Antibiótico de largo espectro que está sendo usado como profilaxia contra a infecção complexa disseminada por Mycobacterium avium, em pacientes HIV-positivos.
Substâncias obtidas de várias espécies de micro-organismos que são, isoladamente ou em combinação com outros agentes, úteis no tratamento de várias formas de tuberculose. Em sua maioria estes agentes são apenas bacteriostáticos, induzem resistência nos organismos, podendo ser tóxicos.
Grupo de AGENTES ANTIBACTERIANOS caracterizados por um grupo cromóforo de nafto-hidroquinona atravessado por uma ponte alifática não encontrada previamente em outros AGENTES ANTIBACTERIANOS conhecidos. Foram isolados de caldos de fermentação de Streptomyces mediterranei.
Infecção que não é tuberculosa quando ocorre em humanos. É caracterizada por doença pulmonar, linfadenite em crianças e doença sistêmica em pacientes com AIDS. As infecções por Mycobacterium avium-intracellulare em aves e suínos resultam em tuberculose.
Antibiótico semissintético produzido de Streptomyces mediterranei. Tem um amplo espectro antibacteriano, incluindo atividade contra várias formas de Mycobacterium. Em organismos suscetíveis, inibe a atividade da RNA polimerase dependente de DNA, formando um complexo estável com a enzima. Então, suprime a iniciação da síntese de RNA. A rifampina é bactericida, e age tanto em organismos intracelulares quanto extracelulares.
Complexo que inclui várias linhagens de M. avium. M. intracellulare não é facilmente distinguida de M. avium, razão pela qual é incluída no complexo. A maioria destes organismos é frequentemente encontrada em secreções pulmonares de pessoas com micobacteriose semelhante à tuberculose. Linhagens deste complexo também têm sido associadas com linfadenite infantil e AIDS. M. avium sozinha causa tuberculose em várias aves e outros animais, inclusive porcos.
Agente antituberculose que inibe a transferência do ácido micólico para dentro da parede celular do bacilo da tuberculose. Pode também inibir a síntese de espermidina em micobactérias. Sua ação é geralmente bactericida, podendo a droga penetrar as membranas celulares humanas para exercer seu efeito letal. (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1992, p863)
Antibiótico macrolídeo semissintético derivado da ERITROMICINA, que é ativa contra uma variedade de microrganismos. Pode inibir a SÍNTESE PROTEICA nas BACTÉRIAS pela ligação reversível às subunidades ribossômicas 50S, inibindo a translocação do RNA de transferência aminoacilado e impedindo a elongação da cadeia peptídica.
Tintura lipossolúvel de riminofenazina utilizada para o tratamento da hanseníase. Tem sido utilizada na pesquisa em combinação com outras drogas antimicobacterianas para tratar as infecções de Mycobacterium avium em pacientes de AIDS. A clofazimina também tem um efeito anti-inflamatório marcante. É administrada para controlar a reação da hanseníase, o eritema nodoso lepromatoso. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1993, p1619)
Fármacos usados no tratamento da tuberculose. São divididas em duas classes principais: os fármacos de "primeira-linha", usados com sucesso na grande maioria dos casos, são aqueles que apresentam a maior eficácia e com graus aceitáveis de toxicidade; e os fármacos de "segunda-linha", usados nos casos de farmacorresistência ou naqueles em que alguma outra afecção relacionada com o paciente tenha reduzido a eficiência do tratamento primário.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Ação de uma droga que pode afetar a atividade, metabolismo ou toxicidade de outra droga.
Bactéria que causa tuberculose em aves domésticas e outras aves. Em porcos pode causar doenças localizadas e às vezes disseminadas. Este organismo ocorre ocasionalmente em ovelhas e no gado. Deve ser distinguida do complexo M. avium, que infecta humanos primariamente.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Infecções oportunistas encontradas em pacientes que possuem teste positivo ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entre as mais comuns estão PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS, sarcoma de Kaposi, criptosporidose, herpes simples, toxoplasmose, criptococose e infecções com o complexo Mycobacterium avium, Microsporidium e Citomegalovírus.
Inibidor de protease do HIV que funciona interferindo no ciclo reprodutivo do HIV. Também inibe o CITOCROMO P-450 CYP3A.
Antibacteriano sulfonamida de curta ação com atividade contra uma ampla gama de organismos Gram-positivo e Gram-negativo.
Qualquer uma das doenças infecciosas do ser humano e de outros animais causadas por espécies de MYCOBACTERIUM.
Inibidor de protease do HIV usado em combinação de dose fixa com o RITONAVIR. Também inibe o CITOCROMO P-450 CYP3A.
Antibiótico macrolídeo semissintético estruturalmente relacionado com a ERITROMICINA. Tem sido utilizado no tratamento das infecções intracelulares por Mycobacterium avium, toxoplasmose e criptosporidiose.
Espécie de bactéria Gram-positiva aeróbia que causa lesões cutâneas granulomatosas ou ulcerativas em pessoas imunossuprimidas. Este organismo possui este nome por requerer altos níveis de ferro para crescer, convenientemente suprido pelo sangue, hemoglobina ou citrato de ferro amoniacal.
Droga hipnótico-sedativa com efeito de curta duração, com propriedades ansiolítica e amnésica. É usada para sedação em odontologia, cirurgia cardíaca, procedimentos endoscópicos, como medicação pré-anestésica e como adjunto para anestesia local. Devido a sua curta duração e estabilidade cardiorrespiratória torna-se útil em pacientes de risco, idosos e cardíacos. É hidrossolúvel em pH menor que 4 e lipossolúvel em pH fisiológico.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
Antagonista potente do receptor da benzodiazepina. Como reverte as ações sedativas e outras ações das benzodiazepinas, tem sido indicado como um antídoto para doses excessivas de benzodiazepina.
Fármacos que aliviam a ANSIEDADE, tensão e os TRANSTORNOS DA ANSIEDADE, promovem sedação e tem um efeito calmante sem afetar a clareza da consciência ou as condições neurológicas. Os ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS BETA são comumente usados no tratamento sintomático da ansiedade, mas não são incluídos aqui.
Perda completa ou parcial da capacidade de recordar experiências passadas (AMNÉSIA RETRÓGRADA) ou de formar novas memórias (AMNÉSIA ANTERÓGRADA). Este estado pode ser de origem orgânica ou psicológica. As formas de amnésia orgânica normalmente estão associadas com disfunção do DIENCÉFALO ou HIPOCAMPO. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp426-7)
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Afecção caracterizada por PRESSÃO ARTERIAL marcadamente alta com PRESSÃO DIASTÓLICA geralmente maior que 120 mm Hg. A hipertensão maligna é caracterizada por dano vascular generalizado, PAPILEDEMA, retinopatia, ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA e disfunção renal.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Técnica para medida da pressão sanguínea.
Tiazida diurética frequentemente considerada membro protótipo desta classe. Reduz a reabsorção de eletrólitos dos túbulos renais. Isso resulta na excreção aumentada de água e eletrólitos, incluindo sódio, potássio, cloreto e magnésio. É usada no tratamento de várias doenças incluindo edema, hipertensão, diabete insípido e hipoparatireoidismo.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.

