Aminocetona antidepressiva monocíclica. O mecanismo de suas ações terapêuticas não é bem compreendido, porém acredita-se que atue bloqueando a recaptação da dopamina. O hidrocloreto está disponível como auxiliar no tratamento para parar de fumar.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Drogas estimuladoras do humor usadas inicialmente no tratamento de distúrbios afetivos e outras afecções relacionadas. Vários INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE são úteis como antidepressivos, aparentemente como consequência tardia da modulação de seus níveis de catecolaminas. Os compostos tricíclicos usados como agentes antidepressores (ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS) também parecem agir através dos sistemas de catecolaminas do cérebro. Um terceiro grupo (ANTIDEPRESSIVOS DE SEGUNDA GERAÇÃO) diferente inclui algumas drogas que atuam especificamente sobre os sistemas serotoninérgicos.
Impulso ou energia associado com o instinto sexual no sentido amplo (busca do prazer e do objeto de amor). Pode também ter a conotação de energia psíquica associada com os instintos em geral, que motivam o comportamento.
Substâncias contendo um grupamento de três anéis ligados entre si, usadas no tratamento da depressão. Estes fármacos bloqueiam a captação da norepinefrina e da serotonina nas extremidades do axônio, podendo ainda bloquear alguns subtipos de receptores adrenérgicos, de serotonina e de histamina. Porém o mecanismo dos efeitos de antidepressivos ainda não está claro pois os efeitos terapêuticos normalmente levam semanas para se manifestar, o que pode refletir mudanças compensatórias ocorrendo no sistema nervoso central.
Grupo de fármacos estrutural e mecanicamente diferente que não são tricíclicos nem inibidores da monoamina oxidase. O mais importante clinicamente é que eles parecem agir de modo seletivo sobre os sistemas serotonérgicos, especialmente inibindo a recaptação de serotonina.
Compostos que inibem especificamente a recaptação de serotonina no cérebro.

Bupropion é um tipo de medicamento antidepressivo que pertence a uma classe de drogas chamadas inibidores da recaptação de dopamina e norepinefrina (DNRI). Ele funciona aumentando as quantidades de neurotransmissores dopamina e norepinefrina no cérebro. Bupropion é usado principalmente para tratar a depressão, mas também pode ser usado para tratar o tabagismo, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e outras condições de saúde mental.

O bupropion está disponível em várias formas, incluindo comprimidos de liberação imediata e comprimidos de liberação prolongada. Os comprimidos de liberação imediata são normalmente tomados duas ou três vezes por dia, enquanto os comprimidos de liberação prolongada são geralmente tomados uma vez por dia.

Como qualquer medicamento, o bupropion pode causar efeitos colaterais, que podem incluir: boca seca, dificuldade para dormir, agitação, taquicardia, aumento da pressão arterial, náuseas, vômitos, constipação, diarréia, perda de apetite e aumento do appetite. Em casos raros, o bupropion pode causar pensamentos ou comportamentos suicidas, especialmente em pessoas com histórico de transtornos mentais graves ou problemas de abuso de substâncias.

Antes de tomar bupropion, é importante informar ao seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, incluindo over-the-counter e suplementos herbais, pois o bupropion pode interagir com outras drogas. Além disso, é importante informar ao seu médico se tem histórico de convulsões, transtornos mentais graves ou problemas de abuso de substâncias, pois esses fatores podem aumentar o risco de efeitos colaterais graves.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os antidepressivos são uma classe de medicamentos que são tipicamente usados para tratar transtornos depressivos, bem como outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno bipolar. Eles funcionam alterando a forma como as substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores, se ligam e transmitem sinais uns aos outros.

Existem vários tipos diferentes de antidepressivos disponíveis, incluindo:

1. Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
2. Inibidores da Recaptação da Serotonina e Noradrenalina (IRSN): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, outro neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
3. Inibidores da Monoaminooxidase (IMAO): Estes medicamentos funcionam inibindo a enzima monoaminooxidase, que é responsável pela degradação dos neurotransmissores noradrenalina e serotonina.
4. Tricíclicos e Tetracíclicos: Estes medicamentos são mais antigos e funcionam afetando vários neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.

