Drenagem do líquido do espaço subaracnoídeo na região lombar, geralmente entre a terceira e a quarta vértebras lombares.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Incisão de tecidos para injeção de medicamentos ou para outros procedimentos diagnósticos ou terapêuticos. Punções da pele, por exemplo, podem ser utilizadas para drenagem diagnóstica; de vasos sanguíneos, para procedimentos diagnósticos por imagem.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Transtorno de cefaleia secundário atribuído à baixa pressão do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO, causado por PUNÇÃO ESPINHAL, geralmente após a punção da lombar ou dural.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Neoplasias malignas e benignas que ocorrem dentro da substância da medula espinal (neoplasias intramedulares) ou no espaço entre a dura e a medula espinal (neoplasias extramedulares intradurais). A maioria dos tumores intramedulares é neoplasia primária do SNC, incluindo ASTROCITOMA, EPENDIMOMA e LIPOMA. As neoplasias intramedulares são muitas vezes associadas com SIRINGOMIELIA. Os tipos histológicos de tumores intradurais e extramedulares mais frequentes são MENINGIOMA e NEUROFIBROMA.
Instrumentos afiados usados para puncionar ou suturar.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Prevenção do acesso de organismos infectantes ao ponto de uma infecção potencial.
Bloqueio da condução nervosa para uma área específica pela injeção de um agente anestésico.
Agentes que induzem vários graus de analgesia, depressão da consciência, da circulação, e da respiração, relaxamento da musculatura esquelética, redução da atividade reflexa e amnésia. Há dois tipos de anestésicos gerais: inalatórios e intravenosos. Com qualquer um dos dois, a concentração arterial da droga necessária para induzir a anestesia varia com a condição do paciente, com o grau desejado de anestesia e com o uso concomitante de outras drogas. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p.173)

A punção espinal, também conhecida como punção lombar ou injeção epidural, é um procedimento médico em que uma agulha fina é introduzida entre duas vértebras no canal espinal para recolher um pequeno volume de líquor cerebrospinal (LCS) ou para injetar medicamentos no LCS. O LCS circunda o cérebro e a medula espinhal, actuando como amortecedor e fornecendo nutrientes a esses órgãos.

Este procedimento é geralmente realizado por um anestesiologista, neurologista ou outro médico treinado para o efeito. É usado com frequência para diagnosticar doenças que afetam o sistema nervoso central, como meningite, esclerose múltipla ou hemorragia subaracnóidea. Além disso, a punção espinal pode ser utilizada no tratamento de certos tipos de dor de cabeça e para administrar anestesia raquidiana durante cirurgias ou partos.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos potenciais associados à punção espinal, tais como dor no local da injeção, sangramento, infecção e, em casos raros, danos à medula espinhal ou meninges. Antes do procedimento, o paciente é geralmente orientado a permanecer hidratado para facilitar a inserção da agulha e reduzir o risco de cefaleia pós-punção. Após a punção espinal, o paciente deve permanecer deitado durante algum tempo para minimizar o risco de complicações.

Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.

Em medicina, uma punção é um procedimento em que se insere uma agulha oca fina através da pele para retirar um líquido ou gás de um órgão ou espaço corporal fechado. É comumente usado para coletar amostras de sangue, líquido sinovial, líquido pleural, líquido ascítico ou líquido cefalorraquidiano para análises laboratoriais e diagnósticos.

Também pode ser usado para remover massas anormais, como quistes ou abscessos, ou para administrar medicamentos, como anestésicos ou quimioterapêuticos, em um espaço específico do corpo. A punção geralmente é realizada com a ajuda de uma agulha hipodérmica e é guiada por ultrassom, fluoroscopia ou tomografia computadorizada para garantir a precisão e minimizar o risco de complicações.

