Grupo vagamente definido de drogas que têm efeito sobre a função psicológica. Aqui os agentes psicotrópicos incluem os antidepressivos, alucinógenos, e tranquilizantes (inclusive os antipsicóticos e ansiolíticos).
Série tradicional de drogas às quais se atribui um efeito confortante ou calmante sobre a disposição de ânimo, pensamento, ou comportamento. Estão incluídos aqui os ANSIOLÍTICOS (tranquilizantes menores), AGENTES ANTIMANIA, e os AGENTES ANTIPSICÓTICOS (tranquilizantes maiores). Essas drogas agem através de mecanismos diferentes e são usadas para diferentes finalidades terapêuticas.
O estudo dos efeitos de drogas nas atividades mentais e comportamentais.
Orientações escritas para a aquisição e uso de MEDICAMENTOS.
Fenotiazina antipsicótica com ações e usos similares àqueles da CLORPROMAZINA. Sintomas extrapiramidais podem ser mais comuns do que os outros efeitos colaterais.
Droga antipsicótica protótipo da fenotiazina. Acredita-se que as ações antipsicóticas da clorpromazina, assim como as outras drogas desta classe, resultam da adaptação, a longo prazo, pelo encéfalo, bloqueando os RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS. A clorpromazina tem várias outras ações e usos terapêuticos, inclusive como antiemético e no tratamento do soluço intratável.
Fenotiazina com ações similares à CLORPROMAZINA, mas atividade antipsicótica menor. É usado primariamente no tratamento a curto prazo de distúrbios de comportamento e como antiemético.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Alcaloide alucinogênico isolado das inflorescências (peyote) de Lophophora (anteriormente Anhalonium) williamsii, um cacto mexicano utilizado em rituais religiosos indígenas e como psicomimético experimental. Entre seus efeitos celulares estão as ações agonistas sobre alguns tipos de receptores serotonérgicos. Não tem usos terapêuticos aceitos, embora seja legal para uso religioso por membros da Igreja Nativa Americana.
Refere-se ao uso de medicamentos como o apresentado em estudos hospitalares individualizados, estudos do tipo "Food and Drug Administration", venda e consumo etc. Inclui o armazenamento de drogas e dossiês de pacientes submetidos a quimioterapia.
Drogas estimuladoras do humor usadas inicialmente no tratamento de distúrbios afetivos e outras afecções relacionadas. Vários INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE são úteis como antidepressivos, aparentemente como consequência tardia da modulação de seus níveis de catecolaminas. Os compostos tricíclicos usados como agentes antidepressores (ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS) também parecem agir através dos sistemas de catecolaminas do cérebro. Um terceiro grupo (ANTIDEPRESSIVOS DE SEGUNDA GERAÇÃO) diferente inclui algumas drogas que atuam especificamente sobre os sistemas serotoninérgicos.
Antipsicótico fenotiazínico utilizado principalmente no tratamento da NÁUSEA, VÔMITO e VERTIGEM. É mais provável que cause Transtornos Extrapiramidais do que a CLORPROMAZINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p612)
Redução de pessoal para cortar custos ou alcançar maior eficiência.
Fármacos que aliviam a ANSIEDADE, tensão e os TRANSTORNOS DA ANSIEDADE, promovem sedação e tem um efeito calmante sem afetar a clareza da consciência ou as condições neurológicas. Os ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS BETA são comumente usados no tratamento sintomático da ansiedade, mas não são incluídos aqui.
Benzodiazepina com propriedades anticonvulsiva, ansiolítica, sedativa, de relaxante muscular, amnésica e de efeito de longa duração. Suas ações são mediadas pelo aumento da atividade do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO.
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Antidepressivo tricíclico protótipo. Tem sido usado na depressão maior, disritmia, depressão bipolar, transtornos de déficit de atenção, agorafobia e síndromes do pânico. Tem efeito sedativo menor do que alguns outros membros deste grupo terapêutico.
Antipsicótico fenotiazínico usado no tratamento de TRANSTORNOS PSICÓTICOS, incluindo ESQUIZOFRENIA.
Furor, raiva violenta e intensa.
Grupo de compostos heterocíclicos de dois anéis consistindo em um anel benzeno fundido a um anel diazepino. É permitido qualquer grau de hidrogenação, qualquer substituinte e qualquer isômero H.
Antidepressivo tricíclico com propriedades anticolinérgicas e sedativas. Parece impedir a recaptação de norepinefrina e serotonina nos terminais nervosos potencializando assim, a ação destes neurotransmissores. A amitriptilina também parece antagonizar as respostas colinérgicas e as alfa-1-adrenérgicas às aminas bioativas.
Um derivado das benzodiazepinas usado como anticonvulsivo e hipnótico.
Centros de assistência geriátrica de longa permanência que proporcionam supervisão e assistência nas atividades diárias e serviços de enfermagem quando necessários.
Administração de múltiplos medicamentos ao mesmo paciente, mais comumente vista em pacientes idosos. Iclui também a administração de medicação excessiva. Uma vez que nos Estados Unidos a maioria dos medicamentos são distribuídos como formulações de um único agente, a polimedicação, embora administrando muitos medicamentos ao mesmo paciente, deve ser diferenciada da COMBINAÇÃO DE MEDICAMENTOS, que são preparações únicas contendo dois ou mais medicamentos em uma dose fixa, e da COMBINAÇÃO DE TERAPIA MEDICAMENTOSA onde dois ou mais medicamentos são administrados separadamente para um efeito combinado.
Fármacos usados para tratar transtornos bipolares ou manias quando associadas com outros distúrbios afetivos.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
A Suécia é um país nórdico da Europa setentrional, conhecido por sua paisagem montanhosa e florestal, bem como por seu compromisso com o welfare state e a neutralidade política.
País na Europa ocidental limitado pelo Oceano Atlântico, Canal Inglês, Mar Mediterrâneo e pelos países Bélgica, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, os principados de Andorra e Mônaco e ducado de Luxemburgo. Sua capital é Paris.
Programas formais para avaliar prescrição de medicamentos em relação a alguns padrões. A revisão de uso de medicamentos deve considerar a indicação clínica, a análise de custo-benefício e, em alguns casos, os resultados. A revisão é geralmente retrospectiva, mas algumas análises podem ser efetuadas antes dos medicamentos serem aviados (como em sistemas de computação que informam aos médicos quando as prescrições são registradas). A revisão de uso de medicamentos está delegada aos programas Medicaid iniciados em 1993.
Distúrbios que resultam do uso intencional das PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS. Neste descritor estão incluídas uma ampla variedade de condições adversas induzidas quimicamente devido à toxicidade, INTERAÇÕES DE MEDICAMENTOS e efeitos metabólicos de compostos químicos.
Comportamento agressivo com intenção de causar mal ou sofrimento. O comportamento pode ser físico ou verbal. Caracteristicamente há um desequilíbrio de poder, força ou condição (social) entre o alvo e o agressor.
Substâncias contendo um grupamento de três anéis ligados entre si, usadas no tratamento da depressão. Estes fármacos bloqueiam a captação da norepinefrina e da serotonina nas extremidades do axônio, podendo ainda bloquear alguns subtipos de receptores adrenérgicos, de serotonina e de histamina. Porém o mecanismo dos efeitos de antidepressivos ainda não está claro pois os efeitos terapêuticos normalmente levam semanas para se manifestar, o que pode refletir mudanças compensatórias ocorrendo no sistema nervoso central.
Especialidade médica voltada para a provisão contínua e integrada de cuidados primários de saúde para toda a família.
Centros que prestam supervisão de enfermagem e cuidados médicos limitados a pessoas que não requerem hospitalização.
Finlândia, oficialmente conhecida como República da Finlândia, é um país localizado no norte da Europa, famoso por sua educação de alto nível, sistema de saúde universal e paisagem natural exuberante, incluindo lagos, florestas e ilhas costeiras.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
Fenil-piperidinil-butirofenona utilizado principalmente para tratar ESQUIZOFRENIA e outras PSICOSES. Também é utilizado em transtornos esquizoafetivos, ESQUIZOFRENIA PARANOIDE, balismo e SÍNDROME DE TOURETTE (droga de escolha) e ocasionalmente como terapia adjunta na DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e coreia da DOENÇA DE HUNTINGTON. É um antiemético potente e utilizado no tratamento do SOLUÇO intratável. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p279)
1) Medicamentos que não podem ser vendidos legalmente sem prescrição médica. (MeSH) 2) Medicamentos cujo uso requer a prescrição do médico ou dentista e que apresentam, em sua embalagem, tarja (vermelha ou preta) indicativa desta necessidade (fonte: Portaria n. 3916, de 30 de outubro de 1998, Brasil).
Condição jurídica que indica o status da pessoa em relação a casamento, divórcio, viuvez ou solteirismo.
Quedas devido a escorregões ou tropeços que podem resultar em lesão.
Condutas na prática médica relacionadas ao diagnóstico e tratamento de acordo com o custo do serviço requisitado e proporcionado.
Postura ou atitude devido à co-contração de músculos agonista e antagonista em uma região do corpo. Frequentemente afeta grandes músculos axiais do tronco e dos cíngulos dos membros. As afecções caracterizadas por episódios persistentes ou recidivantes de distonia como manifestação primária da doença são chamadas por DISTÚRBIOS DISTÔNICOS (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p77).
Piscar excessivo; espasmo tônico ou clônico do músculo oculi orbicularis.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Afecções hereditárias e adquiridas caracterizadas por DISTONIA como manifestação principal da doença. Estes transtornos são geralmente divididos em distonias gerais (ex., distonia muscular deformante) e distonias focais (ex., cãibra de escrever). São também classificadas pelos padrões hereditários e pela idade no início da doença.
Contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Os espasmos podem envolver os tipos de MÚSCULO ESQUELÉTICO ou de MÚSCULO LISO.
Afecção caracterizada por DISTONIA focal que progride para contrações espasmódicas involuntárias dos músculos das pernas, tronco, braços e face. As mãos frequentemente são poupadas, entretanto as contrações persistentes axiais e nos membros podem levar a um estado no qual o corpo fica grosseiramente contorcido. O início da doença geralmente ocorre na primeira ou segunda década de vida. Foram identificados padrões familiares de herança, principalmente autossômico dominante com penetrância incompleta. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1078)
Sintoma, não uma doença, do pescoço torcido. Na maioria das vezes, a cabeça é lançada levemente para um lado e o queixo rota-se para o outro. As contrações musculares involuntárias na região do pescoço de pacientes com torcicolo podem ser devido a defeitos congênitos, neurológicos, trauma, inflamação, tumores ou outros fatores.

