Classe de proteínas fibrosas ou escleroproteínas que representa o principal constituinte da EPIDERME, CABELO, UNHAS, tecido córneo, e matriz orgânica do ESMALTE dentário. Dois principais grupos conformacionais foram caracterizados: a alfa-queratina, cuja estrutura peptídica forma uma alfa-hélice espiralada consistindo em QUERATINA TIPO I, uma QUERATINA TIPO II e a beta-queratina, cuja estrutura forma um zigue-zague ou estrutura em folhas dobradas. As alfa-queratinas são classificadas em pelo menos 20 subtipos. Além disso, foram encontradas várias isoformas dos subtipos que pode ser devido à DUPLICAÇÃO GÊNICA.
Subtipo de queratina que geralmente inclui queratinas maiores e menos acídicas que as queratinas tipo I. As queratinas tipo II combinam com as queratinas tipo I formando filamentos queratinosos.
Queratinas específicas de tecidos duros como CABELO, UNHAS e papilas filiformes da LÍNGUA.
Subtipo de queratina que geralmente inclui queratinas menores e mais acídicas que as queratinas tipo II. As queratinas tipo I combinam com as queratinas tipo II para formar filamentos queratinosos.
Queratina tipo II encontrada em associação com QUERATINA-18, em epitélio interno simples, ou com predomínio de monocamada.
Filamentos citoplasmáticos intermediários em diâmetro (aproximadamente 10 nanômetros) entre os microfilamentos e os microtúbulos. Podem ser compostos de qualquer uma das várias diferentes proteínas, e formam um anel ao redor do núcleo celular.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-5 no EPITÉLIO estratificado interno. As mutações no gene da queratina-14 estão associadas com a EPIDERMÓLISE BOLHOSA SIMPLES.
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-1 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene que codificam a queratina-10 tem sido associadas com HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Forma de epidermólise bolhosa caracterizada por bolhas serosas sem cicatrização. As mutações nos genes que codificam a KERATINA-5 e KERATINA-14 têm sido associadas com vários subtipos de epidermólise bolhosa simples.
Forma de ictiose congênita herdada como um caráter autossômico dominante e caracterizada por ERITRODERMA e hiperqueratose grave. É manifestada ao nascimento por bolhas acompanhadas pelo aparecimento de escamas verruciformes, calosas e espessas por todo o corpo, mas acentuadas nas áreas flexurais. As mutações nos genes que codificam a QUERATINA-1 e QUERATINA-10 têm sido associadas com este transtorno.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-10 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene da queratina-1 estão associadas com a HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-14 no EPITÉLIO estratificado interno. As mutações no gene da queratina-5 estão associadas com a EPIDERMÓLISE BOLHOSA SIMPLES.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Queratina tipo I encontrada em associação com QUERATINA-8, em epitélio interno simples, ou com predomínio de monocamada.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
Queratina tipo I expressada em uma variedade de EPITÉLIOS, incluindo o ESÔFAGO, LÍNGUA, FOLÍCULOS CAPILARES e UNHAS. A queratina-16 normalmente é encontrada associada com a QUERATINA-6. As mutações no gene da queratina-6 estão associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 1.
Filamentos de 7-11 nm de diâmetro encontrados no citoplasma de todas as células. Muitas proteínas específicas pertencem a este grupo, por exemplo, a desmina, vimentina, decamina, esqueletina, neurofilina, proteína neurofilamento e proteína ácida fibrilar da glia.
Grupo de transtornos principalmente hereditários, caracterizados por engrossamento das palmas e solas das mãos e pés, como resultado da formação excessiva de queratina, levando à hipertrofia do estrato corneano (hiperceratose).
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-6 em tecidos epiteliais escamosos que se proliferam rapidamente. Mutações no gene da queratina-17 têm sido associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 2.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Queratina tipo II expressada na camada espinhosa superior dos QUERATINÓCITOS epidérmicos. As mutações no gene da queratina-2A estão associadas com a ICTIOSE BOLHOSA DE SIEMENS.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-4 no EPITÉLIO estratificado interno. Os defeitos no gene da queratina 13 causam leucoceratose da mucosa hereditária.
Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Anexos altamente queratinizados que são afiadas e curvas, ou achatadas e com bordas pontiagudas. São encontrados principalmente na terminação dos membros em certos animais.
Queratina tipo I encontrada na camada basal da epiderme adulta e em outro epitélio estratificado.
Doenças que afetam a conservação e o último crescimento do cabelo.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-16 ou QUERATINA-17 em tecido epitelial escamoso que se prolifera rapidamente. As mutações no gene da queratina-6A e queratina-6B estão associadas com a paquioniquia congênita tipo 1 e paquioniquia congênita tipo 2, respectivamente.
Tipo de junção que une uma célula à célula vizinha. Uma das inumeras regiões diferenciadas que ocorrem, por exemplo, onde membranas citoplasmáticas de células epiteliais adjacentes encontram-se justapostas. Esta junção consiste de uma região circular de cada membrana juntamente com microfilamentos intracelulares associados e material intercelular que pode incluir, por exemplo, mucopolissacarídeos. (Tradução livre do original: Glick, Glossary of Biochemistry and Molecular Biology, 1990; Singleton & Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed)
Estruturas de queratina planas encontradas na superfície da pele de aves. Penas são feitas em parte de um eixo oco revestido de franjas. O conjunto delas constitui a plumagem.
Proteína do filamento intermediário encontrada em muitas células em diferenciação, em células em crescimento em cultura e certas células completamente diferenciadas. Sua insolubilidade sugere que ela possui função estrutural no citoplasma. Peso molecular de 52.000 Da.
Grupo de displasias ectodérmicas hereditárias, nas quais a característica clínica mais proeminente é a distrofia hipertrófica das unhas, resultando em paquioníquia. Diversos subtipos específicos de PAQUIONÍQUIA CONGÊNITA foram associados com mutações nos genes que codificam QUERATINAS.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-3 na CÓRNEA e é considerada como um marcador para a diferenciação epitelial do tipo corneano. As mutações no gene que codifica a queratina-12 são associadas com a distrofia epitelial corneana de Meesmann.
Gênero da família Heteromyidae que contém 22 espécies. Sua fisiologia é adaptada para a conservação da água, e eles raramente bebem água. São encontrados em habitats áridos ou desérticos e se locomovem por saltar com seus membros posteriores.
Queratina tipo II expressada predominantemente nas terminações diferenciadas da EPIDERME de palmas e solas. As mutações no gene da queratina 9 estão associadas com a CERATODERMIA PALMAR E PLANTAR EPIDERMOLÍTICA.
A rede de filamentos, túbulos e pontes filamentosas interconectantes que fornecem forma, estrutura e organização ao citoplasma.
Desmoplaquinas são proteínas linker citoesqueléticas que sustentam os FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS da MEMBRANA PLASMÁTICA aos DESMOSSOMOS.
Doença autossômica dominante hereditária, caracterizada por hiperqueratose epidermolítica, estritamente limitada às palmas e solas. Tem sido associada com mutações no gene que codifica a QUERATINA-9.
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Células que revestem as superfícies interna e externa do corpo, formando camadas celulares (EPITÉLIO) ou massas. As células epiteliais que revestem a PELE, a BOCA, o NARIZ e o CANAL ANAL derivam da ectoderme; as que revestem o APARELHO RESPIRATÓRIO e o APARELHO DIGESTIVO derivam da endoderme; outras (SISTEMA CARDIOVASCULAR e SISTEMA LINFÁTICO), da mesoderme. As células epiteliais podem ser classificadas principalmente pelo formato das células e pela função em escamosas, glandulares e de transição.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Doenças da placa da unha e tecidos ao redor desta. O conceito é limitado a primatas.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-7 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Inclusões citoplasmáticas hialinas dos HEPATÓCITOS. Estão associadas com esteatose hepática, mas também estão presentes em tumores hepatocelulares benignos e malignos, além de HEPATOPATIAS colestáticas metabólicas, tóxicas e crônicas.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Deformidades na estrutura ou aparência da unha, entre elas hipertrofia, rachaduras, sulcos, etc. As doenças genéticas, como PAQUIONÍQUIA CONGÊNITA pode resultar em unhas malformadas.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Forma autossômica dominante da distrofia corneana hereditária devido a um defeito na formação de QUERATINA córnea-específica. As mutações nos genes que codificam a QUERATINA-3 e a QUERATINA-12 estão relacionados com esta desordem.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Tumor epitelial benigno, circunscrito, que se projeta da superfície adjacente; mais precisamente, uma neoplasia epitelial benigna que consiste em crescimentos vilosos ou arborescentes de estroma fibrovascular coberto por células neoplásicas. (Stedman, 27a ed)
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Queratinas que se formam em estrutura de folha beta-pregueada. São os constituintes principais do material córneo em carapaças e plastrões de tartarugas, epiderme de cobras e penas de aves.
Pelos de OVINOS ou outros animais que são usados para tecer.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Antifúngico usado no tratamento de infecções por TINEA.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.

As queratinas são um tipo específico de proteínas fibrosas estruturais que desempenham um papel fundamental na formação de estruturas rigides e resistentes em organismos vivos, especialmente nos tecidos epiteliais. Elas fazem parte da chamada "matriz cornificada" e são os principais constituintes dos cabelos, unhas, cascos, pêlos e penas de mamíferos, aves e répteis, assim como das escamas de peixes e anfíbios.

