios de ligação da actina, permitindo assim a interacção entre a actina e a miosina e a consequente contração muscular.

A tropomiosina é uma proteína importante para a função normal do músculo e está associada a várias condições médicas quando se altera a sua estrutura ou função, como as distrófias musculares e as miopatias.

As distrofias musculares são um grupo de doenças genéticas que causam fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos, o que pode afetar a capacidade de se movimentar e realizar atividades diárias. Existem diferentes tipos de distrofias musculares, cada uma com sinais e sintomas específicos, mas geralmente elas estão relacionadas à falta ou deficiência de proteínas importantes para a manutenção da integridade estrutural dos músculos.

A distrofia muscular mais comum é a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), que afeta aproximadamente 1 em cada 3.500 meninos nascidos. A DMD ocorre devido a uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X. Isso resulta na ausência ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos, levando à degeneração muscular progressiva e à fraqueza.

Outros tipos de distrofias musculares incluem a Distrofia Muscular de Becker (BMD), que é menos severa do que a DMD e geralmente afeta homens adultos jovens; a Distrofia Muscular Emergente (EMD), causada por mutações no gene da laminina alfa 2; a Distrofia Muscular Congênita (CMD), que se manifesta desde o nascimento ou nos primeiros meses de vida; e a Distrofia Muscular Facioescapulohumeral (FSHD), entre outras.

O tratamento para as distrofias musculares geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, ortóteses e dispositivos de assistência, além de medicação para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Em alguns casos, o tratamento pode incluir terapias experimentais, como a terapia gênica ou a terapia celular.

O deutério é um isótopo naturalmente ocorrente do hidrogênio. Ele contém um próton e um neutrão no núcleo, além de um elétron em sua camada de valência. O deutério é designado como "D" ou "²H", e sua massa atômica relativa é aproximadamente o dobro da do hidrogênio regular (que consiste apenas em um próton e um elétron), que é 1 u.

Em condições normais, o deutério é estável e não radioativo. Ele pode se combinar com outros elementos, como oxigênio, para formar moléculas estáveis, como água pesada (D2O), que contém átomos de deutério em vez de hidrogênio regular.

No contexto médico, o deutério pode ser usado em estudos de marcagem isotópica para investigar processos metabólicos e outros processos biológicos. Além disso, a água pesada (água deuteria) tem sido usada em terapias experimentais para doenças neurológicas, como esclerose múltipla, embora seus efeitos sejam ainda objeto de investigação e debate.

O Fator de Iniciação 2B (eucariota) é um fator proteico que desempenha um papel crucial no processo de iniciação da tradução do ARNm em eucariotas. Ele se associa ao complexo ribossômico 40S e facilita a interação do ribossoma com o sítio de iniciação na extremidade 5' do ARNm, promovendo a formação do complexo initiation (48S) na tradução. Além disso, o Fator de Iniciação 2B também tem um papel importante em desembrulhar e deslocar a estrutura secundária da região 5' não traduzida do ARNm, para facilitar a associação do ribossoma. O fator de iniciação 2B é codificado pelo gene EIF2B em humanos e sua mutação pode resultar em várias condições neurológicas graves, como a doença de Vanishing White Matter (VWM).

Cetoácidos é um termo médico que se refere a um distúrbio metabólico caracterizado por níveis elevados de cetonas no sangue. As cetonas são compostos químicos produzidos quando o corpo queima gorduras em vez de carboidratos para obter energia. Isso pode acontecer em situações em que o corpo não tem acesso a suficiente glicose, como durante jejum prolongado ou em pessoas com diabetes descontrolada.

Em condições normais, as cetonas são produzidas em pequenas quantidades e são eliminadas do corpo através da urina e do ar exalado. No entanto, quando os níveis de cetonas no sangue se tornam muito altos, eles podem levar a uma série de sintomas graves, como náusea, vômito, dor abdominal, fadiga, confusão mental e respiração acelerada ou profunda.

Em pessoas com diabetes, a produção excessiva de cetonas pode ser desencadeada por uma falta de insulina no corpo, o que impede que as células usem a glicose como fonte de energia. Em vez disso, elas recorrem às reservas de gordura, levando à produção de cetonas. Se não for tratada, a acumulação excessiva de cetonas no sangue pode levar a um estado potencialmente letal chamado cetoacidose diabética.

Em resumo, a definição médica de "cetoácidos" refere-se a um distúrbio metabólico causado por níveis elevados de cetonas no sangue, que pode ocorrer em situações de jejum prolongado ou em pessoas com diabetes descontrolada.

Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em laboratórios de biologia molecular e bioquímica para detectar e identificar proteínas específicas em amostras biológicas, como tecidos ou líquidos corporais. O método consiste em separar as proteínas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), transferindo essas proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, e, em seguida, detectando a proteína alvo com um anticorpo específico marcado, geralmente com enzimas ou fluorescência.

A técnica começa com a preparação da amostra de proteínas, que pode ser extraída por diferentes métodos dependendo do tipo de tecido ou líquido corporal. Em seguida, as proteínas são separadas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), onde as proteínas migram através do campo elétrico e se separam com base em seu peso molecular. Após a electroforese, a proteína é transferida da gel para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF por difusão, onde as proteínas ficam fixadas à membrana.

Em seguida, a membrana é bloqueada com leite em pó ou albumina séricas para evitar a ligação não específica do anticorpo. Após o bloqueio, a membrana é incubada com um anticorpo primário que se liga especificamente à proteína alvo. Depois de lavar a membrana para remover os anticópos não ligados, uma segunda etapa de detecção é realizada com um anticorpo secundário marcado, geralmente com enzimas como peroxidase ou fosfatase alcalina, que reage com substratos químicos para gerar sinais visíveis, como manchas coloridas ou fluorescentes.

A intensidade da mancha é proporcional à quantidade de proteína presente na membrana e pode ser quantificada por densitometria. Além disso, a detecção de proteínas pode ser realizada com métodos mais sensíveis, como o Western blotting quimioluminescente, que gera sinais luminosos detectáveis por radiografia ou câmera CCD.

O Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas biológicas e clínicas para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas, como tecidos, células ou fluidos corporais. Além disso, o Western blotting pode ser usado para estudar as modificações póst-traducionais das proteínas, como a fosforilação e a ubiquitinação, que desempenham papéis importantes na regulação da atividade enzimática e no controle do ciclo celular.

Em resumo, o Western blotting é uma técnica poderosa para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas. A técnica envolve a separação de proteínas por electroforese em gel, a transferência das proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, a detecção e quantificação das proteínas com anticorpos específicos e um substrato enzimático. O Western blotting é amplamente utilizado em pesquisas biológicas e clínicas para estudar a expressão e modificações póst-traducionais de proteínas em diferentes condições fisiológicas e patológicas.

Distrofina é uma proteína que desempenha um papel importante na estrutura e função dos músculos esqueléticos. Ela está localizada principalmente nas membranas das fibras musculares e ajuda a ligar as fibras do citoesqueleto à membrana celular, fornecendo estabilidade e suporte estrutural. A distrofina também desempenha um papel na manutenção da integridade da membrana celular durante a contração muscular, auxiliando no processo de reparo e regeneração dos tecidos musculares.

Mutações no gene que codifica a distrofina podem resultar em várias formas de distrofia muscular, uma doença genética que causa fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos e cardíacos. A forma mais comum de distrofia muscular associada a distrofina é a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) e a Distrofia Muscular de Becker (BMD), que são caracterizadas por gravidade variável na fraqueza muscular, dificuldade em andar, frequentes quedas, rigidez articular e outros sintomas.

Em resumo, distrofina é uma proteína essencial para a estrutura e função dos músculos esqueléticos e cardíacos, e mutações neste gene podem causar várias formas de distrofia muscular.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

"Animais Recém-Nascidos" é um termo usado na medicina veterinária para se referir a animais que ainda não atingiram a idade adulta e recentemente nasceram. Esses animais ainda estão em desenvolvimento e requerem cuidados especiais para garantir sua sobrevivência e saúde. A definição precisa de "recém-nascido" pode variar conforme a espécie animal, mas geralmente inclui animais que ainda não abriram os olhos ou começaram a se locomover por conta própria. Em alguns casos, o termo pode ser usado para se referir a filhotes com menos de uma semana de idade. É importante fornecer às mães e aos filhotes alimentação adequada, cuidados de higiene e proteção contra doenças e predadores durante esse período crucial do desenvolvimento dos animais.

Na medicina e nutrição, "carboidratos da dieta" referem-se a um tipo de macronutriente presente em diversos alimentos, responsável por fornecer energia ao nosso organismo. Eles são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio e podem ser encontrados em três formas principais: monossacarídeos (açúcares simples, como a glicose e a fructose), dissacarídeos (duplos açúcares, como a sacarose e o maltose) e polissacarídeos (complexos açúcares, como amido e celulose).

A quantidade e a qualidade dos carboidratos ingeridos podem influenciar na saúde geral de uma pessoa, especialmente no que diz respeito ao peso corporal, níveis de glicose no sangue e risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares. Geralmente, é recomendável consumir carboidratos complexos, provenientes de fontes integrais, como grãos inteiros, legumes e frutas, em vez de carboidratos simples e processados, presentes em doces, refrigerantes e alimentos industrializados.

Além disso, é importante lembrar que a quantidade diária recomendada de carboidratos pode variar conforme a idade, sexo, peso, altura, nível de atividade física e objetivos de saúde individuais. Portanto, é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde para obter orientações personalizadas sobre a alimentação e os hábitos alimentares saudáveis.

Creatine kinase (CK), também conhecida como creatina fosfoquinase ou fosfocreatina quinase, é uma enzima presente em vários tecidos do corpo humano, especialmente nos músculos esqueléticos, cardíacos e cerebrais. Ela desempenha um papel crucial no metabolismo de energia das células, catalisando a transferência de fosfato entre a creatina e o ATP (adenosina trifosfato).

Existem três isoenzimas principais da creatina quinase: CK-MM, presente principalmente em músculos esqueléticos; CK-MB, mais abundante no miocárdio (músculo cardíaco); e CK-BB, encontrada predominantemente no cérebro. A medição dos níveis séricos dessas isoenzimas pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como dano muscular ou cardíaco, por exemplo, em casos de infarto agudo do miocárdio (IAM) ou lesões musculares.

Em resumo, a creatina quinase é uma enzima importante para o metabolismo energético das células e sua medição pode fornecer informações valiosas sobre possíveis danos teciduais em diferentes partes do corpo.

Uma infusão intravenosa é um método de administração de líquidos ou medicamentos diretamente na corrente sanguínea através de um cateter colocado em uma veia. É frequentemente usada em ambientes hospitalares para fornecer fluídos e eletrólitos para reidratar pacientes desidratados, suportar a pressão arterial ou administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral.

Existem diferentes tipos de infusões intravenosas, incluindo:

1. Drip: É o método mais comum, no qual uma solução é drenada lentamente em um recipiente suspenso acima do nível do paciente e flui para dentro da veia por gravidade.
2. Infusão contínua: Utiliza uma bomba de infusão para controlar a taxa de fluxo constante de líquidos ou medicamentos.
3. Infusão rápida: É usada em situações de emergência, quando é necessário administrar um medicamento rapidamente.

As infusões intravenosas requerem cuidados especiais, pois existe o risco de infecção, infiltração (quando a solução sai da veia e se acumula sob a pele) ou flebites (inflamação da veia). É importante que as infusões intravenosas sejam administradas por profissionais de saúde treinados e que os procedimentos adequados de higiene sejam seguidos.

A privação de alimentos é um termo usado para descrever a exclusão intencional ou não intencional de ingestão adequada e balanceada de calorias e nutrientes necessários para manter uma boa saúde física e mental. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como pobreza, problemas de saúde mental, distúrbios alimentares, falta de acesso a alimentos nutritivos ou desinformação sobre nutrição saudável.

A privação de alimentos pode levar a graves consequências à saúde, incluindo:

1. Desnutrição: Falta de nutrientes essenciais pode resultar em deficiências vitamínicas e minerais, causando problemas de crescimento, desenvolvimento e funções corporais normais.
2. Baixo peso: A privação de alimentos pode levar a perda de peso significativa, aumentando o risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e órgãos internos fracos.
3. Fraqueza e fadiga: A falta de energia proveniente dos alimentos pode causar cansaço, fraqueza e diminuição da capacidade de realizar atividades diárias normais.
4. Problemas mentais: A privação de alimentos está associada a um risco aumentado de depressão, ansiedade, problemas cognitivos e outros transtornos mentais.
5. Baixa imunidade: Uma dieta inadequada pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando as pessoas mais susceptíveis a infecções e doenças.
6. Desequilíbrio hormonal: A privação de alimentos pode afetar o equilíbrio hormonal, levando a problemas menstruais, infertilidade e outros distúrbios hormonais.
7. Crescimento e desenvolvimento anormal em crianças: Uma dieta inadequada durante a infância pode afetar o crescimento e o desenvolvimento normal, causando problemas de saúde à longo prazo.

Em resumo, a privação de alimentos pode ter graves consequências para a saúde física e mental das pessoas. É essencial garantir uma dieta equilibrada e nutritiva para manter a saúde geral e prevenir doenças crônicas.

A "Clamp de Glucose" é um método experimental utilizado em pesquisas clínicas e laboratoriais para avaliar a sensibilidade à insulina e a secreção de insulina em humanos e animais. A técnica consiste em manter o nível de glicose em sangue (glucose clamp) em um valor específico, enquanto se infunde insulina ou se administra uma dose de glicose para medir a resposta do organismo.

Existem diferentes tipos de técnicas de clamp de glicose, mas o método mais comum é o "clamp hiperglucêmico-euglicêmico", no qual se infunde glicose para manter o nível de glicose em sangue constante durante um período determinado. A taxa de infusão de glicose é ajustada conforme necessário para manter o nível desejado de glicose, enquanto se medem parâmetros metabólicos, como a taxa de utilização de glicose e a secreção de insulina.

A técnica de clamp de glucose é considerada um padrão ouro para a avaliação da fisiologia da regulação da glicose em humanos e animais, mas requer equipamentos especializados e treinamento adequado para ser executada corretamente.

O retículo sarcoplasmático (RS) é um orgânulo intracelular encontrado principalmente em células musculares, especialmente nas fibras musculares esqueléticas e cardíacas. Também é conhecido como retículo endoplasmático rugoso do músculo liso.

O RS desempenha um papel crucial no processo de contração muscular, armazenando cálcio (Ca2+) e regulando sua libertação durante a ativação dos canais de liberação de ryanodina (RyRs). Quando a célula muscular é estimulada para se contrair, o sinal elétrico desencadeia a abertura dos RyRs no RS, resultando em um influxo de Ca2+ no citoplasma. O aumento do Ca2+ intracitoplasmático promove a interação entre a actina e a miosina, levando à contração muscular. Após a contração, o RS reabsorve o Ca2+ em excesso, restaurando assim os níveis basais de Ca2+ no citoplasma.

Além disso, o RS também desempenha funções importantes na síntese e processamento de proteínas, armazenamento de glicogênio e metabolismo lipídico nas células musculares.

Glutamina é o aminoácido mais abundante no corpo humano e desempenha um papel importante na síntese de proteínas, neurotransmissão e funções metabólicas. É considerada uma "aminoácido condicionalmente essencial", o que significa que, em certas situações de estresse fisiológico ou patológico, como durante doenças graves, lesões traumáticas ou exercícios físicos intensos, a demanda por glutamina pode exceder a capacidade do corpo de sintetizá-la e, nesses casos, suplementar a dieta com glutamina pode ser benéfico.

A glutamina é um combustível importante para as células do sistema imunológico e intestinal, auxiliando na manutenção da integridade da mucosa intestinal e no reforço das defesas imunológicas. Além disso, a glutamina desempenha um papel crucial no equilíbrio ácido-base e no metabolismo de energia dos músculos esqueléticos.

Em resumo, a glutamina é um aminoácido fundamental para diversas funções fisiológicas, especialmente durante situações de estresse ou doença, quando sua demanda pode ser aumentada.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Uma junção neuromuscular, também conhecida como placa motora ou união neuro-muscular, é a região anatômica especializada onde um neurônio (geralmente um axônio de uma célula nervosa motoressoma) se conecta à fibra muscular esquelética e estabelece comunicação sináptica para sua ativação. Essa junção é responsável por transmitir os sinais elétricos do sistema nervoso central ao tecido muscular, permitindo que as células musculares contraiam e se movimentem.

A junção neuromuscular é composta por uma terminália axonal enovelada (botão sináptico) rica em vesículas sinápticas contendo neurotransmissores (principalmente acetilcolina), que, quando estimulados, são liberados e se difundem através do pequeno espaço sináptico até atingirem os receptores colinérgicos pós-sinápticos na membrana da fibra muscular. A ligação entre o botão sináptico e a fibra muscular é mantida por proteínas de adesão, como a rapsina.

Após a liberação dos neurotransmissores e sua interação com os receptores na membrana muscular, ocorre uma despolarização da membrana (potencial de ação), levando à abertura de canais iônicos dependentes de voltagem e à entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca2+). Isso gera um potencial de placa que, se atinge um limiar específico, leva ao influxo de íons cálcio no retículo sarcoplasmático, desencadeando a liberação de calcios e a subsequente contração muscular.

Portanto, a junção neuromuscular é fundamental para o controle do movimento e da postura, bem como para outras funções fisiológicas que envolvem a atividade muscular esquelética e lisa.

Phosphocreatine, também conhecida como creatina fosfato, é uma substância orgânica que ocorre naturalmente nos músculos e tecidos cerebrais dos vertebrados. É um composto de alta energia que desempenha um papel crucial na produção rápida de energia celular, especialmente durante atividades musculares de curta duração e intensas, como levantar pesos ou sprintar.

A fosfocreatina é uma forma de creatina armazenada no músculo esquelético, onde é mantida principalmente no sarcoplasma das fibras musculares tipo II (fibras rápidas e potentes). Quando ativado por meio da enzima creatina quinase, o fosfato de alta energia da fosfocreatina é transferido para a adenosina difosfato (ADP) para regenerar a adenosina trifosfato (ATP), a molécula de energia fundamental das células. Isto permite que as células musculares mantenham altos níveis de ATP e continuem funcionando durante períodos curtos de atividade intensa.

Suplementos de creatina, incluindo a fosfocreatina, são frequentemente usados por atletas e entusiastas do fitness para aumentar o desempenho físico, melhorar a força muscular e acelerar a recuperação muscular após o exercício. No entanto, os benefícios exatos da suplementação com creatina continuam a ser objeto de debate e pesquisa contínua.

A calpaína é uma família de proteases, ou seja, enzimas que quebram outras proteínas em pequenos pedaços. Elas desempenham um papel importante na regulação de diversos processos celulares, como a sinalização celular, o ciclo celular e a apoptose (morte celular programada). A atividade da calpaína é controlada por calcios, um ion importante na sinalização celular. Quando os níveis de calcios aumentam dentro da célula, a ativação da calpaína pode levar ao corte e degradação de proteínas específicas, o que pode resultar em alterações significativas no funcionamento da célula. Desequilíbrios na atividade da calpaína têm sido associados a diversas doenças, incluindo doenças neurodegenerativas e cardiovasculares.

Adenosine trisphosphate (ATP) é um nucleótido fundamental que desempenha um papel central na transferência de energia em todas as células vivas. É composto por uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato. A ligação entre os grupos fosfato é rica em energia, e quando esses enlaces são quebrados, a energia libertada é utilizada para conduzir diversas reações químicas e processos biológicos importantes, como contração muscular, sinalização celular e síntese de proteínas e DNA. ATP é constantemente synthesized and broken down in the cells to provide a source of immediate energy.

A definição médica de 'trifosfato de adenosina' refere-se especificamente a esta molécula crucial, que é fundamental para a função e o metabolismo celulares.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

Desmina é um tipo de proteína que está presente em grande quantidade nos sarcómeros, as estruturas contráteis das células musculares. Essa proteína é uma importante componente da matriz do músculo esquelético e desempenha um papel crucial na transmissão da força gerada pela contração muscular às vizinhas estruturas conectivas, como tendões e outros tecidos.

A desmina é uma proteína filamentosa que se enrola em torno de outras proteínas chamadas filamentos de actina, formando uma rede complexa que fornece suporte estrutural e mecânica ao músculo esquelético. Além disso, a desmina também está envolvida em processos celulares importantes, como a regulação da divisão celular, o crescimento e a diferenciação das células musculares, e a resposta às lesões musculares.

Lesões ou mutações na desmina podem resultar em várias condições musculoesqueléticas, incluindo distrofias musculares congênitas e miopatias associadas ao envelhecimento. A análise da estrutura e função da desmina é importante para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças musculares e pode fornecer pistas importantes para o desenvolvimento de novas terapias para tratar essas condições.

Em estatística e análise de dados, a expressão "distribuição aleatória" refere-se à ocorrência de dados ou eventos que não seguem um padrão ou distribuição específica, mas sim uma distribuição probabilística. Isto significa que cada observação ou evento tem a mesma probabilidade de ocorrer em relação aos outros, e nenhum deles está pré-determinado ou influenciado por fatores externos previsíveis.

Em outras palavras, uma distribuição aleatória é um tipo de distribuição de probabilidade que atribui a cada possível resultado o mesmo nível de probabilidade. Isto contrasta com as distribuições não aleatórias, em que algumas observações ou eventos têm maior probabilidade de ocorrer do que outros.

A noção de distribuição aleatória é fundamental para a estatística e a análise de dados, pois muitos fenômenos naturais e sociais são influenciados por fatores complexos e interdependentes que podem ser difíceis ou impossíveis de prever com precisão. Nesses casos, a análise estatística pode ajudar a identificar padrões e tendências gerais, mesmo quando os dados individuais são incertos ou variáveis.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Valeratos" não parece ser um termo médico reconhecido. É possível que haja algum erro na grafia ou no termo. Se pudéssemos ter a informação correta ou completa, eu estaria feliz em ajudar a clarificar ou fornecer a informação desejada.

Muscle cramp, também conhecido como "cãibra muscular," é uma contração involuntária e dolorosa de um músculo ou grupo de músculos. Geralmente ocorre em músculos que atravessam duas juntas (como as panturrilhas, quadríceps ou braços), mas pode acontecer em qualquer músculo do corpo. A cãibra muscular geralmente dura de alguns segundos a quinze minutos, mas em casos graves pode durar por horas.

A causa exata da cãibra muscular é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de fatores como desidratação, esforço físico intenso, baixo nível de minerais no sangue (como potássio, cálcio ou magnésio), lesões musculares ou certas condições médicas, como doenças neurológicas ou problemas renais.

Em geral, a cãibra muscular é inofensiva e pode ser tratada com alongamento suave do músculo afetado, massagem ou aquecimento. No entanto, se as cãibras forem frequentes, persistentes ou estiverem associadas a outros sintomas, é importante procurar atendimento médico para investigar possíveis causas subjacentes e tratá-las adequadamente.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

O Fator 2 de Elongação de Peptídeos, frequentemente abreviado como EEF2 (do inglês: Eukaryotic Elongation Factor 2), é um fator de elongação que desempenha um papel crucial no processo de tradução de RNA mensageiro (mRNA) em proteínas nos eucariotos.

A tradução é o processo pelo qual as informações genéticas codificadas em um mRNA são convertidas em uma sequência de aminoácidos, formando uma proteína. O Fator 2 de Elongação de Peptídeos é responsável por facilitar a movimentação do ribossomo ao longo da molécula de mRNA durante a fase de elongação da tradução.

Mais especificamente, o EEF2 promove a ligação entre o ribossoma e o próximo aminoacil-tRNA que entra no local P do ribossoma, permitindo assim a formação de um novo peptídeo. Após isso, o EEF2 facilita a translocação do peptídeo recém-formado e do tRNA aminoacilado para o próximo codão na molécula de mRNA, permitindo que o processo se repita até que toda a sequência de aminoácidos tenha sido sintetizada.

O Fator 2 de Elongação de Peptídeos é ativado pela fosforilação catalisada por uma enzima chamada quinase EEF2K (também conhecida como calmodulina-dependente proteína cinase III). A fosforilação do EEF2 resulta em sua inativação, o que leva a uma redução na taxa de tradução e pode desempenhar um papel importante na regulação da síntese de proteínas em resposta a diferentes estímulos celulares.

As proteínas do leite são um tipo de proteína presente no leite e outros produtos lácteos. Existem duas principais classes de proteínas no leite: caseínas e whey (soro de leite).

* Caseínas: Essas proteínas representam cerca de 80% das proteínas totais no leite. Elas coagulam em presença de ácido ou enzimas, o que é útil na produção de queijos. Existem quatro tipos principais de caseínas: alfa-s1, alfa-s2, beta e kappa.

* Whey (soro de leite): Essas proteínas representam cerca de 20% das proteínas totais no leite. Elas não coagulam em presença de ácido ou enzimas. Em vez disso, elas permanecem solúveis no líquido que resta após a produção de queijo (soro de leite). Whey contém vários tipos de proteínas, incluindo alfa-lactalbumina, beta-lactoglobulina, lactoferrina e diversos fatores de crescimento.

As proteínas do leite são uma fonte importante de nutrientes, especialmente para crianças em crescimento e atletas. Elas desempenham funções importantes no organismo, como ajudar na construção e manutenção dos tecidos, fortalecer o sistema imunológico e regular as respostas hormonais. Além disso, algumas pesquisas sugerem que o consumo de proteínas do leite pode oferecer benefícios adicionais para a saúde, como ajuda na perda de peso, redução do risco de doenças cardiovasculares e melhora da função imune. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ser intolerantes à lactose ou alérgicas a proteínas do leite, o que pode causar sintomas desagradáveis ​​após o consumo.

