Separação completa ou remoção na parede do ÚTERO com ou sem expulsão do FETO. Pode ser devido a lesões, múltiplas gravidez, fetos grandes, cicatrizes prévias ou obstrução.
Nascimento de uma criança através da vagina em uma mulher que teve uma cesárea anterior.
Permitir que o TRABALHO DE PARTO de uma mulher se prolongue por tempo suficiente para determinar se se pode esperar o parto vaginal.
Remoção cirúrgica de um LEIOMIOMA do ÚTERO.
Fratura ou rompimento traumático ou forçoso de um órgão ou outra parte macia do corpo.
Extração de feto por histerotomia abdominal após uma cesariana anterior.
CONTRAÇÃO UTERINA induzida artificialmente. Geralmente o TRABALHO DE PARTO é induzido com a intenção de provocar a expulsão do feto e término da gravidez.
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Cirurgia feita na mulher grávida para doenças associadas à gravidez, trabalho de parto ou puerpério. Não incluem cirurgias do recém-nascido.
Substância gordurosa composta de sebo e células epiteliais provenientes de descamação, que recobre a pele do feto.
Aderência anormal de parte ou toda a PLACENTA ao MIOMÉTRIO devida à ausência parcial ou completa da DECÍDUA. Está associada com HEMORRAGIA PÓS-PARTO devido a um defeito da separação da placenta.
Neoplasia benigna do tecido muscular. (Stedman, 25a ed)
Yemen often referred to in medical contexts is a country in the Middle East where several infectious diseases like cholera and diphtheria are endemic, and it has faced significant healthcare challenges due to conflicts and political instability.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Uma ruptura esplênica é a rotura ou disrupção do tecido do baço, geralmente resultante de trauma contuso, que pode levar a hemorragia interna e exige atenção médica imediata.
Ruptura ou explosão da parede ao longo de qualquer porção da AORTA, como torácica ou abdominal. Pode resultar da ruptura de um aneurisma ou pode ser devido a TRAUMA.
Doença relacionada com laceração ou ruptura de tecidos do coração, inclusive as paredes livres do MIOCÁRDIO, SEPTOS CARDÍACOS, MÚSCULOS PAPILARES e CORDAS TENDINOSAS e quaisquer das VALVAS CARDÍACAS. A ruptura patológica geralmente resulta de infarto do miocárdio (RUPTURA CARDÍACA PÓS-INFARTO).
Ausência de uma abertura normal na luz do trato genital feminino, das TUBAS UTERINAS para a VAGINA. Esta anomalia pode ser congênita ou adquirida devido a lesões, doenças ou ADERÊNCIAS TECIDUAIS.
Fármacos que estimulam a contração do miométrio. São usados para induzir o TRABALHO DE PARTO a termo, impedir ou controlar a hemorragia pós-parto ou pós-aborto e acessar o estado fetal na gravidez de alto risco. Também podem ser usados sozinhos ou com outras drogas para induzir abortos (ABORTIVOS). Os ocitócicos, clinicamente utilizados incluem o hormônio neuro-hipofisário OCITOCINA e certas prostaglandinas e alcaloides do ergot. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations, 1994, p1157)
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Problemas médicos associados com TRABALHO DE PARTO, como APRESENTAÇÃO PÉLVICA, TRABALHO DE PARTO PREMATURO, HEMORRAGIA ou outros. Estas complicações podem afetar o bem-estar da mãe, do FETO ou de ambos.
Tumor benigno derivado de tecido muscular liso, também conhecido como um tumor fibroide. Raramente ocorre fora do ÚTERO e do TRATO GASTROINTESTINAL, mas pode ocorrer na PELE e nos TECIDOS SUBCUTÂNEOS, originando-se nesses tecidos provavelmente a partir de músculo liso de vasos sanguíneos pequenos.
Tecido fibroso que substitui o tecido normal durante o processo de CICATRIZAÇÃO de feridas.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Hormônio nonapeptídeo liberado da NEURO-HIPÓFISE. Difere da VASOPRESSINA por dois aminoácidos nos resíduos 3 e 8. A ocitocina atua nas CÉLULAS DE MÚSCULO LISO, causando CONTRAÇÃO UTERINA e EJEÇÃO LÁCTEA.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Laceração ou ruptura de tecidos do coração aparecendo após INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Óbitos decorrentes de complicações na gravidez, parto, puerpério e abortos.
Ruptura espontânea das membranas que circundam o FETO em qualquer momento que precede o início de TRABALHO DE PARTO. Pré-termo PROM é a ruptura da membrana antes de 37 semanas de GESTAÇÃO.
Expulsão do FETO e PLACENTA sob os cuidados de um obstetra ou profissional da saúde. Os partos obstétricos podem envolver intervenções físicas, psicológicas, clínicas ou cirúrgicas.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.

Uma ruptura uterina é uma condição obstétrica rara, mas grave, em que o útero se rompe ou se desgarra durante o trabalho de parto ou em casos muito raros, durante a gravidez. Isto geralmente ocorre ao longo da cicatriz de uma cesárea anterior, especialmente se houver múltiplas cesáreas anteriores, mas pode também ocorrer em úteros não operados, particularmente em partos difíceis ou em casos de uso de instrumentos durante o parto.

A ruptura uterina pode ser parcial, onde apenas uma parte do útero se desgarra, ou completa, onde todo o útero se rompe. Ambas as situações são potencialmente perigosas para a mãe e o bebê. Pode haver hemorragia significativa, danos a outros órgãos abdominais, infecção e morte fetal em casos graves.

O tratamento geralmente inclui cirurgia de emergência para reparar ou remover o útero (histerectomia), controlar a hemorragia e tratar quaisquer outras lesões. A ruptura uterina é uma condição médica séria que requer atendimento imediato e especializado.

'Nascimento Vaginal Após Cesárea' (NVAC), também conhecido como 'Parto vaginal após cesariana' ou 'Vaginal Birth After Cesarean' (VBAC) em inglês, refere-se a uma opção de parto para mulheres que anteriormente tiveram um parto por cesárea. Neste caso, o indivíduo tenta dar à luz através do canal vaginal, em vez de ter outra cirurgia de cesárea programada.

Apesar da tentativa de NVAC ser uma opção segura e recomendada para a maioria das mulheres que já tiveram um parto por cesárea, existem alguns fatores de risco associados à escolha desse tipo de parto. O histórico de cirurgias abdominais anteriores, principalmente as relacionadas ao útero, pode aumentar o risco de complicações durante o NVAC. Outros fatores que podem influenciar a decisão médica sobre a tentativa de NVAC incluem: idade materna avançada, obesidade, gravidez múltipla, anomalias fetais e problemas relacionados à placenta ou cordão umbilical.

A taxa de sucesso do NVAC varia entre 60% a 80%, dependendo da razão pela qual a mulher teve o parto anterior por cesárea, da idade gestacional e da infraestrutura hospitalar disponível. A decisão sobre tentar um NVAC deve ser tomada após uma discussão abrangente entre a mulher grávida, seu parceiro e o profissional de saúde, levando em consideração os benefícios potenciais e os riscos associados.

Em termos médicos, "Prova de Trabalho de Parto" refere-se a um conjunto de critérios clínicos utilizados para confirmar que uma mulher está em verdadeiro trabalho de parto ativo. A intenção é distinguir entre as contrações de Braxton Hicks (também conhecidas como "falsas contrações de trabalho de parto" ou "contracções de treinamento"), que podem ocorrer durante a gravidez, e o início do processo de parto ativo.

Existem diferentes conjuntos de critérios para definir uma prova de trabalho de parto, mas geralmente inclui os seguintes fatores:

1. Regularidade das contrações: As contrações uterinas devem ocorrer em intervalos regulares, geralmente a cada cinco minutos ou menos e durarem pelo menos 45 segundos.
2. Intensidade das contrações: As contrações devem ser suficientemente fortes para causar dor ou desconforto significativo e impedir que a mãe fale ou se mova facilmente durante as contrações.
3. Progressão do cérvix: Deve haver evidência de mudanças progressivas no cérvix, como dilatação (abertura) e efacemente (escurçamento).
4. Ruptura das membranas: A ruptura espontânea ou induzida das membranas fetais pode ser considerada uma prova de trabalho de parto, especialmente se outros critérios também estiverem presentes.

