Sub-tipo de receptores de proteínas morfogenéticas ósseas com baixa afinidade pelas PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. São PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES que podem interagir com/ou fosforilar os RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS TIPO I.
Sub-tipo de receptores de proteínas morfogenéticas ósseas com alta afinidade pelas PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Podem interagir com/ou serem fosforiladas (FOSFORILAÇÃO) pelos RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS TIPO II. Sinalizam principalmente por meio das PROTEÍNAS SMAD REGULADAS PELO RECEPTOR.
Família de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR que se ligam às PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. São PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES que medeiam as Vias de Transdução de Sinal por meio das PROTEÍNAS SMAD.
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
Proteína osteoindutora potente que desempenha um papel crítico na diferenciação de células osteoprogenitoras em OSTEOBLASTOS.
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula a sinalização da PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA e desempenha um papel essencial no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Proteína morfogenética do osso que é um indutor potente da formação de osso. Também funciona como regulador da formação de MESODERME durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Aumento da RESISTÊNCIA VASCULAR na CIRCULAÇÃO PULMONAR, geralmente secundária a CARDIOPATIAS ou PNEUMOPATIAS.
Receptores de superfície celular que ligam fatores de crescimento ou tróficos com alta afinidade, desencadeando alterações intracelulares que influenciam o crescimento, diferenciação e sobrevivência das células.
Família de proteínas smad que sofrem FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR em resposta à sinalização por FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA, ATIVINA ou PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS.
Proteína morfogenética do osso amplamente expressa durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. É tanto um fator osteogênico potente quanto um regulador específico da nefrogênese.
Família de proteínas envolvidas na translocação de sinais dos receptores do TGF-beta, RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS e outros receptores de superfície do NÚCLEO CELULAR. Foram originalmente identificadas como classe de proteínas relacionadas com a mãe contra a proteína decapentaplégica, proteína Drosófila e proteínas sma do CAENORHABDITIS ELEGANS.
Um dos dois tipos de RECEPTORES DE ATIVINAS. São proteínas quinases de membrana pertencentes à família PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES. Os principais receptores de ativina tipo II são ActR-IIA e ActR-IIB.
Um dos dois tipos de RECEPTORES DE ATIVINAS ou quinases semelhantes a receptores de ativinas (ALK's). Há vários receptores de ativina tipo I. Os mais ativos são ALK-2 (ActR-IA) e ALK-4 (ActR-IB).
Proteína morfogenética do osso que é um indutor potente da formação de OSSO. Desempenha funções adicionais na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR de tipos celulares não osteoblásticos e em interações epitélio-mesenquimais.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Alcaloide de pirrolizidina e constituinte de uma planta tóxica que envenena o gado e humanos por meio da ingestão de grãos e outros alimentos contaminados. O alcaloide provoca hipertensão da artéria pulmonar, hipertrofia ventricular direita e alterações patológicas na vasculatura pulmonar. Atenuação significativa das alterações cardiopulmonares é observada após o tratamento com magnésio oral.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Proteína morfogenética do osso que pode desempenhar algum papel na formação de CARTILAGEM. É um regulador potente do crescimento de CONDRÓCITOS e da síntese de proteínas de matriz da cartilagem. As evidências do seu papel na formação da cartilagem podem ser vistas em CAMUNDONGOS, em que mutações genéticas que causam a perda da função da proteína morfogenética óssea 5 resultam na formação de orelhas pequenas e malformadas.
Proteínas de superfície celular que se ligam a fatores transformadores de crescimento beta e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento celular. Dois tipos de receptores de fatores transformadores de crescimento têm sido reconhecidos. Eles diferem na afinidade por diferentes membros da família de fatores transformadores de crescimento beta e nos mecanismos de ação celular.
Proteína morfogenética do osso encontrada em concentrações elevadas em uma fração de proteína osteoindutora purificada de OSSO. A proteína morfogenética de osso 3 é chamada de osteogenina, entretanto pode ter um papel em vários processos do desenvolvimento.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Proteínas de superfície celular que ligam moléculas externas de sinalização à célula com alta afinidade e convertem este evento extracelular em um ou mais sinais intracelulares que alteram o comportamento da célula alvo.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula a sinalização da PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA e desempenha um papel essencial na angiogênese fisiológica.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Proteína que desempenha um papel nas CÉLULAS DA GRANULOSA, onde regula a foliculogênese. Mutações no gene da proteína morfogenética óssea 15 estão ligadas a anormalidades reprodutivas, como a FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA.
Superfamília de pequenas proteínas que estão envolvidas nos eventos de FUSÃO DE MEMBRANA, tráfego de proteínas intracelulares e processos secretórios. Elas compartilham um motivo SNARE homólogo. As proteínas SNARE são divididas em subfamílias: QA-SNARES, QB-SNARES, QC-SNARES e R-SNARES. A formação de um complexo SNARE (composto por cada um dos quatro tipos diferentes de domínio SNARE (Qa, Qb, Qc, e R)) medeia a FUSÃO DE MEMBRANA. Após a fusão da membrana, os complexos SNARE são dissociados pelos NSFs (Fatores sensíveis a N-ETILMALEIMIDA) em conjunção com a PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO A FATOR SOLÚVEL SENSÍVEL A N-ETILMALEIMIDA, isto é, SNAPs (sem relação com o SNAP 25.)
Membro da família de proteínas morfogenéticas do osso que incluem um domínio ativo de metaloproteinase semelhante a toloide. A atividade de metaloproteinase da proteína morfogenética do osso 1 é específica para a remoção do propeptídeo-C do PROCOLÁGENO e pode agir como um regulador do depósito de MATRIZ EXTRACELULAR. O processamento alternativo do RNAm da proteína morfogenética do osso 1 resulta na produção de várias ISOFORMAS DE PROTEÍNAS.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Proteína Smad inibitória que regula negativamente as vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL dos RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. A Smad6 inibe a FOSFORILAÇÃO da PROTEÍNA SMAD2 e da PROTEÍNA SMAD3.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula a sinalização da PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Subfamília de PROTEÍNAS Q-SNARE que ocupam a mesma posição que a sitaxina 1A no complexo SNARE e que também são mais semelhantes a sintaxina 1A em sua SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS. Esta subfamília também é conhecida como a das sintaxinas, apesar de que algumas das chamadas sintaxinas sejam Qc-SNARES.
Fator de diferenciação do crescimento que tem papel regulatório como fator parácrino sobre uma amplitude de tipos celulares durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e em tecidos adultos. O fator de diferenciação do crescimento 2 também é um regulador potente de CONDROGÊNESE e foi previamente denominado proteína morfogenética óssea 9.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Família de proteínas relacionadas à PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS envolvidas primariamente na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Proteínas SNARE, nas quais o resíduo do aminoácido central do motivo SNARE é uma ARGININA. São classificadas separadamente das PROTEÍNAS Q-SNARE, nas quais o resíduo do aminoácido central do motivo SNARE é uma GLUTAMINA. Esta subfamília contém a vesícula associada com as proteínas de membrana (VAMPs) baseadas na similaridade ao protótipo para as R-SNAREs, VAMP2 (sinaptobrevina 2).
Fator de diferenciação de crescimento que possui função na CONDROGÊNESE inicial e na formação da articulação.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Ampla categoria de proteínas envolvidas na formação, transporte e dissolução de VESÍCULAS TRANSPORTADORAS. Desempenham papel no transporte intracelular de moléculas contidas em vesículas de membranas. Proteínas de transporte vesicular diferem das PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS (que deslocam moléculas através de membranas) devido ao modo pelo qual as moléculas são transportadas.
Proteína morfogenética óssea que desempenha papel essencial na regulação da foliculogênese ovariana.
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Proteína de membrana sináptica envolvida na FUSÃO DE MEMBRANA de VESÍCULAS SINÁPTICAS com as membranas pré-sinápticas. É o membro protótipo das PROTEÍNAS R-SNARE.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Proteína SNARE alvo ubíquo que interage com a SINTAXINA e SINAPTOBREVINA. É um componente core do mecanismo da FUSÃO DE MEMBRANA intracelular. A sequência contém 2 domínios SNARE, um é o protótipo para Qb-SNARES, e o outro é o protótipo para Qc-SNARES.
Ativinas são produzidas na hipófise, gônadas e em outros tecidos. Por sua ação local estimulam a secreção de FSH na hipófise e apresentam diversos efeitos sobre a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. As ativinas são glicoproteínas hetero ou homodiméricas das SUBUNIDADES DE BETA-INIBINAS.
Fator de diferenciação de crescimento que exerce função na diferenciação neural, especificamente no desenvolvimento da retina, no OLHO.
Proteínas e peptídeos regulatórios que são moléculas sinalizadoras envolvidas no processo de COMUNICAÇÃO PARÁCRINA. De modo geral, são fatores expressos em uma célula e cujos receptores alvos estão em outra célula vizinha. Diferem dos HORMÔNIOS pelo fato de suas ações serem locais e não à distância.
Proteína neuronal da membrana celular que se combina com snap-25 e sinaptobrevina 2 formando um complexo SNARE que leva a EXOCITOSE.
Subfamília de PROTEÍNAS Q-SNARE que ocupa, no complexo SNARE, a mesma posição do domínio SNARE N-terminal de SNAP-25, sendo também as mais similares à região N-terminal de SNAP-25 na SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS.
Proteína adaptadora de transdução de sinal e supressora de tumor. Forma um complexo com as PROTEÍNAS SMAD REGULADAS POR RECEPTOR. O complexo, então, se transloca para o NÚCLEO CELULAR e regula a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA dos GENES alvo.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Técnica que localiza sequências específicas de ácidos nucleicos em cromossomos intactos, células eucarióticas ou células bacterianas através do uso de sondas específicas de ácidos nucleicos marcados.
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Doenças dos OSSOS.
Receptores de ATIVINAS são proteínas quinases de membrana que pertencem à família das PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES, e portanto também denominadas quinases do tipo recetor de ativina (ALK's). Os receptores de ativina também se ligam ao FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO BETA. Assim como os receptores transmenbranais da superfamília TGF-beta (RECEPTORES DO FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO BETA), as ALK's constituídas por duas proteínas quinases diferentes (Tipos I e II), porém relacionadas entre si. As ativinas iniciam a transdução do sinal celular ligando-se inicialmente aos receptores do tipo II (RECEPTORES DE ATIVINA TIPO II), que então recrutam e fosforilam os receptores do tipo I (RECEPTORES DE ATIVINA TIPO I) ativando portanto a quinase do tipo I.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Proteína amplamente distribuída que se liga diretamente às ATIVINAS. Atua como um antagonista de ativina, inibe a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e desempenha um importante papel na embriogênese. A folistatina é composta por um única cadeia polipeptídica glicosilada de aproximadamente 37 kDa e não pertence a família das INIBINAS. A folistatina pode também se ligar e neutralizar vários membros da família do FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA.
A camada germinativa média de um embrião que deriva de três agregados mesenquimais pareados ao longo do tubo neural.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Processos que ocorrem no início do desenvolvimento e que direcionam a morfogênese. Especificam o projeto corporal garantindo que a células irão se diferenciar, crescer e se diversificar tanto no tamanho como na forma nos locais corretos. Inclusos estão a padronização axial, segmentação, especificação do compartimento, posição dos membros, padronização dos limites dos órgãos, padronização dos vasos sanguíneos, etc.
Família de proteínas envolvidas no tráfego da membrana intracelular. Interagem com as SINTAXINAS e desempenham papéis importantes no ancoramento e fusão vesicular durante a EXOCITOSE. Seu nome se deve ao fato de serem relacionadas com a proteína Unc-18, C elegans.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Regulador negativo dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO HÉLICE-ALÇA-HÉLICE BÁSICOS que bloqueia a ativação do INIBIDOR P16 DE QUINASE CICLINA-DEPENDENTE e é desregulado em várias NEOPLASIAS.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Subfamília de PROTEÍNAS Q-SNARE que ocupa a mesma posição, no complexo SNARE, que o domínio SNARE C-terminal do SNAP-25 e que também são as mais semelhantes à região C-terminal do SNAP-25 em sua SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.

