Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-5 no EPITÉLIO estratificado interno. As mutações no gene da queratina-14 estão associadas com a EPIDERMÓLISE BOLHOSA SIMPLES.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-10 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene da queratina-1 estão associadas com a HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-1 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene que codificam a queratina-10 tem sido associadas com HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo I encontrada em associação com QUERATINA-8, em epitélio interno simples, ou com predomínio de monocamada.
Queratina tipo II expressada na camada espinhosa superior dos QUERATINÓCITOS epidérmicos. As mutações no gene da queratina-2A estão associadas com a ICTIOSE BOLHOSA DE SIEMENS.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-13 no EPITÉLIO estratificado interno. Os defeitos no gene da queratina-4 causam LEUCOCERATOSE DA MUCOSA HEREDITÁRIA.
Queratina tipo II expressada predominantemente nas terminações diferenciadas da EPIDERME de palmas e solas. As mutações no gene da queratina 9 estão associadas com a CERATODERMIA PALMAR E PLANTAR EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-4 no EPITÉLIO estratificado interno. Os defeitos no gene da queratina 13 causam leucoceratose da mucosa hereditária.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-14 no EPITÉLIO estratificado interno. As mutações no gene da queratina-5 estão associadas com a EPIDERMÓLISE BOLHOSA SIMPLES.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-12 na CÓRNEA e é considerada como um marcador para a diferenciação epitelial do tipo corneano. As mutações no gene da queratina-3 estão associadas com a distrofia epitelial corneana de Meesmann.
Queratina tipo I expressada em uma variedade de EPITÉLIOS, incluindo o ESÔFAGO, LÍNGUA, FOLÍCULOS CAPILARES e UNHAS. A queratina-16 normalmente é encontrada associada com a QUERATINA-6. As mutações no gene da queratina-6 estão associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 1.
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-6 em tecidos epiteliais escamosos que se proliferam rapidamente. Mutações no gene da queratina-17 têm sido associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 2.
Classe de proteínas fibrosas ou escleroproteínas que representa o principal constituinte da EPIDERME, CABELO, UNHAS, tecido córneo, e matriz orgânica do ESMALTE dentário. Dois principais grupos conformacionais foram caracterizados: a alfa-queratina, cuja estrutura peptídica forma uma alfa-hélice espiralada consistindo em QUERATINA TIPO I, uma QUERATINA TIPO II e a beta-queratina, cuja estrutura forma um zigue-zague ou estrutura em folhas dobradas. As alfa-queratinas são classificadas em pelo menos 20 subtipos. Além disso, foram encontradas várias isoformas dos subtipos que pode ser devido à DUPLICAÇÃO GÊNICA.
Queratina tipo I encontrada na camada basal da epiderme adulta e em outro epitélio estratificado.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-3 na CÓRNEA e é considerada como um marcador para a diferenciação epitelial do tipo corneano. As mutações no gene que codifica a queratina-12 são associadas com a distrofia epitelial corneana de Meesmann.
Queratina tipo II encontrada em associação com QUERATINA-18, em epitélio interno simples, ou com predomínio de monocamada.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-16 ou QUERATINA-17 em tecido epitelial escamoso que se prolifera rapidamente. As mutações no gene da queratina-6A e queratina-6B estão associadas com a paquioniquia congênita tipo 1 e paquioniquia congênita tipo 2, respectivamente.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-19 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Queratina tipo I expressada predominantemente em epitélio gastrointestinal, CÉLULAS DE MERKEL e PAPILAS GUSTATIVAS da mucosa oral.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-7 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Células que revestem as superfícies interna e externa do corpo, formando camadas celulares (EPITÉLIO) ou massas. As células epiteliais que revestem a PELE, a BOCA, o NARIZ e o CANAL ANAL derivam da ectoderme; as que revestem o APARELHO RESPIRATÓRIO e o APARELHO DIGESTIVO derivam da endoderme; outras (SISTEMA CARDIOVASCULAR e SISTEMA LINFÁTICO), da mesoderme. As células epiteliais podem ser classificadas principalmente pelo formato das células e pela função em escamosas, glandulares e de transição.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.

