Revascularização microcirúrgica para melhorar a circulação intracraniana. Geralmente envolve a junção da circulação extracraniana à circulação intracraniana, mas pode incluir a revascularização extracraniana (por exemplo, desvio da artéria vertebral subclávia, desvio da artéria carótida subclávia externa). É feita pela união de duas artérias (anastomose direta ou uso de enxerto) ou pelo transplante autólogo livre de tecido altamente vascularizado à superfície do cérebro.
Oclusão progressiva, não inflamatória, das ARTÉRIAS CARÓTIDAS intracranianas e formação de artérias colaterais semelhantes a redes, provenientes do CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO. O angiograma cerebral mostra as nuvens de fumaça (puffs-of-smoke; moyamoya) colaterais na base do encéfalo. Caracteriza-se por HIPERPLASIA endotelial e FIBROSE com engrossamento das paredes arteriais. Esta doença afeta principalmente crianças, mas pode também ocorrer em adultos.
A restauração do suprimento sanguíneo para o miocárdio. (Dorland, 28a ed)
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Dilatação de uma artéria coronal obstruída (ou artérias) por meio de um cateter de balão para restaurar o suprimento sanguíneo miocárdico.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Formação de uma área de NECROSE no CÉREBRO causada por uma insuficiência de fluxo sanguíneo venoso ou arterial. Os infartos do cérebro geralmente são classificados por hemisfério (i. é, esquerdo vs direito), lobo (ex. infarto do lobo frontal), distribuição arterial (ex. INFARTO DA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR) e etiologia (ex. infarto embólico).
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).

Revascularização cerebral é um termo médico usado para se referir a um procedimento ou tratamento que tem como objetivo restaurar o fluxo sanguíneo adequado ao cérebro. Isso geralmente é necessário em casos de doenças cerebrovasculares, como a obstrução das artérias que abastecem o cérebro, o que pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC) ou insuficiência cerebrovascular.

Existem diferentes técnicas de revascularização cerebral, dependendo da causa subjacente do problema. Algumas das opções incluem:

1. Angioplastia e stenting: Neste procedimento, um cateter é inserido em uma artéria na perna e direcionado até à artéria cerebral obstruída. Um balão é então inflado para abrir a artéria e um stent (uma pequena grade metálica) pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Cirurgia de revascularização: Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover quaisquer obstruções nas artérias cerebrais ou mesmo bypassar as artérias bloqueadas. Neste procedimento, um vaso sanguíneo é desviado do pescoço ou da cabeça para fornecer sangue a uma região do cérebro que está sendo privada de fluxo sanguíneo.
3. Trombectomia mecânica: Em casos em que um coágulo sanguíneo está bloqueando uma artéria cerebral, uma trombectomia mecânica pode ser realizada. Neste procedimento, um cateter é inserido no local do coágulo e um dispositivo especial é usado para remover o coágulo e restaurar o fluxo sanguíneo.

A revascularização cerebral pode ajudar a prevenir danos adicionais ao cérebro e, em alguns casos, pode até mesmo ajudar a reverter os danos existentes. No entanto, o sucesso do tratamento depende de vários fatores, incluindo a localização e a gravidade da obstrução, a saúde geral do paciente e o tempo decorrido desde que a obstrução ocorreu.

A Doença de Moyamoya é uma rara doença vascular cerebral caracterizada pela estenose (estreitamento) ou ocasionalmente a occlusão (bloqueio) dos vasos sanguíneos na base do cérebro, particularmente nos ramos da artéria carótida interna. Essas estenoses podem levar ao desenvolvimento de vasos sanguíneos anormais e frágeis para bypassar as áreas obstruídas, formando uma rede de vasos semelhante a um "nuvem fumegante" ou "Moyamoya", em japonês.

A doença pode causar sintomas como dificuldades neurológicas progressivas, como tonturas, convulsões, dificuldades de fala, hemiparesia (paralisia parcial de um lado do corpo) ou eventualmente um acidente vascular cerebral (AVC). Embora a causa exata da doença seja desconhecida, é considerada uma doença idiopática e geneticamente heterogênea.

