Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Retinopatia bilateral que tipicamente ocorre em lactentes prematuros tratados com altas concentrações de oxigênio, caracterizada por dilatação vascular, proliferação e tortuosidade, edema e descolamento de retina e, por último, conversão da retina em uma massa fibrosa que pode ser vista sob a forma de uma membrana retrolental densa. Geralmente, o crescimento do olho é interrompido e pode resultar em microftalmia, e cegueira pode ocorrer. (Dorland, 28a ed)
Vasos sanguíneos que nutrem e drenam a retina.
Formação de novos vasos sanguíneos, se originando nas veias retinianas e se estendendo ao longo da superfície interna (vítrea) da retina.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Diabetes mellitus induzida experimentalmente pela administração de vários agentes diabetogênicos ou por PANCREATECTOMIA.
Método de produzir imagens em uma superfície sensibilizada por exposição à luz ou outra fonte de energia luminosa.
Coagulação de tecido por um intenso feixe de luz, incluindo o laser (COAGULAÇÃO A LASER). No olho, é utilizada no tratamento de descolamento retinal, abertura retinal, aneurismas, hemorragias e neoplasias malignas e benignas.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Lesões no RIM associadas com diabetes mellitus que afetam os GLOMÉRULOS RENAIS, ARTERÍOLAS, TÚBULOS RENAIS e o interstício. Os sinais clínicos incluem PROTEINURIA persistente devido a microalbuminuria que progride para a ALBUMINURIA superior a 300 mg/24h, o que leva a uma TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e FALÊNCIA RENAL CRÔNICA.
Subclasse de DIABETES MELLITUS que não é responsiva ou dependente de INSULINA (DMNID). Inicialmente, caracteriza-se por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA e finalmente, por INTOLERÂNCIA À GLUCOSE, HIPERGLICEMIA e obviamente diabetes. O diabetes mellitus tipo 2 não é mais considerado uma doença encontrada exclusivamente em adultos. Os pacientes, raramente desenvolvem CETOSE, porém com frequência exibem OBESIDADE.
Substância transparente, semigelatinosa, que preenche a cavidade existente atrás do CRISTALINO do OLHO e à frente da RETINA. Está contido em uma membrana hialoide fina, formando cerca de 4/5 do globo ocular.
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Visualização do sistema vascular após injeção intravenosa de uma solução de fluoresceína. As imagens podem ser fotografas ou televisionadas em uma tela. É utilizada especialmente para estudar a vascularização retinal e uveal.
Barreira especializada (formada pelo EPITÉLIO pigmentar retinal e pelo ENDOTÉLIO dos VASOS SANGUÍNEOS da RETINA) que dificulta as trocas no OLHO. As JUNÇÕES ÍNTIMAS (entre células adjacentes) mantêm a barreira entre o contínuo das células.
Uso de LASERS que produzem luz verde para parar o sangramento. A luz verde é absorvida seletivamente pela HEMOGLOBINA, e assim é possível provocar a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Agregação e aderência leucocitária intravascular anormal, em geral encontrada em pacientes com leucemia. O cérebro e os pulmões são os dois órgãos mais afetados. Esta síndrome aguda requer modalidades citorredutoras agressivas, incluindo quimioterapia e/ou leucoforese. É diferenciada da INFILTRAÇÃO LEUCÊMICA, que é um processo neoplástico no qual as células leucêmicas invadem os órgãos.
Acúmulo de líquido na camada externa da MACULA LUTEA que resulta de insultos sistêmicos ou intraoculares. Pode desenvolver-se em um padrão difuso onde a mácula aparece espessa ou pode adquirir a aparência petaloide típica, chamada de edema macular cistoide. Embora o edema macular possa estar associado com várias afecções subjacentes, é mais comumente visto após cirurgia intraocular, doença oclusiva venosa, RETINOPATIA DIABÉTICA, e doença inflamatória do segmento posterior (Tradução livre do original: Survey of Ophthalmology 2004; 49(5) 470-90).
Remoção total ou de parte do corpo vítreo no tratamento de endoftalmite, retinopatia diabética, descolamento de retina, corpos estranhos intraoculares e alguns tipos de glaucoma.
DOENÇAS VASCULARES associadas a DIABETES MELLITUS.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Sangramento [a partir] dos vasos da retina.
Hemorragia para dentro do CORPO VÍTREO.
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Componentes secundários da hemoglobina de eritrócitos humanos designados A1a, A1b, e A1c. A hemoglobina A1c é a mais importante, visto que sua molécula de açúcar é a glucose covalentemente ligada ao terminal amina da cadeia beta. Como as concentrações normais de glico-hemoglobina excluem marcantes flutuações da glucose sanguínea durante 3 a 4 semanas precedentes, então a concentração de hemoglobina A glicosilada representa o mais confiável índice da média de glucose sanguínea durante um longo período de tempo.
Células delgadas únicas com vários processos estendendo-se ao longo do eixo do vaso capilar e circundando a parede vascular, também denominadas células murais. Os pericitos estão imersos na MEMBRANA BASAL e compartilhados com as CÉLULAS ENDOTELIAIS do vaso. Os pericitos são importantes na manutenção da integridade do vaso, angiogênese e na remodelagem vascular.
Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Membro original da família dos fatores de crescimento da célula endotelial denominados FATORES DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. O fator A de crescimento do endotélio vascular foi originalmente isolado de células tumorais e foi denominado "fator de angiogênese tumoral" e "fator de permeabilidade vascular". Embora seja expresso em concentrações elevadas em algumas células derivadas de tumores, é produzido por uma ampla variedade de tipos celulares. Além de estimular o crescimento e a permeabilidade vascular, pode ter um papel na estimulação da VASODILATAÇÃO através de vias dependentes do ÓXIDO NÍTRICO. O processamento alternativo do RNAm do fator A de crescimento do endotélio vascular resulta em várias isoformas da proteína que está sendo produzida.
Especialidade cirúrgica voltada para a estrutura e função dos olhos, e para os tratamentos médico e cirúrgico de seus defeitos e doenças.
Glicose no sangue.
Prática profissional voltada para os cuidados básicos com os olhos e com a visão, que inclui a medição do poder refrativo visual e a correção dos defeitos visuais com lentes ou óculos.
Grupo de transtornos heterogêneos caracterizados por HIPERGLICEMIA e INTOLERÂNCIA À GLUCOSE.
Estado de GRAVIDEZ em mulheres com DIABETES MELLITUS. Isto não inclui nem o diabetes sintomático e nem a INTOLERÂNCIA À GLUCOSE induzida pela gravidez (DIABETES GESTACIONAL), mas que é dissipada no final da gestação.
Doenças que afetam os olhos.
Membrana da superfície vítrea da retina resultante da proliferação de um ou mais dos três elementos retinianos: (1) astrócitos fibrosos; (2) fibrócitos e (3) células epiteliais pigmentares retinianas. As membranas epirretinianas localizadas podem ocorrer no polo posterior do olho sem sinais clínicos ou pode causar perda acentuada da visão como resultado da cobertura, distorção ou desprendimento da depressão central. As membranas epirretinianas podem causar derrame vascular e edema retiniano secundário. Em indivíduos mais jovens, algumas membranas parecem ser desenvolvidas e ocorrem em olhos outrora normais. A maioria ocorre em associação com buracos retinianos, concussões oculares, inflamação retiniana ou após cirurgia ocular.
Problemas comuns no pé de pessoas com DIABETES MELLITUS, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como NEUROPATIAS DIABÉTICAS, DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS e INFECÇÃO. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções, com frequência, levam a sérias úlceras do pé, GANGRENA e AMPUTAÇÃO.
Afecções ou processos mórbidos associados com diabetes melito. Devido ao controle deficiente do nível de GLICEMIA em pacientes diabéticos, desenvolvem-se processos doentios em vários tecidos e órgãos, incluindo o OLHO, RIM, VASOS SANGUÍNEOS e TECIDO NERVOSO.
Artéria central da retina juntamente com suas ramificações. Origina-se da artéria oftálmica, penetra no nervo óptico correndo através do seu centro, penetra no olho através do disco óptico e ramifica-se a fim de irrigar a retina.
Nível anormalmente alto de GLICEMIA.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do olho ou distúrbios da visão.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Enzima que catalisa reversivelmente a oxidação de uma aldose a um alditol. Possui especificidade ampla para muitas aldoses. EC 1.1.1.21.
Minusculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
Antibiótico que é produzido pelo Streptomyces achromogenes. É utilizado como agente antineoplásico e para induzir diabetes em animais experimentais.
Retração ou contração da membrana vitreorretiniana, secundária à proliferação principalmente das células epiteliais pigmentares retinianas e células da glia, particularmente dos astrócitos fibrosos, seguido da formação de membrana. A formação de colágeno fibrilar e proliferação celular parecem ser a base das propriedades contráteis das membranas vítrea e epirretiniana.
Área oval na retina (3 a 5 mm de diâmetro) que se localiza geralmente na zona temporal ao polo posterior do olho e levemente abaixo do nível do disco óptico. Caracteriza-se pela presença de pigmento amarelo que impregna, de maneira difusa, as camadas internas que contém a fóvea central em seu centro, e fornece a melhor acuidade visual fototrópica. É livre de vasos sanguíneos retinianos, exceto em sua periferia e recebe nutrientes através dos coriocapilares da coroide. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed).
Administração de substâncias no CORPO VÍTREO do olho com uma seringa hipodérmica.
Aplicação de testes e avaliações para identificar déficits visuais ou doenças da visão que ocorrem em populações específicas, como em escolares, idosos, etc. É diferenciada de TESTES DE VISÃO, que são feitos para avaliar/medir o desempenho visual individual, não relacionado a uma população específica.
Células nervosas da RETINA na via de sinalização da transmissão luminosa para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Incluem a camada externa das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS, a camada intermediária das CÉLULAS BIPOLARES DA RETINA e das CÉLULAS AMÁCRINAS, e a camada interna das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA.
Registro de potenciais elétricos na retina após estimulação luminosa.
Separação das camadas internas da retina (retina neural) do epitélio pigmentar. (Dorland, 28a ed)
Presença de albumina na urina, um indicador de NEFROPATIAS.
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Alterações degenerativas na RETINA devidas a HIPERTENSÃO.
Tentativa de identificação de pessoas portadoras de uma doença ou agravo não evidente por meio de testes, exames, questionários ou outros procedimentos de aplicação rápida. O rastreamento classifica as pessoas em negativas ou positivas; estas (casos suspeitos) são encaminhadas para confirmação clínica de diagnóstico ou tratamento. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Produtos derivados da reação não enzimática da GLUCOSE e PROTEÍNAS "in vivo" que exibem uma pigmentação amarelo-amarronzada e uma habilidade em participar das ligações cruzadas entre proteínas. Estas substâncias estão envolvidas em processos biológicos relacionados ao "turnover" de proteínas e acredita-se que seu acúmulo excessivo contribui para as complicações crônicas da DIABETES MELLITUS.
Determinação objetiva do estado refrativo do olho (MIOPIA, HIPEROPIA, ASTIGMATISMO). Mediante o uso de um RETINOSCÓPIO, pode-se determinar a magnitude de correção e o grau das lentes requeridas.
Veia central da retina juntamente com suas tributárias. Corre uma pequena extensão junto ao nervo óptico e então deixa a órbita drenando para a veia oftálmica superior ou seio cavernoso.
Série de testes usados para avaliar várias funções dos olhos.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Forma esterificada da TRIANCINOLONA. É um glucocorticoide anti-inflamatório usado topicamente no tratamento de vários transtornos dérmicos. Injeções intralesionais, intramusculares e intra-articulares também são administradas sob certas condições.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Alterações degenerativas na RETINA, geralmente em adultos idosos, que resultam em perda da visão no centro do campo visual (MACULA LUTEA) devido à lesão na retina. Ocorre sob as formas seca e exsudativa (úmida).
Visão considerada inferior à visão normal, representada por padrões aceitos de acuidade, campo visual ou motilidade. A baixa visão geralmente se refere a transtornos visuais causados por doenças que não podem ser corrigidas por refração (ex., DEGENERAÇÃO MACULAR, RETINITE PIGMENTOSA, RETINOPATIA DIABÉTICA, etc.).
Forma de glaucoma secundário que se desenvolve como consequência de outra doença ocular e é atribuída à formação de novos vasos no ângulo da câmara anterior.
Substâncias que reduzem a glicemia.
Área de aproximadamente 1,5 mm de diâmetro, localizada na mácula lútea, onde a retina se adelgaça bastante em virtude do deslocamento oblíquo de todas as camadas da retina com exceção da pigmentar. Inclui as paredes inclinadas da fóvea (clivo) e contém poucos bastonetes em sua periferia. Em seu centro (fovéola) estão os cones mais adaptados à alta acuidade visual, uma vez que cada cone está conectado com apenas uma única célula ganglionar. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
Grupo de deficiências enzimáticas hereditárias que se caracterizam por elevações dos níveis de GALACTOSE no sangue. Esta afecção pode estar associada com deficiências da GALACTOQUINASE, UDPGLUCOSE-HEXOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE, ou UDPGLUCOSE 4-EPIMERASE. A forma clássica é causada pela deficiência da UDPglucose-hexose-1-fosfato uridiltransferase e se apresenta na infância com INSUFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO, VÔMITOS e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. Os indivíduos afetados podem desenvolver RETARDO MENTAL, ICTERÍCIA, hepatosplenomegalia, insuficiência ovariana (INSUFICIÊNCIA OVARIANA PRIMÁRIA) e catarata. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp61-3)
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Opacidade, parcial ou completa, do cristalino ou cápsula de um ou ambos os olhos que compromete a visão ou causa cegueira. Os muitos tipos de catarata são classificados pela sua morfologia (tamanho, forma, localização) ou etiologia (causa e época de ocorrência). (Dorland, 28a ed)
Família de inibidores de serino proteinase que são similares na sequência de aminoácidos e mecanismo de inibição, mas diferem na sua especificidade às enzimas proteolíticas. Essa família inclui a alfa 1-antitripsina, angiotensinogênio, ovalbumina, antiplasmina, alfa 1-antiquimotripsina, proteína de ligação de tiroxina, inativadores do complemento 1, antitrombina III, cofator II da heparina, inativadores de plasminogênio, proteína do gene Y, inibidor do ativador de plasminogênio placentário e proteína barley Z. Alguns membros da família das serpinas podem ser mais substratos do que inibidores de SERINA ENDOPEPTIDASES, e algumas serpinas aparecem em plantas, onde suas funções não são conhecidas.
Sultanato na costa sudeste da península Arábica. Sua capital é Mascate. Antes do século XVI era governado por emires independentes, mas foi capturado e controlado pelos portugueses entre 1508 e 1648. Em 1741 foi recuperado por um descendente do imame do Iêmen. Depois de seu declínio no século XIX, tornou-se virtualmente uma dependência política e econômica dentro do Governo Britânico da Índia, retendo laços estreitos com a Grã-Bretanha através de tratado de 1939 a 1970 quando alcançou autonomia. O nome foi registrado por Pliny no século I d.C. como Omana, que dizem ser derivado do fundador do estado, Oman ben Ibrahim al-Halil.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
CÉLULAS EPITELIAIS altamente especializadas que revestem o CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS e linfáticos, formando o ENDOTÉLIO. Têm forma poligonal e são unidas por JUNÇÕES ÍNTIMAS que apresentam permeabilidade variável a macromoléculas específicas (transportadas através da camada endotelial).
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Células da macroglia do EPÊNDIMA. São caracterizadas pela forma do corpo celular bipolar e processos que contatam a LÂMINA BASAL ao redor de vasos sanguíneos e/ou PIA MÁTER e os VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Wisconsin" é o nome de um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se estiver procurando informações sobre instituições ou pesquisas médicas específicas relacionadas ao Wisconsin, posso tentar ajudar com mais informações.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Pessoas com perda de visão tal que há um impacto em suas atividades de vida diárias.
Processo patológico constituído por proliferação de vasos sanguíneos em tecidos ou posições anormais.
Agentes e substâncias endógenas que antagonizam ou inibem o desenvovlvimento de novos vasos sanguíneos.
Transtornos periféricos autônomos do nervo craniano associados com DIABETES MELLITUS. Estas afecções normalmente resultam de lesão microvascular diabética envolvendo pequenos vasos sanguíneos que nutrem os nervos (VASA NERVORUM). Entre as afecções relativamente comuns que podem estar associadas com a doença diabética estão paralisia do terceiro nervo (v. DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR), MONONEUROPATIA, mononeuropatia múltipla, amiotrofia diabética, POLINEUROPATIA dolorosa, neuropatia autônoma e neuropatia toracoabdominal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1325)
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Álcool poli-hídrico com aproximadamente metade da doçura da sacarose. Sorbitol pode ser encontrado na natureza, além de ser produzido sinteticamente a partir da glucose. Foi primeiramente utilizado como antidiurético e pode ainda ser utilizado como laxativo e em soluções para irrigamento durante alguns procedimentos cirúrgicos. É também utilizado em muitos processos industriais, como auxiliar farmacêutico e em muitas outras aplicações de pesquisa.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Oferta dos serviços de saúde por telecomunicação remota. Inclui os serviços de consulta e de diagnóstico interativos.
Agentes que dilatam a pupila. Podem ser simpatomiméticos ou parassimpatolíticos.
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Complicações da diabetes em que a REMODELAÇÃO VENTRICULAR na ausência de ATEROSCLEROSE CORONÁRIA e hipertensão resulta em distúrbios cardíacos, tipicamente DISFUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA. As alterações sempre resultam em hipertrofia miocárdica, necrose miocárdica e fibrose, além de deposição de colágeno devida ao comprometimento da tolerância à glicose.
Introdução de uma substância no corpo usando-se uma agulha e uma seringa.
Perfurações através das dobras totais da retina, incluindo a mácula, resultantes de inflamação, trauma, degeneração, etc. O conceito inclui fendas retinianas, lágrimas, diálise e buracos.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Monocamada de células epiteliais na RETINA contendo pigmento, situada próximo às extremidades (segmentos externos) das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA. Estas células epiteliais são macroglia que executam funções essenciais para as células fotorreceptoras, como no transporte de nutrientes, fagocitose das membranas de fotorreceptores liberadas e na garantia da adesão retiniana.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Inflamação da RETINA. Raramente limita-se a retina, mas frequentemente está associada com doenças da coroide (CORIORRETINITE) e do DISCO ÓPTICO (neurorretinite).
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Aumento anormal na quantidade de oxigênio nos tecidos e órgãos.
Aloxano é um químico organo-arsênico utilizado em experimentos laboratoriais para induzir diabetes em animais, por sua capacidade de destruir as células beta dos ilhéus pancreáticos que produzem insulina.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Inflamação da vasculatura retinal com várias causas incluindo doenças infecciosas, LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, ESCLEROSE MÚLTIPLA, SÍNDROME DE BEHÇET e CORIORETINITE.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Produto natural das plantas obtido após a redução da GALACTOSE. Apresenta-se como um pó branco cristalino com um leve sabor adocicado. Em excesso, pode formar no cristalino dos olhos nas GALACTOSEMIAS, uma deficiência de GALACTOQUINASE.
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Proteína do filamento intermediário encontrada somente em células gliais ou células de origem glial. Peso molecular de 51.000 Daltons (51 kDa).
Ligante da superfície celular envolvida na adesão de leucócito e inflamação. Sua produção é induzida pelo gama-interferon e necessária para a migração de neutrófilos ao tecido inflamado.
Fluido aquoso e claro que preenche as câmaras anterior e posterior do olho. Apresenta um índice de refração menor que o cristalino, o qual circunda, e está relacionado com o metabolismo da córnea e do cristalino. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed, p319)
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Droga utilizada para reduzir a hemorragia na retinopatia diabética.
Células não neuronais do sistema nervoso. Não só fornecem suporte físico, mas respondem à lesão, regulam a composição iônica e química do meio extracelular, participam das BARREIRAS HEMATOENCEFÁLICA e HEMATORETINIANA, formam o isolamento de mielina das vias neuronais, guiam a migração neuronal durante o desenvolvimento e participam da troca de metabólitos com os neurônios. A neuroglia tem sistemas de alta afinidade para captar transmissores, canais iônicos dependentes de voltagem e controlados por transmissores, podendo liberar transmissores; entretanto, seu papel na sinalização (como em muitas outras funções) não está claro.
Sensação dolorosa incômoda ou aguda associada com as estruturas externa e interna do globo ocular, possuindo diferentes causas.
Família de proteínas angiogênicas estreitamente relacionadas com o FATOR A DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Desempenham um importante papel no crescimento e diferenciação das células endoteliais dos vasos sanguíneos e linfáticos.
Gás nobre com símbolo atômico Ar, número atômico 18 e peso atômico 39,948. É utilizado em tubos fluorescentes e quando se deseja uma atmosfera inerte e o nitrogênio não pode ser empregado.
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
Os menores vasos sanguíneos da vasculatura que possuem geralmente menos de 100 micra de diâmetro interno.
Circulação do SANGUE através da rede de MICROVASOS.
Compostos baseados em IMIDAZOLINAS reduzidas que não contêm ligações duplas no anel.
Angiopoetina intimamente relacionada com a ANGIOPOETINA-1. Liga-se ao RECEPTOR DE TIE-2 sem estimulação do receptor e antagoniza o efeito da ANGIOPOETINA-1. Contudo, este efeito antagonista pode estar limitado a receptores celulares que ocorrem na vasculatura. Portanto, a angiopoetina-2 pode desempenhar um papel inibidor na regulação das germinações e ramificações dos VASOS SANGUÍNEOS.
Estes fatores de crescimento são mitógenos solúveis secretados por vários órgãos. São a mistura de duas cadeias polipeptídicas simples, que possuem afinidade com a heparina. Seu peso molecular é dependente do órgão e da espécie. Eles possuem efeitos mitogênicos e quimiotáticos, podendo estimular o crescimento de células endoteliais e sintetizar DNA. Os fatores estão relacionados tanto aos FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS básicos e ácidos, mas possuem diferentes sequências de aminoácidos.