Keratin 14 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas. É expressa predominantemente em células epidérmicas, especificamente nas camadas basais da epiderme, onde desempenha um papel fundamental na formação do citoesqueleto intermédio e fornece resistência mecânica às células.

As queratinas são filamentos intermediários que se associam a outras proteínas para formar uma rede de suporte dentro das células. A queratina-14 forma heterodímeros com a queratina-5, e juntas elas desempenham um papel crucial na estabilidade mecânica das camadas basais da pele.

Além disso, a queratina-14 também está envolvida em processos de regulação celular, como a proliferação e diferenciação celular, e desempenha um papel na proteção contra estressores ambientais, como radiação UV e agentes químicos.

Mutações no gene da queratina-14 podem resultar em várias condições cutâneas, incluindo a doença genética rara known as epidermolysis bullosa simples ou simples (EBSD), que é caracterizada por bolhas e lesões na pele.

A keratina-1, também conhecida como queratina KRT1 ou KRT1-20, é uma proteína estrutural da família das queratinas que se expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados não queratinizados, como as membranas mucosas. Ela desempenha um papel importante na formação dos filamentos intermédios, dando suporte e rigidez às células epiteliais. A keratina-1 é uma proteína de cadeia simples que se une a outras queratinas para formar heterodímeros, que então se organizam em filamentos intermédios. Esses filamentos desempenham um papel crucial na resistência mecânica e integridade estrutural das células epiteliais.

A keratina-10 é uma proteína estrutural pertencente à família das queratinas citoqueratinas de tipos I e II, especificamente do tipo II. Ela forma heterodímeros com a queratina-4, que são expressos predominantemente em epitélios escamosos estratificados diferenciados, como a pele e as mucosas. A keratina-10 desempenha um papel importante na manutenção da integridade mecânica e proteção contra danos mecânicos, químicos e térmicos nesses tecidos. Alterações no gene KRT10 podem estar associadas a várias condições cutâneas hereditárias, como a doença de Darier e a queratose palmoplantar adquirida.

Keratin 18 (KRT18) é uma proteína que pertence à família das queratinas citoqueratinas de tipos I e II. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples, particularmente nos epitélios colunares simples do trato gastrointestinal e no epitélio biliar. No fígado, a queratina-18 é encontrada nas células hepatite e pode desempenhar um papel na proteção dessas células contra estresse mecânico e danos. Além disso, a queratina-18 é uma das principais proteínas constituídas dos filamentos intermédios do citoesqueleto.

A análise da expressão de KRT18 pode ser útil em patologia clínica, especialmente no diagnóstico diferencial de carcinomas. Por exemplo, a expressão de KRT18 é frequentemente observada em carcinomas adenocarcinoides e hepatocelulares, enquanto é geralmente ausente em outros tipos de carcinoma, como o carcinoma de células escamosas.

Em resumo, a queratina-18 é uma proteína importante no citoesqueleto dos epitélios simples e pode desempenhar um papel na proteção das células contra danos e estresse mecânico. A análise da expressão de KRT18 pode ser útil em patologia clínica para o diagnóstico diferencial de carcinomas.

A keratina-2 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas citoqueratinas de tipos intermediários. Ela é codificada pelo gene KRT2 e expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados, como a pele e as mucosas. A queratina-2 forma filamentos intermédios que desempenham um papel importante na resistência mecânica e proteção da superfície epitelial. Além disso, a queratina-2 também está envolvida em processos celulares regulatórios, como o controle do ciclo celular e a apoptose.

A proteína queratina-4, também conhecida como KRT4, é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples e estratificados, especialmente nos tecidos do trato respiratório e gastrointestinal. A queratina-4 forma heterodímeros com a queratina-13 e desempenha um papel importante na estabilidade mecânica e integridade das células epiteliais. Essa proteína também pode estar envolvida em processos de diferenciação celular e proliferação. Alterações no gene que codifica a queratina-4 podem contribuir para o desenvolvimento de doenças genéticas, como a displasia epidermolítica amelanótica. No entanto, é importante notar que a pesquisa sobre essa proteína e suas funções ainda está em andamento, e mais estudos são necessários para compreender plenamente seu papel no organismo.