Embora a punção seja um procedimento relativamente simples e seguro, pode haver algum desconforto ou dor associada à inserção da agulha. Portanto, é comumente realizado com anestésico local para reduzir a dor. Além disso, existem riscos potenciais associados à punção, como hemorragia, infecção e danos a estruturas adjacentes, mas esses riscos são geralmente baixos quando o procedimento é realizado por um profissional de saúde treinado.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

Traumatismo da medula espinal é um tipo de lesão na coluna vertebral que causa danos à medula espinal, o feixe de nervos que transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo. Essas lesões geralmente resultam de traumas físicos graves, como acidentes de carro, queda de grande altura, ferimentos por arma de fogo ou esportes de contato.

Existem dois tipos principais de traumatismos da medula espinal: lesões completas e incompletas. Lesões completas causam perda total da função abaixo do local da lesão, enquanto lesões incompletas permitem algum grau de função abaixo do local da lesão.

Os sintomas de um traumatismo da medula espinal podem incluir perda de sensibilidade ou movimento abaixo do local da lesão, dor intensa, espasmos musculares, problemas respiratórios, perda de controle da bexiga e intestino, entre outros. O tratamento geralmente inclui cuidados médicos imediatos para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais, seguidos de fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de reabilitação à medida que a pessoa se recupera. No entanto, muitas vezes essas lesões resultam em deficiências permanentes.

Cefaleia Pós-Punção Dural é um tipo específico de dor de cabeça que pode ocorrer como um efeito colateral da punção lumbar (um procedimento médico em que uma agulha fina é inserida no canal espinal para coletar líquido cefalorraquidiano ou administrar medicamentos). A punção dural refere-se à membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal, e a cefaleia pós-punção dural é causada por uma pequena quantidade de líquido cefalorraquidiano que vaza para fora do local da punção.

Os sintomas da Cefaleia Pós-Punção Dural geralmente começam dentro das primeiras 48 horas após a punção e podem incluir:

* Dor de cabeça pulsátil ou opressiva, que pode piorar ao se sentar ou ficar em pé por longos períodos de tempo
* Náusea e vômito
* Ruído na orelha (tinnitus)
* Visão turva ou outros problemas visuais
* Sensibilidade à luz e ao som
* Rigidez no pescoço

Em geral, a cefaleia pós-punção dural é autolimitada e desaparece em alguns dias ou semanas. No entanto, em casos graves, o tratamento pode incluir repouso em cama, hidratação adequada, medicamentos para alívio da dor e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para reduzir a inflamação. Em casos raros, pode ser necessário um procedimento adicional para fechar o local da punção e parar o vazamento de líquido cefalorraquidiano.

As injeções espinhais, também conhecidas como punções ou bloqueios nervosos raquidianos, são procedimentos invasivos em que um anestésico local ou outros medicamentos são introduzidos diretamente no espaço ao redor dos nervos da coluna vertebral. Esses procedimentos geralmente visam aliviar a dor crônica, particularmente no caso de dores na parte inferior da espinha (dor sacroilíaca ou lombar) e nos membros inferiores (ciática).

Existem três principais tipos de injeções espinhais:

1. Injeção epidural: Neste procedimento, o medicamento é injetado no espaço epidural, que é o local entre a dura-máter (a membrana externa que envolve a medula espinal) e o osso da coluna vertebral. A anestesia regional ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor.
2. Injeção intratecal: Nesta técnica, o medicamento é administrado diretamente no líquido cefalorraquidiano que envolve a medula espinal. A dose necessária para obter efeitos desejados é menor do que em outros tipos de injeções espinhais, reduzindo assim o risco de efeitos colaterais sistêmicos.
3. Infiltração neural: Neste procedimento, o medicamento é administrado diretamente no nervo ou nos nervos afetados. A anestesia local ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor neuropática (dor causada por danos aos nervos).

Embora as injeções espinhais sejam geralmente seguras, elas podem estar associadas a certos riscos e complicações, como infecção, sangramento, dano à medula espinal ou nervos periféricos, aumento da pressão intracraniana e reação alérgica ao medicamento. É importante que as injeções sejam administradas por profissionais de saúde treinados e experientes para minimizar esses riscos.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

As doenças da medula espinal referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula espinal, o principal componente do sistema nervoso central responsável por transmitir mensagens entre o cérebro e o corpo. Essas doenças podem resultar em danos ou disfunção na medula espinal, levando a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade dos danos.