La retinopatía diabética es una complicación ocular que surge como resultado de la diabetes mal controlada y daña los vasos sanguíneos en la retina, la parte posterior del ojo responsable de capturar imágenes y enviarlas al cerebro. Existen dos tipos principales de retinopatía diabética: no proliferativa y proliferativa.

1. Retinopatía diabética no proliferativa (NPD): Es el tipo más temprano y común de la enfermedad, donde los pequeños vasos sanguíneos en la retina se dañan e incluso pueden filtrar líquido o sangre. Los síntomas suelen ser leves o incluso inexistentes en las etapas iniciales, pero con el tiempo pueden provocar visión borrosa o distorsionada.

2. Retinopatía diabética proliferativa (PDR): Es la forma más avanzada y grave de la enfermedad, donde los vasos sanguíneos dañados cierran completamente y privan a partes de la retina del suministro de sangre. Como respuesta, el cuerpo intenta crear nuevos vasos sanguíneos para compensar esta pérdida, pero estos nuevos vasos son débiles y propensos a filtraciones o hemorragias. Además, pueden desarrollarse tejidos cicatriciales que desprendan la retina del resto del ojo. La PDR puede provocar pérdida severa o incluso ceguera si no se trata a tiempo.

El control adecuado de los niveles de glucosa en sangre, presión arterial e colesterol, junto con exámenes oftalmológicos regulares, pueden ayudar a prevenir o retrasar la progresión de la retinopatía diabética. El tratamiento temprano y apropiado también puede minimizar el riesgo de complicaciones graves y pérdida de visión.

La retinopatía de la prematuridad (ROP) es una enfermedad ocular que afecta a los bebés prematuros. Se produce cuando los vasos sanguíneos en la retina, la capa más interna del ojo que recibe las imágenes y las envía al cerebro, no se desarrollan normalmente.

La ROP generalmente ocurre en bebés que nacen antes de las 32 semanas de gestación o que pesan menos de 1500 gramos al nacer. Cuanto más prematuro sea el bebé y menor sea su peso al nacer, mayor es el riesgo de desarrollar ROP.

La enfermedad comienza cuando los vasos sanguíneos en la parte posterior del ojo, cerca de la retina, no se desarrollan adecuadamente y comienzan a crecer hacia afuera en lugar de hacia adentro. Esto puede causar daño a la retina y eventualmente conducir a la pérdida de la visión.

La ROP puede variar en gravedad desde formas leves que se resuelven por sí solas hasta formas más graves que pueden requerir tratamiento médico, incluida la cirugía. El tratamiento temprano y oportuno puede ayudar a prevenir la pérdida de visión a largo plazo.

Es importante que los bebés prematuros reciban exámenes oftalmológicos regulares para detectar early signs of ROP y recibir tratamiento si es necesario. Los exámenes generalmente se realizan en las semanas 30-32 de vida corregida y luego en intervalos regulares hasta que los vasos sanguíneos del ojo estén completamente desarrollados.

Os vasos retinianos referem-se às artérias e veias que supram o tecido fotorreceptor da retina, a membrana sensível à luz no interior do olho. A retina é rica em vasos sanguíneos e contém uma fina camada de vasos capilares que fornece oxigênio e nutrientes a esses fotorreceptores.

Existem duas principais artérias retinianas, a artéria central da retina e as artérias ramificadas que se originam dela. A artéria central da retina entra no olho através do disco óptico e divide-se em duas artérias nasais e quatro artérias temporais, que irrigam a retina. As veias retinianas seguem um curso paralelo às artérias, mas são mais tortuosas.

A observação dos vasos retinianos é importante na avaliação clínica da saúde ocular e geral. Alterações nos vasos retinianos podem indicar doenças sistêmicas, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana, bem como doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade e o glaucoma.

Neovascularização retiniana é um processo patológico em que novos vasos sanguíneos anormais e frageis se desenvolvem na retina, a camada de tecido sensível à luz no fundo do olho. Esses vasos podem sangrar e causar danos à retina, resultando em visão borrosa ou outras alterações visuais. A neovascularização retiniana é frequentemente associada a condições oculares graves, como a degeneração macular relacionada à idade húmida e a retinopatia diabética avançada. É importante buscar atendimento médico imediato se experimentar sinais ou sintomas de neovascularização retiniana, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir danos permanentes à visão.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

Em termos médicos, "Diabetes Mellitus Experimental" refere-se a um modelo de pesquisa em laboratório que é intencionalmente criado para estudar os efeitos e desenvolver tratamentos para a diabetes mellitus. Este modelo geralmente é estabelecido em animais, como ratos ou camundongos, através de diferentes métodos, tais como:

1. Dieta rica em açúcar e gordura: Nesta abordagem, os animais recebem uma dieta especialmente formulada para induzir resistência à insulina e, consequentemente, diabetes.
2. Injeção de produtos químicos: Outra forma comum de induzir diabetes experimental é através da injeção de certos produtos químicos, como a estreptozotocina ou aloxano, que destroem as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.
3. Geneticamente modificados: Alguns animais geneticamente modificados podem desenvolver diabetes espontaneamente devido à falta ou deficiência de genes relacionados à produção ou ação da insulina.

O Diabetes Mellitus Experimental é uma ferramenta crucial na pesquisa médica, pois permite que os cientistas estudem a doença em um ambiente controlado e desenvolvam possíveis tratamentos ou intervenções terapêuticas antes de serem testados em humanos. No entanto, é importante lembrar que os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicados ao tratamento humano, devido às diferenças fisiológicas e genéticas entre espécies.

Em termos médicos, a fotografia pode ser usada como uma técnica de registro visual e documentação de lesões, condições ou processos fisiológicos em pacientes. Neste contexto, a fotografia tem um valor diagnóstico e terapêutico, podendo ajudar os profissionais de saúde a avaliar a evolução de doenças, tratamentos e intervenções clínicas ao longo do tempo.

Algumas especialidades médicas que fazem uso regular da fotografia incluem dermatologia (para documentar alterações na pele), cirurgia plástica (para planejar e avaliar procedimentos estéticos ou reconstrutivos), odontologia (para registrar problemas dentários e planos de tratamento) e oftalmologia (para examinar e monitorar doenças oculares).

Em suma, a fotografia pode ser considerada uma ferramenta importante na prática clínica, auxiliando no processo de diagnóstico, comunicação entre profissionais de saúde e tomada de decisões terapêuticas.

Fotocoagulação é um procedimento em que um feixe de luz laser é direcionado para um pequeno ponto no olho, geralmente na retina. A energia da luz é absorvida pelos tecidos e convertida em calor, o que causa uma coagulação ou vaporização do tecido.

Na oftalmologia, a fotocoagulação é usada para tratar várias condições oculares, como:

1. Descolamento de retina: A fotocoagulação pode ser usada para selar pequenas rupturas na retina e prevenir a progressão do descolamento de retina.
2. Doramegalanênio: É um aumento anormal da dilatação de veias no fundo do olho, podendo levar à hemorragia ou edema macular. A fotocoagulação pode ser usada para fechar os vasos sanguíneos afetados e prevenir complicações.
3. Membrana neovascular: É um crescimento anormal de novos vasos sanguíneos sob a retina, que podem causar hemorragia ou edema macular. A fotocoagulação pode ser usada para destruir esses vasos e prevenir complicações.
4. Edema macular: É uma acumulação de líquido na região central da retina, que pode causar perda de visão. A fotocoagulação pode ser usada para reduzir a acumulação de líquido e prevenir a progressão do edema macular.

A fotocoagulação geralmente é um procedimento ambulatorial, realizado com anestesia local. O paciente pode sentir alguma desconforto durante o procedimento, mas geralmente não há dor após a fotocoagulação. Os riscos associados à fotocoagulação incluem a possibilidade de cicatrização excessiva, que pode piorar a visão, e a possibilidade de danos ao tecido circundante da retina. No entanto, os benefícios geralmente superam os riscos associados à fotocoagulação.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

Na medicina, nefropatias diabéticas referem-se a um grupo de doenças renais que ocorrem como complicações do diabetes mellitus. A nefropatia diabética é causada por danos aos minúsculos vasos sanguíneos que filtram os resíduos nos rins, chamados glomérulos. Esses danos podem levar ao comprometimento da função renal e, em estágios avançados, à insuficiência renal crônica.

Existem quatro estádios de nefropatia diabética, classificados com base no nível de proteínas na urina e declínio da função renal:

1. Estágio 1: A função renal está normal, mas há presença de microalbuminúria (pequenas quantidades de proteína na urina).
2. Estágio 2: Há microalbuminúria e a taxa de filtração glomerular (TFG) está normal ou ligeiramente reduzida.
3. Estágio 3: A TFG está moderadamente reduzida, indicando uma disfunção renal progressiva.
4. Estágio 4: Há insuficiência renal grave com TFG muito reduzida e sinais de acúmulo de resíduos no sangue.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética incluem a duração da doença diabetes, má controle da glicose em sangue, pressão arterial alta e tabagismo. O tratamento precoce e agressivo das condições associadas, como o controle rigoroso da glicose em sangue, pressão arterial e colesterol, pode atrasar ou prevenir a progressão da doença renal. Em casos avançados, a hemodiálise ou o transplante de rim podem ser necessários para manter a função renal.

diabetes mellitus tipo 2, também conhecido como diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM) ou diabetes de início na idade adulta, é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue resultantes de resistência à ação da insulina e deficiência relativa de produção de insulina.

A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas que permite que as células do corpo usem a glicose (açúcar) como fonte de energia. No diabetes mellitus tipo 2, o corpo torna-se resistente à ação da insulina, o que significa que as células não respondem adequadamente à insulina. Além disso, o pâncreas pode não ser capaz de produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência.

Os sintomas clássicos do diabetes mellitus tipo 2 incluem poliúria (micção frequente), polidipsia (sed de beber muita água) e polifagia (fome excessiva). No entanto, muitas pessoas com diabetes mellitus tipo 2 podem não apresentar sintomas durante anos, e a doença pode ser descoberta apenas durante exames de rotina ou quando complicações já tiveram início.

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas e as complicações tendem a piorar ao longo do tempo se não forem tratados adequadamente. As complicações podem incluir doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças oculares, neuropatia diabética e feridas que não cicatrizam.

O diabetes mellitus tipo 2 é geralmente associado a fatores de risco modificáveis, como excesso de peso, falta de exercício físico, dieta desequilibrada e tabagismo. Além disso, existem fatores de risco não modificáveis, como idade avançada, história familiar de diabetes e pertencer a certos grupos étnicos.

O tratamento do diabetes mellitus tipo 2 geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercício regular, dieta saudável e perda de peso, além de medicação para controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo do tratamento é manter os níveis de açúcar no sangue o mais próximos possível dos valores normais, o que pode ajudar a prevenir complicações a longo prazo.

O corpo vítreo, também conhecido como humor vítreo, é a substância gelatinosa e transparente que preenche o espaço entre o cristalino e a retina no interior do olho. É composto principalmente de água, colagénio e proteoglicanos, e ocupa aproximadamente 80% do volume total do olho. O corpo vítreo desempenha um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do olho, além de ajudar a fixar o cristalino em sua posição. Durante o processo de envelhecimento, o corpo vítreo pode sofrer alterações físicas e químicas que podem levar ao seu descolamento parcial ou total, o que pode resultar em sintomas visuais como moscas voadoras, manchas ou flashes de luz.

Diabetes Mellitus tipo 1, anteriormente conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, responsáveis pela produção de insulina. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina suficiente para regular a glicose sanguínea.

Este tipo de diabetes geralmente se manifesta em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas iniciais podem incluir poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), perda de peso involuntária e cansaço. A falta de insulina pode também levar a desidratação, acidose metabólica e, em casos graves, coma diabético ou morte.

O tratamento para o diabetes mellitus tipo 1 geralmente consiste na administração regular de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com uma dieta equilibrada e exercícios regulares. É essencial que as pessoas com diabetes mellitus tipo 1 monitorizem cuidadosamente seus níveis de glicose no sangue e ajustem suas doses de insulina em conformidade, uma vez que os fatores como dieta, exercícios, estresse e doenças podem afetar os níveis de glicose.

Embora o diabetes mellitus tipo 1 não possa ser curado, um tratamento adequado pode ajudar as pessoas a controlarem seus níveis de glicose no sangue e prevenirem complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doença renal, problemas de visão e neuropatia diabética.

A angiofluoresceinografia é um exame diagnóstico que utiliza a fluoresceína, um corante fluorescente, para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do corpo. Neste procedimento, o corante é injetado no paciente e, em seguida, é usada uma câmera especial de luz azul para capturar imagens dos vasos sanguíneos que foram iluminados pelo corante.

Este exame é frequentemente utilizado na avaliação de doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e outras condições que afetam a retina e os vasos sanguíneos da parte posterior do olho. Também pode ser usado em outras áreas do corpo para avaliar problemas vasculares, como tumores ou inflamação.

A angiofluoresceinografia é considerada um exame seguro quando realizado por profissionais qualificados, mas pode causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, deve ser evitado em pessoas com história de alergia à fluoresceína. Além disso, o corante pode causar uma leve mancha amarela na pele e nas unhas por alguns dias após o exame.

A "barreira hemato-retiniana" é um termo médico que se refere à barreira entre o sangue e a retina, uma membrana do olho responsável pela visão. Essa barreira é formada por células endoteliais especializadas que revestem os vasos sanguíneos da retina e por células gliais chamadas de astrócitos.

A principal função dessa barreira é controlar o movimento de substâncias entre o sangue e a retina, permitindo o passaggio de nutrientes essenciais enquanto impede a passagem de toxinas e patógenos. Isso é crucial para manter a saúde da retina e preservar a visão.

Uma disfunção ou lesão na barreira hemato-retiniana pode levar a diversas condições oculares, como edema macular, retinopatia diabética, e degeneração macular relacionada à idade.

La fotocoagulazione laser é un procedimento medico em que un raiu de luz laser é utilizado para fechar ou cauterizar os vasos sanguíneos ou outros tecidos danificados no corpo. Na oftalmologia, a fotocoagulación con láser se utiliza principalmente para tratar condições que afectan o interior do olho, como a degeneración macular relacionada con a edade (DMAE), retinopatía diabética e desprendimiento de retina. Durante o procedemento, un oftalmólogo utiliza un microscópio especial equipado con un laser para direccionar un feixe de luz altamente concentrada sobre a zona afectada da retina. A energía liberada pol laser é absorbita pol tecido e convertida en calor, ce permiti al oftalmólogo coagular (cauterizar) o tecido e parar ou prevenir un sangramento ou outro dano. A fotocoagulación con láser é un procedemento ambulatorio que normalmente se realiza no consultorio dun oftalmólogo, e a maioría dos pacientes poden voltar a sus actividades normais despois do procedemento.

Leucostasis é um termo médico que se refere à infiltração leucocitária (presença de glóbulos brancos) em pequenos vasos sanguíneos, geralmente nos pulmões. É uma complicação rara, mas grave, frequentemente associada a leucemia aguda e outros transtornos malignos hematológicos. A acúmulo de glóbulos brancos em vasos sanguíneos restritos pode resultar em obstrução, hipoxemia (baixo nível de oxigênio no sangue), hemorragia e danos teciduais. Também é conhecida como leucose aguda dos pulmões ou síndrome de Löffler. A condição requer tratamento imediato, geralmente com quimioterapia para reduzir o número de glóbulos brancos e prevenir complicações graves.

L'edema maculare é um termo usado em oftalmologia para descrever a acumulação de líquido na mácula, a parte da retina responsável pela visão central e detalhada. A mácula é extremamente importante para nossa capacidade de ler, conduzir, reconhecer rostos e realizar outras atividades que exigem boa visão central.

Quando o edema macular ocorre, a mácula fica inchada e torna-se mais grossa devido à acumulação de líquido. Isto pode distorcer a visão central e levar a uma perda significativa da agudeza visual se não for tratado. O edema macular é frequentemente associado à doença retiniana diabética, desordens vasculares da retina, inflamação ocular, trauma ocular e degeneração macular relacionada à idade (DMAE).

Existem diferentes tipos de edema macular, dependendo da causa subjacente. O edema macular diabético é uma complicação comum da diabetes e pode ser tratado com injeções intravitreais de medicamentos anti-VEGF, laser ou cirurgia. O edema macular cistoide é outro tipo de edema macular que é caracterizado pela formação de cistos na mácula e geralmente é tratado com corticosteroides ou injeções intravitreais de anti-VEGF.

Em resumo, o edema macular refere-se à acumulação de líquido na mácula, resultando em inflamação e distorção da visão central. Pode ser causado por várias condições oftalmológicas e requer tratamento imediato para prevenir a perda permanente da visão.

Vitrectomy é um procedimento cirúrgico em que o médico remove o humor vítreo, a gelatina clara e transparente que preenche o interior do olho. O humor vítreo é geralmente retirado para dar acesso ao interior do olho para realizar outros procedimentos cirúrgicos, como remover membranas anormais, manchar sangue ou tecido cicatricial, corrigir descolamentos de retina ou remover corpos estranhos. Em alguns casos, o humor vítreo pode ser substituído por um gás, óleo ou solução salina para ajudar a manter a forma do olho e ajudar na recuperação. Essa cirurgia é normalmente realizada por oftalmologistas especialistas em cirurgia de retina. Os riscos associados à vitrectomia incluem infecção, sangramento, catarata, glaucoma e descolamento de retina. No entanto, esses riscos geralmente são pequenos e a maioria dos pacientes tem bons resultados com melhora na visão após a cirurgia.