É importante notar que cada mulher e cada gravidez podem apresentar sinais e sintomas únicos durante o trabalho de parto. Portanto, os profissionais de saúde avaliarão cada caso individualmente para determinar se uma prova de trabalho de parto foi alcançada e se o parto está próximo ou em andamento.

Miomectomia uterina é um procedimento cirúrgico em que os miomas (tumores benignos do útero) são removidos do miométrio (camada muscular do útero), enquanto a estrutura do útero é preservada. Isso contrasta com uma histerectomia, na qual o útero inteiro é removido. A miomectomia pode ser realizada por meio de diferentes abordagens cirúrgicas, incluindo a histeroscopia (através da vagina e do colo do útero), a laparoscopia (através de pequenas incisões no abdômen) ou a histerotomia aberta (uma grande incisão no abdômen). A escolha da abordagem depende de vários fatores, como o tamanho, localização e número de miomas, bem como das preferências do paciente e do cirurgião. O objetivo da miomectomia é aliviar os sintomas relacionados aos miomas, como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão na bexiga ou intestino. No entanto, as taxas de recidiva de miomas após a miomectomia podem ser significativas, dependendo do tipo e localização dos miomas.

Em medicina, uma ruptura refere-se à separação ou quebra completa ou parcial de um tecido, órgão ou estrutura anatômica. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma físico, doença degenerativa, infecção ou outras condições patológicas. Algumas rupturas comuns incluem:

1. Ruptura do tendão: A separação parcial ou completa de um tendão (tecido fibroso que conecta o músculo ao osso). Pode ocorrer devido a lesões agudas ou sobreuso repetitivo.
2. Ruptura do ligamento: A separação parcial ou completa de um ligamento (tecido fibroso que conecta os órgãos ou articulações entre si). Pode ser causada por traumatismos ou lesões desestabilizantes.
3. Ruptura da artéria: A separação de uma artéria, geralmente devido a um trauma contundente ou penetrante, resultando em hemorragia interna grave.
4. Ruptura do órgão: A separação dos tecidos de um órgão, como o fígado, baço ou rim, geralmente causada por traumatismos contundentes ou penetrantes.
5. Ruptura do aneurisma: A ruptura de um aneurisma (uma dilatação anormal e fraca na parede de um vaso sanguíneo), o que pode levar a hemorragias internas graves e potencialmente fatais.
6. Ruptura do apêndice: A separação da parede do apêndice, geralmente causada por infecção e inflamação, resultando em peritonite (inflamação do revestimento abdominal).

O tratamento para uma ruptura depende da sua localização, gravidade e causa subjacente. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar o dano ou remover o órgão afetado.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a palavra "Recesariana" não é reconhecida como um termo médico ou dietético amplamente aceito. Parece ser uma grafia incorreta ou uma variante da palavra "restriana" ou "restricção", que se refere a uma dieta ou regime alimentar restritivo, onde determinados grupos ou tipos de alimentos são limitados ou excluídos. No entanto, não há nenhum termo médico específico chamado "Recesariana". Se desejar, posso fornecer informações sobre dietas restritivas em geral.

Trabalho de parto induzido é um processo em ginecologia e obstetrícia no qual o início do trabalho de parto é artificiamente desencadeado antes que ele comece naturalmente. Isto é frequentemente realizado por meio da administração de medicamentos, como oxitocina ou prostaglandinas, para estimular as contrações uterinas e causar a dilatação do colo do útero. Além disso, às vezes é possível induzir o trabalho de parto mecanicamente, através da ruptura da membrana fetal ou utilizando cateteres para alongar e dilatar o colo do útero.

Existem várias razões pelas quais um trabalho de parto pode ser induzido, incluindo:

* A gravidez ter ultrapassado a data prevista de parto (DP) em mais de 42 semanas;
* Ocorrência de complicações maternas ou fetais durante a gravidez;
* Hipertensão gestacional ou pré-eclampsia;
* Doenças crônicas da mãe, como diabetes ou doença renal;
* Ruptura prematura das membranas (ROM);
* Infeções no útero ou na placenta.

Embora o trabalho de parto induzido seja geralmente seguro e bem-sucedido, ele pode aumentar a probabilidade de certas complicações, como distocia de ombro, desprendimento prematuro da placenta ou necessidade de cesariana. Portanto, os profissionais de saúde devem avaliar cuidadosamente as condições maternas e fetais antes de decidirem por um trabalho de parto induzido.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

Os Procedimentos Cirúrgicos Obstétricos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados durante a gravidez, parto ou puerpério (período imediatamente após o parto) para garantir a saúde da mãe e do bebê. Alguns exemplos comuns incluem:

1. **Cesarianas (C-sections)**: É uma cirurgia abdominal e pélvica realizada quando um parto vaginal é considerado alto risco para a mãe ou o bebê. As razões para realizar uma cesariana podem variar, incluindo distocia de ombro, falta de progressão do trabalho de parto, sofrimento fetal, entre outras complicações.

2. **Histerectomia**: É a remoção cirúrgica do útero, geralmente indicada em casos de hemorragias pós-parto graves, câncer de útero ou outras condições médicas graves.

3. **Episiotomia**: É um procedimento em que se faz uma pequena incisão no tecido entre o ísquio e a abertura vaginal para ampliar o canal de parto, facilitando assim o nascimento do bebê. Embora tenha sido comumente praticada no passado, atualmente é realizada apenas em casos selecionados onde haja risco de rasgões graves ou outras complicações.

4. **Dilatação e Curaetação (D&C)**: É um procedimento ginecológico que consiste na dilatação do colo do útero seguida da remoção do tecido endometrial (revestimento interno do útero) usando uma cureta. Pode ser realizada após um aborto espontâneo ou incompleto, morte fetal intraútero ou outras condições anormais do revestimento uterino.

5. **Histerectomia**: É a remoção cirúrgica do útero, indicada em casos de câncer de útero, hemorragias graves e outras condições médicas graves.

É importante ressaltar que esses procedimentos são realizados somente quando necessário e após uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos envolvidos. Além disso, é fundamental que seja procurado um profissional de saúde qualificado para realizar tais procedimentos.

'Caseous Vernix' é um termo usado em patologia para descrever uma lesão que se assemelha à consistência e aparência do verniz caseoso, um material branco e cremoso que cobre a pele de recém-nascidos. Essa terminologia é raramente usada hoje em dia.

No contexto médico, o termo 'caseous' geralmente se refere à aparência caseosa de certos tecidos ou lesões, que são semelhantes ao queijo cottage devido à sua textura granular e consistência friável. Historicamente, o termo 'caseous vernix' foi usado para descrever uma lesão pulmonar específica associada à tuberculose, onde o tecido pulmonar sofre necrose e forma uma massa caseosa branca ou amarela.

No entanto, é importante notar que a nomenclatura médica evolui ao longo do tempo e atualmente o termo 'caseous vernix' não é mais amplamente utilizado em literatura clínica ou patológica. Em vez disso, os termos mais precisos e descritivos são preferidos para garantir uma comunicação clara e eficaz na prática clínica e na pesquisa.

Placenta acreta é um termo médico que se refere a uma condição grave em que a placenta, o órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez, cresce de forma anormalmente aderida à parede uterina. Normalmente, após o parto, a placenta se desprende naturalmente da parede do útero. No entanto, em casos de placenta acreta, a placenta está tão firmemente aderida que parte ou todo o tecido placentário permanece na parede uterina, o que pode causar hemorragias graves e potencialmente perigosas para a vida da mãe.