As queratinas são conhecidas por sua resistência à tracção, à compressão e à degradação enzimática, o que as torna ideais para proporcionar proteção mecânica aos tecidos epiteliais expostos ao ambiente externo. Além disso, elas também desempenham um papel importante na regulação da diferenciação celular e no controle do crescimento e desenvolvimento dos tecidos em que estão presentes.

Existem mais de 50 tipos diferentes de queratinas, que se classificam em dois grupos principais: queratinas de tipo I (acidófilas) e queratinas de tipo II (basófilas). As queratinas de tipo I são geralmente mais pequenas e menos solúveis em água do que as queratinas de tipo II, e ambos os tipos se associam entre si para formar filamentos intermediários de queratina (FIK), que são as unidades estruturais básicas das fibras de queratina.

As alterações na expressão e função das queratinas têm sido associadas a diversas doenças humanas, incluindo vários tipos de câncer, especialmente do trato respiratório e da pele. Além disso, mutações em genes que codificam queratinas também podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas raras, como a epidermólise bolhosa e a síndrome de Papillon-Lefèvre.

As queratinas do tipo II são um grupo de proteínas estruturais fibrosas que desempenham um papel importante no estabilização e fortalecimento das células epiteliais. Elas são expressas predominantemente em células epidérmicas suprabasais, como as células da camada espinhosa da pele e as células dos folículos pilosos.

As queratinas do tipo II formam filamentos intermediários de queratina (FIQ) junto com as queratinas do tipo I, criando heterodímeros que se associam em grupos para formar uma rede de suporte na célula. Essa rede é responsável por dar resistência mecânica às células e protegê-las contra estresse mecânico e químico.

As queratinas do tipo II são classificadas como queratinas "dures" devido à sua alta resistência à tensão e à deformação. Elas desempenham um papel crucial no crescimento, manutenção e proteção dos folículos pilosos e unhas, bem como na integridade estrutural da pele.

Algumas queratinas do tipo II importantes incluem a queratina 85 (KRT85), KRT86 e KRT81. Mutações em genes que codificam queratinas do tipo II podem resultar em várias condições genéticas, como a síndrome de Buschke-Ollendorff e a displasia epidérmica amelanótica.

As queratinas específicas do cabelo são proteínas estruturais que formam a fibra capilar. Existem cinco tipos principais de queratinas no cabelo, cada um com funções distintas:

1. Queratina 8A/B: É a queratina predominante na cutícula do cabelo e é responsável pela proteção da fibra capilar contra danos mecânicos e químicos.
2. Queratina 1 (tipos I e II): Essas queratinas são encontradas principalmente no córtex do cabelo e desempenham um papel importante na determinação da rigidez e resistência à flexão do cabelo.
3. Queratina 2: É uma queratina de baixa sulfuração que também está presente no córtex do cabelo e contribui para a estabilidade mecânica do fio capilar.
4. Queratina 3: Essa é uma queratina de alta sulfuração encontrada principalmente na medula do cabelo, responsável pela elasticidade da fibra capilar.
5. Queratina 4: É uma queratina de alta sulfuração que também está presente no córtex e cutícula do cabelo, desempenhando um papel importante na manutenção da integridade estrutural da fibra capilar.

A composição e distribuição dessas queratinas específicas do cabelo podem influenciar a textura, o tipo e as propriedades mecânicas do cabelo, como resistência à quebra, elasticidade e brilho.

As queratinas do tipo I são proteínas estruturais fibrosas que formam filamentos intermediários encontrados em células epiteliais. Elas são classificadas como queratinas ácidas, pois possuem um ponto isoelétrico (PI) inferior a 7,0. As queratinas do tipo I geralmente formam heterodímeros com as queratinas do tipo II, criando uma haste rígida e resistente à tração dentro da célula. Esses complexos desempenham um papel importante na proteção mecânica das células epiteliais e no estabilizar a forma delas.

As queratinopatias, ou doenças associadas às queratinas, geralmente envolvem mutações em genes que codificam queratinas do tipo I ou II. Essas mutações podem resultar em alterações na estrutura e função dos filamentos intermediários, levando a uma série de condições cutâneas e mucosas, como a doença de Pachyonychia congenita e a queratose pilosa.

A keratina-8 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas tipo II. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples, como os que revestem o trato gastrointestinal e as glândulas exócrinas. A keratina-8 forma heterodímeros com a keratina-18 e juntas desempenham um papel importante na estabilidade mecânica e proteção dos epitélios simples contra estresse mecânico e danos químicos.

A falha na expressão ou função adequada da keratina-8 tem sido associada a várias doenças, incluindo doenças hepáticas, como a cirrose biliar primária, e alguns tipos de câncer, como o carcinoma hepatocelular. Além disso, mutações no gene da keratina-8 podem causar uma forma rara de doença genética chamada displasia epidermolítica amelanótica tipo II.

Filamentos intermediários são estruturas proteicas encontradas no citoplasma de células eucarióticas, com um diâmetro de aproximadamente 10 nanómetros. Eles desempenham um papel importante na manutenção da integridade celular e no processo de divisão celular. Existem três tipos principais de filamentos intermediários: queratina, vimentina e desmina. A queratina é encontrada em células epiteliais, a vimentina em células do tecido conjuntivo e a desmina em células musculares. Esses filamentos são formados por proteínas fibrilares que se associam em agregados para formar as estruturas helicoidais dos filamentos intermediários. Eles desempenham um papel importante na organização da rede de citosqueleto e no processamento mecânico das células.

Keratin 14 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas. É expressa predominantemente em células epidérmicas, especificamente nas camadas basais da epiderme, onde desempenha um papel fundamental na formação do citoesqueleto intermédio e fornece resistência mecânica às células.

As queratinas são filamentos intermediários que se associam a outras proteínas para formar uma rede de suporte dentro das células. A queratina-14 forma heterodímeros com a queratina-5, e juntas elas desempenham um papel crucial na estabilidade mecânica das camadas basais da pele.

Além disso, a queratina-14 também está envolvida em processos de regulação celular, como a proliferação e diferenciação celular, e desempenha um papel na proteção contra estressores ambientais, como radiação UV e agentes químicos.

Mutações no gene da queratina-14 podem resultar em várias condições cutâneas, incluindo a doença genética rara known as epidermolysis bullosa simples ou simples (EBSD), que é caracterizada por bolhas e lesões na pele.

A keratina-10 é uma proteína estrutural pertencente à família das queratinas citoqueratinas de tipos I e II, especificamente do tipo II. Ela forma heterodímeros com a queratina-4, que são expressos predominantemente em epitélios escamosos estratificados diferenciados, como a pele e as mucosas. A keratina-10 desempenha um papel importante na manutenção da integridade mecânica e proteção contra danos mecânicos, químicos e térmicos nesses tecidos. Alterações no gene KRT10 podem estar associadas a várias condições cutâneas hereditárias, como a doença de Darier e a queratose palmoplantar adquirida.

A Epidermólise Bolhosa Simples é uma doença genética rara que afeta a pele e, em alguns casos, as mucosas. Essa condição é caracterizada por uma fragilidade cutânea que leva à formação de bolhas e úlceras na pele, geralmente em resposta ao trauma ou fricção leve. A Epidermólise Bolhosa Simples é causada por mutações em genes específicos (KRT5, KRT14) que codificam proteínas importantes para a integridade da membrana basal, uma estrutura que separa a epiderme (camada superior da pele) da derme (camada inferior da pele). Essa doença geralmente se manifesta na infância ou adolescência e pode apresentar diferentes graus de severidade. Os sintomas mais comuns incluem a formação de bolhas e úlceras dolorosas, especialmente nas áreas de flexão da pele (como cotovelos, joelhos, mãos e pés), além de possíveis cicatrizes e alterações na pigmentação da pele. A Epidermólise Bolhosa Simples é uma condição hereditária autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. Geralmente, um indivíduo afetado tem um pai com a mesma condição, mas também pode ser resultado de uma nova mutação em indivíduos sem histórico familiar da doença.

A hiperceratose epidermolítica é um tipo raro e geralmente grave de genodermatose, ou distúrbio genético da pele. Ele é caracterizado por uma anomalia na queratinização, o processo pelo qual as células da pele se diferenciam e formam a camada externa protetora da pele, conhecida como epiderme.

Existem dois principais tipos de hiperceratose epidermolítica: o tipo simplesx e o tipo complicado. No tipo simples, as pessoas geralmente apresentam hiperceratose (espessamento da pele) e vesículas (bolhas cheias de líquido) nas palmas das mãos e plantas dos pés. Já no tipo complicado, a doença afeta áreas maiores da pele, causando bolhas e lesões em todo o corpo, além de outros sintomas graves, como perda de tecido nas mãos e nos pés, infecções recorrentes e problemas nos órgãos internos.

A hiperceratose epidermolítica é causada por mutações em genes que codificam proteínas importantes para a integridade estrutural da pele. Essas mutações levam à formação de queratinócitos anormais, células da pele que produzem queratina, uma proteína importante para a proteção e fortalecimento da pele. Como resultado, as camadas superiores da pele se tornam frágeis e propensas a se desprender, causando bolhas e lesões.

