Gênero de bactérias Gram-negativas, aeróbias, em forma de bastonete, que ativam a NODULAÇÃO em leguminosas. Membros deste gênero fixam nitrogênio e são habitantes comuns do solo.
Espécie de bactérias Gram-negativas, aeróbicas, encontradas no solo e que levam a formação de nódulos nas raizes de alguns (mas não todos) tipos de ervilhas, lentilhas, feijões e trevos.
Espécie de bactéria Gram-negativa e inoculante de nitrogênio de PHASEOLUS vulgaris.
Espécie de bactéria Gram-negativa e inóculo de nitrogênio que apresenta uma elevada tolerância intrínseca à acidez.
Processo (em certas BACTÉRIAS, FUNGOS e CIANOBACTÉRIAS) de conversão do NITROGÊNIO livre da atmosfera para formas de nitrogênio biologicamente utilizáveis, como AMÔNIA, NITRATOS e compostos aminados.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Espécie de bactérias Gram-negativas, aeróbicas, causadoras da formação de nódulos radiculares em alguns (mas não todos) tipos de cravo, MEDICAGO SATIVA e feno-grego.
Família de bactérias Gram-negativas que são saprófitas, simbiontes ou patógenos de plantas.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Estruturas tuberosas formadas a partir de raizes de plantas e aderidas a elas, especialmente de LEGUMINOSAS, que resultam da infecção simbiótica de bactérias fixadoras de nitrogênio como RHIZOBIUM ou FRANKIA. Nódulos radiculares são estruturas relacionadas às MICORRIZAS formadas por associações simbióticas com fungos.
Espécie de planta da família FABACEAE amplamente cultivada para RAÇÃO ANIMAL. (MeSH) Também usada como medicamento homeopático. Abrev.: "alf.". Origem vegetal. Habitat original: Europa e Ásia. Parte utilizada: planta toda.
Formação de uma massa celular fixadora de nitrogênio nas RAÍZES DE PLANTAS após infecção por bactérias fixadoras de nitrogênio como RHIZOBIUM ou FRANKIA.
Gênero de bacilos Gram-negativos aeróbios, não formadores de esporos, que geralmente contêm grânulos de poli-beta-hidroxibutirato.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Gênero de plantas da família FABACEAE que é fonte de vagens comestíveis e lectinas do tipo FITOHEMAGLUTININAS.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Gênero de bactérias Gram-negativas aeróbias, em bastonetes, que geralmente contêm grânulos de poli-beta-hidroxibutirato. Elas caracteristicamente invadem as raizes de plantas leguminosas e agem como simbiontes intracelulares.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Gênero de bastonetes Gram-negativos da família PHYLLOBACTERIACEAE. São capazes de invadir as raizes pilosas de uma ampla variedade de plantas, incitando a produção de NÓDULOS RADICULARES DE PLANTAS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Gênero de plantas (família FABACEAE) diferente de trevo doce (MELILOTUS), trevo híbrido (LESPEDEZA) e trevo vermelho (TRIFOLIUM).
Vinha leguminosa anual variável (Pisum sativum), que é cultivada por suas sementes arredondadas, lisas ou rugosas, que são comestíveis e ricas em proteína, a semente da ervilha e as vagens imaturas com suas sementes incluídas.
Polissacarídeos encontrados em bactérias e em suas cápsulas.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Espécie de plantas (família FABACEAE), usada para estudos em GÉNETICA por ser DIPLOIDE e apresentar auto fertilização, e por ter genoma e tempo de reprodução pequenos.
Espécie de plantas (gênero VICIA, família FABACEAE) cujas sementes são utilizadas como alimentos e contém TIOCIANATOS, como prunasina, cianoalanina, cianógeno e vicina.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas bactérias.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Sistema enzimático que catalisa a fixação de nitrogênio nas bactérias de solo e nas algas verde-azuladas (CIANOBACTÉRIAS). EC 1.18.6.1.
Hemeproteína ligada ao oxigênio similar à hemoglobina presente em nódulos de raizes fixadoras de oxigênio de plantas leguminosas. O pigmento vermelho tem peso molecular de aproximadamente 1/4 daquele da hemoglobina e sugere-se que atue como um catalisador da óxido-redução na fixação simbiótica do nitrogênio.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Legume anual. As SEMENTES dessa planta são comestíveis e usadas para a produção de uma variedade de ALIMENTOS DE SOJA.
Plasmídeos contendo pelo menos um cos (sítio terminal coesivo) do FAGO LAMBDA. Eles são usados como veículos clonantes.
Presença de bactérias, vírus, e fungos no solo. A expressão não se restringe a organismos patogênicos.
Gênero de plantas da família FABACEAE.
Teste utilizado para determinar se ocorrerá ou não complementação (compensação na forma de dominância) em uma célula com um dado fenótipo mutante e quando outro genoma mutante, que codifica o mesmo fenótipo mutante, é introduzido naquela célula.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Gênero de plantas da família FABACEAE.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Discretos segmentos de DNA que podem retirar e reintegrar-se a outros sítios do genoma. Muitos são inativos, ou seja, não foram encontrados fora do seu estado integrado. Os elementos de DNA transponíveis incluem elementos IS (sequência de inserção) bacterianos, elementos Tn, os elementos controladores do milho Ac e Ds, Drosófila P, elemento 'gypsy' e 'pogo', o elemento humano Tigger e os elementos Tc e 'mariner' que são encontrados por todo o reino animal.
Espécie de bactéria Gram-negativa, aeróbica isolada do solo, troncos, folhas e raizes de plantas. Alguns biótipos são patogênicos e causam a formação de TUMORES DE PLANTAS em uma grande variedade de plantas superiores. A espécie é uma das principais ferramentas usadas em biotecnologia.
Gênero de plantas (família FABACEAE) cujos membros contêm tefrorina, tefrosona e C-preniflavonoides.
Gênero de plantas (família FABACEAE) amplamente utilizadas como pilhagem de cobertura do solo e conhecidas por suas ervilhas comestíveis (VICIA FABA).
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Classe do filo PROTEOBACTÉRIAS que apresentam dois fenótipos principais: bactérias não sulfúricas púrpura e bactérias aeróbicas com bacterioclorofila.
Acetileno, num contexto medicinal, pode ser empregue como um agente oxidante em procedimentos de cauterização e coagulação durante cirurgias, no entanto, seu uso clínico é raro e limitado devido aos riscos associados à sua manipulação e armazenamento.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Sequências de DNA que codificam o RNA RIBOSSÔMICO e os segmentos de DNA separando os genes individuais do RNA ribossômico, citados como DNA ESPAÇADOR RIBOSSÔMICO.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Enzima encontrada em bactérias. Catalisa a redução de FERREDOXINA e outras substâncias na presença de hidrogênio molecular e está envolvida no transporte de elétrons da fotossíntese bacteriana.
Espécie de bactéria Gram-negativa que funciona como inóculo (ou inoculadora) de nitrogênio para feijões secos, especialmente espécies do gênero PHASEOLUS.
Gênero de planta da família FABACEAE. As gomas e agentes de curtimento obtidos de Acacia são chamados de GOMA ARÁBICA. O nome comum de catechu é mais comumente usado para Areca catechu (ARECA).
Gênero de plantas (família FABACEAE) contendo uma CALCONA denominada cuculcanina.
Mutagênese onde a mutação é causada pela introdução de sequências estranhas de DNA em um gene ou sequência extragênica. Isto pode ocorrer espontaneamente in vivo ou ser experimentalmente induzido in vivo ou in vitro. As inserções do DNA pró-viral no, ou adjacente à, proto-oncogenes podem interromper a TRADUÇÃO GENÉTICA das sequências de codificação ou interferir com elementos regulatórios de reconhecimento, e causar expressão não regulada de proto-oncogenes resultando em formação de tumor.
Combinação simbiótica (organismo duplo) do MICÉLIO de FUNGO com as RAÍZES DE PLANTAS. As raizes de quase todas as plantas superiores exibem esta relação mutualmente benéfica, em que o fungo supre a planta com a água e os sais minerais, e a planta supre o fungo com os CARBOIDRATOS. Há dois tipos principais de micorrizas: ectomicorrizas e endomicorrizas.
Gênero de bactérias (família BURKHOLDERIACEAE) Gram-negativas, aeróbicas, formato em bastonete, movimentando-se através de FLAGELOS peritriquiais. O gênero foi anteriormente denominado Wautersia e as espécies chamadas de RALSTONIA.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Processo parassexual que ocorre em BACTÉRIAS, ALGAS, FUNGOS e EUCARIOTOS ciliados, em que ocorre troca de material cromossômico durante a fusão de duas células. Em bactérias, esta transferência de material genético é unidirecional; em eucariotos ciliados a troca é bidirecional. Em algas e fungos é uma forma de reprodução sexuada, com a união dos gametas masculino e feminino.
Família de pequenos organismos Gram-negativos, frequentemente parasitas de humanos e outros animais, causadores de doenças que podem ser transmitidas por vetores invertebrados.
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Enzima que catalisa a conversão de ATP, L-glutamato e NH3 para ADP, ortofosfato e L-glutamina. Também age mais lentamente sobre 4-metileno-L-glutamato. EC 6.3.1.2.
Família de plantas (ordem Urticales, subclasse Hamamelidae, classe Magnoliopsida) mais conhecidas por seus membros Cannabis e lúpulo.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Micro-organismos benéficos (bactérias ou fungos) encapsulados em algum material carregador e aplicados ao ambiente para remediação e aumento da produtividade agrícola.
Correspondência sequencial de nucleotídeos em uma molécula de ácido nucleico com os de outras moléculas de ácido nucleico. A homologia de sequência é uma indicação da relação genética de organismos diferentes e a função gênica.
É o componente biologicamente ativo de lipopolissacarídeos. Exibe marcante atividade endotóxica e propriedades imunogênicas.
Uso de endonucleases de restrição para analisar e gerar um mapa físico de genomas, genes ou outros segmentos de DNA.
Gênero de plantas da família FABACEAE.
Ácidos dicarboxílicos referem-se a um tipo específico de ácido orgânico que possui dois grupos funcionais carboxilo (-COOH) em sua molécula, o que lhes confere propriedades únicas e importante no metabolismo energético e na síntese de biomoléculas em seres vivos.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)
Seguimentos intergênicos de DNA que estão entre os genes de RNA ribossômico (espaçadores transcritos internos) e entre as unidades de repetição em tandem de DNAr (espaçadores transcritos externos e espaçadores não transcritos)
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
5,7,3',4'-tetra-hidroxi-flavona, uma das FLAVONAS.
Enzimas que catalisam a transferência de N-acetilglucosamina de um nucleosídeo difosfato N-acetilglucosamina para uma molécula aceptora que é frequentemente um outro carboidrato. EC 2.4.1.-.
Em bactérias, um grupo de genes metabolicamente relacionados com um promotor comum, cuja transcrição em um único RNA MENSAGEIRO policistrônico está sob controle de uma REGIÃO OPERADORA.
Ácido ribonucleico das bactérias, que tem papéis regulatórios e catalíticos, tanto quanto envolvimento na síntese proteica.

Rhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, encontradas no solo. Elas têm a capacidade de fixar nitrogênio em simbiose com plantas leguminosas, formando nódulos nas raízes dessas plantas. Nesses nódulos, as bactérias Rhizobium convertem o nitrogênio atmosférico em amônia, que é então utilizada pelas plantas como fonte de nitrogênio para sua crescimento e desenvolvimento. Essa relação simbiótica é benéfica para ambos os organismos envolvidos e desempenha um papel importante no ciclo do nitrogênio na natureza. Além disso, a fixação de nitrogênio por essas bactérias reduz a necessidade de fertilizantes à base de nitrogênio, o que pode ser benéfico para o meio ambiente e a sustentabilidade da agricultura.