Algumas das causas comuns de doenças da medula espinal incluem:

1. Lesões traumáticas: Acidentes, esportes ou violência podem causar lesões na coluna vertebral e à medula espinal, resultando em fraqueza, perda de sensibilidade ou paralisia abaixo do local da lesão.

2. Doenças degenerativas: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer podem afetar a medula espinal ao longo do tempo, causando sintomas progressivos como rigidez, fraqueza e perda de coordenação.

3. Infeções: Doenças infecciosas, como meningite, abscessos ou mielites, podem inflamar a medula espinal e danificar os tecidos nervosos, levando a sintomas neurológicos graves.

4. Tumores: Crescimentos benignos ou malignos na coluna vertebral ou na medula espinal podem comprimir os tecidos nervosos e causar dor, fraqueza ou perda de função.

5. Doenças genéticas: Algumas doenças hereditárias, como a atrofia muscular espinal e a síndrome de Marfan, podem afetar a medula espinal e causar sintomas neurológicos graves.

6. Outras causas: Traumatismos, exposição a toxinas ou deficiência nutricional também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças da medula espinal.

Os sintomas associados às doenças da medula espinal variam amplamente e dependem da localização e extensão dos danos nervosos. Eles podem incluir dor, fraqueza, rigidez, perda de coordenação, espasticidade, paralisia, perda de sensibilidade, problemas de equilíbrio, incontinência urinária ou fecal e outros sintomas neurológicos graves. O tratamento para as doenças da medula espinal geralmente inclui uma combinação de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia e outras intervenções terapêuticas, dependendo dos sintomas específicos e da gravidade da doença.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

Neoplasia da medula espinal refere-se a um crescimento anormal de tecido (tumor) dentro do canal raquidiano, que abriga a medula espinal. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem originar-se na própria medula espinal (tumores primários) ou se espalhar para a medula espinal a partir de outras partes do corpo (metástases ou tumores secundários).

Os sinais e sintomas variam dependendo da localização e tamanho do tumor, mas geralmente incluem dor de costas, fraqueza muscular, perda de sensibilidade, problemas de coordenação e dificuldade em andar. O tratamento depende do tipo e estágio do tumor e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A reabilitação é frequentemente necessária para ajudar a recuperar as funções perdidas.

A palavra "agulhas" em si não tem uma definição médica específica. No entanto, o termo relacionado "agulha hipodérmica" é frequentemente usado no contexto médico. Uma agulha hipodérmica refere-se a um tipo de agulha fina e curta que é usada para injetar medicamentos ou extrair fluidos corporais. Elas são feitas de aço inoxidável ou material descartável desse tipo e vem em diferentes tamanhos e formas, dependendo do seu uso previsto.

Algumas outras expressões relacionadas com agulhas que podem ser encontradas no contexto médico incluem:

* Agulha de acupuntura: uma agulha fina usada em acupuncture, uma prática tradicional chinesa que envolve a inserção de agulhas em pontos específicos do corpo para aliviar a dor e promover a cura.
* Agulha espinal: um tipo de agulha longa e fina usada em procedimentos médicos como punções lombares ou epidurais, que envolvem a inserção da agulha no canal espinhal para obter amostras de líquido cefalorraquidiano ou administrar anestésicos.
* Agulha cirúrgica: um tipo especializado de agulha usada em procedimentos cirúrgicos, geralmente feita de aço inoxidável e disponível em diferentes tamanhos e formas, dependendo do tipo de sutura necessário.

Em resumo, embora "agulhas" não tenha uma definição médica específica, o termo está intimamente relacionado a vários conceitos e dispositivos usados em medicina.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Assepsia é um termo médico que se refere à ausência ou falta de microrganismos vivos, especialmente bactérias, em um determinado ambiente ou objeto. É o estado de ser estéril ou livre de germes. É frequentemente alcançada através do uso de agentes antimicrobianos, como desinfetantes e esterilizadores, durante procedimentos cirúrgicos e outros cuidados de saúde para minimizar a possibilidade de infecção.