Os antidepressivos geralmente levam algumas semanas para começar a fazer efeito e podem causar efeitos secundários. Os efeitos secundários variam de acordo com o tipo de medicamento e podem incluir boca seca, tontura, aumento de peso, problemas de sono e alterações no desejo sexual. É importante que os pacientes informem aos seus médicos sobre quaisquer efeitos secundários que experimentarem.

Os antidepressivos não são aditivos e não causam dependência física, mas podem causar síndrome de abstinência quando interrompidos abruptamente. É importante que os pacientes reduzam gradualmente a dose do medicamento antes de interromper o tratamento.

Os antidepressivos são geralmente seguros e eficazes para o tratamento da depressão, mas podem não ser apropriados para todas as pessoas. Os médicos considerarão vários fatores antes de recomendar um medicamento específico, incluindo a gravidade dos sintomas, a história clínica do paciente, os medicamentos que o paciente está atualmente tomando e outros fatores de saúde.

Em resumo, os antidepressivos são uma classe de medicamentos usados para tratar a depressão e outras condições mentais. Eles funcionam alterando os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e a noradrenalina. Existem diferentes tipos de antidepressivos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para encontrar o medicamento mais adequado para eles.

Libido, em termos médicos e psicanalíticos, refere-se ao instinto sexual humano básico ou impulso sexual. A libido é um conceito central na teoria psicanalítica desenvolvida por Sigmund Freud, onde é descrita como uma força motivacional fundamental que impulsiona o comportamento humano e desempenha um papel crucial no desenvolvimento psíquico.

A libido está relacionada à energia psíquica que alimenta as diferentes instâncias da mente, como o id, o ego e o superego, e é responsável por dirigir os impulsos sexuais e outros instintos básicos. A libido pode ser expressa de maneiras diferentes ao longo do desenvolvimento humano, desde as fases mais primitivas e autocentrada da satisfação de necessidades biológicas até a formação de relacionamentos interpessoais complexos e gratificantes.

No entanto, é importante notar que a compreensão da libido pode variar entre diferentes teorias psicológicas e psiquiátricas, e nem todas as abordagens concordam com a definição freudiana.

Os antidepressivos tricíclicos (ATC) são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento da depressão clínica e de outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno bipolar e bulimia nervosa. Eles recebem este nome por possuírem uma estrutura química formada por três anéis benzênicos fusionados.

Os ATC atuam principalmente na modulação da neurotransmissão monoaminérgica, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores como serotonina, norepinefrina e, em menor extensão, dopamina nos sítios sinápticos do cérebro. Isso é alcançado por meio da inibição da recaptação de monoaminas, o que resulta no aumento da transmissão nervosa e, consequentemente, na melhora dos sintomas depressivos e outros sintomas associados aos transtornos mentais mencionados.

Além disso, os antidepressivos tricíclicos também exercem um efeito anticolinérgico, antidopaminérgico e antisséptico, o que pode contribuir para seus efeitos terapêuticos, mas também pode causar diversos efeitos adversos.

Exemplos de antidepressivos tricíclicos incluem: amitriptyline, clomipramina, desipramina, dosulepin, imipramina, nortriptyline, protriptyline e trimipramine. Devido aos seus efeitos adversos e à disponibilidade de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, os ATC são geralmente utilizados como terceira linha de tratamento para depressão, sendo reservados para pacientes que não respondem a outras opções terapêuticas.

Os antidepressivos de segunda geração, também conhecidos como antidepressivos atípicos, referem-se a uma classe de medicamentos usados no tratamento da depressão maior e outros transtornos mentais, tais como ansiedade generalizada, transtorno bipolar e transtorno de estresse pós-traumático.

A geração dos antidepressivos é um termo usado para classificar esses medicamentos com base no seu mecanismo de ação e cronologia de desenvolvimento. Os antidepressivos de segunda geração diferem dos antidepressivos tricíclicos (ADCs) e inibidores da monoamina oxidase (IMAOs), que são considerados antidepressivos de primeira geração, em termos de eficácia, segurança relativa e perfis adversos.