"Rhizobium leguminosarum" é um tipo específico de bactéria que estabelece uma relação simbiótica com plantas leguminosa, o que significa que ambos os organismos beneficiam-se mutuamente desta associação. Essas bactérias vivem nos nódulos das raízes das plantas leguminosas, onde convertem o nitrogênio atmosférico em formas de nitrogênio que a planta pode utilizar para crescer e se desenvolver.

Em troca, a planta fornece carboidratos à bactéria, que são usados como fonte de energia. A associação entre "Rhizobium leguminosarum" e plantas leguminosas é importante para a fixação de nitrogênio no solo, o que pode melhorar a fertilidade do solo e beneficiar outras culturas que crescem na mesma área.

A espécie "Rhizobium leguminosarum" inclui três biovars: viceae, trifolii e phaseoli, cada um dos quais forma nódulos em diferentes hospedeiros de plantas leguminosas. Por exemplo, o biovar viceae é capaz de formar nódulos em plantas do gênero Vicia (como a ervilha), enquanto o biovar trifolii forma nódulos em Trifolium (trevo). O biovar phaseoli, por outro lado, forma nódulos em Phaseolus (feijão).

Em resumo, "Rhizobium leguminosarum" é uma bactéria simbiótica que vive nos nódulos das raízes de plantas leguminosas e ajuda a fixar o nitrogênio atmosférico, beneficiando tanto a planta hospedeira quanto o solo em que cresce.

Rhizobium etli é uma bactéria fixadora de nitrogênio que forma nódulos radiculares em plantas leguminosas, particularmente na espécie Phaseolus vulgaris (feijão-comum). Essa bactéria estabelece simbiose com as raízes das plantas, convertendo o nitrogênio atmosférico em formas utilizáveis pelas plantas, como amônia e nitrato. Isso promove o crescimento da planta e aumenta a fertilidade do solo. A R. etli é originária de regiões centrais e sul do México e é amplamente estudada por sua interação simbiótica com plantas leguminosas e seu potencial na agricultura sustentável.

"Rhizobium tropici" é uma bactéria que fixa nitrogênio, o que significa que ela pode converter o nitrogênio gasoso da atmosfera em formas utilizáveis de nitrogênio para as plantas. Essa bactéria é encontrada principalmente no solo tropico e subtropical e tem a capacidade de estabelecer relações simbióticas com leguminosas, formando nódulos radiculares nas raízes das plantas hospedeiras. Dentro dos nódulos, as bactérias fornecem às plantas fontes de nitrogênio, enquanto recebem carboidratos em troca. Essa interação simbiótica é benéfica para o crescimento e desenvolvimento das plantas, especialmente em solos pobres em nutrientes. Além disso, "Rhizobium tropici" é conhecida por sua resistência a condições ambientais adversas, como altas temperaturas e secura, o que a torna uma espécie particularmente adaptada às regiões tropicais.

Em termos médicos, a fixação de nitrogênio geralmente não é usada como um termo isolado, mas pode se referir ao processo pelo qual o nitrogênio gasoso (N2) é convertido em uma forma utilável de nitrogênio, geralmente amoníaco (NH3), que pode ser incorporado em compostos orgânicos. Este processo é fundamental para a sobrevivência e crescimento dos organismos, particularmente as plantas, porque o nitrogênio é um componente essencial das proteínas, ácidos nucleicos e outras moléculas biologicamente importantes.

A fixação de nitrogênio geralmente é realizada por certos tipos de bactérias que contêm enzimas especiais chamadas nitrogenases. Essas bactérias podem ser livres na natureza ou viver em simbiose com plantas, como as bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nos nódulos das raízes de leguminosas (por exemplo, feijão, soja e ervilha). Algumas bactérias também podem fixar nitrogênio em ambientes aquáticos.

Em um contexto clínico mais específico, o termo "fixação de nitrogênio" pode se referir ao uso terapêutico de compostos de nitrogênio, como a nitroglicerina, para tratar doenças cardiovasculares. Neste contexto, a fixação de nitrogênio refere-se à redução do óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador produzido pelas células endoteliais dos vasos sanguíneos, a partir de compostos de nitrogênio. O óxido nítrico causa relaxamento do músculo liso vascular e, portanto, dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e alivia a angina de peito (dor no peito causada por insuficiência de oxigênio no miocárdio).

Fabaceae, também conhecida como Leguminosae, é uma extensa família de plantas que inclui árvores, arbustos e ervas. A família Fabaceae é reconhecida por seus frutos característicos em forma de vagem (daí o nome alternativo "Leguminosae"), contendo geralmente um ou dois conjuntos de sementes.

Muitas espécies desta família são economicamente importantes para os seres humanos, fornecendo fontes valiosas de alimentos, como feijões, lentilhas, grãos de bico e soja, além de madeira, óleo vegetal, fibras e produtos farmacêuticos. Algumas espécies também são cultivadas para fins ornamentais devido às suas flores vistosas.

Em um contexto médico ou farmacológico, várias espécies de Fabaceae têm propriedades medicinais e podem ser usadas no tratamento de uma variedade de condições de saúde. Por exemplo, a casca da raiz de *Glycyrrhiza glabra* (regaliz) tem propriedades anti-inflamatórias e expectorantes e pode ser usada no tratamento de doenças respiratórias; os grãos de *Trigonella foenum-graecum* (fenugreco) têm propriedades hipoglicemiantes e podem ajudar no controle da diabetes; e extratos de *Cassia senna* (senna) são usados como laxantes para tratar o estreitamento do cólon.

No entanto, é importante observar que algumas espécies de Fabaceae também podem conter compostos tóxicos e seu uso indevido pode resultar em efeitos adversos ou intoxicação. Portanto, qualquer uso medicinal deve ser feito sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado.

"Sinorhizobium meliloti" é uma bactéria fixadora de nitrogênio que forma nódulos radicícolas em plantas hospedeiras do gênero Medicago, como a treva-roxa e a treva-branca. Essa bactéria estabelece uma relação simbiótica com as raízes das plantas, convertendo o nitrogênio atmosférico em formas utilizáveis pelas plantas, como amônia. Em troca, a planta fornece carboidratos à bactéria para sua crescimento e multiplicação. A fixação de nitrogênio promovida por "Sinorhizobium meliloti" é fundamental para a saúde do solo e o ciclo de nutrientes em ecossistemas naturais e agricultura sustentável.

Rhizobiaceae é uma família de bactérias gram-negativas, predominantemente livres e aeróbicas, que vivem no solo ou em associação simbiótica com plantas. A família inclui gêneros notáveis como Rhizobium, Bradyrhizobium e Sinorhizobium, que são conhecidos por formar nódulos radiculares em leguminosas e fixar nitrogênio atmosférico. Essas bactérias desempenham um papel importante na agricultura sustentável, pois promovem o crescimento das plantas e reduzem a necessidade de fertilizantes à base de nitrogênio. Além disso, alguns membros da família Rhizobiaceae também podem causar doenças em plantas, como por exemplo a Agrobacterium que causa tumores radiculares em diversas espécies vegetais.

Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.

As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.

Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.

Os nódulos radiculares em plantas são estruturas especializadas found in the roots of alguns tipos de plantas, particularmente aquelas da família Fabaceae (anteriormente conhecida como Leguminosae), mas também podem ser encontrados em outras famílias. Eles resultam de uma associação simbiótica entre as raízes das plantas e bactérias fixadoras de nitrogênio, geralmente do gênero Rhizobia.

Dentro dos nódulos radiculares, as bactérias vivem em células especializadas chamadas bacteroides, onde converterem o nitrogênio atmosférico em amônia, um composto que a planta pode usar como fonte de nitrogênio para sua crescimento e desenvolvimento. Em troca, a planta fornece carboidratos e outros nutrientes às bactérias.

Este processo de fixação de nitrogênio é crucial para o ciclo do nitrogênio na natureza, pois ajuda a converter o nitrogênio gasoso inutilizável em formas utilizáveis ​​pelas plantas e outros organismos. Além disso, os nódulos radiculares podem fornecer às plantas uma fonte local de nitrogênio, reduzindo sua dependência dos fertilizantes sintéticos e promovendo a sustentabilidade agrícola.

Medicago sativa, comumente conhecida como alfafa ou trevo-de-besta, é uma espécie de planta leguminosa do gênero Medicago. É nativa da região mediterrânea e cresce como uma erva perene em climas temperados. A alfafa é amplamente cultivada como forragem para alimentação de animais devido ao seu alto teor de proteínas e nutrientes. Além disso, as folhas e sementes da planta são usadas em suplementos dietéticos e medicinais naturais para humanos. A alfafa tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e é rica em vitaminas e minerais. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de consumir suplementos à base de alfafa, especialmente para pessoas com doenças autoimunes ou que estão tomando medicamentos anticoagulantes, pois a planta pode interagir com esses fatores.

Na medicina, nodulação é o termo usado para descrever a formação ou presença de nódulos, que são pequenas massas ou protuberâncias arredondadas. Esses nódulos podem ocorrer em diversos tecidos e órgãos do corpo, como pulmões, tiroide, pele, entre outros. A nodulação pode ser benigna (não cancerosa) ou maligna (cancerosa), dependendo da causa subjacente. Algumas causas comuns de nodulação incluem infecções, inflamação, cicatrizes, tumores benignos e malignos, entre outros. O diagnóstico e tratamento da nodulação geralmente dependem da sua localização, tamanho, número e características, além da avaliação dos fatores de risco associados à doença subjacente.

"Sinorhizobium" é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas e ácido-lábiles que forma nódulos radiculares em plantas leguminosas e fixa nitrogênio atmosférico. Essas bactérias são encontradas no solo e formam relações simbióticas com as raízes de plantas leguminosas, como soja, ervilha e feijão. Ao formar nódulos radiculares, elas fornecem nitrogênio às plantas, enquanto recebem carboidratos em troca. Essa interação simbiótica é importante para a saúde do solo e para a agricultura sustentável, pois reduz a necessidade de fertilizantes à base de nitrogênio. Além disso, o gênero Sinorhizobium também inclui espécies que podem causar doenças em plantas, como a mancha bacteriana da soja.

Eu sou désolé, mais a expressão "genes bacterianos" não é exatamente uma definição médica em si. No entanto, posso fornecer-lhe informação sobre os genes bacterianos em um contexto científico.

Em termos simples, os genes bacterianos referem-se aos segmentos de DNA presentes em bactérias que contêm as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas e RNAs específicos. Esses genes desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, e sobrevivência das bactérias.

Alguns fatos interessantes sobre os genes bacterianos incluem:

1. Estrutura geral: A maioria dos genes bacterianos é composta por sequências de DNA que codificam proteínas (genes estruturais) e outras sequências reguladoras que controlam a expressão gênica.
2. Plasmídeos: Algumas bactérias podem conter pequenos cromossomos extracromossômicos chamados plasmídeos, que também carregam genes adicionais. Esses genes podem codificar características benéficas ou prejudiciais para a bactéria hospedeira, como resistência a antibióticos ou toxinas produzidas por patógenos.
3. Transmissão horizontal de genes: Em ambientes bacterianos, os genes podem ser transferidos entre diferentes espécies através de mecanismos como a conjugação, transdução e transformação. Isso permite que as bactérias adquiram rapidamente novas características, o que pode levar ao desenvolvimento de resistência a antibióticos ou à evolução de novas cepas patogênicas.
4. Expressão gênica: A expressão dos genes bacterianos é controlada por uma variedade de fatores, incluindo sinais químicos e ambientais. Esses fatores podem ativar ou inibir a transcrição e tradução dos genes, o que permite que as bactérias se adaptem rapidamente a diferentes condições.
5. Genômica bacteriana: O advento da genômica bacteriana permitiu o mapeamento completo de vários genomas bacterianos e revelou uma grande diversidade genética entre as espécies. Isso tem fornecido informações valiosas sobre a evolução, fisiologia e patogênese das bactérias.

