Aspecto das colinesterases.
Grupo de enzimas que inativam os ésteres de colina por meio de hidrólise. Têm importância especial a acetilcolinesterase. (Tradução livre do original: Diccionario Terminológico de Ciencias Médicas, Masson, 13a ed.)
Cetonas de cinco carbonos de cadeia linear ou cadeia ramificada.
Compostos utilizados extensivamente como agentes de acetilação, oxidação e desidratação, além de serem utilizados na modificação de proteínas e enzimas.
Substância química que reage com/e modifica quimicamente a porção de triptofano das moléculas de proteínas. Utilizado para estudos enzimáticos de 'sítios ativos' e outros estudos proteicos. Às vezes, é denominado por reagente de Koshland.
Agente capaz de promover a bromação que substitui átomos de hidrogênio nas posições benzílicas e alílicas. É utilizado na oxidação de álcoois secundários às cetonas e nas brominações controladas de baixa energia.
Compostos contendo dibenzeno-1,4 tiazina. Algumas delas são neuroativas.
Oxidante corrosivo, explosivo; aditivo para o diesel e combustíveis de foguetes; causa irritação na pele e pulmões; proposto como um gás de guerra. Útil reagente para o estudo de modificações em específicos aminoácidos, particularmente os resíduos de tirosina em proteínas. Foi também utilizado para estudar a formação de carbânion e para a detecção da presença de duplas ligações em compostos orgânicos.
Reagente altamente seletivo para a modificação de resíduos arginílicos. É utilizado para inibir seletivamente várias enzimas e atuar como um inibidor da transferência de energia na fotofosforilação.
Drogas que inibem as colinesterases. O neurotransmissor ACETILCOLINA é rapidamente hidrolisado, e portanto inativado, pelas colinesterases. Quando as colinesterases são inibidas, a ação da acetilcolina liberada endogenamente nas sinapses colinérgicas é potencializada. Os inibidores da colinesterase são muito usados clinicamente pela sua potenciação das entradas colinérgicas para o trato gastrointestinal e a bexiga urinária, os olhos e músculos esqueléticos. Também são usados por seus efeitos no coração e no sistema nervoso central.
Relaxante da musculatura esquelética quaternário geralmente utilizado na forma de brometos, cloretos e iodetos. É um relaxante despolarizante, atuando em aproximadamente 30 segundos e com uma duração de seus efeitos de 3 a minutos. Succinilcolina é utilizada em procedimentos cirúrgicos, anestésicos, entre outros, onde um curto período de relaxamento muscular se faz necessário.
Composto inorgânico incolor (HONH2) utilizado na síntese orgânica e como um agente redutor devido a sua capacidade em doar óxido nítrico.
Enzima que catalisa a hidrólise da ACETILCOLINA em COLINA e acetato. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, esta enzima participa da função das junções neuromusculares periféricas. EC 3.1.1.7.
Compostos orgânicos que contêm o radical (-NH2OH).
Conservante de vinhos, bebidas suaves, suco de frutas e esterificante moderado.
Aloxano é um químico organo-arsênico utilizado em experimentos laboratoriais para induzir diabetes em animais, por sua capacidade de destruir as células beta dos ilhéus pancreáticos que produzem insulina.
Antidepressivo tricíclico protótipo. Tem sido usado na depressão maior, disritmia, depressão bipolar, transtornos de déficit de atenção, agorafobia e síndromes do pânico. Tem efeito sedativo menor do que alguns outros membros deste grupo terapêutico.
Reagente utilizado para neutralizar grupos amino terminais em peptídeos.

Pseudocolinesterase, também conhecida como butirilcolinesterase ou plasma colinesterase, é uma enzima presente no sangue e em outros tecidos do corpo humano. Ela desempenha um papel importante na hidrólise de certos tipos de substâncias químicas, incluindo alguns medicamentos e toxinas. A pseudocolinesterase ajuda a inativar essas substâncias no organismo, impedindo que elas alcancem concentrações tóxicas.