Existem três tipos de placenta acreta, dependendo da profundidade da invasão do tecido uterino:

1. Placenta accreta simples: neste caso, a placenta está aderida à parede uterina, mas não invade o músculo uterino.
2. Placenta increta: nesta situação, a placenta invade parcialmente o músculo uterino.
3. Placenta percreta: neste tipo mais grave de placenta acreta, a placenta penetra completamente através do músculo uterino e se fixa ao tecido adjacente, como a bexiga ou o intestino delgado.

A placenta acreta é uma complicação rara, mas potencialmente perigosa da gravidez, especialmente em mulheres que tiveram cesarianas anteriores ou outras cirurgias uterinas. O tratamento geralmente requer intervenção cirúrgica para remover a placenta e reparar quaisquer lesões vasculares ou teciduais. Em casos graves, uma histerectomia (remoção do útero) pode ser necessária para controlar a hemorragia e salvar a vida da mãe.

Um mioma é um tumor benigno (não canceroso) do músculo liso que ocorre no útero. Também são conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos. Miomas podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até tumores grandes o suficiente para preencher ou distorcer todo o útero.

Eles geralmente se desenvolvem a partir das células do músculo liso que formam as paredes do útero (miométrio). A causa exata dos miomas uterinos é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos, hormonais e ambientais.

Os miomas podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, períodos doloridos, pressão no baixo abdômen, dor durante as relações sexuais e micção frequente ou dificuldade para urinar, dependendo de sua localização e tamanho. No entanto, alguns miomas podem não causar sintomas e podem ser descobertos durante exames de rotina, como ultrassom ou ressonância magnética.

O tratamento para miomas depende da gravidade dos sintomas e do tamanho e localização dos tumores. As opções de tratamento variam desde a observação atenta até a cirurgia, incluindo a remoção do útero (histerectomia) ou a remoção dos miomas (miomectomia). Em alguns casos, terapias minimamente invasivas, como embolização da artéria uterina e ablação por radiofrequência, também podem ser opções viáveis.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Iêmen" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Península Arábica, no sul da Arábia Saudita. A República do Iêmen é a atual designação oficial desse Estado soberano.

No entanto, em termos de saúde e assistência médica, o Iêmen tem enfrentado muitos desafios devido às suas condições socioeconômicas precárias e aos conflitos recentes que assolam o país. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sistema de saúde do Iêmen está enfraquecido, com falta de recursos humanos, financeiros e materiais adequados para atender às necessidades da população. Além disso, as taxas de mortalidade infantil e materna no país estão entre as mais altas do mundo.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Ruptura esplênica é uma condição médica em que o baço sofre um rompimento parcial ou total, geralmente como resultado de trauma abdominal. O baço é um órgão localizado no canto superior esquerdo do abdômen e desempenha um papel importante na função imune do corpo. Quando o baço se rompe, isso pode causar hemorragia interna grave, pois o baço contém muitos vasos sanguíneos.

A ruptura esplênica pode ser classificada como imediata ou tardia, dependendo do momento em que ocorre após o trauma. Uma ruptura imediata geralmente ocorre imediatamente após o trauma, enquanto uma ruptura tardia pode ocorrer horas ou dias depois.

Os sintomas mais comuns de ruptura esplênica incluem dor abdominal aguda e intensa no canto superior esquerdo do abdômen, náuseas, vômitos, fraqueza, sudorese e batimento cardíaco acelerado. Em casos graves, a pessoa pode entrar em choque hipovolêmico devido à perda de sangue significativa.

O tratamento para ruptura esplênica geralmente requer hospitalização imediata e cirurgia para reparar ou remover o baço. Em alguns casos, se a pessoa estiver em boas condições de saúde e o rompimento for pequeno, pode ser possível tratar a condição com observação cuidadosa e transfusão de sangue, em vez de cirurgia. No entanto, essa abordagem é geralmente reservada para pacientes selecionados e deve ser discutida com o médico tratante.

Uma ruptura aórtica é uma condição grave em que ocorre a rotura ou fissura na parede da artéria aorta, a maior artéria do corpo. Isso geralmente ocorre em consequência de um aneurisma aórtico, uma dilatação excessiva e localizada da artéria que torna sua parede mais frágil e suscetível à ruptura. Quando a ruptura acontece, sangue pode se acumular no espaço ao redor do coração (derrame pericárdico) ou entre os pulmões e o revestimento do tórax (hemotórax), o que pode comprimir os órgãos vitais e levar a choque hipovolêmico, insuficiência cardíaca e, potencialmente, morte. A ruptura aórtica é uma emergência médica que requer tratamento imediato, geralmente cirúrgico, para reparar a artéria e prevenir complicações graves ou fatais.

Uma ruptura cardíaca é uma condição grave em que o miocárdio (o músculo do coração) se rompe ou se desgarra, geralmente como resultado de danos graves ou doença cardíaca subjacente. Isto pode levar a um vazamento de sangue no saco pericárdico (a membrana que envolve o coração), causando dor torácica aguda e, potencialmente, choque cardiogênico ou parada cardíaca. As rupturas cardíacas podem ser classificadas em rupturas do ventrículo esquerdo, do ventrículo direito ou do septo interventricular, dependendo da localização exata da lesão. Essa condição é frequentemente fatal e requer tratamento médico imediato.

Ginatresia é um termo médico que descreve a fusão anormal dos dois órgãos reprodutivos femininos, as ovarios. Embora seja extremamente raro, este defecto congénito pode ocorrer durante o desenvolvimento fetal. Neste caso, as duas ovários falham em separar-se completamente e acabam por fundir-se, formando um único órgão.

A ginatresia pode ser total ou parcial, dependendo do grau de fusão entre os órgãos reprodutivos. Em alguns casos, a fusão pode afetar apenas as extremidades dos ovários (parcial), enquanto em outros casos, todo o tecido ovárica pode estar fundido (total).

Este defeito congénito geralmente não causa sintomas graves e muitas mulheres com ginatresia podem ter uma vida reprodutiva normal. No entanto, em alguns casos, a fusão dos ovários pode levar a problemas de fertilidade ou outras complicações relacionadas à reprodução.

Em resumo, a ginatresia é um defeito congénito raro que resulta na fusão anormal dos órgãos reprodutivos femininos, as ovarios. Embora geralmente não cause sintomas graves, em alguns casos pode levar a problemas de fertilidade ou outras complicações relacionadas à reprodução.

Os oxitócicos são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, especialmente no sistema reprodutor feminino. O termo "oxitócico" vem do grego "ōxytocin", que significa "acelerar o nascimento".

A oxitocina é o principal hormônio oxitócico e é produzida no hipotálamo, uma região do cérebro, e armazenada na glândula pituitária posterior. A liberação de oxitocina é estimulada durante a excitação sexual, parto e amamentação.

A principal ação da oxitocina é contração dos músculos lisos, especialmente do útero durante o trabalho de parto e do mamilo durante a amamentação. Durante o parto, a oxitocina estimula as contrações uterinas para ajudar no progresso do parto e reduzir o sangramento após o parto. Durante a amamentação, a oxitocina é liberada em resposta à sução do mamilo, causando a liberação de leite dos dutos galactóforos para o mamilo.

Além disso, a oxitocina também desempenha um papel importante na modulação da interação social e comportamento emocional, como a formação de laços afetivos entre pais e filhos, a redução do estresse e a ansiedade, e o aumento do prazer e da satisfação sexual.

Existem também outros hormônios oxitócicos, como a vasopressina, que desempenham funções semelhantes às da oxitocina, mas com algumas diferenças específicas em termos de distribuição e mecanismos de ação.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.

As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

Complicações do trabalho de parto referem-se a condições ou eventos adversos que podem ocorrer durante o processo do parto, antes, durante ou imediatamente após o nascimento do bebé. Estas complicações podem colocar a mãe e/ou o bebê em risco de sofrer danos ou sequelas graves, se não forem tratadas adequadamente e rapidamente.