Angiopatia diabética é um termo utilizado para descrever a doença das pequenas e médias artérias e vênulas que ocorre em pessoas com diabetes. A doença afeta os vasos sanguíneos nos olhos, rins, nervos e outras partes do corpo. A angiopatia diabética é causada por danos aos vasos sanguíneos devido à exposição prolongada a níveis altos de glicose no sangue.

Existem dois tipos principais de angiopatia diabética: a não-proliferativa e a proliferativa. A angiopatia diabética não-proliferativa é o tipo mais comum e geralmente afeta os vasos sanguíneos nos olhos, causando problemas de visão como retinopatia diabética. Já a angiopatia diabética proliferativa é menos comum, mas é mais grave e pode afetar várias partes do corpo, incluindo os olhos, rins, nervos e membros inferiores. Neste tipo de angiopatia, novos vasos sanguíneos crescem anormalmente e podem bloquear ou danificar os vasos sanguíneos existentes, levando a complicações como dor nos pés, feridas que não se curam e insuficiência renal.

O tratamento da angiopatia diabética geralmente inclui o controle dos níveis de glicose no sangue, pressão arterial e colesterol, além do uso de medicamentos e cirurgias para tratar as complicações específicas. É importante que as pessoas com diabetes tenham exames regulares com um médico para detectar e tratar a angiopatia diabética o mais cedo possível, pois isso pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

O Fundo do Olho, também conhecido como fundo da retina ou examen de fondo de ojo em língua portuguesa, é um exame oftalmológico que permite avaliar a parte interna do olho, mais especificamente a retina, o disco óptico, a mácula, as artérias e veias retinianas, além dos nervos ópticos. Essa avaliação é essencial para detectar possíveis doenças ou condições oftalmológicas, como degeneração macular, descolamento de retina, glaucoma, diabetes e outras patologias sistêmicas que podem afetar o olho.

Durante o exame, o oftalmologista dilata a pupila do paciente, geralmente com colírios, para permitir uma melhor visualização do fundo do olho. Em seguida, utiliza um oftalmoscópio ou outro equipamento especializado, como um retinoscópio, para examinar a estrutura ocular interna. O procedimento é indolor e geralmente rápido, embora a dilatação da pupila possa causar sensibilidade à luz e leve visão embaçada por algumas horas após o exame.

Hemorragia retiniana é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na parte interna do olho, especificamente na retina. A retina é uma camada fina e delicada de tecido que reveste a parede interna do olho e é responsável pela detecção da luz e conversão em sinais elétricos enviados ao cérebro, permitindo a visão.

A hemorragia retiniana pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo:

1. Doença arterial coronar (CAD): A placa aterosclerótica nas artérias que abastecem o olho pode se romper, causando hemorragia retiniana.
2. Hipertensão arterial: A pressão alta pode danificar as pequenas artériolas da retina, levando à ruptura e hemorragia.
3. Diabetes: O diabetes mellitus pode causar microaneurismas (dilatações anormais dos vasos sanguíneos) e hemorragias na retina.
4. Trauma ocular: Lesões físicas no olho podem causar hemorragia retiniana.
5. Descolamento da retina: A separação da retina da parede do olho pode resultar em hemorragia.
6. Doenças vasculares: Outras condições que afetam os vasos sanguíneos, como a trombose venosa retiniana e a doença de Coats, também podem causar hemorragia retiniana.

Os sintomas da hemorragia retiniana incluem visão borrosa, manchas flutuantes, visão distorcida ou perdida e, em casos graves, perda permanente da visão. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para controlar a pressão arterial ou o diabetes, laser para fechar os vasos sanguíneos anormais ou cirurgia para reparar lesões ou descolamentos da retina.

Hemorragia vítrea é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na câmara vítrea do olho. A câmara vítrea é a parte gelatinosa e transparente que preenche o espaço entre o cristalino e a retina no interior do olho. Quando há hemorragia vítrea, o sangue se mistura com o humor vítreo, causando manchas flutuantes vermelhas ou pretas na visão do indivíduo afetado.

Este tipo de hemorragia pode ser causada por diversos fatores, como traumatismos oculares, descolamento de retina, aumento da pressão intraocular, inflamação ocular ou patologias sistêmicas que afetam a coagulação sanguínea, como a diabetes e a hipertensão. Em alguns casos, a hemorragia vítrea pode resolver-se por si só, enquanto em outros, pode ser necessário tratamento médico ou cirúrgico para prevenir complicações e preservar a visão.

Oftalmoscopia é um exame oftalmológico que permite ao médico ou especialista examinar a estrutura interna do olho, principalmente a retina, o disco ótico, os vasos sanguíneos e o humor vítreo. É realizado com the uso de um oftalmoscópio, um instrumento que ilumina e amplia a vista da parte posterior do olho. A oftalmoscopia pode ajudar a diagnosticar diversas condições oftalmológicas e sistêmicas, como diabetes, hipertensão arterial, glaucoma, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças oculares. Existem diferentes tipos de oftalmoscopia, incluindo a oftalmoscopia direta, indirecta e a oftalmoscopia de lâmpada de fenda.

Hemoglobina A glicosilada, também conhecida como HbA1c, é um tipo de hemoglobina que tem açúcar (geralmente glicose) ligado à sua cadeia de proteínas. É usada como um marcador para avaliar o controle da glicemia em pessoas com diabetes mellitus ao longo do tempo.

A hemoglobina A glicosilada é formada quando a hemoglobina, que está presente nas glóbulos vermelhos, se combina com a glicose no sangue. Quanto mais alta for a concentração de glicose no sangue, maior será a quantidade de hemoglobina A glicosilada formada. Assim, o nível de HbA1c pode fornecer informações sobre o nível médio de glicose no sangue durante os últimos 2 a 3 meses, pois a vida útil dos glóbulos vermelhos é de aproximadamente 120 dias.

Os valores de referência para hemoglobina A glicosilada geralmente variam entre:

* Normal: menos de 5,7%
* Pré-diabetes: entre 5,7% e 6,4%
* Diabetes: 6,5% ou maior

O teste de hemoglobina A glicosilada é uma ferramenta importante para avaliar o controle da diabetes e pode ser usado em conjunto com outros métodos de monitoramento de glicose, como auto-monitoragem da glicose capilar ou testes de glicose em jejum.

Pericytos, também conhecidos como células pericitais, são células encontradas em torno dos vasos sanguíneos e linfáticos. Eles estão localizados no revestimento alongado da parede dos capilares e se encaixam firmemente neles, cobrindo de 30% a 70% da superfície endotelial.

As pericitos desempenham um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo e na manutenção da integridade vascular. Elas auxiliam no controle da permeabilidade capilar, na proliferação e migração dos células endoteliais, e também estão envolvidas no processo de angiogênese, que é a formação de novos vasos sanguíneos.

Além disso, as pericitos podem atuar como células progenitoras e diferenciar-se em outros tipos celulares, como adipócitos e miócitos lisos. Em condições patológicas, como doenças vasculares e câncer, as pericitos podem contribuir para a progressão da doença.

'Cegueira' é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da visão em um ou ambos os olhos. Existem diferentes graus e tipos de cegueira, dependendo da causa subjacente. Alguns dos tipos mais comuns de cegueira incluem:

1. Cegueira total: significa a perda completa da visão em um ou ambos os olhos.
2. Cegueira legal: é um termo usado para descrever a visão que é considerada suficientemente ruim para impedir que uma pessoa execute tarefas diárias normais, como ler, escrever ou andar sem assistência. Nos Estados Unidos, a cegueira legal é definida como uma visão de 20/200 ou pior em seu melhor olho, mesmo com óculos ou lentes de contato, ou um campo visual limitado a 10 graus ou menos.
3. Cegueira noturna: é a dificuldade em ver em condições de pouca luz ou no escuro.
4. Cegueira parcial: refere-se à perda parcial da visão, como a capacidade de ver apenas formas e movimentos ou uma visão limitada a um pequeno campo visual.
5. Cegueira de cortical: é uma forma rara de cegueira causada por lesões no córtex visual do cérebro, em vez da própria retina ou nervo óptico. Essa forma de cegueira pode ocorrer sem nenhuma anormalidade física nos olhos.

A causa mais comum de cegueira é a degeneração macular relacionada à idade, seguida por glaucoma, diabetes e traumas oculares. Outras causas incluem cataratas, retinopatia diabética, miopia magra, descolamento de retina e doenças genéticas como a amaurose congênita de Leber.

O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular A (VEGF-A, do inglês Vascular Endothelial Growth Factor-A) é uma proteína que desempenha um papel crucial no processo de angiogênese, que é a formação de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes.

Este fator de crescimento atua especificamente sobre as células endoteliais, estimulando sua proliferação, migração e diferenciação, o que leva à formação de novos capilares. Além disso, o VEGF-A também aumenta a permeabilidade vascular, permitindo a passagem de nutrientes e células inflamatórias para os tecidos em processo de regeneração ou infecção.

O VEGF-A é produzido por diversos tipos celulares em resposta a hipóxia (baixa concentração de oxigênio) e outros estímulos, como citocinas e fatores de crescimento. Sua expressão está frequentemente aumentada em doenças que envolvem angiogênese desregulada, tais como câncer, retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e outras condições patológicas.

Portanto, a manipulação terapêutica do VEGF-A tem se mostrado promissora no tratamento de diversas doenças, especialmente as que envolvem neovascularização excessiva ou perda de vasos sanguíneos.

Oftalmologia é a especialidade médica e cirúrgica que lida com a diagnose, tratamento e prevenção das doenças e condições relacionadas ao olho e sistema visual. Um oftalmologista é um médico qualificado para praticar no campo da oftalmologia, o que significa que ele ou ela completou quatro anos de faculdade de medicina, um internato de um ano em medicina geral e, em seguida, três a quatro anos de residência especializada em oftalmologia. Alguns oftalmologistas também optam por fazer uma fellowship adicional para se especializarem em subespecialidades como cirurgia refractiva, catarata, glaucoma, neuro-oftalmologia ou oftalmopatia.

Os oftalmologistas são treinados para diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições oculares, incluindo doenças da retina, glaucoma, catarata, pálpebras, musculatura ocular, cornea, conjuntiva e outras estruturas do olho. Eles também são qualificados para realizar procedimentos cirúrgicos complexos no olho, como a remoção de cataratas, cirurgia refractiva, tratamento de glaucoma e reparação de lesões oculares. Além disso, os oftalmologistas podem fornecer cuidados primários para os olhos, incluindo exames completos do olho, prescrição de óculos e lentes de contato e gerenciamento de condições oculares comuns como conjuntivite e blefarite.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

De acordo com a American Optometric Association (Associação Americana de Óptica), optometria é definida como:

"A arte e ciência de examinar e diagnosatar, aconselhar, prescribir para, e tratar condições visuais e do olho, detectar anomalias ou distúrbios sistêmicos, e recomendar o uso de óculos, lentes de contacto, exercícios visuais e outros procedimentos de tratamento e manejo, incluindo farmacológico e terapêutico, para assegurar a saúde visual e visualmente relacionada e conforto do paciente."

Em resumo, a optometria é uma profissão médica que se concentra no cuidado dos olhos e da visão. Os optometristas são profissionais de saúde ocular qualificados para realizar exames oftalmológicos completos, diagnosticar condições visuais e do olho, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e outras anomalias refractivas, bem como doenças oculares, como glaucoma, cataratas e degeneração macular relacionada à idade. Eles também podem aconselhar, prescribir e ajustar óculos, lentes de contato e outros dispositivos de correção visual, bem como fornecer tratamento para condições visuais e do olho, incluindo o uso de medicamentos prescritos.

Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) devido à falta ou ineficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Existem dois tipos principais de diabetes mellitus:

1. Diabetes Mellitus tipo 1: é uma forma autoimune em que o corpo não consegue produzir insulina suficiente, geralmente exigindo a administração diária de insulina para sobreviver. Normalmente, esta condição se manifesta durante a infância ou adolescência, mas pode ocorrer em qualquer idade.

2. Diabetes Mellitus tipo 2: é uma forma na qual o corpo torna-se resistente à insulina ou não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue. Geralmente, esta condição se desenvolve gradualmente ao longo do tempo e é frequentemente associada a fatores como obesidade, sedentarismo, história familiar de diabetes e idade avançada.

Os sintomas comuns da diabetes mellitus incluem aumento da sede (polidipsia), fome excessiva (polifagia), micção frequente (poliúria), visão turva, cansaço e feridas que demoram para se curar. A diabetes mellitus não tratada ou mal controlada pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, dano renal (nefropatia), danos nos nervos (neuropatia) e problemas de cicatrização de feridas que podem resultar em infecções e amputações. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de glicose em jejum ou após a ingestão de uma bebida endossada contendo glicose (teste oral de tolerância à glicose). O tratamento da diabetes mellitus inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios regulares, além do uso de medicamentos, como insulina ou outros agentes hipoglicemiantes, conforme necessário.

Gestational diabetes, or diabetes in pregnancy, is a type of diabetes that occurs during pregnancy in women who have never had diabetes before. It is caused by insulin resistance, which means that the body's cells do not respond properly to insulin, a hormone produced by the pancreas that regulates blood sugar levels.

During pregnancy, the placenta produces various hormones that help the baby grow and develop. However, these hormones can also make it harder for insulin to do its job, leading to high blood sugar levels. If the body is not able to produce enough insulin to compensate for this insulin resistance, gestational diabetes can result.

Gestational diabetes typically develops in the second or third trimester of pregnancy and usually goes away after the baby is born. However, women who have had gestational diabetes are at increased risk of developing type 2 diabetes later in life.

It is important to diagnose and manage gestational diabetes because high blood sugar levels can harm both the mother and the baby. Women with gestational diabetes may experience complications such as preeclampsia, preterm labor, and cesarean delivery, while their babies may be at risk of being born large (macrosomia), which can lead to birth injuries and other complications.

Treatment for gestational diabetes typically involves a combination of healthy eating, regular exercise, and monitoring blood sugar levels. In some cases, medication such as insulin or metformin may also be necessary to help control blood sugar levels. With proper management, most women with gestational diabetes can have healthy pregnancies and babies.

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

A membrana epirretiniana é uma fina camada de tecido que se desenvolve sobre a superfície da retina, especialmente na região macular, na parte posterior do olho. Essa membrana aderente à retina pode conter células gliais, colágeno e outros componentes. Embora geralmente seja transparente, sua presença pode distorcer ou deslocar as camadas da retina subjacentes, levando a sintomas visuais como distorção de linhas, redução da visão central ou manchas na visão. A formação dessa membrana é frequentemente associada a doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e a retinopatia diabética. O tratamento geralmente envolve a remoção cirúrgica da membrana epirretiniana para prevenir ou reverter os danos à retina.

'Pé Diabético' é um termo usado para descrever uma variedade de complicações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes devido a danos nos nervos e vasos sanguíneos. Essas complicações podem incluir:

1. Neuropatia Periférica: Danos aos nervos que causam perda de sensibilidade nos pés, aumentando o risco de feridas e infecções.

2. Doença Arterial Periférica: Aterosclerose (endurecimento e estreitamento das artérias) reduz o fluxo sanguíneo para os pés, o que pode resultar em feridas que não cicatrizam.

3. Infecções: A combinação de neuropatia e problemas vasculares aumenta o risco de infecções graves nos pés.

4. Deformidades dos Pés: Danos aos nervos podem causar alterações na forma do pé, como juanetes, dedos em martelo e pé chato, o que pode levar a feridas e dor.

5. Úlceras e Gangrena: A combinação de neuropatia, problemas vasculares e deformidades dos pés pode resultar em úlceras (feridas abertas) e, em casos graves, gangrena (necrose do tecido).

É importante que as pessoas com diabetes tenham cuidados regulares com os pés para prevenir essas complicações. Isso inclui examinar regularmente os pés em busca de sinais de problemas, manter os pés limpos e secos, usar calçado confortável e procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer ferida ou infecção.

As complicações do diabetes são condições de saúde graves que podem ocorrer ao longo do tempo em pessoas com diabetes não controlada. Elas resultam de danos aos vasos sanguíneos e nervos devido à exposição prolongada a níveis altos de açúcar no sangue. Existem basicamente três categorias principais de complicações do diabetes:

1. Doença cardiovascular: O diabetes é um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, incluindo doença coronariana (doença no revestimento dos vasos sanguíneos que abastecem o coração), acidente vascular cerebral e doença vascular periférica (problemas nos vasos sanguíneos que abastecem as extremidades, como pés e mãos).

2. Doença renal: A nefropatia diabética é uma complicação renal que ocorre em cerca de 30% a 40% das pessoas com diabetes tipo 1 e entre 10% e 30% das pessoas com diabetes tipo 2. Ela pode resultar em insuficiência renal, necessitando de diálise ou transplante renal.

3. Doença nervosa: O diabetes também pode causar danos aos nervos, levando a neuropatia diabética. Isso pode causar sintomas como dormência, formigamento, dor e fraqueza em diferentes partes do corpo, especialmente nas pernas. A neuropatia autonômica também pode ocorrer, afetando a função dos órgãos internos, como o coração, os pulmões, os olhos e o trato digestivo.

Outras complicações do diabetes incluem:

* Doença ocular: A retinopatia diabética pode causar problemas de visão e cegueira em pessoas com diabetes.
* Doenças da pele e dos tecidos moles: O diabetes aumenta o risco de infecções e outras complicações na pele e nos tecidos moles.
* Doença do aparelho circulatório: O diabetes aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como doença coronariana, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica.
* Doença renal: Além da nefropatia diabética, o diabetes também aumenta o risco de outras doenças renais, como glomeruloesclerose focal segmentar e nefrite tubulointersticial.
* Doença mental: O diabetes está associado a um maior risco de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.

Para minimizar o risco de complicações do diabetes, é importante controlar os níveis de glicose no sangue, manter uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente, parar de fumar e tomar medidas para controlar outros fatores de risco, como pressão arterial alta e colesterol alto. É também importante fazer exames regulares para detectar quaisquer complicações o mais cedo possível e tratar-las imediatamente.

A artéria retiniana é a única artéria que fornece fluxo sanguíneo à retina, uma membrana sensorial interna do olho responsável pela visão. Ela se origina como um ramo da artéria carótida interna e entra no globo ocular através do disco óptico. A artéria retiniana é geralmente dividida em três segmentos: a artéria central da retina, que se estende do ponto de entrada até cerca de 1,5 discos de diâmetro; a artéria intermédia da retina, que se estende desde o final da artéria central até aproximadamente 3 discos de distância do disco óptico; e a artéria ciliar posterior, que é a continuação da artéria intermédia e se divide em ramos menores para irrigar as partes externas da retina. A oclusão da artéria retiniana pode resultar em perda permanente da visão.

Hiperglicemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de glicose (açúcar) no sangue. A glicose é uma fonte importante de energia para as células do corpo, e os níveis normais de glicose em jejum costumam ser de 70 a 110 miligramas por dércitola (mg/dL), enquanto que após as refeições podem chegar até 140 mg/dL.

No entanto, quando os níveis de glicose no sangue são persistentemente superiores a 125 mg/dL em jejum ou superior a 200 mg/dL após as refeições, isso é considerado hiperglicemia. A hiperglicemia crônica pode ser um sinal de diabetes mal controlada ou não diagnosticada.

Em alguns casos, a hiperglicemia aguda pode ocorrer em pessoas sem diabetes, devido a fatores como infecções graves, trauma, cirurgia ou uso de certos medicamentos. A hiperglicemia grave e prolongada pode causar sintomas como poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), náuseas, vômitos, desidratação, confusão mental e, em casos graves, pode levar a coma ou mesmo à morte.

As técnicas de diagnóstico oftalmológico referem-se a um conjunto de procedimentos e exames clínicos específicos usados por oftalmologistas e outros profissionais médicos especializados em olhos para avaliar, diagnosticar e monitorar condições e doenças oculares. Essas técnicas podem envolver diferentes métodos de investigação, como:

1. Exame visual: Avaliação da acuidade visual, refração, alinhamento dos olhos, movimentos oculares e exame das estruturas externas do olho.