Existem diferentes tipos de pseudocolinesterases com diferentes graus de atividade em relação a diversos substratos. Algumas variantes desta enzima podem apresentar atividade reduzida, o que pode resultar em uma resposta prolongada ou excessiva a certos medicamentos que são seus substratos, como por exemplo alguns anestésicos e musculotrópicos. Essas variações na atividade da pseudocolinesterase podem ser congênitas (presentes desde o nascimento) ou adquiridas (por exemplo, em decorrência de doenças hepáticas, desnutrição ou exposição a certos medicamentos).

Em resumo, pseudocolinesterase é uma enzima presente no sangue e em outros tecidos que desempenha um papel importante na inativação de determinadas substâncias químicas no organismo. Sua atividade pode variar, o que pode influenciar a resposta individual a certos medicamentos.

Colinesterases são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise (quebra) dos ésteres de colina, incluindo a acetilcolina. A acetilcolinesterase é a colinesterase mais conhecida e está presente principalmente no tecido nervoso, onde desempenha um papel importante na transmissão neural ao hidrolisar a acetilcolina após sua liberação no espaço sináptico. Outras colinesterases, como a butirilcolinesterase, estão presentes em outros tecidos e órgãos, como o fígado e o plasma sanguíneo. As colinesterases têm importância clínica porque podem ser inibidas por certos agentes farmacológicos, como alguns pesticidas e fármacos utilizados no tratamento da miastenia gravis, uma doença neuromuscular.

Pentanona é um termo genérico utilizado em química orgânica para se referir a qualquer composto que contenha um grupo carbonila (C=O) e cinco átomos de carbono. No entanto, no contexto médico ou farmacológico, o termo "pentanona" geralmente é usado em referência a uma classe específica de fármacos depresores do sistema nervoso central (SNC) conhecidos como pentanona-derivados.

Esses compostos químicos são estruturalmente relacionados e possuem propriedades farmacológicas semelhantes aos barbitúricos, mas com um perfil de efeitos adversos e risco de dependência potencialmente diferente. Alguns exemplos de pentanona-derivados incluem o fenobarbital (um barbitúrico) e o glutetimida (um não-barbitúrico).

Embora os pentanona-derivados sejam às vezes referidos como "pentanona" em um contexto médico, é importante observar que a definição mais ampla e geral de pentanona em química orgânica inclui uma variedade muito maior de compostos com diferentes propriedades farmacológicas e efeitos.

Os anidridos acéticos, também conhecidos como anidrido acético, são compostos químicos com a fórmula (CH3CO)2O. Trata-se de um sólido volátil e incolor com um cheiro pungente e irritante. É o anidrido da ácido acético e é usado em síntese orgânica como um agente desidratante e acetilação.

Em contato com a umidade, os anidridos acéticos reagem rapidamente para formar ácido acético líquido e vapor, o que pode causar queimaduras e irritação nas peles e membranas mucosas. É por isso que é importante manipulá-lo com cuidado, usando equipamentos de proteção adequados, como luvas e óculos de proteção.

No corpo humano, os anidridos acéticos podem ser metabolizados em ácido acético e eliminados através da urina. No entanto, a exposição a grandes quantidades ou concentrações elevadas pode causar sintomas como tosse, falta de ar, náuseas, vômitos e diarréia. Em casos graves, a exposição a anidridos acéticos pode levar a edema pulmonar e insuficiência respiratória.

A definição médica de "2-Hidroxi-5-nitrobenzil brometo" refere-se a um composto químico utilizado em pesquisas e aplicações industriais, mas não tem um uso direto na prática clínica ou medicamentosa.

A sua fórmula molecular é C7H5BrNO4, e é derivado do benzil, com um grupo hidroxila (-OH) em posição 2, um grupo nitro (-NO2) em posição 5 e um átomo de bromo (-Br) ligado a um dos carbonos do anel benzênico.

Este composto pode ser usado como um agente químico em síntese orgânica, mas não é um fármaco ou medicamento prescrito para o tratamento de doenças humanas.

Bromosuccinimida é um composto químico utilizado em síntese orgânica como agente bromante, ou seja, é empregado para introduzir átomos de bromo em outras moléculas. Sua fórmula molecular é C5H5BrNO2.

Em um contexto médico, bromosuccinimida pode ser usada em reações químicas durante a preparação de certos medicamentos ou compostos farmacológicos. No entanto, o próprio bromosuccinimida não possui atividade farmacológica direta e geralmente não é encontrado em formulações medicinais finales para tratamento de doenças.