Rifabutina é um antibiótico antimicrobiano utilizado no tratamento de infecções bacterianas específicas, especialmente aquelas causadas por micobactérias. É frequentemente empregado no tratamento de tuberculose e micobacterioses. A rifabutina atua inibindo a RNA polimerase bacteriana, o que impede a transcrição de DNA em RNA e, consequentemente, interrompe a síntese proteica bacteriana.

Apesar da sua semelhança química com a rifampicina, a rifabutina tem um espectro antibiótico mais amplo, incluindo alguns organismos resistentes à rifampicina. Além disso, a rifabutina é menos hepatotóxica do que a rifampicina e geralmente causa menos interações medicamentosas.

Embora seja um antibiótico importante no tratamento de certas infecções bacterianas, a sua utilização deve ser supervisionada por um profissional de saúde qualificado devido ao potencial de desenvolver resistência bacteriana e para garantir a administração adequada e segura.

Antibióticos antituberculose são medicamentos usados especificamente para tratar a tuberculose (TB), uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Ao contrário de alguns outros antibióticos que são eficazes contra uma ampla gama de bactérias, os antibióticos antituberculose são mais especializados e atuam diretamente contra o Mycobacterium tuberculosis.

Existem vários antibióticos antituberculose disponíveis, mas os mais comumente usados incluem:

1. Isoniazida (INH): É um dos antibióticos de primeira linha para tratar a tuberculose. Atua inibindo a produção de uma enzima bacteriana essencial, o que leva à morte da bactéria.
2. Rifampicina (RIF): Outro antibiótico de primeira linha, a rifampicina também inibe a produção de enzimas bacterianas, impedindo assim que a bactéria se multiplique.
3. Etambutol (EMB): É um antibiótico de segunda linha usado quando os pacientes são resistentes aos medicamentos de primeira linha ou têm formas graves e difíceis de tuberculose. Atua inibindo a capacidade da bactéria de sintetizar sua parede celular.
4. Pirazinamida (PZA): É um antibiótico de primeira linha que é particularmente eficaz contra as formas atípicas e dormidas da bactéria Mycobacterium tuberculosis. Atua inibindo a produção de ácido AMPlico, uma molécula essencial para a sobrevivência bacteriana.
5. Estreptomicina: É um antibiótico de segunda linha usado em casos graves e resistentes às drogas. Atua inibindo a síntese do RNA bacteriano, impedindo assim que a bactéria se multiplique.

É importante notar que esses medicamentos geralmente são administrados em combinação para maximizar sua eficácia e minimizar o risco de resistência à droga. Além disso, os pacientes geralmente precisam tomar esses medicamentos por um longo período de tempo, geralmente seis meses ou mais, dependendo da gravidade da infecção e da resposta do paciente ao tratamento.