Os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função do cérebro e influenciam o estado de espírito, nível de consciência, percepção, humor, pensamento ou comportamento. Eles atuam no sistema nervoso central afetando os neurotransmissores, que são as moléculas responsáveis por transmitir sinais entre as células nervosas.

Existem diferentes classes de psicotrópicos, incluindo estimulantes, depressores do sistema nervoso central, antipsicóticos, antidepressivos e psicodélicos. Cada uma dessas classes tem um mecanismo de ação específico no cérebro e é usada no tratamento de diferentes condições clínicas ou, em alguns casos, para fins recreativos ou ilícitos.

Os psicotrópicos podem ser prescritos por médicos para tratar diversas condições de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos. No entanto, esses medicamentos podem também ter efeitos colaterais e podem ser aditivos ou causar dependência física e psicológica se mal utilizados ou usados por longos períodos de tempo.

Em resumo, os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função cerebral e podem ser usadas no tratamento de condições clínicas ou para fins ilícitos, mas seu uso deve ser monitorado e controlado devido aos potenciais riscos e efeitos colaterais.

Tranquilizantes, também conhecidos como sedativos ou ansiolíticos, são um tipo de medicamento usado para reduzir a ansiedade e promover o sono. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e aumentando a relaxação. Existem diferentes classes de tranquilizantes, incluindo benzodiazepínicos, barbitúricos e outros fármacos ansiolíticos. Cada classe tem um mecanismo de acção específico, mas geralmente eles actuam ligando-se a receptores no cérebro que influenciam a transmissão de neurotransmissores como o GABA (ácido gama-aminobutírico), resultando em efeitos sedativos, relaxantes musculares e anticonvulsivantes. Devido aos seus efeitos potencialmente adictivos e a possibilidade de causar sédation excessiva e outros efeitos adversos, os tranquilizantes geralmente são prescritos apenas para curto prazo e com cuidado clínico.

A psicofarmacologia é um ramo da farmacologia que se concentra no estudo dos efeitos dos fármacos sobre o sistema nervoso central, especialmente aqueles usados no tratamento de transtornos mentais e comportamentais. Ela abrange a pesquisa básica e translacional envolvendo a interação entre drogas e sistemas neurotransmissoras, receptores e vias de sinalização no cérebro, com o objetivo de desenvolver e aprimorar medicamentos para doenças psiquiátricas como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de uso de substâncias e outros. Além disso, a psicofarmacologia também abrange o estudo dos efeitos adversos e desejáveis das drogas no comportamento humano e na cognição.

A definição médica de "prescrições de medicamentos" refere-se a instruções escritas fornecidas por um profissional de saúde qualificado, como um médico, para um paciente sobre o uso de medicamentos específicos. Essa prescrição inclui o nome do medicamento, a dose recomendada, a frequência e a duração do tratamento, além de quaisquer instruções adicionais relevantes para garantir o uso seguro e eficaz do medicamento.

A prescrição de medicamentos é um processo cuidadosamente controlado e regulamentado, pois os medicamentos podem ter efeitos significativos no corpo humano e podem interagir com outras condições médicas ou tratamentos em andamento. Além disso, alguns medicamentos podem ser adictivos ou ter potencial de abuso, o que requer ainda mais cautela na prescrição e no uso.

Portanto, as prescrições de medicamentos desempenham um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde seguros e eficazes, garantindo que os pacientes recebam os medicamentos certos em doses adequadas e por períodos de tempo apropriados.

Perazine é um antipsicótico típico (também conhecido como neuroléptico) que pertence à classe das fenotiazinas. É usado no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, bem como em alguns casos de agitação e agressão associadas a doenças mentais graves ou demência.

A perazina atua bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que resulta em uma redução da excitação e agitação, além de diminuir a formação de delírios e alucinações. No entanto, é importante ressaltar que o uso de perazina pode estar associado a diversos efeitos adversos, como sedação, hipotensão ortostática, parkinsonismo iatrogênico, discinesia tardia e outros.

Como qualquer medicamento, o uso de perazina deve ser individualizado e monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde mental, considerando os benefícios terapêuticos e os riscos potenciais associados ao tratamento.

Clorpromazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroleptico) que pertence à classe das fenotiazinas. Foi o primeiro antipsicótico atípico introduzido no mercado, nos anos 50, e continua a ser amplamente utilizado no tratamento de diversas condições clínicas, tais como esquizofrenia, psicoses agudas, mania, agitação e agressão em pacientes com demência, entre outros.

A clorpromazina atua principalmente como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva associada a sintomas psicóticos, como alucinações e delírios. Além disso, a clorpromazina também possui propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode contribuir para alguns de seus efeitos colaterais, como sedação, boca seca, constipação e hipotensão ortostática.

Como qualquer medicamento, a clorpromazina pode ter efeitos adversos graves ou mesmo perigosos em determinadas situações, especialmente quando utilizada em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos adversos mais comuns associados ao uso de clorpromazina incluem: sedação excessiva, aumento de peso, rigidez muscular, movimentos involuntários, alterações no ritmo cardíaco e aumento do risco de desenvolver síndrome neuroléptica maligna (SNM), uma condição rara mas potencialmente fatal.