Em outras palavras, assepsia é um processo que visa eliminar ou inibir o crescimento de microrganismos em materiais, equipamentos e ambientes, com o objetivo de prevenir a contaminação e a propagação de infecções. É uma prática importante na medicina e na higiene pessoal para promover a saúde e reduzir o risco de doenças infecciosas.

Anestesia local é um tipo de anestesia que numa área específica do corpo, bloqueando a transmissão dos sinais de dor para o cérebro, permitindo assim a realização de procedimentos médicos ou cirúrgicos descomplicados e sem dor nessa região. Isto é geralmente alcançado por meio da injeção de um anestésico local, tais como lidocaína ou prilocaína, na área circundante ao nervo que transmite a sensação dolorosa. A anestesia local pode ser usada em uma variedade de procedimentos, desde algo simples como a remoção de um dente, até cirurgias mais complexas, tais como cirurgias ortopédicas ou cirurgias oftalmológicas. Embora a pessoa possa estar consciente durante o procedimento, eles não sentirão dor na área anestesiada.

Anestésicos Gerais são drogas medicamentosas utilizadas em procedimentos cirúrgicos e outros procedimentos invasivos para bloquear a dor, a consciência e os reflexos do paciente. Eles agem no sistema nervoso central, inibindo a transmissão de impulsos nervosos que causam a percepção da dor e outras sensações desagradáveis.

Existem diferentes tipos de anestésicos gerais, incluindo inalantes (como éter, halotano, desflurano e sevoflurano) e intravenosos (como propofol, etomidato, thiopental e ketamina). A escolha do tipo de anestésico geral a ser utilizado depende de vários fatores, como a idade e o estado de saúde do paciente, o tipo e a duração do procedimento cirúrgico, e as preferências do médico anestesista.

Os anestésicos gerais podem ser administrados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos, como relaxantes musculares e opioides, para garantir a máxima segurança e conforto do paciente durante o procedimento cirúrgico. É importante que os anestésicos gerais sejam administrados por profissionais de saúde treinados e experientes, pois sua administração incorreta pode levar a complicações graves, como depressão respiratória, pressão arterial baixa e ritmo cardíaco irregular.