As rifamicinas são um grupo de antibióticos utilizados no tratamento de diversas infecções bacterianas. Eles agem inibindo a síntese de RNA bacteriano, o que interfere na capacidade dos batéria de se multiplicar. Algumas rifamicinas comuns incluem a rifampicina, a rifabutina e a rifapentina. Esses medicamentos são frequentemente usados para tratar infecções graves como tuberculose, lepra e meningite bacteriana. É importante notar que as rifamicinas podem causar resistência bacteriana se utilizadas indevidamente ou por períodos prolongados de tempo. Além disso, elas podem interagir com outros medicamentos e ter efeitos adversos, portanto, seu uso deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

A infecção por Mycobacterium avium-intracellulare (MAI) é uma doença causada pela bactéria do gênero Mycobacterium, especificamente as espécies Mycobacterium avium e Mycobacterium intracellulare. Estas bactérias são encontradas em ambiente aquoso e podem ser inaladas ou ingeridas, levando a infecções principalmente em indivíduos com sistema imunológico debilitado, como os portadores do HIV/AIDS. A infecção por MAI pode manifestar-se como pneumonia, bacteremia (presença de bactérias no sangue), ou outras infecções disseminadas que podem afetar diversos órgãos, incluindo os pulmões, sistema linfático, baço, fígado e intestino. Os sintomas mais comuns são febre, suores noturnos, falta de ar, tosse crônica, perda de peso, diarreia e dor abdominal. O diagnóstico geralmente requer a cultura do microrganismo em amostras clínicas, como escarro ou sangue. O tratamento costuma ser longo e exigir a combinação de vários antibióticos, como a claritromicina, a azitromicina, a rifabutina e a etambutol.

Rifampina é um antibiótico utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, incluindo tuberculose e leptospirose. Atua inibindo a RNA polimerase bacteriana, impedindo assim a transcrição do DNA para RNA. Sua administração geralmente é por via oral, mas também pode ser intravenosa em alguns casos. É importante ressaltar que o uso prolongado ou inadequado da rifampina pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a este antibiótico. Além disso, a rifampina pode interagir com outros medicamentos, alterando seu metabolismo e efeitos, portanto, é necessário que seja sempre utilizada sob orientação médica.

O Complexo Mycobacterium avium (MAC) é um grupo de micobactérias ambientais relacionadas que podem causar infecções em humanos, particularmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos. O MAC inclui várias espécies, sendo as principais o Mycobacterium avium e o Mycobacterium intracellulare. Essas bactérias são amplamente encontradas no solo, nas águas superficiais e em sistemas de água tratada, como torneiras e chuveiros.

A infecção por MAC geralmente ocorre quando as bactérias são inaladas ou ingeridas, podendo causar doenças pulmonares, disseminadas (como bacteremia) e outras formas de infecções extrapulmonares, especialmente em pessoas com HIV/AIDS, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), transplante de órgãos e outros distúrbios que enfraquecem o sistema imunológico. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir tosse crónica, febre, suores noturnos, fadiga, perda de peso e dor ao longo dos tecidos afetados. O diagnóstico geralmente requer a cultura e identificação do microrganismo em amostras clínicas, como escarro, líquido pleural ou sangue. O tratamento costuma ser prolongado e envolve a administração de combinações de antibióticos específicos, como claritromicina, azitromicina, rifabutina e etambutol.

Etambutol é um fármaco antimicrobiano utilizado no tratamento da tuberculose. Atua inibindo a biosseaturação do ácido micolico, componente essencial da parede celular dos micobactérias. A sua administração geralmente é oral e em monoterapia não é recomendada devido à rápida ocorrência de resistências bacterianas. Os efeitos adversos mais comuns incluem parestesias, especialmente no início do tratamento, e alterações na visão, principalmente em doses superiores a 15mg/kg ou em casos de insuficiência renal prévia. Portanto, é necessário um monitoramento regular da função visual durante o tratamento com etambutol.

Claritromicina é um antibiótico do grupo macrólido, frequentemente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, como pneumonia, bronquite crónica, sinusite, infeções da pele e tecidos moles, infecções do trato respiratório inferior e outras infecções bacterianas específicas. A claritromicina atua inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e disseminação das bactérias alvo.

Este fármaco é frequentemente empregue em pacientes alérgicos à penicilina, uma vez que apresenta um mecanismo de ação diferente e menor probabilidade de causar reações alérgicas. Além disso, a claritromicina possui boa biodisponibilidade oral e é capaz de alcançar altas concentrações em tecidos e fluidos corporais, o que contribui para sua eficácia terapêutica.

Como outros antibióticos, a claritromicina deve ser utilizada com cautela e sob orientação médica, visando evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana e minimizar os efeitos adversos potenciais. Entre esses efeitos adversos, podem estar incluídos: diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda do apetite, alterações no paladar, tonturas, cefaleias, erupções cutâneas, confusão e alterações na função hepática ou auditiva em casos graves ou prolongados de tratamento.

Clofazimina é um fármaco anti-inflamatório e antibiótico utilizado no tratamento da lepra, também conhecida como hanseníase. Atua inibindo a multiplicação de bactérias responsáveis pela doença, além de possuir propriedades imunomoduladoras que ajudam a controlar as respostas inflamatórias associadas à infecção. O fármaco é frequentemente utilizado em combinação com outros medicamentos para tratar a lepra e pode ser administrado por via oral. Além disso, clofazimina também tem sido estudada como uma opção terapêutica para outras infecções bacterianas resistente a múltiplos fármacos, bem como em alguns casos de dermatite granulomatosa.