Por isso, é fundamental que a clorpromazina seja prescrita e monitorada por um profissional de saúde qualificado, que avalie cuidadosamente os benefícios e riscos do tratamento em cada indivíduo e ajuste a dose e o regime de administração conforme necessário.

La promazina é un fármaco antipsicótico tipicu que pertence a la classe dos fenotiazinas. Agisce como antagonista dei recetor dopaminérgicos D1 e D2, alpaxando l'activité del sistema nervios central. La promazina también tiene efectos antihistamínicos y antiadrenergicós.

Este fármaco se utiliza para tratar una variedade de condições, incluyendo esquizofrenia, psicosis, agitación, agressión, e insomnia grave. La promazina también se puede usar off-label para tratar náuseas y vómitos graves.

Como todos los antipsicóticos, la promazina puede producir effets secundarios graves, incluyendo discinesia tardía, síndrome neuleptico maligno, e aumento del riesgo de suicidio en algunos pacientes. Los efectos secundarios más comunes incluyen somnolencia, sequedad de boca, vértigo, y aumento de peso.

La promazina está disponible en forma de comprimidos orales y solución inyectable. La dosis varía dependiendo de la indicación y la respuesta del paciente al tratamiento. Es importante seguir las instrucciones del médico cuidadosamente y informar sobre cualquier efecto secundario que pueda surgir durante el tratamiento.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

Mescalina é um alcaloide natural encontrado em alguns cactos, incluindo a peiote (Lophophora williamsii) e o san Pedro (Echinopsis pachanoi). É conhecida por suas propriedades psicoativas e é classificada como uma droga de classe I nos Estados Unidos, o que significa que seu uso é ilegal.

Quando consumida, a mescalina pode produzir alterações na percepção, pensamento, emoção e consciência. Os efeitos da mescalina podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem distorções visuais, mudanças no senso de tempo e realidade, e aumento dos sentimentos emocionais.

A mescalina é classificada como um psicodélico, o que significa que ela altera a mente e a consciência de forma significativa. É usada em contextos religiosos e cerimoniais por algumas culturas indígenas da América do Sul e do México. No entanto, seu uso é considerado ilegal em muitos países devido aos seus potenciais efeitos adversos e riscos associados ao uso de drogas.

A definição médica de "uso de medicamentos" refere-se ao ato de tomar, aplicar ou administrar medicamentos para prevenir, aliviar ou curar doenças, síndromes ou sintomas, promover a saúde, alterar funções corporais ou melhorar o desempenho físico ou mental. Isso pode incluir a administração de medicamentos prescritos por um profissional de saúde qualificado, bem como o uso de medicamentos de venda livre (OTC) adquiridos sem receita médica.

O uso adequado de medicamentos envolve seguir as instruções do profissional de saúde ou as diretrizes da embalagem do produto, prestar atenção às dosagens recomendadas, interações medicamentosas potenciais e possíveis efeitos adversos. O mau uso de medicamentos pode resultar em complicações de saúde, intoxicação ou falha do tratamento. É importante que os pacientes mantenham uma comunicação aberta com seus profissionais de saúde sobre o uso de medicamentos, incluindo quaisquer medicamentos que estejam tomando, dosagens e frequência de administração.

Os antidepressivos são uma classe de medicamentos que são tipicamente usados para tratar transtornos depressivos, bem como outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno bipolar. Eles funcionam alterando a forma como as substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores, se ligam e transmitem sinais uns aos outros.

Existem vários tipos diferentes de antidepressivos disponíveis, incluindo:

1. Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
2. Inibidores da Recaptação da Serotonina e Noradrenalina (IRSN): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, outro neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
3. Inibidores da Monoaminooxidase (IMAO): Estes medicamentos funcionam inibindo a enzima monoaminooxidase, que é responsável pela degradação dos neurotransmissores noradrenalina e serotonina.
4. Tricíclicos e Tetracíclicos: Estes medicamentos são mais antigos e funcionam afetando vários neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.

Os antidepressivos geralmente levam algumas semanas para começar a fazer efeito e podem causar efeitos secundários. Os efeitos secundários variam de acordo com o tipo de medicamento e podem incluir boca seca, tontura, aumento de peso, problemas de sono e alterações no desejo sexual. É importante que os pacientes informem aos seus médicos sobre quaisquer efeitos secundários que experimentarem.

Os antidepressivos não são aditivos e não causam dependência física, mas podem causar síndrome de abstinência quando interrompidos abruptamente. É importante que os pacientes reduzam gradualmente a dose do medicamento antes de interromper o tratamento.

Os antidepressivos são geralmente seguros e eficazes para o tratamento da depressão, mas podem não ser apropriados para todas as pessoas. Os médicos considerarão vários fatores antes de recomendar um medicamento específico, incluindo a gravidade dos sintomas, a história clínica do paciente, os medicamentos que o paciente está atualmente tomando e outros fatores de saúde.

Em resumo, os antidepressivos são uma classe de medicamentos usados para tratar a depressão e outras condições mentais. Eles funcionam alterando os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e a noradrenalina. Existem diferentes tipos de antidepressivos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para encontrar o medicamento mais adequado para eles.

Proclorperazine é um antipsicótico tipico (também conhecido como neuroléptico) que pertence à classe dos fenotiazinas. É usado no tratamento de vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, agitação psicomotora e mania. Além disso, também é empregado no alívio de náuseas e vômitos graves em certas condições, como dor abdominal aguda, enxaqueca e quimioterapia oncológica.

A proclorperazine atua bloqueando os receptores dopaminérgicos no cérebro, o que resulta na diminuição da excitação anormal dos neurônios e consequente redução dos sintomas psicóticos e do comportamento agitado. Quanto ao seu efeito antiemético, acredita-se que seja devido à ação sobre os centros de vômitos no tronco encefálico e na regulação da motilidade gastrointestinal.

Como outros neurolépticos, a proclorperazine pode causar efeitos adversos, como sedação, sonolência, aumento de peso, rigidez muscular, tremores e disfunções extrapiramidais (DEP), que incluem distonias agudas, discinesia tardia e síndrome neuroléptica maligna. Também é possível a ocorrência de reações alérgicas e outros efeitos adversos como hipotensão ortostática, visão turva, boca seca e constipação.

A proclorperazine está disponível em comprimidos orais, supositórios retais e solução injeções intramusculares ou endovenosas. Seu uso deve ser monitorado cuidadosamente, especialmente em idosos, crianças, pessoas com doenças cardiovasculares, hepáticas ou renais pré-existentes e indivíduos que recebem outros medicamentos concomitantemente.

Downsizing organizacional, também conhecido como redução de empregos ou reestruturação, refere-se à prática de diminuir o número de funcionários ou departamentos em uma organização, geralmente como medida para reduzir custos e aumentar a eficiência. Pode ser alcançado por meios como demissões, aposentadorias antecipadas, não renovação de contratos, externalização de serviços ou fusões com outras empresas.

A downsizing organizacional pode ter impactos significativos na cultura e no clima organizacionais, bem como nas vidas dos funcionários afetados. Além disso, embora a downsizing possa trazer benefícios financeiros à curto prazo, estudos demonstraram que, em alguns casos, ela pode levar a resultados negativos à longo prazo, como diminuição do moral e da produtividade dos funcionários, perda de conhecimento especializado e redução da satisfação e lealdade dos clientes.

Ansiolíticos são medicamentos usados no tratamento de transtornos de ansiedade. Eles atuam reduzindo a excitação do sistema nervoso central, o que resulta em uma diminuição da ansiedade, agitação e tensão muscular. Alguns exemplos comuns de ansiolíticos incluem benzodiazepínicos (como alprazolam, clonazepam e diazepam) e buspirona. É importante ressaltar que esses medicamentos devem ser usados sob orientação médica, pois podem causar efeitos colaterais e há risco de dependência física e psicológica com o uso prolongado.

