Família de proteínas que compartilha a semelhança da sequência com o receptor de lipoproteína de baixa densidade (RECEPTORES DE LDL).
Receptores da membrana plasmática de células não hepáticas que ligam especificamente LDL. Os receptores estão localizados em regiões especializadas chamadas túnicas perfuradas. A hipercolesteremia é causada por um defeito genético alélico de três tipos: 1) receptores que não se ligam a LDL, 2) redução da ligação de LDL e 3) ligação normal a LDL, mas não ocorre a sua internalização. Como consequência, a entrada de ésteres de colesterol na célula é dificultada e não existe a retroalimentação intracelular do colesterol sobre a 3-hidroxi-3-metilglutaril CoA redutase.
Grupo de transtornos familiares caracterizados por colesterol circulante elevado, contido só nas LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE (LDL) ou também nas LIPOPROTEÍNAS DE DENSIDADE MUITO BAIXA (pré-beta lipoproteínas).
Classe de lipoproteínas compostas de partículas de pequeno tamanho (18 a 25 nm) e leves (1,019 a 1,063 g/ml) com um centro constituído principalmente de ÉSTERES DE COLESTEROL e pequenas quantidades de TRIGLICERÍDEOS. A monocamada superficial consiste, na sua maioria, de FOSFOLIPÍDEOS, uma única cópia de APOLIPOPROTEÍNA B-100, e de colesterol livre. A função principal do LDL é o transporte de colesterol e ésteres de colesterol aos tecidos extra-hepáticos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Principais proteínas estruturais das LIPOPROTEÍNAS ricas em triacilglicerol. Existem duas formas, a apolipoproteína B-100 e a apolipoproteína B-48, ambas provenientes de um único gene. A ApoB-100 expressa no fígado é encontrada nas lipoproteínas de baixa densidade (LIPOPROTEÍNAS LDL; LIPOPROTEÍNAS VLDL). A ApoB-48 expressa no intestino é encontrada em QUILOMÍCRONS. São importantes na biossíntese, no transporte, e no metabolismo de lipoproteínas ricas em triacilglicerol. Os níveis plasmáticos de Apo-B são altos em pacientes ateroscleróticos mão não detectáveis em ABETALIPOPROTEINEMIA.
Colesterol substituído por um grupo hidroxila em qualquer posição.
Indivíduo com alelos diferentes em um ou mais loci considerando um caráter específico.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Enzimas que catalisam a redução reversível do grupo alfa-carboxila de 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A originando ÁCIDO MEVALÔNICO.
Células do tecido conjuntivo que secretam uma matriz extracelular rica em colágeno e outras macromoléculas.
Colesterol presente nos alimentos, especialmente em produtos animais.
Complexos lipoproteicos envolvidos no transporte e metabolismo dos lipídeos no corpo. São partículas esféricas compostas por um centro hidrofóbico de TRIGLICERÍDEOS e ÉSTERES DE COLESTEROL rodeado por uma camada hidrofílica sem COLESTEROL, com FOSFOLIPÍDEOS e APOLIPOPROTEÍNAS. As lipoproteínas são classificadas de acordo com seus vários tamanhos e densidades flutuantes.
Afecção com níveis anormalmente elevados de COLESTEROL no sangue. É definida como um valor de colesterol maior que o percentil de 95 para a população.
Par específico dos cromossomos do grupo F na classificação dos cromossomos humanos.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Presença de características aparentemente semelhantes para as quais a evidência genética indica que genes diferentes ou mecanismos genéticos diferentes estão envolvidos em genealogias diferentes. Na clínica, a heterogeneidade genética se refere à presença de vários defeitos genéticos que causam a mesma doença, frequentemente devido a mutações em locais diferentes no mesmo gene, um achado comum a muitas doenças humanas, inclusive a DOENÇA DE ALZHEIMER, FIBROSE CÍSTICA, DEFICIÊNCIA DE LIPOPROTEÍNA LIPASE FAMILIAR e NEFROPATIAS POLICÍSTICAS. (Tradução livre do original: Rieger, et al., Glossary of Genetics: Classical and Molecular, 5th ed; Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Variação em uma sequência no DNA da população, a qual é detectada determinando-se alterações na conformação dos fragmentos de DNA desnaturados. Estes são renaturados sob condições que impedem a formação de DNA de fita dupla, mas permitem que se forme uma estrutura secundária em fragmentos de fita simples. Estes fragmentos são então analisados em gel de poliacrilamida para se detectar variação na estrutura secundária, que se manifesta como alteração na migração através de géis.
Itália não é um termo médico, é o nome de um país localizado no sul da Europa, conhecido oficialmente como República Italiana. Em contextos médicos, "italiano" geralmente se refere à língua falada na Itália ou a coisas relacionadas à cultura italiana, mas não há uma definição médica específica para "Itália".
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Colesterol que está contido em ou ligado a lipoproteínas de baixa densidade (LDL), incluindo os ÉSTERES DE COLESTEROL e colesterol livre.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Mutação causada pela substituição de um nucleotídeo por outro. O resultado é uma molécula de DNA com troca de um único par de bases.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Espessamento e perda da elasticidade das paredes das ARTÉRIAS que ocorre com a formação de PLACA ATEROSCLERÓTICA dentro da ÍNTIMA ARTERIAL.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Proteína de membrana encontrada no RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO que se liga às PROTEÍNAS RELACIONADAS A RECEPTOR DE LDL. Pode funcionar para impedir a ligação com ligantes de receptores durante os eventos de processamento proteico dentro dos compartimentos endossomais.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.

As proteínas relacionadas ao receptor de LDL (Low Density Lipoprotein) são uma classe de proteínas que desempenham um papel importante no metabolismo do colesterol no corpo humano. Eles estão intimamente relacionados em estrutura e função ao receptor de LDL clássico, que é responsável por regular o nível de colesterol LDL no sangue.

As proteínas relacionadas ao receptor de LDL incluem:

1. Receptor de LDL (LDLR): É o membro original e mais bem estudado desta família. Ele se liga especificamente às lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e promove sua internalização, ou seja, a entrada delas nas células.

2. Receptor de proximidade da LDL (PROLDLR): É uma proteína transmembranar que se liga às LDL e outras lipoproteínas, mas não promove sua internalização. Em vez disso, ela age como um co-receptor para o receptor de LDL, ajudando a aumentar a afinidade do receptor de LDL por suas lipoproteínas alvo.

3. Receptor de VLDL (VLDLR): É um receptor que se liga às lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL) e promove sua internalização. Embora este receptor não seja tão bem estudado quanto o receptor de LDL, ele desempenha um papel importante no metabolismo dos triglicérides.

4. Receptor de ApoER2: É um receptor que se liga à apolipoproteína E (ApoE) e promove a internalização das lipoproteínas que contêm ApoE, como as VLDL e as lipoproteínas de densidade intermediária (IDL).

5. Receptor de LRP1: É um receptor que se liga a uma variedade de ligantes, incluindo as proteínas do complemento, as proteases e as lipoproteínas. Ele desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea, da inflamação e do metabolismo dos lípidos.

