Proteínas vesiculares transportadoras de aminas que transportam o neurotransmissor ACETILCOLINA em pequenas VESÍCULAS SECRETÓRIAS. As proteínas desta família contêm 12 domínios transmembranais e trocam os PRÓTONS vesiculares pela acetilcolina citoplasmática.
Neurotransmissor encontrado nas junções neuromusculares, nos gânglios autonômicos, nas junções efetoras parassimpáticas, em algumas junções efetoras simpáticas e em muitas regiões no sistema nervoso central.
Enzima que catalisa a formação de acetilcolina a partir de acetil-CoA e colina. EC 2.3.1.6.
Proteínas de membrana cuja função primária é facilitar o transporte de moléculas através da membrana biológica. Incluídas nesta ampla categoria estão as proteínas envolvidas no transporte ativo (TRANSPORTE BIOLÓGICO ATIVO), transporte facilitado e CANAIS IÔNICOS.
Proteínas integrais de membrana da bicamada lipídica das VESÍCULAS SECRETÓRIAS que catalizam o transporte e armazenamento de neurotransmissores de aminas biogênicas, como a ACETILCOLINA, SEROTONINA, MELATONINA, HISTAMINA e CATECOLAMINAS. Os transportadores trocam os prótons vesiculares pelos neurotransmissores citoplasmáticos.
Ampla categoria de proteínas envolvidas na formação, transporte e dissolução de VESÍCULAS TRANSPORTADORAS. Desempenham papel no transporte intracelular de moléculas contidas em vesículas de membranas. Proteínas de transporte vesicular diferem das PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS (que deslocam moléculas através de membranas) devido ao modo pelo qual as moléculas são transportadas.
Fibras nervosas que liberam acetilcolina na sinapse após um impulso.
Família de hexa-hidropiridinas.
Fármacos que interrompem a transmissão [do impulso nervoso] na junção neuromuscular esquelética determinando uma despolarização contínua da placa motora terminal. São basicamente usados como adjuvantes na anestesia cirúrgica para causar relaxamento de músculos esqueléticos.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Neurônios cujo neurotransmissor primário é a ACETILCOLINA.
Família de proteínas vesiculares de transporte de aminas que catalizam o transporte e armazenamento das CATECOLAMINAS e indolaminas nas VESÍCULAS SECRETÓRIAS.
Afecções caracterizadas por transmissão deficiente de impulsos na JUNÇÃO NEUROMUSCULAR. Pode resultar de transtornos que afetam a função receptora, função de membrana pré ou pós-sináptica, ou atividade da ACETILCOLINESTERASE. A maioria das doenças desta categoria está associada com afecções autoimunes, tóxicas ou hereditárias.
LINHAGEM CELULAR derivada de um FEOCROMOCITOMA da MEDULA SUPRARRENAL de rato. As células PC12 cessam sua divisão e passam por diferenciação terminal quando tratadas com o fator de crescimento neuronal, tornando esta linhagem um modelo útil para o estudo da diferenciação de CÉLULAS NERVOSAS.
Proteínas de superfície celular que se ligam à acetilcolina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento de celular. Os receptores colinérgicos são divididos em duas classes principais, os receptores muscarínicos e os nicotínicos, divisão baseada originalmente na afinidade desses receptores pela nicotina e muscarina. Cada grupo ainda é subdividido baseado na farmacologia, localização, modo de ação e/ou biologia molecular.
Ampla categoria de proteínas transportadoras de membrana que transportam especificamente ácidos graxos livres através das membranas celulares. Desempenham um papel importante no METABOLISMO DOS LIPÍDEOS em CÉLULAS que utilizam os ácidos graxos livres como fonte de energia.
Proteína que contém o domínio MARVEL encontrada em vesículas pré-sinápticas de NEURÔNIOS e CÉLULAS NEUROENDÓCRINAS. É comumente usada como marcador imunocitoquímico de diferenciação neuroendócrino.
Compartimentos, limitados por membranas, contendo moléculas transmissoras. As vesículas sinápticas estão concentradas nos terminais pré-sinápticos. Estas estruturas ativamente retiram do citoplasma as moléculas transmissoras. Em algumas sinapses, a liberação dos transmissores ocorre pela fusão destas vesículas com a membrana pré-sináptica, seguindo-se então a exocitose de seu conteúdo.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.

As proteínas vesiculares de transporte de acetilcolina são tipos específicos de proteínas que desempenham um papel crucial no processo de liberação de neurotransmissores, particularmente a acetilcolina. A acetilcolina é um importante neurotransmissor que participa na transmissão de sinais entre neurônios em todo o sistema nervoso central e periférico.