Em termos médicos, clofazimina pode ser descrita da seguinte forma:

Classe farmacológica: Antibiótico e anti-inflamatório
Mecanismo de ação: Inibe a multiplicação de bactérias responsáveis pela lepra, além de possuir propriedades imunomoduladoras que ajudam a controlar as respostas inflamatórias associadas à infecção.
Via de administração: Oral
Indicações terapêuticas: Lepra (hanseníase), outras infecções bacterianas resistente a múltiplos fármacos, e em alguns casos de dermatite granulomatosa.
Efeitos adversos comuns: Dor abdominal, diarreia, alterações na cor da pele (vermelhidão ou escurecimento), aumento do nível de bilirrubina no sangue, e alterações nos exames de função hepática.
Contraindicações: Hipersensibilidade à clofazimina ou a qualquer um dos excipientes presentes no medicamento, gravidez, amamentação, e doenças hepáticas graves.
Precauções de uso: Utilizar com cautela em pacientes com histórico de problemas gastrointestinais, diabetes, ou deficiência visual. Monitorar regularmente os níveis de bilirrubina no sangue e as funções hepática e renal durante o tratamento.
Interações medicamentosas: Pode interagir com anticoagulantes, antiácidos, e outros medicamentos que sejam metabolizados pelo fígado. Informar sempre o médico ou farmacêutico sobre todos os medicamentos em uso.

Antituberculosos são medicamentos usados para tratar e prevenir a tuberculose (TB), uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Existem vários antituberculosos disponíveis, sendo os mais comuns:

1. Isoniazida (INH): É um dos antituberculosos de primeira linha e é frequentemente usado em combinação com outros medicamentos. Atua inibindo a produção de micolato, uma enzima essencial para a sobrevivência da bactéria.
2. Rifampicina (RIF): É um antibiótico bacteriostático que impede a síntese de ácido ribonucleico (ARN) bacteriano, inibindo assim a capacidade da bactéria de se multiplicar.
3. Etambutol (EMB): Atua inibindo a síntese do muro celular da bactéria e é frequentemente usado em combinação com outros antituberculosos.
4. Pirazinamida (PZA): É um antibiótico bactericida que atua interferindo no metabolismo da bactéria, tornando-a suscetível ao ataque do sistema imunológico do hospedeiro.
5. Estreptomicina: É um antibiótico aminoglicosídeo bactericida que interfere na síntese de proteínas da bactéria e é frequentemente usado em casos graves ou resistentes às drogas.

A terapia antituberculose geralmente envolve a administração de vários medicamentos ao mesmo tempo, durante um período prolongado (geralmente seis meses ou mais) para garantir a erradicação completa da bactéria. É importante que os pacientes sigam rigorosamente o regime prescrito e completem todo o curso do tratamento para evitar recorrências e desenvolvimento de resistência às drogas.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Mycobacterium avium é um tipo específico de micobactéria que pertence ao complexo Mycobacterium avium (MAC). É encontrado no meio ambiente, particularmente em água, solo e matéria orgânica em decomposição. Embora geralmente não cause doenças em pessoas com sistemas imunológicos saudáveis, M. avium pode causar infecções pulmonares e disseminadas graves em indivíduos com sistema imunológico enfraquecido, como aqueles infectados pelo HIV/AIDS. A bactéria é resistente a muitos antibióticos comuns e geralmente requer terapia prolongada e combinada para tratamento.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

As infecções oportunistas relacionadas com a AIDS são infecções que ocorrem predominantemente em pessoas com sistema imunológico significativamente debilitado, como aquelas infectadas pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) e com um número baixo de células T CD4+. Estas infecções são causadas por microrganismos que normalmente existem no ambiente e geralmente não causam doenças em pessoas com sistema imune saudável. No entanto, em indivíduos imunossuprimidos, esses agentes patogénicos podem causar sérias complicações e doenças, aproveitando a oportunidade de infectar um hospedeiro com sistema imune enfraquecido.

Algumas infecções oportunistas comuns relacionadas à AIDS incluem: pneumonia por Pneumocystis jirovecii, toxoplasmose cerebral, citomegalovírus, Mycobacterium avium complex (MAC), Candidíase disseminada e outras. O controle adequado da infecção pelo HIV através do tratamento antirretroviral (TARV) é fundamental para prevenir a ocorrência de infecções oportunistas relacionadas com a AIDS, uma vez que restaura a função imune e diminui o risco de desenvolver essas complicações. Além disso, profilaxia (prevenção) e tratamento adequados das infecções oportunistas são importantes para melhorar a saúde e aumentar a sobrevida dos pacientes com AIDS.

Ritonavir é um medicamento antirretroviral, pertencente a uma classe de drogas chamadas inibidores da protease, que são usados no tratamento de infecções por HIV (vírus da imunodeficiência humana). O Ritonavir funciona inibindo a atividade da enzima protease do HIV, o que impede a multiplicação do vírus e ajuda a controlar a infecção. É frequentemente usado em combinação com outros medicamentos antirretrovirais como parte de um regime de terapia antirretroviral altamente ativo (TARAA).

