Região (em cada lado) da face, em torno da GLÂNDULA PARÓTIDA.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Doenças Parotídeas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a glândula parótida, causando inflamação, obstrução ou neoplasias benignas ou malignas.
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
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De acordo com a medicina, a região parotídea é a área da face e do pescoço onde está localizada a glândula parótida. Essa glândula é a maior das glândulas salivares dos seres humanos e sua função principal é produzir a saliva, que auxilia na digestão dos alimentos.

A região parotídea é delimitada lateralmente pela região temporal da face e inferiormente pelo bordo superior do músculo esternocleidomastóideo. Anteriormente, ela se estende até a região bucal e posteriormente até o meato acústico externo do ouvido.

A glândula parótide pode estar sujeita a diversas patologias, como inflamações (parotidites), cálculos salivares (sialolitíases) e tumores benignos ou malignos. O exame clínico da região parotídea é importante para o diagnóstico e acompanhamento dessas condições.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

As doenças parotídeas se referem a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam a glândula parótida, a maior glândula salivar no corpo humano. Localizada na região facial, perto do ouvido, a glândula parótida produz uma grande quantidade de saliva usada para a digestão dos alimentos.

Existem vários tipos de doenças parotídeas, incluindo:

1. Inflamação da glândula parótida (parotidite): Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, como a parotidite epidémica (paperas).
2. Tumores benignos e malignos: Os tumores benignos são geralmente tratados com cirurgia, enquanto os tumores malignos podem exigir uma abordagem mais agressiva, incluindo a remoção da glândula parótida e outros tecidos circundantes.
3. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como a doença de Sjögren, podem afetar a glândula parótida e causar inflamação e seca na boca e olhos.
4. Obstruções da glândula parótida: As obstruções podem ser causadas por pedras ou outros objetos que bloqueiam o fluxo de saliva, resultando em inflamação e infecção.
5. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas raras, como a neurofibromatose tipo 1 e a síndrome de Cowden, podem afetar a glândula parótida e causar tumores benignos ou malignos.

O tratamento das doenças parotídeas depende do tipo e gravidade da condição. Pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Em alguns casos, o tratamento pode ser simples e curativo, enquanto em outros, a doença pode ser crônica e exigir um tratamento contínuo.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

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Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O músculo masseter é um músculo quadrado e potente localizado na região lateral da face humana, mais especificamente na região da bochecha. Ele desempenha um papel fundamental na mastigação, pois é responsável por elevador e retraírem o maxilar inferior (mandíbula) durante esse processo.

O músculo masseter tem duas partes ou porções: a superficial e a profunda. A porção superficial origina-se no processo alveolar do osso maxilar e inserem-se na parte lateral da linha milohioidea e na margem inferior da zona cigomático-maxilar do osso zigomático. Já a porção profunda origina-se na face interna do ramo da mandíbula e insere-se no processo coronóide da mandíbula e na linha milohioidea.

Devido à sua importância na mastigação, o músculo masseter é um dos músculos mais fortes do corpo humano. Além disso, ele também tem uma função estética, pois sua atrofia ou hipertrofia pode alterar a aparência facial de uma pessoa.

As doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o crescimento, desenvolvimento e função dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular (ATM). Essas doenças podem causar sintomas variados, tais como dor, desconforto, limitação do movimento mandibular, ruído articular e alterações na oclusão dentária. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem displasia condilar, anquilose da ATM, tumores benignos e malignos da região maxilomandibular, doenças inflamatórias e degenerativas da ATM, e distúrbios temporomandibulares (DTM). O tratamento dessas doenças depende da causa subjacente e pode incluir terapia física, medicamentos, intervenções minimamente invasivas ou cirurgias mais extensas.

Os músculos da mastigação, também conhecidos como músculos masticatórios, são um grupo de quatro músculos esqueléticos que auxiliam na mastigação, no movimento da mandíbula e na formação dosviscos do rosto. Eles incluem:

1. Músculo masseter: É responsável pela elevação da mandíbula e pela lateralização (movimento para os lados) da mandíbula durante a mastigação.