Os Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas do Tipo II (BMPRs II, do inglês Bone Morphogenetic Protein Receptors Type II) são uma subfamília de receptores serina/treonina que se ligam às proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs), pertencentes à superfamília do fator de crescimento transformante beta (TGF-β). Esses receptores desempenham um papel crucial na transdução de sinais envolvidos no desenvolvimento, crescimento e manutenção dos tecidos, especialmente nos processos de ossificação endocondral e membranosa.

A subfamília BMPRs II consiste em três membros principais: BMPR2, ActRII (receptor do ativina tipo II) e ActRIIB (receptor do ativina tipo IIB). Esses receptores são transmembranares e possuem um domínio extracelular rico em cisteína responsável pela ligação às proteínas morfogenéticas ósseas, um único domínio transmembrana e um domínio citoplasmático com atividade serina/treonina quinase.

Após a ligação da BMP ao receptor, ocorre a formação de complexos receptores que permitem a fosforilação e ativação do domínio citoplasmático dos receptores. Isso resulta em uma cascata de eventos intracelulares que envolvem a ativação de fatores de transcrição, como SMADs, que se dirigem ao núcleo celular e regulam a expressão gênica relacionada à diferenciação celular, proliferação e apoptose.

Mutações em genes que codificam os receptores BMPRs II têm sido associadas a várias doenças genéticas, como hipertensão arterial pulmonar hereditária e síndrome de Marfan. Além disso, o sistema BMP/BMPRs desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, na homeostase tecidual e na regeneração de tecidos em adultos. Portanto, uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos neste sistema pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para doenças associadas à disfunção desse sistema.

Os Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas do Tipo I (BMPRs, na sigla em inglês) pertencem a uma família de receptores serin/treonina cinases que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos tecidos ósseos e outros tecidos conjuntivos. Eles são ativados por proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs), que são membros da superfamília de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β).

Existem dois tipos principais de receptores BMPRs: BMPR-IA (também conhecido como ALK3) e BMPR-IB (também conhecido como ALK6). Esses receptores formam complexos heterodímeros com outros receptores, geralmente do tipo II, após a ligação de uma BMP. A formação desse complexo receptor leva à fosforilação e ativação da via de sinalização Smad, que regula a transcrição genética e desencadeia respostas celulares específicas, como a diferenciação osteogênica e a proliferação celular.

Além disso, os BMPRs também podem ativar outras vias de sinalização, como as vias MAPKinase e PI3Kinase, que desempenham um papel na regulação da sobrevivência celular, proliferação e diferenciação.

Mutações em genes que codificam BMPRs têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo doenças pulmonares e cardiovasculares, como a hipertensão arterial pulmonar hereditária (HAPH). Estudos demonstraram que mutações em BMPR-II podem levar à disfunção endotelial e fibrose pulmonar, contribuindo para o desenvolvimento da HAPH.

Os Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas (Bone Morphogenetic Protein Receptors - BMPRs) são um tipo de receptor de superfície celular que se ligam a proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs), uma família de fatores de crescimento que desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário, na diferenciação celular e no crescimento e manutenção dos tecidos.

Existem três tipos principais de BMPRs: BMPR-1A, BMPR-1B e BMPR-2. Estes receptores pertencem à família de receptores de serina/treonina quinase e são expressos em uma variedade de tecidos, incluindo o osso, o cartilagem, o músculo e o sistema nervoso central.

Quando as BMPs se ligam aos seus receptores, elas desencadeiam uma cascata de sinais que resultam em alterações na expressão gênica e no comportamento celular. Este processo é crucial para a diferenciação das células-tronco em vários tipos celulares específicos, incluindo os osteoblastos, que são responsáveis pela formação do tecido ósseo.

Além disso, os BMPRs também desempenham um papel importante na regulação da inflamação e da resposta imune, bem como no câncer e em outras doenças. Diversas mutações nos genes que codificam os BMPRs têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo a hipertensão pulmonar primária e o síndrome de Marfan.

As Proteínas Morfogenéticas Ósseas (Bone Morphogenetic Proteins - BMPs) são fatores de crescimento multifuncionais que pertencem à superfamília do fator de transformação de crescimento beta (TGF-β). Elas desempenham um papel crucial na regulação da morfogênese, diferenciação celular e crescimento ósseo.

As BMPs são produzidas por vários tipos de células, incluindo osteoblastos, condroblastos e células endoteliais. Elas exercem suas ações através da ligação a receptores específicos na superfície celular, resultando em uma cascata de sinais que desencadeiam a expressão gênica e a diferenciação celular.

No contexto ósseo, as BMPs são importantes para o desenvolvimento e manutenção da estrutura óssea. Elas estimulam a formação de novos osteoblastos e promovem a maturação e diferenciação dos mesmos, levando à formação de tecido ósseo novo. Além disso, as BMPs também desempenham um papel na cicatrização de feridas e na regeneração de tecidos.

Devido à sua capacidade de induzir a formação de tecido ósseo, as BMPs têm sido amplamente estudadas como potenciais terapêuticas no tratamento de fraturas difíceis de curar, deficiências ósseas e doenças degenerativas da coluna vertebral. No entanto, o uso clínico das BMPs ainda é limitado devido à sua alta potência e possibilidade de causar efeitos adversos, como formação de tecido cicatricial e inflamação excessiva.

La proteína morfogénética ósea 2, también conocida como BMP-2 (del inglés Bone Morphogenetic Protein-2), es una proteína que pertenece a la familia de las proteínas morfogénicas óseas. Estas proteínas desempeñan un papel importante en el desarrollo y crecimiento del tejido óseo y cartilaginoso.