A proteína queratina-9 é uma das várias queratinas que ocorrem naturalmente no corpo humano. Ela pertence ao grupo das queratinas de tipos I e II, que são expressas em epitélios estratificados escamosos e participam da formação dos filamentos intermédios da queratina. A queratina-9 forma heterodímeros com a queratina-1 ou queratina-10, contribuindo para a resistência mecânica e proteção da célula. No entanto, não há uma definição médica específica de "queratina-9" isoladamente, pois sua função e significado clínico são geralmente considerados em relação às outras queratinas e às suas interações.

A queratina-13 é um tipo específico de proteína fibrosa encontrada no cabelo humano e em outros tecidos epiteliais. Ela pertence à família das queratinas de tipos I e II, que são expressas predominantemente em células epiteliais de revestimento estratificado. A queratina-13 é uma queratina de tipo I, e sua parceira de heterodímero preferida é a queratina-4, uma queratina de tipo II.

A queratina-13 desempenha um papel importante na estabilidade mecânica e integridade estrutural dos tecidos epiteliais. Ela também pode estar envolvida em processos celulares regulatórios, como a resposta ao stress oxidativo e a apoptose.

No cabelo humano, as queratinas-13 e -4 são expressas predominantemente nas camadas externas da cutícula do fio capilar, onde desempenham um papel importante na proteção mecânica e resistência à fratura do cabelo. Mutações em genes que codificam queratinas podem resultar em várias condições genéticas da pele e do cabelo, como a síndrome de Lambert-Eaton e a tricopatia epidermolítica.

A keratina-5 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas, especificamente as queratinas de tipos I e II. Ela forma heterodímeros com a queratina-14 e esses pares desempenham um papel importante na estabilidade e integridade dos filamentos intermediários da queratina nos keratinócitos, que são as principais células constituintes do epitélio estratificado escamoso presente em diversas regiões do corpo humano, como a pele e as mucosas.

A expressão diferencial de queratinas-5 e -14 é particularmente relevante para o fenótipo dos queratinócitos que compõem a camada basal da epiderme, onde essas queratinas auxiliam na proteção mecânica e resistência à traumatização. Além disso, alterações no padrão de expressão dessas queratinas podem estar associadas a diversos distúrbios cutâneos e mucosais, como a pênfigo e a epidermólise bolhosa.

Em resumo, a keratina-5 é uma proteína estrutural importante para a integridade e funcionalidade dos queratinócitos, especialmente nos tecidos epiteliais escamosos da pele e mucosas.

A keratina-3, também conhecida como queratina 12 ou KRT12 em inglês, é uma proteína estrutural da classe das queratinas que faz parte do grupo das queratinas suprabasais. Essa queratina é expressa predominantemente na camada basal dos epitélios estratificados escamosos, como a epiderme e as mucosas.

A queratina-3 forma heterodímeros com a queratina-13 (KRT13) para formar filamentos intermédios que desempenham um papel importante na estabilidade mecânica e integridade estrutural desses tecidos. Além disso, a queratina-3 também pode estar envolvida em processos de diferenciação celular e apoptose.

Mutações no gene que codifica a queratina-3 (KRT12) podem estar associadas a diversas doenças genéticas, como a síndrome de Meesmann, uma forma rara de distrofia corneal caracterizada por vesículas e úlceras na córnea.

A keratina-16 é uma proteína estrutural da classe das queratinas, que são filamentos intermédios encontrados no citoesqueleto de células epiteliais. A queratina-16 é expressa em células epiteliais sujeitas a stress mecânico ou inflamatório, como ocorre em feridas, úlceras e neoplasias. Ela forma heterodímeros com a queratina-14 e desempenha um papel importante na reorganização do citoesqueleto intermediário durante a diferenciação celular e a resposta à dano tecidual. A expressão anormal de queratina-16 tem sido associada a diversas condições patológicas, incluindo psoríase, liquen plano e câncer de pulmão.

A queratina-17 é um tipo específico de proteína da queratina que faz parte da camada externa da pele, conhecida como a epiderme. Ela é expressa em células escamosas da camada espinhosa da epiderme e desempenha um papel importante na formação da barreira cutânea, protegendo a pele contra a perda de umidade, irritantes e patógenos.