Diazepam é um medicamento da classe das benzodiazepinas, que atua como um depressor do sistema nervoso central. Possui propriedades ansiolíticas (reduz a ansiedade), sedativas, hipnóticas (ajuda no sono), anticonvulsivantes (ajuda a prevenir convulsões) e relaxante muscular. É usado no tratamento de diversos transtornos, como transtorno de pânico, insônia, epilepsia, espasticidade muscular e síndrome de abstinência alcoólica. O diazepam atua aumentando a ação do neurotransmissor GABA no cérebro, o que resulta em uma diminuição da excitação nervosa e um aumento do sinal de relaxamento.

Em termos médicos, o diazepam é classificado como um agente ansiolítico, sedativo-hipnótico, anticonvulsivante e miorelaxante. É disponível em diferentes formas farmacêuticas, como comprimidos, soluções injetáveis e supositórios, e sua dose e duração de tratamento dependem da indicação clínica e da resposta individual do paciente.

Como qualquer medicamento, o diazepam pode ter efeitos adversos e contraindicações, por isso seu uso deve ser sempre acompanhado por um profissional de saúde qualificado. Entre os efeitos adversos mais comuns estão sonolência, tontura, confusão mental, falta de coordenação motora e memória prejudicada. Em casos graves, o uso prolongado ou indevido do diazepam pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e psicológica, além de outros problemas de saúde.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

Imipramina é um tipo de antidepressivo tricíclico (TCA) que foi amplamente utilizado no tratamento da depressão clínica, ansiedade e outros transtornos mentais. Foi descoberto na década de 1950 e tornou-se um dos primeiros antidepressivos eficazes disponíveis no mercado.

A imipramina atua principalmente inibindo a recaptação da noradrenalina e serotonina, aumentando assim a concentração desses neurotransmissores no espaço sináptico e melhorando a transmissão nervosa. Além disso, também possui um efeito anticolinérgico, antihistamínico e quetanolítico.

Embora seja menos prescrito hoje em dia devido ao surgimento de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, a imipramina ainda é utilizada em casos resistentes à terapêutica ou quando outras opções terapêuticas não estiverem disponíveis.

Os efeitos colaterais da imipramina podem incluir boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento de peso, tontura, sonolência, confusão, agitação, ansiedade, ritmo cardíaco acelerado, visão turva e outros. Em casos raros, pode ocorrer arritmia cardíaca ou convulsões.

A imipramina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com história de doença cardiovascular, glaucoma, hipertrofia da próstata, epilepsia e outras condições médicas pré-existentes. Também pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar imipramina.

A Tioridazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroléptico típico ou clássico) que pertence à classe química das fenotiazinas. Foi amplamente utilizado no passado para tratar uma variedade de condições psiquiátricas, incluindo esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves.

A tioridazina atua como um antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e, em menor extensão, dos receptores 5-HT2A de serotonina no cérebro. Essa ação bloqueia a transmissão excessiva de sinais dopaminérgicos, que é pensada para desempenhar um papel na psicose.

No entanto, devido aos seus efeitos colaterais significativos, especialmente em relação à gravidade da sedação, prolongamento do intervalo QT e risco de arritmias cardíacas graves, a tioridazina tem sido cada vez menos utilizada na prática clínica atual. Em muitos países, ela foi retirada do mercado ou sua prescrição é restrita a casos especiais em que outras opções de tratamento não são eficazes.

A palavra "fúria" geralmente não é usada em um contexto médico direto, mas ela pode ser usada para descrever um intenso sentimento de raiva ou furia. No entanto, em termos clínicos, a fúria pode ser descrita como um sintoma de certas condições mentais ou neurológicas.

A fúria extrema e incontrolável pode ser um sintoma de algumas doenças mentais, tais como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou outras condições que causam perturbação do humor ou pensamento desregulado. Além disso, a fúria também pode ser um sintoma de algumas doenças neurológicas, como demência ou doença de Parkinson, devido à interrupção dos circuitos cerebrais que regulam as emoções e o comportamento.

Em resumo, a fúria pode ser descrita como um sintoma de certas condições mentais ou neurológicas, mas não é uma condição médica em si.

Benzodiazepinas são uma classe de medicamentos depressores do sistema nervoso central que produzem efeitos sedativos, hipnóticos, ansiolíticos, anticonvulsivantes e musculoesqueléticos. Eles funcionam aumentando a atividade do neurotransmissor gaba (ácido gama-aminobutírico) no cérebro. As benzodiazepinas são frequentemente prescritas para tratar ansiedade, insônia, convulsões e agitação em doenças mentais graves. O uso de benzodiazepinas pode ser bem-sucedido no curto prazo, mas o risco de dependência e tolerância ao medicamento aumenta com o tempo. Além disso, o uso prolongado de benzodiazepinas está associado a um risco maior de demência em idosos. Exemplos de benzodiazepinas incluem alprazolam (Xanax), diazepam (Valium) e clonazepam (Klonopin).

Amitriptyline é um fármaco antidepressivo tricíclico (TCA) que atua aumentando a concentração de norepinefrina e serotonina no cérebro. Essas substâncias químicas são neurotransmissoras que permitem a comunicação entre as células nervosas e desempenham um papel importante na regulação do humor e outras funções cerebrais.

A amitriptyline foi originalmente desenvolvida para tratar a depressão, mas hoje em dia é também usada no tratamento de outras condições, como:

* Dor neuropática (dor causada por danos aos nervos)
* Transtorno do pânico
* Enurese noturna em crianças (perda involuntária de urina durante o sono)
* Prevenção de cefaleias em salvas (tipo de dor de cabeça recorrente)

Como outros TCAs, a amitriptyline pode causar sérios efeitos secundários, especialmente se as doses forem excessivas. Entre esses efeitos secundários estão:

* Boca seca
* Visão embaçada
* Dificuldade em urinar
* Aumento de peso
* Constipação
* Sonolência
* Tontura
* Confusão
* Batimentos cardíacos irregulares

Devido a estes e outros efeitos secundários, a amitriptyline geralmente não é o primeiro medicamento escolhido para tratar a depressão. Outras opções de antidepressivos, como os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), geralmente são tentados primeiro. No entanto, a amitriptyline pode ser uma opção eficaz para algumas pessoas que não respondem a outros antidepressivos ou que sofrem de dor neuropática.

Como qualquer medicamento, a amitriptyline deve ser tomada sob orientação médica e o seu uso deve ser monitorizado cuidadosamente para garantir a sua segurança e eficácia.

Nitrazepam é um medicamento do grupo das benzodiazepinas, que possui propriedades sedativas, hipnóticas, ansiolíticas, anticonvulsivantes e relaxantes musculares. Ele atua aumentando a ação do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro, o que resulta em uma diminuição da excitabilidade neuronal e promovem a sedação, sonolência e relaxamento muscular.

Nitrazepam é indicado principalmente para o tratamento de insônia grave e transitoriamente, especialmente em casos onde há dificuldade em iniciar ou manter o sono. Também pode ser usado no pré-tratamento antes de procedimentos diagnósticos ou cirúrgicos que causem ansiedade ou agitação.

Como outras benzodiazepinas, nitrazepam possui potencial de dependência e tolerância, por isso seu uso deve ser limitado em tempo e dosagem, preferencialmente sob orientação médica especializada. Além disso, o medicamento pode causar diversos efeitos adversos, como sonolência diurna, confusão mental, memória prejudicada, problemas de coordenação motora, tontura e vertigem, entre outros. Seu uso em gestantes, lactentes, idosos e pessoas com doenças hepáticas ou respiratórias graves deve ser evitado ou feito com extrema cautela, devido ao risco aumentado de efeitos adversos e interações medicamentosas.