La BMP-2 está involucrada en la diferenciación de células mesenquimales no especializadas en células osteogénicas, es decir, células que producen hueso. También promueve la formación y el crecimiento de los vasos sanguíneos en el tejido óseo en desarrollo.

La BMP-2 se utiliza en algunos procedimientos médicos, como por ejemplo en cirugía ortopédica para estimular la formación de hueso nuevo en determinadas situaciones clínicas, como fracturas difíciles de curar o fusiones espinales. Sin embargo, su uso está asociado a algunos riesgos y efectos secundarios, por lo que se utiliza con precaución y bajo estricta supervisión médica.

Smad1 é uma proteína que pertence à família de proteínas Smad, as quais desempenham um papel crucial na transdução de sinais no caminho de sinalização do fator de crescimento transformador beta (TGF-β). A proteína Smad1 é ativada por fosforilação em resposta à ligação do ligante TGF-β ao seu receptor na membrana celular. Após a ativação, ela forma complexos com outras proteínas Smad e transloca para o núcleo celular, onde regula a expressão gênica de genes alvo envolvidos em diversos processos biológicos, como proliferação celular, diferenciação e apoptose. A proteína Smad1 é particularmente importante na sinalização do TGF-β no desenvolvimento esquelético e no sistema nervoso central.

A Proteína Morfogenética Óssea 4, ou BMP-4 (do inglés Bone Morphogenetic Protein 4), é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β). A BMP-4 desempenha um papel fundamental na regulação da morfogênese e diferenciação celular, especialmente no desenvolvimento dos tecidos conjuntivo e ósseo.

Ela age por meio de receptores específicos em células-tronco mesenquimais, induzindo a sua diferenciação em osteoblastos, células responsáveis pela formação do tecido ósseo. Além disso, a BMP-4 também participa de outros processos biológicos, como a regulação da proliferação e apoptose celular, além de ter um papel importante no desenvolvimento embrionário e na cicatrização de feridas.

Diversas condições patológicas, como osteoporose, fratura óssea e atraso no crescimento, têm sido associadas a alterações no nível ou atividade da proteína BMP-4. Portanto, ela tem sido alvo de estudos como possível diana terapêutica para o tratamento dessas condições.

Hipertensão Pulmonar (HP) é uma doença rara e grave que causa um aumento na pressão arterial nos vasos sanguíneos dos pulmões. Normalmente, as artérias pulmonares são finas e flexíveis, o que permite que o sangue flua livremente deles para os pulmões para obter oxigênio. No entanto, em indivíduos com hipertensão pulmonar, essas artérias se tornam restritas, rígidas e inchadas, o que dificulta o fluxo sanguíneo e aumenta a pressão arterial nos pulmões.

A hipertensão pulmonar pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças cardiovasculares, respiratórias e hematológicas subjacentes, uso de drogas ilícitas, exposição a certos toxicos ou, em alguns casos, pode ocorrer sem uma causa clara (idiopática).

Os sintomas da hipertensão pulmonar podem incluir falta de ar, fadiga, desmaios, tonturas, dor no peito e batimentos cardíacos irregulares ou acelerados. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação médica completa, que pode incluir exames fisicos, radiografias de tórax, análises sanguíneas, ecocardiogramas e cateterismos cardíacos direitos.

O tratamento da hipertensão pulmonar geralmente inclui medicamentos específicos para abrir as artérias pulmonares e reduzir a pressão arterial, oxigênio suplementar, exercícios regulares e, em alguns casos, cirurgias como transplante de pulmão. O prognóstico da hipertensão pulmonar varia consideravelmente, dependendo da causa subjacente e do estágio da doença no momento do diagnóstico.

Receptores de Fatores de Crescimento (growth factor receptors, GFRs em inglês) são proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos fisiológicos, como crescimento, diferenciação e sobrevivência celular. Eles se ligam especificamente a certos fatores de crescimento ou citocinas, que são moléculas de sinalização secretadas por outras células. A ligação do fator de crescimento ao seu receptor resulta em uma cascata de eventos intracelulares que desencadeiam respostas celulares específicas.

Existem diferentes tipos de GFRs, cada um deles responsável por reconhecer e se ligar a um tipo específico de fator de crescimento. Alguns exemplos incluem o receptor do Fator de Crescimento Insulínico (IGF-1R), o Receptor do Fator de Necrose Tumoral (TNFR), e o Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR).

A ativação dos receptores de fatores de crescimento pode levar a diversas consequências, dependendo do tipo de célula e do contexto em que ela se encontra. Entre essas consequências, estão:

1. Ativação da transcrição genética: A ligação do fator de crescimento ao seu receptor pode desencadear uma cascata de sinalização que leva à ativação de fatores de transcrição, que por sua vez regulam a expressão gênica e influenciam o comportamento celular.
2. Ativação da proliferação celular: A sinalização através dos receptores de fatores de crescimento pode estimular a célula a entrar em um ciclo celular e se dividir, levando ao crescimento da população celular.
3. Inibição da apoptose: A ativação dos receptores de fatores de crescimento pode inibir processos que levam à morte celular programada (apoptose), permitindo que as células sobrevivam e persistam em um tecido ou órgão.
4. Regulação da diferenciação celular: A sinalização através dos receptores de fatores de crescimento pode influenciar o processo de diferenciação celular, determinando a forma como as células se desenvolvem e adquirem suas funções específicas.
5. Regulação da mobilidade e invasão celular: A ativação dos receptores de fatores de crescimento pode estimular a migração e invasão celular, processos que desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário, na resposta imune, e também no processo cancerígeno.

Devido à sua importância na regulação de diversos processos celulares, os receptores de fatores de crescimento têm sido alvo de pesquisas intensivas no campo da biologia do desenvolvimento e da patologia humana. A desregulação da atividade dos receptores de fatores de crescimento tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes, e doenças cardiovasculares. Além disso, os receptores de fatores de crescimento também desempenham um papel importante no processo de envelhecimento e na manutenção da homeostase tecidual.

As proteínas Smad reguladas por receptores, ou R-Smads, são uma classe de proteínas Smad que desempenham um papel fundamental na transdução de sinais em cascatas de sinalização de TGF-β (fator de crescimento transformador beta) e BMP (proteína morfogênica óssea). A ligação do ligante aos receptores de TGF-β/BMP resulta na ativação e fosforilação das R-Smads, o que permite sua associação com as proteínas Smad common mediator (Co-Smads) e translocação para o núcleo celular. No núcleo, a complexo R-Smad/Co-Smad regula a expressão gênica de genes alvo, desencadeando respostas celulares específicas, como proliferação, diferenciação e apoptose. As proteínas Smad reguladas por receptores incluem Smad1, Smad2, Smad3, Smad5 e Smad8.

A Proteína Morfogenética Óssea 7 (Bone Morphogenetic Protein 7, ou BMP-7) é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β). A BMP-7 desempenha um papel importante na regulação da formação e do desenvolvimento dos óssos e outros tecidos conjuntivos. Ela age como um estimulador da diferenciação das células progenitoras em osteoblastos, as células responsáveis pela formação do tecido ósseo. Além disso, a BMP-7 também tem sido associada à regeneração de tecidos e à manutenção da homeostase dos tecidos conjuntivos. Anormalidades na expressão ou função da BMP-7 podem estar relacionadas a diversas condições médicas, incluindo osteoporose, problemas na cicatrização de feridas e doenças renais crônicas.

As proteínas Smad são um tipo de proteína que desempenham um papel importante na transdução de sinal do fator de crescimento transformador beta (TGF-β). Elas são nomeadas em homenagem à madeira-da-guatemala (Sma) e a proteínas mothers against decapentaplegic (Mad) de Drosophila melanogaster, pois compartilham domínios estruturais semelhantes com esses genes.

Existem três classes principais de proteínas Smad: Smad1, Smad2 e Smad3 são classificadas como receptor-reguladas; Smad4 é classificada como uma proteína Smad comum; e Smad5, Smad6 e Smad7 são classificadas como inibidoras.

As proteínas Smad receptor-reguladas se ligam aos receptores de TGF-β e são fosforiladas em resposta à ativação do receptor. Em seguida, elas formam complexos com a proteína Smad4 e migram para o núcleo celular, onde podem regular a transcrição gênica de genes alvo. As proteínas Smad inibidoras, por outro lado, impedem a formação dos complexos Smad-receptor ou desfazem os complexos Smad já formados, inibindo assim a sinalização de TGF-β.

As proteínas Smad estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase tecidual e a resposta imune. Dисfunções nas vias de sinalização Smad têm sido associadas a diversas doenças, como câncer, fibrose e doenças autoimunes.