Existem dois tipos principais de proteínas vesiculares de transporte de acetilcolina: a vesicular acetylcholine transporter (VAChT) e a synaptotagmin. A VAChT é uma proteína integral de membrana que se localiza nas vesículas sinápticas, as estruturas especializadas que armazenam neurotransmissores dentro dos neurônios. Ela funciona como um transportador ativo, movendo a acetilcolina da parte citosólica (interior) da vesícula para o seu interior (luminal), contra o gradiente de concentração. Isso garante que as vesículas sinápticas estejam carregadas com altas concentrações de acetilcolina, prontas para serem liberadas quando necessário.

Por outro lado, a synaptotagmin é uma proteína transmembrana associada à superfície das vesículas sinápticas que atua como um sensor de cálcio e participa no processo de exocitose da vesícula. Quando ocorre a entrada de cálcio no terminal pré-sináptico em resposta a uma determinada ativação do neurônio, a synaptotagmin sofre uma mudança conformacional que desencadeia a fusão das membranas vesicular e presináptica, resultando na liberação de acetilcolina no espaço sináptico.

Em resumo, as proteínas vesiculares, como o transportador de acetilcolina e a synaptotagmin, desempenham papéis cruciais no processamento, armazenamento e liberação da acetilcolina nas sinapses, garantindo a transmissão adequada dos sinais nervosos.

A acetilcolina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ela atua nos neurônios e nos músculos esqueléticos, sendo responsável por contrair as fibras musculares quando é liberada no espaço sináptico (lugar onde dois neurônios se encontram).

A acetilcolina é sintetizada a partir da colina e ácido acético, graças à enzima colina acetiltransferase. Após ser libertada no espaço sináptico, ela se liga aos receptores nicotínicos ou muscarínicos, localizados nas membranas pós-sinápticas dos neurônios ou células musculares.

Este neurotransmissor desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, como a regulação da atividade cardiovascular, respiratória e gastrointestinal, além de estar envolvido no processo de aprendizagem e memória.

Distúrbios no sistema colinérgico (sistema que utiliza a acetilcolina como neurotransmissor) podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Alzheimer, miastenia gravis e síndrome de Down.

O-Acetiltransferase (OAT) é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de drogas e xenobióticos. Ela catalisa a transferência do grupo acetilo do coenzyme A para compostos específicos, incluindo neurotransmissores e drogas.

No contexto da toxicologia, a O-acetiltransferase é frequentemente mencionada em relação à acetilação de aminas aromáticas, como a feniletilamina e a anfetamina. A atividade da enzima pode variar significativamente entre indivíduos, o que pode resultar em diferenças na resposta a drogas e outros xenobióticos.

Além disso, a O-acetiltransferase também está envolvida no metabolismo da serotonina e da dopamina, neurotransmissores importantes no cérebro. A acetilação desses compostos pode afetar sua atividade e eliminação do corpo.

Em resumo, a O-acetiltransferase é uma enzima importante que desempenha um papel fundamental no metabolismo de drogas e neurotransmissores, podendo influenciar a resposta individual a substâncias xenobióticas.

As proteínas de membrana transportadoras são moléculas proteicas especializadas que se encontram inseridas nas membranas lipídicas das células, permitindo a passagem controlada e seletiva de diferentes substâncias, como íons, metabólitos e drogas, através delas. Estas proteínas desempenham um papel fundamental no mantimento do equilíbrio iónico e o movimento de moléculas essenciais para a sobrevivência e homeostase celular. Existem diversos tipos de proteínas de membrana transportadoras, incluindo canais iónicos, bombas de transporte ativo, transportadores facilitados e vesículas de transporte. Cada tipo tem uma estrutura e mecanismo de funcionamento distintos, adaptados às suas funções específicas no organismo.

As proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas são um tipo específico de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial no processo de transporte ativo de neurotransmissores, também conhecidos como aminas biogênicas. Esses neurotransmissores incluem substâncias como dopamina, noradrenalina, serotonina e histamina, que são sintetizadas a partir de aminoácidos e desempenham funções importantes na regulação de diversos processos fisiológicos no corpo humano, especialmente no sistema nervoso central.

As proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas são encontradas nas membranas dos vesículas sinápticas, que são pequenas estruturas esféricas responsáveis pelo armazenamento e liberação controlada de neurotransmissores durante a transmissão sináptica. Ao longo do processo de embalagem dos neurotransmissores nas vesículas, essas proteínas transportadoras movem as aminas biogênicas através da membrana vesicular para o seu interior, contra o gradiente de concentração, consumindo energia proveniente do gradiente de prótons mantido através da ação de uma ATPase vesicular de prótons (H+).