Em resumo, os receptores de lipoproteínas são uma classe de proteínas que se ligam às lipoproteínas e promovem sua internalização ou outras funções importantes no metabolismo dos lípidos. O receptor de LDL é o mais bem estudado dessa classe, mas existem outros receptores importantes, como os receptores de VLDL, ApoER2 e LRP1, que desempenham papéis importantes no metabolismo dos lípidos e na regulação da coagulação sanguínea e da inflamação.

Os Receptores de Lipoproteínas de Baixa Densidade (LDL), ou simplesmente Receptores de LDL, são proteínas integrais de membrana encontradas na superfície de células que desempenham um papel crucial na regulação do colesterol no organismo. Eles são responsáveis por se ligarem e internalizarem as partículas de LDL, também conhecidas como "colesterol ruim", para que o colesterol possa ser transportado até as células e utilizado em diversos processos metabólicos.

A deficiência ou disfunção dos receptores de LDL pode levar a um acúmulo excessivo de colesterol no sangue, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e doença coronariana. A mutação em genes que codificam os receptores de LDL pode causar hipercolesterolemia familiar, uma condição genética caracterizada por níveis altos de colesterol sérico e um risco elevado de doenças cardiovasculares.

Medicamentos como as estatinas atuam, em parte, aumentando a expressão dos receptores de LDL na superfície das células hepáticas, o que resulta em uma redução nos níveis séricos de colesterol LDL e, consequentemente, um menor risco de doenças cardiovasculares.

Hiperlipoproteinemia Tipo II, também conhecida como Dislipidemia combinada ou Doença de Fredrickson tipo II, é um distúrbio genético caracterizado por níveis elevados persistentes de colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) no sangue. Essa condição aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e doença coronariana.

Existem duas subcategorias principais da Hiperlipoproteinemia Tipo II: IIa e IIb. A Hiperlipoproteinemia Tipo IIa é causada por mutações genéticas no gene do receptor de LDL, resultando em níveis elevados de colesterol LDL (coloquialmente conhecido como "colesterol ruim"). Já a Hiperlipoproteinemia Tipo IIb é causada por excesso de produção de lipoproteínas de very low density (VLDL) e remanescentes de VLDL no sangue, o que leva a níveis elevados de colesterol total, LDL e triglicérides.

A Hiperlipoproteinemia Tipo II geralmente é hereditária, mas fatores ambientais, como dieta rica em gorduras saturadas e trans, falta de exercícios físicos e tabagismo, podem piorar os sintomas. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios regulares, controle de peso e evitação do tabaco, além de medicamentos, como estatinas, sequestranters de ácidos biliares e fibratos, para controlar os níveis elevados de lipoproteínas no sangue.

As lipoproteínas de baixa densidade (LDL), às vezes chamadas de "colesterol ruim", são um tipo de lipoproteína que transporta colesterol e outros lípidos dos locais de produção no fígado para as células periféricas em todo o corpo. O LDL é essencial para a manutenção da integridade das membranas celulares e para a síntese de hormônios esteroides e ácidos biliares. No entanto, níveis elevados de colesterol LDL no sangue podem levar ao acúmulo de placa nos vasos sanguíneos, o que pode resultar em doenças cardiovasculares, como doença coronariana e acidente vascular cerebral. Portanto, é importante manter os níveis de colesterol LDL dentro dos limites recomendados para minimizar o risco de doenças cardiovasculares.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

As apolipoproteínas B (ApoB) são proteínas importantes na formação e transporte de lipoproteínas, que desempenham um papel central no metabolismo dos lípidos no corpo humano. Existem duas principais formas de apolipoproteína B: ApoB-48 e ApoB-100.

A ApoB-100 é a forma maior e mais abundante, presente em lipoproteínas de baixa densidade (LDL), também conhecidas como "colesterol ruim", e lipoproteínas de very low density (VLDL). Essas lipoproteínas transportam colesterol e outros lípidos para diferentes tecidos do corpo, incluindo o fígado e as células musculares. A ApoB-100 é essencial para a formação e função dessas lipoproteínas e desempenha um papel importante na patogênese de doenças cardiovasculares, especialmente quando os níveis de LDL estão elevados.

A ApoB-48, por outro lado, é produzida exclusivamente no intestino e está presente nas lipoproteínas de très low density (TRL) ou "quilomicrons remanescentes". Essas lipoproteínas são responsáveis pelo transporte de gorduras absorvidas do intestino para outras partes do corpo. A ApoB-48 não está diretamente relacionada à doença cardiovascular, mas níveis elevados de TRL podem estar associados a um risco aumentado de obesidade, diabetes e outras condições metabólicas.

Em resumo, as apolipoproteínas B são proteínas essenciais para o transporte e metabolismo dos lípidos no corpo humano. A ApoB-100, presente nas lipoproteínas LDL e VLDL, é particularmente importante na patogênese das doenças cardiovasculares, enquanto a ApoB-48 está relacionada ao metabolismo dos lípidos no intestino.

Os hidroxicolesteróis são um tipo específico de colesteróis que contêm grupos hidroxila (-OH) adicionados à sua estrutura química. Eles são derivados naturalmente em nosso corpo e desempenham um papel importante na regulação do metabolismo lipídico e no equilíbrio hormonal.

Existem três principais tipos de hidroxicolesteróis:

1. 7α-Hidroxicolesterol: É produzido na pele em resposta à exposição solar e desempenha um papel na síntese da vitamina D.
2. 24S-Hidroxicolesterol: É um metabólito importante do colesterol no fígado, participando no controle do nível de colesterol no sangue e na formação de ácidos biliares.
3. 25-Hidroxicolesterol e 27-Hidroxicolesterol: São derivados do colesterol encontrados em tecidos periféricos, como o cérebro e os rins, e desempenham um papel na regulação da função celular e no metabolismo lipídico.

Em geral, os hidroxicolesteróis são importantes para a manutenção da homeostase corporal e podem estar envolvidos em vários processos fisiológicos e patológicos, incluindo o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.

Em genética, um indivíduo heterozigoto é aquela pessoa que possui dois alelos diferentes para um determinado gene em seus cromossomos homólogos. Isso significa que o indivíduo herdou um alelo de cada pai e, portanto, expressará características diferentes dos dois alelos.

Por exemplo, se um gene determinado é responsável pela cor dos olhos e tem dois alelos possíveis, A e a, um indivíduo heterozigoto teria uma combinação de alelos, como Aa. Neste caso, o indivíduo pode expressar a característica associada ao alelo dominante (A), enquanto o alelo recessivo (a) não é expresso fenotipicamente, mas pode ser passado para a próxima geração.

A heterozigosidade é importante em genética porque permite que os indivíduos tenham mais variação genética e, portanto, sejam capazes de se adaptar a diferentes ambientes. Além disso, a heterozigosidade pode estar associada a um menor risco de doenças genéticas, especialmente aquelas causadas por alelos recessivos deletérios.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

O colesterol é um tipo de lípido (gordura) que é encontrado nas membranas celulares de todos os animais. É produzido naturalmente pelo fígado, mas também pode ser obtido através da dieta, especialmente em alimentos de origem animal.