Os Receptores de Activinas Tipo II são um tipo de receptor de superfície celular que se ligam às activinas, proteínas pertencentes à família do fator de crescimento transformador beta (TGF-β). Existem três tipos principais de receptores de activinas tipo II: ACVR2A, ACVR2B e ACVRL1 (também conhecido como ALK1). Estes receptores são serin/treonina quinases e desempenham um papel fundamental na transdução de sinal das activinas, modulando diversos processos biológicos, como proliferação celular, diferenciação e apoptose. A ligação da activina a estes receptores resulta em uma cascata de fosforilações que culmina na ativação de fatores de transcrição, levando à expressão gênica alterada e à consequente resposta celular.

Receptores de ativina de tipo I (Tipo I Activin Receptors) são um grupo de receptores de superfície celular que se ligam e respondem aos fatores de crescimento pertencentes à família do transforming growth factor-β (TGF-β). Eles desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular.

Existem dois tipos principais de receptores de ativina: os receptores de ativina de tipo I (ActR-I) e os receptores de ativina de tipo II (ActR-II). Os ActR-I incluem o activin receptor-like kinase 4 (ALK4), ALK5 e ALK7.

Quando a ativina se liga aos seus receptores, ela induz a formação de complexos receptor-ligante que desencadeiam uma cascata de sinalização intracelular. Isso leva à ativação de vários fatores de transcrição, incluindo o Smad2 e o Smad3, que se movem para o núcleo celular e regulam a expressão gênica.

Os receptores de ativina de tipo I estão envolvidos em uma variedade de processos biológicos, como o desenvolvimento embrionário, homeostase energética, resposta imune e doenças cardiovasculares. Alterações nos genes que codificam esses receptores podem contribuir para a patogênese de várias condições médicas, incluindo câncer, diabetes e doenças neurológicas.

A Proteína Morfogenética Óssea 6 (Bone Morphogenetic Protein 6, em inglês, ou BMP-6) é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β). Ela desempenha um papel importante na diferenciação e formação dos tecidos ósseos e cartilaginosos. A BMP-6 se liga a receptores específicos na superfície celular, ativando uma cascata de sinais que resultam em alterações no padrão de expressão gênica das células alvo, levando à diferenciação e proliferação celular. A BMP-6 é codificada pelo gene BMP6 no genoma humano. Deficiências ou excessos nesta proteína podem estar associados a diversas condições patológicas, como osteoporose, raquitismo e outras doenças ósseas.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

O Fator de Crescimento Transformador beta (TGF-β, do inglês Transforming Growth Factor beta) é um tipo de proteína que pertence à família de fatores de crescimento TGF-β. Ele desempenha um papel fundamental na regulação de diversos processos fisiológicos, como o desenvolvimento embrionário, a homeostase tecidual, a reparação e cicatrização de feridas, a diferenciação celular, e a modulação do sistema imune.

O TGF-β é produzido por diversos tipos de células e está presente em praticamente todos os tecidos do corpo humano. Ele age como um fator paracrino ou autocrino, ligando-se a receptores específicos na membrana celular e promovendo sinalizações intracelulares que desencadeiam uma variedade de respostas celulares, dependendo do tipo de célula e do contexto em que ele atua.

Algumas das ações do TGF-β incluem:

1. Inibição do crescimento celular e promoção da apoptose (morte celular programada) em células tumorais;
2. Estimulação da diferenciação de células progenitoras e stem cells em determinados tipos celulares;
3. Modulação da resposta imune, incluindo a supressão da atividade dos linfócitos T e a promoção da tolerância imunológica;
4. Regulação da matrix extracelular, influenciando a deposição e degradação dos componentes da matriz;
5. Atuação como um fator angiogênico, promovendo a formação de novos vasos sanguíneos.

Devido à sua importância em diversos processos biológicos, alterações no sistema TGF-β têm sido associadas a várias doenças, incluindo câncer, fibrose, e doenças autoimunes.

As Proteínas Serina- Treonina Quinases (STKs, do inglés Serine/Threonine kinases) são um tipo de enzima que catalisa a transferência de grupos fosfato dos nucleotídeos trifosfatos (geralmente ATP) para os resíduos de serina ou treonina em proteínas, processo conhecido como fosforilação. Essa modificação post-traducional é fundamental para a regulação de diversas vias bioquímicas no organismo, incluindo o metabolismo, crescimento celular, diferenciação e apoptose.

As STKs desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos, como por exemplo na transdução de sinais celulares, no controle do ciclo celular, na resposta ao estresse oxidativo e na ativação ou inibição de diversas cascatas enzimáticas. Devido à sua importância em diversos processos biológicos, as STKs têm sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de novas terapias contra doenças como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Monocrotalina é um composto tóxico encontrado em algumas plantas do gênero Crotalaria, que inclui várias espécies de leguminosas. A monocrotalina pertence a uma classe de toxinas naturais conhecidas como pirrolizidínicos alcalóides. Essas toxinas podem causar danos ao fígado e outros órgãos, especialmente quando ingeridas em grandes quantidades ou por longos períodos de tempo. A monocrotalina também pode ser usada em pesquisas laboratoriais para induzir doenças pulmonares e hepáticas em modelos animais.

Em contato com a pele ou inalação, a monocrotalina pode causar irritação e sintomas respiratórios leves. No entanto, o consumo de alimentos contaminados com essa toxina pode resultar em sintomas mais graves, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, icterícia (cor da pele e olhos amarela), edema (inchaço) e danos ao fígado e rins. Em casos severos, a exposição à monocrotalina pode levar a insuficiência hepática e morte.

Para minimizar os riscos associados à exposição à monocrotalina, é importante evitar o consumo de sementes ou folhas de plantas do gênero Crotalaria e garantir que alimentos para animais e humanos estejam livres de contaminação por essas toxinas. Além disso, em ambientes laboratoriais, é crucial seguir protocolos de segurança adequados ao manipular monocrotalina e outras toxinas semelhantes.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

A Proteína Morfogenética Óssea 5 (Bone Morphogenetic Protein 5, ou BMP-5 em inglês) é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento denominados BMPs. Essas proteínas estão envolvidas no desenvolvimento e na manutenção dos tecidos, especialmente nos processos de formação óssea e cartilaginosa.

A BMP-5 é codificada pelo gene BMP5 no genoma humano e é expressa principalmente em tecidos conjuntivos, incluindo o osso e o cartilagem. Ela desempenha um papel crucial na diferenciação das células progenitoras em osteoblastos, que são as células responsáveis pela formação do tecido ósseo. Além disso, a BMP-5 também pode estar envolvida no processo de cicatrização de feridas e na regulação da resposta inflamatória.

Deficiências ou mutações no gene BMP5 podem estar associadas a várias condições médicas, incluindo anomalias esqueléticas e alterações no desenvolvimento dos tecidos conjuntivos. Por outro lado, excesso de atividade da BMP-5 pode levar ao desenvolvimento de doenças ósseas, como a hiperostoose endosssea progressiva, uma condição caracterizada por um crescimento exagerado e desordenado dos tecidos ósseos.

Os Receptores de Fatores de Crescimento Transformadores beta (TGF-β em inglês) são um tipo de receptor transmembranar que se ligam aos fatores de crescimento transformadores beta e desencadeiam uma cascata de sinalizações intracelulares que desempenham um papel fundamental na regulação da proliferação, diferenciação, adesão celular, sobrevivência e morte celular. Eles estão envolvidos em diversos processos fisiológicos, como desenvolvimento embrionário, homeostase tecidual, reparo e cicatrização de feridas, além de estar associados a diversas doenças, incluindo fibrose, câncer e doenças autoimunes. A ligação do TGF-β ao seu receptor resulta em uma cascata de sinalizações que envolvem a fosforilação e ativação de vários fatores de transcrição, levando à modulação da expressão gênica e à resposta celular adequada.

A Proteína Morfogenética Óssea 3, ou BMP-3 (do inglês Bone Morphogenetic Protein 3), é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β). A BMP-3 está envolvida no desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo, sendo expressa principalmente durante a diferenciação das células ósseas.

A proteína morfogenética óssea 3 desempenha um papel importante na regulação negativa da formação do osso e pode inibir a atividade de outras proteínas morfogenéticas ósseas, como a BMP-2 e a BMP-4. Além disso, a BMP-3 também pode estar envolvida em processos inflamatórios e na regulação da resposta imune.

A deficiência ou excesso de BMP-3 pode estar relacionado a diversas condições ósseas, como osteoporose, raquitismo e displasia fibrosa. No entanto, é necessário realizar mais estudos para compreender completamente as funções e os mecanismos de ação da proteína morfogenética óssea 3 no organismo humano.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Receptores de superfície celular são proteínas integrales transmembranares que se encontram na membrana plasmática das células e são capazes de detectar moléculas especificas no ambiente exterior da célula. Eles desempenham um papel fundamental na comunicação celular e no processo de sinalização celular, permitindo que as células respondam a estímulos químicos, mecânicos ou fotoquímicos do seu microambiente.