Existem diversos tipos de complicações do trabalho de parto, incluindo:

1. Distocia de ombro: quando o ombro do bebé fica preso no canal do parto, após a cabeça ter sido already born. Isto pode causar lesões graves no braço ou no pescoço do bebé, se não for tratado rapidamente.
2. Desproporção cefalopélvica: quando o tamanho do bebé é muito grande em relação ao tamanho do canal de parto da mãe, o que pode levar a dificuldades no parto e aumentar o risco de lesões no bebé.
3. Ruptura uterina: quando o útero racha ou se desgarra durante o trabalho de parto, podendo causar hemorragia grave e colocar a vida da mãe em perigo.
4. Pre-eclampsia/eclampsia: uma complicação grave da gravidez que pode ocorrer durante o trabalho de parto, caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, como rins e fígado. Se não for tratada, pode levar a convulsões e outras complicações graves.
5. Hemorragia pós-parto: sangramento excessivo após o parto, que pode ser causado por diversos fatores, como retardo no desprendimento da placenta ou lesão nos vasos sanguíneos.
6. Infeções: as mães e os bebés podem desenvolver infeções durante o trabalho de parto, especialmente se houver ruptura da membrana ou outras complicações.
7. Distress fetal: quando o bebé está em sofrimento durante o trabalho de parto, devido a falta de oxigênio ou outros fatores, o que pode levar a lesões cerebrais e outras complicações graves.

Estas são apenas algumas das possíveis complicações do trabalho de parto. É importante que as mulheres estejam cientes dos riscos e sejam monitoradas cuidadosamente durante a gravidez e o trabalho de parto, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebé.

Leiomioma é um tipo benigno (não canceroso) de crescimento tumoral que se desenvolve a partir de células lisas suavizadas, que são encontradas em músculos lisos inervados involuntariamente em diferentes partes do corpo. Esses tumores podem ocorrer em qualquer local do corpo que contenha músculo liso, mas eles são mais comuns no útero, intestino delgado e na pele.

No útero, leiomiomas são conhecidos como fibromas uterinos e são os tumores sólidos benignos mais comuns encontrados nas mulheres em idade reprodutiva. Eles podem variar em tamanho de pequenos crescimentos a grandes massas que podem distorcer o útero. A maioria dos fibromas uterinos não causa sintomas e são descobertos durante exames de rotina ou quando uma mulher procura tratamento para outro problema de saúde. No entanto, em alguns casos, os fibromas podem causar sangramento menstrual abundante, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades para engravidar.

No intestino delgado, leiomiomas são relativamente raros e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar obstrução intestinal, sangramento ou perforação do intestino.

Em geral, a maioria dos leiomiomas é benigna e não precisa de tratamento, exceto quando causa sintomas significativos ou risco de complicações. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, terapia hormonal ou cirurgia para remover o tumor.

Uma cicatriz é definida como uma área de tecido cicatricial que se forma após a lesão ou ferida na pele ou outros tecidos do corpo. A cicatriz é formada durante o processo de cura natural do corpo, no qual as células danificadas são substituídas por novos tecidos.

O processo de cicatrização envolve a formação de um coágulo sanguíneo na lesão, seguido pela proliferação de fibroblastos, que produzem colágeno e outras proteínas para formar o novo tecido. A cicatriz geralmente tem uma aparência diferente do tecido original, com variações na textura, cor e elasticidade.

A forma e a aparência da cicatriz podem variar dependendo de vários fatores, como a localização e a gravidade da lesão, a idade e o estado de saúde geral do indivíduo, e as características genéticas. Em alguns casos, as cicatrizes podem causar problemas funcionais, como restrição de movimento ou dor, especialmente se estiverem localizadas em áreas de alta tensão ou movimento.

Em geral, a cicatrização é um processo natural e benéfico que ajuda a restaurar a integridade estrutural do corpo após uma lesão. No entanto, em alguns casos, as cicatrizes podem ser desfigurantes ou causar problemas de saúde, o que pode exigir tratamento adicional, como terapia física, medicamentos ou cirurgia.

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

A oxitocina é um hormônio neuropeptídeo que atua como neurotransmissor no cérebro e como hormônio na glândula pituitária posterior. É produzida no hipotálamo e desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do prazer social, da ansiedade, do comportamento materno e sexual, além de ter um papel na parto e na amamentação. Também é conhecida como "hormônio do abraço" ou "hormônio do amor", devido à sua associação com sentimentos positivos e afeições sociais.

Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.

O trabalho de parto é dividido em três fases:

1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.

O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.

A ruptura cardíaca pós-infarto, também conhecida como dissecção ou ruptura do ventrículo esquerdo, é uma complicação potencialmente fatal que pode ocorrer após um infarto agudo do miocárdio (IAM), ou enfarte do miocárdio. É caracterizada pela rotura física da parede do ventrículo esquerdo, a câmara principal do coração responsável pelo bombeamento de sangue oxigenado para o organismo.

Este evento raro geralmente ocorre em indivíduos com infartos extensos e severos, particularmente nos casos em que o miocárdio (músculo cardíaco) é already thin and weakened (amplamente afetado por necrose) antes do evento. A ruptura pode ocorrer imediatamente após o infarto ou alguns dias depois, dependendo da gravidade da lesão miocárdica e outros fatores de risco subjacentes.

A ruptura cardíaca pós-infarto geralmente leva a uma hemorragia massiva no saco pericárdico (a membrana que envolve o coração), resultando em choque cardiogênico e, muitas vezes, morte imediata se não for tratada. Os sinais e sintomas associados à ruptura incluem dor torácica aguda, dispneia, taquicardia, hipotensão arterial e, em alguns casos, parada cardíaca repentina.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia de emergência para reparar a parede do ventrículo e controlar a hemorragia. No entanto, devido à alta taxa de mortalidade associada à ruptura cardíaca pós-infarto, o prognóstico geral é pobre, com uma taxa de sobrevivência global inferior a 20%. Prevenção primária e secundária dos fatores de risco subjacentes, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia e doença coronariana, desempenham um papel crucial na redução da incidência e da gravidade dessa complicação potencialmente fatal.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

A mortalidade materna é o número de mulheres que morrem durante a gravidez, parto ou puerpério (período de seis semanas após o parto) por cada 100.000 nascidos vivos. É um importante indicador da saúde materna e reprodutiva em uma população. As causas mais comuns de mortalidade materna incluem hemorragias graves, infeções, pressão arterial alta grave (eclampsia), complicações durante o parto e problemas pré-existentes na saúde da mulher, como doenças cardiovasculares ou diabetes. A mortalidade materna é maior em países em desenvolvimento devido a fatores como a falta de acesso a cuidados de saúde de qualidade, escassez de recursos e desigualdades sociais e econômicas.

Ruptura prematura de membranas fetais (PROM) é uma condição em que a bolsa amniótica, que contém o líquido amniótico e rodeia o bebê no útero durante a gravidez, se rompe antes das 37 semanas de gestação. A bolsa amniótica é composta por membranas fetais finas e fragilizadas à medida que a gravidez avança. Quando estas membranas se rompem, o líquido amniótico pode começar a fluir para fora do útero, o que é comumente chamado de " água burst ".

PROM afeta aproximadamente 3 a 4% das gestações e pode ser associada a parto prematuro, infeção e outras complicações maternas e fetais. O risco de PROM aumenta com a idade materna avançada, tabagismo, baixo peso ao nascer e infecções do trato urinário ou genital.

A ruptura prematura das membranas fetais pode ser súbita ou lenta (gotejamento), e os sintomas podem incluir drenagem de líquido claro ou tecido alongado do canal vaginal, sensação de pressão abdominal ou baixa dor na virilha. O diagnóstico geralmente é confirmado por exame físico e ultrassom para determinar a quantidade de líquido amniótico restante no útero.

O manejo da PROM depende da idade gestacional, das condições maternas e fetais e do risco de parto prematuro ou infeção. O tratamento pode incluir antibióticos para prevenir infecções, corticosteroides para acelerar a maturação pulmonar fetal e terapia tocolítica para atrasar o parto. Em alguns casos, o parto induzido ou cesariana pode ser recomendado se houver risco de complicações maternas ou fetais.