A posição ereta (como também pode ser feita a punção lombar) é vantajosa pois há menos distorção de anatomia espinal, o que ... A agulha espinal é inserida entre as vertebras lombares L3/L4 ou L4/L5. O estilete da agulha espinal está então retirado e são ... A técnica descrita é quase idêntica a usada na anestesia espinal, exceto que anestesia espinal é mais freqüentemente terminada ... Uma punção lombar consiste na coleta do líquido cefalorraquidiano (líquor) na medula espinhal, através da utilização de uma ...
Punção lombar: A espinal medula é parte do sistema nervoso, que tem a forma de cordão, e por isso é chamada de cordão espinhal ... A punção lombar consiste na aspiração do liquor para exame citológico e também para injeção de quimioterapia com a finalidade ...
A doença pode também ser transmitida por exposição ao cérebro ou tecidos da medula espinal de uma pessoa infetada. Não há ... punção lombar ou ressonância magnética. Não existe tratamento específico para a DCJ. A dor pode ser aliviada com opioides, ...
Nos casos em que é necessária TAC ou RM antes da punção lumbar ou em que há dificuldades em realizar a punção, está recomendada ... A meningite pode provocar a morte devido à proximidade da inflamação com o cérebro e medula espinal, o que faz com que a ... No entanto, a punção lombar está contra-indicada se houver suspeita de uma massa no cérebro (tumor ou abcesso) ou se a pressão ... Na realização da punção lombar a pessoa encontra-se geralmente deitada de lado, sendo aplicada anestesia local e inserida uma ...
Sua retirada é feita através de punção lombar da medula espinal para diagnosticar doenças como: tuberculose, meningite, sífilis ... através de punção suboccipital (logo abaixo do crânio) ou lombar (entre a terceira, a quarta e a quinta vértebras lombares). A ... deve-se diferenciar o acidente de punção (tubo inicial mais escuro que os demais, gradativamente mais claros, resultante da ...
Ultimamente, com as descobertas de Paolo Zamboni sobre a insuficiência venosa crónica cérebro-espinal e o achado na grande ... A análise do líquido cefalorraquidiano, recolhido através de uma punção lombar, pode confirmar a presença de inflamações ... Carswell descreveu as lesões por si observadas como "lesões notáveis da medula espinal acompanhadas de atrofia". O patologista ... Ver artigo principal: Insuficiência venosa crónica cérebro-espinal Em 2008, o cirurgião vascular Paolo Zamboni divulgou dados ...
A medula espinal é vascularizada por três artérias principais: a artéria espinal anterior e o par de artérias espinais ... punção lombar. A suspensão da medula no canal vertebral faz-se ao longo de todo o seu comprimento através dos ligamentos ... A medula espinal, ou medula espinhal é a porção alongada do sistema nervoso central, é a continuação do bulbo, que se aloja no ... Página sobre medula espinal Página sobre sistema nervoso Página sobre sistema nervoso (!Páginas a reciclar desde junho de ...
... à medula espinal (o priapismo já foi relatado em vítimas de enforcamento). O priapismo também pode ser causado por medicamentos ... é puncionar o pênis para aspirar o sangue que se encontra estagnado dentro de pênis e pela mesma punção, introduzir substâncias ...
A análise do LCR após uma punção lombar desempenha um papel crucial na exclusão do diagnóstico de infecções oportunistas. Os ... patologias da medula espinal e encefalite por VIH. Nos Estados Unidos, onde a terapia anti-retroviral é amplamente acessível, ... por punção lombar desempenha um papel importante na avaliação. Um aumento das proteínas do LCR, da contagem de células e a ...
A ADEM é caracterizada por desmielinização no cérebro e na medula espinal (e ocasionalmente no nervo ótico) como resultado de ... A análise do líquido cefalorraquidiano (LCR) (por exemplo, após uma punção lombar) pode revelar anomalias em 50% a 80% dos ...
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Uma punção lombar Punção lombar Em algumas ocasiões, é necessário recorrer a procedimentos diagnósticos para confirmar o ... Como a punção lombar é feita. O líquido cefalorraquidiano flui por um canal (espaço subaracnóideo) entre as camadas de tecido ( ... Em uma punção lombar, os médicos inserem uma agulha entre duas vértebras na coluna lombar, e retiram uma amostra do líquido ... Depois da punção lombar, o líquido cefalorraquidiano por vezes continua a vazar para fora do pequeno furo feito pela agulha. Se ...