O diagnóstico geralmente é confirmado por angiografia cerebral, que mostra as estenoses características e a formação de vasos colaterais anormais. O tratamento pode incluir procedimentos cirúrgicos para revascularizar o cérebro, como a sinusoidectomia encefaloscintillante ou a derivação extracraniana-intracraniana, com o objetivo de prevenir os sintomas e complicações associadas à doença.

Revascularização miocárdica é um termo médico usado para se referir a restauração do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (miocárdio) geralmente por meios cirúrgicos ou intervenções minimamente invasivas. Isto geralmente é alcançado através de procedimentos como angioplastia coronariana, em que um stent é inserido num vaso sanguíneo bloqueado, ou por enxerto de veias ou artérias para substituir os vasos sanguíneos bloqueados (cirurgia de revascularização miocárdica, como a cirurgia de bypass coronariana). A revascularização miocárdica é geralmente indicada em pacientes com doença cardiovascular avançada, especialmente aqueles com angina refractária (dor no peito) ou insuficiência cardíaca causada por doença das artérias coronárias.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

Em termos médicos, uma ponte de artéria coronariana é um tipo específico de procedimento cirúrgico cardiovascular destinado a restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o miocárdio (músculo do coração) em indivíduos com doença das artérias coronarianas (ACD). A ACD é uma condição na qual as artérias que fornecem sangue oxigenado ao músculo cardíaco se tornam estreitas ou bloqueadas, geralmente devido à acumulação de placas de gordura, colesterol e outras substâncias (conhecidas como aterosclerose).

Durante uma cirurgia de ponte de artéria coronariana (também conhecida como bypass coronariano), um ou mais segmentos vasculares são retirados de outras partes do corpo, geralmente das veias da perna ou dos artérias torácicas internas. Esses segmentos vasculares são então usados ​​para desviar o fluxo sanguíneo ao redor dos trechos estreitos ou bloqueados nas artérias coronarianas, restaurando assim a irrigação sanguínea adequada para o miocárdio. O segmento vascular usado como ponte é chamado de enxerto.

Existem diferentes abordagens cirúrgicas para realizar uma ponte de artéria coronariana, incluindo a técnica tradicional de incisão sternal média (cirurgia de tórax aberto) e as técnicas menos invasivas, como a cirurgia de bypass coronariano mínimamente invasiva (MIDCAB), a cirurgia de bypass coronariano assistida por robô (RACAB) ou a cirurgia híbrida (combinação de angioplastia coronária transluminal percutânea e bypass coronariano). A escolha da técnica depende de vários fatores, como a localização e extensão das lesões nas artérias coronarianas, o estado geral do paciente e as preferências do cirurgião.

A ponte de artéria coronariana é um procedimento bem estabelecido para tratar a doença arterial coronariana (DAC) em estágios avançados, especialmente quando há lesões significativas em múltiplos vasos ou quando as opções de tratamento menos invasivas, como a angioplastia coronária transluminal percutânea (ACTP), não são adequadas. O procedimento oferece benefícios duradouros em termos de alívio dos sintomas e redução do risco de eventos cardiovasculares adversos, como infarto do miocárdio e morte cardiovascular. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a ponte de artéria coronariana também está associada a riscos e complicações potenciais, como sangramento, infecção, dificuldade respiratória, acidente vascular cerebral e morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam cuidadosamente avaliados e orientados sobre os benefícios e riscos do procedimento antes de tomar uma decisão informada sobre o tratamento.

Angioplastia coronariana com balão é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para abrir artérias coronárias obstruídas ou estreitas. As artérias coronárias são os vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. A doença arterial coronariana (DAC) pode causar a formação de depósitos gordurosos conhecidos como placas, que podem estreitar ou bloquear as artérias coronárias e privar o coração de oxigênio suficiente.

