Fluxo reverso do conteúdo gástrico para a LARINGOFARINGE, o que propicia seu contato com os tecidos do trato aerodigestivo superior. O refluxo laringofaríngeo é uma manifetação extraesofágica do REFLUXO GASTROESOFÁGICO.
Porção inferior da faringe, situada abaixo da OROFARINGE e posterior à LARINGE. A hipofaringe comunica-se com a laringe através da entrada da laringe, e também á chamada de laringofaringe.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da LARINGE, a qual coordena muitas funções como a produção da voz, respiração, deglutição e tosse.
Revestimento mucoso da LARINGE, formado por vários tipos de células epiteliais, desde o EPITÉLIO escamoso estratificado (na porção superior da laringe) ao epitélio colunar ciliado (no restante da laringe), células mucosas caliciformes (CÉLULAS CALICIFORMES) e glândulas contendo células mucosas e serosas.
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
Órgão tubular da produção da VOZ. É localizado no pescoço anterior, superior à TRAQUEIA e inferior à LÍNGUA e ao OSSO HIOIDE.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior da laringe, feito com um endoscópio especialmente projetado.
Processos patológicos envolvendo a FARINGE.
Tumores ou câncer da FARINGE.
DIVERTÍCULO do extremo superior do ESÔFAGO através do músculo cricofaríngeo na união da FARINGE e esôfago.
Inflamação da MUCOSA LARÍNGEA, incluindo as PREGAS VOCAIS. A laringite é caracterizada por irritação, edema, e redução da elasticidade da mucosa, o que leva a DISTÚRBIOS DA VOZ, tais como AFONIA e ROUQUIDÃO.
Câncer ou tumores da LARINGE ou de qualquer de suas partes: GLOTE, EPIGLOTE, CARTILAGENS LARÍNGEAS, MÚSCULOS LARÍNGEOS e CORDAS VOCAIS.
Fluxo biliar retrógrado. O refluxo de bile pode dar-se do duodeno para o estômago (REFLUXO DUODENOGÁSTRICO), para o esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO) ou para o PÂNCREAS.
Refluxo dos conteúdos duodenais (ácidos biliares,SUCO PANCREÁTICO) no estômago.
Fluxo urinário invertido, da BEXIGA URINÁRIA para o URETER. Isto é frequentemente devido à incompetência da válvula vesicureteral, levando a infecção bacteriana ascendendo para o RIM.
Expulsão súbita e audível de ar dos pulmões através de uma glote parcialmente fechada precedida por inalação. É uma resposta protetora que serve para limpar a traqueia, brônquios e/ou pulmões de irritantes e secreções ou para prevenir a aspiração de materiais estranhos para dentro dos pulmões.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Dor subesternal ou sensação de ardência, normalmente associada com regurgitação de suco gástrico no esôfago.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Área, no cárdia, desde a porção terminal do ESÔFAGO até o começo do ESTÔMAGO.

Refluxo laringofaríngeo (RLF) é um distúrbio na qual o refluxo gastroesofágico (RGE), ou refluxo do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, atinge a faringe e a laringe. Isso pode causar uma variedade de sintomas, como tosse crónica, sensação de nodo na garganta, ressecamento da garganta, dificuldade em engolir e roncos.

Em contraste com o RGE, que é medido pela presença de ácido no esôfago, a detecção do RLF é mais subjetiva e geralmente baseia-se nos sintomas relatados pelo paciente. O diagnóstico pode ser confirmado por meio de testes especializados, como a videofluoroscopia da deglutição ou a pH-impedanciometria faríngea.

O tratamento do RLF geralmente inclui medidas comportamentais, tais como evitar alimentos e bebidas que precipitam o refluxo, manter um peso saudável, não se deitar imediatamente após as refeições e elevar a cabeceira da cama. Além disso, medicamentos anti-refluxo podem ser prescritos para reduzir a acidez gástrica e controlar os sintomas do RLF. Em casos graves ou refratários ao tratamento médico, pode ser considerada a cirurgia como uma opção terapêutica.

A hipofaringe é a porção inferior e mais estreita da faringe, localizada acima do esôfago e abaixo do nasofaringe e orofaringe. Ela desempenha um papel importante no processo de deglutição, permitindo que os alimentos passem do fundo da boca para o esôfago enquanto impede que o ar entre nos pulmões. A hipofaringe também contém as glândulas tiroideas inferiores e é circundada por vários músculos responsáveis pela movimentação dos alimentos durante a deglutição. Lesões ou outras condições que afetam a hipofaringe podem causar dificuldades em swallowing e respiratory complications.