2. Testes de campo visual: Medição do campo visual do paciente para detectar possíveis danos ao nervo óptico ou outras condições que afetem a visão periférica.

3. Tonometria: Medida da pressão intraocular, geralmente usando um tonometer de aplanação ou tonometro de contato. Isso ajuda a detectar glaucoma e outras condições que possam aumentar a pressão no olho.

4. Biomicroscopia: Exame detalhado das estruturas internas do olho usando uma lâmpada de fenda, fornecendo imagens ampliadas dos segmentos anteriores do olho, como córnea, iris e cristalino.

5. Oftalmoscopia: Exame do interior do olho, incluindo a retina, vasos sanguíneos e nervo óptico, usando um oftalmoscópio. Isto pode ser feito diretamente ou indirectamente, dependendo da técnica utilizada.

6. OCT (Tomografia de Coerência Óptica): Imagem detalhada das camadas internas do olho, geralmente usada para detectar e monitorar condições como degeneração macular relacionada à idade, edema macular diabético e glaucoma.

7. Fluoresceína angiografia: Injeção de um corante fluorescente no sangue seguida da captura de imagens do olho usando uma câmera especializada. Isto ajudará a diagnosticar e monitorar condições como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças vasculares do olho.

8. Ultrassonografia ocular: Utilização de ultrassom para avaliar as estruturas internas do olho, geralmente usado em casos em que o interior do olho não pode ser visualizado adequadamente com outros métodos, como cataratas densas ou hemorragias vitreais.

9. Perímetria: Teste de campo visual para avaliar a função do nervo óptico e detectar glaucoma. O paciente é solicitado a identificar estímulos visuais em diferentes locais do campo visual enquanto fixa o olhar em um ponto central.

10. Teste de agudeza visual: Avaliação da capacidade do paciente de distinguir detalhes finos e letras em diferentes distâncias usando uma tabela padronizada, como a tabela Snellen ou a tabela Early Treatment Diabetic Retinopathy Study (ETDRS).

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

Na medicina e bioquímica, a Aldeído Redutase é uma enzima que catalisa a redução de aldeídos a álcoois. Existem várias classes e isoformas desta enzima encontradas em diferentes organismos e tecidos corporais. A aldeído redutase desempenha um papel importante em diversas funções biológicas, como o metabolismo de drogas e toxinas, a resposta ao estresse oxidativo e a síntese de esteroides. No entanto, também está associada à patogênese de algumas doenças, incluindo câncer e diabetes. A atividade da aldeído redutase pode ser modulada por meio de fatores genéticos e ambientais, o que a torna um alvo potencial para o desenvolvimento de terapias e estratégias de prevenção de doenças.

Capilares são os vasos sanguíneos finos e delicados que formam a rede final do sistema circulatório, responsável pelo intercâmbio de gases, nutrientes e outras substâncias entre o sangue e os tecidos corporais. Eles se localizam entre as arteríolas (ramificações das artérias) e as venúlas (ramificações das veias), formando uma rede capilar em praticamente todos os tecidos do corpo, com exceção do tecido cartilaginoso e da maioria dos tendões.

Existem três tipos de capilares: contínuos, fenestrados e sinusoides. Os capilares contínuos são os mais comuns e apresentam paredes uniformes sem aberturas ou poros significativos, o que permite a passagem seletiva de moléculas e íons. Já os capilares fenestrados possuem pequenas aberturas ou poros em suas paredes, facilitando a passagem de água, solutos e pequenas proteínas. Por fim, os capilares sinusoides são os mais largos e irregulares, com grandes espaços intercelulares, permitindo a passagem de células e macromoléculas de grande tamanho.

A troca de gases, nutrientes e outras substâncias ocorre por difusão facilitada ou difusão simples através das paredes capilares. A pressão hidrostática e a pressão oncótica são as principais forças que regulam este processo de difusão, garantindo um equilíbrio adequado entre os níveis de substâncias no sangue e nos tecidos circundantes.

Em resumo, capilares são vasos sanguíneos delicados e finos que desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase corporal, permitindo a passagem seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circundantes.

Streptozocin é um antibiótico antineoplásico, ou seja, é usado no tratamento de câncer. Ele é derivado do Streptomyces achromogenes e é principalmente empregado no tratamento de certos tipos de diabetes insulino-dependente (tipo 1) e, ocasionalmente, em alguns casos de câncer de pâncreas.

A estreptozocina é um agente alquilante que age interferindo no DNA das células, o que leva à morte celular. No entanto, devido a sua toxicidade, seu uso é limitado a certos cenários clínicos e geralmente é administrado sob estrita supervisão médica.

Este fármaco pode causar efeitos colaterais graves, como danos renais, náuseas, vômitos, diarréia e danos ao fígado. Além disso, o uso prolongado ou repetido de estreptozocina pode aumentar o risco de leucemia secundária. Portanto, é crucial que o tratamento com este medicamento seja individualizado e acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Vitreorretinopatia Proliferativa (PVR) é uma complicação ocular grave que pode ocorrer após uma lesão ocular traumática ou cirurgia de retina, como a vitrectomia. Nesta condição, tecido cicatricial anormal chamado de membranas epiretinianas se desenvolve e contrai-se no interior do olho, particularmente na região da retina e do vítreo (fluido gelatinoso que preenche o espaço entre a retina e a lente do olho).

A PVR pode causar distorção da visão, descolamento de retina e, em casos graves, perda permanente da visão. Os sintomas podem incluir visão borrosa, manchas flutuantes no campo visual (moscas voadoras), visão ondulada ou distorcida, e, à medida que a doença progressa, diminuição da agudeza visual.

O tratamento para PVR geralmente consiste em uma cirurgia adicional, chamada de revisão vitreoretinal, na qual o cirurgião remove as membranas epiretinianas e realinha a retina descolada em sua posição normal. No entanto, devido à natureza invasiva da cirurgia e ao risco de recorrência da doença, os resultados podem ser imprevisíveis e a visão pode permanecer prejudicada. Prevenção é essencial, com o tratamento precoce e adequado de lesões oculares e cirurgias retinianas para minimizar o risco de desenvolver PVR.

A macula lutea, frequentemente referida como a mancha amarela, é uma pequena região em forma oval na retina do olho humano. É responsável pela visão central e da percepção dos detalhes finos e cores. A sua cor amarela é devido à presença de pigmentos carotenoides, particularmente a luteína e zeaxantina. Esses pigmentos desempenham um papel importante na protecção da macula contra os danos causados pela luz azul-violácea e nos processos de visão.

As injeções intravítreas são um tipo específico de procedimento oftalmológico em que uma medicação é injectada diretamente na cavidade vitreala do olho. A finalidade deste tipo de injeção é geralmente para tratar condições oculares graves, como a degeneração macular relacionada à idade húmida (DMAE húmida), a retinopatia diabética proliferativa e a inflamação ocular.

A substância injetada pode ser um fármaco anti-VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), corticosteroide ou outro agente terapêutico, dependendo da condição a ser tratada. O objetivo é alcançar níveis terapêuticos mais altos do medicamento no local da doença e minimizar os efeitos sistêmicos adversos.

O procedimento de injeção intravítrea é geralmente realizado em um consultório médico ou clínica, sob anestesia tópica (gotes) para reduzir qualquer inconveniente associado à injeção. Após a injeção, o paciente pode experimentar algum desconforto leve, como ardor ou sensação de corpo estrangeiro no olho, mas geralmente é bem tolerado e os sintomas desaparecem rapidamente.

Embora as injeções intravítreas sejam consideradas seguras quando realizadas por um profissional habilitado, existem riscos potenciais associados a esse procedimento, como infecção, hemorragia, aumento da pressão intraocular e inflamação ocular. Portanto, é essencial que as injeções sejam administradas por um médico treinado e que os cuidados adequados de higiene sejam seguidos para minimizar os riscos associados ao procedimento.

'Seleção Visual' é um termo usado em Psicologia e Neurociência da Visão para descrever o processo pelo qual o sistema visual humano prioriza a atenção e o processamento de certos estímulos visuais sobre outros. Isso ocorre devido à limitação da capacidade de processamento da nossa visão, que não pode processar todas as informações visuais que recebemos simultaneamente. Portanto, a seleção visual nos permite focar em estímulos específicos que são relevantes ou importantes para nós em um determinado momento.

Existem dois tipos principais de seleção visual: bottom-up e top-down. A seleção visual bottom-up é controlada automaticamente pelo próprio sistema visual, baseada em características físicas dos estímulos visuais, como contraste, cor, tamanho e movimento. Por outro lado, a seleção visual top-down é controlada de forma consciente e voluntária, baseada em nossas expectativas, atenções e objetivos cognitivos.

Em resumo, a seleção visual é um processo fundamental no sistema visual humano que nos permite filtrar e processar as informações visuais relevantes de maneira eficiente, reduzindo o ruído e aumentando a relação sinal-ruído dos estímulos visuais.

Os neurônios retinianos referem-se a células especializadas no tecido da retina do olho que recebem estímulos luminosos e os convertem em sinais elétricos. Eles são o tipo inicial de neurónio na via visual, desempenhando um papel fundamental na detecção e processamento de informações visuais. Existem dois tipos principais de neurônios retinianos: os bastonetes e os cones. Os bastonetes são mais sensíveis à luz fraca e fornecem visão periférica e capacidade de detectar movimento, enquanto os cones são mais responsáveis pela visão colorida e detalhada em condições de luz brilhante. Ambos os tipos de neurônios retinianos transmitem sinais através do nervo óptico até o cérebro, onde são processados e interpretados como imagens visuais conscientes.

A eletrorretinografia (ERG) é um exame que mede a resposta elétrica dos diferentes tipos de células fotorreceptoras no olho, conhecidas como bastonetes e cones, à estimulação visual. É usado para avaliar a função do sistema visual, especialmente a capacidade dos olhos de detectar luz e enviar essa informação ao cérebro.

Durante o exame, um dispositivo chamado eletrorretinografo é usado para registrar a atividade elétrica da retina enquanto o paciente está exposto a diferentes tipos e intensidades de luz. A resposta elétrica é então analisada para avaliar a função dos bastonetes e cones, bem como outras partes do sistema visual.

A eletrorretinografia pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições oftalmológicas, incluindo retinopatias, distúrbios da corneana, desordens genéticas que afetam a visão, e doenças degenerativas da retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE). Também pode ser usado para avaliar o dano causado por diabetes, glaucoma, ou intoxicação por drogas.

Descolamento retiniano é uma condição ocular em que a retina, a membrana sensível à luz na parte posterior do olho, se desprende parcial ou completamente da parede do olho. Isso pode ocorrer devido a um rompimento ou rasgo na retina, permitindo que o líquido do corpo vitreo se acumule entre a retina e a parede do olho, afastando assim a retina.

Existem três tipos principais de descolamento retiniano:

1. Descolamento retiniano seroso: isto ocorre quando o líquido se acumula abaixo da retina sem nenhum rompimento ou rasgo na retina. É frequentemente associado a doenças sistêmicas, como hipertensão arterial e doença de Basedow-Graves.

2. Descolamento retiniano traumático: isto ocorre quando um trauma ocular causa um rompimento ou rasgo na retina, resultando em descolamento retiniano.

3. Descolamento retiniano rhegmatógeno: é o tipo mais comum de descolamento retiniano e ocorre quando há um rompimento ou rasgo na retina, permitindo que o líquido do corpo vitreo se acumule entre a retina e a parede do olho.

Os sintomas do descolamento retiniano podem incluir visão borrosa, moscas voadoras, manchas flutuantes, perda de visão lateral ou periférica, ou flashs de luz. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o rompimento ou rasgo na retina e reposicionar a retina em seu lugar correto. A prognose depende da gravidade do descolamento e do tempo de tratamento.

Albuminúria é a presença de albumina (uma proteína) na urina. Em indivíduos saudáveis, a albumina é geralmente mantida dentro dos vasos sanguíneos e não é encontrada em quantidades detectáveis na urina. No entanto, em certas condições médicas, como doenças renais ou cardiovasculares, pode haver danos aos glomérulos (os filtros dos rins) que permitem que a albumina escape para a urina.

A detecção de albumina na urina é um importante sinal de alerta para doenças renais e cardiovasculares, especialmente no início ou em estágios iniciais. O teste de albuminúria geralmente é realizado em amostras de urina coletadas durante 24 horas ou em uma única amostra de urina da manhã, e os resultados são expressos em miligramas de albumina por grama de creatinina (mg/g). Um valor normal de albuminúria é inferior a 30 mg/g. Valores mais altos podem indicar doença renal ou cardiovascular.

A tomografia de coerência óptica (OCT, do inglês Optical Coherence Tomography) é uma técnica de imagem não invasiva e de alta resolução que utiliza luz para capturar imagens transversais de tecidos biológicos com uma profundidade de até alguns milímetros. A OCT é baseada no princípio da interferometria de baixa coerência, que permite a medição do atraso e atenuação dos sinais de luz refletidos a partir dos diferentes estratos dos tecidos.

Essencialmente, a OCT envolve a divisão da luz em dois feixes: um é usado como referência, enquanto o outro é desviado para o tecido-alvo. A interferência entre os sinais de retorno dos dois feixes fornece informações sobre a estrutura e composição do tecido. As imagens obtidas por OCT são semelhantes às seções transversais histológicas, mas podem ser obtidas em tempo real e sem a necessidade de preparo de amostras ou coloração.

A OCT é amplamente utilizada em oftalmologia para a avaliação da estrutura e função da retina e nervo óptico, bem como no diagnóstico e monitoramento de doenças oculares, como degeneração macular relacionada à idade, glaucoma e edema macular diabético. Além disso, a OCT tem sido aplicada em outras áreas da medicina, como dermatologia, cardiologia e oncologia, para a avaliação de tecidos e lesões superficiais.

Retinopatia Hipertensiva é um termo usado para descrever alterações no vasculatura retiniano causadas por hipertensão arterial (pressão alta). Essas alterações podem incluir:

1. Espessamento e engrossamento da parede dos vasos sanguíneos
2. Narrowing (estreitamento) ou even closure (fechamento) of the retinal arterioles and venules
3. Formation of small aneurysms or microaneurysms
4. Presence of hemorrhages (bleeding) in different layers of the retina, including dot-blot and flame-shaped hemorrhages
5. Cotton wool spots, which represent infarctions of the nerve fiber layer
6. Exudates, which are lipid deposits that can occur as a result of leakage from damaged blood vessels
7. Optic disc edema, which is swelling of the optic nerve head due to fluid accumulation
8. Papilledema, which is a serious form of optic disc edema that can lead to vision loss if not treated promptly
9. In severe cases, retinal neovascularization (growth of new, abnormal blood vessels) may occur, which can further increase the risk of bleeding and vision loss.

Retinopatia Hipertensiva pode ser classificada em graus de leve a grave, dependendo da extensão e gravidade das alterações retinianas. Geralmente, quanto mais cedo a hipertensão arterial for diagnosticada e tratada, menor será o risco de desenvolver retinopatia hipertensiva e danos permanentes à visão.

Os programas de rastreamento são iniciativas de saúde pública que visam identificar indivíduos em risco ou com doenças em estágios iniciais, a fim de oferecer tratamento o mais precoce possível e melhorar os resultados clínicos. Esses programas geralmente envolvem exames regulares ou testes para determinadas doenças em pessoas assintomáticas, mas que podem estar em risco devido a fatores como idade, histórico familiar ou estilo de vida. Alguns exemplos de programas de rastreamento incluem o rastreamento do câncer de mama (mamografia), câncer de colo do útero (Pap teste), câncer de próstata (antígeno prostático específico) e diabetes (exame de glicose em sangue). O objetivo geral desses programas é reduzir a morbidade e mortalidade associadas às doenças, além de serem fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Los Productos Finales de Glicosilación Avanzada (PFGA), también conocidos como Advanced Glycation Endproducts (AGEs), son moléculas resultantes de la reacción no enzimática entre los azúcares y proteínas, lípidos o ácido nucleico. Esta reacción, llamada glicosilación no enzimática, ocurre cuando un azúcar reactivo (como glucosa) se combina con aminoácidos libres en las proteínas, formando una molécula inestable llamada producto de Amadori. Con el tiempo, esta molécula puede experimentar reacciones adicionales y formar finalmente los PFGA.

Los PFGA pueden alterar la estructura y función de las proteínas y otros componentes celulares, lo que contribuye al envejecimiento y a diversas enfermedades crónicas, como la diabetes, enfermedad renal crónica, enfermedad cardiovascular y algunos tipos de cáncer. También se ha demostrado que los PFGA promueven la inflamación y el estrés oxidativo, lo que puede conducir a un mayor daño celular y patologías asociadas.

La formación de PFGA se ve acelerada por factores como el tabaquismo, una dieta alta en azúcares refinados y grasas saturadas, y la exposición a contaminantes ambientales. Además, los PFGA pueden acumularse en tejidos y órganos con el tiempo, lo que hace que sean difíciles de eliminar una vez formados. Por lo tanto, limitar la exposición a factores que promueven su formación y mantener un estilo de vida saludable son cruciales para prevenir las complicaciones relacionadas con los PFGA.

La retinoscopia es un método de examen ocular que utiliza un instrumento llamado retinoscopio para evaluar la refracción ocurre cuando la luz pasa a través del sistema óptico del ojo y se enfoca en la retina. Durante el procedimiento, un haz de luz se proyecta sobre la retina del paciente a través de la pupila. La lente en el retinoscopio se ajusta hasta que el reflejo de la luz, llamado reflejo de retinoscopia, se vuelve quieto y centrado en la pupila. Este patrón de reflejo permite al médico determinar si el paciente necesita gafas o lentes de contacto y cuál es la corrección adecuada. La retinoscopia se realiza típicamente como parte de un examen oftalmológico completo.

A veia retiniana é um vaso sanguíneo na retina do olho que é responsável por drenar o sangue da retina. Existem duas veias retinianas principais, uma veia retiniana superior e outra inferior, que se unem para formar a veia central da retina. A veia central da retina então se une à vena oftálmica, que é um tributário da veia jugular interna.

A veia retiniana transporta o sangue desoxigenado da retina para o coração. Qualquer obstrução ou danos à veia retiniana podem resultar em edema retinal (inchaço na retina), hemorragias e isquemia, o que pode levar a complicações visuais graves, como a doença de veia central da retina.

Os Testes Visuais são avaliações ou procedimentos diagnósticos que visam avaliar e medir a capacidade visual, funções oculares e saúde geral dos olhos. Esses testes podem incluir:

1. Teste de agudeza visual: Mede a capacidade do indivíduo em distinguir detalhes finos e a distância a que esses detalhes podem ser vistos claramente. É geralmente medido usando uma tabela de Snellen ou um cartão de leitura equivalente.

2. Teste de campo visual: Avalia a amplitude do campo visual, isto é, quanto você pode ver ao seu redor sem mover os olhos. Isso geralmente é feito usando uma máquina de campo visual perimétrica.

3. Teste de refração: Determina o tipo e grau de lentes corretivas necessárias para fornecer a melhor visão possível a um indivíduo. Isso geralmente é feito usando um equipamento chamado frefractômetro.

4. Teste de acuidade visual colorida: Avalia a capacidade do indivíduo em distinguir cores e detecção de deficiências específicas na percepção de cores, como acontece em daltonismo.

5. Testes de movimento ocular e alinhamento: Avaliam a capacidade dos músculos dos olhos em se moverem e alinhar adequadamente, verificando se há sinais de estrabismo ou outras condições que afetam o alinhamento dos olhos.

6. Testes de pressão intraocular: Medem a pressão dentro do olho para detectar glaucoma ou outras condições que possam aumentar a pressão intraocular.