Instituição de Longa Permanência para Idosos, também conhecida como Instituição de Envelhecimento ou Lar de Idosos, é um tipo de instalação residencial projetada para fornecer cuidados e hospedagem a idosos por um longo período de tempo. Essas instituições oferecem diferentes níveis de assistência, dependendo das necessidades dos residentes. Algumas instituições podem fornecer apenas alojamento e refeições, enquanto outras podem fornecer cuidados de enfermagem completos, incluindo gerenciamento de medicamentos, terapia física e outros serviços de saúde.

As Instituições de Longa Permanência para Idosos geralmente são residências comunitárias que oferecem um ambiente seguro e suportivo para idosos que podem ter dificuldades em viver independentemente em suas próprias casas. Os residentes normalmente têm acomodações individuais, como quartos ou apartamentos, e têm acesso a áreas comuns, como salas de estar, refeitórios, salas de recreação e jardins.

Essas instituições também podem oferecer atividades sociais e recreativas, como exercícios, artesanatos, música, jogos e outras atividades que promovem a interação social e o bem-estar emocional dos residentes. Além disso, as Instituições de Longa Permanência para Idosos podem fornecer serviços adicionais, como transporte, lavanderia, manutenção e outros serviços de apoio à vida diária.

Em suma, a definição médica de Instituição de Longa Permanência para Idosos refere-se a um tipo de instalação residencial que fornece cuidados, suporte e assistência a idosos que necessitam de ajuda para viver independentemente, além de promover sua saúde física, mental e emocional por meio de atividades recreativas e serviços de apoio.

Polimedicação é um termo usado em medicina para descrever a situação em que um paciente está tomando vários medicamentos diferentes simultaneamente. Embora não exista um consenso universal sobre o número exato de medicamentos que constituem a polimedicação, geralmente se refere ao uso de cinco ou mais medicamentos prescritos.

A polimedicação pode ser intencional, quando vários medicamentos são necessários para tratar diferentes condições médicas concomitantes em um paciente. No entanto, também pode ocorrer involuntariamente, devido a falhas no sistema de saúde, como comunicação inadequada entre prestadores de cuidados de saúde, falta de coordenação dos cuidados ou falha em rever periodicamente os medicamentos prescritos.

A polimedicação pode trazer riscos para a saúde do paciente, incluindo interações medicamentosas adversas, aumento da chance de efeitos colaterais, confusão sobre o horário e a dose correta dos medicamentos, e maior probabilidade de hospitalizações e visitas às salas de emergência. Por isso, é importante que os profissionais de saúde monitorem cuidadosamente a polimedicação em seus pacientes e procurem minimizar o uso desnecessário de medicamentos.

"Antimaníacos" é um termo utilizado para descrever um grupo de medicamentos usados no tratamento da mania e do transtorno bipolar. Esses medicamentos são também conhecidos como "estabilizadores de humor". Eles ajudam a controlar os sintomas da mania, tais como humor elevado ou irritável, falta de juízo, pensamento acelerado, agitação e distúrbios do sono. Alguns exemplos de antimaníacos incluem lítio, valproato (Depakote), carbamazepina (Tegretol) e lamotrigina (Lamictal). O uso correto desses medicamentos pode ajudar a prevenir recaídas e reduzir a frequência de episódios maníacos ou depressivos em pessoas com transtorno bipolar.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Suécia" é o nome de um país localizado na região nórdica da Europa e não é um termo médico. A Suécia é conhecida por seu sistema de saúde universal e é governada como uma monarquia constitucional com uma forma de governo parlamentar. Se você estava procurando informações sobre um termo médico específico, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Desculpe por qualquer confusão, mas "França" é geralmente referida como um país localizado na Europa Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. A França é conhecida por sua rica história, cultura, língua e contribuições para as áreas de arte, filosofia, literatura e gastronomia.

No entanto, se você quiser saber sobre a "frança" em um contexto médico, ela pode referir-se a unidade monetária francesa antiga, que foi substituída pelo Euro em 1999. Neste caso, a definição médica não se aplica diretamente, mas à economia e ao sistema financeiro do país.

Se tiver mais alguma dúvida ou se refere-se a outro assunto relacionado à medicina ou saúde, por favor, sinta-se à vontade para perguntar.

Uma revisão de uso de medicamentos (RUM) é um processo sistemático e periódico de avaliação dos medicamentos prescritos a um paciente, visando otimizar a terapêutica farmacológica e minimizar os riscos relacionados à medicação. A RUM envolve o exame cuidadoso da lista de medicamentos do paciente, considerando fatores como indicação, eficácia, segurança, interações medicamentosas, dose adequada, conformidade do paciente e custo-benefício. O objetivo é garantir que o paciente esteja recebendo os medicamentos corretos, na dosagem certa, por um período apropriado e com o menor risco possível de eventos adversos. A RUM pode ser realizada por profissionais de saúde, como médicos, farmacêuticos ou enfermeiros, e é recomendada especialmente para pacientes com múltiplas condições crônicas e/ou que utilizam vários medicamentos simultaneamente.

Efeitos colaterais e reações adversas relacionadas a medicamentos (RAM) são termos utilizados em medicina para descrever as respostas indesejadas e não intencionais a um medicamento. Eles podem ocorrer durante, ou após a administração de um medicamento, independentemente da dose ou intencionalidade terapêutica.

* Efeitos colaterais geralmente referem-se a reações previsíveis e benignas que estão relacionadas à farmacologia do medicamento e ocorrem em grande parte dos pacientes, embora a sua gravidade possa variar entre os indivíduos. Eles geralmente desaparecem quando o tratamento é interrompido ou a dose é reduzida. Exemplos incluem sonolência com alguns antihistamínicos ou diarreia com antibióticos.
* Reações adversas a medicamentos (RAM) são eventos mais graves e imprevisíveis que podem resultar em hospitalização, deficiência permanente ou morte. Elas geralmente ocorrem em indivíduos geneticamente predispostos ou em situações especiais, como interações medicamentosas ou com outras condições médicas. Exemplos incluem reações alérgicas graves, sangramento excessivo com anti-coagulantes ou danos hepáticos com alguns medicamentos.

Em resumo, os efeitos colaterais são efeitos indesejados previsíveis de um medicamento, enquanto as reações adversas a medicamentos são eventos imprevisíveis e potencialmente graves relacionados ao uso de um medicamento.

"Bullying" é uma forma de comportamento agressivo repetido e deliberado em que uma pessoa ou grupo de pessoas tenta intimidar, amedrontar ou magoar outra pessoa por um longo período de tempo. O bullying pode ocorrer em diferentes ambientes, como escolas, lugares de trabalho e comunidades virtuais, e pode assumir várias formas, incluindo:

1. Físico: atos agressivos físicos, tais como puxar os cabelos, dar socos ou pontapés, empurrar ou danificar a propriedade de alguém.
2. Verbal: insultos, desprezo, ameaças e sarcasmo.
3. Social: difamar, espalhar rumores, excluir intencionalmente alguém de um grupo e negar a participação em atividades.
4. Psicológico: manipulação emocional, ameaças implícitas, intimidar e assediar alguém.
5. Ciberbullying: uso de tecnologias digitais, como redes sociais, mensagens de texto ou sites da web, para prejudicar outra pessoa com mensagens ofensivas, fotos ou informações falsas e enganadoras.

O bullying pode ter graves consequências emocionais e físicas para as vítimas, incluindo ansiedade, depressão, isolamento social, baixa autoestima, problemas de saúde mental e, em alguns casos, até mesmo o suicídio. É importante reconhecer os sinais de bullying e tomar medidas para preveni-lo e abordá-lo quando ele ocorrer.

Os antidepressivos tricíclicos (ATC) são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento da depressão clínica e de outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno bipolar e bulimia nervosa. Eles recebem este nome por possuírem uma estrutura química formada por três anéis benzênicos fusionados.