A queratina-17 é uma proteína estrutural que forma filamentos intermediários, que são importantes para dar resistência e flexibilidade à pele. Além disso, a queratina-17 também está envolvida em processos de resposta imune e inflamação, e mutações nessa proteína têm sido associadas a doenças genéticas da pele, como a síndrome de Papillon-Lefèvre e a psoríase.

Em resumo, a queratina-17 é uma proteína importante para a saúde e integridade da pele, desempenhando funções estruturais e imunológicas.

As queratinas são um tipo específico de proteínas fibrosas estruturais que desempenham um papel fundamental na formação de estruturas rigides e resistentes em organismos vivos, especialmente nos tecidos epiteliais. Elas fazem parte da chamada "matriz cornificada" e são os principais constituintes dos cabelos, unhas, cascos, pêlos e penas de mamíferos, aves e répteis, assim como das escamas de peixes e anfíbios.

As queratinas são conhecidas por sua resistência à tracção, à compressão e à degradação enzimática, o que as torna ideais para proporcionar proteção mecânica aos tecidos epiteliais expostos ao ambiente externo. Além disso, elas também desempenham um papel importante na regulação da diferenciação celular e no controle do crescimento e desenvolvimento dos tecidos em que estão presentes.

Existem mais de 50 tipos diferentes de queratinas, que se classificam em dois grupos principais: queratinas de tipo I (acidófilas) e queratinas de tipo II (basófilas). As queratinas de tipo I são geralmente mais pequenas e menos solúveis em água do que as queratinas de tipo II, e ambos os tipos se associam entre si para formar filamentos intermediários de queratina (FIK), que são as unidades estruturais básicas das fibras de queratina.

As alterações na expressão e função das queratinas têm sido associadas a diversas doenças humanas, incluindo vários tipos de câncer, especialmente do trato respiratório e da pele. Além disso, mutações em genes que codificam queratinas também podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas raras, como a epidermólise bolhosa e a síndrome de Papillon-Lefèvre.

A queratina-15 é um tipo específico de proteína estrutural da família das queratinas. Ela pertence ao grupo das queratinas de tipos I e é expressa predominantemente em células epiteliais suprabásais do folículo piloso e glândulas anexas na pele humana. A queratina-15 desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural das células e protege-as contra danos mecânicos, químicos e térmicos.

Além disso, a queratina-15 também está envolvida em processos celulares regulatórios, como o ciclo celular, apoptose e diferenciação celular. Mutações no gene da queratina-15 têm sido associadas a doenças genéticas raras, como a síndrome de Ectodermal Dysplasia-Epidermolysis Bullosa (ED-EB), que é caracterizada por anormalidades na formação de dentes, unhas e pelos, além de fragilidade cutânea e bolhas na pele.

A keratina-12 é uma proteína estrutural específica que faz parte da classe das queratinas dos tipos I e II. Ela é expressa predominantemente em células epiteliais escamosas estratificadas, especialmente nos membros do grupo das células suprabásais da camada espinhosa da epiderme e nas glândulas salivares accessórias. A queratina-12 desempenha um papel importante na proteção mecânica e resistência à degradação enzimática dos tecidos epiteliais, além de estar envolvida em processos regulatórios celulares como a proliferação e diferenciação celular.

A mutação da proteína queratina-12 tem sido associada a determinadas condições clínicas, como a síndrome de Bart-Pumphrey, uma doença genética rara que afeta a pele e as unhas, causando hiperqueratose palmoplantar e anelamento das unhas. Além disso, estudos recentes sugerem que a queratina-12 pode desempenhar um papel na resposta imune e inflamatória, especialmente em relação às infecções virais da pele.

A keratina-8 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas tipo II. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples, como os que revestem o trato gastrointestinal e as glândulas exócrinas. A keratina-8 forma heterodímeros com a keratina-18 e juntas desempenham um papel importante na estabilidade mecânica e proteção dos epitélios simples contra estresse mecânico e danos químicos.

A falha na expressão ou função adequada da keratina-8 tem sido associada a várias doenças, incluindo doenças hepáticas, como a cirrose biliar primária, e alguns tipos de câncer, como o carcinoma hepatocelular. Além disso, mutações no gene da keratina-8 podem causar uma forma rara de doença genética chamada displasia epidermolítica amelanótica tipo II.