As doenças da laringe referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam a laringe, uma parte do sistema respiratório que contém as cordas vocais e é responsável pela produção de som durante a fala. Algumas das doenças da laringe mais comuns incluem:

1. Laringite: inflamação da laringe, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas, irritantes ambientais ou sobreuso vocal. Os sintomas podem incluir ronquidos, tosse, dificuldade em engolir e falta de ar.
2. Nódulos vocais: pequenas crescimentos benignos nas cordas vocais que geralmente ocorrem em pessoas que usam a voz de forma excessiva ou inapropriada, como cantores, professores ou pessoas que gritam ou falam alto frequentemente.
3. Polipos vocais: outro tipo de crescimento benigno nas cordas vocais, mas geralmente maior e mais macio do que os nódulos vocais. Podem ser causados por infecções, refluxo gastroesofágico ou exposição a fumaça ou produtos químicos irritantes.
4. Câncer de laringe: uma forma de câncer que pode afetar qualquer parte da laringe, mas é mais comum nas cordas vocais. Geralmente é causado por tabagismo ou consumo excessivo de álcool e pode causar sintomas como ronquidos persistentes, dificuldade em engolir, dor de garganta persistente e mudanças na voz.
5. Paralisia das cordas vocais: condição em que uma ou ambas as cordas vocais não se movem corretamente devido a lesões nos nervos que controlam os músculos da laringe. Pode causar sintomas como falta de ar, voz rouca e dificuldade em engolir.

Tratamento para essas condições pode incluir medicamentos, terapia vocal, cirurgia ou radioterapia, dependendo da gravidade e do tipo da condição. É importante procurar atendimento médico especializado em caso de suspeita de qualquer dessas condições para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

A mucosa laríngea refere-se à membrana mucosa que reveste a região da laringe, uma parte do sistema respiratório que inclui as pregas vocais e serve como passagem para o fluxo de ar entre os pulmões e a atmosfera. Essa mucosa é composta por epitélio escamoso estratificado e tecido conjuntivo subjacente, e sua função principal é manter a umidade e lubrificar a laringe, além de proteger essa região dos agentes externos e possíveis infecções. Alterações na mucosa laríngea podem resultar em sintomas como coceira, dor ou inflamação, o que pode indicar condições como laringite ou refluxo gastroesofágico.

Refluxo gastroesofágico (RGE) é uma condição em que o conteúdo do estômago, incluindo ácido, retrocede para o esófago. Isso pode causar sintomas desagradáveis, como ardor de estômago, eructação e dificuldade em engolir. Em casos graves, o refluxo gastroesofágico pode causar danos ao revestimento do esófago e aumentar o risco de desenvolver um tipo de câncer chamado adenocarcinoma do esôfago. O RGE é comum e muitas pessoas experimentam sintomas ocasionalmente, mas se os sintomas forem frequentes ou graves, é importante procurar tratamento médico.

A laringe é um órgão em forma de caixa situado na parte superior da via aérea e do trato digestivo, entre a base da língua e o topo do osso hioide no pescoço. Possui aproximadamente 4-5 cm de comprimento em adultos e sua função primordial é proteger as vias respiratórias inferiores, produzir som através da vibração das cordas vocais e participar na deglutição, auxiliando a fechar a passagem do ar durante a ingestão de alimentos sólidos.

A laringe é composta por cartílagens, músculos, tecido conjuntivo e membranas mucosas. As principais partes da laringe incluem:

1. Cartilagens: A laringe contém três cartilagens singulares (epiglote, tiroide e cricóide) e duas pares de cartilagens (aritenoides e cuneiformes). Estas estruturas ósseas ajudam a manter a forma e a integridade da laringe.

2. Cordas vocais: São duas pregas musculares localizadas dentro da laringe, que vibram ao passar do ar expiratório, gerando sons que permitem a fala humana.

3. Ventrículos ou sachos laríngeos: Espaços localizados acima das cordas vocais, preenchidos com tecido areolar e muco, que servem como amortecedores durante a fonação.

4. Músculos intrínsecos e extrínsecos: Os músculos intrínsecos auxiliam na abertura e fechamento das cordas vocais, enquanto os músculos extrínsecos ajudam a movimentar e posicionar a laringe durante a deglutição, respiração e fala.