Os ATC atuam principalmente na modulação da neurotransmissão monoaminérgica, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores como serotonina, norepinefrina e, em menor extensão, dopamina nos sítios sinápticos do cérebro. Isso é alcançado por meio da inibição da recaptação de monoaminas, o que resulta no aumento da transmissão nervosa e, consequentemente, na melhora dos sintomas depressivos e outros sintomas associados aos transtornos mentais mencionados.

Além disso, os antidepressivos tricíclicos também exercem um efeito anticolinérgico, antidopaminérgico e antisséptico, o que pode contribuir para seus efeitos terapêuticos, mas também pode causar diversos efeitos adversos.

Exemplos de antidepressivos tricíclicos incluem: amitriptyline, clomipramina, desipramina, dosulepin, imipramina, nortriptyline, protriptyline e trimipramine. Devido aos seus efeitos adversos e à disponibilidade de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, os ATC são geralmente utilizados como terceira linha de tratamento para depressão, sendo reservados para pacientes que não respondem a outras opções terapêuticas.

A Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica que presta assistência integral a indivíduos, famílias e populações, enfatizando a prevenção, o tratamento e o manejo de doenças em seus contextos biopsicossociais. Ela promove a prática centrada no paciente, fortalecendo as relações contínuas e longitudinais entre médicos e indivíduos, famílias e comunidades. Além disso, os médicos de família e da comunidade trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados contínuos, coordenados e integrados aos indivíduos e famílias, considerando as necessidades e prioridades de saúde da comunidade como um todo. Essa abordagem holística permite uma melhor compreensão das determinantes sociais da saúde, favorecendo a promoção da saúde, o bem-estar e a equidade na assistência à saúde.

Em termos médicos, "Casas de Saúde" (na língua inglesa, "Healthcare Facilities") referem-se a locais específicos projetados, construídos e equipados para fornecer cuidados de saúde a pacientes. Estes locais podem incluir uma variedade de diferentes tipos de instalações, tais como hospitais, clínicas, centros de saúde mental, ambulatórios, laboratórios, centros de diagnóstico e outras instalações especializadas.

As Casas de Saúde são responsáveis por fornecer uma gama completa de serviços de saúde, desde a prevenção e promoção da saúde até o tratamento de doenças agudas e crônicas, reabilitação e cuidados paliativos. Além disso, eles também podem fornecer serviços diagnósticos e terapêuticos, tais como radiologia, terapia física, terapia ocupacional e outros serviços de apoio à saúde.

As Casas de Saúde são regulamentadas e licenciadas por autoridades governamentais locais, estaduais e nacionais para garantir que eles cumpram os padrões de qualidade e segurança adequados para a prestação de cuidados de saúde. Eles são obrigados a seguir protocolos e procedimentos rigorosos para garantir a segurança dos pacientes, reduzir o risco de infecções hospitalares e fornecer um ambiente limpo e confortável para os pacientes.

Em resumo, as Casas de Saúde desempenham um papel fundamental no sistema de saúde, fornecendo cuidados essenciais a milhões de pessoas em todo o mundo. Eles são responsáveis por manter e promover a saúde das pessoas, aliviar a dor e o sofrimento, e salvar vidas através do tratamento adequado e o cuidado compassivo.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Finlândia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no norte da Europa, conhecido por sua educação de alto nível, bem-estar social e beleza natural. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo médico específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Hipnóticos e sedativos são classes de medicamentos que têm propriedades calmantes, relaxantes musculares e soporíferas. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e o anxiety levels, promovendo a sedação e facilitando o sono. Os hipnóticos são geralmente utilizados para induzir o sono ou manter o sono, enquanto que os sedativos são usados para produzir um estado de calma e reduzir a ansiedade. No entanto, as diferenças entre as duas classes são muitas vezes pouco claras e algumas drogas podem ser utilizadas tanto como hipnóticos como sedativos, dependendo da dose utilizada.

Exemplos de fármacos hipnóticos incluem benzodiazepínicos (como o diazepam e o temazepam), non-benzodiazepínicos (como o zolpidem e o zaleplon) e barbitúricos. Os benzodiazepínicos e non-benzodiazepínicos actuam no receptor GABA-A, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos e hipnóticos. Os barbitúricos também actuam no receptor GABA-A, mas a sua utilização como hipnóticos tem vindo a diminuir devido ao seu potencial para causar overdose e morte.

Os sedativos incluem drogas como as benzodiazepínicas, que têm propriedades ansiolíticas, amnésicas, anticonvulsivantes e musculares relaxantes além de seus efeitos hipnóticos. Outros exemplos de sedativos incluem a prometazina e a hidroxizina, que têm propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas adicionais aos seus efeitos sedativos.

Embora os hipnóticos e sedativos possam ser eficazes no tratamento de insónia e ansiedade, eles também podem causar efeitos adversos significativos, como sonolência diurna, amnesia anterógrada, dependência e tolerância. Além disso, a sua utilização em conjunto com outras drogas que suprimam o sistema nervoso central (SNC) pode aumentar o risco de overdose e morte. Por estas razões, os hipnóticos e sedativos devem ser utilizados com cautela e sob a supervisão de um médico qualificado.

Haloperidol é um antipsicótico típico ou neurleptique, que pertence à classe dos diphenylbutpiperidines. É amplamente utilizado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves, bem como em situações agudas de agitação psicomotora e sintomas psicóticos associados a diversas condições clínicas. Também é empregado no tratamento da coreia (movimentos involuntários anormais) inducida por neurolépticos, do transtorno bipolar e de distúrbios de personalidade.

O mecanismo de ação de haloperidol envolve o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 no sistema nervoso central, particularmente nos núcleos da base e na córtex cerebral. Isto resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva, que é considerada um fator importante na patogênese dos sintomas psicóticos.

Os efeitos adversos comuns de haloperidol incluem a sedação, rigidez muscular, tremores, disfunção extrapiramidal (movimentos involuntários anormais), distúrbios do controle motor e aumento da salivação. Em casos raros, pode ocorrer síndrome neuroléptica maligna, uma condição grave que requer tratamento imediato. Além disso, haloperidol pode prolongar o intervalo QT no ECG, especialmente em doses altas ou em indivíduos com fatores de risco prévios, aumentando o risco de arritmias cardíacas potencialmente graves.

A administração de haloperidol pode ser feita por via oral (comprimidos ou soluções), intramuscular ou intravenosa, dependendo da situação clínica e das preferências do médico tratante. A posologia varia conforme a idade, peso, condição clínica e resposta individual ao medicamento.

Medicamentos sob prescrição, também conhecidos como medicamentos prescritos ou medicamentos controlados, são medicamentos que somente podem ser obtidos por meio de uma receita médica válida. Esses medicamentos geralmente são usados para tratar condições médicas graves, gerenciar doenças crônicas ou aliviar sintomas significativos.

A prescrição é emitida por um profissional de saúde licenciado, como um médico, enfermeiro praticante ou cirurgião dentista, que avaliou a necessidade do medicamento para o paciente e determinou a dose adequada e a duração do tratamento.

Os medicamentos sob prescrição são regulados por leis federais e estaduais para garantir que sejam usados com segurança e eficácia, reduzindo o risco de abuso ou dependência. Alguns exemplos comuns de medicamentos sob prescrição incluem opioides para controle da dor, antidepressivos para tratamento da depressão, antibióticos para tratar infecções bacterianas e antivirais para tratar infecções virais.

Estado Civil, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere à situação legal e social de uma pessoa relacionada ao seu estado de casamento ou união civil. Pode incluir categorias como solteiro, casado, divorciado, viúvo, união estável ou outras designações culturais ou legais semelhantes. No contexto clínico, o estado civil pode ser relevante em questões relacionadas à tomada de decisões, planejamento familiar e história social do paciente.