Os receptores de superfície celular podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo da natureza do ligante (a molécula que se liga ao receptor) e do mecanismo de sinalização intracelular desencadeado. Alguns dos principais tipos de receptores de superfície celular incluem:

1. Receptores acoplados a proteínas G (GPCRs): Estes receptores possuem um domínio extracelular que se liga a uma variedade de ligantes, como neurotransmissores, hormonas, e odorantes. A ligação do ligante desencadeia uma cascata de sinalização intracelular envolvendo proteínas G e enzimas secundárias, levando a alterações na atividade celular.
2. Receptores tirosina quinases (RTKs): Estes receptores possuem um domínio extracelular que se liga a ligantes como fatores de crescimento e citocinas, e um domínio intracelular com atividade tirosina quinase. A ligação do ligante induz a dimerização dos receptores e a autofosforilação das tirosinas, o que permite a recrutamento e ativação de outras proteínas intracelulares e a desencadeio de respostas celulares, como proliferação e diferenciação celular.
3. Receptores semelhantes à tirosina quinase (RSTKs): Estes receptores não possuem atividade intrínseca de tirosina quinase, mas recrutam e ativam quinasas associadas à membrana quando ligados aos seus ligantes. Eles desempenham um papel importante na regulação da atividade celular, especialmente no sistema imunológico.
4. Receptores de citocinas e fatores de crescimento: Estes receptores se ligam a uma variedade de citocinas e fatores de crescimento e desencadeiam respostas intracelulares através de diferentes mecanismos, como a ativação de quinasas associadas à membrana ou a recrutamento de adaptadores de sinalização.
5. Receptores nucleares: Estes receptores são transcrições fatores que se ligam a DNA e regulam a expressão gênica em resposta a ligantes como hormonas esteroides e vitaminas. Eles desempenham um papel importante na regulação do desenvolvimento, da diferenciação celular e da homeostase.

Em geral, os receptores são proteínas integradas nas membranas celulares ou localizadas no citoplasma que se ligam a moléculas específicas (ligantes) e desencadeiam respostas intracelulares que alteram a atividade da célula. Essas respostas podem incluir a ativação de cascatas de sinalização, a modulação da expressão gênica ou a indução de processos celulares como a proliferação, diferenciação ou apoptose.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Smad5 é uma proteína que pertence à família de proteínas Smad, as quais desempenham um papel crucial na transdução de sinais no caminho de sinalização do fator de crescimento transformador beta (TGF-β). A proteína Smad5 atua como um fator de transcrição e é responsável por regular a expressão gênica em resposta à sinalização do TGF-β.

Após a ligação do ligante TGF-β ao seu receptor, ocorre uma cascata de eventos que resultam na fosforilação e ativação da proteína Smad5. A forma ativada de Smad5 então se associa a outras proteínas Smad e transloca para o núcleo celular, onde regula a expressão gênica de genes alvo envolvidos em diversos processos biológicos, como proliferação celular, diferenciação, apoptose e desenvolvimento embrionário.

Mutações no gene Smad5 estão associadas a várias condições clínicas, incluindo certas formas de displasia combinada congênita da síndrome de Currarino e doenças cardiovasculares. Além disso, o nível e a atividade da proteína Smad5 estão frequentemente alterados em vários tipos de câncer, o que sugere seu papel como um possível alvo terapêutico para o tratamento do câncer.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A Proteína Morfogenética Óssea 15 (BMP-15, do inglês Bone Morphogenetic Protein-15) é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β). Ela desempenha um papel importante na diferenciação e proliferação celular, especialmente nas gônadas femininas.

BMP-15 é produzida principalmente pelas células da granulosa das folículos ovarianos e age sobre as células ovócitos, promovendo a sua diferenciação e maturação. Estudos demonstraram que mutações no gene que codifica a proteína BMP-15 estão associadas à redução da fertilidade em ovinos, bovinos e humanos, devido ao desenvolvimento de folículos anômalos e à diminuição da capacidade das células ovócitos de se dividirem corretamente.

Além disso, BMP-15 também pode desempenhar um papel na regulação do ciclo menstrual e na ovulação em humanos, mas seus mecanismos exatos ainda precisam ser melhor compreendidos.

Proteínas SNARE (Soluble N-ethylmaleimide sensitive factor Attachment protein REceptor) são uma família de proteínas membranares fundamentais para a fusão de vesículas e organelas intracelulares em eucariotos. Elas desempenham um papel crucial na medição da especificidade e no mecanismo da fusão de membranas, permitindo que as vesículas sejam transportadas e entregues corretamente aos seus alvos dentro da célula.

As proteínas SNARE são divididas em duas classes: v-SNAREs (localizadas nas vesículas) e t-SNAREs (localizadas nas membranas target). Durante o processo de fusão, uma v-SNARE na membrana da vesícula interage com uma t-SNARE correspondente na membrana alvo, formando um complexo SNARE chamado "complexo SNARE zipper". Esse complexo é responsável por aproximar as duas membranas e promover a fusão entre elas.

A formação do complexo SNARE é energéticamente favorável, o que contribui para a estabilização da interação entre as vesículas e as membranas alvo. Além disso, proteínas auxiliares, como NSF (N-ethylmaleimide sensitive factor) e SNAPs (SNARE-associated proteins), são recrutadas para desfazer o complexo SNARE após a fusão, permitindo que as proteínas SNARE sejam reutilizadas em ciclos subsequentes de fusão.

A disfunção das proteínas SNARE pode resultar em várias doenças neuronais e neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a coreia de Huntington, ilustrando sua importância na manutenção da homeostase celular.

La proteína morfogénética ósea 1 (BMP-1), també coneguda com a proteína morfogénica similar a la proteasa 1 (TLD-1), és una proteïna que en humans està codificada pel gen BMP1. Aquesta proteïna pertany a la família de les proteïnes morfogenètiques òssies/proteïnes de diferenciació dels teixits (BMP/TGF-β), que són membres de la superfamília del factor de creixement transformador beta (TGF-β).

Les BMPs són factors de creixement multifuncionals que estan implicats en la regulació de diversos processos biològics, com ara la proliferació cel·lular, l'apoptosi i la diferenciació cel·lular. La BMP-1 és una proteasa que pot processar precursors d'altres membres de la família BMP per alliberar els seus dominis actius i promoure la seva activitat biològica.

La BMP-1 s'ha trobat que està implicada en el desenvolupament esquelètic normal, inclosa la formació de condrocits i osteoblasts, que són cèl·lules responsables de la producció de cartílag i os, respectivament. Les mutacions en el gen BMP1 s'han associat amb trastorns esquelètics congènits, com ara la displàsia espondyloepifisària congenita i l'acondroplàsia.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Smad6 é uma proteína que pertence à família de proteínas Smad, as quais desempenham um papel crucial na transdução de sinais no caminho de sinalização do fator de crescimento transformador beta (TGF-β). A proteína Smad6 atua como um inibidor intracelular desse caminho de sinalização. Ela impede a formação de complexos Smad2/3/4, os quais são necessários para a transcrição de genes alvo do TGF-β, e assim inibe a resposta às moléculas de sinalização TGF-β. A proteína Smad6 também desempenha um papel na regulação negativa de outros caminhos de sinalização, incluindo o caminho do fator de crescimento similar a insulina (IGF). Defeitos no gene que codifica a proteína Smad6 têm sido associados a várias condições médicas, como doenças cardiovasculares e anomalias esqueléticas.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

A proteína Smad8, também conhecida como Smad3b, é um membro da família de proteínas Smad que desempenham um papel importante na transdução de sinais do caminho de sinalização transforming growth factor β (TGF-β). A proteína Smad8 é expressa principalmente em células endoteliais e hematopoéticas e está envolvida na regulação da diferenciação celular, proliferação, apoptose e desenvolvimento embrionário. Após a ativação do receptor TGF-β, a proteína Smad8 é fosforilada e forma complexos com outras proteínas Smad, que então se translocam para o núcleo celular e regulam a expressão gênica por se ligarem a elementos de resposta específicos no DNA. Alterações na expressão ou função da proteína Smad8 têm sido associadas a várias doenças, incluindo câncer, fibrose e doenças cardiovasculares.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

As proteínas Qa-SNARE são um tipo específico de proteínas SNARE (Soluble NSF Attachment Protein REceptor) que desempenham um papel crucial no processo de fusão de membranas intracelulares. As proteínas SNARE são responsáveis por facilitar a interação entre vesículas e membranas target, garantindo a precisão e eficiência da entrega de cargas dentro da célula.

A classe Qa-SNARE é composta por proteínas que possuem um domínio SNARE característico, chamado Qa-SNARE motif, no seu extremo N-terminal. Este domínio interage com outros domínios SNARE presentes em proteínas da classe R-SNARE e Qbc-SNARE, formando um complexo de quatro hélices chamado "complexo SNARE". A formação deste complexo é essencial para aproximar as membranas e promover a fusão entre elas.