Devido à sua importância no processo de liberação de neurotransmissores e na regulação dos sinais sinápticos, as proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas têm sido alvo de estudos relacionados a diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como doença de Parkinson, depressão e transtorno bipolar, visando o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas afecções.

As proteínas de transporte vesicular são um tipo específico de proteínas que desempenham um papel crucial no processo de transporte de vesículas dentro das células. As vesículas são pequenas estruturas membranosas que são utilizadas para transportar diferentes tipos de moléculas e organelos em todo o citoplasma celular.

As proteínas de transporte vesicular são responsáveis por permitir que as vesículas se formem, se movam e se fundam com outras membranas celulares para liberar seu conteúdo. Existem diferentes tipos de proteínas de transporte vesicular, cada uma delas desempenhando um papel específico no processo de transporte.

Algumas proteínas de transporte vesicular são responsáveis por reconhecer e se ligar aos receptores presentes nas membranas das vesículas, enquanto outras são responsáveis por fornecer a energia necessária para a fusão das membranas. Algumas proteínas de transporte vesicular também desempenham um papel na seleção do conteúdo que será transportado nas vesículas, garantindo assim que apenas as moléculas adequadas sejam transferidas para o local correto dentro da célula.

Em resumo, as proteínas de transporte vesicular são um tipo importante de proteínas envolvidas no processo de transporte intracelular, desempenhando funções essenciais na formação, movimento e fusão das vesículas com outras membranas celulares.

Fibras colinérgicas são um tipo específico de fibras nervosas que utilizam a acetilcolina como seu neurotransmissor. Elas desempenham um papel importante na transmissão de sinais e mensagens no sistema nervoso parasimpático, que é responsável por regular as funções corporais quando o corpo está em repouso ou durante a digestão.

As fibras colinérgicas são encontradas em várias partes do corpo, incluindo o sistema nervoso central e periférico. No sistema nervoso periférico, elas inervam órgãos como o coração, pulmões, glândulas salivares e sistema digestivo. No sistema nervoso central, as fibras colinérgicas estão presentes em várias estruturas cerebrais, incluindo o cérebro límbico e a base do prosencéfalo, onde desempenham um papel importante na modulação da atenção, memória e outras funções cognitivas.

Lesões ou disfunções nas fibras colinérgicas podem levar a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão da lesão. Por exemplo, danos às fibras colinérgicas no sistema nervoso periférico podem causar problemas cardiovasculares, respiratórios ou digestivos, enquanto disfunções nas fibras colinérgicas no sistema nervoso central podem levar a déficits cognitivos e memória.

As piperidinas são compostos heterocíclicos que consistem em um anel de seis átomos, com cinco átomos de carbono e um átomo de nitrogênio. A ligação do nitrogênio ao carbono no primeiro átomo do anel define a piperidina como uma amina cíclica saturada.

Piperidinas são encontradas em muitos compostos naturais, incluindo alcalóides, e têm uma variedade de usos na indústria farmacêutica devido à sua natureza flexível e capazes de formar ligações com diferentes grupos funcionais. Eles são encontrados em muitos medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios, antitussivos, antiasmáticos, antivirais, antibióticos e outros.

Em suma, as piperidinas são uma classe importante de compostos químicos com propriedades únicas que os tornam valiosos na indústria farmacêutica e em outras áreas da química.

Os fármacos neuromusculares despolarizantes são agentes medicamentosos que atuam nos receptores da placa motora na junção neuromuscular, causando a contração dos músculos esqueléticos. Eles funcionam imitando a ação do neurotransmissor acetilcolina, levando à despolarização inicial da membrana muscular e, consequentemente, à ativação de canais de sódio dependentes de voltagem. Isso resulta em uma contração muscular involuntária e geralmente transitória.

O suxametónio é um exemplo bem conhecido desses fármacos. Ele é frequentemente utilizado durante a anestesia geral para produzir paralisia temporária dos músculos esqueléticos, facilitando a intubação endotraqueal e a ventilação mecânica. No entanto, o uso prolongado desse tipo de fármaco pode levar a uma série de efeitos adversos, incluindo mioglobinúria, hipercalemia e insuficiência renal. Portanto, é essencial que os profissionais da saúde monitorem cuidadosamente os pacientes tratados com fármacos neuromusculares despolarizantes.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Neurônios colinérgicos são neurónios que utilizam a acetilcolina como neurotransmissor. Eles estão presentes em todo o sistema nervoso periférico e central, desempenhando um papel importante em várias funções do corpo, incluindo a regulação do sono-vigília, memória e aprendizagem, atenção e excitação. Além disso, os neurónios colinérgicos estão envolvidos no controle de processos viscerais, tais como a frequência cardíaca e a motilidade gastrointestinal. Lesões ou doenças que afetam esses neurônios podem resultar em diversos sintomas, dependendo da localização e extensão dos danos.

