Receptor da família eph amplamente expresso em tecidos embrionário e adulto. Níveis elevados da expressão do receptor EphB2 são observados em AXÔNIOS em crescimento e FIBRAS NERVOSAS. Há várias isoformas da proteína devido à multiplicidade do processamento alternativo do RNAm.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos adultos e embrionários. Ao contrário da maioria das proteínas desta classe há pouca ou nenhuma expressão do receptor EphB4 no ENCÉFALO. Tem sido encontrado em níveis elevados nas glândulas mamárias em desenvolvimento e nos tumores mamários invasivos.
Receptor da família eph encontrado principalmente no sistema nervoso. No CÉREBRO embrionário, a expressão do receptor EphB1 no manto e aumenta à medida que a embriogênese progride. No cérebro adulto é encontrado em várias regiões, incluindo o CEREBELO, CÓRTEX CEREBRAL, NÚCLEO CAUDATO e PUTAMEN.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos, incluindo CÉREBRO, PULMÃO, RIM, PÂNCREAS, INTESTINO e CORAÇÃO. Durante a embriogênese o receptor EphB3 é expresso em níveis elevados no cérebro.
Receptor da família eph encontrado principalmente no ENCÉFALO e TIMO. O receptor EphB6 é raro em que seu domínio da tirosina quinase compartilha pouca homologia com outros membros desta classe. O domínio raro da tirosina quinase deste receptor parece resultar na falta de atividade tirosina quinase.
Domínio transmembrana contendo efrina que se liga com alta afinidade com o RECEPTOR EPHB1, RECEPTOR EPHB3 e RECEPTOR EPHB4. A expressão da efrina-B2 ocorre em vários tecidos adultos. Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no PROSENCÉFALO, ROMBOENCÉFALO, SOMITOS em desenvolvimento, BOTÃO DE EXTREMIDADE e arcos bronquiais.
Grande família de receptores das proteínas tirosina quinases que são estruturalmente relacionadas. O nome desta família de proteínas provém da proteína original Eph (atualmente denominada RECEPTOR EPHA1), assim denominada em função da linhagem celular na qual foi descoberta: linhagem celular de carcinoma hepatocelular humana produtora de eritropoetina. Os membros desta família têm estado envolvidos na regulação das interações entre as células que participam da estruturação e do desenvolvimento do sistema nervoso.
Família do receptor eph encontrado em níveis elevados no TIMO e RETINA de adultos. Em tecidos embrionários é encontrado em muitos órgãos em desenvolvimento.
Domínio transmembrana contendo efrina específica para o RECEPTOR EPHB1, RECEPTOR EPHB2 e RECEPTOR EPHB3. É amplamente expresso em vários tecidos em desenvolvimento e adulto.
Domínio transmembrana contendo efrina. Embora originalmente considerada específica para o RECEPTOR EPHB3, verificou-se que ela se liga a vários RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. Durante a embriogênese, a efrina-B3 é expressa em altos níveis no tubo neural ventral. Nos tecidos adultos é encontrada principalmente no ENCÉFALO e CORAÇÃO.
Proteínas sinalizadoras ligantes dos RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. São proteínas ligadas à MEMBRANA CELULAR seja por meio de uma Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo ou por um domínio transmembrana. Muitas efrinas são consideradas moléculas de sinalização intracelular importantes para o controle das alterações morfogênicas durante a embriogênese.
Classe de receptores celulares que tem uma atividade intrínseca de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE.

EphB2 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente ao ligante Ephrin-B, que é expresso na membrana celular. A interação entre o receptor EphB2 e o ligante Ephrin-B desencadeia uma série de sinais intracelulares que desempenham um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso, bem como em outros processos biológicos.

A ativação do receptor EphB2 pode levar a vários efeitos celulares, dependendo do contexto em que ocorre. Por exemplo, ele pode desencadear a repulsão celular, a adesão ou a morte celular programada (apoptose). Além disso, estudos recentes sugerem que o receptor EphB2 também pode estar envolvido em processos de plasticidade sináptica e memória.