Exemplos de proteínas Qa-SNARE incluem a syntaxina-1, que está envolvida no processo de exocitose neuronal, e a syntaxina-5, que desempenha um papel na fusão de vesículas do retículo endoplasmático rugoso com o apparato de Golgi.

Em resumo, as proteínas Qa-SNARE são componentes importantes do sistema SNARE e desempenham um papel fundamental no processo de fusão de membranas intracelulares, garantindo a entrega precisa e eficiente de cargas dentro da célula.

O Fator 2 de Diferenciação de Crescimento (FDG-2), também conhecido como Fator de Crescimento Derivado de Glândula Adrenal ou GDF-9 em humanos, é uma proteína que pertence à família do TGF-β (Fator de Crescimento Transformador beta). Ele desempenha um papel crucial na regulação da diferenciação e crescimento celular, especialmente nos óvulos imaturos dos ovários.

O FDG-2 é produzido pelas células da granulosa em estágios tardios do desenvolvimento folicular e age sobre as células da teca para promover a diferenciação e a produção de andrógenos, que por sua vez são convertidos em estrogênios e desempenham um papel importante no ciclo menstrual feminino. Além disso, o FDG-2 também pode estar envolvido na regulação da apoptose (morte celular programada) e na proteção dos óvulos contra danos oxidativos.

Devido à sua importância no desenvolvimento folicular e na reprodução feminina, o FDG-2 tem sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de novas terapias para tratar distúrbios reprodutivos, como a infertilidade.

Os osteoblastos são células responsáveis pela formação e mineralização do osso. Eles sintetizam e secretam matriz orgânica do osso, que é uma substância semelhante a um gel formada por colágeno e proteoglicanos. Posteriormente, essa matriz é mineralizada pela deposição de cristais de fosfato de cálcio, processo no qual os osteoblastos também desempenham um papel importante.

Após a formação do tecido ósseo, alguns osteoblastos se tornam osteócitos, que são células mantenedoras do osso e responsáveis por sua manutenção e remodelação contínua. Outros osteoblastos podem sofrer apoptose (morte celular programada) ou se transformar em células chamadas osteoclastos, que são as células responsáveis pela resorção óssea.

Em resumo, os osteoblastos desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo saudável.

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Os Fatores de Crescimento de Diferenciação (FDGs, do inglés Growth Differentiation Factors - GDFs) são um tipo de fator de crescimento relacionado às proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs, do inglês Bone Morphogenetic Proteins). Eles pertencem à superfamília do fator de transformação de crescimento beta (TGF-β) e desempenham um papel importante na regulação da diferenciação celular, proliferação e apoptose em vários tecidos, incluindo ossos, músculos, nervos e sistema reprodutor.

Os FDGs são moléculas de sinalização que se ligam a receptores específicos na superfície celular, ativando cascatas de sinalização intracelular que desencadeiam uma resposta biológica. Eles estão envolvidos em diversos processos fisiológicos, como o desenvolvimento embrionário, a homeostase tecidual e a reparação de feridas.

Existem diferentes tipos de FDGs, cada um com suas próprias funções e padrões de expressão específicos. Por exemplo, o GDF-5 desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos tecidos conjuntivos e ósseos, enquanto o GDF-8 (também conhecido como myostatin) regula o crescimento e a diferenciação dos músculos esqueléticos.

Em resumo, os Fatores de Crescimento de Diferenciação são moléculas de sinalização importantes que desempenham um papel fundamental na regulação da diferenciação celular, proliferação e apoptose em vários tecidos. Eles estão envolvidos em diversos processos fisiológicos e podem ser alvo de terapias para tratar doenças e condições relacionadas à disfunção tecidual.

R-SNAREs (soluble N-ethylmaleimide-sensitive factor attachment protein receptors) são proteínas que desempenham um papel crucial no processo de fusão de membranas intracelulares. Elas estão localizadas na membrana-alvo e servem como reconhecedoras e ancoradoras para as proteínas V-SNAREs (vesicle SNAREs) presentes na membrana da vesícula. A interação específica entre R-SNAREs e V-SNAREs permite a formação de complexos SNARE, que trazem as membranas em contato próximo e facilitam a fusão das mesmas. Isso é essencial para diversos processos celulares, como o transporte de vesículas entre compartimentos intracelulares e a liberação de neurotransmissores nos neurônios.

O Fator 5 de Diferenciação de Crescimento (FDG-5) é um membro da família das citocinas, especificamente um fator de crescimento hematopoético. Ele desempenha um papel importante na diferenciação e proliferação de células hematopoéticas, especialmente dos miélócitos granulocíticos e monocíticos. O FDG-5 é produzido principalmente por fibroblastos e endotélio durante o processo inflamatório agudo, e age através da ligação a seus receptores específicos em células alvo, desencadeando uma cascata de sinais que resulta na diferenciação e proliferação dessas células. Além disso, o FDG-5 também pode atuar como um potente quimioatratante para neutrófilos, ajudando a recrutar essas células para o local da infecção ou lesão tecidual.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

As proteínas de transporte vesicular são um tipo específico de proteínas que desempenham um papel crucial no processo de transporte de vesículas dentro das células. As vesículas são pequenas estruturas membranosas que são utilizadas para transportar diferentes tipos de moléculas e organelos em todo o citoplasma celular.

As proteínas de transporte vesicular são responsáveis por permitir que as vesículas se formem, se movam e se fundam com outras membranas celulares para liberar seu conteúdo. Existem diferentes tipos de proteínas de transporte vesicular, cada uma delas desempenhando um papel específico no processo de transporte.

Algumas proteínas de transporte vesicular são responsáveis por reconhecer e se ligar aos receptores presentes nas membranas das vesículas, enquanto outras são responsáveis por fornecer a energia necessária para a fusão das membranas. Algumas proteínas de transporte vesicular também desempenham um papel na seleção do conteúdo que será transportado nas vesículas, garantindo assim que apenas as moléculas adequadas sejam transferidas para o local correto dentro da célula.

Em resumo, as proteínas de transporte vesicular são um tipo importante de proteínas envolvidas no processo de transporte intracelular, desempenhando funções essenciais na formação, movimento e fusão das vesículas com outras membranas celulares.

O Fator 9 de Diferenciação de Crescimento (FDG-9, em inglês: Growth Differentiation Factor-9) é um membro da família de proteínas TGF-β (Fator de Transcrição do Fator de Crescimento β), que desempenham papéis importantes na regulação do crescimento e diferenciação celular. O FDG-9 é especificamente produzido pelo ovário e atua no desenvolvimento dos folículos ovarianos, promovendo a diferenciação e maturação das células da granulosa no interior deles. Ele também pode desempenhar um papel na regulação do ciclo menstrual e na ovulação. Alterações no gene que codifica o FDG-9 têm sido associadas a disfunções reprodutivas, como a síndrome de insensibilidade a andrógenos (SIA) e a falha ovariana prematura (FOP).

Em anatomia e medicina, a matriz óssea refere-se à substância fundamental e componentes orgânicos que preenchem o espaço entre as células formadoras de osso (osteoblastos) e fornece um meio de fixação para as fibras colágenas. A matriz óssea é secretada pelos osteoblastos e consiste principalmente em uma substância inorgânica, composta principalmente de cristais de hidroxiapatita de cálcio, e uma substância orgânica, que compreende fibras colágenas (predominantemente colágeno tipo I), glicoproteínas e proteoglicanos. A matriz óssea fornece suporte estrutural aos tecidos moles circundantes e serve como um reservatório de minerais, especialmente cálcio e fósforo, que podem ser liberados na necessidade do corpo.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

A Proteína 2 Associada à Membrana da Vesícula, frequentemente abreviada como VAMP2 (do inglês, Vesicle-Associated Membrane Protein 2), é uma proteína de membrana que desempenha um papel crucial no processo de exocitose, mais especificamente na libertação de neurotransmissores em sinapses. Ela está localizada na membrana dos compartimentos vesiculares e interage com outras proteínas para facilitar a fusão das vesículas com a membrana plasmática, permitindo assim a liberação de seu conteúdo no ambiente extracelular.

A VAMP2 pertence à família das SNAREs (do inglês, Soluble NSF Attachment Protein REceptor), que são proteínas responsáveis pela mediação da fusão de membranas em células eucarióticas. A proteína VAMP2 é composta por um domínio transmembrana, um peptídeo de ancoragem e um domínio SNARE que interage com outras proteínas SNARE na membrana plasmática, formando um complexo chamado "complexo SNARE" ou "complexe kiss-and-run". Essa interação é essencial para a fusão das vesículas e ocorre em uma etapa tardia do processo exocítico.