7. Exame de fundo do olho: Permite ao médico visualizar a parte de trás do olho, incluindo a retina, o nervo óptico e os vasos sanguíneos, para detectar sinais de doenças ou condições que afetam a saúde geral dos olhos.

Esses testes podem ser realizados por oftalmologistas, optometristas e outros profissionais de saúde especializados em cuidados oculares. É recomendável que as pessoas façam exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer condições ou doenças oculares em estágios iniciais, facilitando assim o tratamento e prevenindo complicações.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

Triamcinolone Acetonide é um glucocorticoide sintético de alto poder anti-inflamatório e é amplamente utilizado em diversas formulações dermatológicas para o tratamento de várias condições da pele, como dermatite, psoríase, eczema e outras erupções cutâneas inflamatórias. É um cristal branco ou quase branco, inodoro, solúvel em álcool e eter, mas praticamente insolúvel em água.

A triamcinolone acetonide atua reduzindo a resposta inflamatória do corpo ao inibir a produção de substâncias que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, também suprime a resposta imune do corpo, o que pode ser benéfico em condições autoimunes ou alérgicas.

Embora a triamcinolone acetonide seja geralmente segura quando usada conforme indicado, ela pode causar efeitos colaterais graves se utilizada em excesso ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem: coceira, queimação, irritação ou secagem da pele, alongamento dos cabelos finos e acne. Em casos mais graves, a triamcinolone acetonide pode causar pressão intraocular elevada, cataratas, retardo de crescimento em crianças e adolescentes, supressão adrenal e outros problemas relacionados ao sistema imunológico.

Como qualquer medicamento, a triamcinolone acetonide deve ser usada apenas sob orientação médica e as instruções do médico devem ser seguidas rigorosamente para minimizar o risco de efeitos colaterais desagradáveis ou graves.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

Em medicina, a permeabilidade capilar refere-se à capacidade dos capilares sanguíneos de permitir o movimento de fluidos e solutos (como gases, eletrólitos e outras moléculas) entre o sangue e os tecidos circundantes. Os capilares são pequenos vasos sanguíneos que formam a interface entre o sistema circulatório e os tecidos do corpo. Eles desempenham um papel crucial no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células dos tecidos.

A permeabilidade capilar é determinada pela estrutura e composição das paredes capilares. As paredes capilares são compostas por uma única camada de células endoteliais, que podem ser classificadas como contínua, fenestrada ou discontínua, dependendo do tipo e localização dos vasos. Essas diferentes estruturas influenciam a permeabilidade dos capilares à passagem de diferentes substâncias:

1. Capilares contínuos: Possuem uma única camada de células endoteliais sem aberturas ou poros visíveis. Esses capilares são predominantes na pele, músculos e nervos e têm baixa permeabilidade a moléculas grandes, como proteínas plasmáticas.
2. Capilares fenestrados: Possuem aberturas ou poros (chamados de "fenestrações") nas células endoteliais, o que permite a passagem rápida de fluidos e pequenas moléculas entre o sangue e os tecidos. Esses capilares são predominantes nos glomérulos renais, intestino delgado e outras mucosas e têm alta permeabilidade a moléculas pequenas, como água e glicose.
3. Capilares discontínuos: Possuem espaços entre as células endoteliais (chamados de "diaphragmas") que permitem a passagem de fluidos e moléculas maiores, como proteínas plasmáticas. Esses capilares são predominantes no cérebro e têm alta permeabilidade à passagem de substâncias neuroativas.

A permeabilidade dos capilares pode ser alterada por vários fatores, como inflamação, doenças e terapêuticas, o que pode levar a edema (acúmulo de líquido nos tecidos) ou a alterações na distribuição de substâncias no organismo. Portanto, é fundamental compreender as propriedades estruturais e funcionais dos capilares para desenvolver terapêuticas eficazes e minimizar os efeitos adversos.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

A degeneração macular é um tipo de doença ocular que afeta a parte central da retina, chamada mácula. A mácula é responsável pela nossa visão central, permitindo-nos realizar atividades como ler, conduzir e reconhecer rostos.

Existem dois tipos principais de degeneração macular: seca (atrofia) e úmida (exsudativa). A degeneração macular seca é a forma mais comum e geralmente evolui lentamente ao longo de anos. Ela ocorre quando as células da mácula gradualmente se degeneram, levando a uma perda progressiva da visão central. Já a degeneração macular úmida é menos comum, mas evolui mais rapidamente e pode causar perdas significativas de visão em poucos meses. Neste tipo, novos vasos sanguíneos frágeis crescem sob a retina, podendo sangrar e formar tecido cicatricial, o que afeta a visão central.

Os fatores de risco para a degeneração macular incluem idade avançada, tabagismo, obesidade, histórico familiar de DMLA e exposição prolongada à luz ultravioleta do sol. Embora não exista cura conhecida para a degeneração macular, os tratamentos podem ajudar a ralentizar a progressão da doença e manter a visão o mais longo possível. Estes tratamentos podem incluir terapia fotodinâmica, injeções intravitreais de medicamentos anti-VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), suplementos nutricionais e, em casos avançados, cirurgia.

Baixa visão, também conhecida como deficiência visual, é um termo usado para descrever uma condição em que a pessoa tem vista significativamente reduzida, mas ainda pode haver algum grau de visão residual. A visão não pode ser corrigida completamente com óculos, lentes de contato ou cirurgia.

A definição legal de baixa visão nos Estados Unidos é quando a pessoa tem:

1. Visão central melhor em ambos os olhos: visual acuidade (correta) de 20/70 ou pior; ou
2. Campo visual limitado a 10 graus ou menos de amplitude na melhor linha do campo visual horizontal em ambos os olhos.

A baixa visão pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo degeneração macular relacionada à idade, glaucoma, retinopatia diabética e catarata avançada. As pessoas com baixa visão podem experimentar dificuldades em realizar tarefas diárias, como ler, escrever, ver a televisão ou reconhecer rostos. No entanto, muitas pessoas com baixa visão podem continuar a viver e trabalhar de forma independente com o uso de assistências visuais e tecnologias adaptativas.

Glaucoma neovascular é um tipo raro e avançado de glaucoma que ocorre como resultado da formação de novos vasos sanguíneos anormais (neovascularização) na superfície do olho. Esses vasos sanguíneos podem bloquear o fluxo de fluido do olho, levando a um aumento da pressão intraocular (IOP), que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente se não for tratado.

Este tipo de glaucoma geralmente é associado à retinopatia diabética avançada, descolamento de retina ou outras condições oculares graves que interrompem o suprimento normal de sangue para o olho. O crescimento anormal de vasos sanguíneos é uma tentativa do corpo de compensar a falta de oxigênio e nutrientes no olho, mas esses novos vasos não são tão fortes ou funcionais quanto os vasos sanguíneos normais.

O tratamento para o glaucoma neovascular geralmente inclui medicamentos para reduzir a pressão intraocular, terapia laser para destruir os vasos sanguíneos anormais e, em alguns casos, cirurgia para aliviar a pressão no olho. O tratamento precoce é importante para prevenir danos permanentes ao nervo óptico e à visão.

Hipoglicemiantes são medicamentos ou substâncias que diminuem a glicose (açúcar) no sangue. Eles são tipicamente usados no tratamento da diabetes mellitus para ajudar a controlar os níveis altos de açúcar no sangue (hiperglicemia). Existem diferentes classes de hipoglicemiantes, incluindo insulinas, sulfonilureias, meglitinidas, inhibidores de DPP-4, gliflozinas, tiazolidinedionas e inibidores de SGLT2. Cada classe atua em diferentes pontos do metabolismo da glicose para reduzi-la. É importante que os pacientes com diabetes monitorizem cuidadosamente seus níveis de açúcar no sangue enquanto usam hipoglicemiantes, pois um uso excessivo ou incorreto pode levar a níveis perigosamente baixos de glicose no sangue (hipoglicemia).

A fóvea central é a parte da retina responsável pela visão mais nítida e é onde se encontram os cones especializados em fornecer visão diurna e colorida. É uma pequena depressão na região macular da retina, com apenas alguns graus de diâmetro, mas contribui significativamente para a percepção dos detalhes finos e da acuidade visual. A fóvea central é rica em cones e quase ausente de bastonetes, os quais são responsáveis pela visão noturna e percepção de movimento. Devido à sua alta concentração de cones, a fóvea central permite que as pessoas reconheçam rostos, litem e enfocem em objetos próximos.

O endotélio vascular refere-se à camada de células únicas que reveste a superfície interna dos vasos sanguíneos e linfáticos. Essas células endoteliais desempenham um papel crucial na regulação da homeostase vascular, incluindo a modulação do fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, inflamação e coagulação sanguínea. Além disso, o endotélio vascular também participa ativamente em processos fisiológicos como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a vasocontração/vasodilatação (contração ou dilatação dos vasos sanguíneos). Devido à sua localização estratégica, o endotélio vascular é um alvo importante para a prevenção e o tratamento de diversas doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes.

Galactosemia é uma condição genética rara que afeta a capacidade do corpo de metabolizar a galactose, um tipo de açúcar encontrado em lactose, presente na maioria dos produtos lácteos. Existem três tipos principais de galactosemia: galactosemia clássica, galactokinase deficiência e galactose-U-esterase deficiência.

A galactosemia clássica é causada por uma falta da enzima chamada "galactose-1-fosfato uridiltransferase". Quando a galactose não pode ser quebrada e processada adequadamente, ela se acumula no sangue e pode causar danos a vários órgãos do corpo, especialmente o fígado, rins e cérebro.

Os sintomas da galactosemia geralmente começam a aparecer dentro de alguns dias ou semanas após o nascimento e podem incluir: irritabilidade, letargia, falta de ganho de peso, vômitos, diarreia, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), hepatomegalia (fígado aumentado de tamanho) e cataratas (opacidade no cristalino do olho). Se não for tratada, a galactosemia pode causar problemas de desenvolvimento, deficiência mental, convulsões e insuficiência hepática.

O diagnóstico da galactosemia geralmente é feito através de um exame de sangue que mede os níveis de galactose e seus metabólitos no sangue. O tratamento geralmente consiste em uma dieta rigorosa sem lactose, o que significa evitar todos os produtos lácteos e alimentos que contêm lactose. Em alguns casos, a suplementação com enzimas ou outros medicamentos pode ser necessária.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Catarata é a opacidade do cristalino, a lente natural do olho localizada por trás da íris. Quando o cristalino fica opaco, a luz não consegue passar adequadamente pela óptica do olho, resultando em visão turva, distorcida ou reduzida. A catarata é geralmente relacionada ao envelhecimento, mas também pode ser causada por lesões, radiação, medicamentos ou doenças sistêmicas. A cirurgia para remoção da catarata é um procedimento comum e seguro que restaura a visão em muitos casos.

Serpinas são uma família de proteínas com atividade de protease séria inibidora. A palavra "serpin" é derivada da combinação de "serine" (sérina) e "protease" (enzima que cliva outras proteínas). As serpinas desempenham um papel importante na regulação da atividade das proteases séricas, especialmente as enzimas envolvidas em processos inflamatórios, coagulação sanguínea e remodelação tecidual. Além disso, algumas serpinas também têm funções além da inibição de protease, como transporte de hormônios e proteção contra o estresse oxidativo. Devido à sua importância em uma variedade de processos biológicos, as mutações nos genes que codificam as serpinas têm sido associadas a várias doenças humanas, incluindo embolia pulmonar, deficiência de antitrombina III, hepatite e fibrose cística.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Omã" é o nome de um país localizado no Médio Oriente, na Península Arábica. Não há uma definição médica associada a este termo. O Sultanato de Omã é conhecido por sua rica história e cultura, bem como por suas paisagens diversificadas, que vão desde as montanhas costeiras até ao deserto interior. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo médico específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

As células endoteliais são tipos específicos de células que revestem a superfície interna dos vasos sanguíneos, linfáticos e corações, formando uma camada chamada endotélio. Elas desempenham um papel crucial na regulação do tráfego celular e molecular entre o sangue e os tecidos circundantes, além de participar ativamente em processos fisiológicos importantes, como a homeostase vascular, a hemostasia (ou seja, a parada do sangramento), a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a resposta inflamatória.

As células endoteliais possuem uma série de funções importantes:

1. Barreira selectiva: As células endoteliais atuam como uma barreira seletivamente permeável, permitindo o fluxo controlado de nutrientes, gases e outras moléculas entre o sangue e os tecidos, enquanto impedem a passagem de patógenos e outras partículas indesejadas.
2. Regulação do tráfego celular: As células endoteliais controlam a migração e a adesão das células sanguíneas, como glóbulos brancos e plaquetas, através da expressão de moléculas de adesão e citocinas.
3. Homeostase vascular: As células endoteliais sintetizam e secretam diversos fatores que regulam a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos, mantendo assim o fluxo sanguíneo e a pressão arterial adequados.
4. Hemostasia: As células endoteliais desempenham um papel crucial na parada do sangramento ao secretar fatores que promovem a agregação de plaquetas e a formação de trombos. No entanto, elas também produzem substâncias que inibem a coagulação, evitando assim a formação de trombos excessivos.
5. Angiogênese: As células endoteliais podem proliferar e migrar em resposta a estímulos, como hipóxia e isquemia, promovendo assim a formação de novos vasos sanguíneos (angiogênese) e a reparação tecidual.
6. Inflamação: As células endoteliais podem ser ativadas por diversos estímulos, como patógenos, citocinas e radicais livres, levando à expressão de moléculas proinflamatórias e à recrutamento de células do sistema imune. No entanto, uma resposta inflamatória excessiva ou contínua pode resultar em danos teciduais e doenças.
7. Desenvolvimento e diferenciação: As células endoteliais desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário, auxiliando na formação dos vasos sanguíneos e outras estruturas. Além disso, podem sofrer diferenciação em outros tipos celulares, como osteoblastos e adipócitos.

Em resumo, as células endoteliais desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase vascular, na regulação do tráfego celular e molecular entre a corrente sanguínea e os tecidos periféricos, no controle da coagulação e da inflamação, e na formação e reparação dos vasos sanguíneos. Devido à sua localização estratégica e às suas propriedades funcionais únicas, as células endoteliais são alvo de diversas doenças cardiovasculares, metabólicas e inflamatórias, tornando-se assim um importante objeto de estudo na pesquisa biomédica.

As proteínas oftalmológicas, também conhecidas como proteínas relacionadas a doenças oculares, se referem a um grupo específico de proteínas que estão associadas a várias condições e doenças oculares. Essas proteínas desempenham funções importantes no olho, como manter a integridade da estrutura ocular, participar na regulação dos processos fisiológicos e metabólicos, e proteger contra danos e doenças. No entanto, mutações em certos genes que codificam essas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias patologias oculares.

Algumas das proteínas oftalmológicas mais conhecidas e suas respectivas associações com doenças incluem:

1. Opsina: É uma proteína importante na visão, presente nos bastonetes e cones da retina. Mutações nesse gene podem causar diversas doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

2. Rodopsina: Outra proteína relacionada à visão, é responsável pela detecção da luz na retina. Mutações nessa proteína podem resultar em doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

3. Colágeno: É uma proteína estrutural importante no olho, presente no tecido conjuntivo da córnea e da esclera. Mutações nesse gene podem causar doenças como a queratocono (deformação da córnea) e o síndrome de Ehlers-Danlos (afeta a integridade dos tecidos conjuntivos).

4. Cristalina: É uma proteína presente no humor aquoso e no vitreo, responsável por manter a transparência do olho. Mutações nesse gene podem resultar em cataratas (opacidade do cristalino) e glaucoma (aumento da pressão intraocular).

5. Timidina fosforilase: É uma enzima presente na retina, responsável pela manutenção dos níveis de energia nas células fotorreceptoras. Mutações nesse gene podem causar a doença de Leber congênita amaurose (LCA), uma forma rara de cegueira hereditária.

6. Aquaporina: É uma proteína presente na membrana das células da córnea, responsável pelo transporte de água e íons. Mutações nesse gene podem resultar em doenças como a queratocono e a seca ocular.

7. Fator de transcrição RP65: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela regulação da expressão gênica. Mutações nesse gene podem causar a retinite pigmentosa e outras doenças degenerativas da retina.

8. Proteína de choque térmico HSP27: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

9. Proteína de choque térmico HSP70: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

10. Proteína de choque térmico HSP90: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

Ependymoglial cells are a type of neuroglial cell found in the central nervous system (CNS), including the brain and spinal cord. These cells play important roles in supporting and protecting neurons, the electrically excitable cells that transmit information in the form of electrochemical signals.

There are two main types of ependymoglial cells: ependymal cells and radial glia.

1. Ependymal cells line the ventricular system of the brain and the central canal of the spinal cord, where they help to create a smooth surface that allows cerebrospinal fluid (CSF) to flow freely. These cells have hair-like projections called cilia that beat in a coordinated manner to help move CSF through the ventricular system.
2. Radial glia are a type of ependymoglial cell that is particularly important during brain development. They provide structural support for developing neurons and help to guide them to their correct locations within the CNS. Additionally, radial glia can differentiate into other types of cells in the CNS, including both neurons and glial cells.

It's worth noting that ependymoglial cells have been found to play a role in the development of certain types of brain tumors, such as ependymomas and glioblastomas. However, more research is needed to fully understand the relationship between these cells and cancer.

Desculpe, "Wisconsin" é o nome de um estado localizado no Meio-Oeste dos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse se referindo a algum termo médico ou condição relacionados ao estado de Wisconsin, por favor, forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta precisa.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Deficiência Visual, em termos médicos, refere-se à perda parcial ou total da capacidade de visão, independentemente da causa subjacente. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define deficiência visual como: "Pessoas que não conseguem ver bem o suficiente para realizar tarefas diárias normais, mesmo com a correção adequada." Existem diferentes graus e tipos de deficiência visual, incluindo a baixa visão e a cegueira. A baixa visão é definida como uma capacidade visual residual insuficiente para permitir que os indivíduos executem tarefas com normalidade, enquanto a cegueira refere-se à ausência de percepção luminosa ou à presença de apenas uma percepção lumínica residual.

A deficiência visual pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo da gravidade:

1. Moderada Deficiência Visual: A pessoa tem dificuldade em reconhecer um amigo a 3 metros de distância e precisa de uma correção visual para ler.
2. Grave Deficiência Visual: A pessoa não consegue reconhecer um amigo a 1,5 metros de distância e tem dificuldade em ler mesmo com uma correção visual adequada.
3. Cegueira: A pessoa não consegue contar dedos movendo-os a 1 metro de distância ou tem apenas percepção lumínica residual.

As causas mais comuns de deficiência visual incluem doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade, glaucoma, catarata e retinopatia diabética. Também podem ser causadas por lesões ou defeitos congênitos na estrutura dos olhos. A prevenção e o tratamento precoces das doenças oculares podem ajudar a reduzir o risco de deficiência visual.

A neovascularização patológica é um processo anormal em que se formam novos vasos sanguíneos, geralmente como resposta a hipóxia (falta de oxigênio) ou outros estímulos angiogênicos. Esses novos vasos sanguíneos tendem a ser desorganizados, frágeis e permeáveis, o que pode levar ao sangramento e edema (inchaço). A neovascularização patológica é uma característica de diversas doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade húmida, a retinopatia diabética e a retinopatia do pré-matureço. Além disso, também desempenha um papel importante em outros processos patológicos, como o câncer, a artrite reumatoide e a piorreia. O tratamento da neovascularização patológica geralmente envolve medicações que inibem a angiogênese, tais como anti-VEGF (fatores de crescimento endotelial vascular), corticosteroides e fotoCoagulação laser.