Na medicina, a ingestão de alimentos refere-se ao ato de consumir ou engolir alimentos e bebidas pela boca. É um processo fisiológico normal que envolve vários órgãos e sistemas corporais, incluindo a boca, o esôfago, o estômago e os intestinos. A ingestão de alimentos é essencial para fornecer energia e nutrientes necessários ao corpo para manter as funções corporais saudáveis e promover o crescimento e a recuperação. Além disso, a ingestão adequada de alimentos pode também desempenhar um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças. No entanto, a ingestão excessiva ou inadequada de certos tipos de alimentos e bebidas pode levar a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Clenbuterol, também conhecido como cloridrato de clenbuterol, é um fármaco simpatomimético que atua como broncodilatador e estimulante do sistema nervoso central. Foi originalmente desenvolvido para o tratamento de asma e outras condições respiratórias, pois ajuda a relaxar os músculos dos brônquios e aumentar o fluxo de ar nos pulmões. No entanto, devido a seus efeitos termogênicos e anabólicos, às vezes é usado fora da etiqueta como agente de perda de peso e melhoria do desempenho em humanos e animais.

O clembuterol não está aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA para uso humano, mas ainda é usado ilegalmente por alguns indivíduos que procuram seus efeitos de perda de peso e melhoria do desempenho. O uso do clembuterol pode ser perigoso e está associado a uma variedade de efeitos adversos, como taquicardia, hipertensão arterial, tremores musculares, agitação, ansiedade, insônia e náuseas. Além disso, o uso prolongado pode resultar em danos cardiovasculares e musculoesqueléticos.

Em resumo, o clembuterol é um fármaco broncodilatador que às vezes é usado ilegalmente para fins de perda de peso e melhoria do desempenho, apesar dos riscos associados a seu uso.

Em biologia molecular, o Fator de Iniciação 4G (eucariota) ou eIF4G refere-se a uma proteína que desempenha um papel crucial no processo de iniciação da tradução dos mRNAs em organismos eucarióticos. A tradução é o processo pelo qual as células convertem o código genético contido nos mRNAs em proteínas funcionais.

A proteína eIF4G serve como uma plataforma de ligação central para vários outros fatores de tradução, incluindo:

1. eIF4E - Fator de Iniciação 4E, que se liga à extremidade 5' do mRNA cap.
2. eIF4A - Fator de Iniciação 4A, uma hélice-desembrulhador que ajudar na abertura da estrutura secundária do mRNA.
3. eIF3 - Um complexo multiproteico que interage com o ribossomo 40S durante a iniciação da tradução.
4. poly(A)-binding protein (PABP) - Liga-se à extremidade poli(A) do mRNA, promovendo a circularização do mRNA e aumentando a eficiência da tradução.

Através dessas interações, o complexo formado por eIF4G, eIF4E e eIF4A é responsável pela reconhecimento e recrutamento do ribossoma para o mRNA alvo, iniciando assim o processo de tradução. Alterações no funcionamento dos fatores de iniciação da tradução, incluindo a proteína eIF4G, podem levar a distúrbios na síntese de proteínas e estar relacionadas com várias doenças humanas, como câncer e transtornos neurológicos.

A actinina é uma proteína estrutural que desempenha um papel importante na organização e funcionamento dos miofilamentos, as unidades contráteis das células musculares. Existem vários tipos de actininas, mas a mais conhecida é a actinina alfa-1, que se localiza nos discos Z dos sarcómeros, as estruturas que marcam os limites entre as miofibrilhas nas células musculares.

A actinina alfa-1 conecta a actina F, uma proteína do citoesqueleto, às proteínas do complexo de junção intercalar, como a cadherina e o espectrina. Isso permite que as forças geradas pela contração muscular sejam distribuídas uniformemente pelas células musculares, mantendo sua integridade estrutural.

Além disso, a actinina também desempenha um papel importante em outros processos celulares, como a adesão e a migração celular, o crescimento e a diferenciação celular, e a regulação da sinalização intracelular.

A disfunção ou alterações na expressão da actinina podem estar associadas a várias doenças musculares, como distrofias musculares e miopatias, bem como a outras condições patológicas, como câncer e doenças cardiovasculares.

Hiperinsulinismo é um distúrbio metabólico caracterizado por níveis elevados de insulina no sangue. A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas que regula o nível de açúcar no sangue, permitindo que as células do corpo usem o açúcar como fonte de energia. No entanto, quando os níveis de insulina estão muito altos, isso pode levar a baixos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia), o que pode causar sintomas como suor, tremores, confusão e, em casos graves, convulsões ou coma.

Existem várias causas de hiperinsulinismo, incluindo defeitos genéticos no pâncreas que levam à produção excessiva de insulina, resistência à insulina em outras partes do corpo e certos medicamentos ou doenças que aumentam a produção de insulina. O hiperinsulinismo pode ser tratado com mudanças na dieta, medicamentos para reduzir a produção de insulina ou, em casos graves, cirurgia para remover parte do pâncreas. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de hiperinsulinismo, pois a hipoglicemia pode ser perigosa se não for tratada rapidamente.

Em termos médicos, "carne" geralmente se refere ao tecido muscular dos animais que é consumido como alimento. Existem diferentes tipos de carne, dependendo do animal de origem e da parte do corpo do qual é retirada. Alguns exemplos comuns incluem carne bovina (de vaca ou boi), suína (porco), ovina (cordeiro ou ovelha), aves (frango, peru etc.) e peixe.

A carne é composta principalmente por proteínas, mas também contém gorduras, vitaminas e minerais. A composição nutricional da carne pode variar dependendo do tipo de animal e da parte do corpo de onde ela é retirada. Por exemplo, a carne de boi geralmente tem um teor maior de ferro do que a carne de frango, enquanto a carne de porco costuma ter mais gordura do que a carne bovina ou aves.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de carnes processadas e vermelhas tem sido associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, especialmente se consumidas em combinação com uma dieta pobre em frutas, verduras e grãos integrais. Portanto, é recomendável consumir carnes com moderação e optar por opções magras e menos processadas, além de balancear a alimentação com outros grupos alimentares saudáveis.

Complexos multienzimáticos são agregados macromoleculares estáveis de duas ou mais enzimas que catalisam uma série de reações em sequência, geralmente com substratos e produtos passando diretamente de uma enzima para outra no complexo. Eles estão frequentemente associados a membranas ou organizados em compartimentos celulares específicos, o que permite um controle espacial e temporal da atividade enzimática. A associação dessas enzimas em complexos pode aumentar a eficiência e velocidade das reações catalisadas, além de regular a atividade metabólica geral da célula. Exemplos bem conhecidos de complexos multienzimáticos incluem o complexo piruvato desidrogenase, que desempenha um papel central na oxidação do piruvato durante a respiração celular, e o complexo ribossomal, responsável pela tradução do ARNm em proteínas.

Em biologia molecular, fatores de iniciação em eucariotos referem-se a proteínas que desempenham um papel crucial no processo de iniciação da transcrição dos genes em organismos eucarióticos. A transcrição é o primeiro passo na expressão gênica, no qual o DNA é transcrito em uma molécula de ARN mensageiro (ARNm).

Existem três principais complexos proteicos envolvidos na iniciação da transcrição em eucariotos: o complexo TFIIA, o complexo TFIIB e o complexo TFIID. O complexo TFIID é frequentemente considerado o fator de iniciação mais importante, pois ele reconhece e se liga à caixa TATA, um sítio de consenso no promotor do gene que serve como ponto de partida para a transcrição.

Além disso, existem outros fatores de iniciação, como o complexo TFIIF, o complexo TFIIE e o fator de elongação RNA polimerase II (EP300), que também desempenham papéis importantes no processo de iniciação da transcrição em eucariotos.

Em resumo, os fatores de iniciação em eucariotos são um conjunto de proteínas essenciais para a iniciação da transcrição dos genes em organismos eucarióticos, desempenhando funções importantes no reconhecimento e ligação ao promotor do gene, na preparação da RNA polimerase II para a elongação e no recrutamento de outros fatores necessários para o processo.

A resistência à insulina é um estado em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que permite ao corpo utilizar o açúcar (glicose) da comida como energia. Nesta condição, o pâncreas tem de produzir níveis crescentes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue, o que pode levar a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia).

A resistência à insulina é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diabetes do tipo 2, síndrome do ovário policístico e outras condições de saúde. Geralmente, a resistência à insulina começa a se desenvolver antes que as pessoas desenvolvam sintomas de diabetes, e é frequentemente associada a fatores como obesidade, falta de exercício físico, idade avançada e antecedentes familiares de diabetes.

Embora a resistência à insulina não possa ser completamente revertida, ela pode ser melhorada com mudanças no estilo de vida, como perda de peso, exercícios regulares e dieta saudável. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

RNA, ou ácido ribonucleico, é um tipo de nucleico presente em todas as células vivas e alguns vírus. Existem diferentes tipos de RNA, incluindo o RNA mensageiro (mRNA), RNA ribossomal (rRNA) e RNA de transferência (tRNA).

O mRNA é responsável por transportar a informação genética codificada no DNA para os ribossomas, onde essa informação é usada para sintetizar proteínas. O rRNA e o tRNA são componentes importantes dos ribossomas e desempenham papéis cruciais na tradução do código genético em aminoácidos durante a síntese de proteínas.

Além disso, existem outros tipos de RNA que desempenham funções regulatórias importantes no organismo, como o microRNA (miRNA), pequenos RNAs interferentes (siRNA) e RNA longo não codificante (lncRNA).

Em resumo, o RNA é uma molécula essencial para a expressão gênica e a síntese de proteínas em células vivas.

Protein isoforms are variants of a protein that are encoded by different but related genes or by alternatively spliced mRNA transcripts of the same gene. These variations can result in changes in the amino acid sequence, structure, and function of the resulting proteins. Isoforms of proteins can be produced through various mechanisms, including gene duplication, genetic mutation, and alternative splicing of pre-mRNA.

Protein isoforms are common in nature and can be found in all organisms, from bacteria to humans. They play important roles in many biological processes, such as development, differentiation, and adaptation to changing environmental conditions. In some cases, protein isoforms may have overlapping or redundant functions, while in other cases they may have distinct and even opposing functions.

Understanding the structure and function of protein isoforms is important for basic research in biology and for the development of new therapies and diagnostics in medicine. For example, changes in the expression levels or activities of specific protein isoforms have been implicated in various diseases, including cancer, neurodegenerative disorders, and cardiovascular disease. Therefore, targeting specific protein isoforms with drugs or other therapeutic interventions may offer new approaches for treating these conditions.

Tecido adiposo, também conhecido como gordura corporal, é um tipo específico de tecido conjuntivo que está presente em todo o corpo de mamíferos, incluindo humanos. Ele é composto por células especializadas chamadas adipócitos, que armazenam energia em forma de glicerol e ácidos graxos. Existem dois tipos principais de tecido adiposo: branco e marrom. O tecido adiposo branco é o mais comum e está associado à reserva de energia, enquanto o tecido adiposo marrom tem um papel importante no processo de termogênese, gerando calor e ajudando a regular a temperatura corporal.

Além disso, o tecido adiposo também funciona como uma barreira protetora, isolando órgãos e tecidos vitais, além de secretar hormônios e outras substâncias que desempenham papéis importantes em diversos processos fisiológicos, tais como o metabolismo, a resposta imune e a reprodução. No entanto, um excesso de tecido adiposo, especialmente no tecido adiposo branco, pode levar ao desenvolvimento de obesidade e outras condições de saúde relacionadas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Em termos médicos, refeições se referem a horários específicos do dia em que as pessoas consomem alimentos sólidos ou líquidos como suprimento de nutrientes. Esses horários geralmente são regulares e podem incluir o café da manhã, almoço, jantar e lanche noturno, dependendo das preferências individuais, estilo de vida e rotinas diárias. Além disso, as refeições também podem ser adaptadas para pacientes com condições médicas específicas, como diabetes ou doenças cardiovasculares, a fim de promover uma alimentação equilibrada e saudável que ajude no controle dos sintomas e na prevenção de complicações. Em suma, o termo 'refeições' refere-se aos momentos agendados durante o dia em que as pessoas consomem alimentos ou bebidas como parte de uma rotina saudável e equilibrada.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

As proteínas proto-oncogênicas c-AKT, também conhecidas como proteína quinase A, B e C (PKBα, PKBβ e PKBγ), são membros da família de serina/treonina proteína quinases que desempenham um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares, incluindo metabolismo de glicose, sinalização de sobrevivência celular e proliferação. Elas são ativadas por meio da ligação do fator de crescimento à sua respectiva tirosina quinase receptora (RTK) na membrana celular, o que resulta em uma cascata de sinalização que leva à fosforilação e ativação da proteína c-AKT.

No entanto, quando a ativação dessas proteínas é desregulada ou excessiva, elas podem se transformar em oncogenes, levando ao desenvolvimento de câncer. Mutação genética, amplificação do gene e sobreexpressão da proteína c-AKT têm sido associadas a diversos tipos de câncer, incluindo câncer de mama, ovário, próstata, pâncreas e pulmão.

Em resumo, as proteínas proto-oncogênicas c-AKT são proteínas quinases importantes para a regulação de processos celulares normais, mas quando desreguladas, podem contribuir para o desenvolvimento e progressão do câncer.

A meiose é um tipo especial de divisão celular que ocorre em eucariotos diploides, resultando em quatro células haploides com metade do número de cromossomos da célula original. Ela desempenha um papel fundamental na reprodução sexual, permitindo a recombinação genética e a produção de gametas haploides.

O processo de meiose é dividido em duas fases principais: meiose I (ou profase I) e meiose II (ou profase II). Durante a meiose I, a célula diplóide sofre uma recombinação genética entre os pares homólogos de cromossomos, seguida por sua segregação aleatória. Isso resulta em duas células haploides com combinações únicas de genes. Em seguida, as células haploides passam por uma segunda divisão celular (meiose II), que é semelhante à mitose, levando à formação de quatro células haploides, cada uma contendo um conjunto completo de cromossomos.

A meiose é um processo complexo e altamente regulado, envolvendo diversas proteínas e eventos moleculares que garantem a precisão da segregação dos cromossomos e a integridade do genoma. Desequivações ou falhas na meiose podem levar a aneuploidias, como a síndrome de Down (trissomia 21), e outras condições genéticas.

De acordo com a medicina, alimentos são substâncias que contêm nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, que o corpo humano necessita para obter energia, crescer, se manter saudável e se reproduzir. Eles são consumidos por seres vivos para sustentar a vida e promover o crescimento e a manutenção das funções corporais. Alimentos podem ser derivados de plantas ou animais e podem ser consumidos em sua forma natural ou após processamento. É importante ressaltar que a qualidade e a composição nutricional dos alimentos podem variar significativamente, dependendo do tipo, da origem e do método de produção.

Proteólise é um processo bioquímico no qual proteínas são quebradas em peptídeos ou aminoácidos individuais por enzimas chamadas proteases ou peptidases. Essa reação de degradação ocorre em condições fisiológicas e desempenha funções importantes, como a regulação do metabolismo de proteínas, ativação e inativação de proteínas, processamento e digestão de proteínas. No entanto, a proteólise excessiva ou inadequada pode estar relacionada a diversos distúrbios fisiopatológicos, como doenças neurodegenerativas e câncer.

Radioisótopos de carbono, também conhecidos como carbono-radioisotopos, referem-se a variantes do elemento carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos, o que lhes confere propriedades radioativas. Existem vários radioisótopos de carbono, mas os mais comuns são o carbono-11 (^11C) e o carbono-14 (^14C).

O carbono-11 é um radioisótopo com um tempo de half-life (meia-vida) de aproximadamente 20,3 minutos. É produzido artificialmente em ciclotrons e geralmente é usado em pesquisas médicas e biológicas, particularmente em estudos de imagemologia médica por PET (tomografia por emissão de positrões).

O carbono-14, por outro lado, ocorre naturalmente na atmosfera devido à exposição da matéria orgânica à radiação cósmica. Tem um tempo de half-life muito maior, aproximadamente 5.730 anos, e é frequentemente usado em datação por radiocarbono para determinar a idade de materiais orgânicos antigos, como artefatos arqueológicos ou restos fósseis.

Ambos os radioisótopos de carbono são utilizados em diversas áreas da ciência e medicina, desde pesquisas básicas até aplicações clínicas, mas devido à sua natureza radioativa, seu uso requer cuidados especiais e equipamentos adequados para garantir a segurança e a precisão dos procedimentos.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Regeneration, em medicina e biologia, refere-se ao processo natural pelo qual certos organismos e células são capazes de se renovar ou reparar a si mesmos após uma lesão ou danos teciduais. Isso pode envolver o crescimento e diferenciação de novas células para substituir as que foram perdidas ou danificadas, bem como a restauração da estrutura e função dos tecidos afetados.

Existem diferentes graus e mecanismos de regeneração em diferentes espécies e tecidos. Alguns organismos, como as estrelas-do-mar e salamandras, têm a capacidade impressionante de regenerar partes significativamente grandes de seu corpo, como braços ou membros perdidos. Em contraste, os humanos e outros mamíferos têm uma capacidade limitada de regeneração, especialmente em tecidos complexos como o cérebro e o fígado.

A regeneração é um campo de estudo ativo e importante na medicina e biologia, com potencial para ajudar no tratamento de lesões e doenças, incluindo feridas de pressão, doenças cardiovasculares, e degeneração dos tecidos relacionados à idade. Melhorar nossa compreensão dos mecanismos moleculares e celulares por trás da regeneração pode levar a novas estratégias terapêuticas para promover a regeneração e a recuperação em humanos.

"Camundongos Endogâmicos mdx" é uma designação para um tipo específico de camundongo de laboratório que é geneticamente modificado e utilizado em pesquisas sobre distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética rara e progressiva que causa fraqueza e degeneração dos músculos.

Esses camundongos carregam uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X, que é responsável pela produção de proteínas importantes para a estrutura e função dos músculos esqueléticos. A mutação no gene mdx causa a falta ou redução significativa da proteína distrofina, o que leva à degeneração muscular progressiva e a outros sintomas associados à DMD.

Os camundongos Endogâmicos mdx são geneticamente uniformes e homozigotos para a mutação mdx, o que significa que ambas as cópias do gene da distrofina estão afetadas pela mutação. Essa característica torna esses camundongos uma ferramenta valiosa para os pesquisadores, pois permite a análise consistente e previsível dos sintomas e progressão da doença em modelos animais. Além disso, esses camundongos também são frequentemente utilizados em estudos de terapia gene e outras abordagens terapêuticas para a DMD.

Ubiquitina é uma pequena proteína altamente conservada que desempenha um papel fundamental no sistema de ubiquitinação, um mecanismo regulador importante em células eucarióticas. O processo de ubiquitinação envolve a marcação de outras proteínas com moléculas de ubiquitina, o que pode levar à sua degradação, localização intracelular alterada ou modulação das interações proteína-proteína.

A ubiquitina é adicionada a substratos proteicos específicos por meio de um processo em três etapas envolvendo uma cascata enzimática: activação (E1), conjugação (E2) e ligase (E3). A ubiquitina ativada é transferida para a proteína alvo através da ação sequencial das E2 e E3, resultando na formação de uma ligação isopeptídica entre o grupo carboxila terminal da ubiquitina e um resíduo de lisina no substrato. As moléculas adicionais de ubiquitina podem ser adicionadas às ubiquitinas pré-existentes, levando à formação de cadeias poliubiquitinas com diferentes configurações topológicas e extensões.

A modificação por ubiquitina desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, resposta ao estresse, resposta imune, diferenciação celular e apoptose. Além disso, alterações no sistema de ubiquitinação têm sido associadas a várias doenças humanas, como doenças neurodegenerativas, câncer e desordens imunes.

O hormônio do crescimento (GH ou somatotropina) é um hormônio peptídico produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma estrutura endócrina localizada na base do cérebro. O GH desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos ao longo da infância e adolescência, influenciando a proliferação e diferenciação celular, além de regular o metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos.

As principais ações do hormônio do crescimento são mediadas por outros hormônios, como o fator de crescimento insulino-like 1 (IGF-1), que é produzido principalmente no fígado em resposta à secreção de GH. O IGF-1 age na maioria dos tecidos alvo do hormônio do crescimento, promovendo o crescimento e desenvolvimento ósseo e tecidual, assim como a manutenção da massa magra e a regulação do metabolismo energético.

A secreção de GH é controlada por um complexo sistema de retroalimentação negativa envolvendo outros hormônios, neurotransmissores e fatores de libertação hipotalâmicos. A grelina, produzida no estômago, estimula a secreção de GH, enquanto a somatostatina, sintetizada no hipotálamo, a inibe. Além disso, fatores como o sono, exercícios físicos, jejum e stress também influenciam a liberação desse hormônio.

Desequilíbrios na secreção de GH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de hormônio do crescimento (GHD) e o acromegalia, quando os níveis circulantes de GH estão elevados devido a um tumor hipofisário. Ambas as condições podem ser tratadas com terapia de reposição hormonal ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Polipose intestinal é um termo usado para descrever uma condição em que existem muitos pólipos, ou pequenas crescimentos anormais, nos revestimentos do intestino. Esses pólipos podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, mas eles são mais comumente encontrados no cólon e no reto.

Existem vários tipos de polipose intestinal, sendo a polipose adenomatosa familiar (PAF) uma das formas hereditárias mais conhecidas. A PAF é uma doença genética rara que causa a formação de centenas ou mesmo milhares de pólipos no revestimento do intestino delgado e grosso. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, existe um risco significativo de que alguns deles possam se transformar em câncer colorretal se não forem removidos cirurgicamente.

Outras formas de polipose intestinal incluem a polipose hiperplásica juvenil, a polipose inflamatória e a polipose hamartomatosa. Cada tipo tem suas próprias características distintivas e riscos associados.

Os sintomas da polipose intestinal podem variar dependendo do número e tamanho dos pólipos, mas geralmente incluem:

* Diarreia
* Dor abdominal
* Sangramento retal (hematoquezia)
* Anemia ferropriva (devido à perda de sangue crônica)

O diagnóstico da polipose intestinal geralmente é feito por meio de exames como a colonoscopia, que permite ao médico visualizar e biopsiar os pólipos. O tratamento depende do tipo e extensão da doença, mas geralmente inclui a remoção cirúrgica dos pólipos e monitoramento regular para detectar quaisquer novos crescimentos. Em alguns casos, pode ser necessário remover todo o revestimento interno do intestino (colectomia).

Troponinas são proteínas sensíveis ao dano miocárdico que desempenham um papel fundamental na regulação da contração e relaxamento do músculo cardíaco. Existem três subunidades de troponina: troponina T (TnT), troponina I (TnI) e troponina C (TnC).

No contexto clínico, o termo "troponina" geralmente se refere a marcadores bioquímicos usados ​​para ajudar no diagnóstico de dano miocárdico agudo, especialmente infarto do miocárdio (IM). As troponinas sanguíneas TnT e TnI são liberadas para a circulação sistêmica em resposta ao dano miocárdico. Assim, os níveis séricos elevados de troponina são indicativos de lesão miocárdica, independentemente da causa subjacente.

A presença persistente de troponinas elevadas no sangue também pode estar associada a um risco aumentado de eventos adversos cardiovasculares e mortalidade em pacientes com doenças cardiovasculares crônicas ou outras condições clínicas.

Em resumo, as troponinas são proteínas musculares cardíacas que desempenham um papel crucial na regulação da contração e relaxamento do músculo cardíaco. Elevações nos níveis séricos de troponina TnT ou TnI indicam dano miocárdico agudo, o que pode ser observado em várias condições clínicas, incluindo infarto do miocárdio e outras formas de lesão miocárdica.

Em medicina e biologia molecular, a expressão genética refere-se ao processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e, em seguida, traduzido em proteínas. É o mecanismo fundamental pelos quais os genes controlam as características e funções de todas as células. A expressão genética pode ser regulada em diferentes níveis, incluindo a transcrição do DNA em RNA, processamento do RNA, tradução do RNA em proteínas e modificações pós-tradução das proteínas. A disregulação da expressão genética pode levar a diversas condições médicas, como doenças genéticas e câncer.

A eletroforese em gel de poliacrilamida (também conhecida como PAGE, do inglês Polyacrylamide Gel Electrophoresis) é um método analítico amplamente utilizado em bioquímica e biologia molecular para separar, identificar e quantificar macromoléculas carregadas, especialmente proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).

Neste processo, as amostras são dissolvidas em uma solução tampão e aplicadas em um gel de poliacrilamida, que consiste em uma matriz tridimensional formada por polímeros de acrilamida e bis-acrilamida. A concentração desses polímeros determina a porosidade do gel, ou seja, o tamanho dos poros através dos quais as moléculas se movem. Quanto maior a concentração de acrilamida, menores os poros e, consequentemente, a separação é baseada mais no tamanho das moléculas.

Após a aplicação da amostra no gel, um campo elétrico é aplicado, o que faz com que as moléculas se movam através dos poros do gel em direção ao ânodo (catodo positivo) ou catodo (ânodo negativo), dependendo do tipo de carga das moléculas. As moléculas mais pequenas e/ou menos carregadas se movem mais rapidamente do que as moléculas maiores e/ou mais carregadas, levando assim à separação dessas macromoléculas com base em suas propriedades físico-químicas, como tamanho, forma, carga líquida e estrutura.