Existem dois tipos principais de colesterol no sangue: LDL (low-density lipoprotein) ou "colesterol ruim" e HDL (high-density lipoprotein) ou "colesterol bom". O LDL é responsável por levar o colesterol para as células que precisam dele, mas quando os níveis de LDL são altos, ele pode se acumular nas paredes arteriais e formar plaquetas, levando a doenças cardiovasculares. O HDL, por outro lado, ajuda a remover o excesso de colesterol das células e transportá-lo de volta para o fígado, onde é processado e eliminado do corpo.

É importante manter níveis saudáveis de colesterol no sangue, através de uma dieta equilibrada, exercício regular e, se necessário, tratamento medicamentoso prescrito por um médico.

Hidroximetilglutaril-CoA (HMG-CoA) redutase é uma enzima importante envolvida no processo de síntese do colesterol no corpo. Ela catalisa a redução da HMG-CoA em mevalonato, que é um precursor metabólico crucial na biossíntese do colesterol e outros compostos isoprenoides.

Existem duas formas principais de HMG-CoA redutase encontradas em humanos: HMG-CoA reductase 1 (HMGCR1) e HMG-CoA reductase 2 (HMGCR2). A HMGCR1 é a isoforma majoritária e é expressa principalmente no fígado, enquanto a HMGCR2 é expressa em tecidos periféricos, como o cérebro.

A atividade da HMG-CoA redutase é fortemente regulada por mecanismos de feedback negativo, o que significa que quando os níveis de colesterol no corpo estiverem altos, a produção de HMG-CoA redutase será reduzida para manter um equilíbrio homeostático. Inibidores da HMG-CoA redutase, como a estatina, são frequentemente usados em terapêutica clínica para reduzir os níveis de colesterol sérico e prevenir doenças cardiovasculares.

Fibroblastos são células presentes no tecido conjuntivo, que é o tipo mais abundante de tecido em animais. Eles produzem e mantêm as fibras colágenas e a matriz extracelular, que fornece suporte estrutural aos órgãos e tecidos. Além disso, os fibroblastos desempenham um papel importante na cicatrização de feridas, produzindo substâncias químicas que desencadeiam a resposta inflamatória e estimulando o crescimento de novos vasos sanguíneos. Eles também podem atuar como células imunes, produzindo citocinas e outras moléculas envolvidas na resposta imune. Em condições saudáveis, os fibroblastos são células relativamente inativas, mas eles podem se tornar ativados em resposta a lesões ou doenças e desempenhar um papel importante no processo de cura e reparação tecidual. No entanto, uma ativação excessiva ou prolongada dos fibroblastos pode levar ao crescimento exagerado da matriz extracelular e à formação de tecido cicatricial anormal, o que pode comprometer a função do órgão afetado.

Em termos médicos, "colesterol na dieta" refere-se à quantidade e tipo de colesterol presente em diferentes alimentos que, quando consumidos, podem afetar os níveis totais de colesterol no sangue. O colesterol é uma substância cera-like encontrada nas membranas celulares de todos os animais e nos fluidos corporais. É produzido naturalmente pelo fígado, mas também pode ser obtido através da dieta, especialmente em alimentos de origem animal como carnes vermelhas, ovos, laticínios integrais e mariscos.

Existem dois tipos principais de colesterol na dieta: o colesterol dietético (CD) e os esteróis vegetais (SV). O CD é encontrado exclusivamente em alimentos de origem animal, enquanto os SV são encontrados principalmente em alimentos de origem vegetal. Embora ambos possam aumentar ligeiramente o nível de colesterol no sangue, os SV geralmente têm um efeito menor do que o CD.

Um alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, especialmente quando associado a outros fatores de risco como tabagismo, pressão arterial alta e obesidade. Portanto, é recomendável limitar a ingestão de alimentos ricos em CD, particularmente para aqueles com níveis elevados de colesterol sanguíneo ou histórico familiar de doenças cardiovasculares.

Lipoproteínas são complexos macromoleculares que transportam lipídios, tais como colesterol e triglicérides, no sangue. Eles estão compostos por uma camada externa de fosfolipídios, proteínas (conhecidas como apoproteínas) e carboidratos, e uma camada interna de lipídios. Existem diferentes tipos de lipoproteínas, incluindo:

1. Lipoproteína de baixa densidade (LDL), também conhecida como "colesterol ruim", que transporta colesterol dos tecidos periféricos para o fígado;
2. Lipoproteína de alta densidade (HDL), também conhecida como "colesterol bom", que transporta colesterol do fígado para os tecidos periféricos;
3. Lipoproteínas de very low density (VLDL), que transportam triglicérides dos tecidos adiposos para o músculo e outros tecidos;
4. Lipoproteínas de densidade intermediária (IDL), que são precursoras de LDL e HDL.

Os níveis anormais de lipoproteínas no sangue estão relacionados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares.

A hipercolesterolemia é um distúrbio do metabolismo dos lipídios caracterizado por níveis elevados de colesterol no sangue. O colesterol é uma substância natural graxa que o corpo necessita para funcionar normalmente, mas níveis altos podem levar ao acúmulo de plaquetas nas paredes arteriais, levando a doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica. A hipercolesterolemia pode ser primária (familiar ou genética) ou secundária (associada a outras condições de saúde, como diabetes, hipotiroidismo, obesidade e uso de certos medicamentos). O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios regulares e, em alguns casos, medicamentos para reduzir o colesterol.

Os cromossomos humanos do par 19 (também conhecidos como cromossomos 19) são um dos 23 pares de cromossomos presentes nas células humanas. Cada indivíduo herda um conjunto de cromossomos de cada pai, resultando em 23 pares em total, incluindo os dois cromossomos 19. O par 19 é um autossomo, o que significa que é um cromossomo não sexual e contém aproximadamente 58-60 milhões de pares de bases, abrigando cerca de 2.000 genes.

Os cromossomos 19 são significantes por conter vários genes associados a doenças genéticas importantes, como a Doença de Alzheimer e a Doença de Crohn. Além disso, o gene da beta-amiloide, que está relacionado à formação de placas amiloides no cérebro em pessoas com doença de Alzheimer, está localizado neste par de cromossomos.

A análise e o mapeamento dos genes neste par de cromossomos têm sido importantes para a compreensão da genética humana e do desenvolvimento de terapias para várias doenças genéticas.

Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.

Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.

É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.

A heterogeneidade genética refere-se à existência de variações genéticas entre indivíduos ou populações que podem resultar em fenótipos semelhantes ou mesmo idênticos. Isto significa que diferentes variações genéticas podem levar a manifestações clínicas similares, o que pode tornar-se um desafio ao nível do diagnóstico e do tratamento de doenças genéticas.