Ao tomar Ritonavir, é importante seguir as instruções do profissional de saúde em relação à dose e às horas de administração. Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, náusea, vômitos, alterações no sabor dos alimentos, erupções cutâneas e fadiga. Além disso, o Ritonavir pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico ou farmacêutico todos os outros medicamentos que estão sendo usados.

Como qualquer medicamento, o Ritonavir deve ser usado sob a supervisão de um profissional de saúde e em conjunto com outras medidas preventivas para controlar a infecção por HIV, como a prática de sexo seguro e a não compartilhagem de agulhas ou seringas.

Sulfisoxazole é um antibiótico sulfonamida que é amplamente utilizado para tratar infeções bacterianas. Agisce inibindo a síntese de ácidos teídricos bacterianos, impedindo assim o crescimento bacteriano. É frequentemente usado no tratamento de infecções do trato respiratório superior e inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções dos rins e outras infecções sistêmicas. Como outros antibióticos sulfonamida, o sulfisoxazole pode causar reações alérgicas e outros efeitos adversos. É importante que seja tomado sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde, pois seu uso indevido ou inadequado pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a este antibiótico.

Tuberculose (TB) é uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A maioria das pessoas infectadas com o bacilo da TB não desenvolve a doença, mas podem desenvolver a doença tuberculose ativa anos após a infecção inicial.

A tuberculose geralmente afeta os pulmões, mas pode também afetar outros órgãos e tecidos. Os sintomas mais comuns incluem tosse persistente por mais de duas semanas ou mais, falta de ar, dor no peito, febre, suores noturnos, fadiga e perda de peso involuntária. A tuberculose é geralmente curada com a administração de antibióticos específicos por um período prolongado de tempo, geralmente seis meses ou mais.

A tuberculose é uma doença transmitida pelo ar que se propaga quando uma pessoa infectada tossi, estorna ou espirra e as gotículas contendo o bacilo da TB são expelidas no ar. As pessoas em maior risco de contrair a tuberculose incluem aqueles com sistemas imunológicos debilitados, como os infectados pelo HIV/AIDS, pessoas com diabetes, doenças renais ou hepáticas crônicas, alcoolismo e tabagismo. Também estão em risco as crianças menores de cinco anos que entram em contato com pessoas infectadas.

A prevenção da tuberculose inclui a vacinação contra a doença, o rastreamento e tratamento dos casos ativos, a ventilação adequada dos ambientes fechados e a educação sobre os riscos de contágio e como preveni-lo.

Lopinavir é um medicamento antiviral usado no tratamento da infecção pelo vírus HIV (humano imunodeficiência viral). Ele funciona inibindo a atividade da protease do vírus HIV, uma enzima essencial para a replicação do vírus. Lopinavir é frequentemente combinado com outro medicamento antiviral, ritonavir, que aumenta a biodisponibilidade e o tempo de permanência de lopinavir no organismo. A combinação dos dois é comercializada sob o nome Kaletra e geralmente é prescrita em forma de cápsulas ou solução oral. É importante ressaltar que o uso adequado e supervisionado por um profissional de saúde qualificado é necessário, visto que a resistência a medicamentos antivirais pode desenvolver-se ao longo do tempo e gerar efeitos adversos.

A Azitromicina é um antibiótico amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Pertencente à classe dos macrólidos, a azitromicina atua inibindo a síntese proteica bacteriana, o que resulta na morte das bactérias.

Este fármaco é eficaz contra uma ampla gama de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, assim como alguns patógenos atípicos, como a Mycoplasma pneumoniae e a Chlamydia pneumoniae. Dessa forma, é comumente empregada no tratamento de infecções respiratórias, do trato urinário, da pele e tecidos moles, entre outras.

Além disso, a Azitromicina apresenta um longo período de tempo na circulação sistêmica, o que permite administra-la uma única vez ao dia e ainda assim manter níveis terapêuticos adequados no organismo.

Como outros antibióticos, a Azitromicina também pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas cardiovasculares graves, especialmente em indivíduos com fatores de risco prévios. Portanto, é importante que a sua prescrição e uso sejam orientados por um profissional de saúde qualificado.

Mycobacterium haemophilum é um tipo específico de micobactéria que requer um ambiente com baixas concentrações de ferro para crescer. É classificado como um patógeno facultativo, o que significa que pode causar doenças em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos.

Esta micobactéria foi identificada pela primeira vez em 1993 e é considerada uma causa rara de infecções humanas. É frequentemente associada a pacientes com HIV/AIDS, transplante de órgãos ou outras condições que enfraquecem o sistema imunológico.

As infecções por M. haemophilum geralmente afetam os tecidos moles e podem causar abcessos, piodermites, artrites sépticas, osteomielites e outras complicações graves. O diagnóstico geralmente requer técnicas laboratoriais específicas, como a cultura em meios de medium enriquecidos com baixas concentrações de ferro. O tratamento geralmente inclui a administração de antibióticos específicos, como a rifabutina, a claritromicina e a ciprofloxacina, por um período prolongado de tempo.