A eletroforese em gel de poliacrilamida é uma técnica versátil que pode ser usada para a análise de proteínas e ácidos nucleicos em diferentes estados, como nativo, denaturado ou parcialmente denaturado. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outras metodologias, como a coloração, a imunoblotagem (western blot) e a hibridização, para fins de detecção, identificação e quantificação das moléculas separadas.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Proteínas contráteis, também conhecidas como proteínas do músculo liso, são um tipo específico de proteínas encontradas nas células do tecido muscular liso. Ao contrário dos músculos esqueléticos e cardíacos, que são compostos por músculos a voluntaria (striados) controlados diretamente pelo sistema nervoso, o músculo liso é involuntário e sua atividade é controlada por fatores hormonais e autocrinos/parácrinos.

As proteínas contráteis desempenham um papel crucial no processo de contração e relaxamento do músculo liso, permitindo que esses tecidos se alonguem ou encurtarem conforme necessário. A principal proteína contrátil nessas células é a actina, juntamente com a miosina e a tropomiosina.

A actina é uma proteína globular que forma filamentos finos de músculo liso, enquanto a miosina é uma proteína motor responsável pela geração da força necessária para a contração muscular. A tropomiosina é uma proteína flexível que se alonga ao longo dos filamentos de actina e regula o ligaamento entre a actina e a miosina, permitindo ou impedindo a interação deles durante a contração muscular.

Em resumo, as proteínas contráteis são um grupo importante de proteínas que desempenham um papel fundamental no processo de contração e relaxamento do músculo liso, permitindo que esses tecidos se alonguem ou encurtarem conforme necessário para realizar suas funções fisiológicas.

Exercícios de alongamento muscular, também conhecidos como stretching, são atividades físicas que têm como objetivo estender e alongar os músculos e tecido conjuntivo circundante, melhorando a flexibilidade, amplitude de movimento articular e promovendo a relaxação muscular. Esses exercícios envolvem a extensão passiva ou ativa de um músculo em sua maior extensão possível, mantendo essa posição por um determinado período de tempo, geralmente entre 10 a 30 segundos. Isso pode ser feito com ou sem a assistência de equipamentos, como bandas de resistência ou halteres leves.

Existem diferentes tipos e técnicas de alongamento muscular, incluindo o alongamento estático, balisticamente, dinâmico e proprioceptivo neuromuscular facilitado (PNF). Cada uma dessas técnicas tem seus próprios benefícios e indicações, dependendo do objetivo do alongamento e da experiência do praticante. Alguns dos benefícios associados aos exercícios de alongamento muscular são:

1. Melhoria da flexibilidade e amplitude de movimento articular;
2. Redução do risco de lesões e doenças relacionadas à atividade física, como distensões e estiramentos musculares;
3. Ajuda no processo de reabilitação após uma lesão ou cirurgia;
4. Promove a relaxação muscular e reduz a tensão e dor no corpo;
5. Melhora a postura e o equilíbrio;
6. Pode ajudar a reduzir a rigidez muscular e a melhorar a performance em atividades físicas e desportivas.

É importante lembrar que, para obter os benefícios máximos dos exercícios de alongamento muscular, é necessário praticá-los regularmente e com a técnica adequada. Além disso, é recomendável consultar um profissional da saúde ou um treinador qualificado para obter orientação sobre os exercícios de alongamento mais adequados às suas necessidades e objetivos específicos.

As ubiquitinas são pequenas proteínas altamente conservadas encontradas em todos os organismos vivos, desempenhando um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares em nossos corpos. Elas possuem aproximadamente 76 resíduos de aminoácidos de comprimento e apresentam uma estrutura tridimensional compacta e globular, com um domínio dobrado beta-grasp que é responsável por sua interação com enzimas envolvidas no processo de ubiquitinação.

A ubiquitinação é o processo covalente de adição de uma ou mais moléculas de ubiquitina a outras proteínas, geralmente em um dos resíduos de lisina da proteína alvo. Este processo é catalisado por um complexo enzimático formado por três componentes: ubiquitina activadora (E1), ubiquitina conjugadora (E2) e ligases de ubiquitina (E3). A sequência de reações envolvidas no processo de ubiquitinação resulta na formação de uma cadeia poliubiquitina, que pode variar em comprimento e configuração.

A modificação por ubiquitina desempenha um papel crucial em diversas vias celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, resposta ao estresse, processamento de proteínas e degradação de proteínas. Em particular, a ubiquitinação pode marcar uma proteína para ser degradada pelo proteossoma, um complexo macromolecular responsável pela degradação de proteínas intracelulares. Além disso, a ubiquitina também pode atuar como um sinal regulatório em processos como a resposta ao DNA danificado, reparo do DNA e inflamação.

Em resumo, as ubiquitinas são proteínas essenciais à regulação de diversas vias celulares, envolvidas no marcamento de proteínas para degradação, bem como na transdução de sinais regulatórios em processos fisiológicos e patológicos.

Fosfoproteínas são proteínas que contêm um ou mais grupos fosfato (um átomo de fósforo ligado a quatro átomos de oxigênio) unidos covalentemente a resíduos de aminoácidos específicos, geralmente serina, treonina e tirosina. Essas modificações postraducionais desempenham um papel crucial na regulação da atividade enzimática, estabilidade estrutural e interações proteína-proteína. A adição e remoção dos grupos fosfato é catalisada por enzimas chamadas quinasas e fosfatases, respectivamente, e está frequentemente envolvida em sinalizações celulares e processos de controle do ciclo celular.

Muscular rigidity, also known as muscle stiffness, is a condition characterized by an increased resistance to passive movement or muscle tension that a person cannot relax. This means that when an external force is applied to move the limb or muscle passively, there is a greater-than-normal resistance to this movement. Muscular rigidity can be caused by various factors including neurological disorders like Parkinson's disease, drug side effects, or even muscle injuries. It can lead to discomfort, pain, and limited range of motion, affecting the individual's functionality and quality of life. Proper evaluation and identification of the underlying cause are essential for appropriate treatment and management.

Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.

Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.

Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.

Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.

Proteínas sanguíneas se referem a diferentes tipos de proteínas presentes no plasma sanguíneo, que desempenham um papel crucial em manter a homeostase e promover a saúde geral do organismo. Essas proteínas são produzidas principalmente pelo fígado e por outras células, como as células do sistema imune. Existem três principais grupos de proteínas sanguíneas: albumina, globulinas e fibrinogênio.

1. Albumina: É a proteína séricA mais abundante, responsável por aproximadamente 60% do total de proteínas no sangue. A albumina tem funções importantes, como manter a pressão oncótica (força que atrai fluidos para o sangue), transportar várias moléculas, como hormônios e drogas, e actuar como uma reserva de aminoácidos.

2. Globulinas: São um grupo heterogêneo de proteínas que compreendem cerca de 35-40% do total de proteínas no sangue. As globulinas são geralmente classificadas em quatro subgrupos, conhecidos como alfa-1, alfa-2, beta e gama. Cada um desses subgrupos desempenha funções específicas, incluindo a resposta imune, o transporte de lípidos e a coagulação sanguínea. As globulinas gama contêm anticorpos, proteínas do sistema imune responsáveis por neutralizar patógenos estranhos, como vírus e bactérias.

3. Fibrinogênio: É uma proteína solúvel no sangue que desempenha um papel essencial na coagulação sanguínea. Quando ocorre uma lesão vascular, o fibrinogênio é convertido em fibrina, formando um gel que ajuda a parar a hemorragia e promover a cicatrização.

As variações nas concentrações de proteínas sanguíneas podem ser indicativas de diversas condições clínicas, como doenças inflamatórias, desnutrição, disfunção hepática e outras patologias. Assim, o perfil proteico pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

As proteínas dos microfilamentos pertencem a um tipo de fibrilas proteicas encontradas no citoplasma das células, desempenhando um papel fundamental na determinação da forma e estrutura celular, além de participarem em diversos processos dinâmicos como o movimento citoplasmático e a divisão celular.

Os microfilamentos são formados principalmente por actina, uma proteína globular que se polimeriza em fibras helicoidais de 6 a 7 nanômetros de diâmetro. A actina é frequentemente encontrada associada com outras proteínas reguladororas e adaptadoras, como a miosina, tropomodina, tropomiosina e a cross-linking protein, que desempenham um papel importante na estabilização e organização dos microfilamentos.

As proteínas dos microfilamentos estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo o movimento citoplasmático, a divisão celular, a adesão celular e a motilidade celular. Além disso, elas também desempenham um papel importante na resposta às forças mecânicas e no estabelecimento de contatos entre células e entre células e a matriz extracelular.

Em resumo, as proteínas dos microfilamentos são uma classe importante de proteínas estruturais que desempenham um papel fundamental na determinação da forma e função celular, participando em uma variedade de processos dinâmicos e mecânicos.

Miosina é uma proteína motor encontrada no miossomo, uma estrutura presente em músculos alongados que interage com a actina para permitir a contração muscular. A miosina é composta por uma cabeça globular e um longo braço flexível, e usa a energia liberada pela hidrólise da ATP (adenosina trifosfato) para se movimentar ao longo da actina, acossando-se e desacossantando-se dela e, assim, causando o curtoamento do sarcomero e a contração muscular. Existem diferentes tipos de miosinas que desempenham funções específicas em diferentes tecidos além dos músculos esqueléticos, como no coração (miusina cardíaca) e nos cílios e flagelos (miusina axonêmica).

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Repouso, em termos médicos, refere-se ao período durante o qual um indivíduo interrompe as atividades diárias e permite que seu corpo e mente se recuperem. É uma fase essencial na rotina diária de todo ser humano, pois proporciona ao organismo a oportunidade de descansar, restaurar energias e regenerar tecidos. O repouso pode ser alcançado por meio do sono ou de atividades relaxantes, como leitura, meditação ou escuta de música suave.

Durante o repouso, vários sistemas corporais se beneficiam de uma desaceleração parcial, incluindo o sistema nervoso central, que controla as funções do corpo involuntárias e voluntárias. Além disso, o repouso também é benéfico ao sistema cardiovascular, pois durante o sono, a pressão arterial e a frequência cardíaca diminuem, reduzindo assim o esforço do coração.

Além disso, o repouso também desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde mental, pois ajuda a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, promovendo um melhor equilíbrio emocional. Dessa forma, é possível observar que o repouso não se limita apenas ao sono, mas engloba uma série de atividades que visam a regeneração do indivíduo, tanto física como mentalmente.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

A sepse é uma reação inflamatória grave e potencialmente letal do organismo em resposta a uma infecção. Ocorre quando os agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o torrente sanguíneo e desencadeiam uma cascata de respostas imunológicas exageradas. Essa reação excessiva pode danificar tecidos e órgãos saudáveis, levando a disfunção orgânica e, em casos graves, insuficiência orgânica múltipla (IOM). A sepse pode ser causada por diversas infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais e meningite. É uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI), com antibióticos e suporte de órgãos vitais.

La tyrosine (abréviation Tyr ou Y) est un acide aminé alpha aromatique qui est essentiel dans le régime alimentaire des humains, ce qui signifie que les humains ne peuvent pas synthétiser eux-mêmes et doivent donc l'obtenir par l'alimentation. Il s'agit d'un composant structural des protéines et joue un rôle important dans la production de certaines hormones et neurotransmetteurs dans le corps.

La tyrosine est formée à partir de l'acide aminé essentiel phenylalanine dans le corps. Une fois que la tyrosine est produite ou ingérée par l'alimentation, elle peut être convertie en d'autres substances importantes pour le fonctionnement du corps, telles que les neurotransmetteurs dopamine, noradrénaline et adrénaline, qui sont tous des messagers chimiques importants dans le cerveau.

La tyrosine est également utilisée dans la production de mélanine, un pigment qui donne à la peau, aux cheveux et aux yeux leur couleur. Un apport adéquat en tyrosine est important pour maintenir une fonction cognitive normale, un métabolisme énergétique et une peau et des cheveux sains.

Les aliments qui sont de bonnes sources de tyrosine comprennent les protéines animales telles que la viande, le poisson, les œufs, les produits laitiers et les haricots. Certaines personnes peuvent avoir des carences en tyrosine si leur régime alimentaire est déficient en sources de protéines adéquates ou s'ils ont une maladie génétique rare qui affecte leur capacité à métaboliser la tyrosine correctement.

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

Mioblastos esqueléticos são células tronco musculares que se diferenciam e se desenvolvem em miócitos, que são células musculares alongadas e multinucleadas encontradas no tecido muscular esquelético. Esses mioblastos são responsáveis pela regeneração e reparo dos tecidos musculares após lesões ou doenças. Eles contribuem para o crescimento muscular normal, especialmente durante a infância e adolescência, e desempenham um papel importante na manutenção da integridade estrutural e função dos músculos esqueléticos ao longo da vida.

A definição médica de "3-Metoxi-4-Hidroxifeniletanol" é um composto orgânico que pertence à classe dos fenóis e é caracterizado por possuir uma estrutura molecular constituída por um anel benzeno unido a um grupo hidroxila (-OH) em posição 4 e a um grupo metoxi (-OCH3) em posição 3, além de uma cadeia lateral formada por dois átomos de carbono e um grupo hidroxilo adicional.

Este composto é conhecido por sua atividade antioxidante e anti-inflamatória, sendo usado em pesquisas biológicas para estudar seus possíveis efeitos terapêuticos em diversas doenças. No entanto, deve ser utilizado com cuidado, uma vez que pode apresentar toxicidade a determinadas doses.

Em termos médicos, tendões são robustas bandas de tecido conjuntivo que conectam músculos aos ossos. Eles desempenham um papel crucial na transmissão da força gerada pelos músculos aos osso, permitindo assim o movimento e a locomoção. Os tendões são compostos principalmente de tecido colágeno, que lhes confere resistência e flexibilidade necessárias para suportar as tensões mecânicas a que estão submetidos durante os movimentos corporais. Algumas das lesões e condições mais comuns que afetam os tendões incluem tendinite, bursite, tendinoses e rupturas tendíneas.

Ubiquitina-proteína ligases (E3s) são enzimas que desempenham um papel fundamental no processo de ubiquitinação, que é uma modificação postraducional importante em células eucarióticas. A ubiquitinação envolve a adição de moléculas de ubiquitina, uma pequena proteína conservada, a outras proteínas alvo específicas. As ubiquitina-proteína ligases são responsáveis por reconhecer e interagir com as proteínas alvo, catalisando o tranferimento da ubiquitina desde uma ubiquitina activada até a proteína alvo. Este processo geralmente marca a proteína alvo para degradação proteossomal, mas também pode desempenhar outras funções regulatórias, como alterar a localização subcelular ou a atividade enzimática da proteína alvo.

A ubiquitinação é um processo sequencial que requer a participação de três tipos diferentes de enzimas: ubiquitin activating enzyme (E1), ubiquitin conjugating enzyme (E2) e ubiquitin-protein ligase (E3). Cada proteína alvo é reconhecida por uma combinação específica de E2 e E3, o que permite a regulação espacial e temporal da ubiquitinação. Existem centenas de diferentes ubiquitina-proteína ligases identificadas em células humanas, cada uma com um conjunto único de proteínas alvo e funções regulatórias.

As ubiquitina-proteína ligases podem ser classificadas em três categorias principais: HECT (Homologous to the E6-AP Carboxyl Terminus), RING (Really Interesting New Gene) e RING-between-RING (RBR). Cada categoria tem um mecanismo de ação diferente para transferir ubiquitina da E2 para o substrato. As HECT ligases possuem um domínio catalítico que recebe ubiquitina da E2 e, em seguida, transfere-a para o substrato. As RING ligases não possuem atividade catalítica própria e servem como adaptadores entre a E2 e o substrato, facilitando a transferência direta de ubiquitina do E2 para o substrato. As RBR ligases têm um domínio híbrido que combina as características das HECT e RING ligases, permitindo uma maior flexibilidade na regulação da ubiquitinação.

As ubiquitina-proteína ligases desempenham papéis importantes em diversos processos celulares, incluindo a resposta ao estresse, o ciclo celular, a diferenciação celular e a apoptose. Além disso, as alterações no funcionamento das ubiquitina-proteína ligases têm sido associadas a várias doenças humanas, como o câncer, as doenças neurodegenerativas e as doenças inflamatórias. Portanto, o estudo das ubiquitina-proteína ligases pode fornecer informações valiosas sobre os mecanismos moleculares subjacentes a esses processos e pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para o tratamento dessas doenças.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição animal referem-se a um conjunto complexo de processos biológicos que ocorrem em animais para garantir sua ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção adequados de nutrientes. Esses fenômenos incluem:

1. Ingestão: É o ato de ingerir alimentos sólidos ou líquidos pela boca. Animais possuem diferentes mecanismos para a captura e ingestão de alimentos, como a mordida em mamíferos, sucção em bebês humanos, filtração em peixes-bagre e pré-digestão em ruminantes.
2. Digestão: É o processo mecânico e químico que descompõe os alimentos ingeridos em moléculas menores, facilitando a absorção dos nutrientes no intestino delgado. A digestão mecânica é realizada pelo movimento peristáltico do trato gastrointestinal e pela mastigação nos mamíferos. Já a digestão química é catalisada por enzimas específicas secretadas pelas glândulas salivares, estômago, pâncreas e intestino delgado.
3. Absorção: É o processo pelo qual as moléculas de nutrientes são transportadas do lúmen intestinal para a corrente sanguínea ou linfa. A absorção é facilitada por meio de transportadores específicos presentes nas células epiteliais do intestino delgado, como enterócitos e células caliciformes.
4. Metabolismo: É o conjunto de reações químicas que ocorrem nas células dos tecidos e órgãos para sintetizar, degradar e transformar os nutrientes em outras moléculas necessárias às funções vitais do organismo. O metabolismo inclui processos anabólicos (síntese) e catabólicos (degradação).
5. Excreção: É o processo pelo qual as substâncias resultantes do metabolismo ou aquelas que não são necessárias ao organismo são eliminadas. A excreção é realizada principalmente pelos rins, mas também pode ser feita por outros órgãos, como a pele, pulmões e fígado.

A regulação do metabolismo é controlada por hormônios, neurotransmissores e fatores genéticos, que atuam em sinergia para garantir o equilíbrio homeostático do organismo. Dentre os principais hormônios envolvidos no controle do metabolismo estão a insulina, glucagon, leptina, grelina e cortisol.

Em fisiologia, a elasticidade é a capacidade de um tecido ou órgão de estender-se e, em seguida, retornar à sua forma original quando a força que causou a extensão é removida. Essa propriedade é importante em várias partes do corpo humano, como nos pulmões, vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.

No contexto respiratório, a elasticidade dos pulmões permite que eles se expandam durante a inalação e se contraiam durante a expiração. A perda de elasticidade nos pulmões pode levar a problemas respiratórios, como a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).

No sistema cardiovascular, a elasticidade dos vasos sanguíneos permite que eles se dilatem e contraem para regular o fluxo sanguíneo. A perda de elasticidade nos vasos sanguíneos pode levar a hipertensão arterial e outros problemas cardiovasculares.

Em geral, a elasticidade é uma propriedade importante dos tecidos do corpo humano, pois permite que eles se adaptem a diferentes forças e estímulos enquanto mantêm sua forma e função.

As proteínas de ligação ao cálcio são um tipo específico de proteínas que se ligam e regulam o cálcio, um mineral importante no organismo. Estas proteínas desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a contração muscular, a transmissão nervosa, a secreção hormonal e a coagulação sanguínea.

Existem diferentes tipos de proteínas de ligação ao cálcio, cada uma com funções específicas. Algumas das principais proteínas de ligação ao cálcio incluem:

1. Calmodulina: É uma pequena proteína que se une a diversos alvos celulares e regula suas atividades em resposta às mudanças nos níveis de cálcio intracelular. A calmodulina desempenha um papel importante na regulação da contratilidade muscular, excitabilidade neuronal e outras funções celulares.

2. Proteínas de ligação ao cálcio do retículo sarcoplasmático (CSQs): Estas proteínas estão presentes no retículo sarcoplasmático, um orgânulo que armazena cálcio nas células musculares. As CSQs se ligam ao cálcio e o mantém disponível para a liberação rápida durante a contração muscular.

3. Parvalbúmina: É uma proteína de ligação ao cálcio presente em grande quantidade no músculo rápido, responsável por movimentos rápidos e fortes, como os dos olhos e das extremidades. A parvalbúmina regula a liberação de cálcio durante a contração muscular, mantendo o equilíbrio entre a quantidade de cálcio armazenada e a disponível para a contratilidade.

4. Troponina C: É uma proteína de ligação ao cálcio que desempenha um papel fundamental na regulação da contração muscular. A troponina C se liga ao cálcio liberado durante a ativação do músculo, levando à exposição dos sítios de ligação da actina e da miosina, o que permite a interação entre essas proteínas e a geração de força.

5. Calmodulina: É uma proteína de ligação ao cálcio ubiquitária, presente em diversos tipos celulares. A calmodulina regula vários processos celulares, como a transdução de sinal, metabolismo e contratilidade muscular, por meio da modulação da atividade de enzimas dependentes do cálcio.

Em resumo, as proteínas de ligação ao cálcio desempenham um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio intracelular e no controle das funções celulares que dependem da sua disponibilidade. A interação entre o cálcio e essas proteínas permite a ativação ou inibição de diversos processos, como a contração muscular, a transdução de sinal e o metabolismo energético.

Em termos de fisiologia e biofísica celular, "potenciais de membrana" referem-se a diferenças de carga elétrica ou potencial elétrico entre as faces interna e externa de uma membrana biológica, especialmente aquelas encontradas nas células. Esses potenciais de membrana são gerados por desequilíbrios iônicos através da membrana e desempenham um papel fundamental no funcionamento das células, incluindo a comunicação celular, a propagação de sinais e o metabolismo.

O potencial de repouso é o potencial de membrana em condições basais, quando nenhum estímulo elétrico está presente. Em muitos tipos de células, como as neurônios, o potencial de repouso geralmente varia entre -60 e -70 milivoltios (mV), com o interior da célula negativamente carregado em relação ao exterior.

Quando uma célula é estimulada por um estímulo adequado, como a chegada de um neurotransmissor em sinapses, isso pode levar a alterações no potencial de membrana, resultando em um potencial de ação ou um potencial pós-sináptico. Um potencial de ação é uma rápida mudança no potencial de membrana, geralmente de alguns milisegundos de duração, que envolve uma despolarização inicial seguida por uma repolarização e, em seguida, por uma sobrepolarização ou hiperpolarização. Essas mudanças no potencial de membrana permitem a comunicação entre células e a propagação de sinais ao longo do tecido.

Em resumo, os potenciais de membrana são diferenças de carga elétrica entre as faces interna e externa de uma membrana biológica, desempenhando um papel crucial na fisiologia celular, incluindo a comunicação entre células e a propagação de sinais.

Antissépsia é o processo de reduzir ou inibir o crescimento de microrganismos, incluindo bactérias, fungos e vírus, em superfícies, equipamentos médicos ou tecidos vivos. Isso é frequentemente alcançado através do uso de agentes antimicrobianos, como desinfetantes e esterilizantes. A antissépsia é uma prática importante na prevenção da infecção em procedimentos médicos e cirúrgicos, bem como no controle da propagação de doenças infecciosas em ambientes hospitalares e comunitários.

Existem diferentes níveis de antissépsia, dependendo do local e do tipo de microrganismo alvo. Por exemplo, a esterilização é o nível mais alto de antissépsia, que destrói todos os microrganismos, enquanto a desinfecção reduz significativamente a contagem de microrganismos, mas pode não matar todos eles. A higiene das mãos é uma forma simples, mas eficaz, de antissépsia que pode ajudar a prevenir a propagação de doenças infecciosas em diferentes ambientes.

Em resumo, a antissépsia é o processo de reduzir ou inibir o crescimento de microrganismos e é uma prática importante na prevenção da infecção e no controle da propagação de doenças.

As Proteínas Quinases Ativadas por AMP (AMPK em inglês) são um tipo de enzima que desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo celular. Elas são ativadas em resposta a níveis elevados de AMP (adenosina monofosfato) no interior da célula, o que geralmente indica que as reservas de energia da célula estão baixas.

Quando ativada, a AMPK desencadeia uma série de respostas metabólicas para restaurar o equilíbrio energético da célula. Isto inclui a inibição de processos que consomem energia, tais como a síntese de proteínas e a gordura, e a estimulação de processos que geram energia, tais como a oxidação de glicose e gorduras.

A AMPK também desempenha um papel importante na regulação da homeostase energética em todo o organismo, e está envolvida em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a regulação do apetite, o controle da glicémia e a resposta ao estresse celular.

Em resumo, as Proteínas Quinases Ativadas por AMP são um importante sensor e regulador do metabolismo energético celular, desempenhando um papel crucial na manutenção da homeostase energética em todo o organismo.

As caseínas são um grupo de proteínas presentes no leite de mamíferos, incluindo humanos. Elas são insolúveis em condições normais de pH e temperatura, mas tornam-se solúveis quando o leite é acidificado ou submetido a enzimas, como a quimilotripsina presente no suco gástrico.

Existem quatro tipos principais de caseínas: αs1-, αs2-, β- e κ-caseína. Cada tipo tem uma sequência aminoácida única e propriedades físicas e químicas distintas. As caseínas desempenham um papel importante na nutrição dos filhotes, fornecendo aminoácidos essenciais e ajudando na absorção de cálcio e outros minerais.