'Phaseolus' é um género botânico que inclui várias espécies de plantas leguminosas, comumente conhecidas como feijões. A espécie mais conhecida e cultivada no mundo é o Phaseolus vulgaris, que inclui diversos tipos de feijão comuns, como feijão-fradinho, feijão-negro, feijão-verde e feijão-borrego.

Outras espécies do género Phaseolus incluem o Phaseolus lunatus (feijão-do-mato ou feijão-de-lata), Phaseolus coccineus (feijão-cipó ou feijão-fava) e Phaseolus acutifolius (tepary).

Estas plantas são originárias das Américas e têm sido cultivadas por milhares de anos como uma fonte importante de proteínas, carboidratos e outros nutrientes na dieta humana. Além disso, as sementes e folhas de algumas espécies de Phaseolus são utilizadas em medicina tradicional para tratar diversas condições de saúde.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Bradyrhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não simbióticas que pertence à família Bradyrhizobiaceae. Essas bactérias são conhecidas por formar nódulos radiculares em plantas leguminosas, mas diferentemente de outros rhizobia, elas não fixam nitrogênio em associação simbiótica com essas plantas. Em vez disso, elas são capazes de realizar a fixação de nitrogênio no solo, o que pode contribuir para a fertilidade do solo.

As bactérias Bradyrhizobium são móveis e possuem um único flagelo polar. Elas são capazes de metabolizar uma variedade de substratos orgânicos, incluindo açúcares, aminoácidos e ácidos orgânicos. Algumas espécies de Bradyrhizobium também podem desempenhar um papel importante na biodegradação de poluentes orgânicos no solo.

Apesar de não formarem nódulos radiculares simbióticos, as bactérias Bradyrhizobium ainda podem estabelecer relações mutualísticas com plantas. Por exemplo, elas podem produzir fitormônios que estimulam o crescimento das plantas e protegem-nas contra patógenos. Em troca, as plantas fornecem carbono e outros nutrientes para as bactérias.

Em resumo, Bradyrhizobium é um gênero de bactérias que podem desempenhar um papel importante na fertilidade do solo e no crescimento das plantas, mesmo sem formar nódulos radiculares simbióticos.

Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:

1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.

2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.

3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.

4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.

5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.

6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.

7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.

8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.

Mesorhizobium é um género de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, pertencente à família das Rhizobiaceae. Estas bactérias são capazes de formar nódulos radiculares em plantas leguminosas e fixar nitrogénio atmosférico, tornando-os importantes para a saúde do solo e a nutrição das plantas. A espécie tipo é Mesorhizobium loti.

A palavra "Mesorhizobium" vem do grego "mesos", que significa médio, e "rhiza", que significa raiz, o que reflete a sua relação simbiótica com as plantas leguminosas e a sua capacidade de formar nódulos radiculares.

As bactérias Mesorhizobium são frequentemente encontradas em solos de diferentes regiões do mundo, incluindo solos agrícolas e naturais. Além disso, eles podem ser isolados a partir dos nódulos radiculares de uma variedade de plantas leguminosas, como a soja, a ervilha e o trevo.

A capacidade das bactérias Mesorhizobium de fixar nitrogénio atmosférico é benéfica para as plantas hospedeiras, pois fornece uma fonte adicional de nitrogênio, um nutriente essencial para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Além disso, a fixação de nitrogênio também pode reduzir a necessidade de fertilizantes sintéticos, o que pode ser benéfico para o meio ambiente.

Em resumo, Mesorhizobium é um género de bactérias gram-negativas que formam uma relação simbiótica com plantas leguminosas e são capazes de fixar nitrogénio atmosférico, o que é benéfico para a saúde das plantas e do meio ambiente.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

Plasmídeos são moléculas de DNA extracromossomais pequenas e circulares que ocorrem naturalmente em bactérias. Eles podem se replicar independentemente do cromossomo bacteriano principal e contêm genes adicionais além dos genes essenciais para a sobrevivência da bactéria hospedeira.

Os plasmídeos podem codificar características benéficas para as bactérias, como resistência a antibióticos ou a toxinas, e podem ser transferidos entre diferentes bactérias através do processo de conjugação. Além disso, os plasmídeos são frequentemente utilizados em engenharia genética como vetores para clonagem molecular devido à sua facilidade de manipulação e replicação.

Medicago é um género de plantas com flor pertencente à família Fabaceae, também conhecida como Leguminosae. Este género inclui várias espécies de ervas anuais e perenes, algumas das quais são utilizadas em aplicações medicinais. A espécie mais conhecida é provavelmente a Medicago sativa, comummente designada por trevo-roxo ou trevo-de-barba, que é cultivada como forrageira para o gado.

Algumas espécies de Medicago têm propriedades medicinais e são utilizadas em diversas aplicações terapêuticas. Por exemplo, extratos de Medicago sativa podem ter propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e neuroprotectoras. Além disso, a Medicago truncatula é frequentemente estudada como um organismo modelo no estudo da biologia das leguminosas, incluindo a interacção entre as plantas e os nódulos de rizóbios fixadores de nitrogénio.

No entanto, antes de utilizar qualquer produto ou suplemento à base de Medicago para fins medicinais, é recomendável consultar um profissional de saúde licenciado para obter conselhos individuais e adequados ao seu estado de saúde específico.

Na medicina, a palavra "ervilhas" geralmente se refere às sementes maduras da planta *Pisum sativum*, que é amplamente cultivada e consumida como alimento em todo o mundo. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever outras espécies de plantas da família Fabaceae (também conhecida como Leguminosae) com sementes semelhantes em aparência e propriedades nutricionais.

As ervilhas são ricas em proteínas, fibra dietética, vitaminas (como a vitamina K, tiamina, folato e vitamina C) e minerais (como ferro, cobre, fósforo, manganês e potássio). Além disso, elas contêm compostos bioativos, como isoflavonas e saponinas, que podem ter propriedades benéficas para a saúde.

Em um contexto clínico, as ervilhas às vezes são usadas em dietas especiais para pessoas com diabetes, pois sua composição rica em fibra e carboidratos complexos pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, as ervilhas têm um índice glicêmico baixo, o que as torna uma boa opção para pessoas que desejam manter uma dieta equilibrada e saudável.

No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ser sensíveis ou alérgicas às ervilhas e suas derivadas, o que pode causar sintomas adversos, variando de leves a graves, dependendo da gravidade da reação. Em casos raros, as pessoas com alergia às ervilhcas podem experimentar anafilaxia, uma reação alérgica perigosa que requer atenção médica imediata.

Polissacarídeos bacterianos referem-se a longas cadeias de carboidratos (açúcares) produzidas por bactérias. Eles desempenham diversos papéis importantes na fisiologia bacteriana, incluindo a proteção contra a fagocitose, formação de biofilmes e participação em processos de adesão e virulência. Existem vários tipos diferentes de polissacarídeos bacterianos, tais como:

1. Capsular polissacarídeos (CPS): São polissacarídeos que estão localizados fora da membrana externa bacteriana e formam uma camada protetora em torno da bactéria. Eles desempenham um papel importante na resistência à fagocitose, ou seja, a capacidade de células do sistema imune de engolir e destruir bactérias.

2. Lipopolissacarídeos (LPS): São encontrados na membrana externa de bactérias gram-negativas e consistem em um lipídio core, um segmento O polissacarídeo e uma porção de proteínas. O LPS é conhecido por desencadear respostas inflamatórias agudas no hospedeiro e é frequentemente associado à patogenicidade bacteriana.

3. Peptidoglicanos: São polissacarídeos presentes nas paredes celulares de bactérias gram-positivas e gram-negativas, sendo compostos por longas cadeias de N-acetilglucosamina e ácido N-acetilmurâmico. Eles fornecem rigidez estrutural à parede celular bacteriana e são alvos importantes para antibióticos como a penicilina.

4. Exopolissacarídeos (EPS): São polissacarídeos secretados por bactérias que podem formar uma matriz extracelular em torno de células bacterianas, agregando-as em biofilmes. EPS pode proteger as bactérias contra ataques imunológicos e antibióticos, tornando-os mais resistentes à terapia.

5. Outros polissacarídeos: Algumas bactérias produzem outros tipos de polissacarídeos, como capsular polissacarídeos e teicóideos, que podem desempenhar papéis importantes em patogenicidade, proteção contra a fagocitose e resistência às defesas imunológicas do hospedeiro.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Medicago truncatula, comumente conhecida como alfafa-anã ou bocking-14, é uma espécie de planta herbácea da família Fabaceae (Leguminosae), originária do Mediterrâneo. É amplamente utilizada em pesquisas científicas, especialmente em genômica e biologia molecular, devido ao seu pequeno genoma diploide e à sua fácil manipulação genética. Além disso, é uma espécie modelo para o estudo de interações planta-microrganismo, particularmente com nódulos radiculares formados por bactérias fixadoras de nitrogênio do gênero Sinorhizobium. Essa planta anual atinge cerca de 20 a 50 cm de altura e produz flores amarelas características.

De acordo com a nomenclatura botânica, "Vicia sativa" refere-se à planta comummente conhecida como ervilha-viciosa ou favada-da-índia. No entanto, é importante notar que esta planta não é nativa da Índia, mas sim originária do Mediterrâneo e sudoeste asiático.

Embora a "Vicia sativa" não seja frequentemente encontrada em definições médicas específicas, algumas partes desta planta podem ter propriedades medicinais ou farmacológicas. Por exemplo, os brotos e sementes de "Vicia sativa" contêm compostos fenólicos e flavonoides, que demonstraram possuir atividade antioxidante e anti-inflamatória em estudos laboratoriais. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a "Vicia sativa" pode ter propriedades hipoglicemiantes e hipolipidêmicas, o que significa que poderia ajudar no tratamento de diabetes e colesterol alto, respectivamente.

No entanto, é crucial salientar que os benefícios potenciais da "Vicia sativa" para a saúde humana ainda necessitam de mais pesquisas clínicas para serem plenamente compreendidos e validados. Portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde qualificado antes de consumir quaisquer suplementos ou extratos à base de "Vicia sativa" ou outras plantas com propriedades medicinais.

A regulação bacteriana da expressão gênica refere-se a um conjunto complexo de mecanismos biológicos que controlam a taxa e o momento em que os genes bacterianos são transcritos em moléculas de RNA mensageiro (mRNA) e, posteriormente, traduzidos em proteínas. Esses mecanismos permitem que as bactérias se adaptem a diferentes condições ambientais, como fonte de nutrientes, temperatura, pH e presença de substâncias químicas ou outros organismos, por meio da modulação da atividade gênica específica.