A doença é geralmente herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. No entanto, em alguns casos, a doença pode ser herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que uma pessoa precisa herdar duas cópias do gene afetado (uma de cada pai) para desenvolver a doença.

Atualmente, não existe cura para a hiperceratose epidermolítica. O tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações, como infecções e desidratação da pele. Isso pode incluir o uso de cremes hidratantes, antibióticos tópicos ou sistêmicos, proteção solar e cuidados especiais com a pele para evitar lesões e bolhas. Em casos graves, uma cirurgia ou transplante de células-tronco podem ser considerados como opções de tratamento.

A keratina-1, também conhecida como queratina KRT1 ou KRT1-20, é uma proteína estrutural da família das queratinas que se expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados não queratinizados, como as membranas mucosas. Ela desempenha um papel importante na formação dos filamentos intermédios, dando suporte e rigidez às células epiteliais. A keratina-1 é uma proteína de cadeia simples que se une a outras queratinas para formar heterodímeros, que então se organizam em filamentos intermédios. Esses filamentos desempenham um papel crucial na resistência mecânica e integridade estrutural das células epiteliais.

A keratina-5 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas, especificamente as queratinas de tipos I e II. Ela forma heterodímeros com a queratina-14 e esses pares desempenham um papel importante na estabilidade e integridade dos filamentos intermediários da queratina nos keratinócitos, que são as principais células constituintes do epitélio estratificado escamoso presente em diversas regiões do corpo humano, como a pele e as mucosas.

A expressão diferencial de queratinas-5 e -14 é particularmente relevante para o fenótipo dos queratinócitos que compõem a camada basal da epiderme, onde essas queratinas auxiliam na proteção mecânica e resistência à traumatização. Além disso, alterações no padrão de expressão dessas queratinas podem estar associadas a diversos distúrbios cutâneos e mucosais, como a pênfigo e a epidermólise bolhosa.

Em resumo, a keratina-5 é uma proteína estrutural importante para a integridade e funcionalidade dos queratinócitos, especialmente nos tecidos epiteliais escamosos da pele e mucosas.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

Keratin 18 (KRT18) é uma proteína que pertence à família das queratinas citoqueratinas de tipos I e II. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples, particularmente nos epitélios colunares simples do trato gastrointestinal e no epitélio biliar. No fígado, a queratina-18 é encontrada nas células hepatite e pode desempenhar um papel na proteção dessas células contra estresse mecânico e danos. Além disso, a queratina-18 é uma das principais proteínas constituídas dos filamentos intermédios do citoesqueleto.

A análise da expressão de KRT18 pode ser útil em patologia clínica, especialmente no diagnóstico diferencial de carcinomas. Por exemplo, a expressão de KRT18 é frequentemente observada em carcinomas adenocarcinoides e hepatocelulares, enquanto é geralmente ausente em outros tipos de carcinoma, como o carcinoma de células escamosas.

Em resumo, a queratina-18 é uma proteína importante no citoesqueleto dos epitélios simples e pode desempenhar um papel na proteção das células contra danos e estresse mecânico. A análise da expressão de KRT18 pode ser útil em patologia clínica para o diagnóstico diferencial de carcinomas.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

Na medicina, o cabelo é definido como uma fibra queratínica filamentosa que cresce a partir dos folículos pilosos na pele humana. O cabelo é composto principalmente por proteínas, especialmente a quinina e a melanina, que lhe dão cor. A estrutura do cabelo inclui a medula (centro macio), a cortiça (parte externa mais dura) e a cutícula (camada externa protectora). O crescimento do cabelo ocorre em três fases: crescimento ativo (anágena), transição (catágena) e queda (telógena). A taxa de crescimento do cabelo varia de 0,3 a 0,5 milímetros por dia.

A keratina-16 é uma proteína estrutural da classe das queratinas, que são filamentos intermédios encontrados no citoesqueleto de células epiteliais. A queratina-16 é expressa em células epiteliais sujeitas a stress mecânico ou inflamatório, como ocorre em feridas, úlceras e neoplasias. Ela forma heterodímeros com a queratina-14 e desempenha um papel importante na reorganização do citoesqueleto intermediário durante a diferenciação celular e a resposta à dano tecidual. A expressão anormal de queratina-16 tem sido associada a diversas condições patológicas, incluindo psoríase, liquen plano e câncer de pulmão.

Proteínas de filamentos intermediários (PFI) são um tipo de proteína estrutural que formam parte importante do citoesqueleto das células eucarióticas. Eles desempenham um papel crucial em determinar a forma e integridade celular, bem como na regulação de diversos processos celulares, tais como a divisão celular, transporte intracelular e movimento citoplasmático.

As PFI são constituídas por três classes principais: queratinas, vimentinas e desminas. Cada classe tem sua própria composição e função específicas, mas todas elas compartilham uma estrutura filamentosa flexível que lhes confere resistência e rigidez.

As queratinas são encontradas principalmente em células epiteliais e desempenham um papel importante na proteção mecânica da célula. As vimentinas são expressas em células do tecido conjuntivo e contribuem para a manutenção da integridade estrutural das células. Já as desminas são encontradas em células musculares e desempenham um papel crucial na organização dos sarcômeros, as unidades contráteis do músculo.

As PFI podem também estar associadas a diversas patologias, como doenças neurodegenerativas e cânceres, devido à sua importância estrutural e funcional nas células.

Ceratodermia palmar e plantar é uma condição rara e geralmente hereditária da pele que afeta as palmas das mãos e as solas dos pés. A palavra "ceratodermia" vem do grego "kerato," significando "córnea" ou "duro como o couro", e "derma," significando "pele".

Nesta condição, a pele nas áreas afetadas torna-se anormalmente grossa, dura e escamosa, com a formação de callosidades excessivas. Essas callosidades podem ser dolorosas ou incapacitantes, especialmente quando localizadas em locais de pressão aumentada, como as palmas das mãos e as solas dos pés.

A ceratodermia palmar e plantar pode ser isolada ou associada a outras condições genéticas, como a síndrome de Howel-Evans, que também é caracterizada por um aumento do risco de câncer de esôfago. O tratamento geralmente envolve o uso de cremes hidratantes e a remoção regular dos callos com pedicure ou outros métodos menos invasivos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover as camadas excessivas de pele endurecida.

É importante consultar um dermatologista ou médico especializado em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados para a ceratodermia palmar e plantar.

A queratina-17 é um tipo específico de proteína da queratina que faz parte da camada externa da pele, conhecida como a epiderme. Ela é expressa em células escamosas da camada espinhosa da epiderme e desempenha um papel importante na formação da barreira cutânea, protegendo a pele contra a perda de umidade, irritantes e patógenos.

A queratina-17 é uma proteína estrutural que forma filamentos intermediários, que são importantes para dar resistência e flexibilidade à pele. Além disso, a queratina-17 também está envolvida em processos de resposta imune e inflamação, e mutações nessa proteína têm sido associadas a doenças genéticas da pele, como a síndrome de Papillon-Lefèvre e a psoríase.

Em resumo, a queratina-17 é uma proteína importante para a saúde e integridade da pele, desempenhando funções estruturais e imunológicas.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

A keratina-2 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas citoqueratinas de tipos intermediários. Ela é codificada pelo gene KRT2 e expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados, como a pele e as mucosas. A queratina-2 forma filamentos intermédios que desempenham um papel importante na resistência mecânica e proteção da superfície epitelial. Além disso, a queratina-2 também está envolvida em processos celulares regulatórios, como o controle do ciclo celular e a apoptose.

A queratina-13 é um tipo específico de proteína fibrosa encontrada no cabelo humano e em outros tecidos epiteliais. Ela pertence à família das queratinas de tipos I e II, que são expressas predominantemente em células epiteliais de revestimento estratificado. A queratina-13 é uma queratina de tipo I, e sua parceira de heterodímero preferida é a queratina-4, uma queratina de tipo II.

A queratina-13 desempenha um papel importante na estabilidade mecânica e integridade estrutural dos tecidos epiteliais. Ela também pode estar envolvida em processos celulares regulatórios, como a resposta ao stress oxidativo e a apoptose.

No cabelo humano, as queratinas-13 e -4 são expressas predominantemente nas camadas externas da cutícula do fio capilar, onde desempenham um papel importante na proteção mecânica e resistência à fratura do cabelo. Mutações em genes que codificam queratinas podem resultar em várias condições genéticas da pele e do cabelo, como a síndrome de Lambert-Eaton e a tricopatia epidermolítica.

Epitélio é um tipo de tecido que reveste a superfície externa e internas do corpo, incluindo a pele, as mucosas (revestimentos húmidos das membranas internas, como nas passagens respiratórias, digestivas e urinárias) e outras estruturas. Ele é composto por células epiteliais dispostas em camadas, que se renovam constantemente a partir de células-tronco presentes na base do tecido.

As principais funções dos epitélios incluem:

1. Proteção mecânica e química do corpo;
2. Secreção de substâncias, como hormônios, enzimas digestivas e muco;
3. Absorção de nutrientes e líquidos;
4. Regulação do transporte de gases, como o oxigênio e dióxido de carbono;
5. Detectar estímulos sensoriais, como no olfato, gosto e audição.