Existem dois tipos principais de heterogeneidade genética:

1. **Heterogeneidade Genética Alélica:** É o tipo mais comum e ocorre quando diferentes alelos (variantes de um mesmo gene) estão associados a uma determinada característica ou doença. Por exemplo, existem múltiplas mutações em genes diferentes que podem causar a fibrose cística, resultando assim num quadro clínico semelhante.

2. **Heterogeneidade Genética não-Alelica:** É um tipo menos comum e ocorre quando diferentes genes estão envolvidos no desenvolvimento de uma mesma característica ou doença. Por exemplo, existem diversos genes associados à surdez hereditária, o que significa que diferentes genes podem ser responsáveis pela perda auditiva em indivíduos distintos.

A heterogeneidade genética pode ser um desafio na pesquisa e no tratamento de doenças genéticas, uma vez que os profissionais de saúde precisam considerar a possibilidade de diferentes causas genéticas para um fenótipo específico. No entanto, também pode oferecer oportunidades interessantes no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, uma vez que o conhecimento da base genética subjacente pode ajudar a identificar vias moleculares específicas para o tratamento de doenças.

Desculpe por qualquer confusão, mas a frase "Polimorfismo Conformacional de Fita Simples" não é um termo médico amplamente reconhecido ou uma definição estabelecida na literatura médica ou científica. No entanto, podemos desconstruir esta expressão e discutir os conceitos relacionados a ela.

O "polimorfismo" geralmente se refere à existência de diferentes formas (ou fenótipos) duma mesma molécula ou estrutura biológica. Em genética, o polimorfismo pode referir-se a variações no DNA em uma população.

"Conformacional" refere-se à existência de diferentes configurações ou formas que uma molécula pode adotar devido a mudanças na sua estrutura tridimensional, geralmente em resposta a estímulos externos ou interações moleculares.

"Fita simples" é um termo usado para descrever uma única cadeia de nucleotídeos em oposição a uma "fita dupla", que consiste em duas cadeias de nucleotídeos ligadas por pontes de hidrogénio.

Assim, se quiséssemos formular uma definição médica ou científica relacionada com esses termos, poderíamos dizer:

Polimorfismo Conformacional de Fita Simples pode referir-se à capacidade adaptativa de uma única cadeia de nucleotídeos (fita simples) em adotar diferentes conformações estruturais em resposta a variáveis ambientais ou interações moleculares. No entanto, é importante notar que isto pode não ser um termo amplamente reconhecido ou utilizado na literatura médica ou científica.

Desculpa por o mal entendido, mas "Itália" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Peninsular, conhecido oficialmente como República Italiana. Apenas para esclarecer, se você estava procurando informações sobre a geografia ou outros aspectos do país Itália, eu posso tentar fornecer informações gerais, mas não sou uma fonte confiável para informações especializadas.

Itália é um país localizado no sul da Europa, que faz fronteira com a França, Suíça, Áustria, Eslovênia e o Mar Adriático a leste, o Mar Jónio ao sul e o Mar Tirreno a oeste. A capital de Itália é Roma. O país é conhecido por sua rica história, cultura, gastronomia e paisagens naturais diversificadas.

Se você estava procurando por um termo médico específico, por favor, me informe e farei o possível para fornecer uma definição médica precisa.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

LDL-colesterol, também conhecido como "colesterol ruim", é um tipo de lipoproteína de baixa densidade que transporta colesterol e outros lípidos dos tecidos periféricos para o fígado. O LDL-colesterol é importante porque é responsável por levar o colesterol para as células que o necessitam, mas quando os níveis de LDL-colesterol no sangue estão altos, ele pode se acumular nas paredes arteriais e formar plaquetas, levando a doenças cardiovasculares, como doença coronária e AVC. É recomendado que os níveis de LDL-colesterol sejam mantidos em um nível saudável através de dieta, exercício e, quando necessário, medicamentos prescritos por um médico.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

Uma mutação puntual, em genética, refere-se a um tipo específico de mutação que ocorre quando há uma alteração em apenas um único nucleotídeo (base) no DNA. Essa mudança pode resultar em diferentes efeitos dependendo da localização e do tipo de substituição sofrida pelo nucleotídeo.

Existem três tipos principais de mutações puntuais:

1. Transição: Substituição de uma base pirimidínica (timina ou citosina) por outra, ou de uma base purínica (adenina ou guanina) por outra.
2. Transversão: Substituição de uma base pirimidínica por uma base purínica, ou vice-versa.
3. Mutação sem sentido ("nonsense"): Ocorre quando um codão (sequência de três nucleotídeos) que codifica um aminoácido é alterado para um codão de parada ("stop"), resultando em um corte prematuro da tradução do mRNA e, consequentemente, na produção de uma proteína truncada ou não funcional.

As mutações puntuais podem ter diferentes efeitos sobre a função e estrutura das proteínas, dependendo da localização da alteração no gene e do tipo de aminoácido afetado. Algumas mutações pontuais podem não causar nenhum efeito significativo, enquanto outras podem levar a doenças genéticas graves ou alterações fenotípicas.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

Aterosclerose é a doença vascular crônica caracterizada pela formação progressiva e acumulação de placas na parede das artérias, resultando em espessamento e endurecimento da parede arterial. Essas placas são compostas por lipoproteínas de baixa densidade (LDL ou "colesterol ruim"), células inflamatórias, tecido cicatricial e calcificações. A aterosclerose pode levar ao estreitamento (estenose) das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo, e à formação de coágulos que podem obstruir completamente as artérias, levando a complicações graves como enfarte do miocárdio (ataque cardíaco), acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia em outros órgãos. A doença geralmente é associada a fatores de risco, como tabagismo, diabetes, hipertensão arterial e dislipidemias (níveis elevados de colesterol no sangue).

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

A "Proteina Associada a Proteínas Relacionadas a Receptor de LDL" (em inglês, "Low Density Lipoprotein Receptor-Related Protein-Associated Protein") é uma proteína que se associa ao complexo do receptor relacionado à proteína LDL (LDLR) e modula sua atividade. A LDLR desempenha um papel fundamental na regulação do colesterol no organismo, sendo responsável pela internalização e degradação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), também conhecida como "má-colesterol".

A Proteina Associada a Proteínas Relacionadas a Receptor de LDL é codificada pelo gene LRPAP1 e está presente em vários tecidos, incluindo o olho, o cérebro e os rins. Ela age como um chaperona, auxiliando na maturação e no tráfego correto do receptor LDLR até a membrana plasmática. Além disso, a Proteina Associada a Proteínas Relacionadas a Receptor de LDL também pode desempenhar um papel na regulação da atividade do receptor e na modulação da sinalização celular envolvida no metabolismo do colesterol.

Mutações neste gene podem resultar em alterações na função do receptor LDLR, o que pode levar a distúrbios do metabolismo lipídico, como hipercolesterolemia familiar e aterosclerose precoce. Portanto, a Proteina Associada a Proteínas Relacionadas a Receptor de LDL desempenha um papel importante na manutenção da homeostase do colesterol no organismo e pode ser um alvo terapêutico para o tratamento de distúrbios lipídicos.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.

Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Proteínas nucleares se referem a um grande grupo e diversificado de proteínas que estão presentes no núcleo das células e desempenham funções essenciais na regulação da organização e expressão gênica. Elas participam de uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição, tradução, reparo e embalagem do DNA. Algumas proteínas nucleares são capazes de se ligar diretamente ao DNA e desempenhar um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras podem estar envolvidas no processamento e modificação dos RNA mensageiros (mRNAs) após a transcrição.

Existem diferentes classes de proteínas nucleares, incluindo histonas, proteínas de ligação à cromatina, fatores de transcrição e proteínas envolvidas no processamento do RNA. As histonas são proteínas básicas que se associam ao DNA para formar a estrutura básica da cromatina, enquanto as proteínas de ligação à cromatina desempenham um papel na compactação e organização do DNA em níveis superiores.

Fatores de transcrição são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e controlam a transcrição gênica, enquanto as proteínas envolvidas no processamento do RNA desempenham um papel na maturação dos mRNAs, incluindo o corte e empalme de intrões e a adição de grupos metilo às extremidades 5' e 3' dos mRNAs.

Em resumo, as proteínas nucleares são um grupo heterogêneo de proteínas que desempenham funções cruciais na regulação da expressão gênica e no processamento do RNA no núcleo das células.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

DNA complementar refere-se à relação entre duas sequências de DNA em que as bases nitrogenadas de cada sequência são complementares uma à outra. Isso significa que as bases Adenina (A) sempre se combinam com Timina (T) e Guanina (G) sempre se combinam com Citosina (C). Portanto, se você tiver uma sequência de DNA, por exemplo: 5'-AGTACT-3', a sua sequência complementar será: 3'-TCAGAT-5'. Essa propriedade do DNA é fundamental para a replicação e transcrição do DNA.