5. Nervos: O nervo laríngeo recorrente e o nervo laríngeo superior inervam os músculos da laringe e permitem a sensibilidade e controle da fonação e deglutição.

A laringe desempenha um papel fundamental na proteção das vias respiratórias inferiores, pois durante a deglutição fecha sua abertura (glote) para impedir que os alimentos ou líquidos entrem em contato com as vias aéreas. Além disso, é responsável pela produção da voz humana e participa do processo respiratório.

A laringoscopia é um procedimento diagnóstico e às vezes terapêutico que envolve a inspeção direta da laringe, a região da garganta que contém as cordas vocais. É geralmente realizada por médicos especialistas em doenças da garganta, nariz e ouvido (outorrinolaringologistas), anestesiologistas ou outros profissionais de saúde treinados para esse fim.

Existem dois tipos principais de laringoscopia: a laringoscopia direta e a laringoscopia indireta.

1. Laringoscopia Direta (LD): Neste procedimento, um laringoscopio rígido é inserido na boca e através da região posterior da garganta para permitir uma visualização clara das cordas vocais e outras estruturas da laringe. A LD geralmente requer sedação profunda ou anestesia geral, pois pode ser incômodo ou doloroso. É frequentemente usada durante cirurgias para manter as vias aéreas abertas e seguras.

2. Laringoscopia Indireta (LI): Neste método, um laringoscopio flexível com uma pequena câmera no final é inserido na garganta através da narina ou boca. A LI pode ser realizada em consultório médico e geralmente requer apenas anestesia local (spray anestésico na garganta). É frequentemente usada para avaliar problemas de voz, tosse persistente, dificuldade em engolir ou suspeita de câncer de garganta.

A laringoscopia fornece informações valiosas sobre o estado da glote (área das cordas vocais), reflexo faríngeo e outras estruturas da via aérea superior. Além disso, pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos ou tumores benignos das cordas vocais.

As doenças faríngeas se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a faringe, a parte superior da via respiratória e digestiva que se estende desde o fundo da nasofaringe até a entrada do esôfago. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo infecções, inflamações, tumores benignos e malignos, e anomalias congênitas.

Algumas das infecções faríngeas mais comuns são a faringite bacteriana aguda, causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, e a faringite viral, que pode ser causada por vários vírus, incluindo o rinovírus, virus respiratório sincicial e influenza. Outras infecções menos comuns incluem a difteria, causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, e a febre tifoide, causada pela bactéria Salmonella typhi.

A faringite também pode ser causada por fungos, como a candidíase, geralmente em indivíduos imunocomprometidos. Além disso, as infecções sexuamente transmissíveis, como a gonorréia e a sífilis, também podem se manifestar como faringite.

As inflamações faríngeas incluem a amigdalite, que afeta as amígdalas, e a tonsilite, que é uma infecção das tonsilas palatinas. A epiglotite é uma inflamação grave da epiglote, a estrutura que fecha a glote durante a deglutição para impedir a entrada de alimentos nos pulmões.

Os tumores faríngeos podem ser benignos ou malignos. Os tumores benignos incluem papilomas e mixomas, enquanto os tumores malignos mais comuns são o carcinoma epidermoide e o linfoma de Hodgkin.

A doença de Paget é uma doença degenerativa da cartilagem que afeta a faringe e pode causar dificuldade em engolir e falar, bem como alterações na voz. A síndrome de Down também está associada a um risco aumentado de doenças da faringe.

O tratamento das doenças da faringe depende da causa subjacente. As infecções bacterianas podem ser tratadas com antibióticos, enquanto as infecções virais geralmente resolvem sozinhas. A cirurgia pode ser necessária para remover tumores benignos ou malignos, e a radioterapia e a quimioterapia podem ser usadas no tratamento de tumores malignos.

A prevenção das doenças da faringe inclui práticas de higiene adequadas, como lavar as mãos regularmente, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter uma boa higiene bucal. A vacinação contra a gripe e o pneumococo pode ajudar a prevenir infecções respiratórias que podem se espalhar para a faringe.

Neoplasias faríngeas referem-se a um grupo de crescimentos anormais e não controlados de células que ocorrem no revestimento da faringe (garganta). A faringe é um tubo muscular que se estende desde a parte de trás do nariz até a garganta e serve como passagem para o ar, líquidos e alimentos.