O parto obstétrico é um termo médico que se refere ao processo ativo de dar à luz, incluindo todas as fases e etapas envolvidas no nascimento de um bebê. Isto inclui:

1. A dilatação do colo do útero para permitir a saída do bebê;
2. A expulsão do bebé através da passagem pelos órgãos reprodutivos maternos (colo do útero, vagina e vulva);
3. O nascimento do bebé;
4. A expulsão da placenta (após a separação dela do útero).

O parto obstétrico pode ser classificado como sendo natural ou normal, quando ocorre sem qualquer intervenção médica, ou assistido, quando requer algum tipo de intervenção médica, como por exemplo, a utilização de fórceps ou ventosa para auxiliar no nascimento do bebê. O parto obstétrico pode também ser classificado como sendo pré-termo (quando ocorre antes das 37 semanas completas de gestação), a termo (entre as 37 e 42 semanas) ou pós-termo (após as 42 semanas).

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

A deiscência uterina é uma condição de menor gravidade em que ocorre apenas uma abertura incompleta de cicatrizes anteriores. O ...
A ruptura uterina acontece em 0,2 a 1,3% das mulheres que tiveram uma a três cesáreas e pode representar risco de morte para ... Aguarda-se a ruptura espontânea. Se não ocorrer até a expulsão do feto, estará indicada a sua ruptura artificial. Devido ao ... Ocasionalmente, o parto é precedido da ruptura do saco amniótico, também chamado de "ruptura das águas". As contrações aceleram ... Risco de ruptura uterina em gestação/ parto subsequentes; Risco de desencadeamento de trombose em membros inferiores; Riscos de ...
Para além da placenta prévia e do descolamento da placenta, pode ocorrer ruptura uterina; uma condição grave que provoca ...
e) Ruptura uterina: Fonte confiável de pesquisa mostrou uma associação significativa entre lágrimas na parede muscular do útero ... hipertonia uterina e ruptura prematura da bolsa das águas. Pode-se acrescentar a esta lista de causas, outras: Prematuridade, ... Ruptura prolongada de membranas. Líquido manchado de mecônio. Nascimentos múltiplos. Falta de cuidado pré-natal. Recém-nascidos ...
A par da placenta prévia e da ruptura uterina, é uma das causas mais comuns de hemorragias vaginais no último trimestre de ...
A causa da morte posteriormente foi indicada como sendo em decorrência da perda de sangue devido a uma ruptura do ligamento ... próximo à tuba uterina esquerda. Está sepultada no Cemitério de Brompton, em Londres, onde uma cruz esculpida em mármore branco ...
Muitas vezes de difícil diagnóstico, a ruptura desses vasos frequentemente leva à morte fetal. Lesão uterina Aborto Gravidez ... Massagem uterina bimanual, tamponamento uterino, inserção de balão (técnica de Seldinger), embolização com radiação Cirurgia: ...
... porque a principal causa da separação do corpo da mãe foi termicamente induzida pela ruptura abdominal e da cavidade uterina; a ... o que fez com que o feto saísse da cavidade uterina e aterrasse no chão, entre os pés da mulher. O cordão umbilical ainda ...
Paralisia de Erb Hipóxia fetal Morte fetal Paralisia cerebral Hemorragia pós-parto materna Lacerações vaginais Ruptura uterina ...
Após a primeira cesárea, o tamanho reduzido do útero resulta em maior risco de ruptura uterina durante um próximo parto normal ... Útero unicorno ou Útero unicorne é uma malformação uterina congênita na qual apenas um dos ductos müllerianos pareados se ...
Múltiplas cesarianas ou cirurgia uterina importante (risco de ruptura uterina); Desproporção cefalopélvica (cabeça do bebê ... como a rutura uterina. Algumas preocupações foram levantadas relativamente ao facto do tratamento da hiperestimulação uterina ... Todo o amadurecimento cervical e agentes de indução podem causar hiperestimulação uterina, o que pode afetar negativamente o ... para parar hemorragia uterina pós-parto e como abortivo. Também é usado na medicina veterinária para proteção estomacal de ...
Ocorrendo a ruptura da gravidez ectópica, há hemorragia dentro da cavidade abdominal, com ocorrência de dor abdominal de ... As causas mais comuns são todos os fatores que impedem a passagem do óvulo para a cavidade uterina como como: Dispositivo intra ... A gravidez ectópica geralmente sofre interrupção (ruptura) entre 6 e 12 semanas dependendo do local onde está implantada. Os ...
Inúmeros casos decorrem da ruptura de um pequeno vaso da parte externa da placenta. Também pode ser o anúncio de um aborto ... Descolamento prematuro da placenta também é frequentemente associado ao sangramento e à dor uterina. Atrofia do endométrio, ...
Para os incisivos centrais permanentes forma-se a lâmina secundária no 5º mês de vida intra-uterina. A lâmina do 2º pré-molar ... útero ou três semanas após a ruptura da membrana bucofaringeal. É formado nas células do ectoderma oral e se proliferam mais ... e ocorre durante o 2º mês de vida intra-uterina. Lâmina Secundária (4º mês V.I.U. aos 10 meses idade): responsável pela ...
A ruptura do folículo ocorre quando o ovócito se separa do cumulus oophorus e fica solto na cavidade folicular. O folículo é ... Esse fenômeno chama-se ovulação e acontece muito próximo às franjas da tuba uterina. Quando acontece a ovulação, o ovócito sai ...
Nestes estudos, a hiperesti-mulação uterina associada com o sofrimento fetal (2,8%) ou não (4,7%) e sofrimento fetal na ... em mulheres com ruptura prematura de membranas a liberação é maior e mais variável. Propess® libera dinoprostona no tecido do ... como na ocorrência de uma hiperestimulação uterina É sabido que as prostaglandinas agem como hormônios locais e são ... mesmo na ausência de contratilidade uterina. Muitos estudos confirmaram seus efeitos diretos na maturação cervical, de tal ...
Nos países desenvolvidos, cerca de um a dois por cento desenvolvem infeção uterina após o parto vaginal. Esta aumenta de cinco ... Fatores de Risco incluem a cesariana, a presença de certas bactérias como a streptococcus do grupo B na vagina, ruptura ...
... os cristais boiando na superfície do líquido se quebram de uma forma parecida como a ruptura de uma geleira. Durante esse ... do surfactante pulmonar resultando em um melhor prognóstico quanto a efetividade respiratória para a vida extra uterina. A ...
A espessura do preservativo não tem relação com o risco de ruptura, sendo os mais finos tão eficazes como os mais espessos. No ... e maior probabilidade de gravidez quando usadas em inseminação intracervical ou intra-uterina. A terapia com preservativo é ... Alguns estudos associaram pénis maiores e preservativos mais pequenos com um maior risco de ruptura e menor risco de deslize, e ... Mesmo quando não se verifica deslize ou ruptura, 1% a 2% das mulheres apresentam indícios de sémen após relação sexual com ...
Cada um deles se estende da margem lateral do útero, logo abaixo da tuba uterina, para a parede lateral da pelve e, de maneira ... A ruptura do hímem está cercada de valores de culturais que acompanham as sociedades humanas há muito tempo, no entanto, ao ... Na base do ligamento largo, emite ramos para o ureter e penetra na parede uterina; de cada lado, na região ístmica do útero, ... As tubas uterinas são divididas em 4 partes: A primeira é a parte uterina, que é o segmento intramural, curto, que atravessa a ...
Exemplos incluem a remoção da tuba uterina no caso de uma gravidez ectópica, remoção de um útero grávido com câncer ou uma ... "gravidade da ruptura". Além destas duas grandes ofensas, a poligamia, o incesto e a "união livre" (que incluiu a união de facto ...