... proposto em 1981 por Pearse e Bretscher como um nome para o fator putativo que ligaria proteínas como o receptor de LDL à ... Como as adaptinas estão intimamente relacionadas com a clatrina é necessário se ter uma noção dos complexos de proteínas ... Uma das diversas ações de Nef é a regulação negativa de proteínas importantes na resposta imunológica, como o receptor CD4. ... Existem dois grandes tipos de complexos de proteínas adaptadoras de clatrina: os complexos de proteínas adaptadoras (AP) ...
Assim, quando a lipoproteína LDL se liga ao receptor específico, a membrana plasmática sofre uma alteração na sua conformação, ... além da síntese das proteínas receptoras de LDL, impedindo a fabricação e a importação de colesterol. Somando-se a esta maneira ... Logo, disfunções no processo de endocitose estão altamente relacionadas com algumas doenças neurodegenerativas. Existem três ... a genes defectivos codificadores das proteínas receptoras de LDL, o colesterol se acumulará no sangue, fazendo com que o fluxo ...
... quatro repetições in tandem do receptor de LDL (low density protein) classe A e um domínio catalítico semelhante à tripsina, ... é geralmente realizada por uma outra proteína. No caso da ativação da matriptase, um agente importante é a proteína prostasina ... A maior expressão de matriptase em relação a HAI-1 está diretamente relacionada a um pior prognóstico em câncer de ovário ( ... A regulação da via da matriptase parece estar intimamente relacionada a diferentes tipos de câncer. Estudos mostram que há uma ...
A absorção através de receptor de LDL não é a principal via do metabolismo de Lp(a). Verificou-se que o rim desempenha um papel ... Esta variação de tamanho ao nível do gene é também expressa ao nível da proteína, resultando em proteínas apo(a) com 10 a > 50 ... Outras funções têm vindo a ser relacionadas com o recrutamento de células inflamatórias através da interacção com a integrina ... As proteínas apo(a) variam em tamanho devido a um polimorfismo de tamanho [KIV-2 VNTR], que é causado por um número variável de ...
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As deficiências na formação do receptor de LDL podem causar receptores defeituosos que interrompem a via endocítica, inibindo a ... A síntese de proteínas se produz através de um processo chamado tradução. Durante a tradução, os ribossomas leem o material ... esta enzima tem regiões discriminatórias especiais para garantir a ligação correta entre o tARN e seu aminoácido relacionado. O ... Uma proteína é um polímero feito de aminoácidos que estão unidos por ligações peptídicas . Há mais de 300 aminoácidos ...
Já os indivíduos homozigotos dominantes apresentam níveis normais de receptor de LDL e acabam por não sofrer de doenças ... que então faz a tradução e nesse mecanismo gera proteínas. Essas proteínas são as responsáveis por indicarem os genes a serem ... A codominância está estreitamente relacionada com a dominância incompleta, em que ambos os alelos são simultaneamente expressos ... No nosso organismo existem mais de 1000 alelos caracterizados para o gene do receptor responsável pela LDL (lipoproteína de ...
Ingestão de proteínas: Sabe-se que a dieta rica em proteínas (ou hiperproteica) aumenta o ritmo de progressão da doença renal ... O objetivo do tratamento é manter os níveis de colesterol LDL abaixo de 100 mg/dL e os níveis de triglicérides menores que 200 ... É recomendado o uso de um inibidor da enzima de conversão da angiotensina ou um antagonista do receptor da angiotensina II no ... A tabela ao lado mostra as principais funções dos rins e os problemas relacionados quando estes não conseguem desempenhar ...
Usado para problemas relacionados com a idade em idosos. Os EAA têm se mostrado como auxiliares em muitos problemas da velhice ... O MSRE tamoxifeno é de particular interesse, já que ele previne a ligação ao receptor de estrogênio no peito, reduzindo o risco ... Cardiovascular: dislipidemia (aumento dos níveis de LDL e diminuição nos níveis de HDL), aterosclerose, hipertensão arterial, ... situações que em geral acarretam um colapso de proteínas no corpo. O uso mais comum de EAA é para condições crônicas ...
Proteína-1 Relacionada a Receptor de Lipoproteína de Baixa Densidade. Proteína 2 Relacionada a Receptor de LDL. Proteína-2 ... Proteína-1 Relacionada a Receptor de Lipoproteína de Baixa Densidade. Proteína 2 Relacionada a Receptor de LDL. Proteína-2 ... Proteínas da Nucleocápside. Proteínas do Nucleocapsídeo. Proteí-nas e Peptí-deos de Choque Frio. Proteínas e Peptídeos de ... Proteína de Invólucro Viral. Proteínas do Envelope Viral. Proteínas Cardiotóxicas de Naja. Proteínas Cardiotóxicas de Elapídeos ...
c) A deficincia do receptor, por origem gentica ou diettica, eleva os nveis plasmticos de LDL. d) Em uma dieta normal, a VLDL ... Relacionados * proteinas 1091 palavras , 5 páginas HIDRÓLISE E PRECIPITAÇÃO DE PROTEÍNAS Daniela Corrêa Ribeiro Gonçalves R.A ... Proteinas e polipetideos 4005 palavras , 17 páginas 6 2 PROTEÍNAS 7 2.1 Alimentos ricos em proteínas 7 2.1.1 Alimentos ricos em ... Proteínas fibrosas e proteínas globulares 1251 palavras , 6 páginas Thalita Alves Ferreira Trabalho: Proteínas Fibrosas e ...
... proposto em 1981 por Pearse e Bretscher como um nome para o fator putativo que ligaria proteínas como o receptor de LDL à ... Como as adaptinas estão intimamente relacionadas com a clatrina é necessário se ter uma noção dos complexos de proteínas ... Uma das diversas ações de Nef é a regulação negativa de proteínas importantes na resposta imunológica, como o receptor CD4. ... Existem dois grandes tipos de complexos de proteínas adaptadoras de clatrina: os complexos de proteínas adaptadoras (AP) ...
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Megalina use Proteína 2 Relacionada a Receptor de LDL Megaloblastos Megalocytivirus use Iridoviridae ... MAPK Quinases use Quinases de Proteína Quinase Ativadas por Mitógeno MAPK-erb Quinases use Quinases de Proteína Quinase ... MAP Quinase Quinases use Quinases de Proteína Quinase Ativadas por Mitógeno MAP Quinases Reguladas por Sinais Extracelulares ... Mapeamento de Interação Proteica use Mapeamento de Interação de Proteínas Mapeamento de Localização por Restrição use ...
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LDL) ao endotélio e aos músculos lisos, elevando a expressão de genes para o receptor LDL, induzindo à disfunção endotelial8,27 ... Foram efetuadas dosagens da proteína C-reativa (CRP) e outras proteínas de fase aguda. Os autores observaram que a concentração ... O objetivo deste trabalho é o de descrever alterações sistêmicas que têm sido relacionadas à reação inflamatória periapical e ... Essas bactérias possuem uma proteína de superfície denominada PAAP (Proteína Associada à Agregação Plaquetária), que está ...
Megalina use Proteína 2 Relacionada a Receptor de LDL. Megaloblastos. Megalocytivirus use Iridoviridae ... Membro 18 da Superfamília de Receptores de Fatores de Necrose Tumoral use Proteína Relacionada a TNFR Induzida por ... Membro 18 de Receptores de Fatores de Necrose Tumoral use Proteína Relacionada a TNFR Induzida por Glucocorticóide ... Membro 10b de Receptores de Fatores de Necrose Tumoral use Receptores do Ligante Indutor de Apoptose Relacionado a TNF ...
A patologia da doença de Alzheimer está relacionada à agregação cerebral de proteínas tóxicas, como a Aβ - responsável pelo ... Outro receptor microglial de particular interesse nesse processo é o TREM2. Ele é um mediador da ativação microglial e da ... A obesidade na meia-idade, a resistência à insulina e níveis elevados de LDL induzem um meio inflamatório através de células ... Modular moléculas relacionadas à ativação microglial, como TREM2 e Calhm2, entre outras, pode reduzir a deposição de amiloide, ...
A patologia da doença de Alzheimer está relacionada à agregação cerebral de proteínas tóxicas, como a Aβ - responsável pelo ... Outro receptor microglial de particular interesse nesse processo é o TREM2. Ele é um mediador da ativação microglial e da ... A obesidade na meia-idade, a resistência à insulina e níveis elevados de LDL induzem um meio inflamatório através de células ... Modular moléculas relacionadas à ativação microglial, como TREM2 e Calhm2, entre outras, pode reduzir a deposição de amiloide, ...