As neoplasias faríngeas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas são mais comuns e geralmente se originam nos tecidos epiteliais que revestem a faringe. Eles têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo, o que pode ser perigoso e potencialmente fatal.

Existem três principais tipos de câncer faríngeo: carcinoma epidermoide, sarcoma e linfoma. O carcinoma epidermoide é o tipo mais comum e afeta predominantemente os adultos do sexo masculino entre 40 e 60 anos de idade. Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias faríngeas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH) e exposição a certos produtos químicos.

Os sintomas das neoplasias faríngeas podem incluir dificuldade em engolir, dor de garganta persistente, ronquidos, tosse, perda de peso involuntária e um nódulo ou úlcera no revestimento da faringe. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames físicos, biópsia e imagens médicas, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e da extensão da neoplasia.

O divertículo de Zenker, também conhecido como divertículo faringoesofágico ou falsa criação faríngea, é uma bolsa ou saco pequeno que se forma e sobresai na parede superior do esôfago, próximo à junção com a faringe. Ele ocorre como resultado de uma fraqueza ou desintegração na membrana que separa os músculos da faringe dos músculos do esôfago. Geralmente afeta pessoas idosas e é mais comum em homens do que em mulheres.

Os sintomas mais comuns do divertículo de Zenker incluem dificuldade para engolir (disfagia), regurgitação de alimentos não digeridos, refluxo, halitose (mau hálito) e, em casos graves, perda de peso. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a endoscopia superior ou a barium swallow, que permitem a visualização do divertículo e a avaliação da sua gravidade.

O tratamento do divertículo de Zenker geralmente é cirúrgico e envolve a remoção do saco diverticular e o fechamento da abertura na membrana que o separa dos músculos faríngeos e esofágicos. Em alguns casos, pode ser realizada uma procedimento endoscópico menos invasivo, conhecido como mioplastia, que consiste em reduzir o tamanho do divertículo por meio de um endoscopio. Após o tratamento, a maioria das pessoas experimenta alívio dos sintomas e uma melhora na capacidade de engolir.

Laquinte é a inflamação da laringe, a parte do sistema respiratório que contém as cordas vocais. A causa mais comum de laringite é uma infecção viral, mas também pode ser causada por bactérias ou irritantes como fumo de tabaco, pó inalado ou gases químicos. Os sintomas da laringite podem incluir coceira na garganta, dificuldade em engolir, tosse seca e voz rouca ou perdida. Em casos graves, a inflamação pode bloquear as vias respiratórias superiores, tornando-se uma condição potencialmente perigosa conhecida como laringite estrідora. O tratamento da laringite geralmente inclui descanso da voz, hidratação e medicações para aliviar os sintomas, como analgésicos ou sprays para a garganta. Em casos graves, antibióticos podem ser necessários se a causa for bacteriana.

Neoplasias laríngeas referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na laringe, a parte da garganta que contém as cordas vocais. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias laríngeas mais comuns são:

1. Carcinoma epidermoide: é o tipo de câncer laríngeo mais comum, originando-se nas células escamosas que revestem a laringe.
2. Carcinoma adenoides cístico: é um tumor raro, geralmente benigno, mas pode se tornar maligno em alguns casos. Originam-se das glândulas salivares da laringe.
3. Sarcomas: são tumores malignos que se desenvolvem a partir de tecido conjuntivo, muscular ou vascular na laringe. São relativamente raros.
4. Condromas e condroblastomas: são tumores benignos que se originam a partir do tecido cartilaginoso da laringe. Embora geralmente não sejam cancerosos, eles podem causar problemas respiratórios ou deglutição se crescerem o suficiente.
5. Hemangiomas e linfangiomas: são tumores benignos que se desenvolvem a partir dos vasos sanguíneos ou linfáticos na laringe. Embora geralmente não sejam cancerosos, eles podem causar problemas respiratórios ou deglutição se crescerem o suficiente.

O tratamento das neoplasias laríngeas depende do tipo e estadiamento do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia podem ser opções de tratamento adicionais.

'Refluxo Biliar' é um termo médico que se refere ao refluxo anormal de bilis do duodeno (a primeira parte do intestino delgado) para o estômago e/ou esôfago. A bilis é um fluido digestivo produzido no fígado, armazenado na vesícula biliar e liberado no duodeno durante a digestão para ajudar a digerir as gorduras.