Aumenta também o risco da mãe contrair uma infeção, de ter uma ruptura do útero ou de hemorragias pós-parto. Entre as ... Nesta fase passa a ser denominada blastócito, demorando cerca de seis dias até nidificar na parede uterina. O revestimento de ... Fumar durante a gravidez duplica o risco de ruptura prematura de membranas, descolamento prematuro da placenta e placenta ... nervos e vasos linfáticos na parede uterina. A própria fibra muscular aumenta entre cinco a dez vezes de tamanho e o diâmetro ...
A deiscência uterina é uma condição de menor gravidade em que ocorre apenas uma abertura incompleta de cicatrizes anteriores. O ...
Ruptura uterina - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... A ruptura uterina ocorre na maioria das vezes ao longo das linhas de cicatrizes em mulheres que já tiveram cesarianas Cesariana ... A ruptura uterina ocorre de maneira espontânea e o resultado pode ser a expulsão do feto para dentro da cavidade peritoneal. ... A ruptura uterina é rara. Ela pode ocorrer durante gestação tardia ou trabalho de parto ativo. ...
Após ruptura do ligamento suspensor, foi feita uma janela no ligamento largo, na região do mesovário, formando o pedículo ... A abordagem lateral reduziu o tempo cirúrgico total e facilitou a identificação uterina, especialmente nos animais pré-púberes ... A) identificação e ruptura do ligamento suspensor do ovário; (B) ligadura do pedículo ovariano direito; (C) duplo pinçamento ... A) identificação e ruptura do ligamento suspensor do ovário; (B) ligadura do pedículo ovariano direito; (C) duplo pinçamento ...
Os exames revelaram ruptura uterina e infecção generalizada (septicemia). Ela passou por cirurgia, foi intubada e morreu dois ...
... risco de perfuração uterina quando o aborto é realizado por aspiração; risco de ruptura do colo uterino; possibilidade de ... histerectomia (remoção do útero) em casos de complicações graves; risco de hemorragia uterina, associada ao uso de pílulas ...
... descolamento prematuro da placenta ou ruptura uterina.. "Vale alertar que mesmo sem as características citadas, qualquer ...
uterina), ruptura de da mucosa aumenta de sanguíneos desenvolvem-se.. vasos sanguíneos e 1mm para 5mm. Dura A parede uterina ... ruptura do folículo e a. libertação do ovócito. para as Trompas de. Falópio. Fase Folicular:. Desenvolvimento de alguns. Ciclo ... Muitos dos oócitos I degeneram durante a vida intra-uterina.. Dos 2 milhões de oócitos I com que nasce uma criança,. só restam ... ovários) uterina). • Fase folicular; • Menstruação;. • Ovulação; • Fase de reparação;. • Fase luteínica. • Fase de secreção. ...
A indução do parto traz vários riscos, incluindo falha na indução, baixa frequência cardíaca fetal, infecção, ruptura uterina e ...
... resul tante de atonia uterina e ruptura uterina, são ocorrências frequentes e presentes nas causas de morbidade e mortalidade ... Durante a condução do tra balho de parto encontrou-se a ocorrência (1,3%) de rotura uterina, doença hipertensiva e problemas ...
... ruptura uterina, período expulsivo prolongado e atonia uterina).. O processo de decisão pelo tipo de parto, da preferência ...
Caso haja uma ruptura da tuba uterina, podem ocorrer tontura e desmaios, distensão abdominal, irritação peritoneal, dor intensa ... devido a ruptura da tuba uterina ou dos tecidos em que o embrião se implantou, por isso, é preciso realizar o acompanhamento ... O tratamento cirúrgico pode ser radical, quando há remoção da tuba uterina em gestações tubárias, ou conservador, quando há ... No entanto, apesar do teste positivo, a ultrassonografia não mostra o embrião na cavidade uterina. ...
Palavras-chave : Aprendizagem do controle esfincteriano; angústia de ressecamento; vivências intra-uterina e peri-natais. ... LHOMME-RIGAUD, Colette e BARRABE, Nathalie. A ruptura da bolsa no parto ou o despertar das angústias de ressecamento durante a ...
Um tempo inferior a este poderia provocar riscos com a ruptura uterina sobre a cicatriz da cesárea anterior, entre outros. Por ...
Ruptura uterina, embora seja extremamente rara;. - Sangramento excessivo;. - Infecção pós-parto;. - Problemas respiratórios no ...
Protocolo, Hemorragia Pós-Parto; Atonia Uterina; Inversão Uterina; Ruptura Uterina. Resumo. Hemorragia pós-parto é definida ... As principais causas são: atonia uterina, retenção placentária e acretismo, inversão uterina, ruptura uterina, hematoma ... Constituem medidas importantes: massagem uterina vigorosa; instalar dois sistemas venosos periféricos calibrosos; uterotônicos ... compressão uterina bimanual; repor volume e sangue; revisar canal de parto e curagem; tamponamento uterino; laparotomia. ...
O Parto vaginal é possível, mas a ruptura do útero durante o parto tem sido relatada.. O útero bicorno é caracterizado pela ... SOF Arquivada) A cerclagem uterina é indicada para gestantes com útero bicorno? Núcleo de Telessaúde Espírito Santo , 12 julho ... Anomalias congênitas que distorcem ou reduzem o tamanho da cavidade uterina, como útero bicorne, estão associadas com ... SOF atualizada: https://aps-repo.bvs.br/aps/a-cerclagem-uterina-e-indicada-para-gestantes-com-utero-bicorno-2/ ...
O Parto vaginal é possível, mas a ruptura do útero durante o parto tem sido relatada.. O útero bicorno é caracterizado pela ... SOF Arquivada) A cerclagem uterina é indicada para gestantes com útero bicorno? Núcleo de Telessaúde Espírito Santo , 12 julho ... Anomalias congênitas que distorcem ou reduzem o tamanho da cavidade uterina, como útero bicorne, estão associadas com ... SOF atualizada: https://aps-repo.bvs.br/aps/a-cerclagem-uterina-e-indicada-para-gestantes-com-utero-bicorno-2/ ...
A ruptura uterina durante a gravidez após miomectomia laparoscópica foi atribuída à reconstrução inadequada do miométrio ... A cirurgia pode causar também o enfraquecimento da parede uterina, com risco de ruptura durante o parto e, mais raramente, ... Existem preocupação em acompanhar estas pacientes durante a gestação pelo ao potencial risco de ruptura uterina durante ... Embolização da artéria uterina:. Este tratamento limita o crescimento dos miomas pela diminuição do fluxo sanguíneo para os ...
Ruptura prematura das membranas com idade gestacional superior a 30 semanas;. *Restrição do crescimento intra-uterino e ... Contudo, a contração uterina pós-parto insuficiente não foi observada durante os estudos clínicos. ... Quando Acetato de Atosibana (substância ativa) é utilizado em pacientes com ruptura de membranas diagnosticada, deve-se avaliar ... diminuir a frequência das contrações e o tônus da musculatura uterina, resultando numa supressão das contrações uterinas. ...
Ruptura do útero - onde um ponto fraco no útero se rompe. *Inversão do útero - onde uma porção da placenta permanece presa à ... Placenta acreta - onde a placenta é implantada muito profundamente na parede uterina e não pode sair depois que o bebê nasce ... Ruptura prematura de membranas (PROM) - onde a bolsa de líquido amniótico se rompe antes do início das contrações ou do ... Se a gravidez causar uma ruptura no tubo, isso pode resultar em dor e sangramento grave. A perda ou dano do tubo pode afetar a ...
Caso a gravidez se situe numa zona pr xima da cavidade uterina, a ruptura tub rica processa-se mais cedo. ... nidificando na mucosa que reveste o fundo da cavidade uterina. Caso a implanta o do ovo ocorra fora da cavidade uterina, ... Fala-se de gravidez ect pica quando o feto implantado numa localiza o diferente da normal, ou seja, na mucosa uterina, ... j que a presen a do dispositivo aumenta a possibilidade de o ovo nidificar fora da cavidade uterina. No entanto, a gravidez ect ...
A cesárea está associada a ruptura uterina, inserção anormal de placenta, gestação ectópica, natimorto e parto pré-termo e ... ruptura uterina, natimorto e parto pré-termo. Há documentada a ocorrência de 1 histerectomia a cada 25.000 gestações após um ... devido a maior probabilidade de rotura uterina e de inserção anormal da placenta. ...