"Accidents by Falls" ou "Acidentes por Quedas" é a designação dada em medicina para lesões corporais que ocorrem como resultado de uma pessoa cair ou ser empurrada para baixo. Estes acidentes podem acontecer em qualquer lugar, tais como em casa, no trabalho, durante as atividades desportivas ou em outros ambientes públicos. As quedas podem resultar em diferentes tipos de lesões, dependendo da altura da queda, da superfície de impacto e da saúde geral da pessoa. Lesões comuns incluem fraturas ósseas, contusões, cortes e escoriações, além de possíveis lesões cerebrais ou medulares, dependendo da gravidade do acidente. Fatores de risco para acidentes por quedas podem incluir idade avançada, condições médicas pré-existentes, uso de medicamentos que afetam o equilíbrio ou a coordenação, e ambientes inseguros ou desorganizados.

A expressão "Conductas na Prática Médica" refere-se aos comportamentos, ações e decisões clínicas que os profissionais de saúde adotam no cuidado e atendimento aos pacientes. Essas condutas são baseadas em princípios éticos, evidências científicas, boas práticas clínicas e leis relevantes à área da saúde. Algumas das áreas que abrangem as condutas na prática médica incluem:

1. Obtenção de consentimento informado: é o processo em que o profissional de saúde fornece ao paciente informações claras e objetivas sobre os diagnósticos, prognósticos, tratamentos disponíveis, riscos e benefícios associados a cada opção, a fim de que o paciente possa tomar uma decisão informada sobre seu próprio cuidado.
2. Privacidade e confidencialidade: os profissionais de saúde têm a obrigação ética e legal de proteger as informações pessoais e sensíveis dos pacientes, compartilhando-as apenas com outros profissionais de saúde ou instituições quando houver uma necessidade clínica justificada.
3. Padrões de cuidado: os médicos devem fornecer cuidados baseados em evidências científicas e boas práticas clínicas, a fim de garantir a melhor qualidade de atendimento possível aos pacientes. Isso inclui o uso adequado de medicamentos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos, além da avaliação contínua do progresso clínico dos pacientes.
4. Comunicação e relacionamento: os profissionais de saúde devem desenvolver habilidades de comunicação efetivas para estabelecer relacionamentos positivos com os pacientes, garantindo que eles se sintam informados, envolvidos e respeitados durante o processo de cuidado.
5. Integridade e responsabilidade: os médicos devem atuar com integridade e responsabilidade em todas as suas ações, incluindo o reconhecimento dos seus próprios limites e busca por ajuda quando necessário. Eles também devem ser transparentes sobre os riscos e benefícios dos tratamentos e enfrentar as consequências de quaisquer erros com honestidade e empenho em aprender e se melhorar.
6. Ética e decisões difíceis: os profissionais de saúde podem enfrentar situações em que as decisões éticas são complexas e difíceis, como no caso de conflitos entre os interesses do paciente e da sociedade ou quando a autonomia do paciente está comprometida. Nesses casos, é necessário recorrer a princípios éticos e consultar com outros profissionais de saúde e especialistas em ética para garantir que as decisões sejam tomadas com base no melhor interesse do paciente e respeito à sua autonomia.

Distonia é um transtorno do movimento caracterizado por contrações musculares contorcidas e repetitivas que podem afetar um único músculo ou todo um grupo de músculos. Essas contrações podem ocorrer em qualquer parte do corpo, resultando em movimentos involuntários e repetitivos ou posturas anormais. Em alguns casos, a distonia pode causar espasmos dolorosos.

Existem vários tipos de distonia, incluindo:

* Distonia focal: Afecta um único grupo muscular. Os exemplos mais comuns são o blefarospasmo (contracções dos músculos em volta dos olhos) e o espasmo do pescoço (torção involuntária do pescoço).
* Distonia segmentar: Afecta dois ou mais grupos musculares adjacentes. Um exemplo é a distonia laringeia, que afeta os músculos da voz e da garganta.
* Distonia multifocal: Afecta dois ou mais grupos musculares não adjacentes.
* Distonia generalizada: Afecta todo o corpo ou grandes partes dele.

A causa exata da distonia é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, a distonia pode ser causada por lesões no cérebro ou por certos medicamentos.

O tratamento da distonia depende do tipo e da gravidade dos sintomas. Os tratamentos podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para ajudar a relajar os músculos ou injeções de toxina botulínica para reduzir as contrações musculares. Em casos graves, a cirurgia pode ser considerada.

Blefarospasmo é um distúrbio do movimento que afeta os músculos que controlam o blinhar e movimentos dos olhos. É caracterizado por espasmos involuntários, repetitivos e persistentes dos músculos da pálpebra, levando a tiques nas pestanas ou fechamento forçado e persistente dos olhos. Esses spasmos podem variar em frequência e duração, desde alguns segundos até minutos ou horas. Em casos graves, o blefarospasmo pode afetar a visão e a capacidade de realizar atividades diárias normais. A causa exata do blefarospasmo é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a fatores genéticos e ambientais. Além disso, o distúrbio pode ser associado a outras condições neurológicas, como a doença de Parkinson ou lesões cerebrais traumáticas. O tratamento geralmente inclui medicamentos para relaxar os músculos ou cirurgia para interromper os sinais nervosos que causam os espasmos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os distúrbios distónicos são um grupo de condições neurológicas que afetam o movimento muscular. Eles são caracterizados por movimentos involuntários e contorções, que podem ser dolorosos e interferir no funcionamento diário. Esses movimentos são geralmente irregulares e estereotipados, ocorrendo em diferentes partes do corpo. Além disso, os indivíduos com distúrbios distónicos podem experimentar rigidez muscular, espasticidade e dificuldades de equilíbrio.

Existem vários tipos de distúrbios distónicos, incluindo a distonia cervical (torticolo), distonia generalizada, distonia focal (como o blefarospasmo ou espasmos dos músculos faciais) e distonia paroxística. A causa exata dos distúrbios distónicos é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

O tratamento para os distúrbios distónicos geralmente inclui medicamentos para ajudar a controlar os sintomas, terapia fisica e, em alguns casos, cirurgia. A terapia com botox também pode ser útil para aliviar os espasmos musculares. Embora não haja cura conhecida para a maioria dos distúrbios distónicos, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Em termos médicos, um espasmo refere-se a uma contração involuntária e súbita de um músculo ou grupo muscular, geralmente associada a dor ou desconforto. Espasmos podem também ser referidos como "crampes" em outras linguagens. Eles podem ocorrer devido a vários fatores, tais como exercício físico intenso, desidratação, deficiência de nutrientes ou minerais (como cálcio, potássio ou magnésio), estresse, lesões ou doenças neurológicas. Além disso, alguns medicamentos e drogas podem também aumentar o risco de ter espasmos. Em geral, os espasmos musculares são benignos e desaparecem por conta própria em alguns minutos, mas em casos mais graves ou persistentes, é recomendável procurar assistência médica para determinar a causa subjacente e receber um tratamento adequado.

A distonia muscular deformante, também conhecida como dystonia miotónica de Thornton, é uma condição genética rara que afeta o sistema muscular. Essa doença é caracterizada por movimentos involuntários e repetitivos, espasmos musculares, rigidez, dificuldade em manter posturas mantidas e deformidades esqueléticas progressivas.

A distonia muscular deformante é causada por uma mutação no gene SGCE (do inglês: "echinoderm microtubule-associated protein-like 4-core encephalopathy"). Esse gene fornece instruções para a produção de uma proteína que desempenha um papel importante na regulação da atividade elétrica dos neurônios. A mutação nesse gene leva à produção de uma proteína defeituosa ou insuficiente, resultando em sinais anormais nos circuitos neuronais que controlam o movimento muscular e levando aos sintomas da distonia muscular deformante.