Além disso, as caseínas têm uma variedade de aplicações industriais, como em produtos alimentícios, cosméticos e farmacêuticos. No entanto, algumas pessoas podem ter alergias ou intolerâncias às caseínas, o que pode causar sintomas desagradáveis, como diarréia, vômitos e erupções cutâneas.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

Em termos médicos, "coxas" se refere aos membros inferiores superiores da extremidade inferior, especificamente à região entre a articulação do quadril e a do joelho. A coxa é formada principalmente pelo osso femur, que é o osso mais longo do corpo humano. Além disso, a coxa contém músculos importantes como o quadríceps femoral na frente e o bíceps femoral na parte traseira, além de outros músculos e tecidos envolvidos no movimento e suporte da perna.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

Procedimentos cirúrgicos menores são operações que geralmente exigem técnicas cirúrgicas menos invasivas, anestesia local ou sedação leve, e uma curta duração de tempo de recuperação. Eles geralmente envolvem pequenas incisões ou não requerem incisões, reduzindo assim o risco de complicações e o tempo necessário para a recuperação em comparação com os procedimentos cirúrgicos maiores.

Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos menores incluem:

1. Extracção de pólipos no intestino delgado ou no cólon (polipectomia)
2. Cirurgias para retirar verrugas, nevus ou outras lesões da pele
3. Drenagem de abscessos ou coleções de líquido sob a pele
4. Reparação de hérnias simples
5. Injeções de toxina botulínica (Botox) para tratar espasmos musculares ou doenças estéticas
6. Cirurgia a laser para tratar problemas oculares, como descolamento da retina ou catarata
7. Colocação de stents em artérias coronárias para tratar doença arterial coronariana
8. Cirurgias ortopédicas menores, como a reparação de tendões e ligamentos
9. Procedimentos cirúrgicos ginecológicos menores, como a remoção de pólipos uterinos ou o tratamento de endometriose leve
10. Cirurgias dentárias, como extrações de dentes e tratamento de canal radicular.

Embora esses procedimentos sejam geralmente considerados menores em termos de complexidade e risco, eles ainda requerem cuidado profissional e esterilidade para minimizar as complicações e garantir os melhores resultados possíveis.

Neoplasia muscular é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido muscular, o que pode resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de tecidos musculares no corpo humano: tecido muscular liso (que é controlado involuntariamente) e tecido muscular esquelético (que é controlado voluntariamente).

Neoplasias musculares benignas mais comuns incluem leiomiomas e rabdomiomas. Leiomiomas são tumores que se desenvolvem a partir do tecido muscular liso, geralmente encontrados no trato gastrointestinal, útero e pele. Rabdomiomas são tumores benignos do tecido muscular esquelético, frequentemente encontrados em crianças e adolescentes, especialmente em associação com síndromes genéticas.

Neoplasias musculares malignas mais comuns incluem leiomiossarcoma e rabdomiosarcoma. Leiomiossarcomas são sarcomas (câncer de tecido mole) que se desenvolvem a partir do tecido muscular liso, geralmente encontrados no trato gastrointestinal, pulmões e genitourinário. Rabdomiosarcomas são sarcomas que se originam a partir do tecido muscular esquelético e são o tipo mais comum de sarcoma em crianças. Eles podem ocorrer em quase qualquer local do corpo, mas são mais frequentemente encontrados no pescoço, cabeça e nas extremidades.

Tratamento para neoplasias musculares geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia. A prognose varia consideravelmente, dependendo do tipo de neoplasia muscular, localização, tamanho, estadiamento e idade do paciente.

Gengivoplastia é um procedimento odontológico que envolve a remodelação e reshaping da gengiva. É tipicamente realizada por um perícia ou cirurgião oral para corrigir problemas estruturais ou estéticos na linha de gengiva. A gengivoplastia pode ser recomendada em casos em que as gengivas estão inchadas, inflamadas ou desigualmente formadas, o que pode ocorrer devido a doenças periodontais, má higiene oral ou procedimentos dentários anteriores. Além disso, também pode ser usada para ajudar na colocação de próteses dentárias, como coroas e bridges, proporcionando um ajuste melhor e mais confortável. O procedimento geralmente é realizado com anestésico local para minimizar qualquer inconveniente ou desconforto.

De acordo com a National Heart, Lung, and Blood Institute (Instituto Nacional de Coração, Pulmões e Sangue), "o coração é um órgão muscular que pump (pompa) sangue pelo corpo de um indivíduo. O sangue transporta oxigênio e nutrientes aos tecidos do corpo para manterem-nos saudáveis e funcionando adequadamente."

O coração está localizado na parte central e à esquerda do peito, e é dividido em quatro câmaras: duas câmaras superiores (átrios) e duas câmaras inferiores (ventrículos). O sangue rico em oxigênio entra no coração através das veias cavas superior e inferior, fluindo para o átrio direito. A partir daqui, o sangue é bombeado para o ventrículo direito através da válvula tricúspide. Em seguida, o sangue é pompado para os pulmões pelos vasos sanguíneos chamados artérias pulmonares, onde é oxigenado. O sangue oxigenado então retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através das veias pulmonares. É então bombeado para o ventrículo esquerdo através da válvula mitral. Finalmente, o sangue é enviado para o restante do corpo pelas artérias aórtas e seus ramos.

Em resumo, o coração é um órgão vital que funciona como uma bomba para distribuir oxigênio e nutrientes por todo o corpo, mantendo assim os tecidos saudáveis e funcionando adequadamente.

Os músculos pterigoides são um par de músculos da região da boca, localizados na fossa infratemporal e no palato duro. Eles desempenham um papel importante na mastigação, movimentando a mandíbula lateralmente e para frente, além de ajudar a estabilizar os dentes durante o processo de mascar. Existem dois músculos pterigoides: o músculo pterigoideo externo e o músculo pterigoideo interno. O primeiro é responsável pela lateralização da mandíbula, enquanto o segundo atua na protração da mandíbula, ou seja, tira a mandíbula para frente. Ambos são essenciais para as funções masticatória e fonadora.

Peptídio Hidrolases, também conhecidas como proteases ou peptidases, são um tipo específico de enzimas que catalisam a reação de hidrólise dos ligações peptídicas entre aminoácidos em proteínas e peptídeos, resultando na formação de aminoácidos livres ou outros peptídeos menores. Essas enzimas desempenham um papel fundamental no metabolismo das proteínas, na digestão dos alimentos e no processamento e regulação de diversas proteínas e peptídeos no organismo. Existem diferentes classes de peptidases, que são classificadas com base em sua especificidade para a cadeia lateral do aminoácido na ligação peptídica. Algumas destas enzimas são altamente específicas e atuam apenas sobre determinados tipos de ligações, enquanto outras têm um espectro mais amplo de substratos.

As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.

A técnica de diluição de radioisótopos é um método analítico utilizado em várias áreas da medicina e pesquisa científica, que consiste na diluição de uma quantidade conhecida de um radioisótopo (um isótopo de um elemento químico que emite radiação) em um volume específico de líquido, geralmente água ou solução salina, a fim de se obter uma solução com atividade radioativa conhecida e mensurável.

Esta técnica é amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, como na medicina nuclear, farmacologia e bioquímica, para a preparação de soluções radiomarcadas, que são usadas em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, tais como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a escintigrafia.

A diluição dos radioisótopos é um processo cuidadoso e preciso, que requer o uso de equipamentos especializados, como contadores de radiação e balanças de alta precisão, além de uma rigorosa observância de protocolos de segurança radiológica, a fim de minimizar os riscos associados à manipulação de materiais radioativos.

A nutrição parenteral (NP) é um tipo de suporte nutricional que envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, por meio de infusão intravenosa. Isso é diferente da alimentação enteral, na qual os nutrientes são fornecidos através de uma sonda nasogástrica ou gastrostomia e passam pelo trato digestivo.

A NP pode ser usada quando o paciente não consegue consumir alimentos por via oral ou quando o sistema digestivo está incapacitado de absorver nutrientes adequadamente, como em casos de:

1. Doenças intestinais inflamatórias graves (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa grave)
2. Insuficiência intestinal severa
3. Síndrome de intestino curto
4. Pós-operatória de cirurgias complexas do trato gastrointestinal
5. Desnutrição grave e prolongada
6. Pacientes em coma ou com disfunções neurológicas graves que impossibilitam a ingestão oral
7. Quimioterapia oncológica que cause náuseas, vômitos ou diarreia severa

Os nutrientes fornecidos na NP incluem carboidratos (como glicose), proteínas (em forma de aminoácidos), lípidos (óleos e gorduras), vitaminas, minerais e água. A composição da solução parenteral é individualizada de acordo com as necessidades nutricionais do paciente, considerando fatores como idade, peso, estado clínico e presença de outras condições médicas.

A NP pode ser administrada por via central, através de um cateter venoso central (CVC) inserido em uma veia grande do tórax ou da virilha, ou por via periférica, utilizando-se uma linha periférica colocada em uma veia superficial. A via central é preferida quando a administração deve ser mantida por um longo período ou quando as soluções contêm concentrações altas de nutrientes, enquanto a via periférica pode ser usada para administrações mais curtas e com menores concentrações.

A NP requer cuidados especiais, incluindo monitoramento rigoroso dos sinais vitais, equilíbrio hidroeletrolítico, função renal e hepática, glicemia e nutrição. O acompanhamento clínico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, dietistas e farmacêuticos, visando minimizar os riscos associados à terapia parenteral e garantir sua eficácia e segurança.

A miossina do músculo esquelético é uma proteína contrátil que desempenha um papel fundamental no processo de contração muscular. Ela pertence à classe das chamadas miosinas de cadeia pesada cardioesquelética e está presente principalmente nas células musculares do tipo estriado, como ocorre nos músculos esqueléticos e no miocárdio.

A estrutura da miossina é composta por duas cadeias pesadas e quatro cadeias leves. As cadeias pesadas são responsáveis pela formação do braço de haste, que se projeta a partir da cabeça globular da proteína. A cabeça globular é formada pelas cadeias leves e possui atividade enzimática ATPásica, ou seja, ela é capaz de hidrolisar ATP para fornecer energia para a movimentação do braço de haste.

Durante o processo de contração muscular, as cabeças globulares das miosinas se ligam à actina, outra proteína contrátil presente no sarcômero, e, por meio da hidrólise do ATP, deslizam sobre a actina, provocando o encurtamento do sarcomêro e, consequentemente, a contração muscular.

Em resumo, as miossinas de músculo esquelético são proteínas contráteis que desempenham um papel fundamental no processo de contração muscular, sendo responsáveis pela geração da força necessária para o movimento dos músculos esqueléticos.

"Anuro" é um termo da classificação biológica que se refere a um grupo de anfíbios sem cauda, incluindo sapos e rãs. A palavra "anuro" vem do grego "an-", significando "sem", e "oura", significando "cauda".

Além disso, os anuros são caracterizados por suas fortes pernas traseiras, adaptadas para saltar e nadar. Eles passam a maior parte de suas vidas em ambientes terrestres ou aquáticos, dependendo da espécie, mas precisam retornar à água para se reproduzirem.

A pele dos anuros é úmida e permeável, o que lhes permite respirar e regular sua temperatura corporal por meio da evaporação. Eles também têm glândulas na pele que secretam substâncias químicas para fins de defesa e comunicação.

A maioria das espécies de anuros são predadores, alimentando-se de insetos e outros artrópodes. No entanto, alguns deles também servem como presa para outros animais, especialmente aves e répteis.

A tráqueia é um órgão do sistema respiratório que serve como uma via aérea para o fluxo de ar entre as vias aéreas superiores e os brônquios. É um tubo membranoso e flexível, alongado e em forma de cone invertido, com cerca de 10 a 12 cm de comprimento e 1,5 a 2,5 cm de diâmetro em adultos. Localiza-se na parte anterior do pescoço e superior do tórax, imediatamente abaixo da cartilagem tireoide e por cima do osso hióide.

A tráqueia é composta por 15 a 20 anéis de cartilagens incompletos e fibro-elásticos, que a mantêm aberta durante a respiração. O lúmen (luz) da tráqueia se divide em dois brônquios primários no nível da quarta cartilagem traqueal, um para cada pulmão.

A parede traqueal é composta por músculos lisos, tecido conjuntivo e mucosa respiratória, que contém glândulas produtoras de muco e cílios. Esses cílios ajudam a movimentar o muco e as partículas inaladas para cima, para serem expelidas pelos pulmões durante a tosse ou a expectoração.

A tráqueia pode estar sujeita a várias condições patológicas, como edema (inchaço), estenose (estreitamento), traqueomalácia (deformação) e neoplasias benignas ou malignas, que podem comprometer o fluxo de ar e causar sintomas respiratórios.

Em anatomia e fisiologia, a distribuição tecidual refere-se à disposição e arranjo dos diferentes tipos de tecidos em um organismo ou na estrutura de um órgão específico. Isto inclui a quantidade relativa de cada tipo de tecido, sua localização e como eles se relacionam entre si para formar uma unidade funcional.

A distribuição tecidual é crucial para a compreensão da estrutura e função dos órgãos e sistemas corporais. Por exemplo, o músculo cardíaco é disposto de forma específica em torno do coração para permitir que ele se contrai e relaxe de maneira coordenada e eficiente, enquanto o tecido conjuntivo circundante fornece suporte estrutural e nutrição.

A distribuição tecidual pode ser afetada por doenças ou lesões, o que pode resultar em desequilíbrios funcionais e patologias. Portanto, a análise da distribuição tecidual é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa biomédica.

Creatina é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano e em alguns alimentos, especialmente na carne vermelha. É produzida no fígado, rim e pâncreas a partir de aminoácidos, principalmente a glicina, arginina e metionina.

Na musculatura esquelética, a creatina desempenha um papel importante na produção de energia durante atividades de alta intensidade e curta duração, como levantamento de pesos ou corridas curtas. Ela é armazenada nos músculos sob forma de fosfato de creatina (CP), que serve como reserva de energia para a regeneração do ATP (adenosina trifosfato), a molécula principal de armazenamento e transporte de energia celular. Quando os níveis de ATP estão baixos, o CP pode doar um grupo fosfato ao ADP (adenosina difosfato) para regenerar ATP e fornecer energia adicional à célula muscular.

Além disso, a suplementação com creatina é amplamente utilizada por atletas e entusiastas do fitness para potencialmente melhorar o desempenho físico, aumentar a massa muscular magra e acelerar a recuperação após exercícios intensivos. No entanto, os benefícios exatos da suplementação com creatina ainda são objeto de debate e pesquisa contínua.

Em resumo, a creatina é um composto orgânico importante para a produção de energia em atividades físicas de alta intensidade e curta duração, sendo encontrada naturalmente no corpo humano e em alguns alimentos, especialmente na carne vermelha. A suplementação com creatina pode oferecer benefícios adicionais para o desempenho físico, mas os resultados podem variar entre indivíduos e ainda são objeto de estudo.

A glandula parotídea, comumente conhecida como glândula salivar parótida ou simplesmente moela, é uma importante glândula salivar presente em mamíferos. Localizada na região pré-auricular e alongada até o ângulo da mandíbula, a moela tem um tamanho aproximado de 2,5 cm de comprimento, 3,5 cm de largura e 5 cm de profundidade. Ela é recoberta por uma cápsula fibrosa e apresenta dois lobos distintos: o superficial e o profundo.

A moela é responsável pela produção de cerca de 25% da saliva total do organismo, a qual é secretada na boca para facilitar a mastigação, digestão e deglutição dos alimentos. Sua secreção é serosa, rica em amilase, enzima responsável pela quebra dos carboidratos complexos em carboidratos simples durante o processo digestivo.

Além disso, a moela desempenha um papel importante na proteção da cavidade oral contra agentes patogênicos, visto que sua saliva contém imunoglobulinas, como a IgA secretória, que auxiliam no sistema imune e na defesa contra infecções.

Em resumo, a moela é uma glândula salivar vital para o processo digestivo, proteção da cavidade oral e equilíbrio hídrico do organismo.

Em termos médicos, a ativação enzimática refere-se ao processo pelo qual uma enzima é ativada para exercer sua função catalítica específica. As enzimas são proteínas que aceleram reações químicas no corpo, reduzindo a energia de ativação necessária para que as reações ocorram. No estado inativo, a enzima não consegue catalisar essas reações eficientemente.

A ativação enzimática geralmente ocorre através de modificações químicas ou conformacionais na estrutura da enzima. Isso pode incluir a remoção de grupos inibidores, como fosfatos ou prótons, a quebra de pontes dissulfeto ou a ligação de ligantes alostéricos que promovem um cambalhota na estrutura da enzima, permitindo que ela adote uma conformação ativa.

Um exemplo bem conhecido de ativação enzimática é a conversão da proenzima ou zimogênio em sua forma ativa, geralmente por meio de proteólise (corte proteico). Um exemplo disso é a transformação da enzima inativa tripsina em tripsina ativa através do corte proteolítico da proteína precursora tripsinogênio por outra protease, a enteropeptidase.

Em resumo, a ativação enzimática é um processo crucial que permite que as enzimas desempenhem suas funções catalíticas vitais em uma variedade de processos biológicos, incluindo metabolismo, sinalização celular e homeostase.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

As Proteínas Serina- Treonina Quinases (STKs, do inglés Serine/Threonine kinases) são um tipo de enzima que catalisa a transferência de grupos fosfato dos nucleotídeos trifosfatos (geralmente ATP) para os resíduos de serina ou treonina em proteínas, processo conhecido como fosforilação. Essa modificação post-traducional é fundamental para a regulação de diversas vias bioquímicas no organismo, incluindo o metabolismo, crescimento celular, diferenciação e apoptose.

As STKs desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos, como por exemplo na transdução de sinais celulares, no controle do ciclo celular, na resposta ao estresse oxidativo e na ativação ou inibição de diversas cascatas enzimáticas. Devido à sua importância em diversos processos biológicos, as STKs têm sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de novas terapias contra doenças como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Relaxantes musculares centrais são um tipo de medicamento que actua no sistema nervoso central, reduzindo a capacidade dos músculos do corpo de se contrair e produzir movimento. Esses fármacos são frequentemente utilizados no tratamento de doenças neuromusculares e outras condições que causam espasticidade ou rigidez muscular, como lesões na medula espinhal ou esclerose múltipla.

Os relaxantes musculares centrais funcionam reduzindo a atividade dos neurônios no tronco encefálico e na medula espinhal que controlam os músculos, o que resulta em uma diminuição do tónus muscular e da hiperreflexia. Isso pode ajudar a aliviar a dor, a rigidez e a espasticidade muscular, melhorando a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

Existem diferentes tipos de relaxantes musculares centrais, cada um com mecanismos de ação e efeitos colaterais específicos. Alguns exemplos incluem o ciclobenzaprina, o carisoprodol, o metocarbamol e o tizanidina. É importante que os pacientes usem esses medicamentos apenas sob orientação médica, pois eles podem causar efeitos colaterais graves se não forem utilizados corretamente.

Sarcolemma é o termo usado para descrever a membrana celular ou a bainha de proteínas que envolve cada fibrila muscular, ou seja, os miofibrilos, no interior dos músculos esqueléticos e cardíacos. Essa membrana é responsável por regular o ambiente intracelular da fibra muscular, controlando assim a passagem de íons e moléculas entre o citoplasma e o espaço extracelular. Além disso, ela também desempenha um papel importante na transdução de sinais, auxiliando no processo de contração muscular.

A palavra "sarcolemma" é derivada do grego "sárx", que significa "carne" ou "tecido muscular", e "lemma", que significa "capa" ou "envoltório". Portanto, sarcolemma literalmente se refere à "capa da carne" ou "membrana do tecido muscular".

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Na medicina e nutrição, a ingestão de energia refere-se à quantidade total de energia adquirida por um organismo vivo através da ingestão e digestão de alimentos e bebidas. A medida mais comum para expressar a ingestão diária de energia é o kilocaloria (kcal), embora também possa ser expressa em joules (J).

Esta energia é essencial para manter as funções vitais do corpo, como respiração, circulação sanguínea, digestão e atividade cerebral, além de permitir a realização de atividades físicas. A ingestão diária recomendada de energia varia em função da idade, sexo, peso, altura, nível de atividade física e estado de saúde geral do indivíduo.

Uma dieta equilibrada e variada, combinada com um estilo de vida ativo, contribui para uma ingestão adequada de energia e promove o bem-estar geral e a manutenção de um peso saudável.

A espasticidade muscular é um distúrbio do controle motor caracterizado por aumento do tónus muscular e hiper-reflexia, o que resulta em movimentos involuntários e rigidez anormal dos músculos. É frequentemente observada em indivíduos com lesões da medula espinal ou doencas neurológicas como esclerose múltipla ou dano cerebral adquirido. A espasticidade pode variar de leve a grave e afetar um ou vários músculos, podendo causar problemas na mobilidade, equilíbrio, fala e escrita. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética e progressiva que causa fraqueza e degeneração dos músculos. É causada por uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X, o que leva a uma falta ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos esqueléticos, cardíacos e respiratórios.

Essa doença geralmente afeta apenas os meninos (embora existam casos excepcionais em meninas), pois eles herdam apenas uma cópia funcional do gene da distrofina de suas mães, enquanto as meninas têm duas cópias e podem compensar a falta de função de um gene.

Os sintomas geralmente começam a se manifestar entre os 2 e os 5 anos de idade, com dificuldades em andar, subir escadas, levantar objetos ou erguer-se do chão. A fraqueza muscular progressiva leva à perda da capacidade de andar, normalmente entre os 7 e os 12 anos de idade. Outros sintomas incluem escápulas aladas (omoplatas salientes), escoliose, contraturas articulares e dificuldades respiratórias e cardíacas.

A Distrofia Muscular de Duchenne não tem cura atualmente, mas os cuidados de suporte e fisioterapia podem ajudar a manter a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes o maior tempo possível. Os avanços na pesquisa genética e terapêutica oferecem esperança para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes no futuro.

Em fisiologia, torque é um termo usado para descrever a rotação ou torção de um objeto em torno de um eixo fixo. Em particular, o torque é frequentemente usado para se referir à força rotacional que atua sobre um membro (como um braço ou perna) em torno de um eixo articulário, como a articulação do ombro ou da cintura do quadril.

O torque é uma grandeza física vetorial, definida como o produto vetorial da força aplicada e a distância perpendicular à direção da força (chamada de braço de alavanca) em relação ao ponto de rotação. Assim, quanto maior a força ou o braço de alavanca, maior será o torque resultante.

Em um contexto clínico, a medição do torque pode ser útil para avaliar a força muscular e a função articular em indivíduos com condições que afetam o sistema musculoesquelético, como lesões, doenças degenerativas ou neurológicas. Por exemplo, fisioterapeutas podem avaliar o torque gerado durante exercícios de reabilitação para monitorar a progressão e a eficácia dos tratamentos.

Miosite é um termo geral que se refere à inflamação dos músculos esqueléticos. Pode ser causada por vários fatores, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos ou outras condições médicas. Existem diferentes tipos de miopatias inflamatórias, incluindo dermatomiosite, polimiosite e miosite por corpos de inclusão.

A dermatomiosite é caracterizada pela inflamação dos músculos e da pele. Os sinais e sintomas podem incluir fraqueza muscular simétrica, erupções cutâneas vermelhas e inchadas, especialmente em áreas expostas ao sol, e rigidez articular.

A polimiosite é uma doença autoimune que causa inflamação dos músculos esqueléticos e fraqueza. Os sinais e sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo e podem incluir dificuldade em subir escadas, levantar objetos, erguer as braças ou realizar outras atividades que exijam esforço físico.

A miosite por corpos de inclusão é uma doença degenerativa dos músculos que causa a formação de corpos anormais dentro das células musculares, o que leva à fraqueza e rigidez muscular. Os sintomas geralmente se desenvolvem lentamente ao longo de vários anos.

O tratamento da miose depende do tipo e da causa subjacente. Pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou outros tratamentos específicos para a condição subjacente. A fisioterapia e o exercício também podem ser benéficos no tratamento da miose.

Miogenina é um tipo específico de proteína de transcrição que pertence à família de fatores de transcrição MRF (Myogenic Regulatory Factors). É expressa predominantemente em células musculares e desempenha um papel crucial no desenvolvimento, diferenciação e manutenção dos músculos esqueléticos. A miogenina é geralmente produzida durante a fase embrionária e continua a ser expressa em células musculares maduras.

Ao atuar como um fator de transcrição, a miogenina se liga a determinadas sequências de DNA e regula a expressão gênica de proteínas envolvidas no processo de diferenciação muscular. A deficiência ou disfunção da miogenina pode resultar em distúrbios do desenvolvimento muscular e outras condições relacionadas ao músculo esquelético.

Em resumo, a miogenina é uma proteína importante para o desenvolvimento e manutenção dos músculos esqueléticos, auxiliando na regulação da expressão gênica de proteínas envolvidas no processo de diferenciação muscular.

Um dinamômetro de força muscular é um dispositivo médico utilizado para medir a força ou resistência exercida por diferentes grupos musculares. Ele funciona através da conversão da energia mecânica em uma leitura quantificável, geralmente expressa em unidades de newtons (N) ou libras-força (lbF).

Existem diversos tipos de dinamômetros de força muscular, cada um deles projetado para avaliar diferentes aspectos da função muscular. Alguns exemplos incluem:

1. Dinamômetro manual: é um dispositivo simples que consiste em uma haste ou alavanca com uma escala graduada, utilizada para medir a força de contração de músculos individuais ou grupos musculares específicos, como o músculo do braço (bíceps) ou perna (quadríceps).
2. Dinamômetro isométrico: é um dispositivo que avalia a força muscular durante uma contração estática, em que não há alteração na comprimento do músculo ou no ângulo articular. Nesse caso, o indivíduo é instruído a exercer pressão contra uma superfície rígida e a força resultante é medida pelo dinamômetro.
3. Dinamômetro isocinético: é um dispositivo sofisticado que permite avaliar a força muscular durante diferentes velocidades de contração, além de registrar o torque e o ângulo articular. Essa informação pode ser útil para identificar deficiências funcionais e desenvolver programas de treinamento específicos.
4. Dinamômetro portátil: é um dispositivo compacto e leve, adequado para avaliações em campo ou em ambientes clínicos com recursos limitados. Ele pode ser utilizado para medir a força de diferentes grupos musculares, como mão, braço, perna e tronco.