Durante a angioplastia coronariana com balão, um cirurgião inserirá um cateter flexível e alongado em uma artéria na virilha ou no braço do paciente. O cateter é então guiado até à artéria coronária afetada usando imagens de raios-X e um contraste especial. No final do cateter, há um pequeno balão inflável. Quando o balão está na posição correta, ele é inflado para apertar a placa contra a parede da artéria, abrindo assim o vaso sanguíneo e restaurando o fluxo sanguíneo normal.

Em alguns casos, um stent (uma pequena grade de metal) pode ser colocado na artéria durante a angioplastia para manter a artéria aberta e prevenir a restenose (reestreitamento da artéria). O stent pode ser coberto com uma substância medicamentosa para ajudar a prevenir a formação de novas placas.

A angioplastia coronariana com balão é geralmente um procedimento seguro, mas há riscos potenciais associados, como hemorragias, reações alérgicas ao contraste, danos à artéria ou batimentos cardíacos irregulares. Em alguns casos, a cirurgia de revascularização miocárdica (como um bypass coronário) pode ser necessária se a angioplastia não for eficaz ou se houver complicações graves.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em medicina, um stent é um dispositivo tubular flexível, geralmente feito de metal ou polímero, que é inserido em um vaso sanguíneo, canal ou duto natural do corpo para manter a passagem aberta. Os stents são comumente usados ​​em procedimentos como angioplastia coronária para prevenir a oclusão ou estenose (estreitamento) da artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Eles também podem ser usados ​​em outros locais do corpo, como no tratamento de estenose uretral ou de dutos biliares obstruídos. Após a inserção, o tecido corporal cresce ao redor do stent, fixando-o em posição e mantendo a passagem aberta.

Um infarto cerebral, também conhecido como AVC (acidente vascular cerebral) isquémico ou derrame cerebral, é o resultado da interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro. Isso geralmente ocorre quando um vaso sanguíneo que abastece o cérebro se torna obstruído por um trombo ou embolismo. Quando isso acontece, as células cerebrais não recebem oxigênio e nutrientes suficientes e começam a morrer em poucos minutos.

Os sintomas de um infarto cerebral podem incluir:

* Fraqueza ou paralisia repentina de um lado do corpo, face ou membros;
* Confusão, dificuldade para falar ou entender outras pessoas;
* Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação;
* Dor de cabeça repentina e intensa, sem causa aparente;
* Problemas de visão em um ou ambos os olhos;
* Dificuldade para engolir;
* Perda de consciência ou convulsões.

O tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e aumentar as chances de recuperação. O tratamento pode incluir medicamentos para dissolver coágulos sanguíneos, procedimentos cirúrgicos para remover coágulos ou reabrir vasos sanguíneos obstruídos, e terapias de reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Infarto do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é uma condição médica grave na qual há a necrose (morte) de parte do músculo cardíaco (miocárdio) devido à falta de fluxo sanguíneo e oxigênio em decorrência da oclusão ou obstrução completa de uma artéria coronariana, geralmente por um trombo ou coágulo sanguíneo. Isso pode levar a sintomas como dor torácica opressiva, desconforto ou indisposição, falta de ar, náuseas, vômitos, sudorese e fraqueza. O infarto do miocárdio é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e salvar vidas.