Existem vários subtipos de antidepressivos de segunda geração, incluindo:

1. Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRSs): Medicamentos como fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft) e paroxetina (Paxil) aumentam a concentração de serotonina no cérebro, melhorando o humor e reduzindo os sintomas da depressão.
2. Inibidores de Recaptação de Serotonina-Norepinefrina (IRSNs): Medicamentos como venlafaxina (Effexor) e duloxetina (Cymbalta) atuam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, aliviando os sintomas da depressão.
3. Inibidores de Recaptação de Noradrenalina e Dopamina (IRNDs): Medicamentos como bupropiona (Wellbutrin) aumentam os níveis de noradrenalina e dopamina no cérebro, auxiliando no tratamento da depressão.
4. Inibidores da Monoamina Oxidase A (IMAOs): Medicamentos como isocarboxazida (Marplan), fenelzina (Nardil) e tranylcypromina (Parnate) inibem a enzima monoamina oxidase, aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro. Estes medicamentos são geralmente utilizados como último recurso, devido aos seus efeitos secundários graves e interações com outros medicamentos e alimentos.

Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) e os inibidores de recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSNs) são as classes mais comuns de medicamentos utilizados no tratamento da depressão. Eles geralmente causam menos efeitos secundários do que outros antidepressivos e têm um perfil de segurança melhor. No entanto, cada pessoa é diferente e pode experimentar efeitos secundários diferentes com os mesmos medicamentos. É importante trabalhar em estreita colaboração com o seu médico para encontrar o medicamento que funcione melhor para si.

## Efeitos Secundários dos Antidepressivos

Embora os antidepressivos possam ser eficazes no tratamento da depressão, eles também podem causar efeitos secundários indesejados. Alguns dos efeitos secundários mais comuns incluem:

- Náuseas e vômitos
- Diarreia ou constipação
- Boca seca
- Dor de cabeça
- Tontura
- Sonolência ou insónia
- Aumento de peso
- Diminuição do apetite
- Agitação ou ansiedade
- Diminuição da libido
- Dificuldades na ejaculação ou orgasmo
- Visão turva
- Palpitações cardíacas
- Sensibilidade à luz solar

Alguns antidepressivos podem também causar efeitos secundários mais graves, como pensamentos suicidas, ideias de auto-lesão ou comportamento agressivo. Se experimentar qualquer um destes sintomas, é importante contatar imediatamente o seu médico.

Embora os efeitos secundários possam ser desagradáveis, muitas vezes desaparecem após algum tempo de tratamento. Se os efeitos secundários persistirem ou se tornarem intoleráveis, o seu médico pode ajustar a dose do medicamento ou mudar para outro tipo de antidepressivo.

## Interações Medicamentosas com Antidepressivos

Além dos efeitos secundários, os antidepressivos também podem interagir com outros medicamentos, alimentos ou suplementos. Algumas das interações mais comuns incluem:

- Interação com inibidores da monoamina oxidase (IMAO): Os IMAOs são uma classe de antidepressivos que podem interagir com outros medicamentos, alimentos ou bebidas alcoólicas. Se estiver a tomar um IMAO, é importante evitar certos alimentos, como queijos fermentados, carne enlatada e vinho. Também deve evitar outros medicamentos que contenham IMAOs, como o lincomicina e o selegilina.
- Interação com anticoagulantes: Alguns antidepressivos podem interagir com os anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento. Se estiver a tomar um anticoagulante, como a warfarina, é importante informar o seu médico antes de começar a tomar um antidepressivo.
- Interação com benzodiazepínicos: Os benzodiazepínicos são medicamentos usados para tratar a ansiedade e os distúrbios do sono. Alguns antidepressivos podem interagir com os benzodiazepínicos, aumentando o risco de sonolência e sedação excessivas. Se estiver a tomar um benzodiazepínico, é importante informar o seu médico antes de começar a tomar um antidepressivo.
- Interação com álcool: O álcool pode interagir com os antidepressivos, aumentando o risco de efeitos adversos, como sonolência, confusão e perda de coordenação. Se estiver a tomar um antidepressivo, é importante evitar o álcool ou consumi-lo em pequenas quantidades.