Os Inibidores da Angiogênese são um tipo de medicamento que impede o crescimento de novos vasos sanguíneos, um processo conhecido como angiogênese. Eles são usados no tratamento de diversas condições médicas, especialmente em câncer, onde o crescimento dos tumores é dependente do suprimento de sangue. Esses medicamentos atuam interrompendo a formação de novos vasos sanguíneos, privando assim o tumor de nutrientes e oxigênio, o que impede seu crescimento e propagação. Além do uso em câncer, os inibidores da angiogênese também são empregados no tratamento de outras condições, como degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e retinopatia diabética.

La neuropatía diabética se refiere a un tipo de daño nervioso que ocurre como complicación de la diabetes. Se desarrolla gradualmente, con síntomas que pueden incluir entumecimiento, hormigueo, dolor o sensibilidad extrema en las manos y los pies, que generalmente comienzan en los dedos de los pies o de las manos.

La neuropatía diabética se produce como resultado de la exposición a altos niveles de glucosa en la sangre (hiperglucemia) durante un período prolongado, lo que daña los nervios periféricos (los que se encuentran fuera del cerebro y la médula espinal). La neuropatía puede afectar un solo nervio (neuropatía mononeural) o múltiples nervios (neuropatía polineural).

Existen varios tipos de neuropatías diabéticas, entre ellas:

1. Neuropatía sensorial: Afecta la capacidad de percibir sensaciones, como calor, frío y dolor. Puede aumentar el riesgo de lesiones y úlceras en los pies debido a la falta de sensibilidad al dolor.
2. Neuropatía motora: Afecta los músculos, causando debilidad, atrofia y problemas de coordinación y equilibrio.
3. Neuropatía autónoma: Afecta el sistema nervioso autónomo, que controla las funciones automáticas del cuerpo, como la frecuencia cardíaca, la presión arterial, la digestión y la sudoración.
4. Neuropatía proximal: Afecta los músculos de la cadera, muslo o pierna, causando debilidad y dolor.
5. Neuropatía focal: Afecta a un grupo específico de nervios, como el que controla el ojo (oftalmoparesia), el que mueve los músculos faciales (parálisis de Bell) o el que controla los movimientos de las manos y los pies.

El tratamiento de la neuropatía depende del tipo y de la gravedad de los síntomas. Puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, fisioterapia, cambios en el estilo de vida y, en algunos casos, cirugía. El control de los factores de riesgo, como el diabetes y el tabaquismo, también es importante para prevenir la progresión de la neuropatía.

Stress oxidativo, em termos médicos, refere-se ao desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e outras espécies reativas de nitrogênio (RNS), e a capacidade do organismo de se defender contra eles por meio de sistemas antioxidantes. Os ROS e RNS são moléculas altamente reativas que contêm oxigênio ou nitrogênio, respectivamente, e podem danificar componentes celulares importantes, como proteínas, lipídios e DNA.

O estresse oxidativo pode resultar de vários fatores, incluindo exposição a poluentes ambientais, tabagismo, radiação ionizante, infecções, inflamação crônica e processos metabólicos anormais. Além disso, certos estados clínicos, como diabetes, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer, estão associados a níveis elevados de estresse oxidativo.

O estresse oxidativo desregula vários processos celulares e é capaz de induzir danos às células, levando ao desenvolvimento de doenças e aceleração do envelhecimento. Portanto, manter o equilíbrio entre a produção de ROS/RNS e as defesas antioxidantes é crucial para a saúde e o bem-estar.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Sorbitol, também conhecido como glicitol de frutose ou D-glitopiranose, é um polialcoóle de açúcar que é encontrado naturalmente em algumas frutas e vegetais. É um tipo de edulcorante artificial à base de carboidrato, aproximadamente 60% tanto do poder doce do açúcar de mesa (sacarose), mas com apenas cerca de metade das calorias.

Na medicina, sorbitol é frequentemente usado como um laxante osmótico para tratar a constipação e como um agente saborizante em vários medicamentos líquidos. Também é utilizado como um diurético e no tratamento de intoxicação por etanol (bebidas alcoólicas).

No entanto, o consumo excessivo de sorbitol pode causar problemas gastrointestinais, como diarréia, flatulência e cólicas abdominais, especialmente em pessoas sensíveis ou que consomem grandes quantidades.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Telemedicina é um ramo da medicina que utiliza tecnologias de comunicação e informação para fornecer cuidados médicos à distância. Ela permite que os profissionais de saúde avaliem, diagnostiquem e tratem pacientes em locais remotos, usando tecnologias como telefones, smartphones, videoconferência, mensagens eletrônicas e outros dispositivos eletrônicos. A telemedicina pode ser usada para fornecer consultas especializadas, monitoramento de pacientes crônicos, terapia, educação do paciente e outros serviços de saúde. Ela pode ajudar a aumentar o acesso aos cuidados médicos, reduzir os custos e melhorar a qualidade dos cuidados para os pacientes.

Midriáticos são drogas ou substâncias que promovem a dilatação da pupila do olho, reduzindo o seu tamanho e aumentando a sua largura. Eles são frequentemente usados em exames oftalmológicos para permitir uma melhor visualização da parte interna do olho, como a retina e o cristalino. Além disso, midriáticos podem ser utilizados no tratamento de certas condições oftalmológicas, tais como glaucoma e uveíte. No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou excessivo de midriáticos pode resultar em efeitos colaterais indesejáveis, incluindo boca seca, visão turva, aumento da pressão arterial e taquicardia.

A Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpos (IFA, do inglês Indirect Fluorescent Antibody technique) é um método amplamente utilizado em laboratórios de patologia clínica e imunologia para a detecção qualitativa e quantitativa de anticorpos específicos presentes no soro sanguíneo ou outros fluidos biológicos. Essa técnica é baseada na capacidade dos anticorpos de se ligarem a determinantes antigênicos localizados em células ou partículas, como bactérias ou vírus, seguida da detecção dessa ligação por meio do uso de um marcador fluorescente.

O processo geralmente consiste nos seguintes passos:

1. Preparação dos antígenos: As células ou partículas que contêm os antígenos específicos são fixadas e permeadas em lâminas de microscopia, geralmente por meio de técnicas como a imersão em metanol ou o uso de detergentes suaves.
2. Incubação com o soro do paciente: O soro sanguíneo ou outro fluido biológico do paciente é diluído e colocado sobre as lâminas contendo os antígenos fixados, permitindo que os anticorpos presentes no soro se ligem aos antígenos correspondentes.
3. Adição de um conjugado secundário: Após a incubação e lavagem para remover anticorpos não ligados, uma solução contendo um anticorpo secundário marcado com um fluoróforo (como o FITC - Fluoresceína Isotiocianatada) é adicionada. Esse anticorpo secundário se liga aos anticorpos primários (do paciente) que estão ligados aos antígenos, atuando como um marcador para detectar a presença dos anticorpos específicos.
4. Leitura e análise: As lâminas são examinadas sob um microscópio de fluorescência, permitindo a visualização das áreas em que os anticorpos primários se ligaram aos antígenos, demonstrando assim a presença ou ausência dos anticorpos específicos.

A imunofluorescência indireta é uma técnica sensível e específica que pode ser usada para detectar anticorpos contra uma variedade de patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Além disso, essa técnica também pode ser aplicada em estudos de imunopatologia, como na detecção de autoanticorpos em doenças autoimunes ou no diagnóstico de neoplasias.

Cardiomiopatia diabética é uma complicação do diabetes que afeta o músculo cardíaco, resultando em debilidade e rigidez do miocárdio (músculo do coração). Isso pode levar a disfunção cardíaca e, finalmente, insuficiência cardíaca congestiva. A causa precisa da cardiomiopatia diabética ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores, incluindo fatores genéticos e ambientais, bem como fatores relacionados ao diabetes, como níveis elevados de glicose no sangue e resistência à insulina.

Existem três tipos principais de cardiomiopatia diabética:

1. Tipo hipertrófico: Neste tipo, o músculo cardíaco se torna mais espesso, o que dificulta a capacidade do coração de encher e bombear sangue eficientemente.
2. Tipo dilatado: Neste tipo, o músculo cardíaco se torna mais fino e o ventrículo esquerdo se dilata, o que também dificulta a capacidade do coração de encher e bombear sangue eficientemente.
3. Tipo mixto: Neste tipo, ocorrem ambos os sinais de cardiomiopatia hipertrófica e dilatada.

Os sintomas da cardiomiopatia diabética podem incluir falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas e pés, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados e dor no peito. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, história clínica do paciente e exames complementares, como ecocardiograma, ressonância magnética cardíaca e testes de função cardíaca.

O tratamento da cardiomiopatia diabética geralmente inclui medidas gerais para controlar a doença subjacente, como o diabetes, além de medicamentos específicos para tratar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento mais agressivo, como cirurgia ou transplante cardíaco.

Em termos médicos, uma injeção refere-se ao ato de administrar um medicamento ou outra substância terapêutica por meio de injecção, que consiste em introduzir a substância diretamente em tecido corporal ou cavidade corporal usando uma agulha e seringa. As injeções podem ser classificadas em diferentes categorias com base no local da injeção, incluindo:

1. Intradérmica (ID): A injeção é administrada na derme, a camada mais superficial da pele.
2. Subcutânea (SC ou SQ): A injeção é administrada no tecido subcutâneo, entre a derme e o músculo.
3. Intramuscular (IM): A injeção é administrada diretamente no músculo.
4. Intra-articular (IA): A injeção é administrada diretamente na articulação.
5. Intravenosa (IV): A injeção é administrada diretamente na veia.
6. Intratecal (IT): A injeção é administrada no espaço subaracnóideo do sistema nervoso central.

A escolha do tipo de injeção depende da natureza do medicamento, da dose a ser administrada e do objetivo terapêutico desejado. É importante que as injeções sejam administradas corretamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Perfurações retinianas referem-se a feridas ou aberturas na retina, um tecido sensível à luz no interior do olho. Essas perfurações podem ocorrer devido a vários fatores, como traumatismos, descolamento de retina, ou doenças oculares graves, como a retinopatia diabética. As perfurações retinianas podem interromper o fluxo normal de líquido dentro do olho e levar ao acúmulo de líquido sob a retina, causando um descolamento de retina. Isso pode resultar em visão permanentemente prejudicada ou perda de visão se não for tratado rapidamente. Os sintomas comuns incluem manchas flutuantes, visão borrosa, destellos de luz e uma diminuição súbita da visão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para fechar as perfurações e reposicionar a retina em seu local correto.

Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em laboratórios de biologia molecular e bioquímica para detectar e identificar proteínas específicas em amostras biológicas, como tecidos ou líquidos corporais. O método consiste em separar as proteínas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), transferindo essas proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, e, em seguida, detectando a proteína alvo com um anticorpo específico marcado, geralmente com enzimas ou fluorescência.

A técnica começa com a preparação da amostra de proteínas, que pode ser extraída por diferentes métodos dependendo do tipo de tecido ou líquido corporal. Em seguida, as proteínas são separadas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), onde as proteínas migram através do campo elétrico e se separam com base em seu peso molecular. Após a electroforese, a proteína é transferida da gel para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF por difusão, onde as proteínas ficam fixadas à membrana.

Em seguida, a membrana é bloqueada com leite em pó ou albumina séricas para evitar a ligação não específica do anticorpo. Após o bloqueio, a membrana é incubada com um anticorpo primário que se liga especificamente à proteína alvo. Depois de lavar a membrana para remover os anticópos não ligados, uma segunda etapa de detecção é realizada com um anticorpo secundário marcado, geralmente com enzimas como peroxidase ou fosfatase alcalina, que reage com substratos químicos para gerar sinais visíveis, como manchas coloridas ou fluorescentes.

A intensidade da mancha é proporcional à quantidade de proteína presente na membrana e pode ser quantificada por densitometria. Além disso, a detecção de proteínas pode ser realizada com métodos mais sensíveis, como o Western blotting quimioluminescente, que gera sinais luminosos detectáveis por radiografia ou câmera CCD.

O Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas biológicas e clínicas para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas, como tecidos, células ou fluidos corporais. Além disso, o Western blotting pode ser usado para estudar as modificações póst-traducionais das proteínas, como a fosforilação e a ubiquitinação, que desempenham papéis importantes na regulação da atividade enzimática e no controle do ciclo celular.

Em resumo, o Western blotting é uma técnica poderosa para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas. A técnica envolve a separação de proteínas por electroforese em gel, a transferência das proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, a detecção e quantificação das proteínas com anticorpos específicos e um substrato enzimático. O Western blotting é amplamente utilizado em pesquisas biológicas e clínicas para estudar a expressão e modificações póst-traducionais de proteínas em diferentes condições fisiológicas e patológicas.

O epitélio pigmentado da retina (EPR) é uma camada de células na parte externa da retina, no olho. Ele é composto por células pigmentadas chamadas de melanócitos, que contêm a pigmento melanina, responsável pela coloração marrom ou preta dos olhos. O EPR desempenha um papel importante na manutenção da saúde e função da retina, pois ajuda a proteger as células sensíveis à luz (os fotorreceptores) da radiação solar excessiva e outros tipos de dano. Além disso, o EPR também participa no processo de renovação dos fotorreceptores e na regulação do equilíbrio hídrico na retina. Lesões ou doenças que afetam o epitélio pigmentado da retina podem levar a condições visuales graves, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e a retinopatia pigmentosa.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Isquemia é a redução do fluxo sanguíneo em um tecido ou órgão devido à obstrução parcial ou completa de um vaso sanguíneo, resultando em uma diminuição do suprimento de oxigênio e nutrientes. Isso pode levar a danos celulares e, se prolongada, à necrose dos tecidos afetados. Os sintomas variam de acordo com a gravidade da isquemia e o local do corpo em que ocorreu. Eles podem incluir dor, frieza, pálidez, fraqueza ou paralisia muscular, confusão mental e perda de consciência. A isquemia é uma condição médica grave que requer tratamento imediato para prevenir danos permanentes aos tecidos.

A retiniti é uma doença ocular que afeta a retina, a membrana sensível à luz no fundo do olho responsável pela percepção visual. A retiniti geralmente se refere a uma inflamação ou infecção da camada de células fotorreceptoras na retina chamada de camada de bastonetes e cones. Essa condição pode resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização da lesão.

Existem diferentes tipos de retiniti, incluindo:

1. Retiniti pigmentosa: uma doença genética que causa a degeneração progressiva dos bastonetes e cones na retina.
2. Retiniti herpetica: uma infecção causada pelo vírus do herpes simples que afeta a retina.
3. Citomegalovírus retiniti: uma infecção ocular causada pelo citomegalovírus, um tipo de vírus herpes que pode ser particularmente perigoso para pessoas com sistema imunológico enfraquecido.
4. Retiniti bacteriana: uma infecção bacteriana rara que afeta a retina, geralmente associada a doenças sistêmicas ou imunodeficiência.

Os sintomas da retiniti podem incluir visão borrosa, manchas cegas, sensibilidade à luz, perda de visão noturna e diminuição geral da agudeza visual. O tratamento depende do tipo e causa subjacentes da retiniti e pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, corticosteroides ou terapia fotodinâmica. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser considerada como uma opção de tratamento.

Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.

Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.

Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.

Aneurisma é a dilatação anormal e focal de um segmento de uma artéria, causada por fraqueza na parede do vaso sanguíneo. Geralmente, isso ocorre em trechos onde a artéria se bifurca ou divide em duas ramificações. A dilatação lembra um saco ou bolsa e sua forma pode variar de simples a multilobulada. O tamanho do aneurisma também pode variar, indo de poucos milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa mais comum de aneurismas é a degeneração da parede artérial associada ao envelhecimento e à aterosclerose (acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias). No entanto, existem outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de aneurismas, como:

* História familiar de aneurismas
* Tabagismo
* Hipertensão arterial
* Infecções bacterianas ou fúngicas que afetam a parede artérial
* Trauma traumatismo físico na artéria
* Doenças congênitas do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan e o lúpus eritematoso sistêmico

Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, mas os mais comuns são encontrados na aorta abdominal (localizada no abdômen) e na artéria cerebral média (no cérebro). Os aneurismas podem ser assintomáticos e descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, à medida que o aneurisma cresce, pode comprimir estruturas adjacentes ou romper-se, causando sintomas graves e potencialmente fatais, como dor abdominal intensa, hemorragia interna ou acidente vascular cerebral.

O tratamento dos aneurismas depende do tamanho, localização e sintomas. Os aneurismas pequenos e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou sintomáticos geralmente precisam de tratamento, que pode incluir cirurgia aberta ou endovascular (minimamente invasiva). A cirurgia aberta envolve a remoção do aneurisma e o reparo da artéria afetada com um enxerto sintético ou uma parte de outra artéria. A cirurgia endovascular envolve a inserção de um stent ou espiral metálico dentro do aneurisma para reforçar a parede artérial e prevenir a ruptura.

Prevenção dos aneurismas inclui o controle de fatores de risco, como parar de fumar, controlar a pressão arterial alta e manter um estilo de vida saudável. As pessoas com história familiar de aneurismas também podem se beneficiar do rastreamento regular com exames de imagem.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Hiperóxia é um termo médico que se refere a níveis excessivos de oxigênio no ambiente ou no corpo. Em termos ambientais, hiperóxia pode ocorrer quando há uma exposição prolongada a altas concentrações de oxigênio puro ou misturas gasosas com níveis elevados de oxigênio. Isto pode resultar em toxicidade por oxigênio e danos teciduais, particularmente nos pulmões e sistema nervoso central.

Em termos corporais, hiperóxia refere-se a um estado em que o corpo está exposto a níveis anormalmente altos de oxigênio no sangue. Isto pode ser causado por doenças pulmonares ou outras condições médicas que levam a uma maior absorção de oxigênio pelos pulmões do que o normal. Embora a hiperóxia corporal geralmente não seja tão perigosa quanto a exposição ambiental a altas concentrações de oxigênio, ela ainda pode causar efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente aqueles com doenças cardiovasculares subjacentes ou outras condições médicas.

Em resumo, hiperóxia é um termo médico que descreve um estado de exposição a níveis excessivos de oxigênio, o que pode resultar em toxicidade e danos teciduais se as concentrações forem suficientemente altas.

Aloxano é um composto químico utilizado em experimentos laboratoriais, especialmente em estudos relacionados à diabetes. Ele é capaz de destruir as células beta dos ilhéus do pâncreas, que são responsáveis pela produção de insulina no corpo. Quando essas células são destruídas, ocorre a diminuição da produção de insulina e, consequentemente, um aumento dos níveis de glicose no sangue, levando ao desenvolvimento do diabetes em animais de laboratório.

Em suma, a aloxano não tem uma definição médica direta, mas é sim um composto químico usado em pesquisas científicas e estudos pré-clínicos para induzir o diabetes em animais de laboratório, facilitando assim o entendimento dos mecanismos da doença e o desenvolvimento de novas terapias.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A vasculite retiniana é um tipo específico de vasculite, ou inflamação dos vasos sanguíneos, que afeta a retina do olho. A retina é a camada de tecido sensível à luz no fundo do olho que é responsável pela detecção da luz e o envio de informações visuais ao cérebro.

Nesta condição, a inflamação afeta os vasos sanguíneos na retina, levando a uma série de sintomas, como a diminuição da visão, manchas ou flashes de luz, visão ondulada e perda de visão central ou periférica. A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente, dependendo do grau de inflamação e da extensão da lesão vascular.

A vasculite retiniana pode ser causada por várias condições subjacentes, como doenças autoimunes (como lúpus eritematoso sistêmico ou artrite reumatoide), infecções (como toxoplasmose ou histoplasmose) e outras doenças sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de vasculite retiniana idiopática.

O tratamento da vasculite retiniana geralmente consiste em controlar a inflamação subjacente e proteger a retina dos danos causados pela falta de fluxo sanguíneo. Isso pode ser alcançado com o uso de corticosteroides, imunossupressores e outros medicamentos específicos para a doença subjacente. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos podem ser necessários para remover tecido cicatricial ou corrigir problemas vasculares graves.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Galactitol, também conhecido como dulcitol, é um tipo de alcool hexitol que é encontrado naturalmente em algumas plantas e é produzido no corpo humano como um metabólito do açúcar chamado galactose.