Existem diferentes tipos de epitélios, classificados com base no número de camadas celulares e na forma das células:

1. Epitélio simples: possui apenas uma camada de células;
2. Epitélio estratificado: tem mais de uma camada de células;
3. Epitélio escamoso: as células são achatadas e planas;
4. Epitélio cúbico: as células têm forma de cubo;
5. Epitélio colunar: as células são altas e alongadas, dispostas em fileiras verticais.

A membrana basal é uma camada fina e densa de proteínas e carboidratos que separa o epitélio do tecido conjuntivo subjacente, fornecendo suporte e nutrientes para as células epiteliais.

Sim, vou estar feliz em fornecer a você uma definição médica de "folículo piloso".

Um folículo piloso é uma estrutura anatômica na pele que contém o cabelo e seus vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e nervos associados. Ele consiste em um saco tubular incurvado no qual o cabelo cresce e se renova continuamente. O folículo piloso é formado durante a embriogênese e está presente em quase todo o corpo, com exceção de algumas áreas como as palmas das mãos e solas dos pés. Além disso, os folículos pilosos desempenham um papel importante na termorregulação, proteção mecânica da pele e sensação tátil.

Na medicina, "casco" e "garras" não são termos usados para descrever quaisquer condições ou estruturas anatômicas em humanos. O termo "casco" geralmente se refere à proteção dura ou revestimento encontrado em animais, como o casco de um cavalo ou de um búfalo. Já as "garras" referem-se a estruturas alongadas e afiadas encontradas nos dedos ou unhas de alguns animais, como gatos e aves de rapina.

No entanto, em patologia, os termos "corno" e "hiperqueratose" são usados para descrever a sobreposição excessiva de queratina na pele humana, o que pode causar engrossamentos ou espessamentos semelhantes a cascos ou garras. A hiperqueratose é uma condição comum em muitas doenças da pele e pode ser tratada com cremes ou pomadas prescritas por um médico.

A queratina-15 é um tipo específico de proteína estrutural da família das queratinas. Ela pertence ao grupo das queratinas de tipos I e é expressa predominantemente em células epiteliais suprabásais do folículo piloso e glândulas anexas na pele humana. A queratina-15 desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural das células e protege-as contra danos mecânicos, químicos e térmicos.

Além disso, a queratina-15 também está envolvida em processos celulares regulatórios, como o ciclo celular, apoptose e diferenciação celular. Mutações no gene da queratina-15 têm sido associadas a doenças genéticas raras, como a síndrome de Ectodermal Dysplasia-Epidermolysis Bullosa (ED-EB), que é caracterizada por anormalidades na formação de dentes, unhas e pelos, além de fragilidade cutânea e bolhas na pele.

Na medicina, as "Doenças do Cabelo" se referem a uma variedade de condições que afetam o crescimento, a aparência e a saúde dos cabelos. Isso pode incluir problemas como a perda excessiva de cabelo (ou alopécia), a quebra do cabelo, a mudança na textura ou cor do cabelo, e a presença de escamas ou inflamação no couro cabeludo. Algumas das causas comuns dessas doenças incluem fatores genéticos, hormonais, nutricionais, estressores ambientais, infecções e certos medicamentos. Tratamento para as doenças do cabelo varia de acordo com a causa subjacente e pode incluir medicações, mudanças no estilo de vida, terapias capilares ou, em casos graves, cirurgia.

A proteína queratina-6 (K6) é uma das várias tipos de queratinas que ocorrem no corpo humano. Ela pertence ao grupo das queratinas de tipos II, que são expressas em epitélios estratificados e queratinizados. A queratina-6 é codificada pelo gene KRT6 e é produzida em células do epitélio escamoso estratificado, especialmente durante processos de diferenciação celular e reparo tecidual.

A queratina-6 forma heterodímeros com a queratina-16 (K16) e juntas desempenham um papel importante na proteção mecânica e resistência à traumatização física das células epiteliais. Além disso, a expressão de K6 e K16 está associada a várias condições patológicas, como psoríase, dermatite, verrugas e câncer de pele. No entanto, uma definição médica específica de "queratina-6" refere-se apenas à proteína em si e suas propriedades e funções moleculares.

Desmossomos são estruturas especializadas encontradas nas membranas plasmáticas de células adjacentes, que permitem a formação de junções entre essas células. Eles são particularmente importantes em tecidos epiteliais e endoteliais, onde desempenham um papel crucial na manutenção da integridade estrutural e função desses tecidos.

Existem dois tipos principais de desmossomos: desmossomos ajustados (também conhecidos como macula adherens) e desmossomos alongados (também chamados de fascia adherens).

Os desmossomos ajustados são junções entre as membranas plasmáticas de células adjacentes que se ligam à rede de filamentos intermediários do citoesqueleto, fornecendo assim uma conexão mecânica entre as células. Eles são compostos por proteínas transmembranares como a cadherina e a catenina, que se ligam à actina no citoplasma.

Os desmossomos alongados também se ligam à rede de filamentos intermediários do citoesqueleto, mas são mais longos e alongados do que os desmossomos ajustados. Eles estão presentes em tecidos que sofrem tensões mecânicas significativas, como o músculo cardíaco e esquelético. Os desmossomos alongados são compostos por proteínas transmembranares como a distrofina e a dystroglycan, que se ligam à actina no citoplasma e à lâmina basal do tecido conjuntivo.

A disfunção dos desmossomos pode levar a várias doenças, incluindo distrofias musculares, doenças cardíacas e nefrite intersticial.

Desculpe por o mal-entendido, "plumas" em inglês seria "feathers", que são estruturas epidérmicas presentes principalmente em aves, mas também encontradas em alguns outros animais, como répteis e mamíferos. Eles são derivados de células modificadas chamadas queratinócitos e geralmente apresentam uma haste central rígida chamada ráquis, com filamentos laterais flexíveis chamados barbas.

No entanto, em um contexto médico, "plumas" não tem nenhum significado ou uso específico. Se você quisesse perguntar sobre alguma outra coisa relacionada à medicina, por favor, me informe.

Vimentina é um tipo de proteína fibrosa que forma parte do citoesqueleto de células, especialmente em células do tecido conjuntivo, como fibroblastos e células musculares lisas. Ela é uma importante componente da rede intermédia dos filamentos, juntamente com a desmina, glial fibrillary acidic protein (GFAP) e outras proteínas.

A vimentina é codificada pelo gene VIM no cromossomo 10 e tem um peso molecular de aproximadamente 57 kDa. Ela é expressa em células embrionárias e também em células adultas, especialmente aquelas que são capazes de mudar de forma ou se movimentar, como as células do sistema imunológico.

A vimentina desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural das células e também pode estar envolvida em processos como a divisão celular, o transporte intracelular e a resposta às lesões tisulares.

Em patologia, a vimentina é frequentemente usada como um marcador imunológico para identificar células de origem mesenquimal, como fibroblastos, miócitos lisos e células endoteliais. A expressão anormal ou aumentada de vimentina pode estar associada a várias doenças, incluindo câncer, desmielinização e doenças neurodegenerativas.

Paquioníquia Congênita é uma condição rara e não progressiva em que a pele cresce excessivamente sobre os dedos das mãos ou dos pés, causando dobras espessas e carnudas. Essa condição geralmente está presente desde o nascimento ou se desenvolve durante os primeiros meses de vida. A palavra "paquioníquia" vem do grego "pachys", que significa "grosso" e "onyx", que significa "unha".

A paquioníquia congênita é caracterizada por dobras de pele excessivamente grossas e grossas em volta dos dedos, que podem limitar o movimento e a flexão das articulações. Em alguns casos, as unhas também podem ser afetadas, tornando-se onduladas ou com formato anormal.

A causa exata da paquioníquia congênita é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, a condição pode ser associada a outras anomalias congénitas ou síndromes.

O tratamento da paquioníquia congênita geralmente é cirúrgico e envolve a remoção da pele excessiva e a reconstrução dos dedos afetados. O objetivo do tratamento é melhorar a função e a aparência dos dedos, além de prevenir possíveis complicações, como infecções ou dor. Em geral, o prognóstico da paquioníquia congênita é bom, especialmente quando o tratamento é realizado precocemente e por um especialista qualificado.

A keratina-12 é uma proteína estrutural específica que faz parte da classe das queratinas dos tipos I e II. Ela é expressa predominantemente em células epiteliais escamosas estratificadas, especialmente nos membros do grupo das células suprabásais da camada espinhosa da epiderme e nas glândulas salivares accessórias. A queratina-12 desempenha um papel importante na proteção mecânica e resistência à degradação enzimática dos tecidos epiteliais, além de estar envolvida em processos regulatórios celulares como a proliferação e diferenciação celular.

A mutação da proteína queratina-12 tem sido associada a determinadas condições clínicas, como a síndrome de Bart-Pumphrey, uma doença genética rara que afeta a pele e as unhas, causando hiperqueratose palmoplantar e anelamento das unhas. Além disso, estudos recentes sugerem que a queratina-12 pode desempenhar um papel na resposta imune e inflamatória, especialmente em relação às infecções virais da pele.

"Dipodomys" é um género de roedores da família Heteromyidae conhecidos popularmente como "ratos-canguru" ou "gerbils-canguru". Estes animais são nativos do continente americano, principalmente encontrados no oeste dos Estados Unidos e no México. Eles se distinguem por suas patas traseiras alongadas e fortes, que usam para saltar longas distâncias, semelhantes às de um canguru. Além disso, possuem bolsas em suas bochechas para armazenar e transportar alimentos. São principalmente herbívoros, se alimentando de sementes, raízes e insetos.