Em resumo, o receptor EphB2 é uma proteína importante na comunicação celular e desempenha um papel crucial no desenvolvimento do sistema nervoso e em outros processos biológicos. Sua ativação pode levar a diferentes efeitos celulares, dependendo do contexto em que ocorre.

EphB4 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph, os quais são os mais numerosos e diversificados receptores de sinalização entre células conhecidos em vertebrados. O receptor EphB4 é específico por sua ligante Ephrin-B2, que se expressa predominantemente em vasos sanguíneos e linfáticos maduros. A interação entre o receptor EphB4 e a Ephrin-B2 desempenha um papel crucial na regulação da angiogênese, processo envolvido no crescimento e desenvolvimento de novos vasos sanguíneos. Além disso, o receptor EphB4 também tem sido implicado em diversos processos biológicos, como a migração celular, proliferação e diferenciação celular, além de estar associado ao câncer e outras doenças vasculares.

EphB1 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente ao ligante Ephrin-B, que é expresso na membrana celular. A interação entre o receptor EphB1 e o ligante Ephrin-B desencadeia uma série de respostas bioquímicas que desempenham um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso, bem como em outros processos biológicos, como angiogênese, morfogénese e processos tumorais.

A ativação do receptor EphB1 pode levar a uma variedade de respostas celulares, incluindo a mudança na forma celular, migração celular, adesão celular e proliferação celular. Além disso, o receptor EphB1 também desempenha um papel importante na regulação da sinapse neuronal e na plasticidade sináptica.

Em resumo, o receptor EphB1 é uma proteína de membrana que se liga a outras proteínas de membrana para regular uma variedade de processos celulares importantes no desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos.

EphB3, também conhecido como EPHB3 ou EPBH3, é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Os receptores Eph são proteínas transmembranares que desempenham um papel importante na comunicação celular e interações durante o desenvolvimento embrionário e em processos fisiológicos e patológicos em adultos, como angiogênese, neurogenese, imunidade e câncer.

EphB3 é especificamente expresso na superfície de células endoteliais, neuronais e outras células, e sua função depende da ligação a ligantes específicos chamados efrinas. A ligação entre EphB3 e as efrinas desencadeia uma cascata de sinais que pode resultar em vários efeitos celulares, como a adesão celular, migração, proliferação e apoptose (morte celular programada).

Em resumo, EphB3 é um receptor tirosina quinase que desempenha um papel crucial na comunicação intercelular e regula diversos processos celulares, com implicações em várias doenças, incluindo câncer e distúrbios neurológicos.

EphB6 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph, os quais são os maiores grupos de receptores de sinalização celular conhecidos em vertebrados. A proteína EphB6 é codificada pelo gene EPHB6 no genoma humano.

Ao contrário da maioria dos outros membros da família Eph, o receptor EphB6 não possui atividade tirosina quinase intrínseca e, portanto, não pode iniciar sinalização por si só. Em vez disso, é considerado um receptor corecepto ou modulador que precisa se associar a outros receptores Eph com atividade tirosina quinase para transmitir sinais.

A função exata do receptor EphB6 ainda não está completamente elucidada, mas acredita-se que desempenhe um papel importante em processos de desenvolvimento e homeostase tecidual, incluindo o controle da proliferação celular, sobrevivência e migração. Além disso, estudos recentes sugeriram que o receptor EphB6 pode estar envolvido no câncer e na progressão tumoral, particularmente em alguns tipos de câncer de mama e próstata. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar essas descobertas e determinar os mecanismos exatos pelos quais o receptor EphB6 influencia o crescimento e a propagação do câncer.

A Efrina-B2, também conhecida como Epinefrina ou Adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor liberada principalmente pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse ou perigo. Ela desempenha um papel crucial no "sistema de resposta de luta ou fuga" do corpo, preparando-o para reagir rapidamente à ameaça.