As fenotiazinas são um grupo de fármacos antipsicóticos utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, sendo mais conhecidas por seu uso no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Elas atuam principalmente como antagonistas dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que ajuda a reduzir a sintomatologia positiva (delírios, alucinações e pensamento desorganizado) da esquizofrenia.

Além disso, as fenotiazinas também possuem propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode levar a efeitos colaterais como sedação, boca seca, constipação, hipotensão ortostática e discinesias (movimentos involuntários). Alguns exemplos de fenotiazinas incluem clorpromazina, tioridazina, flufenazina e perfenazina.

É importante ressaltar que o uso das fenotiazinas deve ser cuidadosamente monitorado devido ao risco de efeitos adversos graves, como síndrome neuroléptica maligna (uma condição potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e alterações mentais) e discinesias tardias (movimentos involuntários que podem persistir após a interrupção do tratamento).

O tetranitrometano (TNM) é um composto químico com a fórmula N2O4. É um líquido incolor, oleoso e instável que se descompõe rapidamente em nitrogênio diatómico e óxidos de nitrogênio. Historicamente, foi usado como um agente oxidante em propelentes sólidos para foguetes devido à sua alta energia específica e densidade de energia. No entanto, seu uso foi descontinuado devido a preocupações com a segurança e estabilidade.

Em termos médicos, o tetranitrometano não tem utilizações clínicas conhecidas. É classificado como um agente oxidante forte e pode ser perigoso se ingerido, inalado ou entrar em contato com a pele ou os olhos. Pode causar irritação dos tecidos moles e danos a longo prazo ao sistema respiratório e circulatório. Além disso, o tetranitrometano pode reagir violentamente com materiais combustíveis e redutores, podendo resultar em incêndios ou explosões. Portanto, seu manuseio deve ser feito com extrema cautela e apenas por pessoas treinadas e equipadas adequadamente.

Fenilglioxal é um composto orgânico com a fórmula C6H4O2 e massa molecular 126,11 g/mol. É um sólido cristalino incolor com um ponto de fusão de 95-97 °C. Fenilglioxal é classificado como um aldeído aromático e um dialdeído, uma vez que possui dois grupos aldeídos em suas moléculas.

Na medicina e bioquímica, fenilglioxal é conhecido por sua reatividade com aminoácidos e proteínas. Ele reage especificamente com os grupos amino dos resíduos de lisina nos polipeptídeos, levando à formação de derivados de pyrrole. Essa reação é utilizada em métodos histoquímicos para detectar e visualizar proteínas que contêm lisina. Além disso, fenilglioxal também tem sido usado em estudos sobre a estrutura e função de enzimas e outras biomoléculas.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de fenilglioxal em ambientes laboratoriais e clínicos requer cuidados especiais, uma vez que ele pode ser irritante para a pele, os olhos e as vias respiratórias. Além disso, sua exposição prolongada ou repetida pode causar danos ao fígado e rins.

Inibidores da colinesterase são um grupo de fármacos que impedem a ação da enzima colinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Aumentando os níveis de acetilcolina no cérebro e nos nervos periféricos, esses medicamentos são usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo a miastenia gravis (uma doença neuromuscular que causa fraqueza muscular), a demência com corpos de Lewy e o Alzheimer (doenças cerebrais degenerativas que afetam a memória e as funções cognitivas) e alguns casos de glaucoma (aumento da pressão intraocular). Também são usados como antídotos para intoxicação por agentes nervosos, como o gás sarin ou a pesticida organofosforada. Existem diferentes classes de inibidores da colinesterase, incluindo os irreversíveis (como neostigmina e fisostigmina) e reversíveis (como donepezila e galantamina). Os efeitos adversos comuns associados ao uso desses medicamentos incluem náuseas, vômitos, diarreia, aumento da salivação, sudorese excessiva, bradicardia e aumento da pressão arterial.