A proteína queratina-9 é uma das várias queratinas que ocorrem naturalmente no corpo humano. Ela pertence ao grupo das queratinas de tipos I e II, que são expressas em epitélios estratificados escamosos e participam da formação dos filamentos intermédios da queratina. A queratina-9 forma heterodímeros com a queratina-1 ou queratina-10, contribuindo para a resistência mecânica e proteção da célula. No entanto, não há uma definição médica específica de "queratina-9" isoladamente, pois sua função e significado clínico são geralmente considerados em relação às outras queratinas e às suas interações.

Sim, posso fornecer a definição médica de "citopessoa". O citoesqueleto é uma rede dinâmica e complexa de filamentos proteicos que estão presentes em todas as células vivas. Ele fornece forma, estrutura e suporte à célula, além de desempenhar um papel fundamental em processos celulares importantes, como a divisão celular, o transporte intracelular e a motilidade.

Existem três tipos principais de filamentos no citoesqueleto: actina, microtúbulos e filamentos intermédios. A actina é um tipo de proteína globular que forma filamentos flexíveis e finos, enquanto os microtúbulos são formados por tubulina, uma proteína fibrosa em forma de bastonete. Os filamentos intermédios, por sua vez, são constituídos por proteínas fibrosas mais espessas e rígidas do que a actina.

O citoesqueleto é altamente dinâmico e pode ser remodelado em resposta a estímulos internos ou externos à célula. Essa capacidade de reorganização é fundamental para uma variedade de processos celulares, como o movimento de vesículas intracelulares, a migração celular e a divisão celular. Além disso, o citoesqueleto também desempenha um papel importante na interação das células com o meio ambiente circundante, auxiliando no estabelecimento de contatos entre células e na adesão à matriz extracelular.

La desmoplacina es una proteína que se encuentra en el tejido conectivo y desempeña un papel importante en la adhesión y organización de las células. Se compone de tres cadenas polipeptídicas diferentes y se une a varios otros componentes extracelulares, como la fibronectina y el colágeno.

En un contexto clínico, la desmoplacina a menudo se menciona en relación con una afección genética rara pero grave llamada displasia ectodérmica anhidrótica (EDA) y su forma más grave, el síndrome de Clouston. Esta condición se caracteriza por anomalías en la piel, el cabello, las uñas y los dientes, así como problemas oculares y auditivos. Los investigadores han identificado mutaciones en el gen que codifica para la desmoplacina en personas con EDA e incluso han encontrado niveles más bajos de desmoplacina en tejidos afectados.

Sin embargo, vale la pena señalar que la desmoplacina también se ha relacionado con varias otras condiciones médicas, incluida la enfermedad cardiovascular y los trastornos neuromusculares. Por lo tanto, el papel preciso de esta proteína en la salud y la enfermedad aún está en gran parte por dilucidar.

Ceratodermia palmar e plantar epidermolítica é uma condição rara da pele que afeta as palmas das mãos e as solas dos pés. A palavra "ceratodermia" refere-se à presença de camadas grossas e duras de queratina na superfície da pele, enquanto "epidermolítica" descreve a fragilidade e tendência para a formação de bolhas na pele.

Nesta condição, as pessoas afetadas desenvolvem áreas grossas e duras de pele nas palmas das mãos e solas dos pés, que podem se desprender em camadas finas ou grossas. Essas lesões podem ser dolorosas e dificultar a realização de atividades diárias simples, como a manipulação de objetos ou a caminhada.

A ceratodermia palmar e plantar epidermolítica pode ser causada por mutações em vários genes diferentes, incluindo KRT1, KRT9 e KRT10. Essas mutações levam a alterações na estrutura e função das queratinas, proteínas importantes para a integridade da pele.

Embora não exista cura conhecida para esta condição, os tratamentos podem ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. Os cuidados regulares com a pele, como o uso de cremes hidratantes e a remoção suave das camadas grossas de pele, podem ajudar a manter a integridade da pele e reduzir a dor e a irritação. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos para controlar a inflamação e prevenir a formação de bolhas.

Imunofluorescência é uma técnica de laboratório utilizada em patologia clínica e investigação biomédica para detectar e localizar antígenos (substâncias que induzem a produção de anticorpos) em tecidos ou células. A técnica consiste em utilizar um anticorpo marcado com um fluoróforo, uma molécula fluorescente, que se une especificamente ao antígeno em questão. Quando a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, as áreas onde ocorre a ligação do anticorpo ao antígeno irradiam uma luz característica da molécula fluorescente, permitindo assim a visualização e localização do antígeno no tecido ou célula.

Existem diferentes tipos de imunofluorescência, como a imunofluorescência direta (DFI) e a imunofluorescência indireta (IFA). Na DFI, o anticorpo marcado com fluoróforo se liga diretamente ao antígeno alvo. Já na IFA, um anticorpo não marcado é usado para primeiro se ligar ao antígeno, e em seguida um segundo anticorpo marcado com fluoróforo se une ao primeiro anticorpo, amplificando assim a sinalização.

A imunofluorescência é uma técnica sensível e específica que pode ser usada em diversas áreas da medicina, como na diagnose de doenças autoimunes, infecções e neoplasias, bem como no estudo da expressão de proteínas e outros antígenos em tecidos e células.

Epitelial cells are cells that make up the epithelium, which is a type of tissue that covers the outer surfaces of organs and body structures, as well as the lining of cavities within the body. These cells provide a barrier between the internal environment of the body and the external environment, and they also help to regulate the movement of materials across this barrier.

Epithelial cells can have various shapes, including squamous (flattened), cuboidal (square-shaped), and columnar (tall and slender). The specific shape and arrangement of the cells can vary depending on their location and function. For example, epithelial cells in the lining of the respiratory tract may have cilia, which are hair-like structures that help to move mucus and other materials out of the lungs.

Epithelial cells can also be classified based on the number of layers of cells present. Simple epithelium consists of a single layer of cells, while stratified epithelium consists of multiple layers of cells. Transitional epithelium is a type of stratified epithelium that allows for changes in shape and size, such as in the lining of the urinary bladder.

Overall, epithelial cells play important roles in protecting the body from external damage, regulating the movement of materials across membranes, and secreting and absorbing substances.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

As "Doenças da Unha" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a estrutura e função das unhas dos dedos e dos pés. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias gerais: alterações na forma e cor da unha, infecções e doenças sistêmicas que afetam a unha.

Alterações na forma e cor da unha incluem onicofagia (morder as unhas), onicólise (separação da unha do leito ungueal), onicogrifose (unhas grossas e duras), alterações no formato e curvatura da unha, manchas brancas, amarelas ou vermelhas na unha, e linhas e padrões anormais na superfície da unha.

Infecções que afetam as unhas incluem onicomicose (infecção fúngica da unha), bacteriana e viral. A onicomicose é a infecção fúngica mais comum das unhas, especialmente entre os idosos. Essa condição geralmente causa descoloração, engrossamento e fragilidade da unha.

Doenças sistêmicas que afetam as unhas incluem diabetes, problemas cardiovasculares, doenças pulmonares, doenças renais, anemia, transtornos nutricionais e doenças da tireoide. Essas condições podem causar alterações na forma, cor, textura e crescimento das unhas.

Em geral, o tratamento das doenças da unha depende da causa subjacente da condição. Algumas doenças da unha podem ser tratadas com medidas simples, como cortar as unhas regularmente e manter a higiene adequada dos pés e mãos. No entanto, outras doenças da unha podem exigir tratamento médico especializado, como medicamentos antifúngicos ou cirurgia.

A queratina-19 é um tipo específico de proteína da queratina que pertence ao grupo das queratinas tipo I. Ela é expressa principalmente em células epiteliais estratificadas, especialmente nos tecidos do trato respiratório e gastrointestinal. A queratina-19 desempenha um papel importante na proteção das células contra danos mecânicos e químicos, bem como no manutenimento da integridade estrutural das células.

Em contexto clínico, a presença ou ausência de queratina-19 pode ser útil em diagnósticos diferenciais de várias doenças, incluindo algumas neoplasias malignas. No entanto, é importante notar que a expressão de queratinas pode variar dependendo do tipo e estágio da doença, por isso os resultados dos testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras informações clínicas.

Os Corpos de Mallory são agregados proteicos e amidonos observados em alguns casos de doenças hepáticas, especialmente na esteatohepatite não alcoólica (NASH) e na hepatopatia alcoólica. Eles são nomeados em homenagem ao patologista americano Frank Burr Mallory, que os descreveu pela primeira vez em 1911.

Os corpos de Mallory são inclusões intracitoplasmáticas e eosinofílicas encontradas no citoplasma dos hepatócitos (células do fígado). Eles são geralmente vistos em casos avançados de doenças hepáticas, especialmente aquelas associadas à inflamação e à morte celular.

Embora a composição exata dos corpos de Mallory seja desconhecida, eles são conhecidos por conterem proteínas como a queratina, a glutationa-S-transferase e a ubiquitina. A formação desses corpos pode estar relacionada à resposta do hepatócito ao estresse oxidativo e à lesão celular.