Ocasionalmente, a cefaleia melhora após o processo de revascularização, sugerindo que a hipoperfusão cerebral está relacionada ... artéria cerebral anterior (ACA) ou artéria cerebral posterior (ACP). A circulação anterior é predominantemente envolvida, e o ... Efficacy of superficial temporal artery-middle cerebral artery anastomosis with routine postoperative cerebral blood flow ... Effectiveness of superficial temporal artery-middle cerebral artery anastomosis in adult moyamoya disease: cerebral ...
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... e da artéria cerebral média (ACM). Os ramos mais distais da ACA e da ACM irrigam o tecido cerebral, incluindo as fibras motoras ... Se forem encontradas estenoses limitadoras de fluxo significativas nas artérias carótidas internas, a revascularização com ... A hipoperfusão cerebral que causa acidentes vasculares cerebrais bilaterais em zonas de fronteira é uma causa comum de SHB. ... Os doentes com SHB devem ser aconselhados sobre a etiologia subjacente à SHB, quer se trate de um acidente vascular cerebral, ...
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REDUZIR O RISCO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC); REDUZIR A NECESSIDADE DE PROCEDIMENTOS DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO; ... REDUZIR O RISCO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC), REDUZIR A NECESSIDADE DE PROCEDIMENTOS DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO, ... REDUZIR A NECESSIDADE DE PROCEDIMENTOS DE REVASCULARIZAÇÃO PERIFÉRICA E OUTROS, NÃO CORONARIANOS; REDUZIR O RISCO DE ... REDUZIR A NECESSIDADE DE PROCEDIMENTOS DE REVASCULARIZAÇÃO PERIFÉRICA E OUTROS, NÃO CORONARIANOS, REDUZIR O RISCO DE ...
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... infarto e acidente vascular cerebral (AVC) em 10 anos, foi menor nos pacientes com múltiplos enxertos arteriais. Ademais, ... G1: revascularização totalmente arterial. G2: Revascularização convencional. MI: Infarto do Miocárdio. PTCA: re-intervenção ... Os benefícios do uso dos enxertos arteriais na revascularização do miocárdio vão além de sua melhor patência e menor chance de ... Embora exista uma relação direta entre a habilidade do cirurgião e a qualidade da revascularização, o uso de tais enxertos ...
... revascularização coronária, hospitalização por angina de peito, hospitalização por CHF, acidente vascular cerebral fatal ou não ... Uma redução significante (- 42%) nos procedimentos de revascularização (ACPT e revascularização cirúrgica do miocárdio) também ... revascularização cirúrgica do miocárdio (CABG - coronary artery by-pass graft), hospitalização para angina instável e piora da ... foi associado com menos hospitalizações por angina e procedimentos de revascularização em pacientes com DAC. ...
Os autores observaram um aumento do risco relativo de infarto do miocárdio na ordem de 42%, acidente vascular cerebral de 65%, ... angina do peito ou necessidade de revascularização de 75% e morte cardiovascular de 43%. ...
Já nos casos de aneurisma cerebral ou em órgãos como o abdômen é utilizada a cirurgia de revascularização e o implante de ... Aneurisma cerebral - é provocado por uma dilatação incomum de uma das artérias presentes no cérebro. E em alguns casos, ocorre ... Um aneurisma cerebral tem a possibilidade de romper uma veia e provocar uma hemorragia no cérebro. Por outro lado, o derrame ... Derrame é um termo popular usado para descrever o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e ocorre quando há uma diminuição ou ...
... e de acidente vascular cerebral [AVC]).. 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES. O TODOC deve ser administrado com cautela em pacientes ... à cirurgia de revascularização miocárdica (pelo risco aumentado de infarto agudo do miocárdio [IAM] ...
Nos casos de Acidente Vascular Cerebral, deve-se levar em consideração o estado geral do passageiro e a extensão da doença. ... Revascularização cardíaca: aguardar 2 semanas.. *Taquicardia ventricular ou supraventricular não controlada: não voar. ...
Revascularização Cerebral [E04.100.814.868.625] Revascularização Cerebral * Ponte de Artéria Coronária [E04.100.814.868.750] ...