Em termos médicos, galactitol pode ser relevante na discussão de certas condições genéticas raras, como a deficiência de galactose-1-fosfato uridiltransferase (GALT), também conhecida como doença de Galactosemia. Nesta doença, o corpo é incapaz de quebrar adequadamente a galactose, resultando em um acúmulo de galactitol no corpo. Isso pode causar vários sintomas, incluindo cataratas, danos ao fígado e problemas renais, entre outros.

Em resumo, galactitol é um tipo de alcool hexitol que pode acumular em certas condições genéticas raras, causando vários sintomas e complicações de saúde.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

A Proteína Glial Fibrilar Ácida (PGFA ou GFAP, do inglês Glial Fibrillary Acidic Protein) é uma proteína de estrutura filamentosa que se encontra principalmente nas células gliais do sistema nervoso central, especialmente nos astrócitos. Ela desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural e funções das células gliais, como fornecer suporte mecânico, regular a homeostase iônica e participar da resposta inflamatória após uma lesão cerebral ou déficit neuronal.

A PGFA é frequentemente usada como um marcador bioquímico e histológico para detectar e monitorar doenças que envolvem a proliferação e/ou ativação dos astrócitos, tais como lesões cerebrais traumáticas, esclerose múltipla, doença de Alzheimer, e outras condições neurológicas e neurodegenerativas. A análise da expressão e localização da PGFA pode ajudar no diagnóstico, estágio e prognóstico dessas doenças.

Uma molécula de adesão intercelular (ICAM-1, do inglês Intercellular Adhesion Molecule 1) é uma proteína que se expressa na superfície de células endoteliais e outras células somáticas. Ela desempenha um papel crucial na adesão de leucócitos a células endoteliais, processo essencial para a migração dessas células do sistema imune para locais de inflamação no corpo. A interação entre ICAM-1 e as integrinas presentes na superfície dos leucócitos é mediada por citocinas pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e a interleucina-1 (IL-1). A expressão aumentada de ICAM-1 está associada a diversas doenças inflamatórias e autoimunes, como artrite reumatoide, psoríase, esclerose múltipla e asma. Portanto, ICAM-1 é um alvo terapêutico importante no desenvolvimento de estratégias para o tratamento dessas condições.

Humor aquosus é um termo médico que se refere ao humor, ou fluido corporal, do olho. Mais especificamente, humores aquosos referem-se a dois líquidos transparentes e incoloras presentes no interior dos olhos, localizados entre o cristalino e a córnea na frente e entre o iris e a lente atrás. Eles desempenham um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do olho, fornecendo nutrientes para os tecidos oculares e ajudando a eliminar resíduos metabólicos. A pressão dos fluidos aquosos também contribui para a forma esférica do olho e mantém-no em sua posição correta na órbita. Qualquer desequilíbrio na produção ou drenagem de humor aquoso pode resultar em condições oftalmológicas, como o glaucoma.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.

Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.

A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.

O dobesilato de cálcio é um composto utilizado em medicina, especificamente como um venotónico e anti-esclerótico. Ele atua aumentando a resistência dos capilares, reduzindo a permeabilidade capilar e possivelmente inibindo a formação de colágeno.

A formula molecular do dobesilato de cálcio é C22H14CaO14S6 e ele é amplamente utilizado no tratamento de insuficiência venosa crônica, hemorróidas, varizes e outras condições relacionadas a problemas circulatórios.

Embora seja geralmente considerado seguro, o dobesilato de cálcio pode causar alguns efeitos colaterais como diarréia, cólicas abdominais, erupções cutâneas e prurido. Em casos raros, ele pode também afetar a função renal e hepática.

Como com qualquer medicamento, é importante consultar um médico antes de começar a usar o dobesilato de cálcio para garantir a sua segurança e adequação ao tratamento da condição em questão.

Neuroglia, também conhecida como glia ou células gliais, refere-se a um tipo específico de células que preenchem o sistema nervoso central (SNC) e fornece suporte estrutural e nutricional aos neurônios. Embora não sejam responsáveis pela transmissão de sinais elétricos, como os neurônios, as células neurogliais desempenham um papel crucial em várias funções importantes do SNC, incluindo isolamento e proteção dos neurônios, regulando a composição do líquido extracelular, apoio à manutenção da homeostase iônica e neurotrófica, eliminação de resíduos metabólicos e participação ativa em processos inflamatórios e reparo de lesões.

Existem diferentes tipos de células neurogliais, cada uma com suas próprias funções distintivas:

1. Astrocitos: São as células gliais mais abundantes no SNC e desempenham um papel importante na manutenção da homeostase iônica e neurotrófica em volta dos neurônios. Eles também participam na formação de barreiras hematoencefálicas, que ajudam a proteger o cérebro contra substâncias nocivas no sangue.

2. Oligodendrócitos: Essas células produzem e envolvem mielina em volta dos axônios dos neurônios no SNC, formando os feixes de mielina que isolam e protegem os axônios, permitindo assim a condução rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo deles.

3. Microglia: São as células responsáveis pela resposta imune no SNC. Eles desempenham um papel crucial na detecção, fagocitose e eliminação de patógenos, substâncias estranhas e detritos celulares, além de ajudar a remodelar a sinapse neuronal.

4. Células de Ependima: Linham os ventrículos cerebrais e o canal central da medula espinhal, secretando líquido cefalorraquidiano (LCR) e ajudando a manter um ambiente homeostático no SNC.

5. Células de Schwan: São células gliais encontradas no sistema nervoso periférico (SNP), produzindo e envolvendo mielina em volta dos axônios dos neurônios no SNP, fornecendo isolamento e proteção aos axônios.

Em resumo, as células gliais são componentes vitais do sistema nervoso central e periférico, desempenhando diversas funções importantes que vão desde o suporte metabólico e nutricional aos neurônios até a proteção e manutenção da homeostase iônica no ambiente neural. Além disso, elas também desempenham papéis cruciais em processos como a remielinização, regeneração e reparo dos axônios após lesões ou doenças neurodegenerativas.

Dor ocular é um sintoma desagradável que pode ser descrito como uma sensação de incomodidade, ardência, picada, estalo, laceração, ou pressão em um ou ambos os olhos. A dor ocular pode variar em intensidade desde leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em rajadas. Em alguns casos, a dor ocular pode estar associada a sintomas adicionais, tais como vermelhidão dos olhos, lacrimejamento, fotofobia (sensibilidade à luz), visão dupla ou alteração da visão.

Existem muitas possíveis causas de dor ocular, incluindo condições inofensivas como seca ocular e fadiga visual, bem como problemas mais graves, como glaucoma, inflamação dos olhos ou do tecido circundante, infecções, lesões ou doenças sistêmicas. Em alguns casos, a dor ocular pode ser um sinal de uma emergência médica grave, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Devido à variedade de possíveis causas, é importante procurar atendimento médico se experimentar dor ocular persistente ou intensa, especialmente se estiver acompanhada de outros sintomas preocupantes. Um profissional de saúde pode avaliar os sintomas e realizar exames para determinar a causa subjacente da dor ocular e recomendar o tratamento adequado.

Os Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, do inglês Vascular Endothelial Growth Factor) são um grupo de proteínas que desempenham um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos vasos sanguíneos. Eles são responsáveis por estimular a mitose (divisão celular) e a migração dos células endoteliais, além de aumentar a permeabilidade vascular.

Os VEGF são secretados por diversos tipos de células em resposta à hipoxia (falta de oxigênio) e outros estressores, como angiogênese, vasculogenesis, e neovasculogênese durante o desenvolvimento embrionário, processos fisiológicos como a cicatrização de feridas e resposta inflamatória, e patologias como tumores malignos.

A família de proteínas VEGF inclui vários membros, sendo os mais conhecidos o VEGF-A, VEGF-B, VEGF-C, VEGF-D e Placental Growth Factor (PlGF). Cada um desses fatores de crescimento se liga a diferentes receptores tirosina quinase (VEGFR) nas células endoteliais, desencadeando uma cascata de sinalizações que levam à angiogênese e vasculogenesis.

A disfunção dos Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular tem sido associada a diversas condições patológicas, como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade, arteriopatias e câncer. Portanto, os VEGF são alvos terapêuticos importantes no tratamento de várias doenças vasculares e neoplásicas.

Argônio é um gás nobre, incolor, inodoro e insípido que ocorre naturalmente na atmosfera terrestre. É quimicamente inerte, o que significa que ele não reage com a maioria dos outros elementos e compostos. O argônio é monoatômico, o que significa que cada átomo contém apenas um único núcleo.

A definição médica de argônio está relacionada ao seu uso em aplicações clínicas. Em medicina, o argônio líquido é por vezes utilizado como refrigerante para equipamentos de diagnóstico por imagem, tais como escâneres de ressonância magnética (MRI). Além disso, o gás argônio também pode ser usado em procedimentos cirúrgicos, como a criocirurgia, na qual o tecido é congelado e destruído com o frio extremo para destruir células anormais ou tumores.

Embora o argônio seja geralmente considerado seguro em pequenas quantidades, uma exposição excessiva a altas concentrações de argônio pode levar à hipóxia, uma condição causada pela falta de oxigênio suficiente no corpo. Portanto, é importante que o uso do gás argônio em ambientes clínicos seja rigorosamente controlado e monitorado para garantir a segurança dos pacientes.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "eye" é definido como um órgão dos animais vertebrados que detecta luz e geralmente forma imagens na retina para serem processadas pelo cérebro. O olho humano é composto por várias partes importantes, incluindo a córnea (a superfície transparente na frente do olho), o humor aquoso (um líquido claro dentro do olho), o cristalino (uma lente natural que ajuda a focar a luz), o iris (a parte colorida do olho), a retina (a membrana interna no fundo do olho onde as imagens são formadas) e o nervo óptico (que transmite os sinais visuais para o cérebro). A saúde dos olhos é crucial para uma boa visão e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a genética e o ambiente. Portanto, é importante realizar exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer problemas de visão a tempo.

A degeneração retiniana é um termo geral usado para descrever um grupo de condições oculares que envolvem a deterioração e perda progressiva das células fotorreceptoras na retina, geralmente os cones e bastonetes. Essas células são responsáveis por captar a luz e converter em sinais eletricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico, permitindo-nos ver as imagens.

Existem dois tipos principais de degeneração retiniana: seca (não neovascular) e úmida (neovascular). A degeneração retiniana seca é mais comum e geralmente progressa gradualmente ao longo de um período de tempo. Ela ocorre quando as células fotorreceptoras degeneram naturalmente à medida que a pessoa envelhece, mas em alguns indivíduos, este processo é acelerado, resultando em perda visual significativa.

Já a degeneração retiniana úmida é menos comum, mas geralmente progressa mais rapidamente do que a forma seca. Ela ocorre quando novos vasos sanguíneos anormais crescem na retina em resposta à falta de oxigênio e nutrientes. Esses vasos sanguíneos podem ser frágeis e vazar fluidos e sangue, danificando as células fotorreceptoras e levando a perda visual.

A degeneração retiniana pode ocorrer em diferentes graus de gravidade e pode afetar uma ou ambas as retinas. Ela é uma das principais causas de perda visual e cegueira irreversível em idosos, especialmente aqueles com mais de 60 anos. Além disso, certas doenças genéticas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMA) e a retinite pigmentosa, também podem causar degeneração retiniana.

As células ganglionares da retina são um tipo específico de neurônio que se encontram na camada interna da retina, uma estrutura localizada no fundo do olho responsável por processar a luz e enviar informações visuais ao cérebro. Essas células ganglionares são responsáveis por reunir os sinais gerados pelos fotorreceptores (cones e bastonetes) e outras células da retina, transformando-os em impulsos nervosos que são transmitidos via nervo óptico ao cérebro.

Existem diferentes tipos de células ganglionares, cada uma com funções específicas e responsáveis por processar diferentes aspectos da informação visual, como movimento, contraste, cor e forma. Algumas dessas células são capazes de enviar sinais sobre a direção e velocidade dos estímulos visuais, enquanto outras podem ser especializadas em detectar padrões ou formas específicas.

Lesões ou danos nas células ganglionares da retina podem resultar em déficits visuais, como diminuição da acuidade visual, perda de campo visual e alterações no processamento de informações visuais complexas. Algumas doenças oculares, como o glaucoma e a degeneração macular relacionada à idade, podem afetar essas células e levar ao desenvolvimento de condições potencialmente incapacitantes se não forem tratadas adequadamente.

Microvasos referem-se a pequenos vasos sanguíneos e linfáticos em nosso corpo que incluem arteríolas, vênulas e capilares. Eles formam uma parte crucial do sistema circulatório e desempenham um papel vital no fornecimento de nutrientes e oxigênio a tecidos e órgãos, bem como na remoção de resíduos metabólicos.

As arteríolas são pequenas ramificações das artérias que levam o sangue do coração para os tecidos. Eles possuem camadas musculares lisas nas paredes, o que permite que se contraiam e relaxem para regular o fluxo sanguíneo em diferentes partes do corpo.

Os capilares são os vasos sanguíneos mais finos e delicados, com apenas uma camada endotelial simples de células. Eles permitem que as moléculas passem facilmente entre o sangue e os tecidos circundantes, o que é essencial para a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos.

As vênulas são vasos sanguíneos dilatados que levam o sangue dos capilares de volta ao coração. Eles possuem valvulas unidirecionais que impedem o refluxo de sangue.

Em resumo, os microvasos desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase corporal e no fornecimento de nutrientes e oxigênio aos tecidos e órgãos do corpo.

Microcirculação refere-se ao sistema complexo e delicado de vasos sanguíneos que se encontram em nossos tecidos e órgãos, com diâmetros menores do que 100 micrômetros (0,1 mm). Este sistema é composto por arteríolas, vênulas e capilares, que desempenham um papel fundamental no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos entre o sangue e as células dos tecidos. A microcirculação é responsável por regular a irrigação sanguínea local, a pressão arterial e o fluxo sanguíneo, além de desempenhar um papel crucial na resposta inflamatória, no sistema imunológico e na manutenção da homeostase dos tecidos. Distúrbios na microcirculação podem levar a diversas condições patológicas, como insuficiência cardíaca, diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares periféricas.

As imidazolidinas são um tipo de composto heterocíclico que contém um anel de imidazolidina. Imidazolidina é um sistema heterocíclico simples, formado por dois átomos de nitrogênio e dois carbonos unidos em um anel de quatro membros.

Embora a definição acima seja uma descrição geral da estrutura química das imidazolidinas, elas não têm um significado específico ou amplamente usado na medicina. No entanto, alguns compostos que contêm anéis de imidazolidina podem ter propriedades farmacológicas e serem usados em medicamentos.

Um exemplo é a budesonida, um corticosteroide sintético utilizado no tratamento de asma, rinites alérgicos e doenças inflamatórias intestinais. A budesonida contém um anel de imidazolidina em sua estrutura química e exerce suas ações anti-inflamatórias através da ligação com os receptores de corticosteroides intracelulares.

Portanto, embora as imidazolidinas não sejam uma classe de medicamentos ou condições médicas em si, elas podem desempenhar um papel importante na estrutura e função de certos fármacos usados no tratamento de várias doenças.

Angiopoietina-2 é uma proteína que desempenha um papel importante na angiogênese, o processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir dos existentes. Ela se liga à receptor tirosina quinase Tie-2, que está presente em células endoteliais, e modula sua sobrevivência, proliferação e permeabilidade.

A angiopoietina-2 é produzida principalmente por células endoteliais e pericitos e é regulada por fatores de crescimento e hipóxia. Durante o desenvolvimento embrionário, a angiopoietina-2 desempenha um papel na remodelação dos vasos sanguíneos e no controle da sua permeabilidade.

No entanto, em condições patológicas, como câncer, doenças cardiovasculares e retinopatias, a angiopoietina-2 pode ser overexpressa e desregulada, levando à formação de vasos sanguíneos anormais e aumento da permeabilidade vascular. Isso pode contribuir para o crescimento tumoral, metástase e progressão de doenças cardiovasculares e retinopatias.

Em resumo, a angiopoietina-2 é uma proteína importante na regulação da formação e função dos vasos sanguíneos, e sua desregulação pode contribuir para o desenvolvimento de várias doenças.

Os Fatores de Crescimento Endoteliais (VEGF, do inglês Vascular Endothelial Growth Factors) são um grupo de citocinas que desempenham um papel crucial no processo de angiogênese, ou seja, o crescimento e desenvolvimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes. Eles são secretados por diversas células, incluindo células do endotélio vascular, macrófagos, fibroblastos e células tumorais.

Os Fatores de Crescimento Endoteliais se ligam a receptores tiroscin kinase específicos na membrana das células endoteliais, estimulando uma cascata de sinais que levam à proliferação, migração e sobrevivência dessas células. Além disso, eles também promovem a permeabilidade vascular, o que pode contribuir para a formação de edemas em doenças inflamatórias ou tumorais.

A expressão dos Fatores de Crescimento Endoteliais está frequentemente aumentada em diversas condições patológicas, como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade, câncer e doenças cardiovasculares. Por isso, eles têm sido alvo de terapias farmacológicas para o tratamento dessas doenças.