Embora a presença de corpos de Mallory seja frequentemente associada a doenças hepáticas graves, ela não é específica para qualquer uma delas e pode ser observada em outras condições, como a insuficiência cardíaca congestiva e a pneumonia intersticial. Além disso, a presença de corpos de Mallory não tem um valor prognóstico claro e sua significância clínica é objeto de debate.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

'Unhas Malformadas' ou 'Malformações Ungueais' se referem a anormalidades estruturais e/ou funcionais nos dedos e unhas das mãos e dos pés. Essas malformações podem variar de leves a graves e podem afetar o crescimento, a forma, a textura e a cor das unhas. Algumas das causas comuns de unhas malformadas incluem traumatismos, doenças sistêmicas, exposição a determinados químicos e fatores genéticos.

Existem vários tipos de unhas malformadas, incluindo:

1. Onicogrifose: é uma condição em que as unhas crescem em forma curva e se curvam sobre si mesmas, podendo penetrar na pele do dedo e causar dor e infecção.
2. Hipotricose: é uma condição em que as unhas são finas, frágeis e crescem lentamente.
3. Onicomicose: é uma infeção fúngica das unhas que pode causar descoloração, engrossamento e fragilidade.
4. Anonquia: é a ausência congênita de uma ou mais unhas.
5. Pterigião ungueal: é uma condição em que as unhas crescem em camadas sobrepostas, criando uma aparência ondulada e desigual.
6. Onicólise: é a separação da unha do leito ungueal, podendo ser causada por infeções, fungos ou doenças sistêmicas.
7. Unhas em espiral: é uma condição rara em que as unhas crescem em espirais, geralmente afetando os dedos dos pés.

O tratamento para unhas malformadas depende do tipo e da gravidade da anormalidade. Em alguns casos, o tratamento pode ser simplesmente cosmético, enquanto em outros casos, pode ser necessário um tratamento médico mais agressivo, como a remoção cirúrgica da unha ou o uso de medicamentos antifúngicos. É importante consultar um médico ou um dermatologista para obter um diagnóstico e um plano de tratamento adequado.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

A Distrofia Corneana Epitelial Juvenil de Meesmann é uma condição rara e hereditária que afeta a camada superficial da córnea, chamada epitélio. Essa distrofia é classificada como um tipo de distrofia corneana de transmissão autossômica recessiva, o que significa que é causada por duas cópias defeituosas do mesmo gene herdadas de ambos os pais.

No caso da Distrofia Corneana Epitelial Juvenil de Meesmann, os genes defeituosos são geralmente os genes KRT3 ou KRT12, que codificam as proteínas citoqueratinas 3 e 12, respectivamente. Essas proteínas desempenham um papel importante na estrutura e função da camada epitelial da córnea.

A distrofia corneana de Meesmann é caracterizada por lesões microkératoses (pequenas elevações irregulares) e vesículas (bolhas) na superfície da córnea, que podem se romper e causar ulceração e dor. Essas alterações geralmente afetam ambos os olhos e podem ser mais evidentes após o sono ou em condições de baixa umidade. A distrofia corneana de Meesmann costuma se manifestar na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada mais tarde na vida.

Embora a Distrofia Corneana Epitelial Juvenil de Meesmann possa causar sintomas significativos e impactar a visão, geralmente não progressa para formas graves de distrofias corneanas que causem cegueira. No entanto, o tratamento pode ser necessário para aliviar os sintomas e prevenir complicações, como infecções ou cicatrizes na córnea. O tratamento geralmente inclui lubrificantes oculares, antibióticos e, em casos graves, transplante de córnea.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Em termos médicos, um papiloma refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) da pele ou das mucosas (membranas que revestem as superfícies internas do corpo). Esses crescimentos geralmente se apresentam como pequenas protrusões em forma de dedo-de-glove.

Os papilomas são causados pelo human papillomavirus (HPV), um tipo comum de vírus que infecta a pele e as membranas mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, e alguns deles estão associados a um risco maior de desenvolver certos cânceres, especialmente no colo do útero, na boca e na garganta. No entanto, a maioria dos papilomas é benigna e não se transforma em câncer.

Os papilomas podem aparecer em diferentes partes do corpo, dependendo do tipo de HPV que causou a infecção. Alguns tipos comuns de papilomas incluem:

1. Verrugas: São pequenas protrusões em forma de coliflor que geralmente aparecem nas mãos, braços e pés. As verrugas genitais são outro tipo de papiloma que pode ocorrer no pênis, na vulva, no reto ou no ânus.
2. Condilomas acuminados: São pequenas protrusões em forma de coliflor que geralmente aparecem nos genitais e na região anal. Também são conhecidos como "verrugas genitais".
3. Papilomas laríngeos: São crescimentos benignos que ocorrem no laringe (a parte da garganta que contém as cordas vocais). Podem causar sintomas, como tosse, respiração difícil e mudanças na voz.
4. Papilomas conjuntivais: São crescimentos benignos que ocorrem na conjuntiva (a membrana mucosa que recobre a parte interna do pálpebra e a parte anterior do olho). Podem causar sintomas, como irritação, ardor e lágrimas excessivas.

Em geral, os papilomas são benignos e não causam problemas de saúde graves. No entanto, em alguns casos, eles podem causar complicações, como dificuldade para respirar ou engolir, dependendo da localização do crescimento. Além disso, algumas pessoas podem se sentir constrangidas ou envergonhadas devido à aparência dos papilomas, especialmente quando eles ocorrem em áreas visíveis do corpo.

Existem vários tratamentos disponíveis para os papilomas, dependendo da localização e do tamanho do crescimento. Alguns tratamentos comuns incluem:

1. Cryoterapia: Consiste em congelar o crescimento com nitrogênio líquido, o que causa a formação de bolhas e a queda do tecido morto.
2. Excisão cirúrgica: Consiste em remover o crescimento cirurgicamente, geralmente usando anestesia local.
3. Laserterapia: Consiste em vaporizar o crescimento usando um laser, o que causa a evaporação do tecido morto.
4. Medicamentos tópicos: Podem ser usados para tratar papilomas pequenos e planos, como cremes ou soluções à base de ácido salicílico ou à base de podofilina.
5. Imunoterapia: Pode ser usada em casos graves ou recorrentes de papilomas, geralmente por meio de vacinas ou imunomoduladores.

Em geral, os papilomas têm boas perspectivas de tratamento e raramente causam problemas de saúde graves. No entanto, é importante procurar atendimento médico se você notar sinais ou sintomas incomuns, como sangramento, dor ou mudanças na aparência do crescimento. Além disso, é recomendável praticar a prevenção, como evitar o contato com objetos ou pessoas que possam transmitir o vírus do papiloma humano e manter uma boa higiene pessoal.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Beta-keratins são uma classe específica de proteínas insolúveis em água que formam fibrilas, estruturas rígidas e resistentes encontradas principalmente nas escamas, penas, unhas e cascos de répteis e aves. Elas são diferentes das alfa-queratinas, que são as principais proteínas estruturais dos tecidos queratinosos dos mamíferos, como a pele, cabelo e unhas.

As beta-queratinas têm uma estrutura secundária diferente das alfa-queratinas, com hélices beta em vez de hélices alfa. Elas são sintetizadas por células epidérmicas especializadas chamadas queratinócitos e secretadas para formar estruturas duráveis e protectoras no exterior do corpo dos animais.

As beta-queratinas desempenham um papel importante na proteção mecânica e resistência à degradação enzimática, bem como na manutenção da integridade estrutural das escamas, penas e outras estruturas queratinosas dos répteis e aves. Além disso, elas também desempenham um papel importante em processos biológicos importantes, como a termorregulação e a comunicação social através de exibições visuais.

De acordo com a terminologia médica, "lã" geralmente se refere a um tipo de material ou substância derivada do pêlo ou pelos de animais, como ovelhas e cabras. Essa lã é frequentemente usada em aplicações médicas e cirúrgicas como enchimento ou preenchedor para almofadas órteses, próteses e outros dispositivos médicos.

A lã possui propriedades únicas que a tornam adequada para esse tipo de uso. Ela é hipoalergênica, resistente à compressão, absorvente, termorreguladora e possui propriedades antibacterianas naturais. Isso significa que a lã pode ajudar a manter a pele limpa e seca, reduzindo o risco de infeções e irritações cutâneas.