2. Músculo temporális: Tem dois componentes, o músculo temporal anterior e o músculo temporal posterior. O músculo temporal anterior eleva a mandíbula, enquanto o músculo temporal posterior ajuda na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

3. Músculo pterigóideo lateral: É responsável pela lateralização e rotação da mandíbula, bem como por ajudar a abaixar a mandíbula.

4. Músculo pterigóideo medial: Ele eleva e protraem (move para frente) a mandíbula, além de ajudar na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

Estes músculos trabalham em conjunto para permitir os movimentos complexos necessários para mastigar e moer alimentos antes de serem engolidos e processados no sistema digestivo.

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Com a margem parotídea, delimita o ângulo da mandíbula ou gônio, obtuso nas crianças e nos idosos e quase reto nos adultos. Com ... Entre essas camadas há uma quantidade variável de tecido esponjoso, segundo a região que se considere: escasso no processo ...
... principalmente na região parotídea. Objetivo: Relato de caso clínico de paciente com lipoma em região parotídea direita. Caso ... MANDARINO, Sydney de Castro Alves; GUIMARAES, Marco Aurélio de Almeida e COUTINHO, Michelle Alonso. Lipoma em região parotídea ... procurou atendimento odontológico referindo-se ao aumento de volume em região parotídea direita. Ao exame clínico observava-se ... São raramente encontrados na região de cabeça e pescoço, ...
Com a margem parotídea, delimita o ângulo da mandíbula ou gônio, obtuso nas crianças e nos idosos e quase reto nos adultos. Com ... Entre essas camadas há uma quantidade variável de tecido esponjoso, segundo a região que se considere: escasso no processo ...
Região Parotídea [A01.456.505.750] Região Parotídea * Sistema Musculoaponeurótico Superficial [A01.456.505.875] Sistema ...
A síndrome de Heerfordt (também chamada febre uveoparotídea) se manifesta como inchaço da glândula parotídea (devido a uma ... mais frequentemente na região... leia mais e aumento dos linfonodos na área onde os pulmões se conectam com o coração e a ... mais frequentemente na região... leia mais ), e é frequentemente acompanhadas de febre e dor articular. A erupção cutânea tende ...
... área mas vivendo em outra região. Por exemplo, CHILE /etnol significa chilenos como grupo étnico vivendo em outra região; ... Fístula parotídea. DOENÇAS PAROTÍDEAS *. FÍSTULA DAS GLÂNDULAS SALIVARES *. 11.3.28. Se não houver um descritor pré-coordenado ... ITIRAPINA (Campo "Região Não DeCS"). 11.17.4.2 Na prática atual de saúde pública a luta contra vetores está dirigida a insetos ... 10 Região Não DeCS. Este campo é destinado ao registro de nomes de Divisões Geográficas que não se encontram no DeCS. ...
  • Objetivo: Relato de caso clínico de paciente com lipoma em região parotídea direita. (bvsalud.org)
  • Caso clínico: Paciente A.S.L, gênero feminino, melanoderma, 32 anos, procurou atendimento odontológico referindo-se ao aumento de volume em região parotídea direita. (bvsalud.org)
  • This study aims to report a case of parotídea massetérica direita, má-oclusão dentária, mandibular fracture in a pediatric patient, 11 years crepitação óssea em região de corpo mandibular e old, treated with miniplates and absorbable screws desvio da linha média mandibular. (bvsalud.org)
  • Entre essas camadas há uma quantidade variável de tecido esponjoso, segundo a região que se considere: escasso no processo coronóide e abundante na cabeça da mandíbula, que é coberta por uma delgada lâmina de tecido compacto. (wikipedia.org)
  • rmal sensitivity the installation locations of the ma- físico facial, revelou-se assimetria facial por edema terial eliminates one second surgery for removal of no lado direito, abrasões de tecido mole em região the material. (bvsalud.org)

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