Em resumo, a Proteína 2 Associada à Membrana da Vesícula (VAMP2) é uma proteína SNARE que desempenha um papel fundamental no processo de exocitose, facilitando a fusão das vesículas com a membrana plasmática e permitindo a liberação de neurotransmissores em sinapses.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

A proteína 25 associada à sinaptossoma, também conhecida como SNAP-25 (do inglês, Synaptosomal-Associated Protein of 25 kDa), é uma proteína integral de membrana que desempenha um papel crucial na liberação de neurotransmissores nos neurônios. Ela está envolvida no processo de exocitose, que consiste na fusão da vesícula sináptica contendo o neurotransmissor com a membrana presináptica, permitindo assim a liberação do neurotransmissor para a fenda sináptica.

SNAP-25 é um componente dos complexos SNARE (do inglês, Soluble NSF Attachment Protein REceptor), que são formados por três proteínas: SNAP-25, syntaxina e sinaptobrevina/VAMP. Estes complexos desempenham um papel fundamental na medição da fusão de membranas durante a exocitose.

A proteína 25 associada à sinaptossoma é uma proteína de grande importância, pois está envolvida em diversos processos neurobiológicos e neurológicos, como a plasticidade sináptica, o aprendizado e a memória. Além disso, SNAP-25 tem sido alvo de estudos relacionados à doença de Parkinson e à esquizofrenia, uma vez que mutações nessa proteína podem estar associadas ao desenvolvimento dessas condições.

Desculpe por qualquer confusão, mas "ativinas" não é um termo médico ou farmacológico amplamente reconhecido. Existem dois termos que se aproximam disso: "activina" e "estrogênios andrógenos".

1. Activina: É uma hormona peptídica que desempenha um papel importante na regulação da reprodução e crescimento em muitas espécies, incluindo humanos. A activina é produzida principalmente no ovário, testículo e glândulas pituitárias anteriores e está envolvida no desenvolvimento embrionário, crescimento celular e diferenciação, além de regular a secreção de outras hormonas.
2. Estrogênios andrógenos: Embora não seja um termo médico em si, "estrogênios andrógenos" refere-se a uma classe de hormonas sexuais que inclui estrogénio e andrógenos. Os estrogénios são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais femininos, enquanto os andrógenos desempenham um papel semelhante nos homens. No entanto, é importante notar que ambos os sexos produzem tanto estrogénios quanto andrógenos, embora em diferentes níveis.

Se "ativinas" foi suposto ser uma das opções acima ou se deseja obter informações sobre um termo médico diferente, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O Fator 6 de Diferenciação de Crescimento (GDF6, do inglês Growth Differentiation Factor 6) é um membro da família de proteínas TGF-β (do inglês Transforming Growth Factor-beta). Ele desempenha um papel importante na regulação da diferenciação celular, proliferação e apoptose (morte celular programada) durante o desenvolvimento embrionário e também no adulto.

No contexto do desenvolvimento esquelético, o GDF6 é expresso em células mesenquimatosas e é essencial para a formação de articulações sinoviais e da morfologia dos membros. Além disso, ele também está envolvido no desenvolvimento do sistema nervoso central, onde regula a migração e diferenciação de células neurais.

No entanto, é importante notar que as funções exatas do GDF6 podem variar dependendo dos tecidos e contextos em que ele é expresso.

Peptídeos e proteínas de sinalização intercelular são moléculas que desempenham um papel crucial na comunicação entre diferentes células em organismos vivos. Elas transmitem sinais importantes para regular uma variedade de processos fisiológicos, como crescimento celular, diferenciação, morte celular programada (apoptose), inflamação e resposta ao estresse.

Peptídeos de sinalização são pequenas moléculas formadas por menos de 50 aminoácidos, enquanto proteínas de sinalização geralmente contêm mais de 50 aminoácidos. Essas moléculas são sintetizadas dentro da célula e secretadas para o meio extracelular, onde podem se ligar a receptores específicos em outras células. A ligação do peptídeo ou proteína de sinalização ao receptor gera uma resposta celular específica, como a ativação de um caminho de sinalização intracelular que leva à alteração da expressão gênica e/ou ativação de enzimas.

Exemplos bem conhecidos de peptídeos e proteínas de sinalização intercelular incluem as citocinas, quimiocinas, hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores. Essas moléculas desempenham papéis importantes em processos como a resposta imune, o metabolismo, a reprodução e o desenvolvimento.

Em resumo, peptídeos e proteínas de sinalização intercelular são moléculas que desempenham um papel crucial na comunicação entre células, transmitindo sinais importantes para regular uma variedade de processos fisiológicos.

Synaptotagmin-1, frequentemente referido como sintaxina 1, é um tipo de proteína integral transmembrana que se localiza principalmente nos terminais pré-sinápticos das vesículas sinápticas. É uma proteína de ligação a Ca2+ que desempenha um papel crucial na exocitose mediada por Ca2+ e na libertação de neurotransmissores durante a transmissão sináptica.

Sintaxina 1 é composta por vários domínios, incluindo um domínio de ligação a membrana, um domínio de repetição de unha de zinco e dois domínios C2 (C2A e C2B). O domínio C2B é o responsável pela ligação ao Ca2+ e desempenha um papel importante na regulação da fusão das vesículas sinápticas com a membrana pré-sináptica.

Além de seu papel na transmissão sináptica, sintaxina 1 também está envolvida em outros processos celulares, como o tráfego intracelular e a endocitose. Defeitos nesta proteína têm sido associados a várias condições neurológicas, incluindo epilepsia, distrofia muscular e doença de Parkinson.

As proteínas Qb-SNARE são um tipo específico de proteínas SNARE (Soluble NSF Attachment Protein REceptor) que desempenham um papel crucial no processo de fusão de membranas intracelulares. As proteínas SNARE são responsáveis por facilitar a interação entre vesículas e membranas objetivo, garantindo a correta orientação e fusão dessas membranas durante o tráfego de vesículas.

As proteínas Qb-SNAREs estão presentes na membrana objetivo (também conhecida como membrana diana ou membrana aceptora) e se combinam com as proteínas Qa-SNAREs e R-SNAREs, que estão presentes nas vesículas (membranas donoras). Essa interação específica entre as proteínas SNARE forma um complexo SNARE, também conhecido como "complexe SNARE", que é essencial para a fusão de membranas.

A letra "Q" em Qb-SNARE se refere à presença de um resíduo de glutamina (Q) nessa proteína, enquanto as letras "b" e "a" indicam que essa proteína pertence a uma subfamília específica de proteínas SNARE. A fusão de membranas mediada por proteínas SNARE é um processo altamente regulado e crucial para diversos processos celulares, como o tráfego de vesículas, liberação de neurotransmissores e autofagia.

Smad4 é uma proteína que desempenha um papel importante na cascata de sinalização do fator de crescimento transformador beta (TGF-β), que está envolvido em diversos processos biológicos, como regulação do crescimento celular, diferenciação e apoptose. A proteína Smad4 é um membro da família de proteínas Smad e atua como um fator de transcrição intracelular.

Após a ligação do TGF-β ao seu receptor na membrana celular, ocorre uma cascata de sinalização que resulta na fosforilação e ativação das proteínas Smad2 e Smad3. Essas proteínas formam um complexo com a Smad4 e se translocam para o núcleo celular, onde se ligam a elementos regulatórios de DNA específicos e regulem a expressão gênica de genes alvo do TGF-β.

A proteína Smad4 também pode interagir com outras proteínas e participar em diferentes vias de sinalização, como a via de sinalização do bone morphogenetic protein (BMP), o que sugere que ela desempenha um papel importante na regulação da transcrição gênica em resposta a diversos estímulos.

Alterações no funcionamento da proteína Smad4 têm sido associadas a várias doenças, incluindo câncer e fibrose.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.

'Hibridização in situ' é uma técnica de biologia molecular usada para detectar e localizar especificamente ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em células e tecidos preservados ou em amostras histológicas. Essa técnica consiste em hybridizar um fragmento de DNA ou RNA marcado (sonda) a uma molécula-alvo complementar no interior das células, geralmente em seções finas de tecido fixado e preparado para microscopia óptica. A hibridização in situ permite a visualização direta da expressão gênica ou detecção de sequências específicas de DNA em células e tecidos, fornecendo informações espaciais sobre a localização dos ácidos nucleicos alvo no contexto histológico. A sonda marcada pode ser detectada por diferentes métodos, como fluorescência (FISH - Fluorescence In Situ Hybridization) ou colorimetria (CISH - Chromogenic In Situ Hybridization), dependendo do objetivo da análise.

As "Células da Medula Óssea" referem-se às células que são encontradas no tecido mole e vascular do interior dos ossos, especificamente nas cavidades alongadas das diáfises de longos ossos alongados (como fêmur e úmero) e também nas superfícies planas dos ossos planos (como os ossos do crânio e da pélvis). A medula óssea é responsável por produzir células sanguíneas maduras, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Existem dois tipos principais de tecido medular: a medula óssea vermelha ( hematopoética ) e a medula óssea amarela (adiposa). A medula óssea vermelha é predominantemente encontrada em recém-nascidos e crianças, enquanto a medula óssea amarela é mais comum em adultos.