Além disso, a lã também é usada em têxteis cirúrgicos, como capuzes e cobertores, para manter a área operatória esterilizada e aquecida durante procedimentos cirúrgicos. No entanto, é importante notar que o tipo específico de lã usado em aplicações médicas pode variar e deve atender a padrões rigorosos de pureza e esterilidade para garantir a segurança do paciente.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

A Griseofulvina é um medicamento antifúngico, usado principalmente no tratamento de infecções fúngicas superficiais da pele, unhas e cabelos. É derivado de um fungo chamado Penicillium griseofulvum e funciona inibindo a capacidade do fungo de formar novas células. A griseofulvina é frequentemente usada para tratar tineias (infecções causadas por dermatófitos), como pitiríase versicolor e onicomicose (infecção fúngica das unhas). O medicamento está disponível em comprimidos e geralmente é bem tolerado, mas pode causar efeitos colaterais leves a moderados, como dores de cabeça, erupções cutâneas e desconforto abdominal. Em casos raros, a griseofulvina pode causar reações alérgicas ou problemas hepáticos. Antes de tomar griseofulvina, é importante informar ao médico sobre quaisquer outros medicamentos que estejam sendo usados, pois o medicamento pode interagir com outras medicações e afetar sua eficácia ou causar efeitos colaterais indesejáveis. Além disso, as mulheres grávidas devem consultar um médico antes de tomar griseofulvina, pois o medicamento pode afetar o desenvolvimento do feto.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