A succinilcolina é um agente curare sintético, um bloqueador neuromuscular não despolarizante de curta duração. É usado clinicamente como um relaxante muscular para facilitar a intubação endotraqueal e a cirurgia. A succinilcolina age no receptor nicotínico da junção neuromuscular, causando uma rápida paralisia dos músculos esqueléticos após a administração intravenosa.

A duração do efeito da succinilcolina é geralmente de 5 a 10 minutos, o que a torna útil em situações em que um rápido retorno da função muscular é necessário, como na reanimação cardiopulmonar ou na cirurgia de curta duração. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais potenciais, incluindo hiperpotassemia e mioglobinúria, a succinilcolina é geralmente reservada para uso em situações de vida ou morte ou quando outros relaxantes musculares não podem ser usados com segurança.

A succinilcolina foi introduzida na prática clínica na década de 1950 e continua a ser um dos relaxantes musculares mais amplamente utilizados hoje em dia, apesar dos avanços nas técnicas anestésicas e nos agentes farmacológicos disponíveis.

Hidroxilamina é um composto químico com a fórmula NH2OH. É um sólido incolor e higroscópico com um ponto de fusão de 33°C. A hidroxilamina é uma base, formando sais chamados hidroxiaminas quando combinada com ácidos.

Em termos médicos, a hidroxilamina não tem um papel direto no tratamento ou diagnóstico de doenças. No entanto, ela é usada em alguns produtos farmacêuticos como um agente redutor e estabilizador. Além disso, a hidroxilamina e seus derivados têm sido estudados em pesquisas biomédicas por sua capacidade de inibir certos processos inflamatórios e imunológicos.

É importante notar que a exposição à hidroxilamina ou às suas soluções aquosas pode causar irritação na pele, olhos e sistema respiratório. Portanto, deve ser manipulada com cuidado e de acordo com as orientações de segurançade seus fabricantes.

Acetilcolinesterase é uma enzima que catalisa a hidrólise do neurotransmissor acetilcolina em substâncias mais simples, como a colina e o ácido acético. Essa reação é fundamental para encerrar a transmissão sináptica no sistema nervoso parasimpático e em algumas partes do sistema nervoso simpático. A inibição da acetilcolinesterase é um método comum para aumentar os níveis de acetilcolina no cérebro, o que pode ser benéfico no tratamento de certas condições neurológicas, como a doença de Alzheimer e a miastenia gravis. No entanto, também é o mecanismo de ação dos gases nervosos tóxicos, como o sarin e o VX, tornando-o um alvo importante em situações de guerra química ou terrorismo.

Hidroxilamina é um composto químico com a fórmula NH2OH. É um sólido incolor e higroscópico com um ponto de fusão de 33°C. É derivado do amoníaco pela adição de um grupo hidroxilo (OH).

Em termos médicos, hidroxilaminas são geralmente referidas como metabólitos reativos que podem ser formados in vivo por processos oxidativos. Eles desempenham um papel na patofisiologia de doenças associadas ao estresse oxidativo, como aterosclerose e neurodegeneração. Além disso, alguns fármacos e toxinas podem levar à formação de hidroxilaminas, o que pode contribuir para seus efeitos tóxicos. No entanto, é importante notar que a relação entre hidroxilaminas e doenças ainda está em estudo e não há consenso geral sobre suas implicações clínicas.

De acordo com a Definição de Medicamentos da Base de Dados5 (MedDB5), Dietil pirocarbonato é um composto químico usado como um agente antimicrobiano e estabilizador em produtos farmacêuticos e cosméticos. Ele funciona como um dessecante, absorvendo a umidade do ambiente, o que pode ajudar a prolongar a vida útil de certos produtos.

Em termos médicos, dietil pirocarbonato não é tipicamente usado como um medicamento ou tratamento para qualquer condição em particular. Em vez disso, ele serve como um aditivo em outros produtos para ajudar a manter sua integridade e segurança ao longo do tempo.

Apesar de dietil pirocarbonato ser geralmente considerado seguro quando usado em pequenas quantidades, é importante seguir as instruções de dosagem recomendadas e avisos de segurança fornecidos pelo fabricante do produto que o contém. Além disso, algumas pessoas podem ser sensíveis a este composto e experimentar reações adversas, como irritação da pele ou dos olhos, tosse ou dificuldade em respirar, entre outros sintomas. Em casos graves, é importante procurar atendimento médico imediato.