As células da medula óssea incluem:

1. Hematopoietic stem cells (HSCs): Células-tronco hematopoiéticas que podem se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas maduras, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
2. Linhagem mieloide: Células progenitoras que dão origem a glóbulos vermelhos, monócitos (que se diferenciam em macrófagos e células dendríticas) e granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos).
3. Linhagem linfoide: Células progenitoras que dão origem a diferentes tipos de glóbulos brancos, como linfócitos T, linfócitos B e células NK (natural killer).
4. Adipócitos: Células adiposas presentes na medula óssea que armazenam gordura e desempenham um papel importante no metabolismo energético.
5. Endotélio vascular: Células que revestem os vasos sanguíneos na medula óssea e desempenham um papel crucial na homeostase hematopoiética e no recrutamento de células imunes.
6. Células estromais: Células não hematopoiéticas que fornecem suporte estrutural à medula óssea e desempenham um papel importante na regulação da hematopoese.
7. Osteoblastos e osteoclastos: Células responsáveis pela formação e resorção do osso, respectivamente. Eles trabalham em conjunto para manter a integridade estrutural do esqueleto.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

Receptores de acetilcolina, geralmente referidos como receptores nicotínicos e muscarínicos, são proteínas transmembranares encontradas em neurônios e outros tipos de células que se ligam à neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas específicas. Esses receptores desempenham um papel crucial na modulação da atividade sináptica, plasticidade sináptica e processos de aprendizagem e memória no cérebro. A disfunção dos receptores de acetilcolina tem sido implicada em várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esquizofrenia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

Folistatina é uma proteína que regula a atividade dos fatores de crescimento fibroblásticos 2 (FGF-2), que estão envolvidos em diversos processos biológicos, como proliferação celular, diferenciação e angiogênese. A folistatina atua inibindo a ligação do FGF-2 à sua proteína transportadora, o heparan sulfato, localizado na membrana celular, impedindo assim a sinalização do FGF-2 e sua atividade biológica. A folistatina é produzida por diversos tecidos, incluindo o fígado, rins e cérebro, e desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio homeostático dos fatores de crescimento fibroblásticos. Alterações no nível ou atividade da folistatina têm sido associadas a diversas condições clínicas, como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

Mesoderma é um termo embrionário que se refere à uma das três camadas germinativas primárias na gastrulação dos animais triploblásticos. A mesoderma dá origem a vários tecidos e órgãos do corpo, incluindo o esqueleto axial (coluna vertebral e crânio), músculos, sistema circulatório (coração, vasos sanguíneos e sangue), sistema urinário (rinfrão, ureteres, bexiga e rins), sistema reprodutivo (ovários e testículos) e tecido conjuntivo. Além disso, a mesoderma também forma partes do sistema respiratório e gastrointestinal. Em resumo, a mesoderma é uma camada embrionária crucial no desenvolvimento de vários sistemas e estruturas corporais importantes em animais triploblásticos.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

A "Padronização Corporal" é um termo que não tem uma definição médica específica. No entanto, em um contexto mais amplo, às vezes é usado para se referir a práticas ou procedimentos relacionados à estandardização de equipamentos, processos ou ambientes que interagem com o corpo humano, especialmente em contextos clínicos ou ergonômicos. Isso pode incluir a padronização de tamanhos e formatos de equipamentos médicos para garantir uma melhor adaptação e uso seguro pelos pacientes, ou a padronização de posições de trabalho e design de ferramentas para reduzir a fadiga e lesões relacionadas ao trabalho em ambientes ocupacionais. No entanto, é importante notar que este termo não é amplamente utilizado na literatura médica ou científica.

Munc18 (também conhecido como Proteína de Membrana 18/Geranulina Sintase-Associada Sedosa) é uma família de proteínas que desempenham um papel crucial na regulação da exocitose de vesículas sinápticas e secretoras em células eucarióticas. A proteína Munc18 interage com a SNARE (proteínas solúveis associadas à membrana receptora) para formar um complexo que é essencial para a fusão de vesículas com a membrana plasmática durante o processo de exocitose. Existem três isoformas principais de Munc18 em mamíferos: Munc18-1, Munc18-2 e Munc18-3, cada uma delas desempenhando funções específicas em diferentes tipos de células. A proteína Munc18 também é conhecida por estar envolvida em doenças neurológicas, como a doença de Parkinson e a epilepsia.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

A Proteína 1 Inibidora de Diferenciação (ID-1) é um membro da família de genes "inhibidores de diferenciação" que codifica uma proteína nuclear com atividade de transcrição. A ID-1 desempenha um papel importante na regulação negativa da diferenciação celular e na manutenção da proliferação celular, especialmente em células cancerosas.

A proteína ID-1 é frequentemente overexpressa em vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de próstata, câncer de pulmão e neuroblastoma, entre outros. A sua sobreexpressão está associada a um mau prognóstico e resistência à terapêutica, tornando-a um alvo potencial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

A proteína ID-1 regula a diferenciação celular por interagir com fatores de transcrição básicos e impedindo sua associação a DNA, o que resulta na inibição da expressão gênica associada à diferenciação. Além disso, a proteína ID-1 também desempenha um papel importante no processo de angiogênese, ou seja, a formação de novos vasos sanguíneos, que é essencial para o crescimento e progressão do tumor.

Em resumo, a Proteína 1 Inibidora de Diferenciação (ID-1) é uma proteína nuclear com atividade de transcrição que desempenha um papel importante na regulação negativa da diferenciação celular e na manutenção da proliferação celular, especialmente em células cancerosas. A sua sobreexpressão está associada a um mau prognóstico e resistência à terapêutica, tornando-a um alvo potencial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas contra o câncer.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

As proteínas Qc-SNARE (também conhecidas como proteínas SNARE do compartimento posterior) são um tipo específico de proteínas SNARE que desempenham um papel crucial no processo de fusão de membranas durante a exocitose, particularmente na liberação de neurotransmissores em sinapses neuronais.

A sigla "SNARE" significa "soluble N-ethylmaleimide-sensitive factor attachment protein receptor", e as proteínas SNARE são divididas em dois grupos: Qa, Qb, Qc e R-SNAREs. As proteínas Qc-SNARE estão presentes na membrana do compartimento posterior (ou "Q") da vesícula sináptica e desempenham um papel fundamental no processo de fusão de membranas ao interagir com as proteínas R-SNARE localizadas na membrana terminal do neurônio pré-sináptico.

A interação entre as proteínas Qc-SNARE e R-SNARE forma um complexo SNARE altamente estável, que é responsável por aproximar as membranas de vesículas e da membrana terminal do neurônio pré-sináptico até o ponto em que a fusão ocorra. Este processo permite a liberação de neurotransmissores no espaço sináptico, permitindo a comunicação entre as células nervosas.

Em resumo, as proteínas Qc-SNARE são um tipo específico de proteínas SNARE que desempenham um papel crucial na fusão de membranas durante a exocitose, particularmente na liberação de neurotransmissores em sinapses neuronais.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

... colágeno tipo II, proteoglicanos, proteínas não-colagenosas, glicoproteínas, água e eletrólitos dissolvidos2. ... ósseas morfogenéticas (BMPs)27,28. Na odontologia, destaca-se um grupo de fatores de crescimento, o das BMPs, que estão ... Pode-se afirmar que seus efeitos são mediados por receptores de superfície das células-alvo, como fatores de crescimento ... A MEC é composta, principalmente, por colágeno do tipo II, o que proporciona resistência à tração3, enquanto os proteoglicanos ...
Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas [D08.811.913.696.620.682.700.109] Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas ... Receptor do Fator de Crescimento Transformador beta Tipo II [D08.811.913.696.620.682.700.795] ... cinasa de receptores acoplados a la proteína G cinasas de receptores acoplados a la proteína G quinasas de receptores acoplados ... Proteína Homóloga à Proteína-1 Relacionada à Autofagia [D12.776.476.563.108] Proteína Homóloga à Proteína-1 Relacionada à ...
... seguida da imobilização das proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs) -2 e -7, para a obtenção de plataformas de culturas de ... II), Ag(I), Au(I) e (III), Pt (II), V(IV), Ti(IV) e Mo(IV). A escolha dos íons metálicos vai depender do tipo de ligante, da ... e seus receptores TNFR1A e TNFR1B. Em seguida, as CTM-TA serão transfectadas com clones de shRNA para os receptores ... II), prata(I), ouro (III), zinco(II), Mg(II), paládio (II), platina(II) com os ligantes bioativos ácido 4aminobenzóico (pABA), ...
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  • Essa cartilagem é um tecido conjuntivo, de consistência semirrígida, formado por um único tipo celular, os condrócitos. (bvsalud.org)

No imagens disponível com os "receptores de proteínas morfogenéticas ósseas tipo ii"