Existem vários níveis e mecanismos de regulação bacteriana da expressão gênica, incluindo:

1. Regulação a nível de transcrição: É o processo mais comum e envolve a ativação ou inibição da ligação do RNA polimerase (a enzima responsável pela síntese de mRNA) ao promotor, uma região específica do DNA onde a transcrição é iniciada.
2. Regulação a nível de tradução: Esse tipo de regulação ocorre no nível da síntese de proteínas e pode envolver a modulação da ligação do ribossomo (a estrutura responsável pela tradução do mRNA em proteínas) ao sítio de iniciação da tradução no mRNA.
3. Regulação pós-transcricional: Esse tipo de regulação ocorre após a transcrição do DNA em mRNA e pode envolver processos como modificações químicas no mRNA, degradação ou estabilização do mRNA.
4. Regulação pós-traducional: Esse tipo de regulação ocorre após a tradução do mRNA em proteínas e pode envolver modificações químicas nas proteínas, como a fosforilação ou glicosilação, que alteram sua atividade enzimática ou interações com outras proteínas.

Existem diversos mecanismos moleculares responsáveis pela regulação gênica, incluindo:

1. Fatores de transcrição: São proteínas que se ligam a sequências específicas do DNA e regulam a expressão gênica por meio da modulação da ligação do RNA polimerase ao promotor. Alguns fatores de transcrição ativam a transcrição, enquanto outros a inibem.
2. Operons: São clusters de genes que são co-transcritos como uma única unidade de mRNA. A expressão dos genes em um operon é controlada por um único promotor e um único sítio regulador, geralmente localizado entre os genes do operon.
3. ARNs não codificantes: São moléculas de RNA que não são traduzidas em proteínas, mas desempenham funções importantes na regulação da expressão gênica. Alguns exemplos incluem microRNAs (miRNAs), pequenos ARNs interferentes (siRNAs) e ARNs longos não codificantes (lncRNAs).
4. Epigenética: É o estudo dos mecanismos que controlam a expressão gênica sem alterações no DNA. Inclui modificações químicas do DNA, como a metilação do DNA, e modificações das histonas, as proteínas que compactam o DNA em nucleossomas. Essas modificações podem ser herdadas através de gerações e desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento e a diferenciação celular.
5. Interação proteína-proteína: A interação entre proteínas pode regular a expressão gênica por meio de diversos mecanismos, como a formação de complexos proteicos que atuam como repressores ou ativadores da transcrição, a modulação da estabilidade e localização das proteínas e a interferência na sinalização celular.
6. Regulação pós-transcricional: A regulação pós-transcricional é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica após a transcrição do DNA em RNA mensageiro (mRNA). Inclui processos como a modificação do mRNA, como a adição de um grupo metilo na extremidade 5' (cap) e a poliadenilação na extremidade 3', o splicing alternativo, a tradução e a degradação do mRNA. Esses processos podem ser controlados por diversos fatores, como proteínas reguladoras, miRNAs e siRNAs.
7. Regulação pós-tradução: A regulação pós-tradução é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica após a tradução do mRNA em proteínas. Inclui processos como a modificação das proteínas, como a fosforilação, a ubiquitinação e a sumoilação, o enovelamento e a degradação das proteínas. Esses processos podem ser controlados por diversos fatores, como enzimas modificadoras, chaperonas e proteases.
8. Regulação epigenética: A regulação epigenética é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica sem alterar a sequência do DNA. Inclui processos como a metilação do DNA, a modificação das histonas e a organização da cromatina. Esses processos podem ser herdados durante a divisão celular e podem influenciar o desenvolvimento, a diferenciação e a função das células.
9. Regulação ambiental: A regulação ambiental é o processo pelo qual as células respondem a estímulos externos, como fatores químicos, físicos e biológicos. Inclui processos como a sinalização celular, a transdução de sinais e a resposta às mudanças ambientais. Esses processos podem influenciar o comportamento, a fisiologia e o destino das células.
10. Regulação temporal: A regulação temporal é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica em diferentes momentos do desenvolvimento ou da resposta às mudanças ambientais. Inclui processos como os ritmos circadianos, os ciclos celulares e a senescência celular. Esses processos podem influenciar o crescimento, a reprodução e a morte das células.

A regulação gênica é um campo complexo e dinâmico que envolve múltiplas camadas de controle e interação entre diferentes níveis de organização biológica. A compreensão desses processos é fundamental para o entendimento da biologia celular e do desenvolvimento, além de ter implicações importantes para a medicina e a biotecnologia.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Nitrogenase é uma enzima complexa e delicada que desempenha um papel crucial em processos bioquímicos naturais envolvidos na fixação do nitrogênio. Essa enzima é encontrada principalmente em bactérias e archaea, conhecidas como organismos fixadores de nitrogênio, que são capazes de converter o nitrogênio molecular (N2) presente no ar em amônia (NH3), um composto que pode ser facilmente incorporado em outras moléculas e utilizado por organismos vivos.

A enzima é composta por dois componentes principais: o componente dinitrogênio reductase (DNR) e o componente proteína de ferro-enxofre (Fe-Proteína). O DNR é responsável pela redução final do nitrogênio, enquanto a Fe-Proteína age como um intermediário na transferência de elétrons entre as fontes de energia e o próprio DNR.

O processo de fixação de nitrogênio catalisado por nitrogenase é altamente dependente de energia, consumindo aproximadamente 16 moléculas de ATP para cada molécula de nitrogênio reduzida. Além disso, a atividade da enzima é sensível à presença de oxigênio, o que exige que as bactérias fixadoras de nitrogênio desenvolvam mecanismos especiais para proteger a enzima do ambiente rico em oxigênio.

A fixação de nitrogênio é um processo fundamental na manutenção dos ciclos biogeoquímicos e desempenha um papel importante no fornecimento de fontes de nitrogênio para a vida na Terra, particularmente em sistemas agrícolas. A compreensão da estrutura e do mecanismo da enzima nitrogenase tem implicações importantes para o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes e sustentáveis para a produção de fertilizantes e biocombustíveis.

Leghemoglobina é uma proteína hemoproteica que se encontra no nitrogênio fixador de nódulos radiculares das plantas, especialmente nas raízes das leguminosas. Ela desempenha um papel importante na fixação biológica do nitrogênio, uma vez que protege a enzima nitrogenase da inibição causada pela presença de oxigênio molecular. A estrutura da leghemoglobina é semelhante à da hemoglobina encontrada nos vertebrados, com um grupo heme contendo ferro no centro da molécula, responsável pela ligação e transporte de moléculas de oxigênio. No entanto, a leghemoglobina tem uma afinidade muito maior pelo oxigênio do que a hemoglobina, o que é crucial para manter baixos níveis de oxigênio no nódulo radicular e permitir que a nitrogenase funcione adequadamente.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

A soja, ou Glycine max (L.) Merr., é uma planta leguminosa originária da Ásia Oriental. O seu fruto é um tipo de vagem achatada e alongada, contendo normalmente entre 1 a 4 sementes ovais, arredondadas ou ligeiramente angulosas, conhecidas como feijões de soja. Estes feijões podem apresentar diferentes cores, desde amarelo-claro até marrom-escuro, e tamanhos, dependendo da variedade da planta.

Os feijões de soja são ricos em proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e minerais, sendo frequentemente utilizados na alimentação humana e animal. No contexto médico, os feijões de soja podem ser usados como fonte de proteínas em dietas especiais, para ajudar no controle do colesterol sérico e na prevenção de doenças cardiovasculares, entre outros benefícios potenciais para a saúde. Além disso, os feijões de soja podem ser fermentados para produzir alimentos como o tempeh e o miso, que têm propriedades benéficas adicionais para a saúde.

Contudo, é importante ressaltar que as pessoas com alergia à soja devem evitar o consumo de feijões de soja e de qualquer alimento que contenha derivados da soja, visto que isso pode provocar reações adversas e perigosas para a saúde.

Cosmídeos são vectores de clonagem derivados do DNA do bacteriófago lambda. Eles são usados em biologia molecular e engenharia genética para inserir fragmentos de DNA alheio no genoma de bactérias hospedeiras, geralmente a bactéria Escherichia coli. Cosmídeos podem carregar fragmentos de DNA grande, geralmente entre 37 e 48 kilobases (kb) de comprimento.

A estrutura do cosmídeo consiste em um vetor lambda modificado que contém um origem de replicação bacteriana e um gene de resistência à antibiótica, geralmente o gene ampicilina. Além disso, o cosmídeo contém uma sequência de inserção única (cos) do bacteriófago lambda, que é usada para circularizar fragmentos de DNA alheios durante a clonagem em células bacterianas.

Cosmídeos são úteis para a clonagem de grandes fragmentos de DNA porque podem ser empacotados em cabeçotes do bacteriófago lambda e infectar células bacterianas com alta eficiência. Além disso, os cosmídeos permitem a seleção de clones recombinantes que contêm inserções de DNA alheio usando o gene de resistência à antibiótica presente no vetor.

Em resumo, cosmídeos são vectores de clonagem derivados do bacteriófago lambda que permitem a clonagem e amplificação de fragmentos de DNA grande em células bacterianas hospedeiras.

A microbiologia do solo é um ramo da ciência que estuda a diversidade, composição, atividade e interação dos microrganismos no solo. Esses microrganismos incluem bactérias, fungos, protozoários, algae e vírus, entre outros. O solo é um ambiente extremamente complexo e heterogêneo, com uma grande variedade de fatores abióticos que influenciam a distribuição e atividade dos microrganismos, tais como pH, umidade, temperatura, composição química e estrutura física.

Os microrganismos do solo desempenham papéis importantes na ciclagem de nutrientes, formação e manutenção da estrutura do solo, decomposição de matéria orgânica, controle de pragas e doenças, entre outros. Além disso, o solo é também um reservatório de microrganismos que podem ser benéficos ou patogênicos para as plantas e animais, incluindo os humanos.

A microbiologia do solo tem aplicações importantes em diversas áreas, como agricultura sustentável, bioremedição de solos contaminados, produção de biofertilizantes e biopesticidas, entre outras. A compreensão dos processos microbianos no solo é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que permitam a melhoria da qualidade do solo, aumento da produtividade agrícola e mitigação dos impactos ambientais das atividades humanas.

De acordo com a faculdade de medicina da Universidade de Washington, Lespedeza não é um termo reconhecido na medicina ou biologia médica. Lespedeza pertence à família Fabaceae e é um género de plantas com flor que inclui cerca de 50 espécies originárias principalmente do leste da Ásia, mas também do sudeste da Europa e América do Norte. Algumas espécies de Lespedeza são utilizadas em medicina tradicional asiática, no entanto, não existem definições médicas amplamente aceites ou usos generalizados para o termo Lespedeza na prática clínica ocidental.

Teste de Complementação Genética é um método laboratorial utilizado em estudos de genética para determinar se dois genes mutantes estão localizados na mesma região (locus) de um cromossomo ou em loci diferentes. Esse teste consiste em crossar duas linhagens de organismos, cada uma portadora de uma mutação diferente no gene de interesse. Em seguida, é avaliada a presença ou ausência da atividade do gene em indivíduos resultantes desta cruzamento (F1). Se os genes mutantes forem complementados, ou seja, se a atividade do gene for restaurada nos indivíduos F1, isso sugere que as mutações estão localizadas em loci diferentes. Por outro lado, se a atividade do gene continuar ausente nos indivíduos F1, isso sugere que as mutações estão na mesma região de um cromossomo. O Teste de Complementação Genética é uma ferramenta importante para o mapeamento e a identificação de genes em diversos organismos, incluindo bactérias, leveduras, plantas e animais.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

De acordo com a nomenclatura botânica, "Trifolium" é um género que inclui várias espécies de plantas com flor, comumente conhecidas como trevo. A palavra "Trifolium" vem do latim e significa "três folhas", o que reflete a morfologia característica das folhas compostas por três folíolos em muitas espécies de trevo.