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Crise hipertensiva Retinopatia diabética Aurélio Paulo Batista da Silva, Andréa Vasconcellos Batista da Silva e Fernando Luiz ... A retinopatia hipertensiva pode ser o primeiro signo e visão borrosa pode ser o primeiro sintoma. Os primeiros sinais são ... Retinopatia hipertensiva é a lesão à retina causada pela pressão sanguínea aumentada (hipertensão). Hipertensão arterial começa ... As lesões de retinopatia avançada são microaneurismas, hemorragias "flamejantes", alterações isquêmicas ("manchas de algodão ...
As causas mais comuns de rubeose são a retinopatia diabética proliferativa e a oclusão de uma veia retiniana. É geralmente ...
Além disso, pode diminuir com a idade e também devido a outros fatores, como catarata e retinopatia diabética. A acuidade ...
Descolamentos retinianos tracionais também podem ocorrer em pacientes com retinopatia diabética proliferativa ou naqueles com ... Retinopatia diabética, Tabagismo, Trauma ocular, Tumor benigno ocular, Uveíte, Síndrome de Marfan. Um oftalmologista deve ser ... O óleo de silicone é mais comumente usado em casos associados à vitreo-retinopatia proliferativa (PRV). O óleo de silicone pode ... Na retinopatia proliferativa, vasos sanguíneos anormais (neovascularização) crescem dentro da retina e se estendem até o vítreo ...
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... é usada em retinopatia diabética, falta de perfusão renal e pé diabético. Pesquisas recentes mostram que o mirtilo também é ...
... o aspartame em indivíduos diabéticos pode favorecer as complicaces como neuropatia, retinopatia, catarata e pode provocar mal ...
E a diabetes traz como problemas o aumento da chance de surgirem doenças cardiovasculares e complicações como retinopatia, ... nefropatia e neuropatia diabéticas (alterações na visão, rins e nervos, respectivamente). Barr, Elizabeth L. M.; Zimmet, Paul Z ...
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... retinopatia diabética que pode causar cegueira, insuficiência renal e má circulação de sangue nos membros que pode levar a ... Pode ainda ocorrer Coma hiperosmolar hiperglicémico de aparecimento súbito, embora a cetoacidose diabética seja pouco comum. A ... e cada um desses genes representa uma pequena contribuição para a probabilidade de um indivíduo poder vir a ser um diabético do ... ou que tenham um familiar em primeiro grau diabético, que pertençam a determinadas etnias ou ainda que apresentem um histórico ...
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... artrite reumatoide e retinopatia diabética. A regulação de estrogênio e progesterona da proliferação celular no endométrio em ...
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Catarata Glaucoma Uveíte Degeneração macular Opacidade da córnea Tracoma Retinopatia diabética Miopia magna Doença de Stargardt ...
... retinopatia diabética, condições inflamatórias intraoculares e tumores intraoculares, e, crescentemente, durante cirurgias de ...
Os diabéticos que fazem a monitorização da glicose rotineiramente podem detectar aumentos da glicemia, sem, entretanto, ... por nefropatia e retinopatia. Caracterizada pelo comprometimento dos vasos arteriais e por deficiência circulatória no cérebro ...
A faixa aceitável é mais ampla para os animais diabéticos do que para não-diabéticos, uma vez que injeções não podem reproduzir ... ou até mesmo retinopatia. Cães e gatos podem, em alguns casos, ter as suas refeições rigorosamente programada e planejadas para ... Este processo é basicamente o mesmo empregado em humanos diabéticos do tipo-1. O objetivo é manter os valores de glicose no ... A síndrome de membros fracos apresentada por muitos gatos diabéticos é uma forma de neuropatia resultande de danos à bainha de ...
  • Retinopatia diabética é a lesão à retina, uma das complicações do diabetes mellitus, associada ao mau controle da glicemia. (wikipedia.org)
  • O objetivo desta revisão foi descobrir se o fenofibrato previne que pessoas com diabetes tipo 1 (T1D) ou tipo 2 (T2D) desenvolvam retinopatia diabética (RD), ou caso já tenham RD, se este abranda a sua progressão, quando comparado ao placebo ou à observação. (cochrane.org)
  • Por exemplo, estudos que incluam pessoas com diabetes tipo 1 e, principalmente, estudos que considerem resultados importantes para pessoas que vivem com diabetes, como o número de pessoas que experienciam uma mudança na visão ou perda de visão, desenvolvem retinopatia diabética proliferativa (crescimento de novos vasos sanguíneos) ou necessitem de injeções de terapias anti-fator de crescimento vascular endotelial ou esteroides. (cochrane.org)
  • A retinopatia diabética (RD) continua a ser uma das principais causas de cegueira em todo o mundo, apesar de novas terapêuticas e da melhoria do controlo metabólico das pessoas com diabetes. (cochrane.org)
  • A próxima etapa do estudo foi que os pesquisadores injetaram a proteína em roedores que tinham Diabetes, à medida que a retinopatia começou a se desenvolver. (anad.org.br)
  • O autor do estudo, Dr. George King, que também é Diretor Científico Chefe do Centro de Diabetes Joslin, disse: "O nível de RBP3 no vítreo e na retina do olho é maior em pessoas que não progridem para doença ocular diabética do que naquelas que desenvolvem. (anad.org.br)
  • A #Retinopatia #Diabética é uma complicação ocular causada pela diabetes de longa data. (med.br)
  • A retinopatia diabética é uma condição ocular séria que afeta os danos nos vasos sanguíneos da retina em circunstâncias de diabetes descontrolada. (clinialba.com)
  • A prevalência da retinopatia diabética varia dependendo do tipo de diabetes e do tempo de evolução da doença, mas os estudos têm demonstrado que a grande maioria das pessoas com diabetes tipo 1 apresentam algum grau de lesão retiniana e mais de metade dos pacientes com diabetes tipo 2 também apresentam lesões. (clinialba.com)
  • Para prevenir o surgimento da retinopatia diabética é estritamente necessário controlar o diagnóstico de diabetes ou até adotar comportamentos que previnam o surgimento da própria doença. (clinialba.com)
  • Não é necessário rastrear retinopatia em pacientes com diabetes gestacional. (bvs.br)
  • Os fatores de risco para a retinopatia são o tempo de diabetes, o mau controle glicêmico e a hipertensão arterial não controlada associada. (bvs.br)
  • O exame de Retinopatia Diabética (DR) baseado nos cuidados primários pode permitir a detecção precoce, evitando a cegueira devido à DR para aproximadamente 425 milhões de pessoas que convivem com o diabetes em todo o mundo. (sociedademedica.online)
  • Acredita-se que com essas medidas será possível aumentar a capacidade de rastreamento e a prevenção do Diabetes Mellitus e da retinopatia no município em estudo. (ufmg.br)
  • Ter diabetes coloca você em risco de contrair retinopatia diabética ou glaucoma. (opas.org.br)
  • No entanto, se você tem hipertensão e diabetes, também aumenta o risco de outras doenças oculares, como a retinopatia diabética. (opas.org.br)
  • A Retinopatia Diabética é uma complicação da diabetes e a principal causa de cegueira evitável no Mundo Ocidental. (pravda.ru)
  • Só no Brasil, são 14 milhões de pessoas com a doença, ficando em quarto lugar o país com maior número de diabéticos do mundo, segundo o International Diabetes Federation (IDF). (globo.com)
  • Entre os problemas decorrentes estão o glaucoma , a catarata e a retinopatia diabética, termo genérico que designa todos os problemas de retina causados pelo diabetes, entre eles o edema macular diabético. (globo.com)
  • Quanto mais cedo for diagnosticado o Diabetes e iniciado o tratamento, mais chances terá o paciente de não desenvolver a retinopatia. (med.br)
  • Para percebermos o que é a quiroartropatia diabética, também conhecida como síndrome da mão rígida, é preciso perceber que a diabetes está associada a uma variedade grande de complicações musculosqueléticas. (diabetes365.pt)
  • É comum dar-se bastante atenção a várias complicações da diabetes , como a retinopatia ou a neuropatia diabética (e bem! (diabetes365.pt)
  • A quiroartropatia diabética pode estar presente em 8 a 50% de doentes com diabetes tipo 1, tipo em que é mais comum. (diabetes365.pt)
  • O objetivo do presente estudo é discutir a importância do conhecimento acerca do diabetes mellitus e dos cuidados relativos às intervenções odontológicas em pacientes diabéticos. (bvsalud.org)
  • O principal tratamento da Retinopatia Diabética é o controle clínico rigoroso das glicemias e pressão arterial. (wikipedia.org)
  • O fenofibrato é eficaz no tratamento da retinopatia diabética? (cochrane.org)
  • Hoje eu quero conversar com você sobre a retinopatia diabética, mas de um assunto específico, que é o tratamento com laser. (viveroftalmologia.com.br)
  • Vou te explicar porque esse boato existe: o laser para tratamento da retinopatia é usado por muitas décadas. (viveroftalmologia.com.br)
  • Desde essa época, o laser continua sendo usado no tratamento da retinopatia diabética. (viveroftalmologia.com.br)
  • Além disso, o avanço dos exames de diagnóstico e acompanhamento da retinopatia diabética, associado a novas medicações para tratamento, permite aos oftalmologistas saber quem é o paciente que vai se beneficiar do laser e qual vai precisar de outros tratamentos. (viveroftalmologia.com.br)
  • Se a Retinopatia Diabética é identificada logo no estágio inicial, opta-se pelo tratamento com laser, que evita o progresso da doença e o surgimento de novos vazamentos. (prootica.com.br)
  • Por isso, o melhor tratamento da Retinopatia Diabética é a prevenção através de consulta oftalmológicas regulares. (prootica.com.br)
  • A detecção precoce e o #tratamento adequado são fundamentais para controlar a Retinopatia Diabética. (med.br)
  • Neste artigo, iremos explorar o que é a retinopatia diabética, as suas causas e sintomas, que tipos de retinopatia diabética existem e as suas opções de tratamento, essenciais para proteger e preservar a saúde ocular. (clinialba.com)
  • O tratamento irá depender do estágio da retinopatia diabética. (clinialba.com)
  • Um tratamento farmacológico não invasivo para a retinopatia diabética foi o vencedor da 4ª edição do Prêmio Empreenda Saúde, em São Paulo. (planetauniversitario.com)
  • Como a acuidade visual pode estar preservada temporariamente, mesmo nas formas mais severas da retinopatia, os pacientes devem ser orientados sobre a existência e os riscos da doença, e que somente o controle oftalmológico periódico pode propiciar sua detecção e tratamento precoces, com consequente melhor prognóstico para preservação da visão. (med.br)
  • Indicado para tratamento da retinopatia diabética, obstruções venosas e roturas ou rasgaduras da retina, entre outras. (donatoholhos.com)
  • Manifestações da retinopatia diabética incluem microaneurismas, hemorragia intrarretiniana, exsudatos, edema e isquemia maculares, neovascularização, hemorragia vítrea e descolamento da retina de tração. (msdmanuals.com)
  • Retinopatia não proliferativa (também conhecida como retinopatia de fundo) se desenvolve primeiro e causa aumento da permeabilidade capilar, microaneurismas, hemorragias, exsudatos, isquemia macular e edema macular (espessamento da retina causado pelo extravasamento de líquido a partir dos capilares). (msdmanuals.com)
  • A retinopatia proliferativa é caracterizada por formação de vasos novos anormais (neovascularização), que ocorre na superfície (vítreo) interna da retina, e pode estender-se para dentro da cavidade vítrea, causando hemorragia vítrea. (msdmanuals.com)
  • A retina diabética é uma condição ocular progressiva e, quando não tratada devidamente, pode causar cegueira. (clinialba.com)
  • a forma mais avançada e grave de retinopatia diabética e que envolve o crescimento de novos vasos sanguíneos na retina, mais frágeis e propensos a sangrar. (clinialba.com)
  • A principal causa da retinopatia diabética é a persistente hiperglicemia, que danifica os vasos sanguíneos da retina. (clinialba.com)
  • A retinopatia diabética é uma doença que causa lesão da retina. (homelentes.com.br)
  • Portanto, LUMIGAN® deve ser utilizado com cautela em pacientes afácicos, em pacientes pseudoafácicos com cápsula posterior do cristalino 11 lacerada, ou em pacientes com fatores de risco conhecidos para edema macular 9 (por exemplo, cirurgia intraocular, oclusão de veia da retina 12 , doença inflamatória ocular e retinopatia diabética 13 ). (med.br)
  • Este acordo vem consolidar uma parceria iniciada em 2013 para a criação de uma tecnologia com o objetivo de identificar, de forma automática, lesões na retina em pacientes diabéticos, através do processamento de imagens oftalmológicas . (pravda.ru)
  • A Universidade de Coimbra foi desafiada pela Retmarker a encontrar soluções para um problema crítico: criar uma tecnologia automática capaz de analisar de forma mais eficiente, imagens da retina, em fotografias com características muito variáveis e, por vezes, de baixa qualidade como as que são obtidas em Rastreios de Retinopatia Diabética . (pravda.ru)
  • A retinopatia diabética causa danos permanentes aos vasos sanguíneos na parte posterior do olho ou na retina. (menavista.com)
  • Nesse vídeo, o Dr. Júlio fala sobre as alterações na retina que podem ser sofridas em qualquer idade, a exemplo da retinopatia da prematuridade e também das retinopatias diabéticas e hipertensivas. (saolucasdayhospital.com)
  • Aproximadamente 50% dos diabéticos apresentam alterações da retina. (med.br)
  • Com esta cirurgia é possível tratar diversas doenças oculares da retina e do vítreo como o descolamento da retina, hemorragia vítrea, retinopatia diabética, acidentes contusos ou perfurantes do globo ocular, dentre outras doenças. (donatoholhos.com)
  • Como recurso, utiliza o aparelho Constellation , indicado para realização de cirurgias de descolamento de retina, retinopatia diabética tradicional, peeling de membrana, sendo com certeza um dos mais modernos do mercado, tornando a cirurgia mais estável e segura. (donatoholhos.com)
  • O microaneurisma da retina é um sinal inicial da RETINOPATIA DIABÉTICA. (bvsalud.org)
  • Com base nessa observação, vimos que, se você expressar em demasia o RBP3 por métodos moleculares [em modelos animais], pode evitar o aparecimento de doença ocular diabética. (anad.org.br)
  • De acordo com as características do fundo ocular, a retinopatia diabética pode ser classificada em não-proliferativa e proliferativa baseada na presença de neovascularização. (atlasrleye.com)
  • O consumo de refrigerantes diet pode aumentar o risco de retinopatia diabética proliferativa - um tipo grave de doença ocular diabética que pode levar à cegueira -, de acordo com um estudo publicado on-line na edição de setembro/outubro do periódico Clinical and Experimental Ophthalmology . (ufrj.br)
  • Na prática, o Retmarker faz uma primeira despistagem automática das imagens que os pacientes diabéticos devem realizar todos os anos para evitarem complicações a nível ocular decorrentes da Retinopatia Diabética . (pravda.ru)
  • No segundo estágio, "retinopatia proliferativa", novos vasos sanguíneos (neovascularização) se formam na parte posterior do olho para compensar o suprimento insuficiente pelos antigos vasos. (wikipedia.org)
  • Retinopatia diabética proliferativa - o que é? (viveroftalmologia.com.br)
  • Os vasos na retinopatia diabética proliferativa são primeiro intrarretinianos com mínima fibrose. (atlasrleye.com)
  • A fotocoagulação panretiniana é o padrão para os doentes com grave retinopatia diabética não-proliferativa e retinopatia diabética proliferativa. (atlasrleye.com)
  • A perda de visão com retinopatia proliferativa pode ser grave. (msdmanuals.com)
  • Edema macular clinicamente significativo pode ocorrer com retinopatia não proliferativa ou proliferativa e é a causa mais comum de perda de visão devido a retinopatia diabética. (msdmanuals.com)
  • Existem duas formas de retinopatia diabética: exsudativa e proliferativa. (prootica.com.br)
  • Ao fim de 15 anos a RD está presente em 97,5% dos diabéticos tipo 1 (67,5% na forma proliferativa) e em 77,8% dos diabéticos tipo 2 (15,5 % na forma proliferativa). (prootica.com.br)
  • Muitas condições, como glaucoma e retinopatia diabética, não apresentam sintomas em um estágio inicial. (opas.org.br)
  • Hoje a retinopatia diabética é a maior causa de cegueira em doentes adultos. (atlasrleye.com)
  • A retinopatia diabética é a principal causa de cegueira, especialmente em adultos em idade de trabalho. (msdmanuals.com)
  • Mas, somente com informação constante e conscientização, será possível combater doenças como a cegueira por glaucoma, a catarata ou a retinopatia diabética. (globo.com)
  • Quando isso ocorre, o OLHO DIABÉTICO sofre hemorragias que podem causar danos irreversíveis, chegando até a cegueira total. (med.br)
  • Rastreio da retinopatia diabética permite deteção precoce de lesões. (regiaodeleiria.pt)
  • Este método foi desenvolvido pela equipa de Isabel Narra Figueiredo , do Departamento de Matemática, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, no âmbito de um projeto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), e com o objetivo de vir a ser utilizado em Programas de Rastreio de Retinopatia Diabética. (pravda.ru)
  • O Retmarker Screening é uma tecnologia portuguesa que se tem destacado na implementação de programas eficientes de rastreio oculares a diabéticos. (pravda.ru)
  • Estudo liderado por investigadores do Hospital Moorfields de Londres, Reino Unido, concluiu que a tecnologia portuguesa de rastreio de retinopatia diabética, designada por 'Retmarker', é eficaz. (tveuropa.pt)
  • Mas os pacientes podem não ter perda de visão mesmo com retinopatia avançada. (msdmanuals.com)
  • O rastreamento bianual pode ser indicado em pacientes com um ou mais exames de fundo de olho normais e com baixo risco para o desenvolvimento de retinopatia. (bvs.br)
  • Pacientes diabéticos, se bem controlados, com intervenção de uma equipe multiprofissional, podem ser tratados com segurança e eficiência. (bvsalud.org)
  • Além disso, um estilo de #VidaSaudável , com uma dieta equilibrada, #exercícios regulares e controle rigoroso da #glicemia , podem ajudar a reduzir o risco e a progressão da Retinopatia Diabética. (med.br)
  • O risco de retinopatia diabética foi positivamente associado ao consumo de biscoito. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Além disso, para indivíduos do sexo masculino, não hispânicos ou com excesso de peso, o risco de retinopatia diabética aumentou significativamente com a frequência de consumo de biscoito. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Quando é necessário rastrear retinopatia em paciente diabético? (bvs.br)
  • Como a Retinopatia Diabética é silenciosa, não provoca dores, o paciente não percebe que está doente. (prootica.com.br)
  • O paciente diabético deve realizar o exame oftalmológico pelo menos uma vez por ano (em especial o exame de fundo do olho) para o controle e prevenção da retinopatia. (med.br)
  • A retinopatia diabética é uma complicação microvascular progressiva que pode culminar em perda visual grave e permanente. (bvs.br)
  • O ensaio baseou-se em amostras retiradas dos olhos das pessoas e concentrou-se nas diferentes proteínas encontradas, anotando quaisquer níveis diferentes entre aqueles que tinham Retinopatia Diabética. (anad.org.br)
  • Entre elas, a Retinopatia Diabética (RD), que afeta os olhos e pode provocar lesões graves e até perda total da visão. (prootica.com.br)
  • Todo diabético deve ficar atento a saúde de seus olhos , que sofrem as consequências quando não há o devido controle da doença. (globo.com)
  • Em 20 anos, o edema macular está presente em 29% dos diabéticos do tipo 1 e em 28% dos diabéticos tipo 2. (prootica.com.br)
  • No país, cerca de 90% dos diabéticos brasileiros são do tipo 2, quando o corpo desenvolve resistência aos efeitos da insulina e pode ter causas hereditárias ou ligadas a hábitos de vida. (em.com.br)
  • Este estudo teve como objetivo explorar a associação entre o consumo de biscoito e a prevalência de retinopatia diabética em adultos da população dos Estados Unidos. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Quanto mais tempo tiver a doença, mais provável é que ela desenvolva quiroartropatia diabética, sendo ainda mais comum em doentes com neuropatia. (diabetes365.pt)
  • PCDT Edema Macular Retinopatia Diabética, 2019. (go.gov.br)
  • Pode soar paradoxal se levarmos em conta que a glicose é a principal fonte de energia de nossas células, mas "é preciso recordar que a responsável por administrar essa entrada de energia é precisamente a insulina", aponta o doutor Fernández, que recentemente participou da apresentação de um aplicativo de acompanhamento para diabéticos e familiares chamado LibreLink. (elpais.com)
  • A retinopatia diabética (RD) é a principal causa de perda visual em indivíduos entre 20 e 74 anos. (go.gov.br)
  • Para prevenir o avanço da retinopatia é importante controlar a pressão arterial, a glicemia, parar de fumar e melhorar a qualidade de sono. (wikipedia.org)
  • E destaca a importância do controle alimentar e estilo de vida para evitar este problema, vale lembrar que as mesmas recomendações são válidas na prevenção da retinopatia hipertensiva, com origem voltada para a hipertensão arterial. (saolucasdayhospital.com)
  • É importante reforçar que, mesmo com retinopatia, a visão pode permanecer relativamente boa nos estágios iniciais, tornando os exames oftalmológicos regulares ainda mais cruciais. (clinialba.com)
  • A quiroartropatia diabética é caracterizada pela limitação no movimento dos dedos , à medida que a mão vai ficando cerosa e rígida. (diabetes365.pt)
  • menos de 10% dos diabéticos necessitam de ser referenciados para consulta de especialidade. (pravda.ru)
  • A evidência atual, de qualidade moderada, sugere que num grupo misto de pessoas com e sem retinopatia evidente, que vivem com T2D, o fenofibrato provavelmente resulta em pouca ou nenhuma diferença na progressão da retinopatia diabética. (cochrane.org)
  • No entanto, em pessoas com retinopatia evidente que vivem com T2D, o fenofibrato provavelmente reduz a progressão. (cochrane.org)
  • O Protocolo de Retinopatia Diabética foi publicado! (adj.org.br)
  • Há ainda a previsão de atualização e revisão do protocolo de Retinopatia Diabética, e a revisão da Tabela de Procedimentos do SUS. (bvs.br)