A Efrina-B2 tem vários efeitos fisiológicos importantes:

1. Estimula a dilatação dos brônquios, facilitando a entrada de ar nos pulmões.
2. Aumenta o débito cardíaco e a pressão arterial, fornecendo mais oxigênio e nutrientes aos tecidos.
3. Estimula a liberação de glicose do fígado, fornecendo energia adicional ao corpo.
4. Contrae os vasos sanguíneos periféricos, direcionando o fluxo sanguíneo para órgãos vitais como o cérebro e o coração.
5. Aumenta a frequência cardíaca, mantendo o suprimento de sangue aos tecidos.
6. Estimula a dilatação dos pupilas, melhorando a visão periférica e a capacidade de detecção de ameaças.

A Efrina-B2 é frequentemente usada em situações médicas de emergência, como choque anafilático, parada cardiorrespiratória e baixa pressão arterial, para reverter esses estados e salvar vidas. Ela pode ser administrada por injeção ou inalação, dependendo da situação clínica.

Os Receptores da Família Eph (EphRs) são uma classe de receptores tirosina quinases que desempenham um papel crucial na comunicação celular e processos de sinalização durante o desenvolvimento embrionário e no tecido adulto. Eles estão envolvidos em diversas funções biológicas, incluindo a guia axonal, angiogênese, morfogénese, e homeostase dos tecidos.

A família EphRs é dividida em dois subgrupos: receptores EphA (EphA1-EphA8, EphA10) e receptores EphB (EphB1-EphB4, EphB6). Estes receptores interagem com as suas respectivas ligantes chamadas efrinas, que também são classificadas em dois subgrupos: efrinas A (efrina-A1 a efrina-A5) e efrinas B (efrina-B1 a efrina-B3).

A ligação entre os receptores EphRs e as efrinas promovem sinalizações bidirecionais, resultando em mudanças na organização celular, motilidade, proliferação, sobrevivência e diferenciação celular. A disfunção desses receptores tem sido associada a várias doenças, como câncer, desordens neurológicas e cardiovasculares.

Em resumo, os Receptores da Família Eph são uma classe importante de proteínas que desempenham um papel fundamental na sinalização celular e estão envolvidos em diversos processos biológicos durante o desenvolvimento e no tecido adulto.

EphB5, também conhecido como EPHB5 ou receptor tirosina quinase EPH de tipo B5, é um membro da família de receptores EPH, que são os receptores tirosina quinases mais numerosos e diversificados em vertebrados. Esses receptores desempenham um papel crucial na comunicação celular durante o desenvolvimento embrionário e também no contexto de processos fisiológicos e patológicos em adultos, incluindo angiogênese, neurogenese, imunidade e câncer.

EphB5 é especificamente expresso na superfície celular como um receptor transmembranar e se liga a ligantes chamados efrinas, que também são receptores transmembranares. A ligação entre EphB5 e as efrinas desencadeia uma série de eventos intracelulares que podem resultar em sinalizações celulares ou em processos de adesão e separação celular, dependendo do contexto e da natureza das células envolvidas.

Em termos médicos, a disfunção dos receptores EphB5 e suas interações com as efrinas têm sido associadas a várias condições patológicas, como câncer, doenças cardiovasculares e neurológicas. Por exemplo, o aumento da expressão de EphB5 em células cancerígenas pode inibir a sua capacidade de migração e invasão, enquanto que a diminuição da expressão desse receptor tem sido associada a um pior prognóstico em alguns tipos de câncer. Além disso, estudos sugerem que as interações entre EphB5 e as efrinas podem desempenhar um papel importante na regulação da angiogênese e da neurogênese, processos essenciais para o desenvolvimento e manutenção de vasos sanguíneos e tecidos nervosos.

Em resumo, os receptores EphB5 são proteínas importantes envolvidas em diversos processos celulares, como adesão, migração e proliferação. Sua disfunção tem sido associada a várias condições patológicas, tornando-os alvos promissores para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

Epinefrina, também conhecida como adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor liberada pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse. A epinefrina pertence à classe das catecolaminas e desempenha um papel importante na regulação do sistema nervoso simpático, que é responsável pela "luta ou fuga" resposta do corpo.