A doença geralmente se manifesta na infância ou adolescência, mas às vezes pode começar mais tarde na vida. Os sintomas podem variar em gravidade e progressão entre as pessoas afetadas. Embora a distonia muscular deformante não possua cura conhecida, o tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas com fisioterapia, terapia ocupacional, dispositivos de assistência e medicamentos, como relaxantes musculares e inibidores da dopamina. Em alguns casos, a cirurgia pode ser considerada para aliviar sintomas graves ou debilitantes.

Torcicollo, também conhecido como "torticollis" em inglês, é um termo médico que se refere à torção ou inclinação anormal do pescoço. Essa condição geralmente faz com que a cabeça fique grudada para um lado e a barbela apontada para o outro, dando ao pescoço uma aparência torta ou twistada. Existem vários tipos de torcicolo, incluindo:

1. Torcicollo congênito: é presente desde o nascimento e geralmente é causado por uma posição anormal do feto no útero ou por um músculo do pescoço encurtado ou ferido durante o parto.
2. Torcicollo adquirido: desenvolve-se após o nascimento e pode ser causado por vários fatores, como lesões, infecções, tumores ou distúrbios neurológicos.
3. Torcicollo espasmódico: é um tipo de torcicolo muscular que causa dor e rigidez no pescoço, geralmente em decorrência de esforços excessivos, posições desconfortáveis ou estresse emocional.

O tratamento do torcicollo depende do tipo e da causa subjacente. Pode incluir fisioterapia, exercícios, medicamentos, terapia manual ou cirurgia, se for necessário. Em casos graves ou em crianças pequenas, o torcicolo pode resultar em problemas de desenvolvimento e deve ser tratado o mais rapidamente possível para prevenir complicações permanentes.

Psicotrópicos. Como fazer a retirada de um benzodiazepínico?. A retirada de um benzodiazepínico deve ser feita de forma gradual ... Quais os cuidados na administração de medicamentos psicotrópicos?. Os principais erros cometidos durante a administração de ... medicamentos psicotrópicos estão associados a distrações ambientais, conhecimento insuficiente sobre farmacologia, erros ...
PELEGRINI, Marta Regueira Fonseca. O abuso de medicamentos psicotrópicos na contemporaneidade. Psicol. cienc. prof. [online]. ... O artigo propõe uma análise crítica do fenômeno do abuso de medicamentos psicotrópicos na atualidade. A base teórica é a ...
Certos psicotrópicos. Distonias primárias (genética, congênita ou idiopática) atingem apenas 2 a 50 em cada milhão de ...
DeCS/MeSH: Erros de Medicação, Psicotrópicos Graus da Evidência: B - Estudos experimentais ou observacionais de menor ... Quais os cuidados na administração de medicamentos psicotrópicos? Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL , 7 abril 2016 , ID ... Os principais erros cometidos durante a administração de medicamentos psicotrópicos estão associados a distrações ambientais, ... Os cuidados na administração de medicamentos psicotrópicos são os mesmos para qualquer administração de medicamentos ...
O Centro Universitário BRASÍLIA de Goiás utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Com esta autorização estamos aptos para coletar tais informações e utilizá-las para tais finalidades. Você pode consultar nossa política de privacidade e política de cookies.. ...
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Psicotrópicos / ... Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Psicotrópicos / ... os medicamentos psicotrópicos são modificadores do sistema nervoso central, que agem nas doenças psiquiátricas com o objetivo ... Masculino; Feminino; Criança; Adolescente; Adulto; Pessoa de Meia-Idade; Idoso; Psicotrópicos; Transtornos Mentais; ...
O uso de psicotrópicos foi mais observado entre as mulheres, na faixa etária de 40 a 59 anos, entre os tabagistas e naqueles ... Uso de psicotrópicos em um município do meio oeste de Santa Catarina. J Health Sci Inst. 2016;34(2):108-13. ... O uso de psicotrópicos foi informado por 212 (53,0%) entrevistados, não havendo diferença no consumo entre os diferentes locais ... Uso abusivo de psicotrópicos pela demanda da estratégia saúde da família: revisão integrativa da literatura. Sanare 2016;15(02 ...
CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA PARA O FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS DA FARMÁCIA BÁSICA, PSICOTRÓPICOS, INJETÁVEIS, MEDICAMENTOS ... PSICOTRÓPICOS, INJETÁVEIS, MEDICAMENTOS EM GERAIS, MATERIAL TÉCNICO, TÉCNICO HOSPITALAR, MATERIAL TÉCNICO ODONTOLÓGICO) 0 ... PSICOTRÓPICOS, INJETÁVEIS, MEDICAMENTOS EM GERAIS, MATERIAL TÉCNICO, TÉCNICO HOSPITALAR, MATERIAL TÉCNICO ODONTOLÓGICO) ...
Você está em:Home»Publicações Oficiais»Licitações»PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2018 (AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS) ...
O canabinoide conhecido como Canabidiol ou CBD, não só tem a capacidade de neutralizar e diminuir os efeitos psicotrópicos de ...
Psicotrópicos são medicamentos que atuam no Sistema Nervoso Central produzindo alterações de comportamento e percepção, podendo ... Entretanto, na Enfermaria de Pediatria não há controle no recebimento e armazenamento de psicotrópicos, o que gera desperdício ... O objetivo deste trabalho foi rever o processo de dispensação, recebimento e armazenamento de psicotrópicos na unidade, bem ... Melhoria no processo de dispensação, recebimento e armazenamento de medicamentos psicotrópicos na enfermaria de pediatria de um ...
DISPENSA Nº 7/2021-1401001 (Aquisição de Medicamentos de Farmácia Básica, Medicamentos Psicotrópicos Diversos) 0 ...
Saúde Pública, Epidemiologia, Demografia, Drogas Ilícitas, Psicotrópicos, Fumar, Drogas de uso terapêutico e social, Esteróides ...
Circular Informativa n.º 166/CD - Registo de psicotrópicos e estupefacientes * Canábis para fins medicinais ...
A indicação terapêutica envolve medicamentos psicotrópicos e sessões psicoterápicas. "As pessoas que são profissionais da saúde ...
Drogas: psicotrópicos, corticóides, antidepressivos tricíclicos, lítio, fenotiazinas, ciproheptadina, medroxiprogesterona. ...
Medicamentos psicotrópicos (como benzodiazepínicos e antidepressivos).. Medicamentos gastrointestinais (antieméticos) para ...
Ela fazia uso de alguns psicotrópicos e estava sob os efeitos dos medicamentos. Relatou muita dor de cabeça, depois do uso do ...
Somos produtores e pesquisadores de medicamentos psicodélicos e psicotrópicos. Alguns são substâncias usadas por povos ...
Um ensaio sobre os efeitos dos psicotropicos na maneira como percepcionamos o mundo. Excelente livro recomendo ...
... treinando a equipe e organizando os medicamentos psicotrópicos e… continuar lendo. ...
Os benefícios do CBD chamaram a sua atenção, mas os potenciais efeitos psicotrópicos desencorajam-no? A Sensi Weeds tem o ...
O escritor Jim Starlin utilizou suas classes de psicologia e psicotrópicos para dar vida a Thanos ...
Influência dos fármacos psicotrópicos na arquitetura do sono. Dispensado. Parecer favorável. (CE do Centro Hospitalar Médio ...
A variável dependente foi o padrão de uso não médico de psicotrópicos (solventes, maconha, cocaína, ansiolíticos, anfetamínicos ...
Prevalência do uso de psicotrópicos e fatores associados na atenção primária à saúde. Acta Paulista de Enfermagem, v. 28, n. 4 ... Prevalência do uso de psicotrópicos e fatores associados na atenção primária à saúde. Acta Paulista de Enfermagem, v. 28, n. 4 ... do volume total de psicotrópicos dispensados no período (STEPHENSON; KARANGES; McGREGOR, 2013STEPHENSON, C. P.; KARANGES, E.; ...

No FAQ disponível com os "psicotrópicos"

No imagens disponível com os "psicotrópicos"