As proteínas vesiculares de transporte de monoamina são tipos específicos de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial no processo de recaptura de neurotransmissores monoaminérgicos, como a serotonina, dopamina, norepinefrina e histamina, nas sinapses dos neurônios. Estas proteínas são encontradas principalmente em vesículas sinápticas e permitem o transporte ativo de monoaminas do citosol para o interior das vesículas, contra o gradiente de concentração.

Existem duas famílias principais de proteínas vesiculares de transporte de monoamina: a família de transportadores de solutos SLC18 (que inclui VMAT1 e VMAT2) e a família de transportadores de solutos SLC29 (que inclui entropicamente ENT1 e ENT2). A proteína VMAT2 é a mais estudada e expressa em neurônios do sistema nervoso central, enquanto VMAT1 é predominantemente encontrada em neurônios do sistema nervoso periférico.

A atividade destas proteínas de transporte é fundamental para regular a neurotransmissão monoaminérgica e garantir a homeostase sináptica. Além disso, os inibidores dos transportadores vesiculares de monoamina (IVTMs) são frequentemente usados como fármacos terapêuticos no tratamento de vários transtornos neurológicos e psiquiátricos, incluindo depressão, ansiedade e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

As doenças da junção neuromuscular (DJNM) referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam a comunicação entre os nervos e os músculos. A junção neuromuscular é o local onde o nervo se conecta ao músculo, transmitindo sinais elétricos para estimular a contração muscular. DJNM podem causar fraqueza, fadiga, crianças e dificuldade em realizar atividades diárias comuns.

Existem vários tipos de DJNM, incluindo:

1. Miastenia Gravis: É uma doença autoimune que afeta a junção neuromuscular, causando fraqueza e fadiga muscular. Os sintomas geralmente pioram com o esforço e melhoram com o repouso.

2. Síndrome de Lambert-Eaton: É uma doença autoimune rara que afeta a junção neuromuscular, causando fraqueza e fadiga muscular. A fraqueza geralmente começa nas pernas e se propaga para os braços.

3. Doença de Botulismo: É uma intoxicação causada pela ingestão de alimentos contaminados com a toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Os sintomas incluem fraqueza muscular, visão dupla e dificuldade em falar e engolir.

4. Neuropatia motora multifocal: É uma doença dos nervos periféricos que causa fraqueza e atrofia muscular. A fraqueza geralmente começa em um lado do corpo e se propaga para o outro lado.

5. Distrofia muscular congênita: É um grupo de doenças genéticas que afetam os músculos, causando fraqueza e atrofia muscular. Alguns tipos de distrofia muscular congênita podem afetar a junção neuromuscular.

O tratamento da doença da junção neuromuscular depende do tipo de doença e dos sintomas específicos. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou para neutralizar a toxina. Em outros casos, o tratamento pode incluir fisioterapia ou terapia de reabilitação para ajudar a manter a força e a mobilidade muscular. Em alguns casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia para corrigir problemas estruturais nos músculos ou nos nervos.

PC12 é uma linha de células derivada de um tumor neuroendócrino de rato. Elas foram originalmente isoladas a partir de um tumor de glândula adrenal de rato e são frequentemente utilizadas em pesquisas científicas como um modelo in vitro para estudar a neurobiologia e a neuroquímica.

As células PC12 exibem propriedades both neuronais and secretoras, o que as torna úteis para o estudo de sinais celulares e do sistema nervoso periférico. Eles podem ser diferenciados em neurónios com processos alongados usando fatores de crescimento nerveusos, como o fator de crescimento nervoso dessensibilizador a insulina (IGF-1) ou o fator de crescimento nervoso derivado do tecido (NGF).

Após a diferenciação, as células PC12 exibem atividade elétrica e neurotransmissor, tornando-as úteis para estudar a neurotransmissão e a sinapse. Além disso, as células PC12 também são suscetíveis à toxicidade induzida por agentes ambientais e farmacológicos, o que as torna um modelo popular para estudos de neurotoxicidade.

Colinérgicos Receptors são proteínas transmembranares encontradas em células que se ligam especificamente ao neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas em células alvo. Existem dois principais tipos de receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos, cada um com suas subclasses e funções distintas no sistema nervoso periférico e central. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, da função muscular esquelética, do controle da vesícula biliar, da dilatação pupilar, da atividade secretora salivar e gástrica, da memória e do aprendizado.