O risco de doença coronária chega a ser 39 vezes e o risco de acidente vascular cerebral 22 vezes superior em fumantes que usam ... O seguimento por seis anos de mulheres com mais de 55 anos submetidas a cirurgia de revascularização do miocárdio revelou risco ... Este risco incluiu o acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, e foi tanto maior quanto maior o número de cigarros ... O fumo é responsável por 25% das mortes por doenças cerebrovasculares entre elas derrame cerebral.. Doenças Pulmonares ...
Derivação EC-IC use Revascularização Cerebral Derivação em-Y de Roux use Anastomose em-Y de Roux ... Derrame Cerebral use Acidente Vascular Cerebral Derrame Cerebral da Artéria Posterior use Infarto da Artéria Cerebral Posterior ... Derrame da Artéria Cerebral Anterior use Infarto da Artéria Cerebral Anterior Derrame da Orelha Média use Otite Média com ...
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  • Em pacientes sem evidência clínica de doença cardiovascular (DCV) e com ou sem dislipidemia, porém com múltiplos fatores de risco para doença coronariana (DAC) como tabagismo, hipertensão, diabetes, baixo nível de HDL-C ou história familiar de doença coronariana precoce, Atorvastatina Cálcica (substância ativa) está indicado para redução do risco de doença coronariana fatal e infarto do miocárdio não fatal, acidente vascular cerebral, procedimentos de revascularização e angina do peito. (drconsulta.com)
  • A propósito, acaba de ser publicado no New England Journal of Medicine o estudo SELECT, mostrando que, em pacientes com sobrepeso/obesidade e doença cardiovascular estabelecida, mas sem diabetes, o uso de semaglutida subcutânea uma vez por semana (período médio de exposição: 33 meses) foi associado a redução do risco de eventos compostos de morte cardiovascular, infarto agudo do miocárdio não fatal e acidente vascular cerebral, em comparação com placebo. (medscape.com)
  • O acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda maior causa de óbito no mundo e quarta maior causa nos EUA. (medicinanet.com.br)
  • Os sintomas resultantes são amaurose fugaz ipsilateral ou infarto da retina, e no hemicorpo contralateral paresias, ataque isquêmico transitório (AIT) ou acidente vascular cerebral. (medicinanet.com.br)
  • Os pacientes sintomáticos podem apresentar-se com amaurose fugaz ipsilateral, infarto da retina (que pode afetar uma área de visão monocular -oclusão de ramos- ou toda a retina -oclusão central-), sintomas no hemicorpo corpo contralateral, ou acidente vascular cerebral. (medicinanet.com.br)
  • O acidente vascular cerebral carotídeo é causado por embolização do trombo da superfície vascular para a circulação anterior ipsilateral, em vez de induzida pelo exercício de limitação do fluxo (como em claudicação). (medicinanet.com.br)
  • Zocor (sinvastatina) é um medicamento de prescrição usado para diminuir os níveis de colesterol "ruim" (lipoproteína de baixa densidade ou LDL) e aumentar os níveis de colesterol "bom" (lipoproteína de alta densidade ou HDL) e para diminuir a triglicerina, bem como para reduzir o risco de acidente vascular cerebral e ataques cardíacos. (comprimidos.org)
  • Reduzir o risco de infarto do miocárdio não fatal e acidente vascular cerebral. (comprimidos.org)
  • O desfecho primário foi um primeiro evento vascular grave (isto é, infarto do miocárdio não fatal ou acidente vascular cerebral, ataque isquêmico transitório ou morte vascular, exceto por hemorragia intracraniana confirmada). (bvs.br)
  • O estudo, "Caracterização das Unidades de AVC em Portugal 2021", foi organizado pela Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) e destinou-se a compreender o funcionamento da Via Verde de AVC (VVAVC) e das UAVC. (noticiasaominuto.com)
  • Uma análise observacional comparando a cirurgia de revascularização miocárdica com múltiplos e único enxerto arterial demonstrou que o risco de mortalidade, infarto e acidente vascular cerebral (AVC) em 10 anos, foi menor nos pacientes com múltiplos enxertos arteriais. (bjcvs.org)