Punção Espinal - Conceito preferido Identificador do conceito. M0020330. Nota de escopo. Drenagem do líquido do espaço ... Punção Espinhal. Punção Lombar. Código(s) hierárquico(s):. E01.370.225.998.054.790. E01.370.376.700. E02.800.779. E04.074.790. ...
... tal como uma punção lombar (recolher uma amostra de fluido em torno da medula espinal) para confirmar o diagnóstico e para ...
Fazer uma punção lombar, onde é retirada uma pequena quantidade do líquido que circula à volta do cérebro e da espinal medula ( ... Fazer uma punção lombar, onde é retirada uma pequena quantidade do líquido que circula à volta do cérebro e da espinal medula ( ... recolhido por punção lombar, confirmam o diagnóstico. ... recolhido por punção lombar, confirmam o diagnóstico. ...
Atrofia Bulbo-Espinal Ligada ao X. Atrofia Bulboespinal Ligada ao X. Cefalalgias Trigêmino-Autonômicas. Cefalalgias Autonômicas ... Cefaléia Pós-Punção Dural. Cefaleia Pós-Punção Dural. Cefaléia Pós-Traumática. Cefaleia Pós-Traumática. ... Atrofia Bulbo-Espinal Ligada ao X. Atrofia Bulboespinal Ligada ao X. Deficiência da Diidropirimidina Desidrogenase. Deficiência ...
Foram relatados casos de hematomas neuraxiais com o uso concomitante de enoxaparina e anestesia espinal/epidural ou punção ... raros de hematomas neuraxiais com o uso de enoxaparina em doentes sujeitos a anestesia espinal/epidural ou a punção espinal, ... Deve considerar-se o perfil farmacocinético da enoxaparina ao planear a utilização de anestesia/analgesia epidural ou espinal ... Se o médico decidir administrar terapêutica anticoagulante no contexto de anestesia epidural/espinal, esta deve ser efectuada ...
... derivação ou punção espinal, testes genéticos e testes de sangue e urina para avaliar os níveis elevados de glicose. ...
Cardiomiopatia Dilatada , Ablação por Cateter , Punção Espinal , Obesidade Mórbida 8. Ablação de via acessória dentro de uma ... tornou-se inviável punção femoral. Optamos então por punção radial com introdutor slender 6F/7F, que permitiu o uso de um ... tornou-se inviável punção femoral. Optamos então por punção radial com introdutor slender 6f/7f, que permitiu o uso de um ... Novo mapeamento, após punção transeptal, foi realizado na região lateral esquerda do anel mitral com evidencia de fusão AV ( ...
Punção lombar. Uma punção lombar é um procedimento feito para verificar se o linfoma se espalhou para o seu sistema nervoso ... Seu médico colocará uma agulha em suas costas e retirará um pouco do líquido chamado "fluido espinal cerebral" (FCS) em torno ...
Atrofia Bulbo-Espinal Ligada ao X. Atrofia Bulboespinal Ligada ao X. Cefalalgias Trigêmino-Autonômicas. Cefalalgias Autonômicas ... Cefaléia Pós-Punção Dural. Cefaleia Pós-Punção Dural. Cefaléia Pós-Traumática. Cefaleia Pós-Traumática. ... Atrofia Bulbo-Espinal Ligada ao X. Atrofia Bulboespinal Ligada ao X. Deficiência da Diidropirimidina Desidrogenase. Deficiência ...
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Atrofia Bulbo-Espinal Ligada ao X. Atrofia Bulboespinal Ligada ao X. Cefalalgias Trigêmino-Autonômicas. Cefalalgias Autonômicas ... Cefaléia Pós-Punção Dural. Cefaleia Pós-Punção Dural. Cefaléia Pós-Traumática. Cefaleia Pós-Traumática. ... Atrofia Bulbo-Espinal Ligada ao X. Atrofia Bulboespinal Ligada ao X. Deficiência da Diidropirimidina Desidrogenase. Deficiência ...
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2.7.9.1 Anatomia do Encéfalo e da Medula Espinal. Princípios Básicos.. 2.7.10 PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS ADICIONAIS ... Sistema Urinário e Punção Venosa.. 2.7.4 MAMOGRAFIA. 2.7.4.1 Anatomia Radiográfica. Posicionamento Radiográfico. ...
Ao contrário da meningocele, estes sacos de fluido espinal também contêm parte da medula espinal e nervos, que são normalmente ... e por injeção intratecal efetuada após punção lombar. Estes dois métodos de entrega permitem uma maior eficácia, garantindo ao ... pode ser porque a pele que deve cobrir a medula espinal não está lá e está a causar uma fuga do líquido espinal do bebé. ... Meningocele: Um saco de líquido espinal empurra através de uma abertura na parte de trás. Isto pode ter pouco ou nenhum sintoma ...