Embora seja mais conhecido como um termo botânico, o termo "Trifolium" pode ser encontrado em alguns contextos médicos ou farmacológicos, uma vez que algumas espécies de trevo têm propriedades medicinais ou fitoterápicas. Por exemplo, o trevo-roxo (Trifolium pratense) é frequentemente usado em suplementos dietéticos e em medicina tradicional para alívio de sintomas como inflamação, menopausa e doenças cardiovasculares.

No entanto, é importante notar que o uso de plantas medicinais pode estar associado a riscos e interações com outros medicamentos, pelo que se recomenda consultar um profissional de saúde antes de consumir quaisquer suplementos à base de ervas ou plantas.

De acordo com a medicina e biologia, plantas são organismos eucariotos, photoautotróficos, que pertencem ao reino Plantae. Elas produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, processo no qual utilizam a luz solar, água e dióxido de carbono para produzir glicose e oxigênio. As plantas apresentam células com parede celular rica em celulose e plastídios, como os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese.

As plantas possuem grande importância na medicina, visto que muitas drogas e fármacos são derivados diretamente ou indiretamente delas. Algumas espécies de plantas contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, analgésicas, antibióticas e antivirais, entre outras. Estes compostos vegetais são utilizados na fabricação de remédios ou podem ser aproveitados em sua forma natural, como no caso da fitoterapia.

Em resumo, as plantas são organismos photoautotróficos, que possuem células com parede celular e plastídios, sendo essenciais para a produção de oxigênio na biosfera e fornecedoras de matéria-prima para diversos setores, incluindo o medicinal.

Elementos de DNA transponíveis, também conhecidos como transposões ou genes saltitantes, são trechos de DNA que podem se mover e se copiar para diferentes loci no genoma. Eles foram descobertos por Barbara McClintock em milho na década de 1940 e desde então, têm sido encontrados em todos os domínios da vida.

Existem dois tipos principais de elementos transponíveis: de DNA e de RNA. Os elementos de DNA transponíveis são compostos por uma sequência de DNA que codifica as enzimas necessárias para sua própria cópia e transposição, geralmente chamadas de transposase. Eles podem se mover diretamente de um local do genoma para outro, geralmente resultando em uma inserção aleatória no novo locus.

Os elementos de RNA transponíveis, por outro lado, são primeiro transcritos em RNA e depois retrotranspostos de volta ao DNA usando a enzima reversa-transcriptase. Eles são divididos em dois subtipos: LTR (long terminal repeat) e não-LTR. Os elementos LTR contêm sequências repetidas em seus terminais longos, enquanto os não-LTR não possuem essas sequências.

A atividade dos elementos transponíveis pode resultar em uma variedade de efeitos genéticos, incluindo mutações, rearranjos cromossômicos, e alterações na expressão gênica. Embora muitas vezes sejam considerados "genes egoístas" porque parecem não fornecer nenhum benefício ao organismo hospedeiro, eles também podem desempenhar um papel importante no processo de evolução genética.

"Agrobacterium tumefaciens" é uma bactéria Gram-negativa do solo que tem a capacidade única de transferir geneticamente material para as células de plantas. Essa transferência geralmente resulta em um crescimento anormal e tumoriforme na planta hospedeira, o que levou ao nome científico da bactéria, que significa "bactéria que causa tumores".

A capacidade de A. tumefaciens de transferir DNA para as células vegetais é devido a um plasmídeo (pequeno anel de DNA circular) chamado Ti plasmídeo (plasmídeo do tumor da coroa). O Ti plasmídeo contém genes que codificam proteínas envolvidas no processo de transferência de DNA e na indução de crescimento tumoral.

Este mecanismo é amplamente explorado em biotecnologia vegetal para a introdução de genes desejados em plantas, um processo conhecido como transformação genética baseada em Agrobacterium. Isso permite a adição de genes que conferem resistência a pragas ou tolerância a estresse ambiental, entre outras características desejáveis.

De acordo com a faculdade de medicina da Universidade de Washington, Tephrosia é um gênero de plantas que inclui cerca de 300 espécies. Algumas espécies de Tephrosia contêm compostos tóxicos, como a rotenona, que podem afetar o sistema nervoso central e causar problemas respiratórios em humanos e animais. A ingestão ou exposição prolongada às partes da planta pode resultar em sintomas como vômitos, diarréia, salivação excessiva, convulsões e, em casos graves, morte. No entanto, é importante notar que algumas espécies de Tephrosia são usadas na medicina tradicional para tratar uma variedade de condições, como doenças da pele, problemas respiratórios e inflamação. Antes de usar qualquer parte de uma planta para fins medicinais, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado.

'Vicia' é um género botânico que inclui várias espécies de plantas leguminosas, comumente conhecidas como ervilhacas ou favas. No entanto, em termos médicos, o termo 'Vicia' não tem uma definição específica ou um uso clínico direto. Portanto, não há uma definição médica para 'Vicia'.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Alphaproteobacteria é uma classe de bactérias gram-negativas que pertence ao filo Proteobacteria. Esta classe inclui uma grande diversidade de bactérias, desde organismos livre-vagantes em ambientes aquáticos e terrestres até organismos simbióticos e patogénicos que infectam plantas e animais, incluindo humanos.

Alguns exemplos bem conhecidos de Alphaproteobacteria incluem a bactéria fotossintética Rhizobium, que forma nódulos nas raízes de plantas leguminosas e fixa nitrogênio, e a bactéria patogénica Brucella, que causa a brucelose em animais e humanos.

As Alphaproteobacteria são caracterizadas por ter um único flagelo polar ou vários flagelos polares, e possuem um complexo de membrana interna incomum chamado sistema de transporte tipo III (TTSS), que é usado para injectar proteínas e outras moléculas em células hospedeiras durante a infecção.

A classe Alphaproteobacteria está dividida em vários ordens, incluindo Rhizobiales, Rhodobacterales, Caulobacterales, e Rickettsiales, entre outros. Cada ordem contém gêneros e espécies distintas com diferentes características e hábitats.

O acetileno é um gás incolor, inflamável e com um cheiro característico. Quimicamente, é classificado como um alcino, o que significa que possui ligações triplas de carbono-hidrogênio em sua molécula (C2H2). É produzido naturalmente em ambientes reduzidos, como em alguns processos industriais e no interior do intestino de certos animais.

Na medicina, o acetileno não é usado diretamente como um tratamento ou procedimento. No entanto, ele pode ser gerado a partir da reação entre água e cálcio carbida (CaC2), que é às vezes utilizada em dispositivos portáteis para fornecer oxigênio e acetileno para o tratamento de feridas infectadas, especialmente em situações de campo ou em ambientes remotos. Neste processo, a água reage com o cálcio carbida para produzir acetileno e cal (Ca(OH)2). O oxigênio é fornecido separadamente nesses dispositivos. A mistura de oxigênio e acetileno é então queimada para gerar uma chama extremamente quente, aproximadamente 3.500 graus Celsius, que pode ser usada para desinfetar e cauterizar feridas.

É importante ressaltar que o uso médico do acetileno é limitado e geralmente restrito a situações especiais devido à disponibilidade e segurança dos métodos alternativos de tratamento de feridas. Além disso, o manuseio incorreto do cálcio carbida e da geração de acetileno pode resultar em riscos significativos, como explosões e incêndios.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Desculpe, mas a expressão "DNA ribossómico" é um termo incomum e possivelmente impreciso na biologia molecular e genética. O que você provavelmente está procurando é "**RNA ribossomal**" (rRNA), que desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas no ribossoma. Os ribossomas são complexos macromoleculares compostos por proteínas e quatro tipos diferentes de RNA: rRNA, mRNA (RNA mensageiro), tRNA (RNA de transferência) e vários pequenos RNAs nucleares (snRNA).

Os rRNAs são componentes essenciais dos ribossomas, presentes em ambas as subunidades grande e pequena do ribossoma. Eles desempenham um papel crucial na tradução da informação genética codificada no mRNA em uma sequência de aminoácidos durante a síntese de proteínas. Existem diferentes tipos de rRNAs, como o rRNA 16S, 23S e 5S nos ribossomas procariotos e os rRNAs 18S, 28S, 5.8S e 5S em ribossomas eucariotos. A estrutura e a função dos rRNAs são frequentemente estudadas na biologia molecular, genética e evolução, fornecendo informações valiosas sobre a organização e o funcionamento dos ribossomas e o processo de tradução geral.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Hidrogenase é uma enzima que catalisa a reversível redução de prótons (H+) em hidrogênio molecular (H2). Essa reação desempenha um papel importante em alguns processos metabólicos, especialmente em organismos anaeróbicos e fotossintéticos. Existem diferentes tipos de hidrogenases, mas geralmente elas contêm níquel, ferro-enxofre ou ambos como cofatores essenciais para a sua atividade catalítica. A hidrogenase desempenha um papel importante na produção e utilização de hidrogênio em organismos vivos, o que tem implicações significativas no desenvolvimento de tecnologias de energia renovável e biotecnologia.

Rhizobium phaseoli é uma bactéria fixadora de nitrogênio que forma nódulos radiculares em plantas de feijão-comum (Phaseolus vulgaris). Essa bactéria estabelece simbiose com as raízes das plantas, convertendo o nitrogênio atmosférico em formas utilizáveis pelas plantas, como amônia e nitrato. Em troca, a planta fornece carboidratos à bactéria para sua crescimento e reprodução. A formação de nódulos radiculares por R. phaseoli é um exemplo importante da interação simbiótica entre bactérias e plantas, que desempenha um papel crucial no ciclo do nitrogênio na natureza e promove o crescimento saudável das culturas de feijão-comum.

A Acácia é um gênero botânico de plantas lenhosas da família Fabaceae (Leguminosae), que inclui cerca de 1.300 espécies diferentes. A maioria das acácias é nativa dos climas tropicais e subtropicais, especialmente na Austrália e em partes da África.

Algumas espécies de acácia são conhecidas por suas flores amarelas ou brancas distintivas e por sua madeira dura e resistente. Além disso, algumas espécies produzem uma substância chamada goma arábica, que é usada em vários produtos alimentícios e industriais.

No contexto médico, a acácia pode ser mencionada como um componente de alguns suplementos dietéticos ou medicamentos à base de plantas. Por exemplo, a casca da espécie Acacia senegal é usada como uma fonte de goma arábica, que pode ser usada como um agente emulsionante ou espessante em alimentos e cosméticos. Além disso, algumas pesquisas sugeriram que alguns compostos extraídos da acácia podem ter propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas, mas são necessarias mais investigações para confirmar esses efeitos e determinar sua segurança e eficácia.

'Mimosa' não é um termo usado na medicina ou no campo da saúde. É o nome científico de um gênero de plantas com cerca de 400 espécies, nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais do mundo. A mais conhecida delas é a Mimosa pudica, também chamada de "sensitiva" ou "preguiçosa", que tem folhas que se fecham ao toque ou à exposição de calor. Portanto, sem mais informações, não posso fornecer uma definição médica para 'Mimosa'.

A mutagênese insercional é um tipo específico de mutação genética induzida por agentes externos, como retrovírus ou transposões (elementos genéticos móveis), que introduzem seu próprio material genético em locais aleatórios do genoma hospedeiro. Esse processo geralmente resulta na inativação ou alteração da expressão dos genes em que ocorre a inserção, uma vez que pode interromper a sequência de DNA necessária para a produção de proteínas funcionais ou afetar a regulação da transcrição gênica.

Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas genéticas e biológicas, especialmente no mapeamento e clonagem de genes, bem como no estudo dos mecanismos moleculares que controlam a expressão gênica. Além disso, a mutagênese insercional tem sido empregada no desenvolvimento de modelos animais para estudar doenças humanas e avaliar a segurança e eficácia de terapias genéticas. No entanto, é importante ressaltar que essa abordagem também pode levar à ocorrência de efeitos indesejados ou inesperados, especialmente se os elementos inseridos interferirem com genes essenciais para a sobrevivência ou função normal dos organismos.

Micorrizas referem-se a uma relação simbiótica mutualística entre fungos e as raízes de plantas vasculares. Neste tipo de associação, o micélio do fungo coloniza as células da raiz da planta, geralmente nos tecidos corticais ou endodermais, formando estruturas chamadas hifas intracelulares ou extracelulares.

Existem basicamente dois tipos de micorrizas: ectomicorrhizas e endomicorrhizas. As ectomicorrhizas são mais comuns em árvores e arbustos, e neste caso, o fungo forma uma camada sheath-like (manto) ao redor da extremidade da raiz e penetra nos tecidos corticais da planta. Já as endomicorrhizas são mais diversificadas e podem ser encontradas em vários grupos de plantas, incluindo monilophyta, pteridophyta, lycopodiophyta e angiospermas. Neste tipo de micorrizas, o fungo penetra diretamente nas células da raiz, formando estruturas chamadas arbusculos, que aumentam a superfície de contato entre os dois organismos, facilitando a troca de nutrientes.

A associação micorrízica é benéfica para ambas as espécies envolvidas. O fungo recebe carboidratos da planta, enquanto a planta recebe nutrientes como fósforo, nitrogênio e outros minerais do solo, que são absorvidos mais eficientemente pelo micélio do fungo devido à sua maior área de superfície. Além disso, as micorrizas também podem proteger a planta contra patógenos do solo, aumentar a tolerância à seca e melhorar a estabilidade estrutural do solo.

"Cupriavidus" é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas e móveis que pertence à família Burkholderiaceae. Essas bactérias são aeróbicas obrigatórias quando crescem em meio de nitrato ou tiosulfato como aceitadores de elétrons. Elas são catalase-positivas e oxidase-negativas, e geralmente apresentam um ou dois flagelos polares.

As espécies de Cupriavidus são encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água doce e ambientes clínicos. Algumas espécies, como a C. taiwanensis e a C. metallidurans, são capazes de metabolizar uma ampla gama de compostos orgânicos e inorgânicos, incluindo metais pesados, o que lhes confere a capacidade de sobreviver em ambientes hostis.

No entanto, algumas espécies de Cupriavidus também podem ser patogênicas para humanos e outros animais. Por exemplo, a C. necrobacillus é uma causa conhecida de infecções osteoarticulares e endocárdicas em humanos, enquanto a C. gilardii tem sido associada a infecções respiratórias e sangüíneas em pacientes imunocomprometidos.

Em resumo, Cupriavidus é um gênero de bactérias gram-negativas que podem ser encontradas em uma variedade de habitats e possuem a capacidade de metabolizar uma ampla gama de compostos orgânicos e inorgânicos. Algumas espécies podem ser patogênicas para humanos e outros animais, causando infecções em diferentes sítios do corpo.

Uma sequência de carboidratos, em termos bioquímicos, refere-se a uma cadeia de moléculas de açúcar (chamadas monossacarídeos) unidas por ligações glicosídicas. Essa estrutura é também conhecida como oligossacarídeo ou polissacarídeo, dependendo do número de monossacarídeos que a compõem.

Existem vários tipos de sequências de carboidratos, incluindo:

1. Disacarídeos: São formados por duas unidades de monossacarídeos ligadas. Um exemplo é a sacarose, que consiste em glicose e frutose.

2. Oligossacarídeos: São formados por um pequeno número (geralmente menos de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles são frequentemente encontrados como cadeias laterais em proteínas e lípidos na superfície das células.

3. Polissacarídeos: São formados por um grande número (geralmente mais de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles podem ser lineares ou ramificados e incluem polímeros importantes como amido, celulose e glicogênio.

A sequência exata dos monossacarídeos e as ligações entre eles podem influenciar a função e a estrutura da molécula de carboidratos. Por exemplo, diferentes sequências de oligossacarídeos podem ser reconhecidas por diferentes proteínas na superfície das células, desempenhando um papel importante em processos como a adesão celular e a sinalização celular.

Na genética, a conjugação é um processo biológico em que duas células bacterianas se unem para transferir material genético de uma bactéria (a doadora) para outra (a receptora). A maioria das vezes, isso ocorre entre duas bactérias do mesmo gênero ou espécie. A conjugação geralmente envolve a transferência de um pequeno círculo de DNA chamado plasmídeo, que contém genes que podem fornecer resistência a antibióticos ou outras vantagens à bactéria receptora. No entanto, em alguns casos, pode ocorrer a transferência de parte do cromossomo bacteriano principal (chamado de DNA "fí" ou F-factor) que também pode resultar na transferência de genes específicos.

A conjugação genética é um mecanismo importante para a disseminação da resistência a antibióticos entre bactérias e desempenha um papel crucial no processo de evolução bacteriana. Além disso, os cientistas também podem utilizar a conjugação genética como uma ferramenta em laboratório para introduzir deliberadamente genes específicos em bactérias alvo, o que pode ser útil em pesquisas biológicas e na engenharia genética.

Rickettsiaceae é uma família de bactérias gram-negativas, intracelulares obrigatórias pertencentes à ordem Rickettsiales. Essas bactérias são patógenos importantes que causam doenças graves em humanos e animais, transmitidas principalmente por artrópodes veiculadores, como carrapatos e piolhos.

Existem três gêneros principais nesta família: Rickettsia, Orientia e Candidatus Rickettsia bellii. A maioria das espécies de Rickettsia é responsável por causar doenças em humanos, como febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa mediterrânea e febre transmitida pela garrapata. As espécies de Orientia causam principalmente a febre tsutsugamushi e a febre scrub typhus.

As bactérias Rickettsiaceae possuem um pequeno genoma e são obrigatoriamente intracelulares, o que significa que precisam infectar células hospedeiras para sobreviver e se multiplicar. Eles parasitam principalmente as células endoteliais dos vasos sanguíneos, causando vascularite e danos teciduais sistêmicos que podem levar a sintomas graves ou potencialmente fatais, dependendo da espécie infecciosa e da susceptibilidade do hospedeiro.

Apesar de serem bactérias gram-negativas, as Rickettsiaceae geralmente não apresentam a camada externa de lipopolissacarídeo (LPS) típica desse grupo, o que pode contribuir para sua capacidade de evadir a resposta imune do hospedeiro. Em vez disso, eles possuem uma membrana externa única rica em proteínas e uma membrana citoplasmática interna.

O tratamento das infecções por Rickettsiaceae geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina ou a cloranfenicol, dependendo da gravidade da doença e da sensibilidade da bactéria ao antibiótico. A prevenção inclui medidas para controlar os vetores e reduzir a exposição humana às bactérias.

Em genética e biologia molecular, a hibridização de ácido nucleico refere-se ao processo de combinação de dois filamentos de ácidos nucléicos (DNA ou RNA) para formar uma molécula híbrida duplex. Isso geralmente ocorre quando as sequências complementares de duas moléculas diferentes se emparelham por meio dos pares de bases A-T (adenina-timina) e G-C (guanina-citosina).

Existem dois tipos principais de hibridização: homóloga e heteróloga. A hibridização homóloga ocorre quando as duas moléculas de ácido nucleico têm sequências idênticas ou muito semelhantes, enquanto a hibridização heteróloga ocorre entre moléculas com sequências diferentes.

A hibridização de ácido nucleico é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas genéticas e diagnósticos clínicos, como no teste de DNA por hibridização fluorescente in situ (FISH) e na detecção de genes específicos ou mutações genéticas. Além disso, a hibridização também é importante em estudos evolutivos, pois pode fornecer informações sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies.

Glutamato-Amónia Ligase, também conhecida como Glutaminas Sintetase, é uma enzima importante envolvida no metabolismo dos aminoácidos. Ela catalisa a reação de ligação entre o glutamato e o amônia, resultando na formação de glutamina. Essa reação é particularmente crucial no ciclo da ureia, um processo metabólico que ocorre em muitos organismos para eliminar excesso de amônia do corpo. Além disso, a Glutamato-Amónia Ligase desempenha um papel fundamental na regulação da homeostase dos nitrogênios e no metabolismo de carboidratos.

Cannabaceae é uma família de plantas que inclui gêneros como Cannabis (cânhamo e maconha) e Humulus (lúpulo). Essas plantas são conhecidas por suas propriedades psicoativas, medicinais e industriais. A família Cannabaceae é composta por árvores e arbustos que crescem em regiões temperadas e tropicais em todo o mundo. As espécies de Cannabis são nativas da Ásia Central e do sul da Ásia, enquanto as espécies de Humulus são nativas da Europa e da Ásia Oriental. Além de suas propriedades psicoativas, essas plantas também têm aplicações industriais, como o uso de fibras de cânhamo para produzir cordas, tecidos e papel. A família Cannabaceae pertence à ordem Rosales, que também inclui famílias como Rosaceae (rosas) e Saxifragaceae (saxifrages).

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Na medicina, a palavra "inoculante" geralmente se refere a um material que contém microrganismos ou vírus vivos atenuados usados para estimular o sistema imunológico e fornecer imunidade adquirida ativa contra determinadas doenças. No entanto, no contexto da agricultura e jardinagem, "inoculantes" referem-se a microrganismos benéficos específicos, geralmente bactérias ou fungos, que são deliberadamente introduzidos em sementes, solo ou plantas para promover o crescimento saudável e proteger contra doenças e pragas.

Os inoculantes agrícolas mais comuns incluem:

1. Rizobia: bactérias que fixam nitrogênio no solo e formam nódulos nas raízes de plantas leguminosas, como feijão, soja e ervilha. Esses nódulos fornecem nitrogênio adicional às plantas, aumentando sua produção e fertilidade do solo.

2. Bactérias promotoras de crescimento (BPG): bactérias benéficas que auxiliam no processo de decomposição de matéria orgânica, liberando nutrientes disponíveis para as plantas. Algumas dessas bactérias também produzem fitormônios, hormonas vegetais que estimulam o crescimento e desenvolvimento das plantas.

3. Fungos micorrrizicos: fungos simbióticos que se associam às raízes de plantas e ajudam a aumentar a absorção de água e nutrientes, especialmente fósforo. Eles também protegem as plantas contra patógenos do solo e estresses abióticos.

4. Bacterias que controlam pragas: algumas bactérias são capazes de produzir toxinas específicas que afetam certos insetos nocivos, auxiliando no controle biológico de pragas. Um exemplo é a bactéria Bacillus thuringiensis (Bt), que é utilizada em produtos para o controle de lagartas e outros insetos daninhos.

A utilização desses microrganismos benéficos pode promover um crescimento saudável das plantas, aumentar a produção e melhorar a qualidade do solo. Além disso, essa abordagem é considerada uma alternativa ecológica e sustentável às práticas agrícolas convencionais que frequentemente envolvem o uso de pesticidas e fertilizantes sintéticos.

Em genética, a homologia de sequência do ácido nucleico refere-se à semelhança ou similaridade na sequência de nucleotídeos entre dois ou mais trechos de DNA ou RNA. Quando duas sequências são homólogas, isso sugere que elas se originaram a partir de um ancestral comum e sofreram processos evolutivos como mutações, inserções e deleções ao longo do tempo.