Midazolam é um fármaco utilizado no tratamento de ansiedade e como sedativo antes de procedimentos médicos ou cirúrgicos. É um agente hipnótico e ansiolítico do grupo das benzodiazepinas, que atua no sistema nervoso central. Midazolam age aumentando a ação do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em efeitos sedativos, ansiolíticos, relaxantes musculares e anticonvulsivantes.

A via de administração mais comum é por via intravenosa, mas também pode ser administrado por via oral ou intramuscular. Os efeitos do midazolam geralmente começam dentro de 5 a 10 minutos após a injeção intravenosa e podem durar até 2 a 6 horas, dependendo da dose administrada.

Além dos seus efeitos terapêuticos, o midazolam pode causar alguns efeitos adversos, como sonolência, confusão, amnésia, visão borrada, tontura, náusea, vômito e depressão respiratória. Em casos graves, a depressão respiratória pode ser perigosa ou fatal, especialmente em combinação com outros depressores do sistema nervoso central, como opioides ou álcool.

O midazolam é frequentemente usado em ambientes hospitalares e clínicas cirúrgicas para induzir a sedação e anestesia antes de procedimentos invasivos. Também pode ser usado em cuidados paliativos para aliviar a ansiedade em pacientes com doenças terminais. É importante que o midazolam seja administrado e monitorado por profissionais de saúde treinados, devido ao seu potencial de causar depressão respiratória e outros efeitos adversos graves.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Hipnóticos e sedativos são classes de medicamentos que têm propriedades calmantes, relaxantes musculares e soporíferas. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e o anxiety levels, promovendo a sedação e facilitando o sono. Os hipnóticos são geralmente utilizados para induzir o sono ou manter o sono, enquanto que os sedativos são usados para produzir um estado de calma e reduzir a ansiedade. No entanto, as diferenças entre as duas classes são muitas vezes pouco claras e algumas drogas podem ser utilizadas tanto como hipnóticos como sedativos, dependendo da dose utilizada.

Exemplos de fármacos hipnóticos incluem benzodiazepínicos (como o diazepam e o temazepam), non-benzodiazepínicos (como o zolpidem e o zaleplon) e barbitúricos. Os benzodiazepínicos e non-benzodiazepínicos actuam no receptor GABA-A, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos e hipnóticos. Os barbitúricos também actuam no receptor GABA-A, mas a sua utilização como hipnóticos tem vindo a diminuir devido ao seu potencial para causar overdose e morte.

Os sedativos incluem drogas como as benzodiazepínicas, que têm propriedades ansiolíticas, amnésicas, anticonvulsivantes e musculares relaxantes além de seus efeitos hipnóticos. Outros exemplos de sedativos incluem a prometazina e a hidroxizina, que têm propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas adicionais aos seus efeitos sedativos.

Embora os hipnóticos e sedativos possam ser eficazes no tratamento de insónia e ansiedade, eles também podem causar efeitos adversos significativos, como sonolência diurna, amnesia anterógrada, dependência e tolerância. Além disso, a sua utilização em conjunto com outras drogas que suprimam o sistema nervoso central (SNC) pode aumentar o risco de overdose e morte. Por estas razões, os hipnóticos e sedativos devem ser utilizados com cautela e sob a supervisão de um médico qualificado.

Flumazenil é um fármaco antagonista dos receptores benzodiazepínicos, usado geralmente no tratamento de overdoses ou intoxicações por benzodiazepínicos. Agonistas dos receptores benzodiazepínicos são frequentemente prescritos para tratar ansiedade, insônia, convulsões e outras condições médicas. No entanto, em overdoses ou intoxicações por benzodiazepínicos, esses medicamentos podem causar sedação excessiva, depressão respiratória e outros sintomas perigosos. Flumazenil funciona reversando os efeitos dos agonistas dos receptores benzodiazepínicos, ajudando a restaurar as funções normais do sistema nervoso central.

Flumazenil é administrado geralmente por via intravenosa (IV) em um ambiente hospitalar ou de cuidados intensivos. A dose e a duração do tratamento com flumazenil dependem da gravidade da intoxicação por benzodiazepínicos e outros fatores, como a idade do paciente, o peso corporal e a saúde geral.

Embora o flumazenil seja geralmente seguro e bem tolerado, pode causar alguns efeitos colaterais, como náuseas, agitação, vertigens, sudorese e taquicardia. Em casos raros, pode também desencadear convulsões em pessoas que tomam benzodiazepínicos regularmente para controlar a epilepsia ou outras condições. Por isso, o uso de flumazenil deve ser monitorado cuidadosamente por profissionais de saúde qualificados.

Ansiolíticos são medicamentos usados no tratamento de transtornos de ansiedade. Eles atuam reduzindo a excitação do sistema nervoso central, o que resulta em uma diminuição da ansiedade, agitação e tensão muscular. Alguns exemplos comuns de ansiolíticos incluem benzodiazepínicos (como alprazolam, clonazepam e diazepam) e buspirona. É importante ressaltar que esses medicamentos devem ser usados sob orientação médica, pois podem causar efeitos colaterais e há risco de dependência física e psicológica com o uso prolongado.

Amnésia é um termo médico que se refere à perda parcial ou total da memória, podendo afetar a capacidade de uma pessoa de criar, armazenar e recuperar informações e experiências passadas. Essa condição pode ser temporária ou permanente e sua gravidade varia de acordo com a causa subjacente.