  • Derrame é um termo popular usado para descrever o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e ocorre quando há uma diminuição ou interrupção do fluxo sanguíneo que vai para o cérebro. (infinitydoctors.com)
  • Nos casos de Acidente Vascular Cerebral, deve-se levar em consideração o estado geral do passageiro e a extensão da doença. (fernandobraganca.com.br)
  • O Acidente Vascular Cerebral é a principal causa de morte e incapacidade em Portugal, estimando-se que uma em cada seis pessoas vai sofrer um AVC ao longo da vida. (tecnohospital.pt)
  • No entanto, seu uso prolongado ou em altas doses pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC). (ribeirao.br)
  • Um acidente vascular cerebral (AVC) ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do cérebro é interrompido, o que pode causar danos cerebrais graves. (ribeirao.br)
  • Nesta área avaliam-se alguns cuidados prestados durante o internamento a "doentes-padrão" com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral, designadamente no que se refere a terapêutica e avaliação fisiátrica. (ers.pt)
  • A insuficiência cardíaca pode predispor o paciente a desenvolver arritmias cardíacas , como fibrilação atrial, que podem aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC) ou outros eventos cardiovasculares. (clinicaviver.com)
  • A estase sanguínea (redução do fluxo sanguíneo) causada pelo enfraquecimento do coração pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos nas câmaras cardíacas, que podem se soltar e causar embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral. (clinicaviver.com)
  • 64 mm, necessidade de cirurgia de revascularização do miocárdio de urgência e uso prévio de trombolítico. (sanarmed.com)
  • O emprego da artéria torácica interna esquerda ( AITE ) como enxerto para artéria interventricular anterior (AIA) é realizado por cirurgiões de todo o mundo, os benefícios do seu uso foram estabelecidos ainda nos anos 80 e até hoje é considerado o procedimento Padrão-Ouro na cirurgia de revascularização miocárdica 1, 3,4 . (bjcvs.org)
  • Já nos casos de aneurisma cerebral ou em órgãos como o abdômen é utilizada a cirurgia de revascularização e o implante de stents (tubos minúsculos e de malha expansível) capazes de manter as artérias abertas e sem obstrução. (infinitydoctors.com)
  • logo após cirurgia de revascularização miocárdica. (bvs.br)
  • A Cirurgia de Revascularização do Miocárdio, frequentemente referida como ponte de safena, é um procedimento cirúrgico que tem o objetivo de restaurar o fluxo sanguíneo adequado ao coração. (ribeirao.br)
  • Homem de 49 anos foi submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio. (medway.com.br)
  • O desfecho secundário foi um primeiro evento vascular grave ou qualquer revascularização arterial. (bvs.br)
  • Um aneurisma cerebral pode formar-se em qualquer ponto de fraqueza ao longo da circulação arterial do cérebro. (lecturio.com)
  • A recente meta-análise de Sérgio C. Rayol et al, analisou 14 estudos observando menor mortalidade no grupo de revascularização totalmente arterial. (bjcvs.org)
  • Figura 1: Forest plots das análises para mortalidade a longo prazo nos pacientes submetidos à revascularização totalmente arterial (TAR) ou não. (bjcvs.org)
  • Concluiu-se que a revascularização totalmente arterial nos pacientes idosos não prolongou o tempo intra-operatório e não elevou as chances de complicações pós-operatórias ( tempo de intubação prolongado, infarto do miocárdio, sangramento, complicações no esterno), além disso o grupo de idosos que realizou RTA apresentou menor ocorrência de angina, necessidade de re-intervenção percutânea, infarto do miocárdio e oclusão do enxerto em 15 meses pós-procedimento 7 . (bjcvs.org)
  • G1: revascularização totalmente arterial. (bjcvs.org)
  • Suas causas estão ligadas à hipertensão arterial, traumatismo craniano, aneurisma cerebral ou outras condições ligadas aos vasos sanguíneos. (infinitydoctors.com)
  • 2. AAS reduz risco de sangramento em pacientes com aneurisma cerebral? (medscape.com)
  • O autor conclui que existe maior risco de sangramento em pacientes com aneurisma cerebral entre aqueles que estão em uso de AAS há menos de três meses, e um estudo melhor desenhado para esse propósito deve ser realizado para avaliar a associação entre HSAa e uso crônico de AAS. (medscape.com)