Se tiver alguma dúvida sobre as interações medicamentosas, consulte sempre o seu médico ou farmacêutico antes de tomar um antidepressivo.

Os Inibidores da Captura de Serotonina (ICSS), também conhecidos como Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS), são uma classe de fármacos que atuam como inibidores da recaptação de serotonina, aumentando assim a concentração dessa neurotransmissora no espaço sináptico e prolongando sua ação na transmissão neuronal.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como depressão maior, ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtornos de pânico e distúrbios alimentares, entre outros. Alguns exemplos de ISRS incluem a fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft), paroxetina (Paxil) e citalopram (Celexa).

Embora os ISRS sejam geralmente bem tolerados, podem causar efeitos adversos como náuseas, diarréia, insônia, sudorese, diminuição do apetite e disfunções sexuais. Em casos raros, podem ocorrer reações adversas graves, como síndrome serotoninérgica, que pode resultar em rigidez muscular, hipertermia, agitação, confusão mental e, em casos mais sérios, coma ou morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente durante o tratamento com ISRS.

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707 páginas (Lactonas, Éteres, Agonistas do receptor GABAB, Solventes, Antagonistas nicotínicos, Pró-fármacos, Agonistas do ...
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Por fim, é um antagonista de vários receptores nicotínicos. Esse mecanismo é importante não só para a sua ação em casos ... e um antagonista dos receptores nicotínicos. A principal indicação do bupropiom é o tratamento de estados depressivos. Foi ... No entanto, é um modulador alostérico negativo de um dos seus receptores, o 5-HT3, o que pode influenciar de forma positiva a ... Molecular basis of atypicality of bupropion inferred from its receptor engagement in nervous system tissues». ...
Trabalho indicou a eficácia do estímulo dos receptores nicotínicos com uma droga experimental ...
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Receptores. A acetilcolina tem ação tanto em receptores nicotínicos (que estão presentes no sistema nervoso somático, na ... Não age diretamente nos receptores.. Exemplos: Hemicolínico (não permite que o Ach entre na célula); Vesamicol (não permite que ... M3: músculo liso e glândulas (a acetilcolina age nesse receptor de maneira excitatória: aumenta IP3, DAG e Ca2+); ... M1: SNC e estômago (a acetilcolina age nesse receptor de maneira excitatória: aumenta IP3, DAG e Ca2+); ...
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Agonistas e antagonistas dos receptores nicotínicos e muscarínicos;. Inibidores da acetilcolinesterase ;. Agentes que atuam na ...
Ou seja, o corpo produz mais receptores nicotínicos para restaurar o equilíbrio perdido. Isso leva à tolerância fisiológica ... Agora, há muitos receptores de nicotina expostos e os efeitos opostos da nicotina ocorrem: o foco e a concentração são perdidos ... A exposição repetida de nicotina ao receptor de nicotina faz com que seus efeitos se tornem menos sensíveis. O corpo responde a ... Esses sintomas variam dependendo da droga e do sistema receptor envolvido.. A nicotina, dependendo da dosagem, atua tanto como ...
Com o bloqueio dos Receptores nicotínicos, imidaclopride impede A acetilcolina De Transmissão de Impulsos entre nervos& ... Porque imidaclopride emperra muito mais fortemente para Receptores de neurônios de insetos Do que aos receptores do neurônio ...
... que age em receptores nicotínicos; ●Fibras parassimpáticas pós-ganglionares liberam Ach, que age em receptores muscarínicos; ● ...