Existem vários tipos de amnésia, incluindo:

1. Amnésia retrograda: É a incapacidade de lembrar eventos, informações ou habilidades adquiridas antes do início da lesão cerebral ou do trauma emocional que causou a perda de memória. Geralmente, a amnésia retrograda é temporária e as memórias mais antigas tendem a ser recuperadas com o tempo.
2. Amnésia anterograde: É a incapacidade de formar novas lembranças ou adquirir novas informações após o início da lesão cerebral ou do trauma emocional. Essa forma de amnésia costuma ser mais duradoura e, em alguns casos, pode ser permanente.
3. Amnésia global transiente: É uma forma rara de amnésia que dura menos de 24 horas e geralmente é causada por episódios de confusão ou delírio devido ao uso de álcool ou drogas, privação de sono, stress intenso ou outras condições médicas agudas.
4. Amnésia orgânica: É a perda de memória resultante de danos cerebrais, como lesões traumáticas, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores cerebrais ou doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.
5. Amnésia funcional: É uma forma de amnésia em que a perda de memória não pode ser explicada por danos cerebrais ou outras condições médicas objetivas. Em vez disso, é frequentemente associada a transtornos psicológicos, como estresse intenso, ansiedade ou depressão.

O tratamento da amnésia depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, terapia da fala e apoio emocional. Em alguns casos, a memória pode ser recuperada parcial ou totalmente ao longo do tempo; no entanto, em outros casos, a perda de memória pode ser permanente.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

A hipertensão maligna é um tipo raro e grave de hipertensão, ou aumento da pressão arterial. É classificada como uma emergência hiperd tensiva, pois pode levar a complicações graves, como danos a órgãos vitais, derrame cerebral, insuficiência cardíaca e morte, se não for tratada imediatamente.

A hipertensão maligna é caracterizada por um rápido aumento na pressão arterial, além de outros sinais e sintomas, como:

* Ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
* Frequência respiratória acelerada (taquipneia)
* Dor de cabeça intensa
* Visão borrada ou alteração na visão
* Dor abdominal
* Confusão ou alteração do estado mental
* Náuseas e vômitos
* Sudorese excessiva
* Fraqueza ou cansaço

A hipertensão maligna geralmente ocorre em indivíduos com história prévia de hipertensão arterial, mas pode também acontecer em pessoas sem antecedentes de pressão alta. Alguns fatores desencadeantes comuns para hipertensão maligna incluem:

* Parada brusca de medicamentos anti-hipertensivos
* Infecções graves
* Desidratação
* Uso de drogas ilícitas, como cocaína ou anfetaminas
* Gravidez e parto

O tratamento da hipertensão maligna geralmente requer hospitalização imediata e cuidados intensivos. O objetivo do tratamento é reduzir rapidamente a pressão arterial para prevenir danos a órgãos vitais. Isso pode ser feito com medicamentos específicos, como fenitoina, nitroprussiato de sódio ou clonidina, administrados por via intravenosa. Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos para controlar a pressão arterial.

A hipertensão maligna pode ser uma condição grave e potencialmente fatal se não for tratada rapidamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de hipertensão maligna ou se suspeitar que possa estar desenvolvendo essa condição.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

A determinação da pressão arterial, também conhecida como medição de pressão arterial, é um procedimento médico que avalia a força com que o sangue está pulsando através dos vasos sanguíneos. É geralmente medido em milímetros de mercúrio (mmHg) e expresso como dois números:

1. Pressão arterial sistólica: Este é o número superior e representa a pressão quando o coração está batendo e empurrando o sangue para fora dos vasos sanguíneos. Normalmente, isso é de aproximadamente 120 mmHg ou menos.

2. Pressão arterial diastólica: Este é o número inferior e representa a pressão quando o coração está relaxando e se enchendo de sangue. Normalmente, isso é de aproximadamente 80 mmHg ou menos.

A determinação da pressão arterial geralmente é realizada usando um esfigmomanômetro (um dispositivo inflável que se enrola em torno do braço) e um estetoscópio. A medição pode ser manual, feita por um profissional de saúde treinado, ou automatizada, usando um dispositivo eletrônico.

A pressão arterial normal varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, estado emocional e outras condições de saúde. Pressões mais altas do que o normal podem indicar hipertensão arterial, um fator de risco para doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva. Pressões mais baixas do que o normal podem indicar hipotensão arterial, que geralmente não é considerada perigosa a menos que cause sintomas como tontura ou desmaio.

La hidroclorotiazida é un fármaco diurético, específicamente una sulfonamida substituída e um membro da classe de tiazidas. Agisce no túbulo contorcido distal do néfron para inhibir a reabsorção de sódio e cloro, promovendo assim a excreção urinária desses eletrólitos e água.

A hidroclorotiazida é usada no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema causado por insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e terapia com esteroides. Também pode ser usado em combinação com outros medicamentos no tratamento do glaucoma.

Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, hipopotassemia, hipercalcemia, hipomagnesemia, aumento de colesterol e triglicérides séricos, tontura, cansaço, dores de cabeça, visão turva e problemas gastrointestinais como náuseas e diarreia. Em casos raros, a hidroclorotiazida pode causar reações alérgicas graves, incluindo necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Como qualquer medicamento, a hidroclorotiazida deve ser usada sob a supervisão de um profissional médico e o paciente deve ser alertado sobre os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Hipericão, rifapentina, rifampicina, rifabutina e fenitoína aumentam o metabolismo do midazolam levando a uma ação reduzida. ...
... rifabutina, rifampina ou ciprofloxacino por 4 a 12 semanas. Isoniazida e pirazinamida não são eficazes contra esse complexo. « ...
... rifabutina) Alguns medicamentos para o tratamento do HIV (e.g. rinotavir, efavirenz) Alguns antifungicos (e.g. griseofulvina) ...
... rifampicina rifabutina Inibidores da transcriptase reversa não-nucleósidos (antirretrovirais): efavirenz nevirapina ...
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Pirazinamida Rifabutina Rifampicina Rifapentina Amicacinaα Bedaquilinaα Capreomicinaα Clofaziminaα Cicloserinaα Delamanidaα ...
Hipericão, rifapentina, rifampicina, rifabutina e fenitoína aumentam o metabolismo do midazolam levando a uma ação reduzida. ...
rifabutina: A coadministração de amprenavir com rifabutina resulta em aumento de 200% nas concentrações plasmáticas (AUC16) de ... Quando ritonavir é coadministrado, espera-se um grande aumento nas concentrações de rifabutina. A redução da dose de rifabutina ... A coadministração de amprenavir com rifabutina resulta em aumento de 200% nas concentrações plasmáticas (AUC16) de rifabutina. ... à rifabutina. Quando o ritonavir é coadministrado, pode ocorrer grande aumento nas concentrações de rifabutina. Uma redução na ...
Rifampicina, rifabutina ou rifapentina, antibióticos geralmente utilizados para tratar a tuberculose;. *Dexametasona sistêmica ... Rifampicina, rifabutina ou rifapentina, antibióticos geralmente utilizados para tratar a tuberculose;. *Dexametasona sistêmica ... A coadministração de Daclatasvir (substância ativa) com rifampicina, rifabutina, rifapentina ou outros indutores potentes de ...
Rifabutina Rifabutina, rifampicina e rifapentina As rifamicinas são antibióticos bactericidas; e inibem o DNA bacteriano ... Rifabutina, rifampicina e rifapentina Rifabutina, rifampicina e rifapentina têm farmacocinética, espectro antimicrobiano e ... pode ser substituída pela rifabutina. Mas a rifabutina é preferível à rifampicina para infecções disseminadas por MAC, por ... A rifabutina e a rifampicina são igualmente eficazes nos esquemas para tuberculose para os pacientes HIV-positivos e HIV- ...
O anticoncepcional aracely é um contracetivo hormonal progestagénico composto pelo hormonio sintético desogestrel.
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carbamazepina, fenitoína e fenobarbital) e da tuberculose (rifampicina, rifabutina e isoniazida). Portanto, deve informar ... carbamazepina, fenitoína e fenobarbital) e da tuberculose (rifampicina, rifabutina eisoniazida). Portanto, deve informar sempre ... carbamazepina, fenitoína e fenobarbital) e da tuberculose (rifampicina, rifabutina eisoniazida). Portanto, deve informar sempre ... midazolam, triazolam (tranquilizantes); Cisaprida (medicamentos para o refluxo gastro-esofágico); Rifabutina (antibiótico); ...
Isoniazida, rifabutina, rifampicina.. Anticonvulsivantes:. Carbamazepina, fenobarbital, fenitoína.. Antivirais:. Efavirenz, ...
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Rifabutina. A coadministração da Azitromicina Di-Hidratada (substância ativa) com a rifabutina não afetou as concentrações ... Embora a neutropenia tenha sido relacionada ao uso da rifabutina, uma relação causal não foi estabelecida para o uso da ... Foi observada neutropenia em indivíduos tratados com Azitromicina Di-Hidratada (substância ativa) e rifabutina ...
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NVP x Rifabutina4 de October de 2020. NVP x Sildenafil (antihipertensor pulmonar)4 de October de 2020 ...
  • Rifabutina, rifampicina e rifapentina têm farmacocinética, espectro antimicrobiano e efeitos adversos similares. (msdmanuals.com)
  • A rifabutina e a rifampicina são igualmente eficazes nos esquemas para tuberculose para os pacientes HIV-positivos e HIV-negativos. (msdmanuals.com)
  • rifampicina, rifabutina e isoniazida) e epilepsia (ex. (guiadebulas.com)
  • Entretanto, se os pacientes estiverem recebendo tratamento antirretroviral (TAR), a rifabutina é preferível porque é menos provável que induza as enzimas metabólicas do citocromo P-450 que reduzem os níveis séricos dos inibidores da protease e dos inibidores da transcriptase reversa não nucleosídeos. (msdmanuals.com)
  • Outros tipos de rifamicinas incluem rifapentina, rifabutina e rifaximina. (helloclue.com)
  • Com rifabutina , foram observados efeitos prejudiciais no feto em estudos com animais. (msdmanuals.com)