Normalmente, há uma válvula chamada esfincter de Oddi que separa o duodeno do pâncreas e da vesícula biliar, impedindo que os conteúdos do intestino delgado retornem ao estômago e às vias biliares. No entanto, em alguns indivíduos, essa válvula pode estar relaxada ou danificada, permitindo que a bilis flua de volta para o estômago e/ou esôfago.

O refluxo biliar pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos, eructação amarga e, em alguns casos, diarreia. Além disso, o refluxo biliar crônico pode causar inflamação e danos à mucosa do esôfago, levando a condições como esofagite alcalina e estenose do esôfago. Em casos graves, o refluxo biliar pode também aumentar o risco de câncer de esôfago.

O tratamento do refluxo biliar geralmente inclui medidas dietéticas e lifestyle, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas, manter um peso saudável, não se deitar imediatamente após as refeições e levantar a cabeça da cama durante o sono. Além disso, medicamentos como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2 podem ser usados para reduzir a produção de ácido gástrico e proteger a mucosa do esôfago. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para corrigir o problema subjacente que está causando o refluxo biliar.

Refluxo duodenogástrico (RDG) é um distúrbio na qual o conteúdo do duodeno, a primeira parte do intestino delgado, retrocede e flui de volta para o estômago. Isso pode ocorrer devido à relaxação inadequada ou falha da musculatura esfincteriana no pílo duodenal, que é a válvula que normalmente impede o refluxo do conteúdo intestinal para o estômago.

O RDG pode causar sintomas desagradáveis, como azia (sensação de ardor no peito), eructação e regurgitação de alimentos, especialmente após as refeições. Em casos graves, o refluxo do conteúdo intestinal pode causar inflamação da mucosa gástrica (gastrite alcalina) e, em alguns indivíduos, aumentar o risco de desenvolver lesões na mucosa esofágica (esofagite alcalina), ulceração e hemorragia.

O RDG é frequentemente associado à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), mas são distúrbios diferentes, embora possam coexistir em alguns indivíduos. O tratamento do RDG pode incluir medidas dietéticas e de estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas, manter o peso corporal ideal e evitar ficar deitado imediatamente após as refeições. Em casos graves ou persistentes, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos antiácidos ou a realização de procedimentos cirúrgicos para fortalecer o esfincter duodenal e prevenir o refluxo.

Refluxo vesicoureteral (VUR) é uma condição em que a urina flui de volta da bexiga para os ureteres e, em alguns casos, para o rim. Normalmente, a urina flui em direção ao útero e à bexiga durante a micção. No entanto, em indivíduos com VUR, a urina pode fluir de volta para os ureteres e os rins devido a uma anomalia na válvula entre a bexiga e o ureter.

Existem dois tipos principais de refluxo vesicoureteral: primário e secundário. O refluxo vesicoureteral primário é causado por uma anomalia congênita na válvula entre a bexiga e o ureter, enquanto o refluxo vesicoureteral secundário é geralmente resultado de outras condições, como obstrução do fluxo de urina ou distensão da bexiga.

O refluxo vesicoureteral pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo infecções do trato urinário recorrentes e danos renais à longo prazo. Em casos graves, o VUR pode levar a insuficiência renal crônica. Geralmente, o diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou urografia intravenosa. O tratamento pode incluir antibióticos profiláticos, cirurgia ou monitoramento clínico regular.

Tosse é um mecanismo reflexo natural do corpo para ajudar a limpar as vias respiratórias. É uma expiração explosiva e involuntária de ar dos pulmões, geralmente associada a um ruído característico. A tosse pode ser desencadeada por vários estímulos, como a presença de corpos estranhos, irritantes nas vias respiratórias, infecções, alergias ou outras condições médicas que afetam os pulmões e as vias respiratórias. Embora a tosse possa ser um sintoma inconveniente e desagradável, geralmente é uma resposta importante do corpo para proteger as vias respiratórias e manter a saúde pulmonar. No entanto, uma tosse persistente e incessante pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e deve ser avaliada por um profissional médico.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A palavra "azia" não é geralmente usada em medicina. No entanto, às vezes é confundido com "ageusia", que refere-se à perda total do sentido do gosto. A causa mais comum da ageusia é uma infecção viral, como o resfriado comum ou a gripe. Outras causas podem incluir lesões na língua ou no paladar, certos medicamentos e doenças neurológicas. Se você estava procurando por informações sobre a ageusia, recomendo consultar um profissional de saúde se isso está causando preocupação ou se houver outros sintomas.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