  • Um aneurisma cerebral consiste numa dilatação anormal e focal da parede da artéria no SNC. (lecturio.com)
  • Aneurisma cerebral - é provocado por uma dilatação incomum de uma das artérias presentes no cérebro. (infinitydoctors.com)
  • Ademais, Yanagawa e colaboradores em seu estudo mostraram que pacientes com 3 enxertos arteriais apresentaram sobrevida maior do que aqueles submetidos à revascularização com 1 ou 2 artérias 1, 4 . (bjcvs.org)
  • A revascularização miocárdica envolve o bypass das artérias coronárias nativas com estenose ou oclusão significativa não passíveis de angioplastia com inserção de stent. (msdmanuals.com)
  • Atualmente, discute-se a possibilidade do uso de múltiplos enxertos arteriais como alternativa ao uso da veia safena (VS) na revascularização do miocárdio, em razão do fluxo elevado nas arteriais reduzir a proliferação endotelial, reduzindo a taxa de oclusão do enxerto 7 . (bjcvs.org)
  • Nessas regiões, a estenose isolada da artéria cerebral média é observada em pacientes jovens, com eventual evolução para DMM. (wikipedia.org)
  • Os aneurismas cerebrais formam-se habitualmente nas bifurcações, sendo a maioria aneurismas do tipo sacular localizados na circulação anterior (junção da artéria cerebral anterior com a artéria comunicante anterior). (lecturio.com)
  • A revascularização miocárdica tradicional envolve toracotomia por meio de esternotomia mediana. (msdmanuals.com)
  • O desfecho secundário foi um primeiro evento vascular grave ou qualquer revascularização arterial. (bvs.br)
  • 1.468 (17%), doença coronariana e 728 (8%), doença vascular cerebral. (prvademecum.com)
  • A tag 'Trombose cerebral' no site vascular.pro é uma seção dedicada a fornecer informações sobre a trombose cerebral, uma condição em que um coágulo sanguíneo se forma em uma artéria cerebral, impedindo o fluxo sanguíneo para o cérebro. (vascular.pro)
  • Além disso, você também pode encontrar artigos e recursos úteis para ajudar a prevenir a trombose cerebral e manter a saúde vascular em geral. (vascular.pro)
  • Para o desfecho primário composto, que também incluía hospitalização por angina instável levando a revascularização urgente, o risco foi reduzido em 17% ( P = 0,00525). (medscape.com)
  • procedimentos de revascularização e angina pectoris. (cliquefarma.com.br)
  • 5. Pacientes com bloqueio do ramo esquerdo no ECG ou aqueles em que se está considerando revascularização para estenose coronariana de importância fisiológica devem ser submetidos a testes de estresse não invasivo com imagem (Classe I). (medicinanet.com.br)
  • 7. Angiografia coronariana deve ser realizada para avaliar o risco após tratamento inicial com teste não invasivo em que a probabilidade de DIC grave é alta (Classe I). Angiografia não deve ser realizada para avaliação de risco em pacientes que não querem se submeter à revascularização (Classe III). (medicinanet.com.br)
  • 2. AAS reduz risco de sangramento em pacientes com aneurisma cerebral? (medscape.com)
  • O autor conclui que existe maior risco de sangramento em pacientes com aneurisma cerebral entre aqueles que estão em uso de AAS há menos de três meses, e um estudo melhor desenhado para esse propósito deve ser realizado para avaliar a associação entre HSAa e uso crônico de AAS. (medscape.com)
  • Nesta seção, você encontrará informações sobre os sintomas da trombose cerebral , fatores de risco, diagnóstico e tratamento. (vascular.pro)
  • Quanto aos procedimentos foi verificado que 23,1% dos pacientes realizaram angioplastia femoral e 15,4% angioplastia radial, e revascularização do miocárdio 23,6% dos pacientes, respectivamente. (bvsalud.org)
  • A revascularização miocárdica tradicional envolve toracotomia por meio de esternotomia mediana. (msdmanuals.com)
  • Geralmente envolve a junção da circulação extracraniana à circulação intracraniana, mas pode incluir a revascularização extracraniana (por exemplo, desvio da artéria vertebral subclávia, desvio da artéria carótida subclávia externa). (bvsalud.org)