Incidentes durante a gravidez, tais como hemorragia anteparto, aborto espontâneo, gravidez com ruptura tubal, gravidez ectópica ... natimortos, morte intra-uterina e trauma abdominal. 2. A vacina. Nomes comerciais: Matergan, Rhogan, Partogama. ...
Entre as complicações mais comuns da indução estão ruptura uterina, infecções, prolapso de cordão umbilical, prematuridade, ... Na maioria das vezes, a ruptura das membranas acontece durante a fase ativa do trabalho de parto, mas é possível ocorrer antes ... Como é quente ajuda a aumentar a contração uterina. Ande, ria e namore muito! Certamente o trabalho de parto irá agradecer! ...
Os riscos mais comuns do parto induzido estão associados à má oxigenação do bebê e a ruptura uterina. É comum que no parto ...
A ruptura do saco gestacional geralmente ocorre entre a 6ª e a 16ª semanas de gravidez ectópica. Nessa ocasião, a mulher pode ... Portanto, isso vale para a gravidez ectópica, que normalmente acontece na tuba uterina, e para o tecido endometrial ectópico - ... A terapia é feita com metotrexato, um fármaco que faz a gravidez ectópica involuir e findar sem riscos de ruptura tubária. A ... Quanto mais tempo a gestação evolui fora do útero, maior é o risco de ruptura com perda sanguínea abundante. Contudo, se o ...
No entanto, se em uma mãe em trabalho de parto for confirmada a ruptura da bolsa, e se a intensidade/duração das contrações não ... puder ser adequadamente avaliada, um cateter de pressão intrauterino pode ser inserido na cavidade uterina, passando o feto, ...
Entre as principais complicações maternas para o consumo de crack e cocaína, citam-se: parto prematuro, ruptura uterina, ...
  • Se as mulheres que já tiveram cesariana desejam tentar o parto vaginal, prostaglandinas não devem ser usadas porque aumentam o risco de ruptura uterina. (msdmanuals.com)
  • Já no final da gravidez, podem indicar possível parto prematuro, placenta prévia, descolamento prematuro da placenta ou ruptura uterina. (ig.com.br)
  • A indução do parto traz vários riscos, incluindo falha na indução, baixa frequência cardíaca fetal, infecção, ruptura uterina e aumento do sangramento após o parto. (gdhpress.com.br)
  • O Parto vaginal é possível, mas a ruptura do útero durante o parto tem sido relatada. (bvs.br)
  • Ruptura prematura de membranas (PROM) - onde a bolsa de líquido amniótico se rompe antes do início das contrações ou do trabalho de parto. (mhwnet.com.br)
  • A cesárea está associada a ruptura uterina, inserção anormal de placenta, gestação ectópica, natimorto e parto pré-termo e esses riscos aumentam com a exposição. (unicamp.br)
  • Além disso, o risco de morte materna durante o trabalho de parto é superior nas gestações após a cesárea, devido a maior probabilidade de rotura uterina e de inserção anormal da placenta. (unicamp.br)
  • nas gestações após uma cesárea há risco aumentado de histerectomia, inserção anormal de placenta, ruptura uterina, natimorto e parto pré-termo. (unicamp.br)
  • Na maioria das vezes, a ruptura das membranas acontece durante a fase ativa do trabalho de parto, mas é possível ocorrer antes, ou até no momento do nascimento. (todasasrespostas.pt)
  • No entanto, se em uma mãe em trabalho de parto for confirmada a ruptura da bolsa, e se a intensidade/duração das contrações não puder ser adequadamente avaliada, um cateter de pressão intrauterino pode ser inserido na cavidade uterina, passando o feto, para determinar o início, a duração e intensidade das contrações. (medscape.com)
  • Mas, existem trabalhos que apontam que se o primeiro parto for cesariana , aumenta-se em 12% o risco de ruptura uterina no segundo parto, devido ao corte uterino já realizado anteriormente. (inspiresaude.pt)
  • O principal risco nesses casos é o de ruptura uterina , uma lesão provocada pelas contrações durante o trabalho de parto . (globo.com)
  • A ruptura uterina ocorre de maneira espontânea e o resultado pode ser a expulsão do feto para dentro da cavidade peritoneal. (msdmanuals.com)
  • O tempo médio desde o início da incisão da pele até a entrada na cavidade peritoneal foi menor nas cadelas adultas (P≤0,001) e pré-púberes (P≤0,001) do grupo AMV, mas o tempo médio para identificação uterina foi menor nas cadelas pré-púberes (P≤0,001) do grupo ALD. (scielo.br)
  • No entanto, apesar do teste positivo, a ultrassonografia não mostra o embrião na cavidade uterina. (infoescola.com)
  • Anomalias congênitas que distorcem ou reduzem o tamanho da cavidade uterina, como útero bicorne, estão associadas com desfechos insatisfatórios de gravidez. (bvs.br)
  • Submucosos (5%): localizados abaixo do endométrio (tecido que reveste internamente o útero), com projeção para a cavidade uterina. (ipgo.com.br)
  • Em condi es normais, a fecunda o ocorre no ter o externo de uma das trompas de Fal pio e o ovo avan a pelo interior do canal at chegar ao tero, nidificando na mucosa que reveste o fundo da cavidade uterina. (medipedia.pt)
  • Caso a implanta o do ovo ocorra fora da cavidade uterina, denomina-se gravidez ect pica. (medipedia.pt)
  • Apesar de ainda n o se conhecerem as suas causas com precis o, sabe-se que existem v rias circunst ncias que podem favorecer uma altera o na normal sequ ncia de acontecimentos e proporcionar a n o implanta o do ovo na mucosa da cavidade uterina. (medipedia.pt)
  • Caso a gravidez se situe numa zona pr xima da cavidade uterina, a ruptura tub rica processa-se mais cedo. (medipedia.pt)
  • Se houver algum problema tubário, como obstrução, dilatação ou estreitamento, o embrião não consegue progredir até a cavidade uterina e se implanta na própria tuba. (origen.com.br)
  • O exame mais eficaz para avaliar a infertilidade da mulher é a histerossalpingografia, um raio x com contraste da cavidade uterina e das trompas. (fertivitro.com.br)
  • Em último caso, indica-se a laparoscopia, procedimento cirúrgico com uma microcâmera que irá revelar toda a cavidade uterina. (fertivitro.com.br)
  • Para mulheres que planejam um número maior de filhos, também devem ser considerados riscos adicionais de ruptura uterina, placenta prévia e acretismo placentário, uma complicação hemorrágica gravíssima, relacionada com altas taxas de morbidade e mortalidade materna. (academiademedicina.com.br)
  • Maior chance de complicações em gestações futuras, como placenta acreta (quando a placenta se fixa profundamente no útero), ruptura uterina (quando há rompimento do útero) ou gravidez ectópica (quando o óvulo fertilizado se implanta fora do útero). (pompom.com.br)
  • vivências intra-uterina e peri-natais. (bvsalud.org)
  • De maneira geral, o tratamento da polidramnia consiste em diagnosticas e tratar a causa ( controle da glicose no diabetes gestacional, transfusão sanguínea intra-uterina para anemia fetal, laser de anastomoses placentárias na síndrome de transfusão feto-fetal). (jmpsiquiatria.com.br)
  • O tratamento cirúrgico pode ser radical, quando há remoção da tuba uterina em gestações tubárias, ou conservador, quando há remoção apenas da massa ectópica. (infoescola.com)
  • Se houver ruptura e danificação da tuba, também pode ser preciso realizar uma salpingectomia (operação para remoção da tuba uterina) no mesmo momento da intervenção. (origen.com.br)
  • Oligoidrâmnio pode ser causado por insuficiência uteroplacentária, fármacos, anomalias fetais ou ruptura das membranas . (jmpsiquiatria.com.br)
  • Os sinais e sintomas da ruptura uterina incluem bradicardia fetal, desacelerações variáveis, evidência de hipovolemia, perda da posição fetal (detectada durante o exame cervical) e dor abdominal intensa ou constante. (msdmanuals.com)