A junção esofagogástrica, também conhecida como cardia, refere-se à região de transição entre o esôfago e o estômago. É marcada pela presença do músculo esfincter inferior esofágico, que é responsável por controlar o fluxo de comida e líquidos do esôfago para o estômago. Essa junção é um ponto importante no trato gastrointestinal, pois marca a passagem da parte superior do tubo digestório, que tem uma mucosa escamosa e não possui glândulas secretoras, para a parte inferior, que tem uma mucosa columnar com glândulas secretoras. Distúrbios nessa região, como a doença de refluxo gastroesofágico e o câncer de esôfago, podem causar sintomas desagradáveis e requerem tratamento adequado.

Associação temporal entre episódios de refluxo e eventos obstrutivos respiratórios em pacientes com refluxo laringofaríngeo e ... Existem três tipos de doenças de refluxo, classificadas de acordo com o local aonde chega o refluxo: refluxo gastresofágico ( ... A doença de refluxo gastroesofágico (DRGE), também conhecida como refluxo, é uma condição crónica. Acontece quando o conteúdo ... Sintomas e sinais de refluxo, por tipo de refluxo O principal fenômeno motor associado à DRGE (principal causa da ocorrência do ...
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Refluxo Laringofaríngeo. C08 - Doenças Respiratórias. Regurgitação Gástrica. Refluxo Laringofaríngeo. C10 - Doenças do Sistema ...
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Refluxo laringofaríngeo: uma manifestação atípica da doença do refluxo gastroesofágico clássicaLaryngopharyngeal reflux: An ... Refluxo laringofaríngeo: estudo prospectivo correlacionando achados à videolaringoscopia e endoscopia digestiva alta ...
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Refluxo. *refluxo laringofaríngeo refluxo gastroesofágico. *Remédios. *Repelentes. *Respiração bucal. *Respondendo dúvidas. * ...
  • A doença de refluxo gastroesofágico (DRGE), também conhecida como refluxo, é uma condição crónica. (wikipedia.org)
  • Se o ácido continuar alto o suficiente para atingir o esfíncter esofágico superior, pode ocorrer uma condição semelhante conhecida como refluxo laringofaríngeo (RLF). (spiegato.com)
  • 16:30h - 17:00h - Simples, mas nem sempre: Dor de garganta e refluxo laringofaríngeo. (doencasdeinverno.com.br)
  • A causa mais comum de sensação de bolo na garganta é Refluxo Faringo Laríngeo, doença na qual o ácido sobe do estômago e machuca a garganta do paciente. (isoporlandiafestas.com.br)
  • Refluxo Gástrico O refluxo gástrico é caracterizado pelo retorno de conteúdo do estômago para o esôfago, em direção à boca, podendo causar dor, ardência e inflamação e sensação de bolo na garganta. (isoporlandiafestas.com.br)
  • A sensação de bolo na garganta pode ser causada por problemas facilmente tratáveis, como o pigarro e o refluxo gastroesofágico, ou pode ter origem em problemas de saúde que exigem um tratamento mais complexo, como é o caso da miastenia gravis, distrofia miotônica e câncer de esôfago. (eventoigs.com.br)
  • Quando o refluxo atinge a laringe, que fica localizada na altura do pescoço, ele causa a sensação de bolo na garganta , tosse seca e pigarro constante, sintomas bastante comuns. (eventoigs.com.br)
  • Sintomas e sinais de refluxo, por tipo de refluxo O principal fenômeno motor associado à DRGE (principal causa da ocorrência do refluxo) é o relaxamento transitório do esfíncter. (wikipedia.org)
  • A Doença do Refluxo Gastroesofágico tem duas manifestações clínicas distintas: Refluxo Gastroesofágico patológico ou DRGE clássica e Refluxo Laringofaríngeo (RLF) com sintomas respiratórios e/ou laríngeos que acabam trazendo os pacientes à atenção do otorrinolaringologista. (edu.br)
  • Se o esfíncter inferior do esôfago não conseguir fechar com força, o ácido do estômago poderá voltar ao esôfago, causando uma condição conhecida como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). (spiegato.com)
  • Nos casos com sintomas de refluxo, mas com pouca resposta aos tratamentos convencionais, aplica-se hoje a impedanciopHmetria, que mostra a presença de refluxo não ácido, sendo que, possivelmente, estes pacientes se beneficiariam muito com a cirurgia. (wikipedia.org)