A proteína queratina-6 (K6) é uma das várias tipos de queratinas que ocorrem no corpo humano. Ela pertence ao grupo das queratinas de tipos II, que são expressas em epitélios estratificados e queratinizados. A queratina-6 é codificada pelo gene KRT6 e é produzida em células do epitélio escamoso estratificado, especialmente durante processos de diferenciação celular e reparo tecidual.

A queratina-6 forma heterodímeros com a queratina-16 (K16) e juntas desempenham um papel importante na proteção mecânica e resistência à traumatização física das células epiteliais. Além disso, a expressão de K6 e K16 está associada a várias condições patológicas, como psoríase, dermatite, verrugas e câncer de pele. No entanto, uma definição médica específica de "queratina-6" refere-se apenas à proteína em si e suas propriedades e funções moleculares.

A queratina-7 é um tipo de proteína fibrosa que pertence à família das queratinas, especificamente as queratinas do tipo II. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples estratificados, como os que revestem a mucosa do trato respiratório e gastrointestinal, além de ser encontrada em glândulas sudoríparas e sebáceas.

A queratina-7 desempenha um papel importante na proteção e manutenção da integridade estrutural desses tecidos, especialmente nas áreas expostas a condições adversas, como pH baixo, tensões mecânicas e enzimas digestivas. Além disso, também participa em processos celulares regulatórios, como o controle do ciclo celular e a apoptose programada.

Diversas patologias podem estar relacionadas às alterações na expressão da queratina-7, incluindo doenças autoimunes, neoplasias e infecções virais. Portanto, o estudo dessa proteína pode fornecer informações relevantes sobre a fisiopatologia de várias condições clínicas e contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

A keratina-20 (KRT20) é um tipo específico de proteína queratinosa que é expressa predominantemente em células epiteliais de revestimento estratificado, especialmente nas células do epitélio superficial da pele e no epitélio intestinal. A queratina-20 desempenha um papel importante na proteção mecânica e integridade estrutural das células epiteliais.

A anormalidade ou falta de expressão da queratina-20 tem sido associada a várias condições médicas, incluindo algumas neoplasias malignas, como o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma. A avaliação da expressão da queratina-20 pode ser útil no diagnóstico diferencial de tumores epiteliais malignos.

No entanto, é importante notar que esta é uma definição médica simplificada e resumida do termo "queratina-20". Para obter informações mais detalhadas e precisas, consulte fontes confiáveis de informação médica ou um profissional de saúde qualificado.

A queratina-19 é um tipo específico de proteína da queratina que pertence ao grupo das queratinas tipo I. Ela é expressa principalmente em células epiteliais estratificadas, especialmente nos tecidos do trato respiratório e gastrointestinal. A queratina-19 desempenha um papel importante na proteção das células contra danos mecânicos e químicos, bem como no manutenimento da integridade estrutural das células.

Em contexto clínico, a presença ou ausência de queratina-19 pode ser útil em diagnósticos diferenciais de várias doenças, incluindo algumas neoplasias malignas. No entanto, é importante notar que a expressão de queratinas pode variar dependendo do tipo e estágio da doença, por isso os resultados dos testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras informações clínicas.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Epitelial cells are cells that make up the epithelium, which is a type of tissue that covers the outer surfaces of organs and body structures, as well as the lining of cavities within the body. These cells provide a barrier between the internal environment of the body and the external environment, and they also help to regulate the movement of materials across this barrier.

Epithelial cells can have various shapes, including squamous (flattened), cuboidal (square-shaped), and columnar (tall and slender). The specific shape and arrangement of the cells can vary depending on their location and function. For example, epithelial cells in the lining of the respiratory tract may have cilia, which are hair-like structures that help to move mucus and other materials out of the lungs.

Epithelial cells can also be classified based on the number of layers of cells present. Simple epithelium consists of a single layer of cells, while stratified epithelium consists of multiple layers of cells. Transitional epithelium is a type of stratified epithelium that allows for changes in shape and size, such as in the lining of the urinary bladder.

Overall, epithelial cells play important roles in protecting the body from external damage, regulating the movement of materials across membranes, and secreting and absorbing substances.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

No FAQ disponível com os "queratina 14"

No imagens disponível com os "queratina 14"