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As queratinas duras, como aquelas presentes no cabelo, nos chifres e nas unhas, são menos flexíveis que as queratinas moles, ... Essas cadeias podem apresentar-se em forma de (α-queratina) ou ligações lado a lado em folha plissada (β-queratina). Os padrões ... daí o nome α-queratina). Contudo, a α-queratina exibe um espaçamento de 5,1 A°, em vez de 5,4 A° correspondente ao passo ( ... A queratina forma materiais com alto teor de cisteína, o que a distingue de outras proteínas. Esses materiais são tipicamente ...
O seu peso molecular varia entre 52 kDa (CK8) até 67 kDa (CK18). Queratina tipo I MeSH Type+II+Keratin (!Artigos que carecem de ... As Queratinas tipo II (ou citoqueratina tipo II) constituem os filamentos intermédios do tipo II do citoesqueleto ...
Corpos inclusos: vermelho; tecido conjuntivo: verde claro; tecido elástico: vermelho púrpura; músculos: vermelho; queratina: ...
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Apresentam pouca queratina. Camada de células espinhosas: células com numerosos desmossomos, que são pontos de ancoragem para ... As células são achatadas, com grânulos de queratina, possuem uma coloração mais escura. Esta camada é o limite entre as células ... Camada córnea: camada composta por células mortas, com grandes concentrações de queratina. Esta camada possui várias células ... feixes de queratina, dando a aparência de espinhos ao redor da célula. Podem apresentar divisão celular. Os nutrientes e a água ...
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As papilas filiformes são ricas em queratina. Quanto mais agressiva for a alimentação do animal, mais a papila terá queratina. ... A papila fungiforme tem um conjuntivo muito rico, mas não tem valum, nem queratina. Possuem poucos botões gustativos. possuem ... A papila filiforme além de queratina tem muitas bactérias. Existem muito poucos botões gustativos. Estão as papilas ...
É formada de queratina, colágeno e elastina. Pérolas contem aproximadamente 6% de conchiolina na sua estrutura. Quando a ...
Queratinócitoː célula especializada na produção de queratina - sendo que as palavras queratinócito e queratina provêm do termo ... Consultado em 21 de junho de 2021 «QUERATINA». Etimologías de Chile - Diccionario que explica el origen de las palabras (em ... Consultado em 9 de setembro de 2021 «Queratina , Dicionário de Etimologia Médico». DiciMédico. Consultado em 15 de agosto de ... queratina e queratinizado provêm todas do termo grego que se refere a chifre ou corno, dado que estes são constituídos por ...
A mandíbula superior possui um bico de queratina. Dentes, exceto as presas, desapareceram. Foi encontrado um fóssil em seu ...
Na queratina, um aminoácido muito presente é a cisteína. A saúde do cabelo está fortemente relacionada à regularidade dessa ... Isso se deve às ligações de hidrogênio entre as moléculas de queratina, que são reforçadas com o novo ambiente de pH. Abaixo ... O cabelo é composto de fios de proteína, sendo que a queratina predomina em sua camada exterior, denominada cutícula. As ... disso, o excesso de H+ desencadeia reações que comprometem a estrutura da queratina, podendo danificar o cabelo. É necessário, ...
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Nota: Para outros significados, veja Garra (desambiguação). Garras são estruturas de queratina curvas e afiadas presentes em ...
A Onicólise cria um espaço subungueal que acumula sujeira e restos de queratina; a coloração branco-acinzentada é causada pela ...
O cisto é preenchido com queratina e revestido por um epitélio escamoso estratificado. A ruptura da parede do cisto na derme ...
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  • São os tratamentos a base de queratina, proteínas, extrato de seda, óleos vegetais, ceramida, silicone e lanolina que ajudam a recuperar os fios e esse tratamento só é possível através da hidratação capilar. (mundodastribos.com)
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  • Graças a inovadora fórmula que é absorvida mais rápidamente e penetra profundamente na fibra capilar, a Recarga de Queratina repõe por completo toda a Queratina perdida pelos fios, o resultado são cabelos instantaneamente mais resistentes, macios, cheios de vida e brilho. (sannas.jp)
  • A fórmula do concentrado possui ingredientes tecnológicos de alta performance que promovem efeito imediato, como a Queratina Biomimética, um ativo vegetal que traz um conceito inovador de reposição de queratina nos fios. (shoppingeldorado.com.br)
  • A Queratina Biomimética ajuda a regenerar a fibra capilar devolvendo força e maciez, sem pesar ou enrijecer os fios. (shoppingeldorado.com.br)
  • A Queratina auxilia na reconstrução dos fios danificados, garantindo força e brilho. (acessocosmeticos.com.br)
  • Neste caso, as agressões abrem as escamas dos fios, expondo o interior da estrutura capilar, o que resulta na perda de nutrientes e da própria queratina. (acessocosmeticos.com.br)
  • A queratina líquida pode ser usada a cada 15 dias É claro que as loiras também não precisam ficar desesperadas e sair aplicando a queratina líquida nos fios sem critérios. (fazerpergunta.com)
  • Se você quer cauterizar os fios, basta borrifar uma quantidade considerável de queratina líquida em todo o cabelo, mecha a mecha, da metade do cabelo até as pontas. (fazerpergunta.com)
  • Se você deseja pintar os fios, mas tem receio de que ocorra a perda de queratina , você pode , sim, colocar a substância na tinta de cabelo . (fazerpergunta.com)
  • A queratina líquida foi desenvolvida para fins de reposição, podendo ser aplicada diretamente nos fios para restaurar a fibra e proporcionar a hidratação natural do cabelo. (fazerpergunta.com)
  • Muito utilizada na cauterização capilar, a queratina líquida ajuda no processo de reconstrução dos fios. (fazerpergunta.com)
  • Desenvolvido com o melhor da Mandioca e Queratina nutri seus cabelos mantendo os fios condicionados e fortes. (cerradocosmeticos.com.br)
  • Uma das formas de fazer essa recuperação e reestruturação dos fios é usando cremes hidratantes ou itens como a recarga de queratina. (aczafra.com)
  • Power Trat Queratina promove a reconstituição de cabelos danificados por tratamentos químicos e hidrata profundamente os fios. (feirinhachic.com.br)
  • Sua fórmula possui Queratina, Pantenol, Complexo à base de Carbocisteína e Aminoácidos, proporciona restauração aos fios danificados, selagem ás cutículas, alinhamento, brilho e maciez intensa. (profissionalbeleza.com.br)
  • Shampoo Belladonna Queratina recupera a estrutura interna da fibra capilar, proporcionando mais maleabilidade aos fios, deixando os cabelos fortes, macios e hidratados da raiz as pontas. (akemiperfumaria.com.br)
  • QUERATINA CONCENTRADA : Penetra na fibra capilar regenerando-a de dentro para fora, reconstruindo e fortalecendo os fios. (mscosmeticos.com)
  • Ou seja, a Queratina é uma proteína que já nasce em nossos fios, ela faz parte deles naturalmente. (chibi-room.com)
  • A Queratina é um componente natural nos fios, então quando a gente repõe Queratina nós estamos repondo algo que realmente estava lá nos fios anteriormente mas que foi perdido. (chibi-room.com)
  • Já os Aminoácidos do Leite não são os mesmo Aminoácidos da Queratina , não são parte natural dos fios que foi perdida, o uso dos Aminoácidos do Leite resulta em algo beeem mais leve . (chibi-room.com)
  • 3- Divida o cabelo em mechas e borrife a queratina liquida nos fios, da raiz ate as pontas. (maisestilosa.com)
  • 4- Seque os fios com um secador (não é para escovar, somente secar com o secador distante para facilitar a penetração e absorção da queratina, não precisa ser 100% a secagem, aguarde 20 minutos. (maisestilosa.com)
  • A Queratina Líquida Niely Gold possui fórmula exclusiva enriquecida com óleos nutritivos de argan, macadâmia, abacate, oliva e girassol, que promovem hidratação e reconstrução profunda da fibra capilar. (drogariasaopaulo.com.br)
  • A linha Reconstruction é uma linha de reconstrução capilar para cabelos enfraquecidos, quebradiços e a precisar de cuidados profundos à base de queratina. (presencadeluxo.pt)
  • A Queratina reconstroi a fibra capilar, desde o seu interior, garantido um cuidado intensivo e duradouro. (presencadeluxo.pt)
  • Os cabelos fracos, quebradiços e finos têm finalmente uma solução, a queratina aliada ao ácido botulínico reconstroem a fibra capilar a partir do interior assegurando um cuidado duradouro e intensivo. (presencadeluxo.pt)
  • Por esses fatores, a reposição da Queratina capilar é importante para que os cabelos se mantenham fortes e com vida. (acessocosmeticos.com.br)
  • Formulações a base de Queratina devolvem a força, a firmeza e a proteção à fibra capilar.A Queratina é muito importante para o cabelo, pois representa parte da camada intermediária da sua estrutura, o córtex. (acessocosmeticos.com.br)
  • Queratina Selagem Capilar Revolution Zap 300ml está esgotado e será enviado assim que estiver de novo em estoque. (profissionalbeleza.com.br)
  • A Reconstrução capilar com queratina liquida e ampola semi di lino vai salvar aquele cabelo que está detonato por procedimentos químicos, ou pelo uso do secador, chapinha e etc. (maisestilosa.com)
  • A hidratação capilar serve para repor a umidade natural, nutrientes e toda queratina perdida ao longo dos anos. (mundodastribos.com)
  • Misturar a máscara de reconstrução capilar, a queratina líquida e a ampola de sérum em um recipiente até formar um creme uniforme. (tuasaude.com)
  • A Máscara Novex Queratina Brasileira contém Queratina 100% brasileira e Vitamina E e proporciona uma hidratação ultraprofunda. (farmaciagarcia.net)
  • Lavar o cabelo com o Champô Novex Queratina Brasileira e massajar desde o couro cabeludo até as pontas. (farmaciagarcia.net)
  • Aplicar o Máscara Novex Queratina Brasileira e deixar atuar por 10 minutos. (farmaciagarcia.net)
  • Aplicar a Blindagem Novex Queratina Brasileira ou o Creme Novex da sua preferência, da raiz até às pontas. (farmaciagarcia.net)
  • Foi em uma dessas buscas que achei a recarga de queratina brasileira da Novex. (aczafra.com)
  • 1 Lave o cabelo com Shampoo de queratina brasileira primeiro, depois seque o cabelo de até 80% com secador de cabelo. (liagrxin.com)
  • Max Keratina Líquida Novex O melhor é que todos os tipos de cabelos podem desfrutar dos benefícios da queratina líquida Novex. (fazerpergunta.com)
  • Ainda vale lembrar que a que a queratina líquida é um produto extremamente potente. (fazerpergunta.com)
  • Significa que quando compramos um produto que tem só Arginina, ou Lisina, ou qualquer um desse Aminoácidos isoladamente, é como se estivessemos adquirindo um "pedacinho" da Queratina. (chibi-room.com)
  • Indico a recarga de queratina para todas as pessoas que querem deixar o cabelo mais solto, com vida e hidratado. (aczafra.com)
  • A queratina é ótima para cabelos danificados, então não se preocupe se tiver feito uma permanente, ou até mesmo descolorido o seu cabelo. (presencadeluxo.pt)
  • Reconstruir a queratina e fechar as cutículas, restaurando o brilho e a vitalidade dos cabelos danificados. (mscosmeticos.com)
  • O S.O.S. Reestruturante de Queratina, é composto de matérias-primas e ativos que recuperam rapidamente os cabelos danificados. (anadellaquila.com)
  • O Removedor de queratina da marca La Jolie foi desenvolvido para auxiliar na remoção rápida e fácil das mechas com queratina utilizadas no Alongamento Mega Hair sem danificar os cabelos. (poderosacabelos.com.br)
  • A perda de Queratina ocorre diariamente, seja de forma natural ou acelerada por agressões. (acessocosmeticos.com.br)
  • Tratamentos de queratina adicionam queratina de volta ao seu cabelo e são incrivelmente eficazes. (presencadeluxo.pt)
  • Vale lembrar de que ainda existem outras variáveis da queratina (em gel, sólida, etc.), mas a líquida ainda é a melhor referência para tratamentos. (fazerpergunta.com)
  • Como hidratar o cabelo com queratina? (fazerpergunta.com)
  • Completamente, repara o cabelo, revestimento de cabelo com queratina, rejuvenescendo a estrutura do cabelo e dá-lhe um olhar brilhante, flexível. (liagrxin.com)
  • Devido ser um queratolítico, controla as enfermidades causadas pelo excesso de queratina", endossa a especialista. (metropoles.com)
  • Um cabelo saudável tem 90% de Queratina, já os cabelos maltratados por químicas, poluição, secador podem ter a quantidade reduzida até a metade, resultando em cabelos opacos quebradiços e sem vida. (sannas.jp)
  • Cada cabelo contém uma quantidade diferente de queratina. (presencadeluxo.pt)
  • A queratina é uma proteína estrutural porque a sua estrutura tridimensional lhe confere características especiais: microfilamentos com resistência, elasticidade e impermeabilidade à água. (wikipedia.org)
  • Claro que fiquei curiosa para testar, escolhi a linha de carga de queratina, pois meu cabelo estava precisando de fortalecimento e brilho. (crescendoaospoucos.com)
  • 2° passo: depois de lavar o cabelo com o shampoo e com ele ainda úmido, borrife a queratina líquida no comprimento e pontas do cabelo . (fazerpergunta.com)
  • Borrife a queratina líquida (Proteína Vegetal Líquida ) no comprimento e pontas. (fazerpergunta.com)
  • Queratina Parcialmente Hidrolisada consiste em uma proteína secundária, tridimensional, constituída por aminoácidos com destaque para a cisteína. (biovital.ind.br)
  • 2020). A Queratina Parcialmente Hidrolisada é obtida através da extração de chifres e cascos bovinos, seguido do processo de hidrólise. (biovital.ind.br)
  • O Power Trat Queratina é um creme razoavelmente consistente de coloração azul clarinha. (feirinhachic.com.br)
  • Não é o tipo de creme que faz o cabelo desmaiar,mas também não deixa o cabelo duro como alguns cremes com queratina. (feirinhachic.com.br)
  • A Queratina Líquida Niely Gold ainda oferece em sua fórmula filtro UV, para proteger os cabelos dos efeitos negativos dos raios solares. (drogariasaopaulo.com.br)
  • Lave com xampu, enxague e aplique a queratina , deixando agir por alguns minutos. (fazerpergunta.com)
  • 6- Por cima da queratina (no cabelo seco mesmo), aplique a mistura mecha por mecha. (maisestilosa.com)
  • Nas aves, que apresentam origem evolucionária diferente, as células das penas sintetizam filamentos de queratina de estruturas moleculares diferentes denominadas β-queratina. (wikipedia.org)
  • É uma proteína secundária, com forma tridimensional de α-hélice (α-queratina) ou de folhas-β-pregueadas (β-queratina), constituídas de cerca de 20 aminoácidos, principalmente de um aminoácido sulfurado denominado cisteína. (wikipedia.org)
  • É bidimensional de hélice A com folhas b-pregueadas (queratina B) ou a-pregueadas (queratina A) e é constituída de cerca de 15 aminoácidos, principalmente do aminoácido sulfurado denominado cisteína. (wikipedia.org)
  • Uma proteína é uma sequência de aminoácidos, a Queratina é formada por cerca de 15 aminoácidos diferentes, que se repetem e interagem entre si. (acessocosmeticos.com.br)
  • A grande parte das queratinas são obtidas principalmente de pelos, penas, lãs, chifres, unhas e cascos, os quais são uma das fontes de proteínas renováveis mais abundantes e potenciais (Kan et al. (biovital.ind.br)
  • A Queratina é a substância mais importante e essencial para a saúde de nossos cabelos. (sannas.jp)
  • De acordo com Arainy, a queratina é uma proteína extremamente importante. (aczafra.com)
  • Além da Queratina, outro componente importante é a Creatina, que quando assiciadas agem na reconstrução e fortalecimento das madeixas. (anadellaquila.com)
  • Foi exclusivamente desenvolvido para eliminar o frizz, proporcionando nutrição e reposição da queratina. (profissionalbeleza.com.br)
  • Queratina (do grego kéras que significa chifre) ou ceratina é uma proteína sintetizada por muitos animais para formar diversas estruturas do corpo. (wikipedia.org)
  • Quando o cabelo está danificado, isso significa que a camada externa de queratina do cabelo está danificada. (presencadeluxo.pt)
  • Isso ocorre porque a queratina é impermeável à água. (wikipedia.org)
  • Pense no cabelo mais rebelde e frisado que existe, a queratina vai transformá-lo numa cabeça de cabelo brilhante e saudável. (presencadeluxo.pt)
  • A queratina sela a cutícula do cabelo para criar uma aparência brilhante. (presencadeluxo.pt)
  • Rico em proteína queratina, aminoácidos, proteínas de ácido láctico, ingrediente de espíritos de trigo, reparar os danos de forma morrendo e engomadoria, fórmula hidratante especial deixa o cabelo macio, brilhante e elástica. (liagrxin.com)
  • Como passar queratina líquida no cabelo loiro? (fazerpergunta.com)
  • Fazer escova, pintar, descolorir e passar chapinha reduz a queratina. (aczafra.com)
  • A queratina é capaz de repor os aminoácidos até mesmo na hora de pintar o cabelo . (fazerpergunta.com)
  • Máscara de Queratina indicado para para cabelos opacos, quebradiços e sem vida. (farmaciagarcia.net)
  • Testei o Power Trat Queratina que é indicado para cabelos quimicamente tratados com a promessa de reconstrução. (feirinhachic.com.br)
  • A queratina é sintetizada em células diferenciadas - queratinócitos - do tecido epitelial (pele) e invaginações da epiderme para a derme (como os cabelos e unhas) de animais terrestres. (wikipedia.org)
  • Unhas humanas, pele e cabelo também apresentam Queratina em sua constituição. (acessocosmeticos.com.br)
  • Com Extrato de Manjericão Fresco, Queratina, Ácido Hialurônico, Células-Tronco de Plantas e Proteínas de Trigo. (aquacosmetica.pt)