  • Você sabia: dormir do lado esquerdo melhora os sintomas de refluxo. (drhugomarques.com.br)
  • O refluxo laringofaríngeo tem sido associado a câncer de laringe e de hipofaringe, embora ainda haja controvérsia. (medscape.com)
  • Tratamento Incompetência do esfíncter esofágico inferior permite o refluxo do conteúdo gástrico no esôfago, causando dor em queimação. (msdmanuals.com)
  • Este mecanismo não funciona corretamente em quem tem refluxo gastroesofágico, causando sintomas de indigestão, principalmente azia e queimação. (eventoigs.com.br)
  • Além disso, estudos têm analisado o papel do papilomavírus humano (HPV) em conjunto com o refluxo laringofaríngeo em relação aos pólipos de pregas vocais em adultos, sugerindo uma possível interação entre esses fatores. (medscape.com)
  • Muitos pacientes se queixam de pirose, mas em mais de 40% dos casos em que a tosse é causada por refluxo não há outros sintomas. (bvs.br)
  • É importante observar que o surgimento de carcinoma de laringe em casos de laringite de refluxo não tratada pode ser influenciado por outros fatores, como tabagismo e consumo de álcool. (medscape.com)
  • Casos mais simples de refluxo gastroesofágico são tratados com medicamentos que reduzem a produção de ácido pelo estômago, que são os chamados inibidores de bomba de prótons, como o omeprazol. (eventoigs.com.br)
  • Esses distúrbios são frequentemente causados por lesões por uso inadequado da voz e podem ser agravados por outras condições, como o refluxo laringofaríngeo. (msdmanuals.com)
  • A RLF costuma ser chamada de "refluxo silencioso" porque os sintomas da RLF podem ser facilmente atribuídos a outras coisas, e pode ser difícil para os profissionais de saúde fazer um diagnóstico preciso. (spiegato.com)
  • Descobriu-se que a presença de pepsina não ácida, um componente do refluxo gástrico, contribui para a inflamação da laringe e pode aumentar o risco de câncer. (medscape.com)
  • O refluxo gastroesofágico ocasional, sem sintomas ou complicações significatvas associadas, é mais comum. (wikipedia.org)
  • O refluxo gastroesofágico é outra das causas mais comuns de tosse. (bvs.br)
  • O refluxo gastroesofágico ocasional, sem sintomas ou complicações significatvas associadas, é mais comum. (wikipedia.org)
  • Sintomas e sinais de refluxo, por tipo de refluxo O principal fenômeno motor associado à DRGE (principal causa da ocorrência do refluxo) é o relaxamento transitório do esfíncter. (wikipedia.org)
  • Nos casos com sintomas de refluxo, mas com pouca resposta aos tratamentos convencionais, aplica-se hoje a impedanciopHmetria, que mostra a presença de refluxo não ácido, sendo que, possivelmente, estes pacientes se beneficiariam muito com a cirurgia. (wikipedia.org)
  • Muitos pacientes se queixam de pirose, mas em mais de 40% dos casos em que a tosse é causada por refluxo não há outros sintomas. (bvs.br)
  • Você sabia: dormir do lado esquerdo melhora os sintomas de refluxo. (drhugomarques.com.br)
  • No caso de paciente com doença do refluxo gastroesofágico, medicamentos específicos para controle dos sintomas de refluxo serão prescritos. (iadmetropolitano.com.br)
  • É comumente associada ao refluxo laringofaríngeo (RLF), caracterizado pelo retorno do ácido estomacal e da pepsina para o trato aerodigestivo superior. (medscape.com)
  • A comorbidade mais comumente associada a laringomalácia é o refluxo gastroesofágico e o refluxo laringofaringeo (RGE/RLF). (abope.org.br)
  • Tratamento Incompetência do esfíncter esofágico inferior permite o refluxo do conteúdo gástrico no esôfago, causando dor em queimação. (msdmanuals.com)
  • Portanto, reconhecer e diagnosticar a laringite de refluxo é fundamental para oferecer o tratamento adequado e melhorar os resultados para o paciente. (medscape.com)
  • Nos casos de laringomalácia grave, além do tratamento para refluxo, está indicado uma avalição de deglutição. (abope.org.br)
  • O monitoramento do pH esofágico (acidez intra-esofágica) é realizado, somente, em pacientes que relatam ter muito refluxo e azia constante. (iadmetropolitano.com.br)