Existe ainda um experimento que pode ser feito com receptores nicotínicos inteiramente inativos - em outras palavras, o oposto ... é acionado por um receptor nicotínico de acetilcolina até então desconhecido, e que defeitos genéticos nesse receptor aumentam ... Então eles perceberam que a própria colina estava ativando os receptores.. Então nós descobrimos que outros pesquisadores já ... Como se trata de um receptor nicotínico, isso poderia explicar as taxas muito elevadas de tabagismo em pacientes com ...
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Na terapia de reposio de nicotina, os receptores cerebrais denicotina do fumante so preenchidos com a dose necessria diriadessa ... Medicamentos Nicotinicos. http://www.euvouparardefumar.com. Gomas de Mascar e Adesivos de Nicotina ... A Vareniclina impede a ligao da nicotinano receptor cerebral. Caso haja experimentao do cigarro,esse no ser prazeroso, ... fundamental que o ex-fumante no experimente um cigarro, poisseus receptores rapidamente so reativados, desencadeando ...
Agentes neurotóxicos inibem os receptores de ACh tanto muscarínicos como nicotínicos. A ação dos receptores muscarínicos de ... a ação dos receptores de ACh nicotínicos ocorre nos músculos esqueléticos. ... Como a atropina age apenas nos receptores muscarínicos de ACh, o 2-PAM também é necessário para reverter os efeitos nos ... A inibição da AChE leva ao excesso de ACh em todos os seus receptores (crise colinérgica), inicialmente provocando aumento da ...
É um agonista tanto de receptores muscarínicos como nicotínicos da acetilcolina. É utilizado na forma de vários sais como ... É um agonista tanto de receptores muscarínicos como nicotínicos da acetilcolina. É utilizado na forma de vários sais como ... Es un agonista de los receptores nicotínicos y de acetilcolina. Se utiliza, en forma de diversas sales, como estimulante ...
... expressam receptores nicotínicos de acetilcolina (nAChR), especificamente o subtipo α7 (29) e componentes do SRA. A nicotina, ... Zhang C, Wu Z, Li J-W, Zhao H, Wang G-Q. The cytokine release syndrome (CRS) of severe COVID-19 and Interleukin-6 receptor (IL- ... Tobacco Smoking Increases the Lung Gene Expression of ACE2, the Receptor of SARS-CoV-2. Am J Respir Crit Care Med [Internet]. ... Na síndrome de angústia respiratória severa (SARS), causada pelo SARS-CoV-2, há envolvimento dos receptores da enzima ...
Vivantha ® é um inseticida do grupo químico dos neonicotinoides, atuando como moduladores competitivos de receptores n ... atuando como moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina. Além disso, o produto contém alta solubilidade ...
Outros autoanticorpos com um papel etiológico proposto em POTS incluem anticorpos contra receptores nicotínicos, receptores de ... como receptores tipo 1 adrenérgicos, muscarínicos e da angiotensina II. ...
Além disso, a galantamina potencia a acção intrínseca da acetilcolina nos receptores nicotínicos, provavelmente através da ... ligação a uma posição alostérica do receptor. Como consequência, pode verificar-se um aumento de actividade no sistema ...
... intestino-cérebro permite que o cérebro estimule as fibras vagais eferentes que inervam os receptores colinérgicos nicotínicos ... Wang, H., Yu, M., Ochani, M., Amella, C.A., Tanovic, M., Susarla, S.,…Tracey, K.J. (2003). Nicotinic acetylcholine receptor ... bem como os receptores nucleares responsivos a drogas, funcionam num ritmo circadiano, de modo que um relógio biológico ...
Um estudo demonstrou também que a curcumina potencializou os efeitos dos receptores nicotínicos da acetilcolina a7 e alívio dos ...
... sejam decorrentes da sua ligação aos receptores nicotínicos da acetilcolina (nAChR), seguida de ativação do sistema ...
Os efeitos secundários nicotínicos são representados principalmente por espasmos36 musculares, contrações e fraqueza muscular. ... Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao ...
  • A acetilcolina tem ação tanto em receptores nicotínicos (que estão presentes no sistema nervoso somático, na sinapse ganglionar do sistema nervoso autônomo e na medula da suprarrenal) e em receptores muscarínicos (presentes no neurônio pós ganglionar do sistema nervoso parassimpático e na glândula sudorípara, do sistema nervoso simpático). (ufc.br)