  • Entre as complicações mais comuns da indução estão ruptura uterina, infecções, prolapso de cordão umbilical, prematuridade, sofrimento ou morte fetal e falha da indução. (todasasrespostas.pt)
  • Nos casos em que o diagnóstico não é feito precocemente, pode ocorrer um episódio clínico urgente de hemorragia intra-abdominal, devido a ruptura da tuba uterina ou dos tecidos em que o embrião se implantou, por isso, é preciso realizar o acompanhamento clínico da gestação e utilizar-se do serviço médico especializado. (infoescola.com)
  • Outros 30% acontecem prematuramente devido a ruptura antecipada das membranas. (r7.com)
  • Quanto mais tempo a gestação evolui fora do útero, maior é o risco de ruptura com perda sanguínea abundante. (origen.com.br)
  • Se a gravidez causar uma ruptura no tubo, isso pode resultar em dor e sangramento grave. (mhwnet.com.br)
  • Portanto, isso vale para a gravidez ectópica , que normalmente acontece na tuba uterina, e para o tecido endometrial ectópico - mucosa que reveste a parede do útero, mas que, nos casos de endometriose, também cresce em outros órgãos pélvicos. (origen.com.br)
  • A ruptura do saco gestacional geralmente ocorre entre a 6ª e a 16ª semanas de gravidez ectópica . (origen.com.br)
  • A terapia é feita com metotrexato, um fármaco que faz a gravidez ectópica involuir e findar sem riscos de ruptura tubária. (origen.com.br)
  • Um tempo inferior a este poderia provocar riscos com a ruptura uterina sobre a cicatriz da cesárea anterior , entre outros. (guiainfantil.com)
  • Em decorr ncia do miom trio ter mais elasticidade quando comparado trompa, a ruptura mais tardia e o sangramento mais abundante. (rb.org.br)
  • A deiscência uterina é uma condição de menor gravidade em que ocorre apenas uma abertura incompleta de cicatrizes anteriores. (wikipedia.org)
  • As principais causas são: atonia uterina, retenção placentária e acretismo, inversão uterina, ruptura uterina, hematoma perineal e distúrbios de coagulação. (edu.br)
  • Caso haja uma ruptura da tuba uterina, podem ocorrer tontura e desmaios, distensão abdominal, irritação peritoneal, dor intensa na parte inferior do abdômen ou em apenas um lado do corpo, podendo se estender até o ombro pela pressão que o sangue pode fazer no diafragma , enrijecimento do abdômen e choque. (infoescola.com)
  • Confirma-se o diagnóstico da ruptura uterina por laparotomia. (msdmanuals.com)
  • O tratamento da ruptura uterina é laparotomia imediata com cesariana e, se necessário, histerectomia. (msdmanuals.com)
  • Já a distensão uterina, geralmente causada pela gemelaridade é a causa mais comum de partos prematuros entre 32 e 36 semanas. (r7.com)
  • Administração do hormônio HCG para provocar a ruptura dos folículos. (med.br)
  • Seu uso não se relacionou com complicações cirúrgicas e facilitou a identificação uterina, possibilitando redução no tempo cirúrgico total. (scielo.br)
  • As principais causas são: atonia uterina, retenção placentária e acretismo, inversão uterina, ruptura uterina, hematoma perineal e distúrbios de coagulação. (edu.br)
  • a causa maior da hemorragia 1 pós-parto é a atonia uterina. (med.br)
  • Se houver atonia uterina o médico pode massagear o útero 4 para ajudá-lo a contrair e administrar ocitocina 13 sintética também para ajudar na contração. (med.br)
  • Também é possível que ocorra a chamada atonia uterina , quando o útero não consegue se contrair a ponto de estancar o sangramento. (evoluasaude.com.br)
  • Nele o útero é exteriorizado e os trocateres e o fetoscópio são introduzidos apenas através da parede uterina, resultando em menos mobilização das membranas. (cirurgiafetal.com)
  • O corrimento rosado pode ter diferentes causas, mas está muito associado ao início de uma gestação, podendo ser uma nidação, isto é, o sangramento que ocorre quando o óvulo fecundado implanta na parede uterina. (minutosaudavel.com.br)
  • Quando ocorre a implantação de um óvulo fecundado na parede uterina, um pequeno sangramento rosa pode ocorrer. (minutosaudavel.com.br)
  • Enquanto a divisão vai acontecendo e evoluindo, ele começa a descer para fixar-se na parede do útero, e quando já está com cerca de 200 células, o embrião se liberta de sua cápsula protetora e fixa-se na parede uterina. (recife.br)
  • Na 4ª semana ele já está fixo na parede uterina, e agora começam a se formar o tubo neural na camada da ectoderme e do sistema cardiovascular, que em breve se tornarão o cérebro e a coluna do bebê. (recife.br)
  • Anomalias congênitas que distorcem ou reduzem o tamanho da cavidade uterina, como útero bicorne, estão associadas com desfechos insatisfatórios de gravidez. (bvs.br)
  • Ou seja, se o útero foi cortado de forma vertical, "em T" (quando a incisão é feita no corpo uterino, em vez do segmento inferior), há indicação relativa de uma nova cesariana - porque as chances de rotura uterina aumentam muito. (casapitangarj.com.br)
  • Ou seja, na prática, a adenomiose uterina acontece quando o endométrio se expande e invade o miométrio. (pantys.com.br)
  • Com isso, pesquisadores na Europa e no Brasil desenvolveram a técnica Fetoscópica Percutânea, mas esta apresenta altas taxas de ruptura pré-parto de membranas e aumento da incidência de parto prematuro. (cirurgiafetal.com)
  • Em média, 36 horas após isso ocorre a ruptura folicular e a liberação do óvulo, que é recolhido pela tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado. (origen.com.br)
  • por alterar a passagem do óvulo ou do espermatozoide pela tuba uterina. (drconsulta.com)
  • Ruptura da bolsa amniótica - Esse é um dos sinais mais evidentes de que uma mulher está em trabalho de parto 3 . (famivita.com.br)
  • Não se deve usar misoprostol para o amadurecimento cervical ou a indução do parto nas pacientes com história de parto cesáreo ou grande cirurgia uterina. (medscape.com)
  • O principal deles concerne à rotura uterina. (casapitangarj.com.br)
  • Pode causar rotura perineal de quarto grau, onde há ruptura completa do períneo e lesão dos esfíncteres anais e mucosa retal. (puromd.com)
  • Também será possível avaliar as condições do canal vaginal, afastando assim os sinais de obstrução uterina. (meusanimais.com.br)
  • O Parto vaginal é possível, mas a ruptura do útero durante o parto tem sido relatada. (bvs.br)
  • O corrimento rosado depois de uma relação sexual pode indicar que houve alguma lesão ou trauma no canal vaginal, causando a ruptura de um vaso sanguíneo e ocasionando um pequeno sangramento. (minutosaudavel.com.br)
  • A episiotomia deve ser realizada no momento da contração uterina máxima e somente quando a parte de apresentação distende a abertura vaginal para cerca de 3 a 4 cm. (puromd.com)
  • Uma ruptura perineal de terceiro grau envolve a ruptura do períneo, assim como a ruptura parcial ou completa dos esfíncteres anais. (puromd.com)
  • A ruptura uterina é um rasgo espontâneo abrindo o útero que pode resultar em o feto flutuar no abdômen. (msdmanuals.com)
  • A ruptura causa dor grave e constante no abdômen e uma frequência cardíaca anormalmente lenta no feto. (msdmanuals.com)
  • No entanto, em algumas pacientes há um problema conhecido como inércia uterina primária , em que as contrações uterinas não começam, deixando a fêmeas na fase de dilatação e, portanto, dificultando a expulsão. (meusanimais.com.br)
  • A principal explicação está na ruptura da zona juncional, região de transição entre o endométrio e o miométrio, que explica a "invasão" do tecido endometrial. (pantys.com.br)
  • Outro fator desencadeante da distocia em cadelas, que é de origem materna, decorre do esgotamento da musculatura uterina durante as contrações. (meusanimais.com.br)