As proteínas de transporte de ácidos graxos, também conhecidas como proteínas de ligação a ácidos graxos ou FABPs (do inglês Fatty Acid Binding Proteins), são uma classe de proteínas intracelulares que se ligam e transportam os ácidos graxos dentro da célula. Eles desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo dos lípidos, no controle da homeostase energética e na sinalização celular.

Existem vários tipos de proteínas FABP, cada uma com expressão específica em diferentes tecidos e órgãos, como fígado, intestino, coração, rins, cérebro e músculos esqueléticos. As FABPs auxiliam no transporte de ácidos graxos curtos, médios e longos, bem como ésteres de colesterol, entre diferentes compartimentos celulares, como o citoplasma, o retículo endoplasmático rugoso e a membrana mitocondrial.

Além disso, as proteínas FABP estão envolvidas no processamento e metabolismo dos ácidos graxos, auxiliando na ativação de enzimas que desempenham funções importantes no catabolismo e anabolismo dos lípidos. Dessa forma, as proteínas FABP desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase lipídica e energética em diferentes tecidos e órgãos do corpo humano.

A sinaptofisina é uma proteína integralmente associada a membrana que está altamente concentrada em vesículas sinápticas, as quais são responsáveis pelo armazenamento e liberação de neurotransmissores nas sinapses dos neurônios. Essa proteína desempenha um papel fundamental na fusão das vesículas com a membrana presináptica durante o processo de exocitose, permitindo assim a liberação de neurotransmissores nos espaços sinápticos e facilitando a comunicação entre as células nervosas. Além disso, a sinaptofisina também pode estar envolvida em outros processos celulares, como o tráfego intracelular de membranas e a regulação do ciclo de vida das vesículas sinápticas.

Vesículas sinápticas são membranas minúsculas e esféricas que contêm neurotransmissores, localizadas no terminal pré-sináptico das neurônios. Elas desempenham um papel crucial na transmissão de sinais elétricos em forma de impulsos nervosos entre as células nervosas ou entre as células nervosas e outros tipos de células, como as células musculares.

Quando dois neurônios se comunicam entre si por meio de sinapses, o potencial de ação atinge o terminal pré-sináptico do neurônio presináptico, desencadeando um processo conhecido como exocitose. Neste processo, as vesículas sinápticas se fundem com a membrana plasmática e libertam os neurotransmissores no espaço sináptico, onde podem se ligar a receptores na membrana pós-sináptica do neurônio pós-sináptico. Isso pode resultar em uma resposta elétrica ou química adicional no neurônio pós-sináptico, permitindo que o sinal se propague através da rede neural.

As vesículas sinápticas são importantes para a plasticidade sináptica, um processo pelo qual as conexões entre as células nervosas podem ser modificadas em resposta à atividade neural. A quantidade e a frequência de liberação dos neurotransmissores podem ser alteradas, o que pode influenciar a força da sinapse e, consequentemente, a transmissão do sinal.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

... principalmente da norepinefrina e acetilcolina. Essa substâncias, encontradas em pequenas estruturas vesiculares de ... O complexo de Golgi desempenha um papel central na síntese e secreção: é envolvido na transporte, concentração e modificação ... daí que a secreção salivar da parótida seja muito aquosa e com alta concentração de proteínas e sais minerais. Na submandibular ... injetando-se acetilcolina, aumenta para valores próximos a 1,0. Aumenta a concentração de catabólitos (além do CO2), no sangue ...
... principalmente da norepinefrina e acetilcolina. Essa substâncias, encontradas em pequenas estruturas vesiculares de ... O complexo de Golgi desempenha um papel central na síntese e secreção: é envolvido na transporte, concentração e modificação ... daí que a secreção salivar da parótida seja muito aquosa e com alta concentração de proteínas e sais minerais. Na submandibular ... injetando-se acetilcolina, aumenta para valores próximos a 1,0. Aumenta a concentração de catabólitos (além do CO2), no sangue ...
O veneno dessas cobras é muito semelhante ao da cobra, mas é 20 a 50 vezes mais venenoso; é constituída por uma proteína básica ... O veneno das moscas da bolha produz lesões cutâneas vesiculares ou bolhosas (Poederus). Existe também o perigo de complicações ... O ar ambiente pode estar contaminado ou transportar níveis significativos de uma variedade de microrganismos potencialmente ... para bloquear os efeitos muscarínicos da acetilcolina) seguida de uma injeção intravenosa de cloreto de edrofônio (10 mg para ...

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