... e de atenuação da oxidação da LDL [16].. Da mesma maneira, que o aparecimento da aterosclerose parece estar relacionado com o ... além da transmigração através da expressão de proteínas quimiotáticas como MCP-1 (proteína quimiotáxica de monócito) [9]. O " ... potencializar a injúria vascular através de efeito mitogênico ou pelo aumento da oxidação da LDL e a expressão de seu receptor ... Os principais fatores relacionados à falência dos enxertos de veia safena são: o trauma cirúrgico durante a dissecção e o ...
Nioi relata financiamento pessoal da Amgen fora do trabalho apresentado e uma patente pendente relacionada com proteínas de ... "Meu palpite é que o bloqueio deste receptor pode ser menos específico do que o bloqueio da HMG-CoA redutase ou do PCSK9 ou ... incluindo o colesterol LDL, lipoproteína de muito baixa densidade VLDL, lipoproteína de densidade intermediária, lipoproteína ( ... um gene que codifica a subunidade principal do receptor de asialoglicoproteína - foi associada com um risco 34% menor de doença ...
ApoB-100 é capaz de se ligar ao receptor de LDL e é responsável pelo transporte de colesterol. Também é responsável pelo ... Os sintomas iniciais são relacionados... leia mais conduz à formação de produtos finais de glicação avançada, o que aumenta a ... O nível elevado de proteína C reativa não prediz confiavelmente a extensão da aterosclerose, mas pode predizer a probabilidade ... Os sintomas iniciais são relacionados... leia mais , tabagismo e hipertensão Hipertensão Hipertensão é a elevação sustentada em ...
níveis circulantes de LDL e VLDL.. É o fármaco de escolha como terapia de 1ª linha. Não aumenta apetite e não aumenta peso ... São ligantes do receptor γ ativado por proliferador peroxissomo (PPAR-γ) que modulam a expressão dos genes envolvidos.. ↑ a ... Está relacionada a processos autoimunes. A insulinoterapia é obrigatória, pois o organismo não é capaz de produzir a insulina ... Estimula a síntese de proteínas e ácidos nucleicos.. - No diabetes mellitus há falta relativa ou absoluta de insulina, o que ...
... levando a uma redução do colesterol tecidual e um consequente aumento na expressão dos receptores de LDL. Fonte: site oficial ... contribui também para o controle da expressão da proteína transportadora de ácidos graxos, ambos envolvidos na captação de ... a antocianina especifica C3G inibe a expressão do Peroxisome proliferator-activated receptor (PPARγ), que modula vários genes ... Produtos relacionados 7% OFF Cactin Composto (Composto diurético) R$ 46,30. R$ 43,00 ...
A redução no LDL-C está mais relacionada à dose do medicamento do que à concentração sistêmica do fármaco. A individualização ... Produz um aumento marcante e prolongado na atividade do receptor de LDL, além de promover uma alteração benéfica na qualidade ... Houve uma redução média de 36,4% na proteína reativa C (CRP) no grupo da atorvastatina, comparado com uma redução de 5,2% no ... Além disso, a análise destes dados demonstrou uma redução significativa relacionada à dose nas proporções de CT/HDL-C e LDL-C/ ...
Os análogos de do GLP-1R se ligam ao receptor acoplado à proteína Gs que resulta em ativação da produção de ATP pelas ... Perguntas relacionadas. Disciplina: Farmacologia Aplicada Preencha o formulário abaixo com informações sobre uma classe ... Redução das LDL e VLDL: menor recrutamento de colesterol e da oxidação, fazendo com que seja necessário menor quantidade de ... é um receptor acoplado à tirosino quinase (IRS - substrato do receptor insulina) - formado por duas subunidades α e duas ...
... é o principal local de síntese de colesterol e clearance de LDL. A redução no LDL-C está mais relacionada à dose do medicamento ... Produz um aumento marcante e prolongado na atividade do receptor de LDL, além de promover uma alteração benéfica na qualidade ... Houve uma redução média de 36,4% na proteína reativa C (CRP) no grupo da Atorvastatina Cálcica (substância ativa), comparado ... Além disso, a análise destes dados demonstrou uma redução significativa relacionada à dose nas proporções de CT/HDL-C e LDL-C/ ...
... é o principal local de síntese de colesterol e clearance de LDL. A redução no LDL-C está mais relacionada à dose do medicamento ... Produz um aumento marcante e prolongado na atividade do receptor de LDL, além de promover uma alteração benéfica na qualidade ... Houve uma redução média de 36,4% na proteína reativa C (CRP) no grupo da Atorvastatina Cálcica (substância ativa), comparado ... Além disso, a análise destes dados demonstrou uma redução significativa relacionada à dose nas proporções de CT/HDL-C e LDL-C/ ...
Colesterol LDL: A LDL é a maior proteína carreadora de colesterol no plasma e a molécula ... relacionados à insulina (fator I, por ex.). As proteínas glicadas, e vários fatores de crescimento, ... reconhecida pêlos receptores acetilados (receptores oxidados de LDL). Este receptor. "removedor" não é regulado pelo seu ... das partículas de LDL e a oxidação das proteínas apo B. Por mecanismos diversos, as LDL ...
LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um ... 18 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, ... Antagonista96 do receptor CCR5. *maraviroque: Uma redução na C12h de amprenavir de 36% foi observada após a coadministração de ... enzimas que quebram ligações peptídicas entre os aminoácidos das proteínas) no seu ciclo reprodutivo, pois algumas proteínas ...
  • As lipoproteínas podem ser classificadas de acordo com sua densidade: quilomícrons, lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL), lipoproteínas de densidade intermediária (IDL), lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e lipoproteínas de alta densidade (HDL). (opas.org.br)
  • Quarenta anos após a descoberta de Goldstein e Brown do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDLR) 1 e 25 anos após a introdução das estatinas 2 , um marco do gerenciamento da aterosclerose, os olhos da comunidade científica se voltam novamente para o LDLR, por meio do mecanismo de ação da pró-proteína convertase subtilisina/ kexin tipo 9 (PCSK9) 3 . (sanarmed.com)
  • Os desfechos secundários incluíram controle de diabetes 3 , pressão arterial 4 e colesterol 5 de lipoproteína de baixa densidade ( LDL 6 ) em pacientes recebendo tratamentos relevantes e custos de saúde 7 ao longo de 2 anos. (med.br)
  • TRICOR é indicado como terapia adjuvante à dieta para reduzir o colesterol elevado de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), colesterol total (Total-C), triglicerídeos e apolipoproteína B (Apo B) e para aumentar o colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL- C) em pacientes adultos com hipercolesterolemia primária ou dislipidemia mista. (comprimidos.org)
  • Zocor (sinvastatina) é um medicamento de prescrição usado para diminuir os níveis de colesterol "ruim" (lipoproteína de baixa densidade ou LDL) e aumentar os níveis de colesterol "bom" (lipoproteína de alta densidade ou HDL) e para diminuir a triglicerina, bem como para reduzir o risco de acidente vascular cerebral e ataques cardíacos. (comprimidos.org)
  • Reduzir o colesterol total elevado (C total), colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), apolipoproteína B (Apo B) e triglicerídeos (TG) e aumentar o colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-C) em pacientes com hiperlipidemia primária (Fredrickson tipo IIa, familiar heterozigótica e não familiar) ou dislipidemia mista (Fredrickson tipo IIb). (comprimidos.org)
  • Nos tecidos periféricos, particularmente tecido adiposo e muscular, o VLDL é clivado pela lipoproteína lipase (LPL), extraindo a maioria dos triglicerídeos e formando um IDL que contém apoproteínas B-100 e E. IDL pode ser absorvido pelo fígado através do LDL receptor, ou pode ser convertido no LDL rico em colesterol que contém apoproteína B-100. (opas.org.br)
  • Partículas de HDL que contêm apoproteínas AI e A-II interagem com outras lipoproteínas, particularmente VLDL e LDL, através da lipólise e da ação da enzima lecitina colesterol aciltransferase (LCAT). (opas.org.br)
  • O colesterol está ligado à apolipoproteína B-100 como LDL no fluido intersticial. (opas.org.br)
  • As células podem adquirir colesterol através de um receptor de LDL na membrana celular. (opas.org.br)
  • E faz bem mais do que isto.O colesterol pela corrente sanguínea poderá reduzir já que o corpo humano produz sais biliares aumentando a realização do receptor LDL. (wikidot.com)
  • As Semente da Goiaba são muito ricas em fibras e altos conteúdos em vitaminas, proteínas e minerais, contudo não tem colesterol e cortam o número de carboidratos. (wikidot.com)
  • LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. (med.br)