Em geral, os dinamômetros são instrumentos úteis na avaliação da força muscular em diferentes contextos clínicos e desportivos. A escolha do tipo de dinamômetro dependerá dos objetivos da avaliação e das características do indivíduo a ser avaliado.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

A alanina é um aminoácido alpha apolípico que desempenha um papel importante no metabolismo energético do corpo. É considerado um aminoácido glucogênico, o que significa que pode ser convertido em glicose e usado como fonte de energia. A alanina é um dos 20 aminoácidos que entram na composição das proteínas e pode ser sintetizada pelo próprio corpo a partir de outros aminoácidos, piruvato e nitrogênio.

Em termos médicos, os níveis anormais de alanina no sangue podem indicar doenças hepáticas ou outras condições patológicas. Por exemplo, altos níveis de alanina transaminase (ALT), um enzima presente em altas concentrações no fígado e nos músculos, podem ser um sinal de dano hepático ou doença hepática. Da mesma forma, baixos níveis de alanina podem estar relacionados a deficiências nutricionais ou outras condições de saúde subjacentes.

Em resumo, a alanina é um aminoácido importante para o metabolismo energético e sua medição pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças hepáticas e outras condições de saúde.

A proteína quinase S6 ribossomal 90 kDa, também conhecida como p90RSK ou RSK90, é uma serina/treonina proteína cinase que desempenha um papel importante na regulação da síntese de proteínas e no crescimento celular. Ela é ativada por meio de sinalizações intracelulares, incluindo a via de sinalização MAPK (proteína quinase activada por mitógenos), que é ativada em resposta a diversos estímulos celulares, como fatores de crescimento e hormônios.

A p90RSK está envolvida em uma variedade de processos celulares, incluindo o controle do ciclo celular, a transcrição gênica, a tradução proteica e a sobrevivência celular. Ela fosforila e ativa diversas proteínas alvo, incluindo a subunidade S6 do ribossomo, que é um regulador importante da síntese de proteínas. A ativação da p90RSK também está associada ao câncer, pois ela promove o crescimento e a sobrevivência das células cancerosas.

Em resumo, as proteínas quinases S6 ribossomais 90-kDa são enzimas que desempenham um papel importante na regulação da síntese de proteínas e no crescimento celular, e estão envolvidas em diversos processos celulares. A ativação dessa proteína está associada ao câncer e pode ser um alvo terapêutico potencial para o tratamento de doenças relacionadas ao crescimento celular desregulado.

Uma biópsia por agulha é um procedimento médico em que uma amostra de tecido é obtida usando uma agulha fina. Essa técnica é frequentemente utilizada para ajudar no diagnóstico de doenças, especialmente câncer. Existem dois tipos principais de biópsia por agulha:

1. Biópsia por Agulha Fina (FNA - Fine Needle Aspiration): Neste procedimento, uma agulha fina é inserida no tecido alvo para extrair células ou líquido. Não é necessário fazer uma incisão na pele. É um procedimento relativamente indolor e de baixo risco que pode ser realizado em um consultório médico.

2. Biópsia por Agulha Core (CNB - Core Needle Biopsy): Neste caso, uma agulha maior é usada para obter um pequeno pedaço de tecido. Essa técnica fornece uma amostra maior e geralmente é mais precisa do que a FNA, mas também pode ser um pouco mais desconfortável e exigir anestesia local.

As amostras coletadas durante essas biópsias são então examinadas por um patologista sob um microscópio para determinar se existem células cancerosas ou outras alterações patológicas.

Immunoblotting, também conhecido como Western blotting, é um método amplamente utilizado em bioquímica e biologia molecular para detectar especificamente proteínas em uma mistura complexa. Este processo combina a electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) para separar as proteínas com base no seu tamanho molecular, seguido da transferência das proteínas separadas para uma membrana sólida, como nitrocelulose ou PVDF (polivinilidina difluorada). Em seguida, a membrana é incubada com anticorpos específicos que se ligam à proteína-alvo, permitindo sua detecção.

O processo geralmente envolve quatro etapas principais: (1) preparação da amostra e separação das proteínas por electroforese em gel de poliacrilamida; (2) transferência das proteínas da gel para a membrana sólida; (3) detecção da proteína-alvo usando anticorpos específicos; e (4) visualização do sinal de detecção, geralmente por meio de um método de quimioluminescência ou colorimetria.

Immunoblotting é uma técnica sensível e específica que permite a detecção de proteínas em diferentes estados funcionais, como modificações pós-traducionais ou interações com outras moléculas. É frequentemente usado em pesquisas biológicas para verificar a expressão e modificações de proteínas em diferentes condições experimentais, como durante a resposta celular a estímulos ou no contexto de doenças.

A corticosterona é uma hormona esteroidal produzida principalmente na zona reticular da glândula adrenal, localizada acima dos rins. Ela pertence à classe dos glucocorticoides e desempenha um papel importante na resposta do organismo ao estresse, além de regular outras funções fisiológicas, como o metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, a regulação da pressão arterial e a modulação do sistema imunológico.

A corticosterona é sintetizada a partir do colesterol e sua secreção é controlada pelo eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal (HHA). Quando o organismo está exposto a estressores, como infecções, lesões ou exercício físico intenso, o hipotálamo libera a hormona CRH (hormona liberadora de corticotrofina), que estimula a hipófise a secretar a ACTH (hormona adrenocorticotrófica). A ACTH, por sua vez, atua sobre as glândulas adrenais, promovendo a secreção de corticosteronas no sangue.

Apesar da corticosterona ser uma hormona importante na regulação do metabolismo e resposta ao estresse, níveis elevados ou persistentes podem ter efeitos adversos sobre a saúde, como o aumento do risco de diabetes, osteoporose, depressão e vulnerabilidade à infecções. Portanto, é fundamental que sua secreção seja mantida em níveis adequados e balanceados.

Em resumo, a corticosteronas é uma hormona esteroidal produzida na glândula adrenal que desempenha um papel crucial no metabolismo e na resposta ao estresse, sendo controlada pelo eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal. Níveis persistentemente elevados podem ter efeitos adversos sobre a saúde.

Em biologia molecular, o Fator de Iniciação 4F (eucariota) ou eIF4F é um complexo proteico essencial para a iniciação da tradução dos mRNAs em organismos eucarióticos. Esse complexo desempenha um papel fundamental na captação do ribossoma para o mRNA, processo necessário ao início da síntese proteica.

O complexo eIF4F é composto por três principais subunidades:

1. eIF4E: É a subunidade que se liga diretamente à extremidade 5' do mRNA, onde está localizado o Cap estrutural (7-metilguanosina trifosfato). A interação entre eIF4E e o Cap é um passo regulatório importante na iniciação da tradução.
2. eIF4A: É uma helicase que desembrulha a estrutura secundária do mRNA, especialmente nas regiões ricas em A-U, facilitando o recrutamento e movimento dos ribossomas ao longo da molécula de mRNA.
3. eIF4G: Atua como um "escafandro" que conecta as outras subunidades do complexo eIF4F e interage com outros fatores envolvidos na iniciação da tradução, incluindo o eIF3, que se liga ao ribossoma, e o eIF4B, que estimula a atividade helicase de eIF4A.

Em resumo, o Fator de Iniciação 4F é um complexo proteico fundamental para a iniciação da tradução em organismos eucarióticos, responsável por ligar o ribossoma ao mRNA, desembrulhando sua estrutura secundária e facilitando o processo de síntese proteica.

Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.

A aptidão física pode ser definida como a capacidade de um indivíduo de realizar atividades físicas que requerem diferentes graus de resistência, força, flexibilidade, velocidade e coordenação. Essa aptidão é o resultado da interação entre componentes genéticos e ambientais, e pode ser avaliada por meio de testes específicos que avaliam as diferentes capacidades físicas, como resistência cardiovascular, força muscular, flexibilidade, velocidade e coordenação motora.

A aptidão física é um importante indicador de saúde geral e está relacionada a um menor risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer. Além disso, a aptidão física também pode influenciar a qualidade de vida, o desempenho acadêmico e profissional, e até mesmo a longevidade.

Portanto, manter uma boa aptidão física é essencial para promover a saúde e o bem-estar em geral, e pode ser alcançado por meio de atividades físicas regulares, como exercícios aeróbicos, treinamento de força e flexibilidade, e atividades desportivas.

A "Protein Deficiency" ou "Deficiência de Proteína" é um tipo de desnutrição que ocorre quando a ingestão de proteínas é insuficiente para suprir as necessidades do corpo. As proteínas são fundamentais para a manutenção da integridade e funcionamento adequado dos tecidos, órgãos e sistemas corporais. Elas desempenham um papel crucial no crescimento e desenvolvimento, especialmente em crianças e adolescentes, além de serem importantes para a manutenção da saúde imunológica e metabólica.

Quando as pessoas não consomem quantidades suficientes de proteínas, pode ocorrer uma série de sintomas e consequências negativas para a saúde. Algumas das consequências mais graves da deficiência de proteínas incluem:

* Perda de massa muscular e tecido magro
* Risco aumentado de infecções e doenças
* Atraso no crescimento e desenvolvimento em crianças
* Baixa resistência à fadiga e fraqueza geral
* Problemas na cicatrização de feridas e lesões
* Desequilíbrio hormonal e metabólico
* Anemia e outros problemas sanguíneos

A deficiência de proteínas pode ser causada por vários fatores, como:

* Falta de acesso a alimentos ricos em proteínas
* Doenças crônicas que afetam a absorção ou utilização de proteínas
* Condições genéticas que afetam a capacidade do corpo de sintetizar proteínas
* Perdas excessivas de proteínas devido a diarreia, vômitos ou outras condições médicas

Para prevenir e tratar a deficiência de proteínas, é importante ter uma alimentação balanceada e variada que inclua fontes adequadas de proteínas, como carnes magras, aves, peixes, ovos, laticínios, legumes secos, nozes e sementes. Em casos graves ou em combinação com outras condições médicas, pode ser necessário o uso de suplementos nutricionais ou terapia de reposição de proteínas sob orientação médica.

Enzimatic inhibitors are substances that reduce or prevent the activity of enzymes. They work by binding to the enzyme's active site, or a different site on the enzyme, and interfering with its ability to catalyze chemical reactions. Enzymatic inhibitors can be divided into two categories: reversible and irreversible. Reversible inhibitors bind non-covalently to the enzyme and can be removed, while irreversible inhibitors form a covalent bond with the enzyme and cannot be easily removed.

Enzymatic inhibitors play an important role in regulating various biological processes and are used as therapeutic agents in the treatment of many diseases. For example, ACE (angiotensin-converting enzyme) inhibitors are commonly used to treat hypertension and heart failure, while protease inhibitors are used in the treatment of HIV/AIDS.

However, it's important to note that enzymatic inhibition can also have negative effects on the body. For instance, some environmental toxins and pollutants act as enzyme inhibitors, interfering with normal biological processes and potentially leading to adverse health effects.

A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.

Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.

A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.

A miosemina de músculo liso refere-se a uma proteína motor encontrada nas células do músculo liso. É responsável pela geração de força e movimento necessários para a contratilidade muscular, processo que é controlado por sinais bioquímicos em vez de estimulação nervosa direta, como ocorre no músculo esquelético. A miosemina de músculo liso tem uma estrutura e função distintas das mioseminas encontradas no músculo esquelético ou cardíaco, sendo um importante alvo terapêutico em doenças associadas ao músculo liso, como a hipertensão arterial e a disfunção erétil.

Consensus Development Conferences, NIH (National Institutes of Health) are meetings that bring together experts in a particular medical field to review and discuss the latest research and evidence on a specific topic. The goal of these conferences is to reach a consensus on the state of the science, current practices, and future research needs related to the topic at hand. These conferences often result in the development of clinical practice guidelines or recommendations that are widely adopted by healthcare professionals. It's an important tool for advancing medical knowledge and improving patient care.

Colinérgicos Receptors são proteínas transmembranares encontradas em células que se ligam especificamente ao neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas em células alvo. Existem dois principais tipos de receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos, cada um com suas subclasses e funções distintas no sistema nervoso periférico e central. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, da função muscular esquelética, do controle da vesícula biliar, da dilatação pupilar, da atividade secretora salivar e gástrica, da memória e do aprendizado.

Cisteína endopeptidases, também conhecidas como cisteína proteases ou tiol proteases, são um tipo específico de enzimas que catalisam a clivagem (quebra) de ligações peptídicas em proteínas. O termo "endopeptidase" refere-se ao fato desta enzima cortar a cadeia polipeptídica no meio, em oposição a exopeptidases, que removem resíduos individuais do início ou do final da cadeia.

A característica distintiva das cisteína endopeptidases é que elas usam um resíduo de cisteína no seu sítio ativo para realizar a reação catalítica. Este resíduo de cisteína contém um grupo tiol (-SH) que é nucleófilo e ataca a ligação peptídica, levando à sua quebra. O nome "cisteína endopeptidases" reflete essa característica única.

Existem muitos exemplos de cisteína endopeptidases em biologia, incluindo enzimas digestivas como a tripsina e a quimotripsina, que são serinas proteases e não cisteína proteases. No entanto, um exemplo bem conhecido de cisteína endopeptidase é a papaina, uma enzima extraída da planta Carica papaya. A papaina é amplamente utilizada em pesquisas biológicas como um reagente para clivar proteínas em estudos estruturais e funcionais.

Como outras proteases, as cisteína endopeptidases desempenham funções importantes em processos fisiológicos, como a digestão de proteínas alimentares, a apoptose (morte celular programada), a resposta imune e a regulação da atividade de outras proteínas. No entanto, elas também estão envolvidas em doenças, como o câncer e as infecções por vírus e parasitas, tornando-as alvos importantes para o desenvolvimento de novos fármacos terapêuticos.

De acordo com a medicina, movimento é definido como o processo de alteração da posição de um corpo ou de suas partes em relação a um ponto de referência fixo ou a outro corpo. Pode ser classificado em diferentes tipos, tais como:

1. Movimento passivo: é quando o corpo ou sua parte é movida por uma força externa, sem a participação voluntária do indivíduo.
2. Movimento ativo: é quando o próprio indivíduo exerce força sobre seus músculos para realizar o movimento.
3. Movimento voluntário: é quando ocorre por vontade consciente da pessoa, como levantar um braço ou andar.
4. Movimento involuntário: é quando acontece sem a intenção consciente do indivíduo, como os batimentos cardíacos ou a respiração.
5. Movimento linear: é quando ocorre em uma linha reta, como um braço se estendendo para frente.
6. Movimento circular: é quando ocorre em uma curva fechada, como girar um pulso.
7. Movimento rotacional: é quando ocorre ao redor de um eixo, como a rotação da cabeça.

O movimento é fundamental para a vida humana, permitindo que as pessoas executem atividades diárias, mantenham a saúde e se movam de um lugar para outro.

O reflexo de estiramento, também conhecido como reflexo miotático profundo ou reflexo patelar, é um tipo de resposta reflexa do sistema nervoso involuntária que ocorre quando um músculo alonga rapidamente. Isso geralmente acontece quando um tendão é percutido com um martelo de reflexos médico, causando a contração do músculo correspondente e a flexão subsequente do membro afetado.

Este reflexo é mediado pelo sistema nervoso central, mais especificamente pela via reflexa do alongamento, que envolve os receptores musculares proprioceptivos chamados fuso de neurônios, que detectam a velocidade e o comprimento do músculo. Quando um tendão é percutido, os fuso de neurônios são estimulados, enviando sinais ao sistema nervoso central. Em resposta, o cérebro envia sinais para o músculo contraí-lo, o que resulta na flexão do membro afetado.

O reflexo de estiramento é um importante indicador da integridade do sistema nervoso periférico e central, e sua avaliação é comumente usada em exames neurológicos para detectar possíveis lesões ou disfunções no sistema nervoso.

Em fisiologia, Potenciais de Ação (PA) referem-se a sinais elétricos que viajam ao longo da membrana celular de um neurônio ou outra célula excitável, como as células musculares e cardíacas. Eles são geralmente desencadeados por alterações no potencial de repouso da membrana celular, levando a uma rápida despolarização seguida de repolarização e hiperpolarização da membrana.

PA's são essenciais para a comunicação entre células e desempenham um papel crucial no processamento e transmissão de sinais nervosos em organismos vivos. Eles são geralmente iniciados por estímulos que abrem canais iônicos na membrana celular, permitindo a entrada ou saída de íons, como sódio (Na+) e potássio (K+), alterando assim o potencial elétrico da célula.

A fase de despolarização do PA é caracterizada por uma rápida influxo de Na+ na célula, levando a um potencial positivo em relação ao exterior da célula. Em seguida, a célula rapidamente repolariza, expulsando o excesso de Na+ e permitindo a entrada de K+, restaurando assim o potencial de repouso da membrana. A fase final de hiperpolarização é causada por uma maior permeabilidade à K+, resultando em um potencial negativo mais pronunciado do que o normal.

PA's geralmente viajam ao longo da membrana celular em ondas, permitindo a propagação de sinais elétricos através de tecidos e órgãos. Eles desempenham um papel crucial no controle de diversas funções corporais, incluindo a contração muscular, a regulação do ritmo cardíaco e a transmissão de sinais nervosos entre neurônios.

Atrofia é o termo usado na medicina para descrever a diminuição do tamanho ou volume de um órgão ou tecido devido à perda de células ou à redução do tamanho das células. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como a idade, doenças, desnutrição, falta de uso ou exposição a toxinas. A atrofia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode resultar em uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade da atrofia. Alguns exemplos comuns de atrofia incluem a perda de massa muscular relacionada à idade (sarcopenia) e a perda de tecido gorduroso subcutâneo que ocorre com a idade avançada.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

A Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas (CG-EM) é um método analítico combinado que consiste em dois processos separados, mas interconectados: cromatografia gasosa (CG) e espectrometria de massas (EM).

A CG é usada para separar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, as amostras são vaporizadas e passam por uma coluna cromatográfica cheia de um material inerte, como sílica ou óxido de silício. As moléculas interagem com a superfície da coluna em diferentes graus, dependendo de suas propriedades físicas e químicas, o que resulta em sua separação espacial.

Os componentes separados são então introduzidos no espectômetro de massas, onde são ionizados e fragmentados em iões de diferentes cargas e massas. A análise dos padrões de massa desses iões permite a identificação e quantificação dos componentes da mistura original.

A CG-EM é amplamente utilizada em análises químicas e biológicas, como no rastreamento de drogas e metabólitos, na análise de compostos orgânicos voláteis (COVs), no estudo de poluentes ambientais, na investigação forense e na pesquisa farmacêutica.

Em termos médicos, "Diabetes Mellitus Experimental" refere-se a um modelo de pesquisa em laboratório que é intencionalmente criado para estudar os efeitos e desenvolver tratamentos para a diabetes mellitus. Este modelo geralmente é estabelecido em animais, como ratos ou camundongos, através de diferentes métodos, tais como:

1. Dieta rica em açúcar e gordura: Nesta abordagem, os animais recebem uma dieta especialmente formulada para induzir resistência à insulina e, consequentemente, diabetes.
2. Injeção de produtos químicos: Outra forma comum de induzir diabetes experimental é através da injeção de certos produtos químicos, como a estreptozotocina ou aloxano, que destroem as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.
3. Geneticamente modificados: Alguns animais geneticamente modificados podem desenvolver diabetes espontaneamente devido à falta ou deficiência de genes relacionados à produção ou ação da insulina.

O Diabetes Mellitus Experimental é uma ferramenta crucial na pesquisa médica, pois permite que os cientistas estudem a doença em um ambiente controlado e desenvolvam possíveis tratamentos ou intervenções terapêuticas antes de serem testados em humanos. No entanto, é importante lembrar que os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicados ao tratamento humano, devido às diferenças fisiológicas e genéticas entre espécies.

Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.

Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.

Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

Peso molecular (também conhecido como massa molecular) é um conceito usado em química e bioquímica para expressar a massa de moléculas ou átomos. É definido como o valor numérico da soma das massas de todos os constituintes atômicos presentes em uma molécula, considerando-se o peso atômico de cada elemento químico envolvido.

A unidade de medida do peso molecular é a unidade de massa atômica (u), que geralmente é expressa como um múltiplo da décima parte da massa de um átomo de carbono-12 (aproximadamente 1,66 x 10^-27 kg). Portanto, o peso molecular pode ser descrito como a massa relativa de uma molécula expressa em unidades de massa atômica.

Este conceito é particularmente útil na área da bioquímica, pois permite que os cientistas comparem e contraste facilmente as massas relativas de diferentes biomoléculas, como proteínas, ácidos nucléicos e carboidratos. Além disso, o peso molecular é frequentemente usado em cromatografia de exclusão de tamanho (SEC) e outras técnicas experimentais para ajudar a determinar a massa molecular de macromoléculas desconhecidas.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "Ratos Zucker" não parece estar relacionada com termos médicos ou científicos amplamente reconhecidos. É possível que haja uma confusão com o termo "Ratos de Laboratório" (laboratory rats em inglês), que se refere a um tipo comum de animal de laboratório, geralmente da espécie Rattus norvegicus.

No entanto, caso "Ratos Zucker" seja uma expressão específica de um contexto particular ou um termo técnico em alguma língua diferente do inglês, por favor forneça mais informações para que possamos proporcionar uma resposta mais precisa e útil.

As infusões intraventriculares são um método de administração de medicamentos em que a substância é introduzida diretamente no ventrículo cerebral, uma cavidade contendo líquido cefalorraquidiano (LCR) no cérebro. Essa via de administração é geralmente usada quando os medicamentos precisam atingir altas concentrações no sistema nervoso central ou quando o paciente tem problemas com a absorção gastrointestinal ou outras vias de administração tradicionais.

A infusão intraventricular pode ser realizada por meio de um cateter especialmente projetado, que é inserido no ventrículo cerebral através de uma pequena incisão na calvária. O cateter é então conectado a um reservatório externo ou implantável, permitindo a administração contínua ou intermitente do medicamento.

Este método é frequentemente usado no tratamento de infecções cerebrais graves, como meningite bacteriana, e em certos cânceres cerebrais, onde os medicamentos podem ser administrados diretamente no local da lesão. No entanto, as infusões intraventriculares também apresentam riscos, incluindo infecção, hemorragia e danos ao tecido cerebral, portanto, são geralmente consideradas como uma opção de tratamento de último recurso.

Histidina é um tipo específico de aminoácido essencial, o que significa que o corpo humano não é capaz de sintetizá-lo e precisa obter através da dieta. É um dos 20 aminoácidos que servem como blocos de construção para as proteínas.

A histidina tem uma estrutura química única, pois contém um grupo lateral imidazólico, o que a torna importante em diversas funções biológicas. Ela age como um buffer, ajudando a manter o pH corporal equilibrado, e também está envolvida no transporte de oxigênio e na produção de hemoglobina.

Além disso, a histidina é um precursor da histamina, uma substância química do corpo que desempenha um papel importante nas reações alérgicas e inflamatórias. A conversão de histidina em histamina é catalisada pela enzima histidina descarboxilase.

Em resumo, a histidina é um aminoácido essencial que desempenha funções vitais no organismo humano, como o equilíbrio do pH, o transporte de oxigênio e a produção de hemoglobina, além de estar relacionada à resposta inflamatória e alérgica.

Nutrição enteral é um tipo de alimentação médica providenciada por meio de um tubo colocado no sistema gastrointestinal (GI) de uma pessoa. O tubo é geralmente inserido no estômago ou intestino delgado através da parede abdominal. A nutrição enteral fornece nutrientes, como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais, diretamente ao sistema GI para serem absorvidos e utilizados pelo corpo. Essa forma de alimentação é indicada quando uma pessoa não consegue consumir alimentos suficientes por via oral devido a problemas como disfagia (dificuldade em engolir), malabsorção, obstrução intestinal ou outras condições médicas que afetam a capacidade de se alimentar normalmente. A nutrição enteral é geralmente prescrita e monitorada por um médico, com a supervisão regular de uma equipe de cuidados de saúde, incluindo enfermeiros e dietistas registrados.

Sacarose é um tipo de açúcar simples que é frequentemente encontrado na dieta através do consumo de alimentos e bebidas doces. É um disacárido, o que significa que é formado pela combinação de duas moléculas de açúcar mais simples: glicose e frutose. A sacarose é amplamente distribuída na natureza e é obtida comercialmente do açúcar de beterraba ou de cana-de-açúcar.

Quando se fala em "sacarose na dieta", geralmente isso refere-se à quantidade de sacarose que as pessoas consomem como parte da sua alimentação diária. O consumo excessivo de açúcares agregados, incluindo a sacarose, tem sido associado a vários problemas de saúde, tais como:

1. Obesidade e ganho de peso: A ingestão de bebidas e alimentos com alto teor de açúcar pode levar ao aumento do consumo calórico diário, o que por sua vez pode resultar em ganho de peso e obesidade.
2. Diabetes tipo 2: O consumo excessivo de açúcares agregados pode desempenhar um papel no desenvolvimento da resistência à insulina e, posteriormente, do diabetes tipo 2.
3. Doenças cardiovasculares: Alguns estudos sugerem que dietas altamente processadas e ricas em açúcares agregados podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, incluindo doença coronariana e acidente vascular cerebral.
4. Caries dentárias: O consumo frequente de alimentos e bebidas com alto teor de açúcares pode contribuir para o desenvolvimento de caries dentárias, uma vez que as bactérias presentes na boca metabolizam os açúcares e produzem ácidos que erodem o esmalte dos dentes.