Aloxano é um composto químico utilizado em experimentos laboratoriais, especialmente em estudos relacionados à diabetes. Ele é capaz de destruir as células beta dos ilhéus do pâncreas, que são responsáveis pela produção de insulina no corpo. Quando essas células são destruídas, ocorre a diminuição da produção de insulina e, consequentemente, um aumento dos níveis de glicose no sangue, levando ao desenvolvimento do diabetes em animais de laboratório.

Em suma, a aloxano não tem uma definição médica direta, mas é sim um composto químico usado em pesquisas científicas e estudos pré-clínicos para induzir o diabetes em animais de laboratório, facilitando assim o entendimento dos mecanismos da doença e o desenvolvimento de novas terapias.

Imipramina é um tipo de antidepressivo tricíclico (TCA) que foi amplamente utilizado no tratamento da depressão clínica, ansiedade e outros transtornos mentais. Foi descoberto na década de 1950 e tornou-se um dos primeiros antidepressivos eficazes disponíveis no mercado.

A imipramina atua principalmente inibindo a recaptação da noradrenalina e serotonina, aumentando assim a concentração desses neurotransmissores no espaço sináptico e melhorando a transmissão nervosa. Além disso, também possui um efeito anticolinérgico, antihistamínico e quetanolítico.

Embora seja menos prescrito hoje em dia devido ao surgimento de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, a imipramina ainda é utilizada em casos resistentes à terapêutica ou quando outras opções terapêuticas não estiverem disponíveis.

Os efeitos colaterais da imipramina podem incluir boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento de peso, tontura, sonolência, confusão, agitação, ansiedade, ritmo cardíaco acelerado, visão turva e outros. Em casos raros, pode ocorrer arritmia cardíaca ou convulsões.

A imipramina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com história de doença cardiovascular, glaucoma, hipertrofia da próstata, epilepsia e outras condições médicas pré-existentes. Também pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar imipramina.

O ácido trinitrobenzenosulfónico, também conhecido como ácido picrato de sódio, é um composto químico com a fórmula C6H2N3NaO7S. É o sal sódico do ácido 2,4,6-trinitrobenzenosulfónico.

Este composto é altamente explosivo e foi historicamente utilizado em detonares e como um reagente em química analítica. No entanto, devido ao seu potencial de explosividade, o manuseio e armazenamento do ácido picrato de sódio são extremamente perigosos e estão sujeitos a rigorosas regulamentações governamentais em muitos países.

Em um contexto médico, o ácido picrato de sódio pode ser relevante como uma causa potential de lesões por exposição a explosivos ou como uma substância que pode desencadear reações alérgicas em indivíduos sensibilizados. Além disso, o ácido picrato de sódio tem sido estudado em pesquisas biomédicas como um agente antimicrobiano e anti-inflamatório, embora seu uso clínico seja limitado devido a sua alta toxicidade.

Entretanto, com a associação do grupo éster permite que haja metabolismo no plasma pela enzima pseudocolinesterase. Sérias ...
... , pseudocolinesterase ou colinesterase inespecífica é uma colinesterase que desempenha papel menor na ...
A ausência genética de butíril-colinesterase ("pseudocolinesterase") em pacientes que morreram após injeção de succinilcolina ...
A pseudocolinesterase - também conhecida como colinesterase sérica, butirilcolinesterase ou acilcolina acil-hidrolase - existe ... enquanto a pseudocolinesterase hidroliza butirilcolina mais rapidamente. Anticolinesterásico é um inibidor da colinesterase. ...
... é produzido pelo metabolismo da pseudocolinesterase plasmática. Outros metabólitos da cocaína são a norcocaína, p- ...
Aproximadamente 1 em 3000 indivíduos tem uma incompatibilidade atípica com a pseudocolinesterase, e não realizam a hidrólise de ... metabolizado no plasma pela enzima pseudocolinesterase (ou bitirilcolinesterase) a ácido p-aminobenzóico (PABA), que é ...
... pseudo) colinesterase (PChE) no sangue em cerca de quatro minutos. Este teste demonstrou ser tão eficaz quanto um teste de ...

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