  • Certos cogumelos contêm toxinas que estimulam receptores colinérgicos muscarínicos, mimetizando assim os efeitos da acetilcolina sobre esses receptores (as toxinas não estimulam os receptores colinérgicos nicotínicos). (msdmanuals.com)
  • nós também descobrimos que esse circuito é acionado por um receptor nicotínico de acetilcolina até então desconhecido, e que defeitos genéticos nesse receptor aumentam o risco de esquizofrenia. (medscape.com)
  • Nos interessamos em como exatamente esse receptor funciona no desenvolvimento do cérebro e existia um mistério sobre como a acetilcolina, junto com a nicotina, deveria ativá-lo em condições normais. (medscape.com)
  • Os pesquisadores perceberam que os efeitos da colina nos receptores colinérgicos estavam os impedindo de observar o efeito de substâncias em teste, como acetilcolina, nos neurônios em estudo. (medscape.com)
  • A estimulação excessiva dos receptores da acetilcolina ocorre como resultado da inibição da acetilcolinesterase ou pela estimulação direta dos receptores da acetilcolina . (treinamento24.com)
  • A primeira sinapse (na cadeia sináptica) é mediada por receptores nicotínicos fisiologicamente ativados pela acetilcolina, e a sinapse-alvo é mediada por receptores adrenérgicos fisiologicamente ativados por norepinefrina ou epinefrina. (treinamento24.com)
  • Este composto é, também, referido como sendo um bloqueador não despolarizante, o que significa que, ao ligar-se aos receptores nicotínicos, não ocorre qualquer estimulação dos mesmos (não há abertura dos canais iónicos) e, consequentemente, não há o risco de despolarização da fibra muscular. (pdfdrugs.com)
  • A exposição repetida de nicotina ao receptor de nicotina faz com que seus efeitos se tornem menos sensíveis. (blogdasaude.com.br)
  • O bupropiom está disponível em comprimidos e é sujeito à prescrição médica, sendo um membro da classe dos inibidores da recaptação da noradrenalina e dopamina (INRD) e um antagonista dos receptores nicotínicos. (wikipedia.org)
  • Não age diretamente nos receptores. (ufc.br)
  • [1] Claro, existem outros genes envolvidos no transtorno, mas o gene para esse receptor - o gene CHRNA7 - é um deles. (medscape.com)
  • Foi-nos permitido concluir que na junção neuromuscular existem, a nível pós-sináptico, receptores nicotínicos (NM), enquanto que a nível pré-sináptico se verifica a existência de ambos os receptores colinérgicos (nicotínicos e muscarínicos). (pdfdrugs.com)
  • Nós percebemos por meio de alguns de nossos outros trabalhos com animais e humanos que a colina no líquido amniótico estava ativando o receptor. (medscape.com)
  • Então eles perceberam que a própria colina estava ativando os receptores. (medscape.com)
  • Teniendo en cuenta que hay una tendencia a ampliar el uso clínico de este fármaco y que hay pocos estudios relacionados con posibles objetivos, efectos y motores de comportamiento cognitivo fueron revisadas a la siguiente bibliografía sobre temas vareniclina: uso clínico, mecanismo de acción y los receptores, la farmacocinética, efectos secundarios, su posible uso en la drogadicción y la memoria y el aprendizaje. (bvsalud.org)
  • A inibição da AChE leva ao excesso de ACh em todos os seus receptores (crise colinérgica), inicialmente provocando aumento da atividade no tecido comprometido, a seguir no sistema nervoso central e no músculo esquelético, levando a fadiga e insuficiência do tecido atingido. (msdmanuals.com)
  • eles podem estar se automedicando para aumentar a atividade do receptor defeituoso. (medscape.com)
  • é utilizada para o tratamento de tabagismo e vem sendo bastante estudada como medicamento para o tratamento da dependência de diversas drogas devido a sua modulação em receptores colinérgicos nicotínicos do sistema nervoso central. (bvsalud.org)