Para minimizar esses riscos à saúde, é recomendável limitar o consumo de açúcares agregados em alimentos e bebidas, preferindo opções com baixo teor de açúcar ou sem açúcar. Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e exercícios regulares.

Agonistas adrenérgicos beta são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos beta do sistema nervoso simpático. Existem três tipos principais de receptores adrenérgicos beta: beta-1, beta-2 e beta-3, cada um com funções específicas no corpo.

A ativação dos receptores adrenérgicos beta-1 aumenta a frequência cardíaca e a força de contração do músculo cardíaco, enquanto a ativação dos receptores adrenérgicos beta-2 promove a dilatação dos brônquios e a relaxação da musculatura lisa dos vasos sanguíneos. Além disso, os agonistas adrenérgicos beta-3 estão envolvidos no metabolismo de gorduras.

Existem diferentes agonistas adrenérgicos beta disponíveis no mercado farmacêutico, cada um com efeitos específicos dependendo do tipo de receptor beta que eles ativam. Alguns exemplos incluem:

* Agonistas beta-1 selectivos (ex.: dobutamina, doprexima): utilizados no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e choque cardiogênico.
* Agonistas beta-2 selectivos (ex.: salbutamol, terbutalina): utilizados no tratamento de asma, bronquite crônica e outras doenças pulmonares obstrutivas.
* Agonistas não-selectivos (ex.: isoprenalina, epinefrina): utilizados em situações de emergência para tratar choque e parada cardiorrespiratória.

Como qualquer medicamento, os agonistas adrenérgicos beta podem causar efeitos adversos, especialmente se forem usados em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns desses efeitos adversos incluem taquicardia, hipertensão arterial, rubor facial, ansiedade, tremores e sudorese. Em casos graves, podem ocorrer arritmias cardíacas, infarto do miocárdio e morte súbita. Portanto, é importante que os pacientes usem esses medicamentos apenas sob orientação médica e sigam rigorosamente as instruções de dose e duração do tratamento.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Os Camundongos Endogâmicos, também conhecidos como camundongos de laboratório inbred ou simplesmente ratos inbred, são linhagens de camundongos que foram criadas por meio de um processo de reprodução consistente em cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas. Essa prática resulta em uma alta taxa de consanguinidade e, consequentemente, em um conjunto bastante uniforme de genes herdados pelos descendentes.

A endogamia intensiva leva a uma redução da variabilidade genética dentro dessas linhagens, o que as torna geneticamente homogêneas e previsíveis. Isso é benéfico para os cientistas, pois permite que eles controlem e estudem os efeitos de genes específicos em um fundo genético relativamente constante. Além disso, a endogamia também pode levar ao aumento da expressão de certos traços recessivos, o que pode ser útil para a pesquisa médica e biológica.

Camundongos Endogâmicos são frequentemente usados em estudos de genética, imunologia, neurobiologia, farmacologia, toxicologia e outras áreas da pesquisa biomédica. Alguns exemplos bem conhecidos de linhagens de camundongos endogâmicos incluem os C57BL/6J, BALB/cByJ e DBA/2J.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Nutrição Parenteral Total (NPT) é um tipo de nutrição clínica em que todos os nutrientes necessários, tais como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e água, são fornecidos por meio de infusão intravenosa. A NPT é geralmente usada quando o paciente não consegue consumir alimentos suficientes ou quando o sistema digestivo está incapacitado de processar nutrientes adequadamente.

Este método de alimentação é indicado em situações clínicas específicas, como no tratamento de doenças intestinais graves, como a síndrome do intestino curto, obstrução intestinal, insuficiência intestinal aguda ou crônica, e outras condições que impeçam a alimentação oral ou enteral.

A NPT é administrada por meio de um cateter venoso central (CVC), que é inserido em uma veia central grande, geralmente na veia jugular interna ou subclávia. O CVC permite a administração de soluções nutricionais hiperosmolares e a infusão contínua de nutrientes durante um longo período de tempo.

A composição da solução nutricional parenteral é individualizada, levando em consideração as necessidades nutricionais do paciente, sua idade, peso, estado clínico e outros fatores relevantes. A NPT requer cuidados intensivos e monitoramento rigoroso, incluindo avaliação da tolerância gastrointestinal, equilíbrio hidroeletrolítico, função renal e hepática, e controle dos níveis de glicose no sangue.

Embora a NPT seja uma opção eficaz para fornecer nutrição em pacientes graves, ela está associada a complicações potenciais, como infecções do trato urinário, trombose venosa, pneumonia associada à ventilação mecânica, e disfunção hepática. Portanto, é importante que a NPT seja utilizada de forma adequada e com o devido cuidado, sob a orientação de profissionais qualificados em terapia nutricional.

'Ganho de peso' é um aumento na massa total do corpo, geralmente devido ao acúmulo de tecido adiposo (gordura) ou massa muscular. É uma alteração na composição corporal que pode ocorrer em resposta a fatores como dieta, exercício físico, hormônios, doenças e medicamentos. Em geral, um ganho de peso saudável é o resultado de um aumento adequado na massa muscular por meio de exercícios de resistência e uma alimentação equilibrada. No entanto, um ganho de peso excessivo ou involuntário pode ser um sinal de problemas de saúde subjacentes, como síndrome metabólica, hipotiroidismo ou depressão.

A marcação por isótopo é um método na medicina e pesquisa biomédica que utiliza variações de isótopos radioativos ou estáveis de elementos químicos para etiquetar moléculas, células ou tecidos. Isso permite a rastreabilidade e medição da distribuição, metabolismo ou interação desses materiais no organismo vivo.

No contexto médico, a marcação por isótopos é frequentemente usada em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como na imagiologia médica (por exemplo, escaneamento de PET e SPECT) e no tratamento do câncer (por exemplo, terapia de radioisótopos).

Nesses casos, os isótopos radioativos emitem radiação que pode ser detectada por equipamentos especializados, fornecendo informações sobre a localização e função dos tecidos etiquetados. Já os isótopos estáveis não emitem radiação, mas podem ser detectados e medidos por outros métodos, como espectrometria de massa.

Em resumo, a marcação por isótopo é uma técnica versátil e poderosa para estudar processos biológicos e fornecer informações diagnósticas e terapêuticas valiosas em um contexto clínico.

A acetilcolina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ela atua nos neurônios e nos músculos esqueléticos, sendo responsável por contrair as fibras musculares quando é liberada no espaço sináptico (lugar onde dois neurônios se encontram).

A acetilcolina é sintetizada a partir da colina e ácido acético, graças à enzima colina acetiltransferase. Após ser libertada no espaço sináptico, ela se liga aos receptores nicotínicos ou muscarínicos, localizados nas membranas pós-sinápticas dos neurônios ou células musculares.

Este neurotransmissor desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, como a regulação da atividade cardiovascular, respiratória e gastrointestinal, além de estar envolvido no processo de aprendizagem e memória.

Distúrbios no sistema colinérgico (sistema que utiliza a acetilcolina como neurotransmissor) podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Alzheimer, miastenia gravis e síndrome de Down.

Eletrofisiologia é uma subspecialidade da cardiologia que se concentra no estudo das propriedades elétricas do coração e do sistema de condução cardíaca. Ele envolve o registro, análise e interpretação dos sinais elétricos do coração usando técnicas invasivas e não invasivas. A eletrofisiologia clínica geralmente se concentra no diagnóstico e tratamento de arritmias cardíacas, que são perturbações do ritmo cardíaco. Isso pode incluir a ablação por cateter, um procedimento em que se usa calor ou frio para destruir tecido cardíaco anormal que está causando uma arritmia, e o implante de dispositivos como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A eletrofisiologia também pode envolver pesquisa básica em fisiologia elétrica cardíaca e desenvolvimento de novas terapias para doenças cardiovasculares.

Endotoxemia é um termo usado em medicina para descrever a presença de endotoxinas (tóxicas) no sangue. Essas endotoxinas são derivadas de certos tipos de bactérias, geralmente gram-negativas, que vivem normalmente no trato digestivo e outras superfícies do corpo. Em condições normais, essas bactérias e suas endotoxinas estão contidas dentro delas e não causam problemas.

No entanto, em certas situações, como por exemplo em casos de sepse, traumatismos graves, queimaduras ou outras condições que causem disfunção grave do sistema circulatório, as bactérias e suas endotoxinas podem entrar no sangue. Isso pode levar a uma resposta inflamatória sistêmica aguda, que pode causar danos a vários órgãos e sistemas do corpo.

Os sinais e sintomas de endotoxemia podem incluir febre, hipotensão, taquicardia, confusão mental, dispneia e outros sinais de disfunção orgânica. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção bacteriana subjacente, além de medidas de suporte para manter a pressão arterial e a função dos órgãos vitais.

Na literatura médica, "Conceitos Matemáticos" geralmente se referem aos princípios e técnicas matemáticas usados em diferentes contextos médicos e de saúde. Isso pode incluir:

1. Estatística: É amplamente utilizada na pesquisa médica para analisar dados e interpretação de resultados. Conceitos como médias, medidas de dispersão, testes de hipóteses, análise de regressão e outros tópicos estatísticos são fundamentais para a compreensão da pesquisa médica.

2. Probabilidade: É usada em medicina para avaliar os riscos associados a diferentes condições ou tratamentos. Conceitos como probabilidade condicional, variância e distribuição de probabilidade são importantes neste contexto.

3. Cálculo: É útil em áreas como farmacocinética (a matemática da ação dos medicamentos no corpo) e fisiologia (a ciência do funcionamento dos organismos vivos), onde as taxas de mudança e maximização de funções podem ser aplicadas.

4. Geometria: Pode ser usada em áreas como radiologia e cirurgia, onde a compreensão da forma e posição dos órgãos e tecidos é crucial.

5. Lógica matemática: É usada na construção de modelos lógicos para ajudar a entender e prever os resultados de diferentes condições de saúde ou tratamentos.

6. Análise de dados: A análise de dados complexos gera muitas vezes o uso de conceitos matemáticos avançados, como algoritmos sofisticados de aprendizagem de máquina e mineração de dados.

Esses conceitos ajudam os profissionais médicos a entender e aplicar a pesquisa, a diagnosticar condições, a planejar tratamentos e a tomar decisões informadas.

Em medicina e fisiologia, a concentração osmolar refere-se à medida da concentração de partículas osmoticamente ativas, geralmente moléculas ou íons, em uma solução. A unidade de medida mais comumente utilizada é o osmole por litro (osmol/L).

A osmolaridade é uma propriedade coloidal de uma solução que reflete a concentração de partículas capazes de exercer força osmótica, ou seja, a tendência de solvente (água) se mover através de uma membrana semi-permeável para equalizar as concentrações de solutos em ambos os lados da membrana.

Em outras palavras, a concentração osmolar é uma medida da pressão osmótica gerada por diferentes soluções, que pode afetar o equilíbrio hídrico e a distribuição de fluidos corporais em organismos vivos. É particularmente relevante no contexto médico para avaliar o estado de hidratação e a função renal, entre outros.

O metabolismo de lipídios refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a gordura. Isso inclui a digestão, absorção, síntese, armazenamento e oxidação de lipídios, particularmente triglicérides, colesterol e foslipídios.

* Digestão e Absorção: Os lipídios presentes na dieta são digeridos no intestino delgado por enzimas como lipase, liberadas pelo pâncreas. Isto resulta em glicerol e ácidos graxos de cadeia longa, que são absorvidos pelas células do intestino delgado (enterócitos) e re-esterificados para formar triglicérides.
* Síntese e Armazenamento: O fígado e o tecido adiposo desempenham um papel importante na síntese de lipídios. Ocorre a conversão do glicose em ácidos graxos no fígado, que são então transportados para o tecido adiposo e convertidos em triglicérides. Estes triglicérides são armazenados nos adipócitos sob forma de gotículas lipídicas.
* Oxidação: Quando o corpo necessita de energia, os ácidos graxos armazenados no tecido adiposo são mobilizados e libertados na circulação sanguínea sob a forma de glicerol e ácidos graxos livres. Estes ácidos graxos livres podem ser oxidados em diversos tecidos, particularmente no músculo esquelético e cardíaco, para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).
* Colesterol: O colesterol é um lipídio importante que desempenha um papel crucial na estrutura das membranas celulares e também serve como precursor de diversas hormonas esteroides. O colesterol pode ser sintetizado no fígado ou obtido através da dieta. Existem dois tipos principais de lipoproteínas que transportam o colesterol: as LDL (lipoproteínas de baixa densidade) e as HDL (lipoproteínas de alta densidade). As LDL são frequentemente referidas como "colesterol ruim", enquanto as HDL são consideradas "colesterol bom". Um excesso de colesterol LDL pode levar à formação de placas ateroscleróticas nas artérias, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

Em resumo, os lipídios são uma classe importante de biomoléculas que desempenham diversas funções no organismo humano. São essenciais para a estrutura das membranas celulares, servem como fonte de energia e também atuam como precursores de hormonas esteroides. O colesterol é um lipídio particularmente importante, mas um excesso pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

O Metabolismo Basal (também conhecido como Taxa Metabólica Basal ou TMB) refere-se à quantidade mínima de energia necessária para manter as funções vitais de um organismo em repouso, isto é, em jejum, em condições de conforto térmico e em descanso total. Isto inclui a respiração, circulação sanguínea, atividade nervosa e outras funções corporais essenciais para a manutenção da vida. A taxa metabólica basal é expressa em unidades de energia por unidade de tempo, geralmente em calorias por dia (kcal/dia) ou joules por dia (J/dia). É influenciada por fatores como idade, sexo, peso e composição corporal.

O "Carcinoma 256 de Walker" não é uma definição médica amplamente reconhecida ou utilizada. O termo "Carcinoma 2

Potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, especialmente no equilíbrio de fluidos e na atividade cardíaca e nervosa saudável. Ele é o terceiro cátion mais abundante no corpo humano, atrás de cálcio e sódio. O potássio está amplamente distribuído em tecidos corporais, com cerca de 98% encontrado dentro das células.

A concentração normal de potássio no soro sanguíneo é de aproximadamente 3.5-5.0 mEq/L. Níveis anormalmente altos ou baixos podem ser prejudiciais e até mesmo perigosos para a saúde. O potássio é um eletrólito importante que auxilia na condução de impulsos nervosos e musculares, incluindo o músculo cardíaco. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas e na síntese de glicogênio.

O potássio é adquirido principalmente através da dieta, com alimentos ricos em potássio incluindo bananas, batatas, abacates, legumes verdes, carne, frutos do mar e laticínios. O corpo elimina o excesso de potássio através dos rins, mas também pode ser excretado pela pele e pelos intestinos.

Fosfoproteínas fosfatases (PPP) são enzimas que desfosforilam outras proteínas, removendo grupos fosfato ligados a resíduos de aminoácidos específicos. Este processo regula uma variedade de funções celulares, incluindo sinalização celular, transcrição genética, tradução e controle do ciclo celular. As fosfoproteínas fosfatases desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio entre a fosforilação e a desfosforilação de proteínas, o que é crucial para a regulação adequada das vias bioquímicas nas células.

Existem várias classes e tipos diferentes de fosfoproteínas fosfatases, cada uma com suas próprias especificidades substrato e funções regulatórias. Algumas dessas enzimas estão envolvidas em processos fisiológicos normais, enquanto outras podem contribuir para doenças ou desordens quando sua atividade está alterada. Por exemplo, a disregulação da atividade de fosfoproteínas fosfatases tem sido associada a várias condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Em resumo, as fosfoproteínas fosfatases são enzimas que desempenham um papel crucial na regulação de diversas vias bioquímicas nas células ao remover grupos fosfato de outras proteínas. Sua atividade está frequentemente associada a processos fisiológicos normais, mas também pode contribuir para doenças quando sua regulação está alterada.

Locomoção é a capacidade de se mover ou andar de um local para outro. Em termos médicos, locomoção geralmente se refere ao movimento ou deslocamento controlado e coordenado do corpo humano usando os sistemas musculoesquelético e nervoso. Isso inclui a habilidade de se mover intencionalmente, trocando de posição e mantendo o equilíbrio durante o movimento. A locomoção pode envolver diferentes tipos de movimentos, como andar, correr, saltar, nadar ou escalar, dependendo das habilidades e capacidades individuais. Deficiências ou doenças que afetam os sistemas musculoesquelético ou nervoso podem resultar em restrições à locomoção e dificuldades na mobilidade.

Catepsinas são enzimas proteolíticas, o que significa que elas podem decompor outras proteínas em peptídeos e aminoácidos. Essas enzimas pertencem à classe das proteases e estão presentes em diversos organismos, incluindo humanos. Em nosso corpo, as catepsinas desempenham um papel importante no processo de digestão e também na regulação de vários processos fisiológicos, como a resposta imune e a remodelação tecidual.

Existem diversos tipos de catepsinas, sendo as principais: catepsina B, C, D, E, e K. Cada uma delas tem um papel específico no organismo e pode ser encontrada em diferentes locais, como nos lisossomas ou no espaço extracelular. Algumas dessas enzimas são ativadas apenas em condições especiais, como em ambientes de baixo pH ou em presença de certos íons metálicos.

As catepsinas têm sido alvo de estudos devido à sua possível relação com diversas doenças, incluindo câncer, doenças cardiovasculares e neurológicas. Em alguns casos, o aumento da atividade dessas enzimas pode contribuir para a progressão da doença, enquanto que em outros, a sua inibição pode ser benéfica. Por isso, o entendimento dos mecanismos de regulação das catepsinas e seu papel em diferentes contextos patológicos é uma área ativa de pesquisa na medicina moderna.

Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.

Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.

As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.

Histochimica é um ramo da patologia e ciência dos materiais biológicos que se ocupa do estudo da distribuição e composição química das substâncias presentes em tecidos e células. A histochimica utiliza técnicas laboratoriais específicas para detectar e visualizar a presença e localização de diferentes substâncias, como proteínas, carboidratos, lípidos e pigmentos, em amostras de tecidos.

A histochimica pode ser dividida em duas subdisciplinas principais: a histoquímica convencional e a imunohistochimica. A histoquímica convencional utiliza reagentes químicos para detectar substâncias específicas em tecidos, enquanto a imunohistochimica utiliza anticorpos específicos para detectar proteínas e outras moléculas de interesse.

A histochimica é uma ferramenta importante na patologia clínica e na pesquisa biomédica, pois pode fornecer informações valiosas sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como sobre os processos patológicos que ocorrem neles. Além disso, a histochimica pode ser usada para ajudar no diagnóstico de doenças e para avaliar a eficácia de diferentes tratamentos terapêuticos.

Lisina é um aminoácido essencial, o que significa que ele deve ser obtido através da dieta porque o corpo não é capaz de produzi-lo por si só. É um dos blocos de construção das proteínas e desempenha um papel importante em diversas funções corporais, incluindo a síntese de colágeno e elastina (proteínas estruturais importantes para a saúde da pele, cabelo, unhas e tendões), produção de hormônios, absorção de cálcio e produção de anticorpos.

A lisina é essencial para o crescimento e desenvolvimento, especialmente em crianças. Além disso, estudos têm sugerido que a suplementação com lisina pode ajudar a prevenir ou tratar certas condições de saúde, como a herpes, a fadiga crônica e o déficit de vitamina C. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer suplemento, especialmente se estiver grávida, amamentando ou tomando medicamentos prescritos.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Isoleucine é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É um componente importante das proteínas e desempenha funções importantes no metabolismo de energia e na síntese de hemoglobina.

Isoleucine é um aminoácido ramificado, o que significa que sua estrutura química contém uma cadeia lateral carbono com uma ramificação. É encontrado em vários alimentos, incluindo carne, peixe, ovos, lentilhas e nozes.

Como um aminoácido essencial, isoleucine é importante para a manutenção da saúde geral do corpo humano. Ele desempenha um papel na produção de energia, especialmente durante exercícios físicos intensos, e ajuda a regular o nível de açúcar no sangue. Além disso, isoleucine é importante para a cicatrização de feridas e a manutenção da massa muscular magra.

Em resumo, isoleucine é um aminoácido essencial que desempenha funções importantes no metabolismo de energia, na síntese de hemoglobina e na manutenção da saúde geral do corpo humano.

Antagonistas da insulina são substâncias ou drogas que interferem no efeito da insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que regulamenta o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Esses antagonistas podem atuar de diferentes maneiras, como inibindo a liberação de insulina, bloqueando sua ligação aos receptores nas células alvo ou diminuindo a sensibilidade das células à ação da insulina.

Existem dois principais tipos de antagonistas da insulina:

1. Inibidores da Insulina: São drogas que reduzem a secreção de insulina pelo pâncreas, geralmente usadas no tratamento da hipoglicemia e na prevenção de baixos níveis de glicose em sangue associados à terapia de insulina intensiva em pacientes com diabetes mellitus. Exemplos incluem diazoxida e octreotida.

2. Desensibilizantes da Insulina ou Inibidores da Ação Periférica da Insulina: São drogas que reduzem a sensibilidade das células à ação da insulina, geralmente usadas no tratamento de sobrecarga de insulina em pacientes com síndrome metabólica, obesidade e diabetes mellitus do tipo 2. Essas drogas atuam por diferentes mecanismos, como inibição da fosforilação da tirosina nos receptores da insulina, aumento da lipólise ou redução da glicogênese hepática. Exemplos incluem tiazolidinedionas (pioglitazona e rosiglitazona), inibidores da dipeptidil peptidase-4 (saxagliptina, sitagliptina, linagliptina e vildagliptina) e glucagon-like peptide-1 receptor agonistas (exenatida, liraglutida e dulaglutida).

Além disso, alguns medicamentos podem afetar a secreção de insulina pelas células beta do pâncreas, como as sulfonilureias (glibenclamida, glimepirida e gliclazida) e meglitinidas (repaglinida e nateglinida). Esses medicamentos estimulam a liberação de insulina pelas células beta do pâncreas em resposta à ingestão de carboidratos.

Em resumo, os medicamentos que afetam a secreção ou a ação da insulina são importantes no tratamento de várias condições clínicas, como diabetes mellitus, síndrome metabólica e obesidade. No entanto, é importante considerar os riscos e benefícios de cada medicamento antes de sua prescrição, pois eles podem ter efeitos adversos significativos se usados indevidamente ou em combinação com outros medicamentos.

A Quinase do Fator 2 de Elongação, frequentemente abreviada como eEF2K (do inglês: eukaryotic Elongation Factor 2 Kinase), é uma enzima que tem um papel crucial na regulação da síntese proteica em células eucarióticas.

Especificamente, a eEF2K fosforila (adiciona um grupo fosfato) a proteína eEF2 (eukaryotic Elongation Factor 2), o que inibe (previne) sua atividade e, consequentemente, interrompe o processo de alongamento da tradução dos mRNA em proteínas. Isso resulta em uma redução geral na taxa de síntese proteica.

A ativação da eEF2K é desencadeada por vários sinais celulares, incluindo estresse metabólico, hipóxia (falta de oxigênio) e estresse do retículo endoplasmático. Essas respostas regulatórias permitem que a célula ajuste sua taxa de síntese proteica em resposta a condições desfavoráveis, como escassez de nutrientes ou oxigênio.

Em resumo, a Quinase do Fator 2 de Elongação é uma enzima que regula a taxa de síntese proteica em células eucarióticas por inibir a atividade da proteína eEF2, o que leva à interrupção do alongamento dos mRNA em proteínas.

Imunofluorescência é uma técnica de laboratório utilizada em patologia clínica e investigação biomédica para detectar e localizar antígenos (substâncias que induzem a produção de anticorpos) em tecidos ou células. A técnica consiste em utilizar um anticorpo marcado com um fluoróforo, uma molécula fluorescente, que se une especificamente ao antígeno em questão. Quando a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, as áreas onde ocorre a ligação do anticorpo ao antígeno irradiam uma luz característica da molécula fluorescente, permitindo assim a visualização e localização do antígeno no tecido ou célula.

Existem diferentes tipos de imunofluorescência, como a imunofluorescência direta (DFI) e a imunofluorescência indireta (IFA). Na DFI, o anticorpo marcado com fluoróforo se liga diretamente ao antígeno alvo. Já na IFA, um anticorpo não marcado é usado para primeiro se ligar ao antígeno, e em seguida um segundo anticorpo marcado com fluoróforo se une ao primeiro anticorpo, amplificando assim a sinalização.

A imunofluorescência é uma técnica sensível e específica que pode ser usada em diversas áreas da medicina, como na diagnose de doenças autoimunes, infecções e neoplasias, bem como no estudo da expressão de proteínas e outros antígenos em tecidos e células.

As doenças neuromusculares (DNMs) referem-se a um grupo diversificado de condições clínicas que afetam o sistema nervoso periférico e os músculos esqueléticos. Essas doenças podem resultar em debilidade, atrofia muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento), e outros sintomas relacionados à função motora e sensorial.

As DNMs podem ser classificadas em dois grupos principais:

1. Doenças de origem muscular (miopatias): Condições que afetam diretamente as células musculares, levando a sintomas como debilidade, rigidez e atrofia muscular. Exemplos incluem distrofia muscular de Duchenne, miastenia gravis e distrofia miotônica.