A análise de homologia de sequência é uma ferramenta importante na biologia molecular e genômica, pois permite a comparação entre diferentes genomas, identificação de genes ortólogos (que evoluíram por especiação) e parálogos (que evoluíram por duplicação), além do estabelecimento de relações filogenéticas entre espécies.

A determinação da homologia de sequência pode ser realizada através de diferentes métodos, como a comparação visual direta das sequências ou o uso de algoritmos computacionais especializados, tais como BLAST (Basic Local Alignment Search Tool). Esses métodos avaliam o número e a posição dos nucleotídeos idênticos ou semelhantes entre as sequências, bem como consideram fatores como a probabilidade de ocorrência aleatória dessas similaridades.

Em resumo, a homologia de sequência do ácido nucleico é um conceito genético que descreve a semelhança entre duas ou mais sequências de DNA ou RNA, indicando uma relação evolutiva e fornecendo informações úteis para o estudo da filogenia, função gênica e regulação genética.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece haver um pequeno mal-entendido em sua pergunta. "Lipídeo A" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura clínica ou científica. No entanto, o termo "lipídio" geralmente se refere a uma classe diversificada de moléculas orgânicas que são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos.

Existem diferentes tipos de lipídios, incluindo:

1. Ácidos graxos
2. Ésteres de ácidos graxos (como triglicerídeos e fosfolipídios)
3. Esteróides (como colesterol e hormônios esteroidais)
4. Terpenos e terpenóides
5. Alcools graxos e ceride

Se desejar obter informações sobre um composto ou termo específico relacionado a lipídios, por favor, forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta precisa e útil.

'Restricción Mapping' ou 'Mapa de Restrições' é um termo utilizado em genética e biologia molecular para descrever o processo de identificação e localização de sites de restrição específicos de enzimas de restrição em uma molécula de DNA.

As enzimas de restrição são endonucleases que cortam a molécula de DNA em locais específicos, geralmente reconhecendo sequências palindrômicas de nucleotídeos. O mapeamento por restrição envolve a digestão da molécula de DNA com diferentes enzimas de restrição e a análise dos tamanhos dos fragmentos resultantes para determinar a localização dos sites de restrição.

Este método é amplamente utilizado em biologia molecular para fins de clonagem, análise de expressão gênica, mapeamento de genomas e outras aplicações de pesquisa e tecnologia. A precisão do mapeamento por restrição depende da especificidade das enzimas de restrição utilizadas e da resolução dos métodos de análise dos fragmentos, como a electroforese em gel ou o sequenciamento de DNA.

Melilotus, frequentemente referido como trevo-de-lima ou meliloto, é um género de plantas com flor pertencente à família Fabaceae. Existem cerca de 20 espécies diferentes de Melilotus, sendo as mais comuns o Melilotus officinalis (trevo-de-lima-comum) e o Melilotus altissimus (trevo-de-lima-alto).

Estas plantas são originárias da Europa e Ásia, mas foram introduzidas em muitas outras partes do mundo como culturas forrageiras. As folhas e flores de Melilotus contêm compostos químicos chamados cumarinas, que têm propriedades medicinais e são frequentemente usadas em fitoterapia para aliviar sintomas como inflamação, coagulação sanguínea excessiva e espasmos musculares.

No entanto, é importante notar que as cumarinas também podem ser tóxicas em altas doses ou quando combinadas com certos medicamentos, por isso é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde antes de consumir qualquer suplemento à base de plantas.

Ácidos dicarboxílicos são compostos orgânicos que contêm dois grupos funcionais carboxila (-COOH) em sua estrutura molecular. Um exemplo bem conhecido de ácido dicarboxílico é o ácido oxálico (C2H2O4), que possui duas moléculas de água (H2O) na sua estrutura, e o ácido succínico (C4H6O4), um dos ácidos graxos mais simples encontrados em animais e plantas.

Esses ácidos desempenham um papel importante em vários processos biológicos, incluindo a produção de energia celular através do ciclo de Krebs (também conhecido como ciclo dos ácidos tricarboxílicos ou ciclo da cetogênese). Alguns ácidos dicarboxílicos também são usados em aplicações industriais, como na produção de poliésteres e plásticos.

Em suma, os ácidos dicarboxílicos são compostos orgânicos que contêm dois grupos funcionais carboxila, desempenhando um papel importante em vários processos biológicos e industriais.

"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.

Lipopolissacarídeos (LPS) são um tipo de molécula encontrada na membrana externa da parede celular de bactérias gram-negativas. Eles desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias, pois estão envolvidos em processos como a ligação à célula hospedeira e a ativação do sistema imune.

A molécula de LPS é composta por três regiões distintas: o lipídeo A, o núcleo polar core e o antígeno O. O lipídeo A é uma grande região hidrofóbica que se anexa à membrana externa da bactéria e é responsável pela ativação do sistema imune. O núcleo polar core é uma região menos bem definida, composta por carboidratos e lipídeos, enquanto o antígeno O é uma região altamente variável de polissacarídeos que é responsável pela especificidade da espécie bacteriana.

Quando as bactérias gram-negativas são lisadas, a liberação de LPS no sangue pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica aguda, levando a sinais clínicos como febre, hipotensão e coagulação intravascular disseminada (CID). Além disso, a exposição prolongada à LPS pode resultar em danos teciduais e disfunção orgânica.

O DNA Espaçador Ribossomal (DER) refere-se às sequências repetitivas e não codificantes de DNA localizadas entre os genes que compõem os clusters de genes ribossomais em organismos prokaryoticos e eukaryoticos. Esses genes são responsáveis pela produção de RNA ribossomal (rRNA), uma componente essencial do ribossomo, onde ocorre a síntese proteica.

Os clusters de genes ribossomais contêm genes codificantes para diferentes tipos de rRNA, separados uns dos outros por sequências de DNA espacador. Essas sequências de DER não são transcritas e podem variar em tamanho entre diferentes espécies, sendo particularmente longas em alguns eukaryoticos.

Além disso, o DER pode conter elementos regulatórios que controlam a expressão dos genes ribossomais vizinhos, além de ser um local comum para a ocorrência de mutações genéticas. A análise do DNA espacador ribossomal tem sido útil em estudos filogenéticos e sistemáticos, pois as sequências de DER podem variar entre diferentes espécies e até mesmo entre populações da mesma espécie.

Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.

Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.

É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.

Luteolin é um flavonoide, um tipo de composto fitquímico encontrado em plantas. É classificado como um flavonol, o que significa que tem uma estrutura química específica comum a outros compostos deste grupo.

Em um contexto médico ou farmacológico, luteolin é conhecido por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Alguns estudos também sugerem que pode ter potencial benéfico em vários distúrbios, incluindo câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças neurodegenerativas. No entanto, a maioria destes estudos foi realizada em células ou animais em laboratório, e mais pesquisas são necessárias para confirmar os seus efeitos benéficos e determinar as doses seguras e eficazes em humanos.

Alimentos que contêm luteolin incluem celery, green pepper, thyme, parsley, dandelion greens, perilla leaf, peppermint, rosemary, oregano e artichoke.

As N-acetilglucosaminiltransferases (ou simplemente GnTs) são um grupo de enzimas responsáveis pela transferência de N-acetilglucosamina a partir de UDP-N-acetilglucosamina para um resíduo de manose ou N-acetilglucosamina em uma cadeia de oligossacarídeos ligados à proteínas (também conhecidos como glicanos). Este processo é chamado de "glicosilação" e é um tipo importante de modificação pós-traducional que pode influenciar a estrutura, função e interação das proteínas com outras moléculas.

Existem diferentes tipos de N-acetilglucosaminiltransferases, cada uma delas responsável por adicionar N-acetilglucosamina em diferentes posições e contextos glicanos. Algumas dessas enzimas estão envolvidas na formação de estruturas complexas de glicanos, como as chamadas "ramificações" da cadeia de oligossacarídeos, enquanto outras desempenham papéis importantes em processos biológicos, como a resposta imune, desenvolvimento celular e diferenciação.

Devido à sua importância na regulação da estrutura e função das proteínas glicosiladas, as N-acetylglucosaminiltransferases têm sido alvo de estudos como potenciais dianas terapêuticas em doenças como o câncer, fibrose e doenças inflamatórias.

Óperon é um conceito em biologia molecular que se refere a um grupo de genes funcionalmente relacionados que são transcritos juntos como uma única unidade de RNA mensageiro (mRNA) policistrônico. Este arranjo permite que as células regulam eficientemente o nível de expressão gênica dos genes que estão envolvidos em um caminho metabólico ou processo celular específico.

O conceito de óperon foi primeiramente proposto por Jacob e Monod em 1961, baseado em seus estudos com o organismo modelo bacteriano Escherichia coli. Eles observaram que certos genes eram co-regulados e propuseram a existência de um operador, um sítio de ligação para um repressor regulatório, e um promotor, um sítio de ligação para o RNA polimerase, que controlavam a transcrição dos genes em unidade.

Desde então, óperons têm sido identificados em vários outros organismos procariotos, como bactérias e archaea, mas são relativamente raros em eucariotos, onde os genes geralmente são transcritos individualmente. No entanto, alguns exemplos de óperons em eucariotos, especialmente em fungos e plantas, têm sido relatados.

O RNA bacteriano se refere ao ácido ribonucleico encontrado em organismos procariotos, como bactérias. Existem diferentes tipos de RNA bacterianos, incluindo:

1. RNA mensageiro (mRNA): é responsável por transportar a informação genética codificada no DNA para as ribossomos, onde é traduzida em proteínas.
2. RNA ribossômico (rRNA): é um componente estrutural e funcional dos ribossomos, que desempenham um papel fundamental no processo de tradução da síntese de proteínas.
3. RNA de transferência (tRNA): é responsável por transportar os aminoácidos para o local de síntese de proteínas nos ribossomos, onde são unidos em uma cadeia polipeptídica durante a tradução do mRNA.

O RNA bacteriano desempenha um papel crucial no metabolismo e na expressão gênica dos organismos procariotos, sendo alvo de diversos antibióticos que interferem em seu processamento ou funcionamento, como a rifampicina, que inibe a transcrição do RNA bacteriano.