A Mielite grave pode ser associada com hipotonia na fase aguda (durante o choque espinal), mas isso é normalmente seguido pelo ... Punção liquórica com análise de citologia, proteínas, glicose, VDRL, pesquisa de bandas oligoclonais e eletroforese de ... causadas por uma interrupção de forma ascendente e descendente das vias neuroanatômicas no plano transversal da medula espinal ...
... punção aspirativa, citopatologia, morfologia e imuno-histoquímica. ... medula espinal. ...
  • Uma punção lombar consiste na coleta do líquido cefalorraquidiano (líquor) na medula espinhal, através da utilização de uma agulha, para exame citológico e também para injeção de quimioterapia com a finalidade de impedir o aparecimento (profilaxia) de células leucêmicas no SNC ou para destruí-las quando existir doença (meningite leucêmica) nesse local. (wikipedia.org)
  • A posição ereta (como também pode ser feita a punção lombar) é vantajosa pois há menos distorção de anatomia espinal, o que permite retirada mais fácil de fluido. (wikipedia.org)
  • Cefaleias de baixa pressão resultam quando o líquido cefalorraquidiano é retirado durante uma punção lombar ou se ele vaza por causa de um cisto ou rasgamento de uma das camadas dos tecidos que cobrem as meninges. (msdmanuals.com)
  • Punção lombar Em algumas ocasiões, é necessário recorrer a procedimentos diagnósticos para confirmar o diagnóstico sugerido pelo histórico clínico e pelo exame neurológico. (msdmanuals.com)
  • Uma cefaleia de baixa pressão ocorre em até um terço das pessoas que tiveram uma punção lombar, normalmente dentro de horas até um ou dois dias depois. (msdmanuals.com)
  • Em uma punção lombar, os médicos inserem uma agulha entre duas vértebras na coluna lombar, e retiram uma amostra do líquido cefalorraquidiano do canal espinhal. (msdmanuals.com)
  • Depois da punção lombar, o líquido cefalorraquidiano por vezes continua a vazar para fora do pequeno furo feito pela agulha. (msdmanuals.com)
  • Frequentemente, exames de sangue são realizados para pesquisar proteínas imunitárias que combatem o poliovírus (anticorpos), tal como uma punção lombar (recolher uma amostra de fluido em torno da medula espinal) para confirmar o diagnóstico e para investigar a presença do vírus no sistema nervoso. (ada.com)
  • A observação de sintomas clínicos, as imagens de ressonância magnética que permitem visualizar as lesões (cicatrizes das zonas de ataque à mielina/ inflamação) e elementos biológicos: análises do líquido cefalorraquidiano (que envolve o sistema nervoso central) recolhido por punção lombar, confirmam o diagnóstico. (santander.pt)
  • Fazer uma punção lombar, onde é retirada uma pequena quantidade do líquido que circula à volta do cérebro e da espinal medula (líquido cefalorraquidiano). (santander.pt)
  • Ao injetar células-tronco no local ferido de um paciente com espinha bífida (mielomeningocele), as células estaminais podem ajudar a regenerar a abertura da medula espinal. (tratamentocelulastronco.com)
  • As células estaminais têm a capacidade única de se diferenciarem em vários tipos de células do corpo, incluindo as células neurais, que são essenciais para o bom funcionamento da medula espinal. (tratamentocelulastronco.com)
  • O objetivo do tratamento da Espinha bífida (mielomeningocele) é promover a cura da lesão original na medula espinal, a fim de restaurar a função neurológica. (tratamentocelulastronco.com)
  • As suas manifestações são causadas por uma interrupção de forma ascendente e descendente das vias neuroanatômicas no plano transversal da medula espinal, e a presença de um nível sensorial resultante é característica da síndrome. (medicinanet.com.br)
  • É preferida por alguns médicos quando a punção for realizada em um paciente obeso, pois fazendo-os deitar poderia causar Escoliose e marcos anatômicos incertos. (wikipedia.org)
  • Pode ocorrer cefaleia (dor de cabeça) temporária, ou até infecção e hemorragia quando a punção não for bem realizada. (wikipedia.org)
  • Realizada punção transeptal e mapeamento com cateter terapêutico de 4 mm, sendo encontrada maior fusão atrioventricular (AV) em ritmo sinusal em região anterior do anel mitral. (bvsalud.org)
  • A agulha espinal é inserida entre as vertebras lombares L3/L4 ou L4/L5. (wikipedia.org)
  • O estilete da agulha espinal está então retirado e são recolhidas gotas de fluido cerebroespinal. (wikipedia.org)