2. Doenças de origem nervosa (neuropatias): Condições que afetam os nervos periféricos, prejudicando a transmissão dos sinais entre o cérebro e os músculos. Isso pode resultar em fraqueza, dormência, formigamento ou dor nos membros afetados. Exemplos incluem doença de Charcot-Marie-Tooth, neuropatia motora multifocal e síndrome do túnel carpiano.

As causas das DNMs podem variar, desde defeitos genéticos hereditários ou adquiridos, infecções virais, imunológicas ou autoimunes, exposição a toxinas ou deficiências nutricionais. O diagnóstico e o tratamento das DNMs geralmente envolvem uma equipe multidisciplinar de especialistas em neurologia, fisioterapia, terapia ocupacional, ortopedia e outras áreas relacionadas à saúde. O tratamento pode incluir medicamentos, terapias físicas ou cirúrgicas, modificações no estilo de vida e cuidados paliativos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os Transtornos Nutricionais são "distúrbios mentais caracterizados por padrões alimentares e comportamentos que interferem significativamente no indivíduo's capacidade de manter um peso saudável, nutrição adequada ou ambos". Esses distúrbios geralmente envolvem uma série de fatores, incluindo biológicos, psicológicos e sociais.

Existem vários transtornos nutricionais diferentes, cada um com seus próprios critérios diagnósticos específicos. Alguns dos transtornos nutricionais mais comuns incluem:

1. Anorexia Nervosa: É um distúrbio em que uma pessoa se preocupa excessivamente com a perda de peso e restringe severamente sua ingestão de calorias, muitas vezes chegando a um peso significativamente abaixo do normal. As pessoas com anorexia nervosa geralmente têm uma visão distorcida de seu próprio corpo e podem ter medo de engordar, mesmo quando estão muito magros.
2. Bulimia Nervosa: É um distúrbio em que uma pessoa alterna entre episódios de comer grandes quantidades de comida (chamados de "atracões") e tentativas de compensar a ingestão excessiva de calorias, geralmente por meios não saudáveis, como vomitar, usar laxantes ou fazer exercícios em excesso.
3. Transtorno do Comportamento Alimentar Não Especificado: É um distúrbio em que os sintomas não se encaixam completamente nos critérios diagnósticos para anorexia nervosa ou bulimia nervosa, mas ainda causam claramente angústia e prejuízo à vida diária da pessoa.
4. Transtorno de Alimentação Compulsiva: É um distúrbio em que uma pessoa come em excesso, muitas vezes sem sentido de controle sobre a quantidade de comida que está consumindo. As pessoas com transtorno de alimentação compulsiva geralmente se sentem envergonhadas ou culpadas por sua ingestão excessiva de calorias e podem tentar compensar com dietas rigorosas ou exercícios em excesso, mas geralmente não conseguem manter esses hábitos por muito tempo.

Os transtornos alimentares são graves condições de saúde mental que requerem tratamento especializado. Se você ou alguém que conhece está lutando com um transtorno alimentar, é importante procurar ajuda profissional o mais breve possível. Existem muitos recursos disponíveis para ajudar as pessoas a recuperarem-se de transtornos alimentares, incluindo terapia individual e familiar, grupos de apoio e medicamentos prescritos por um médico.

"Rana temporaria" é o nome científico de uma espécie de sapo comum na Europa, também conhecido como sapo-comum ou sapo-verde. Este anfíbio pertence à família Ranidae e é encontrado em habitats aquáticos e terrestres em grande parte do continente europeu.

Os adultos de "Rana temporaria" normalmente medem entre 6 a 9 cm de comprimento, com uma coloração variável que vai do verde ao marrom-amarelado ou cinzento. Eles possuem glândulas parótidas grandes e visíveis nas costas, que secretam substâncias tóxicas para defesa contra predadores.

A reprodução ocorre durante a primavera, quando os machos chamam as fêmeas através de sons guturais e produzem um espermatóforo, um pacote contendo espermatozoides, que é posteriormente recolhido pela fêmea para fecundar os óvulos. As larvas resultantes, conhecidas como girinos, se desenvolvem em águas paradas ou lentamente fluindo e passam por metamorfose após alguns meses, transformando-se em sapos juvenis.

Embora a população de "Rana temporaria" seja considerada estável em geral, ela enfrenta algumas ameaças, como a perda e fragmentação do habitat, poluição das águas e mudanças climáticas.

O músculo deltoide é um músculo grande e triangular localizado na região superior da escápula, ou omoplata. Ele é fundamental para o movimento do ombro e é dividido em três partes: a anterior (ou clavicular), a média (ou acromial) e a posterior (ou espinal).

A parte anterior do deltoide é responsável pela flexão e rotação externa da articulação do ombro, enquanto a parte média abduz o braço em relação ao tronco. A parte posterior do músculo é responsável pela extensão e rotação interna do ombro.

O deltoide trabalha em conjunto com outros músculos da região, como o supraespinal, infraespinal e redondo menor, para permitir uma ampla gama de movimentos no ombro, como levantar objetos acima da cabeça ou arremessá-los. Lesões no deltoide podem causar dor e limitação do movimento no ombro, afetando a capacidade funcional do indivíduo em realizar atividades diárias e exercícios físicos.

A cafeína é uma substância estimulante, um alcaloide natural que pertence à classe das metilxantinas. É encontrada principalmente em plantas como café, chá, guaraná e cacau. A cafeína atua como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a vigilância, a capacidade de concentração e a motivação, além de reduzir a sensação de fadiga.

Apesar de sua popularidade como um ingrediente em bebidas energéticas, café e chá, é importante ressaltar que o consumo excessivo de cafeína pode causar efeitos adversos, tais como insônia, nervosismo, taquicardia, hipertensão arterial e transtornos gastrointestinais. Além disso, a dependência da cafeína é uma realidade para muitas pessoas, o que pode levar a sintomas de abstinência desagradáveis quando a ingestão é interrompida abruptamente.

Em resumo, a cafeína é uma substância estimulante comum encontrada em várias plantas e bebidas, que pode oferecer benefícios cognitivos em doses moderadas, mas também traz riscos para a saúde quando consumida em excesso ou de forma dependente.

O hormônio do crescimento humano (HGH), também conhecido como somatotropina, é um hormônio peptídio que é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior no corpo humano. Ele desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, especialmente nos ossos e músculos.

A HGH é responsável por regular o metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios, além de influenciar a formação e crescimento dos ossos, a massa muscular, a força física e a composição corporal. Além disso, ela também desempenha um papel importante na regulação da função imune, no equilíbrio hidroeletrolítico e no bem-estar em geral.

A produção de HGH segue um ritmo diário, com picos de secreção ocorrendo durante a infância, adolescência e no início da idade adulta. A sua secreção é estimulada por fatores como exercício físico, sono profundo, jejum e estresse, enquanto é inibida por fatores como obesidade, idade avançada e certas doenças.

Distúrbios na produção ou ação da HGH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de HGH, que pode causar nanismo e outros sintomas relacionados ao crescimento e desenvolvimento, e o acromegalia, uma doença rara caracterizada por um excesso crônico de HGH após a maturação óssea, o que leva ao crescimento exagerado dos tecidos moles e órgãos internos.

A "Análise Química do Sangue" (em inglês, "Blood Chemistry Analysis" ou "Blood Chemistry Test") é um exame laboratorial que avalia diferentes substâncias químicas presentes no sangue. Essas substâncias, também chamadas de metabólitos, incluem glicose, eletrólitos, creatinina, ureia, enzimas e lipoproteínas, entre outros. A análise química do sangue fornece informações importantes sobre o funcionamento dos órgãos, como rins, fígado, pâncreas e coração, além de ajudar no diagnóstico, monitoramento e acompanhamento de diversas condições clínicas, tais como diabetes, desequilíbrios eletrólitos, doenças hepáticas, dislipidemias e outras patologias. O exame consiste em coletar uma amostra de sangue venoso, que é posteriormente analisada por meios instrumentais e químicos para determinar as concentrações das substâncias de interesse.