... no gênero Rhizobium. A primeira espécie de Rhizobium, R. leguminosarum, foi identificada em 1889. A palavra Rhizobium deriva do ... O gênero Rhizobium forma uma relação simbiótica com certas plantas, como legumes. As Rhizobium fixam o nitrogênio atmosférico e ... Rhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas que vivem no solo e fixam nitrogênio, sendo assim essenciais no ciclo do ... Este relacionamento denominado mutualismo, é benéfico e ocorre com toda a ordem Rhizobiales, do qual o gênero Rhizobium é um ...
Num processo simbiótico, naqueles nódulos bactérias do género Rhizobium e semelhantes fixam o azoto da atmosfera, ou seja ... doi:10.12705/633.2 Lloret, L.; Martínez-Romero, E. (2005). «Evolución y filogenia de». Rhizobium. 47 (1-2): 43-60. Arquivado do ... ou com bactérias do género Rhizobium para estabelecer esta relação simbiótica pertencem a 11 famílias, todas contidas no clado ...
A questão das Agrobacterium e outros gêneros incluídos por Rhizobium ainda não foi resolvida, já que alguns dados filogenéticos ... As Agrobacterium foi reconhecida como relacionada ao Rhizobium. As evidências que apoiam a associação foram conduzidas por ... Algumas bactérias encontradas na família são utilizadas na nutrição das plantas e, coletivamente, constituem os rhizobium. ... Phylogeny of the Rhizobium-Allorhizobium-Agrobacterium clade supports the delineation of Neorhizobium gen. nov.». Syst Appl ...
Uma Methylobacteriaceae é uma família de bactérias dos Rhizobium (Rizóbios). Este tipo de planta é muito importante para o ...
Tolerância a diferentes tipos de solos; Capacidade de fixar azoto devido à presença de bactérias (Rhizobium) na sua raiz. ...
As raízes destas espécies apresentam nódulos radiculares ricos em Rhizobiaceae (especialmente Rhizobium spp.) que por simbiose ...
Dictyostelium discoideum fatty-acyl amidase II has deacylase activity on Rhizobium nodulation factors». J. Biol. Chem. 273 (8 ...
... key players in the legume-Rhizobium symbiosis». Journal of Experimental Botany. 57 (8): 1769-76. PMID 16698817. doi:10.1093/jxb ...
Pesticides reduce symbiotic efficiency of nitrogen-fixing rhizobia and host plants». Proceedings of the National Academy of ...
A relação simbiótica mais importante ocorre entre as plantas leguminosas e as bactérias dos gêneros Rhizobium e Bradyrhizobium ... Um exemplo clássico de fixação de nitrogênio envolve bactérias do gênero Rhizobium que vivem associadas simbioticamente a ... doi:10.1016/0006-3002(60)91606-1 ZAHRAN, Hamdi Hussein (1999). «Rhizobium-Legume Symbiosis and Nitrogen Fixation under Severe ...
A ocorrência de simbiose com bactérias do gênero Rhizobium é mais difundida entre gêneros dessa subfamília. São formados ...
Rhizobium). Os nódulos formados por esta bactéria situam-se em pequenas raízes laterais, próximas à superfície do solo e, ... Rhizobium). Os nódulos formados por esta bactéria situam-se em pequenas raízes laterais, próximas à superfície do solo e, ... com capacidade de fixar nitrogênio atmosférico por meio da simbiose com bactérias do gênero Rhizobium e pela solubilização do ...
Nalgumas espécies estão presentes nódulos radiculares de Rhizobium, fixadores de azoto, embora sejam raros e com estrutura ...
A espécie de rhizobia responsável pela fixação biológica de azoto em Sesbania rostrata é Azorhizobium caulinodans. Cerca de 60 ...
... é a capacidade de algumas bactérias, como por exemplo o gênero Rhizobium, e arqueas de fixarem azoto molecular ( ...
... conhecidas como rhizobia) vivem em nódulos, nas raízes de algumas leguminosas; alguns corais, em recifes, hospedam algas ...
Ver Rhizobia para uma lista de outras bactérias fixadoras de azoto ocupando o nicho semelhante aos nódulos radiculares. Annie ...
2008), «SymRK defines a common genetic basis for plant root endosymbioses with arbuscular mycorrhiza fungi, rhizobia, and ...
... plantas que formam uma relação simbiótica com uma estirpe de bactérias são conhecidas como rhizobia. Este processo evoluiu ...
As bactérias deste género vivem em simbiose com plantas actinorrízicas, num processo semelhante ao que ocorre com as Rhizobia e ...
... é nos nódulos das raízes de leguminosas que contêm bactérias simbióticas dos gêneros Rhizobium, Mesorhizobium, Sinorhizobium, ...
As culturas foram inoculadas com Rhizobia (e mais recentemente Azospirillum) para aumentar a sua produção ou permitir que sejam ...
... é o caso de Rhizobium, e também menos coordenada: as glândulas formam-se mesmo quando a cianobactéria está ausente, o que ...
... do género Rhizobium, sendo o único grupo de plantas fora das leguminosas, que se sabe suportar simbiose com estes organismo (os ...
... especialmente do gênero Rhizobium, que associam-se com as raízes destas plantas, fornecendo-lhe o nitrogênio e recebendo o ...
No ciclo do nitrogênio, bactérias do gênero Rhizobium, fixam nitrogênio atmosférico e os transformam em sais nitrogenados, os ...
... simbiontes de plantas como espécies de Rhizobium, bactérias nitrificantes como Nitrobacter e patógenos animais e humanos ( ...
... no gênero Rhizobium. A primeira espécie de Rhizobium, R. leguminosarum, foi identificada em 1889. A palavra Rhizobium deriva do ... O gênero Rhizobium forma uma relação simbiótica com certas plantas, como legumes. As Rhizobium fixam o nitrogênio atmosférico e ... Rhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas que vivem no solo e fixam nitrogênio, sendo assim essenciais no ciclo do ... Este relacionamento denominado mutualismo, é benéfico e ocorre com toda a ordem Rhizobiales, do qual o gênero Rhizobium é um ...
... Silva, Lucas Ferrari da; Roman, Tiago Henrique ... O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da coinoculação de bactérias fixadoras de nitrogênio (Rhizobium tropici) ... Rhizobium tropici aumenta o número de nódulos nas raízes. Plantas inoculadas com FMA apresentam nutrição nitrogenada igual às ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
... estirpe de Rhizobium e nitrogênio mineral na produção de ureídos em soja, feijão e leucena ...
Rhizobium - Conceito preferido Identificador do conceito. M0019033. Nota de escopo. Gênero de bactérias Gram-negativas, ... Rhizobium. Nota de escopo:. Género de bacterias gramnegativas y aerobias, con forma bacilar, que producen NODULACIÓN DE LAS ...
Development of a bioink using exopolysaccharide from Rhizobium sp. PRIM17. Nagaraj, Athmika; Rekha, Punchappady Devasya. ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
Rhizobium radiobacter. Agrobacterium tumefaciens. Vibrio fischeri. Aliivibrio fischeri. Vibrio salmonicida. Aliivibrio ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
Rhizobium radiobacter. Bactérias Verdes Sulfurosas. Chlorobi. Comamonas acidovorans. Delftia acidovorans. Ectothiorhodospira ...
Rhizobium radiobacter. Agrobacterium tumefaciens. Vibrio fischeri. Aliivibrio fischeri. Vibrio salmonicida. Aliivibrio ...
Rhizobium radiobacter. Bactérias Verdes Sulfurosas. Chlorobi. Comamonas acidovorans. Delftia acidovorans. Ectothiorhodospira ...
Rhizobium radiobacter. Bactérias Verdes Sulfurosas. Chlorobi. Comamonas acidovorans. Delftia acidovorans. Ectothiorhodospira ...
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Rhizobium radiobacter. Bactérias Verdes Sulfurosas. Chlorobi. Comamonas acidovorans. Delftia acidovorans. Ectothiorhodospira ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
RHIZOBIUM MELILOTI SINORHIZOBIUM MELILOTI RIBONUCLEOPROTEÍNAS NUCLEARES PEQUENAS U1 RIBONUCLEOPROTEÍNA NUCLEAR PEQUENA U1 ...
Um dos principais microrganismos utilizados para a inoculação do feijão é o Rhizobium spp., especialmente o Rhizobium tropici. ...
Phaseolus vulgaris, fixação biológica de N2, Rhizobium spp. Resumo. Com o objetivo de avaliar a resposta dos genótipos de ... e sem inoculação). Utilizou-se inoculante turfoso da estirpe SEMIA 4077 de Rhizobium tropici ou sua mistura com SEMIA 4080 de R ...
Foto 22: Floração da soja (14 de março de 2019). A soja reage bem após a pulverização de Rhizobium.. ... Após 70 dias, foram realizadas duas pulverizações de inoculante ("Rhizobium") com bomba costal, buscando estimular a nodulação ... Foto 23: Nodulação das raízes por Rhizobium, pulverizado 70 dias após o plantio.. ...
SOMASEGARAN, P.; HOBEN, H.J. Handbook for Rhizobia: Methods in Legume-Rhizobium Technology. New York: Springer-Verlag, 1994. ... Quanto ao Co, é considerado essencial pelo menos para as leguminosas, devido ao seu efeito sobre o Rhizobium (MALAVOLTA, 2006 ...
Obtenção e avaliação de mutantes exoZ- e phbAB- envolvidos no metabolismo de polímeros de carbono em Rhizobium tropici SEMIA ...
Importância da inoculação com bactérias Rhizobium e Bradyrhizobium na produção de leguminosas e o uso do azoto. 24 jul ...
of 16S rDNA sequence variation in rhizobia and methanotrophs. FEMS Microbiology. Ecology, v. 24, p. 279-285, 1997. ...
Agronomic effectiveness of rhizobia strains on cowpea in two consecutive years. Australian Journal of Crop Science 11: 1154- ...
Além das bactérias dos gêneros Rhizobium e Bradyrhizobium, já citadas anteriormente, as espécies leguminosas também possuem ... possuem a capacidade de fixar nitrogênio atmosférico através de uma associação com as bactérias dos gêneros Rhizobium e ...
... nomeadamente as simbi ticas Rhizobium e Bradyrhizobium, que formam n dulos nas ra zes de leguminosas. Para al m deles, um outro ...
Além disso, esta planta forma uma associação simbiótica com bactérias conhecidas como rizóbios ou rhizobium, capazes de fixar o ...
  • Rhizobium tropici. (embrapa.br)
  • No presente trabalho avaliou-se a eficiência agronômica de isolados de rizóbio em condição de campo, comparados às três estirpes comerciais de Rhizobium tropici SEMIA 4077, SEMIA 4080 e SEMIA 4088. (embrapa.br)
  • Pesquisadores da Embrapa comprovaram que o feijoeiro-comum, quando coinoculado com Rhizobium tropici e Azospirillum brasiliense, pode atingir níveis de produtividade 11% maiores do que com. (revistadeagronegocios.com.br)
  • Azospirillum, Rhizobium, Bacillus e Paenibacillus são alguns dos principais gêneros de microrganismos que são reconhecidos pela sua capacidade de promover o crescimento de plantas . (verde.ag)
  • Atualmente são conhecidos 25 espécies de rizóbio distribuídas entre os gêneros Bradyrhizobium, Rhizobium, Azorhizobium, Sinorhizobium e Mesorhizobium. (florajunior.com)
  • O gênero Rhizobium forma uma relação simbiótica com certas plantas, como legumes. (wikipedia.org)
  • As Rhizobium fixam o nitrogênio atmosférico e o convertem em amônia, que age como um fertilizante natural para as plantas. (wikipedia.org)
  • As bactérias do gênero Rhizobium são endossimbiontes e vivem nas células das raízes de leguminosas. (wikipedia.org)
  • A relação entre bactérias Rhizobium e leguminosas é outro exemplo de mutualismo trófico. (afontedeinformacao.com)
  • Para garantir a formação de nódulos suficiente e o crescimento ideal de leguminosas (por exemplo, alfafa, feijão, trevos , ervilhas e soja), as sementes são geralmente inoculadas com culturas de apropriado Rhizobium espécies, especialmente em solos pobres ou sem a bactéria necessária. (gov-civ-guarda.pt)
  • Sclerolobium panicudatum Vogel (taxi-branco-da-terra-firme) uma espécie nativa da Região Amazônica, de rápido crescimento, elevada produção de biomassa, capaz de associar-se com bactérias do gênero Rhizobium e com fungos micorrízicos. (edu.br)
  • Efficient bean nodulating Rhizobium strains, isolated from different Brazilian cerrado soils, were characterized by RAPD. (embrapa.br)
  • The groups of genetically distinct strains can be used in competitiveness studies to select appropriate Rhizobium strains for bean inoculation in cerrado soils. (embrapa.br)
  • Rhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas que vivem no solo e fixam nitrogênio, sendo assim essenciais no ciclo do nitrogênio. (wikipedia.org)
  • As Rhizobium fixam o nitrogênio atmosférico e o convertem em amônia, que age como um fertilizante natural para as plantas. (wikipedia.org)