A epinefrina tem vários efeitos fisiológicos no corpo, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e força de contração do músculo cardíaco.
2. Dilatação dos brônquios para facilitar a respiração.
3. Contração dos vasos sanguíneos periféricos, o que leva a um aumento na pressão arterial.
4. Aumento da taxa metabólica e do nível de glicose no sangue para fornecer energia adicional ao corpo.
5. Inibição da atividade digestiva.

Como medicamento, a epinefrina é usada no tratamento de emergências médicas, como choque anafilático, parada cardiorrespiratória e baixa pressão arterial grave. Também é usado em alguns procedimentos cirúrgicos e diagnósticos para avaliar a função cardíaca.

A epinefrina é às vezes referida como Efrina-B1, especialmente no contexto de sua utilização como medicamento. No entanto, esta nomenclatura não é amplamente usada ou reconhecida na comunidade médica e científica.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Efrina-B3" não parece ser um termo médico amplamente reconhecido ou estabelecido. É possível que haja uma confusão com o termo "Niacina" ou "Vitamina B3". A Niacina (também conhecida como Nicotinic Acid) é uma vitamina do complexo B essencial para a saúde humana. Ela desempenha um papel importante no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, além de contribuir para a manutenção de tecidos saudáveis, incluindo a pele, os nervos e o sistema digestivo.

Se "Efrina-B3" for um termo proprietário ou específico de um suplemento ou medicamento em particular, recomendo procurar informações oficiais do fabricante ou consultar um profissional de saúde para obter informações precisas e confiáveis.

Ephrins são proteínas transmembranares que atuam como ligantes para as proteínas de adesão celular chamadas Eph receptors. Estes complexos de efrina-Eph receptor desempenham um papel importante na organização do tecido durante o desenvolvimento embrionário, incluindo a formação de padrões de nervo, angiogênese (formação de vasos sanguíneos) e morfogénese (mudanças na forma das células e tecidos). Além disso, eles também estão envolvidos em processos fisiológicos e patológicos mais tarde na vida, como a plasticidade sináptica, o câncer e as doenças cardiovasculares.

Existem nove tipos de receptores Eph e cinco tipos de efrinas conhecidos em humanos, divididos em duas classes: EphA e EphB receptors, que se ligam preferencialmente a efrinas A e B, respectivamente. A ligação entre as efrinas e os seus receptores pode resultar em sinalização forward (do receptor para a célula) ou reverse (da célula para o receptor), dependendo da localização das proteínas na membrana celular.

Em resumo, as efrinas são moléculas importantes de sinalização que desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário e em diversos processos fisiológicos e patológicos em adultos.

Receptores de proteína tirosina quinase (RTKs) são um tipo importante de receptores de membrana celular que desempenham funções críticas na transdução de sinal em organismos multicelulares. Eles são capazes de iniciar respostas intracelulares em diversos processos fisiológicos, como crescimento, diferenciação, motilidade e sobrevivência celular.

Os RTKs possuem uma estrutura distinta, com um domínio extracelular que liga os ligantes específicos (geralmente proteínas de sinalização extracelulares), um domínio transmembrana e um domínio intracelular com atividade enzimática de quinase. A ligação do ligante induz a dimerização dos receptores, o que leva à autofosforilação cruzada dos resíduos de tirosina no domínio intracelular. Isso cria sítios de ligação para proteínas adaptadoras e outras quinases, resultando em uma cascata de fosforilações que transmitem o sinal ao núcleo celular e desencadeiam respostas genéticas específicas.

A disfunção dos RTKs pode contribuir para diversas doenças humanas, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, os RTKs são alvos terapêuticos importantes para o tratamento de vários tipos de câncer, uma vez que a inibição da atividade desses receptores pode interromper a proliferação e sobrevivência das células tumorais.

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