Algumas proteínas do costâmero fazem adesões focais com matriz extracelular. Srivastava, D.; Yu, S (2006.). "Stretching to meet ... Exercícios excessivos podem faze-los perder sua continuidade danificando assim as células musculares. Ficam ... É formada por uma associação de proteínas sub-sarcolemais que agregam mecanicamente a unidade contrátil do músculo à membrana ...
Mas existe também a injeção de óleos nos grupos musculares com vista a doar volume adicional, pelo seu entumescimento. Entre ... A dieta inadequada (rica em carboidratos e proteínas) e o consumo exacerbado de suplementos proteicos podem ocasionar ... A prática exagerada de exercícios (sobrecarga de treino ou overtraining) podem causar: Dores musculares persistentes Fadiga ... Lesões musculares e articulares por excesso de exercício; Problemas de sono. Em casos mais graves pode levar insuficiência ...
A actina é uma proteína que faz parte da família das proteínas globulares que formam microfilamentos. É um dos três elementos ... é o maior componente dos filamentos finos das células musculares e do sistema citoesquelético de células não musculares, e está ... Em conjunto com a miosina e moléculas de ATP gera movimentos celulares e musculares. Pode ser encontrada como monômero livre, ... A actina foi observada experimentalmente pela primeira vez em 1887 por W.D. Halliburton, que havia extraído uma proteína ...
Kendrew determinou a estrutura da proteína mioglobina, que armazena oxigênio nas células musculares. Em 1947, o MRC concordou ... um proveniente da proteína nativa e outros que foram embebidos em soluções de metais pesados ​​e tiveram íons metálicos ... foi agraciado com o Nobel de Química de 1962 devido aos seus estudos sobre a estrutura das proteínas globulares. Durante os ... sugeriu que ele poderia fazer um estudo cristalográfico comparativo de proteínas da hemoglobina de ovelhas adultas e fetais, e ...
A insulina tem efeitos semelhantes aos esteróides em termos de ganhos musculares. É impossível promover a síntese de proteínas ... Isso pode ajudar a repor o glicogênio armazenado no músculo e estimular a síntese de proteínas musculares. Ver artigo principal ... Uma combinação de proteína do trigo (por exemplo, seitan) e proteína da soja (por exemplo, tofu) tem sido utilizada por ... O soro do leite é o tipo de proteína contido em muitas marcas populares de suplementos de proteína e é preferido por muitos ...
A proteína miosina é uma ATPase que se movimenta ao longo da actina e em presença de ATP, são responsáveis pela contração ... A contração das células musculares lisas e das mioepiteliais também é feita pela interação da actina e miosina, só que a ... Ela é uma enzima mecanoquímica, isto é, converte a energia química em mecânica e por isso é também chamada de proteína motora. ... Estas proteínas são as principais componentes dos miofilamentos, os organelos que constituem o "esqueleto" das células ...
Fundamental para a despolarização das fibras musculares. As fibras elásticas de colágeno são as principais proteínas que ...
Os músculos são constituídos pelas fibras musculares, células alongadas ricas em miofibrilas de proteínas, responsáveis pela ...
A rabdomiólise libera das células musculares uma proteína chamada mioglobina, que entra na circulação sanguínea. A mioglobina ... Se a urina for de cor escura deve-se pensar em mioglobinúria (saída da proteína mioglobina pela urina), que denota a gravidade ...
... mobiliza sobretudo proteínas musculares, disponibilizando aminoácidos para a gliconeogénese. Exceptuando os aminoácidos que ... A acção mais importante é facilitar a conversão das proteínas em glicogénio; o cortisol acentua a degradação e inibe a síntese ... O catabolismo e perda musculares verificar-se-ão para níveis mais elevados de corticosteroides. O cortisol inibe a formação de ... A maior parte do cortisol sérico, menos cerca de 4%, está ligada a proteínas, incluindo a transcortina ou globulina ligante de ...
LGMD2I - FKRP A proteína FKRP (fukutin-related protein) causando esta forma de Cinturas foi identificada inicialmente na ... A CPK é uma enzima que catalisa o caminho metabólico creatina-creatinina em células musculares e tecido cerebral. Esta enzima ... O quadro clínico destas pode ser tão severo quanto o da Distrofia Muscular de Duchenne, uma das distrofias musculares mais ... A FKRP sabidamente causa um tipo de Distrofia Muscular Congênita, e é uma variante da proteína fukutina (fukutin). A ...
Este estudo demonstrou que as células musculares destes animais foram capazes de sintetizar as proteínas recombinantes ... à produção da proteína codificada pelo plasmídeo pelas células musculares durante meses, a via intradérmica induz maior ... Assim começaram a purificar proteínas de forma parcial ou total para utilização em vacinas. Nas últimas décadas, as técnicas de ... Os autores também constataram que a técnica foi capaz de gerar anticorpos contra a proteína recombinante sintetizada. O ...
Os músculos do núcleo são camadas musculares profundas que ficam próximas à coluna e fornecem suporte estrutural. Os abdominais ... Esse deslocamento do plasma causa um aumento na concentração de fatores de coagulação e outras proteínas da coagulação, ... Caracterizado por jejum (12-18 Hz) contrações musculares rítmicas que ocorrem nas pernas e tronco imediatamente após ficar em ...
... a ativação das proteínas G aumenta os níveis de AMPc nas células musculares lisas através da ativação da enzima adenil ciclase ... A Proteína G pertence a uma classe de proteínas envolvidas na transdução de sinais celulares. Ela é um importante mediador de ... A proteína Gk é responsável pala regulação dos canais de potássio dependentes do ATP por estimulação da proteína cinase A. No ... A proteína Gi (inibitória) inibe a atividade da enzima Adenilato Ciclase. Essa forma da proteína G, associada à diminuição da ...
... s ou proteínas fibrilares são proteínas longas e filamentosas e uma das duas principais classes de estrutura ... óssea e fibras musculares. Exemplos de escleroproteínas incluem a queratina, o colagénio e a elastina. As escleroproteínas têm ... As escleroproteínas são mais resistentes à desnaturação que as proteínas globulares. Portal da bioquímica (!Artigos que carecem ... terciária de proteínas (a segunda sendo as proteínas globulares). Encontram-se exclusivamente em animais, na construção de ...
... como a reinervação de células musculares desnervadas; nesse caso, a lâmina basal ao redor das células musculares é necessária ... organizar as proteínas nas membranas plasmáticas de células adjacentes, afetando a transdução de sinais através dessas ... Ao redor de células musculares, células adiposas e células de Schwann, a lâmina basal forma uma barreira que limita ou controla ... Os componentes das lâminas basais são secretados pelas células epiteliais, musculares, adiposas e de Schwann. Em alguns casos, ...
Gene ARG1: gene humano que codifica a proteína arginase. · Benzoato de sódio: benzoato de sódio é o sal de sódio do ácido ... Se não tratada, pode causar problemas musculares e atraso de desenvolvimento. É motivada por mutação homozigótica ou ... O amoníaco, que é produto da quebra de proteínas no interior das células do fígado, é neurotóxica mesmo em quantidades pequenas ... O procedimento a ser seguido inclui uma dieta com pouca proteína e a utilização de fármacos referentes benzoato de sódio ou ...
... cigulina e outras proteínas guanilato quinase associadas a membrana. Estas proteínas acessórias conectam as proteínas das ... As paredes finas do alvéolo não contêm músculo, uma vez que as fibras musculares poderiam bloquear a rápida troca gasosa. Como ... As JEA apresentam proteínas de membrana chamadas caderinas, que se unem com a actina via proteínas intermediárias, denominadas ... Proteínas carregadas negativamente, presentes na superfície dos poros, também ajudam a repelir as proteínas plasmáticas ...
Esta aumenta a síntese de proteínas gastando mais energia. Ocorre também a duplicação dos centríolos (o que implica a formação ... fibras musculares, hemáceas, plaquetas, etc.) e se a avaliação for positiva passa-se à fase seguinte. Vai ocorrer a auto- ... Compreende três fases: Existe uma intensa atividade de biossíntese (proteínas, enzimas, RNA, etc.) e formação de mais organelos ...
A síntese de proteínas geralmente consiste em duas etapas principais: transcrição e tradução. A transcrição é o processo em que ... sendo consideravelmente maior nas células musculares. O citoesqueleto eucariótico é composto por microfilamentos, filamentos ... O ER possui duas formas: o ER rugoso, que possui ribossomos em sua superfície que secretam proteínas no ER, e o ER liso, que ... Ribossomos: o ribossomo é um grande complexo de moléculas de RNA e proteína. Cada um deles consiste em duas subunidades e atuam ...
O complexo distrofina-glicoproteínas, presente principalmente nas fibras musculares, é composto por diversos tipos de proteína ... Deficiências nas proteínas do complexo distrofina-glicoproteínas leva a instabilização do complexo como um todo, o que gera ... diferentes tipos de distrofias musculares progressivas. ERVASTI, J.M. & CAMPBELL, K.P.: "A Role for the Dystrophin-Glycoprotein ...
Isso faz com que as células musculares aumentem a quantidade de proteínas contráteis (actina e miosina), bloqueando os efeitos ... Hepáticos: os EAAs estão associados ao aumento de transaminases, fosfatase alcalina, bilirrubina conjugada e proteínas séricas ... como o metabolismo dos hidratos de carbono e das proteínas, o equilíbrio dos eletrólitos e da água, e as funções do sistema ... e secretam um fluido rico em proteínas e íons para o lúmen do túbulo seminífero. 2. Células espermatogênicas - Representam a ...
Sintomas generalizados incluem: Febre, Fadiga, Fraqueza, Perda de apetite, Perda de peso, Dores musculares e articulares. A ... Exames laboratoriais podem indicar leucocitose, anemia normocrômica, trombocitose, proteinúria e proteína C reativa elevada. A ...
No estômago, inicia-se o processo de quimificação, no qual atua a pepsina, enzima que transforma (quebra) as proteínas em ... é empurrado por meio de contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago. ...
No estômago, inicia-se o processo de quimificação, no qual atua a pepsina, enzima que transforma (quebra) as proteínas em ... é empurrado por meio de contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago. ... Em sua parede são produzidas as enzimas: peptidase (digestão de proteínas), maltase (digere a maltose), lactase (digere a ...
... é o nome que se dá ao citoplasma das células musculares. Neste há grande quantidade de glicossoma (grânulos de ... glicogênio) e quantidades significativas de creatinofosfato e mioglobina, uma proteína de ligação com oxigênio. Essa matriz ...
Ela está presente em células que não se multiplicam muito e têm vida longa, como as musculares do miocárdio e os neurônios. ... A lipofuscina é um pigmento fino, castanho-dourado, constituído por fosfolípidos e proteínas, que resulta da digestão ...
... síntese de proteínas musculares, diminuição da degradação muscular e homeostase da glicose . Além disso, a suplementação com ... A ocorrência média da isoleucina em proteínas é de 6% . A isoleucina possui sua cadeia de carbonos ramificada e faz parte do ...
Proteínas que são produzidas no corpo celular são transportadas através do axônio com velocidade rápida ou lenta dependendo da ... O axônio tem a função de transmitir informações do corpo celular e dos dendritos para outros neurônios e células musculares. ... Essas camadas de tecido conjuntivo apresentam em sua composição proteínas e vasos sanguíneos com a função de nutrir o oxigenar ... A bainha de mielina possuem em sua formação bicamada de fosfolipídios, composta também por proteolipídios e proteína básica da ...
Exemplos são as tintas sensíveis à voltagem e às proteínas fluorescentes. Após induzir um ou mais compostos no tecido via ... O paciente e instruído a ficar quieto e o mais relaxado possível durante todo o exame, porque contrações musculares podem ... Na condução de estimulo nervoso que ocorrem nas fibras neuro-musculares excitáveis. A transmissão de impulsos nervosos ocorre ... Envolve medições de diferenças de potencial eléctrico numa vasta variedade de escalas desde simples proteínas de canais iónicos ...
Algumas proteínas do costâmero fazem adesões focais com matriz extracelular. Srivastava, D.; Yu, S (2006.). "Stretching to meet ... Exercícios excessivos podem faze-los perder sua continuidade danificando assim as células musculares. Ficam ... É formada por uma associação de proteínas sub-sarcolemais que agregam mecanicamente a unidade contrátil do músculo à membrana ...
Cortisol • Tem um efeito global de CATABOLISMO • 1.Gliconeogênese no Fígado • 2.Degradação de proteínas musculares • 3.Inibe o ... Síntese de proteínas = unhas quebradiças, queda de cabelo, pele fina e seca e MIXEDEMA • 3. No SN = reflexos lentos, lentidão ... Na sua ausência temos o catabolismo = quebra de glicogênio em Glicose, de proteínas em AA e de Lipídios em ácido graxo e ... Catabolismo de proteínas - fraqueza muscular e perda de peso. • 3. No SN causa hiperreflexia, irritabilidade, insônia e até ...
Articulação do jarrete inchada contendo material laranja-amarelado, tremores musculares.. *Acúmulo extracelular de proteína ...
Exame de urina: Uma amostra de urina é analisada para verificar a presença de glóbulos vermelhos e proteínas. Os resultados ... Altos níveis de proteína C-reativa (produzida pelo fígado em resposta à inflamação sistêmica) também sugere inflamação. No ... A inflamação também pode causar sintomas gerais, como febre, sudorese noturna, fadiga, dores musculares, perda de apetite e ... Os glóbulos vermelhos contêm hemoglobina, uma proteína que lhes permite transportar oxigênio dos pulmões para todas... leia ...
A insulina permite que o corpo armazene glicose sob a forma de gorduras e proteínas, principalmente proteínas musculares. ... Na deficiência severa de ação de insulina, ocorre a quebra de gordura e proteínas armazenadas, levando à sensação de fraqueza e ...
Aminoácidos são as unidades que compõem as proteínas, essas, estão na base da construção dos tecidos musculares. ...
A leucina é um aminoácido essencial para tecidos adiposos, musculares e hepáticos. Ela estimula a síntese de proteínas, ... A cistina é um aminoácido não essencial que ajuda as proteínas a manter sua estrutura. Ela também suporta a formação de tecidos ... Ela também auxilia no transporte de energia para o cérebro, para os tecidos musculares e para o sistema nervoso central. ... A glicina, um aminoácido não essencial, é necessária para construir proteínas, RNA, DNA e para produzir hormônios ácidos ...
34 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, ... 47 Sistema muscular: As células musculares promovem a contração e o relaxamento. Estas células agrupam-se em feixes para formar ... enzimas que quebram ligações peptídicas entre os aminoácidos das proteínas) no seu ciclo reprodutivo, pois algumas proteínas ... 13 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ...
Carnes também são muito indicadas, principalmente frango, já que a proteína do alimento reconstrói as fibras musculares que ...
As proteínas são especialmente importantes, pois ajudam na reconstrução dos tecidos musculares danificados durante o treino. ... Certifique-se de consumir uma dieta equilibrada, rica em proteínas, carboidratos e gorduras saudáveis. As proteínas ajudam na ... O corpo precisa de tempo para se recuperar e reparar os tecidos musculares danificados durante o treino. Certifique-se de ... Durante o sono, o corpo produz hormônios responsáveis pela regeneração dos tecidos musculares. Portanto, certifique-se de ter ...
Proteínas Musculares - Conceito preferido Identificador do conceito. M0014239. Nota de escopo. Proteínas que compõem o músculo ... bios /ef farm /fisiol permitidos; para proteínas contráteis no músculo, indexe somente sob PROTEÍNAS MUSCULARES ou específicos ... Proteínas que compõem o músculo, sendo as principais as ACTINAS e MIOSINAS. Existem mais de uma dúzia de proteínas acessórias, ... proteínas del músculo Nota de escopo:. Constituyentes proteicos de los músculos, de los que las ACTINAS y MIOSINAS son los ...
As proteínas musculares são decompostas e usadas para energia, portanto, a ingestão de aminoácidos é essencial para reparar os ... A proteína, que está ligada aos aminoácidos, é um dos três chamados macronutrientes. As crianças devem receber proteína ... Dos 40% restantes, metade é proteína. Essa proteína é composta de uma combinação de vinte aminoácidos. " ... produzem mais de 100,000 proteínas diferentes. Em outras palavras, essas 100,000 proteínas são todas compostas de várias ...
O treinamento com pesos estimulará a síntese de proteínas musculares melhorando sua estética e as funções do aparelho locomotor ...
O cortisol desempenha um papel durante as atividades metabólicas associadas ao metabolismo de gorduras, proteínas e ... à saúde que afetam as contrações musculares, os batimentos cardíacos e a função das células sanguíneas. ...
... uma vez que ajuda a repor os estoques de glicogênio muscular e inicia o processo de síntese de proteínas musculares. Além disso ...
4. Proteínas. As proteínas são os principais formadores da massa muscular e devem ser consumidas caso você pratique algum ... Esse mineral tem papel importante em processos bioquímicos e ajuda no metabolismo e produção de fibras musculares. ... 9. Quinoa. Esse grão comum nos países andinos é excelente fonte de proteína e o que é melhor: ele contém todos os 9 aminoácidos ... 5. Leite e derivados. Também são ricos em proteínas e vitaminas que ajudam no aumento da massa muscular, como a vitamina B12. ...
Proteína facilita a absorção de gorduras. A proteína FATP4, que tem um papel 14. (Puccamp) Quando deglutimos um. importante na ... composição de fibras musculares: em 37. (G1) As setas a e b na figura adiante. ambas, predominam as fibras de contração apontam ... musculares de contração lenta, ricas em. mitocôndrias e hemoglobina. A associação. da hemoglobina, que contém ferro, com o. ... musculares de contração lenta, ricas em. mitocôndrias e hemoglobina. A associação. da hemoglobina, que contém ferro, com o. ...
Essa proteína será utilizada pelas células musculares após o treino permitindo assim o crescimento muscular.. O aumento da ... Isso ocorre porque o cromo presente no suplemento faz o intestino aumentar a absorção de proteína.. ... proteínas e consequentemente o indivíduo vai ganhar peso e até mesmo adquirir doenças, como o diabetes do tipo 2, por exemplo. ... o que aumenta a síntese de proteínas, além de ajudar a combater a obesidade, as diabetes e as doenças cardiovasculares.. ...
... colesterol para tomar para efeitos musculares. Comprar aqui. ... Vegan Protein 500g Proteína Vegetal QNT. QNT Vegan Protein 500g ... Como tomar Carnivor: Para obter um batido delicioso, misture 1 doseador que contenha entre 23 a 46 gramas de proteína com 200 a ... O aumento dos níveis de BCAAs no corpo, promovem um equilíbrio positivo de nitrogênio, aumento da síntese de proteínas, ... Oferece bons ganhos musculares. Bom preço! Entrega bem rápida. recomendo esta loja!! ...
Para reparar danos musculares (proteínas). Para melhorar as respostas enzimáticas e hormonais que levam à construção muscular, ... Se você está com 140 quilos e é obeso, não precisa de 350 gramas de proteína, mas provavelmente precisa de mais proteína do que ... Mas como a proteína não é armazenada de forma eficiente como gordura, é melhor consumir um pouco demais do que muito pouco. ... Essa quantidade de proteína é suficiente para ajudá-lo a construir músculos, ter uma melhor performance, minimizar a perda ...
Whey protein com água ou leite? Como preparar a proteína. Previous article ... Dicas de como evitar as dores musculares em dias frios. Next article ...
Whey/proteínas: São elementos indispensáveis a qualquer indivíduo, mas aqueles que correm por longos períodos no decorrer da ... A correta eliminação dessas substâncias do nosso organismo previne o aparecimento de lesões musculares e mantém os níveis de ... Já as proteínas são digeridas e transformadas em aminoácidos. Esses elementos são usados dentro do processo de contração e ... Proteínas de alto valor biológico: clara de ovo, carne de gado corte magro, frango, peixe, leite e derivados desnatados, ...
Estudos mostraram que os cães mais velhos saudáveis utilizam a proteína do mesmo modo que o cão adulto jovem e que os cães ... A atividade física é o resultado externamente visível de uma seqüência complexa de contrações musculares. Água, vitaminas e ... de proteína e 3.300 quilocalorias por quilograma de alimento). Manter os cães em um bom estado corporal no período em estão ... não simplesmente proteína adicional ou minerais extra, tais como cálcio e fósforo. ...
Envolvido na produção de proteínas.. Estabiliza os níveis de açúcar e a pressão sanguínea. ...
Aumento da síntese de proteínas. * Repara os tecidos musculares após o exercício. ...
Produção de ácidos nucleicos e proteínas.. Frutas, verduras, legumes, leite, carne.. Dores musculares, cansaço, fraqueza, ... Já a orgânica é representada pelos carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos e vitaminas. Como já vimos a importância ...
Logo, aquelas proteínas nocivas acumulavam-se nas células musculares.. Quando você faz exercícios diariamente, aumenta os ... Quando você usa pouco seus músculos, pode ocorrer um acúmulo de proteínas mal processadas nas células musculares. Isso é um ... Para limpar esses restos de proteínas nocivas, nosso corpo conta o processo de autofagia, cuja descoberta garantiu o Prêmio ...
Eles também são uma excelente fonte de fibra alimentar, proteína e nutrientes necessários. Ao comer nozes em um ceto-diet, as ... o que ajuda a aliviar a fadiga e lidar com cólicas musculares. ... Além disso, eles são uma boa fonte de proteína e os minerais ... Eles são ricos em gorduras úteis, proteínas, fibras e nutrientes. As sementes de girassol são uma excelente fonte de gorduras ... As sementes de girassol são uma boa fonte de proteína e gorduras benéficas, bem como vitaminas e minerais, como magnésio, zinco ...
Estão presentes em células da medula óssea, plaquetas, osteoclastos, células musculares, periósteo e endósteo 25. Podem ter ... O uso da Proteína Morfogenética Recombinante Humana (rhBMP-2) na Implantodontia. In: ZÉTOLA, A, SHIBLI, JA, JAYME, SJ. (Coord ... A utilização da proteína óssea recombinante humana nas reconstruções ósseas. In: MAZZONETTO, R, NETTO, HD, NASCIMENTO, FF. ... Já em 1988 é produzida a primeira proteína humana recombinante, a rhBMP-2. O potencial da rhBMP-2 em estudos pré-clínicos são ...
  • Sabe-se que a taxa de síntese de proteína muscular diminui com a idade. (ajinomoto.com)
  • Um estudo com adultos mais velhos descobriu que indivíduos que consumiram uma fórmula de nove aminoácidos essenciais contendo uma alta porcentagem de leucina, em combinação com exercícios, experimentaram taxas mais rápidas de síntese muscular do que aqueles que consumiram proteína de soro de leite. (ajinomoto.com)
  • Entre os BCAAs, a leucina é particularmente eficaz na promoção da construção de proteína muscular. (ajinomoto.com)
  • As proteínas são essenciais para a recuperação muscular. (abcdocorposalutar.com.br)
  • Elas ajudam na reconstrução das fibras musculares danificadas durante o exercício e promovem o crescimento muscular. (abcdocorposalutar.com.br)
  • Para conquistar a definição muscular é preciso fazer exercícios de musculação que trabalhem com determinados grupos musculares. (sitedecuriosidades.com)
  • 1. Evite dietas restritivas - Para ganhar massa muscular, as pessoas precisam de uma alimentação saudável, com proteínas de carnes, ovos e derivados do leite, e com carboidratos. (sitedecuriosidades.com)
  • Os cientistas propõem que altos níveis de açúcar no sangue podem impedir a remodelação muscular em parte modificando as proteínas da "matriz extracelular" no espaço entre as células musculares, onde os vasos sanguíneos são formados. (opas.org.br)
  • As distrofias musculares são um grupo de desordens caracterizadas por fraqueza e atrofia muscular de origem genética que ocorre pela ausência ou formação inadequada de proteínas essenciais para o funcionamento da fisiologia da célula muscular, cuja característica principal é o enfraquecimento progressivo da musculatura esquelética, prejudicando os movimentos. (saude.gov.br)
  • fisioterapia motora: tem como objetivo principal manter e/ou melhorar a força muscular, prevenir encurtamentos, retrações musculares e deformidades ósseas, e orientar os pacientes e seus cuidadores. (saude.gov.br)
  • Disferlinopatias são doenças neuromusculares de herança autossômica recessiva causadas pela alteração na proteína disferlina, presente na membrana muscular. (bvsalud.org)
  • Disferlinopatías son enfermedades neuromusculares de herencia autosómica recesiva causadas por la alteración de la proteína disferlina, presente en la membrana muscular. (bvsalud.org)
  • Atrofia muscular perda das fibras musculares funcionais tecido adiposo e conjuntivo. (buzzero.com)
  • Um artigo de revisão que incluiu 101 estudos clínicos randomizados avaliou a eficácia e segurança de relaxantes musculares no tratamento de condições musculoesqueléticas e concluiu que a ciclobenzaprina é efetiva no tratamento da dor de origem muscular, quando comparada ao placebo 8 (Chou R et al. (med.br)
  • A proteína desempenha um papel crucial na recuperação muscular, pois fornece os blocos de construção necessários para reparar tecidos danificados e promover o crescimento. (wheyprotein.inf.br)
  • Ao incorporar a proteína de soro de leite em sua dieta e rotina de fitness, você pode maximizar seus resultados e alcançar ganhos maiores na massa muscular e desempenho geral. (wheyprotein.inf.br)
  • As proteínas são compostas de aminoácidos, que são os blocos de construção do tecido muscular. (wheyprotein.inf.br)
  • A proteína do soro do leite é uma fonte de proteína de alta qualidade que contém todos os aminoácidos essenciais necessários para uma recuperação muscular ideal. (wheyprotein.inf.br)
  • Consumir proteína do soro do leite após o treino pode ajudar a aumentar a disponibilidade de aminoácidos, levando a uma maior síntese de proteínas e, em última análise, a uma melhor recuperação e crescimento muscular. (wheyprotein.inf.br)
  • O whey protein é uma fonte de proteína de alta qualidade que contém todos os aminoácidos essenciais necessários para a reparação e crescimento muscular. (wheyprotein.inf.br)
  • Quando consumida após o exercício, a proteína whey estimula a síntese de proteínas, que é o processo pelo qual o novo tecido muscular é formado. (wheyprotein.inf.br)
  • Além de sua capacidade de estimular a reparação e crescimento muscular, a proteína whey também ajuda a reduzir a dor muscular e inflamação após um treino difícil. (wheyprotein.inf.br)
  • Ao fornecer aminoácidos essenciais para a reparação e crescimento muscular, incorporar proteína de soro de leite em sua rotina pós-treino é como fornecer aos seus músculos uma equipe de trabalhadores da construção para construir fibras musculares mais fortes e saudáveis. (wheyprotein.inf.br)
  • Isso ocorre, em parte, devido ao aumento da hidratação celular nas células musculares, o que pode levar a um ambiente mais propício para o crescimento muscular. (personaone.com.br)
  • Hoje em dia está muito em alta o uso de suplementos musculares que ajudam a ganhar massa muscular . (cantinhodasblogueiras.com.br)
  • Sendo as proteínas constituídas por aminoácidos, nada mais relevante que dar a conhecer os aminoácidos essenciais ao crescimento muscular. (vidaativa.pt)
  • A parte da alimentação desempenha um papel muito importante no crescimento muscular, em particular as proteínas que ingerimos, quer pré ou pós-treino. (vidaativa.pt)
  • Os primeiros correspondem a um terço da proteína muscular, contudo não pode ser sintetizados pelo nosso corpo. (vidaativa.pt)
  • Todos os alimentos que são compostos por proteínas ajudam a construir a massa muscular e força a curto e médio prazo. (vidaativa.pt)
  • Os BCAAs são conhecidos por desencadear diretamente a síntese da proteína muscular, bem como por manter equilibrados os níveis de açúcar no sangue. (freeletics.com)
  • Com base numa alimentação equilibrada e rica em proteínas para iniciar o anabolismo muscular e construir músculos! (superset-nutrition.com)
  • Ele ajuda seu organismo no desenvolvimento de proteínas, aumentando seu ganho muscular. (oseusuplemento.com)
  • Mantém as reservas de ATP, que é a fonte de energia para as funções celulares, e aumenta a sensibilidade do cálcio nas fibras musculares, aumentando a força, ao mesmo tempo que reduz a fadiga durante a atividade muscular. (226ers.com)
  • Aumenta a força muscular, previne e reduz danos musculares, ajudando à recuperação. (226ers.com)
  • Fique atento aos grupos musculares e faça movimentos precisos. (sitedecuriosidades.com)
  • Você também pode isolar grupos musculares específicos e treinar com pesos. (indoorclimbing.com)
  • Faça esses exercícios três ou quatro vezes por semana.Segmente músculos específicos e grupos musculares - não faça exercício por causa do exercício. (indoorclimbing.com)
  • Salvo se você tem uma academia profissional em residência e não estou compartilhando daqueles aparelhos que você compra nas lojas americanas onde você pode 'malhar' 3 grupos musculares em um só aparelho. (wikidot.com)
  • SISTEMAS METABÓLICOS MUSCULARES DURANTE O EXERCÍCIO Obs: Os números, tempos e esportes são exemplos práticos aplicados a atletas de um modo geral pra o entendimento, deve-se considerar as particularidades de cada atleta, predominância de tipos de fibras treinadas (e porque não grupos musculares em um mesmo corpo), forma como os esportes são praticados e etc. (hipertrofia.org)
  • A atividade física recomendada é de resistência e força, localizada aos grupos musculares das pernas e glúteos com levantamento de peso. (redemulher.org.br)
  • Os nutricionistas recomendam ativamente comer refeições compostas por proteínas de alta qualidade, especialmente proteínas animais como carne, peixe, ovos e leite que contêm todos os nove aminoácidos essenciais. (ajinomoto.com)
  • Whey protein é a proteína do soro do leite. (mfcomposites.com)
  • E ainda, alguns estudos mostram que as proteínas do soro do leite também melhoram o sistema imune. (mfcomposites.com)
  • O que podemos falar com segurança é que pessoas que possuem doença renal prévia, não devem fazer uso excessivo de proteína, inclusive a do soro do leite. (mfcomposites.com)
  • A proteína de soro de leite, em particular, mostrou ser especialmente eficaz devido à sua rápida taxa de absorção e alta concentração de aminoácidos essenciais. (wheyprotein.inf.br)
  • Então vamos mergulhar em como a proteína de soro de leite pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos de fitness e se recuperar mais rapidamente após cada treino. (wheyprotein.inf.br)
  • É aqui que a proteína do soro do leite se torna útil. (wheyprotein.inf.br)
  • Geralmente, os especialistas recomendam consumir cerca de 20-30 gramas de proteína do soro do leite dentro de 30 minutos a uma hora após completar seu treino. (wheyprotein.inf.br)
  • Ao incorporar proteína do soro do leite em sua rotina pós-treino com moderação e nos momentos ideais, você pode dar a si mesmo um impulso extra em direção à conquista de seus objetivos de fitness. (wheyprotein.inf.br)
  • Proteína concentrada do soro do leite, proteína isolada do soro de leite, proteína hidrolisada do soro do leite, Saborizante, espessante goma xantana, edulcorantes sucralose e acessulfame de potássio. (combatsport.com.br)
  • Gold Standard 100% Whey Chocolate 907g Optimum Nutrition é derivado do soro do leite (livre de lactose) com troca iônica e baixo peso molecular, o que proporciona o mais alto valor biológico da proteína e capacidade de absorção. (guiadecompra.com)
  • Outro aspecto importante na prevenção da hipoglicemia noturna é prescrever um lanche antes de dormir que contenha carboidratos, proteínas e gorduras, por exemplo, um copo de leite (300 mL). (bvs.br)
  • A alteração em certos genes é responsável pela falta ou baixa produção de proteínas essenciais para o desenvolvimento da musculatura. (buzzero.com)
  • Com certeza é a proteína mais popular de todas, principalmente por ser a fonte mais concentrada de aminoácidos essenciais, incluindo os de cadeia ramificada (BCAA). (mfcomposites.com)
  • A proteína fornece aminoácidos, essenciais para a construção dos tecidos musculares. (vivaplenamente.com)
  • No processo de recuperação após exercícios intensos, é fundamental fornecer ao corpo os nutrientes necessários para reparar os tecidos musculares danificados e repor as reservas de energia. (abcdocorposalutar.com.br)
  • Assim, o aumento da participação esportiva por diversos fatores está impulsionando a demanda por energia, proteína e diversas lanchonetes no país. (mordorintelligence.com)
  • Se tem dores musculares repetidas ou sem justificação. (folheto.net)
  • Se teve dores musculares repetidas ou sem justificação, antecedentes pessoais oufamiliares de problemas musculares ou antecedentes de problemas musculares quandotomou outros medicamentos para a redução do colesterol. (folheto.net)
  • Também ajuda na recuperação pós-treino, diminuindo as dores musculares e evitando lesões. (oseusuplemento.com)
  • Frequentemente é caracterizada por um início súbito dos sintomas: febre alta, calafrios, tremores, dor de cabeça, dores musculares e falta de apetite, tosse seca, dor de garganta e coriza. (bvs.br)
  • Suspeitando de doença do músculo, o médico pedirá um exame de sangue que mede a quantidade de enzimas musculares. (saude.gov.br)
  • Durante essa fase, muitas dessas células musculares lisas adquirem características ultra-estruturais de células secretoras de proteínas e sintetizam ativamente colágeno , cuja quantidade aumenta significativamente no útero. (infoescola.com)
  • Os músculos do corpo são formados por diversos tipos de fibras musculares, cuja proporção e quantidade variam com o tipo de atividade que geralmente o músculo realiza. (buzzero.com)
  • WHEY GOLD STANDARD 907g - OPTIMUM NUTRITION Suplemento alimentar à base da proteína, na quantidade de 24g de proteínas, 5,5g de BCAA. (guiadecompra.com)
  • Para estimular a síntese de proteínas musculares uma determinada quantidade de leucina tem de ser ingerida. (freeletics.com)
  • As proteínas do nosso corpo são compostas de 20 aminoácidos. (ajinomoto.com)
  • Vamos destacar alimentos ricos em proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais que podem potencializar a recuperação do corpo. (abcdocorposalutar.com.br)
  • Alguns estudos demonstraram que a capacidade do corpo em produzir proteína é drasticamente melhor após a suplementação de duas semanas destes aminoácidos. (vidaativa.pt)
  • Entre outras coisas, contém gorduras vegetais de alta qualidade, carboidratos de baixo índice glicêmico, fibras hidrossolúveis que ajudam a transportar gordura para fora do corpo e uma boa dose de proteína vegetal. (vivaplenamente.com)
  • Estes transtornos estão associados com várias mutações no gene da tirosina quinase KIT (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT) e outros genes, afecções subjacentes e respostas a desencadeadores alergênicos e não alergênicos da estimulação de desgranulação dos mastócitos, como anestésicos locais, antibióticos lactam, relaxantes musculares, determinados alimentos, toxinas ambientais, condições físicas como vibração, frio, pressão e estresse. (bvsalud.org)
  • Durante o período gestacional, o miométrio passa por um grande crescimento devido à hiperplasia e hipertrofia das fibras musculares. (infoescola.com)
  • Permite uma melhor recuperação das fibras musculares para um maior crescimento! (superset-nutrition.com)
  • Os aminoácidos de cadeia ramificada são tidos em alta consideração no seio da musculação pois são um nutriente chave e dos mais importantes na produção, manutenção e reparação dos tecidos musculares. (vidaativa.pt)
  • Isso sugere que, à medida que envelhecemos, devemos consumir regularmente proteínas de alta qualidade ricas em leucina, como laticínios, carne, peixe e ovos. (ajinomoto.com)
  • E mesmo que você consiga ingerir proteína (seja animal ou vegetal) em todas as refeições, a qualidade biológica, ou seja, o aproveitamento dessas proteínas quando comparada ao whey, é menor (aqui não me refiro às proteínas Isoladas da carne e vegetais, pois estão em estudos ainda). (mfcomposites.com)
  • O termo "qualidade da proteína" de um alimento se refere ao seu perfil específicos de aminoácidos. (freeletics.com)
  • Por conseguinte, é importante combinar com sabedoria diferentes fontes de proteína para aumentar a qualidade de uma única refeição. (freeletics.com)
  • Para acelerar a recuperação, é importante incluir alimentos ricos em nutrientes específicos, como proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais. (abcdocorposalutar.com.br)
  • As vendas de refeições e lanches com alto teor de proteína na Índia aumentaram, e a demanda dos consumidores por alternativas de lanches mais saudáveis e alimentos nutritivos para viagem impulsionou o mercado de lanchonetes. (mordorintelligence.com)
  • Contém bromelina que facilita a digestão de alimentos ricos em proteínas, que são o caso das carnes. (wikidot.com)
  • Os alimentos recomendados para os dias de jejum são sopas, legumes, frutas e proteínas apenas. (redemulher.org.br)
  • Estos trastornos se asocian a diversas mutaciones en el receptor tirosina-cinasa KIT (PROTEÍNAS PROTOONCOGÉNICAS C-KIT) y en otros genes, afecciones subyacentes y respuestas a desencadenantes alérgicos o no alérgicos de la estimulación y la desgranulación de los mastocitos, tales como anestésicos locales, antibióticos lactámicos, relajantes musculares, alimentos específicos, toxinas ambientales y situaciones físicas tales como la vibración, el frío, la presión y el estrés. (bvsalud.org)
  • Distrofias musculares constituem um grupo de mais de 30 doenças genéticas, muitas delas ligadas ao cromossomo X, que afetam primariamente os músculos e provocam sua degeneração progressiva. (buzzero.com)
  • É a forma mais grave das distrofias musculares. (buzzero.com)
  • As distrofias musculares eram (e ainda são) uma das doenças mais estudadas por Mayana e seus colaboradores. (fapesp.br)
  • A síntese de proteínas é crucial para reparar as fibras musculares danificadas e construir músculos mais fortes. (wheyprotein.inf.br)
  • O documentário passou a impressão de que a dieta vegana seria a única forma saudável para se alimentar, sendo omisso quanto aos contrapontos da ciência e dos defensores de outros tipos de dieta (que incluem fontes de proteína animal, tais como carnes de peixes, frangos, suínos e bovinos). (fisiculturismo.com.br)
  • No pós-treino deve-se priorizar o consumo de proteínas e carboidratos integrais para recuperação da musculatura e do estoque de glicogênio. (dicasdemulher.com.br)
  • Algumas proteínas do costâmero fazem adesões focais com matriz extracelular. (wikipedia.org)
  • O consumo de proteínas qualificadas também é importante nesse processo, pois as proteínas ajudam a construir os tecidos dos músculos. (sitedecuriosidades.com)
  • O miométrio é a parede mais espessa do útero, sendo composta por pacotes de fibras musculares lisas separadas por tecido conjuntivo, divididos em quatro camadas não muito bem definidas. (infoescola.com)
  • A FALTA DE DISTROFINA, proteína responsável em fornecer proteção ás celulas musculares durante a contração, resulta em degeneração de fibras musculares, sendo substituídas por tecido adiposo conjuntivo. (buzzero.com)
  • Os ossos são formados pelo tecido ósseo, este tem como principal célula os osteócitos e como substância intercelular a matriz óssea (formada por sais de cálcio, fósforo e pela proteína colágena). (portalsaofrancisco.com.br)
  • A medula óssea contém um estroma complexo, consistindo de uma rede de tecido conjuntivo e uma variedade de tipos celulares, incluindo fibroblastos, macrófagos, adipócitos-like, células musculares lisas, células reticulares e endoteliais. (monografias.com)
  • A síntese de proteínas ocorre como resultado desse dano, o que significa que novas proteínas são criadas para reparar e reconstruir o tecido danificado. (wheyprotein.inf.br)
  • Os músculos não evoluem sem o consumo de proteína, pois são elas que contêm os aminoácidos. (vidaativa.pt)
  • Isso estimula os músculos a sintetizar proteínas mais contráteis, aumentando a força. (indoorclimbing.com)
  • É um aminoácido não essencial que promove a síntese de carnosina nas fibras musculares, aumentando significativamente os níveis desta substância nos músculos. (226ers.com)
  • Toth & Urtis revisaram os riscos e benefícios dos relaxantes musculares mais comumente usados na prática clínica para o tratamento da lombalgia 9 . (med.br)
  • garante proteínas de alto valor biológico auxiliando no desenvolvimento e recuperação das fibras musculares tanto em atletas quanto em de praticantes de atividades físicas em geral, até mesmo em pacientes que necessitam de uma dieta enteral. (combatsport.com.br)
  • Quando em excesso, a angiotensina II faz com que os vasos se contraiam e estimula a proliferação de células musculares ao redor deles, tornando-os rígidos e sem a flexibilidade necessária para a boa circulação do sangue. (saudenainternet.com.br)
  • Suplemento excelente para suprir as 2 gramas de proteínas necessárias por kg de peso corporal. (guiadecompra.com)
  • Ajuda a construir novas proteínas musculares. (vidaativa.pt)
  • Além disso, intervém no processo de síntese de proteínas e ácidos nucléicos. (masmusculo.com)
  • Além disso, é necessária para a síntese de proteínas dentro dos tecidos corporais, favorecendo a reparação dos tecidos. (226ers.com)
  • Aumento a ingestão calórica a nível de hidratos de carbono simples e tento manter a ingestão regular de proteína. (ginasiovirtual.com)
  • No entanto, as proteínas primeiro precisam ser digeridas e transformadas em peptídeos e aminoácidos antes de poderem ser absorvidas. (ajinomoto.com)
  • 100% Whey padrão-ouro é uma proteína de alto valor biológico que apresenta 24 gramas de proteína por dose e 5,5 gramas de BCAA, possui ainda AMINOGEN, que são enzimas digestivas que potencializam sua absorção. (guiadecompra.com)
  • A distrofina é uma proteína essencial para os músculos. (buzzero.com)
  • As proteínas são absorvidas pelo organismo através do intestino. (ajinomoto.com)
  • A proteína whey mostrou ser especialmente eficaz na promoção da síntese de proteínas em comparação com outros tipos de proteínas, como soja ou caseína. (wheyprotein.inf.br)
  • Eles desempenham um papel importante na manutenção da pressão arterial e contrações musculares saudáveis. (masmusculo.com)
  • Entender como as proteínas ajudam nossos músculos a se recuperarem após um treino é fundamental para maximizar nossos ganhos. (wheyprotein.inf.br)
  • É formada por uma associação de proteínas sub-sarcolemais que agregam mecanicamente a unidade contrátil do músculo à membrana plasmática prevenindo danos ao sarcolema (similar a uma âncora). (wikipedia.org)
  • Isto permitiu a definição de uma nova canelopatia (doença de canais iônicos - proteínas que ficam na membrana da célula e por onde passam íons entre o meio extracelular e intracelular). (abc.org.br)
  • O estômago é um órgão semelhante a um saco, com fortes paredes musculares. (ecycle.com.br)
  • Redução da proteína C reativa, um indicador de inflamação quando está aumentada. (redemulher.org.br)
  • Os exames laboratoriais iniciais estão todos normais, inclusive a glicemia aleatória, o hemograma completo, a proteína C reativa, a velocidade de hemossedimentação, as provas de função renal e hepática e os eletrólitos. (medscape.com)