  • S4 (Andarine) ou Acetamidoxolutamide , é um SARM (modulador seletivo do receptor do andrógeno). (suplementodosdeuses.com)
  • Ligandrol, ou seu nome de pesquisa de LGD-4033, é um popular SARM (modulador seletivo de receptor de andrógeno) que, como a maioria dos SARMs , tem como alvo específico receptores de andrógeno específicos nos músculos e ossos. (dicasdemusculacao.org)
  • O último, por sua vez, exibiu uma diminuição na expressão de PCSK9 de 3,2%, com redução média de LDL-C de 15% vs. grupos de controle e redução de 47% nos eventos cardiovasculares exigindo cirurgia cardíaca, bem como a mortalidade relacionada a esta causa. (sanarmed.com)
  • A deficicia do receptor de LDL familiar e da apoprotea familiar defeituosa B-100 s exemplos de defeitos primios que podem conduzir acumulao de LDL, o que corresponde a um padrão de hiperlipidemia de tipo IIa. (opas.org.br)
  • relatou 3 famílias na França com hipercolesterolemia familiar relacionada à funcionalidade e expressão elevadas de PCSK9, sem alteração no receptor de LDL ou estrutura apo B 7 . (sanarmed.com)
  • Reduzir o C-total e o C-LDL em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica (HFHo) como adjuvante a outros tratamentos hipolipemiantes (por exemplo, aférese de LDL) ou se tais tratamentos não estiverem disponíveis. (comprimidos.org)
  • Adaptina é uma proteína que participa na mediação da formação de vesículas revestidas de clatrina, através da interação com receptores ligados à membrana. (wikipedia.org)
  • A função da clatrina juntamente com a adaptina é concentrar os completos ligante-receptor em uma pequena área da superfície da membrana plasmática. (wikipedia.org)
  • As adaptinas são proteínas de membrana heterodiméricas, intermediárias específicas, que possuem dois domínios funcionais, um para o triesquélion da clatrina e outro para o receptor. (wikipedia.org)
  • Essas proteínas adaptadoras podem ser encontradas em duas regiões principais: Adaptina 2: Membrana plasmática do endossoma Adaptina 1: Aparato de Golgi (rede trans) A eficiência da endocitose mediada por receptor ocorre devido à concentração do conteúdo das vesículas revestidas por clatrina. (wikipedia.org)
  • O mecanismo de concentração é a reunião de complexos receptor-ligante na pequena área de membrana plasmática que formará a vesícula, graças à interação das caudas citoplasmáticas dos receptores com adaptinas e clatrina. (wikipedia.org)
  • As adaptinas são grupos de proteínas que fazem pontes entre a cauda citoplasmática de receptores, na membrana plasmática ou no Golgi, e a clatrina. (wikipedia.org)
  • Após a descoberta de seu potencial anabolizante, o objetivo principal do S-4 foi desenvolver um tratamento alternativo à perda de massa muscular relacionada à idade, osteoporose e sintomas semelhantes de hipogonadismo ou doença renal terminal. (suplementodosdeuses.com)
  • As doses devem ser individualizadas de acordo com os níveis basais de LDL-C, o objetivo do tratamento e a resposta do paciente. (guiadebulas.com)
  • Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. (med.br)
  • A terapia anti-inflamatória esteroide dissociativa mostrou eficácia semelhante aos corticosteroides tradicionais no tratamento de Duchenne, com menos efeitos negativos relacionados à saúde 2 óssea e à trajetória de crescimento. (med.br)
  • Mutações de perda de função no gene receptor de melanocortina. (med.br)
  • O termo adaptador foi primeiro proposto em 1981 por Pearse e Bretscher como um nome para o fator putativo que ligaria proteínas como o receptor de LDL à clatrina. (wikipedia.org)
  • 6 Diversos fatores têm sido relacionados à inflamação periapical e estimulação da reabsorção óssea, dentre eles, destacam-se os componentes bacterianos, principalmente o LPS, os mediadores de defesa do hospedeiro, como citocinas (IL -1, IL -1 β , TNF-, TNF- β e IL -6), derivados do ácido aracdônico (prostaglandinas e leucotrienos) e os complexos antígeno-anticorpo. (bvsalud.org)
  • As adaptinas têm como principal função facilitar o transporte de vesículas intracelulares, são adaptadores de proteínas que servem como mediadores na ligação das clatrinas às moléculas alvo, afim de formar grandes aglomerados para facilitar esse transporte. (wikipedia.org)
  • Essas proteínas também servem como ligantes para receptores específicos, facilitam o transporte transmembrana e regulam a atividade enzimática. (opas.org.br)
  • Neste estudo, observou-se que a distribuição gratuita de medicamentos essenciais para pacientes 11 com não adesão relacionada ao custo aumentou substancialmente a adesão, não afetou os desfechos de saúde 7 substitutos e reduziu os custos totais de saúde 7 ao longo de 2 anos. (med.br)
  • Enzimas e outras moléculas preparadas nestes grânulos são proteases, tais como colagenase , gelatinase ou serina proteases , mieloperoxidase , lactoferrina e proteínas antibióticas. (wikipedia.org)
  • Benefícios da Semente da Goiaba Para Perder Peso: A Semente da Goiaba é muito benéfica para aqueles que devem perder peso sem transformar o consumo de proteínas, vitaminas e fibras. (wikidot.com)
  • Nosso grupo está fazendo uma série de estudos com algumas vitaminas, coenzimas, plantas herbáceas, proteínas de rápida absorção, etc e resolvemos trazer este artigo antecipadamente apenas para ajudar a elucidar uma questão pautada sobre INFLAMAÇÃO X VACINA X REDUÇÃO DE ATEROMA (reduzindo INFARTO, AVC, etc). (cmqv.org)
  • Uma delas é específica para cada tipo de receptor e a outra é uma porção comum, que se liga ao trisquélions (unidades proteicas das clatrinas). (wikipedia.org)
  • Os receptores não-opsónicos incluem receptores do tipo lectina, receptor de Dectina ou receptores de captação. (wikipedia.org)
  • Está comprovada a predisposição genética para a DM1 (por exemplo genes relacionados com susceptibilidade para DM1 no cromossoma 6 e no cromossoma 11), sendo de referir que o tipo de hereditariedade é complexo e provavelmente poligénico. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Estes receptores atuam no reconhecimento de alvos revestidos pelas proteínas C3b , C4b e C3bi do sistema do complemento plasmático. (wikipedia.org)
  • Devido a esta fixação e estimulação, é produzida mais proteína que permite a construção muscular. (suplementodosdeuses.com)
  • Arteriosclerose não ateromatosa Arteriosclerose não ateromatosa é a fibrose da aorta e de seus ramos principais relacionada à idade. (msdmanuals.com)
  • Existem diferentes tipos de adaptinas, cada uma relacionada com um grupo de tais receptores. (wikipedia.org)
  • As adaptinas se ligam ao peptídeo-sinal e a partir daí recrutam as clatrinas e outras proteínas acessórias, após se ligarem às clatrinas as adaptinas aprisionam receptores de carga que trarão para dentro da vesícula moléculas de cargas solúveis que fazem parte do conteúdo intravesicular. (wikipedia.org)
  • [ 6 ] Entre estes estão os receptores que reconhecem a parte Fc de anticorpos IgG , e proteínas do sistema complemento depositadas em células. (wikipedia.org)
  • A prevalência global de obesidade quase triplicou desde 1975 e, nos Estados Unidos, o excesso de peso corporal atinge mais de dois terços da população, com mais de um terço dos adultos e 20% dos adolescentes apresentando obesidade (ver links relacionados). (ecologiamedica.net)
  • Tais avanços levaram à nova priorização do gerenciamento do LDL como o objetivo central e primário em relação à prevenção da principal causa da morbidade e mortalidade no ocidente, a aterosclerose. (sanarmed.com)
  • Como as adaptinas estão intimamente relacionadas com a clatrina é necessário se ter uma noção dos complexos de proteínas adaptadoras, as quais serão formadas a partir das adaptinas. (wikipedia.org)
  • Esses complexos fazem a conexão de proteínas com carga e lipídeos à clatrina no local de brotamento de vesícula, e também regulam a montagem e desmontagem do revestimento. (wikipedia.org)
  • A diabetes mellitus (DM) engloba um grupo de afecções do metabolismo caracterizado pela presença de hiperglicémia resultante de defeitos da secreção e/ou da acção da insulina nos tecidos alvo com consequentes alterações do metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • O aumento do reconhecimento da obesidade como uma doença degenerativa crônica serve para desestigmatizar a crença comum de que a obesidade resulta de autodisciplina insuficiente (ver links relacionados). (ecologiamedica.net)
  • Existe uma variação muito grande dos tipos de adaptina, visto que esta tem de ser específica para cada receptor. (wikipedia.org)