Síndrome potencialmente fatal associada principalmente com o uso de agentes neurolépticos (ver AGENTES ANTIPSICÓTICOS), que por sua vez, estão associados com o bloqueio de RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS nos GÂNGLIOS DA BASE e HIPOTÁLAMO e com a desregulação simpática. Entre os sinais clínicos estão RIGIDEZ MUSCULAR difusa, TREMOR, FEBRE alta, diaforese, pressão sanguínea lábil, disfunção cognitiva e distúrbios autônomos. A elevação dos níveis séricos de CPK e leucocitose também podem estar presentes. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199; Psychiatr Serv 1998 Sep;49(9):1163-72)
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Relaxante da musculatura esquelética que age interferindo no acoplamento excitação-contração na fibra muscular. É usado na espasticidade e outras anormalidades neuromusculares. Embora o mecanismo de ação provavelmente não seja central, o dantroleno é geralmente agrupado com os relaxantes musculares centrais.
Incapacidade em gerar expressão oral-verbal apesar da compreensão da fala estar normal. Pode estar associada com DOENÇAS CEREBRAIS ou TRANSTORNOS MENTAIS. O mutismo orgânico pode estar associado com danos no LOBO FRONTAL, TRONCO ENCEFÁLICO, TÁLAMO e CEREBELO. O mutismo seletivo é uma afecção psicológica que normalmente acomete crianças e é caracterizado por recusa contínua em falar em situações sociais por uma criança que é capaz e deseja falar com pessoas selecionadas. A afasia de Kussmal se refere ao mutismo em psicose. (Tradução livre do original: Fortschr Neurol Psychiatr 1994; 62(9):337-44)
Agente antipsicótico usado na ESQUIZOFRENIA.
Fenil-piperidinil-butirofenona utilizado principalmente para tratar ESQUIZOFRENIA e outras PSICOSES. Também é utilizado em transtornos esquizoafetivos, ESQUIZOFRENIA PARANOIDE, balismo e SÍNDROME DE TOURETTE (droga de escolha) e ocasionalmente como terapia adjunta na DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e coreia da DOENÇA DE HUNTINGTON. É um antiemético potente e utilizado no tratamento do SOLUÇO intratável. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p279)
Inibidor da MAO que é eficaz no tratamento da depressão maior, no transtorno distímico e na depressão atípica. Também é útil no tratamento da síndrome do pânico e nos transtornos fóbicos.
Droga antipsicótica protótipo da fenotiazina. Acredita-se que as ações antipsicóticas da clorpromazina, assim como as outras drogas desta classe, resultam da adaptação, a longo prazo, pelo encéfalo, bloqueando os RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS. A clorpromazina tem várias outras ações e usos terapêuticos, inclusive como antiemético e no tratamento do soluço intratável.
Transtorno neuropsiquiátrico caracterizado por uma ou mais das seguintes características essenciais: imobilidade, mutismo, negativismo (recusa passiva ou ativa em obedecer a comandos), manias, estereotipias, posturas, caretas, excitação, ecolalia, ecopraxia, rigidez muscular e estupor, algumas vezes, acompanhados de explosões violentas súbitas, pânico ou alucinações. Esta afecção pode estar associada a enfermidades psiquiátricas (ex., ESQUIZOFRENIA, TRANSTORNOS DO HUMOR) ou transtornos orgânicos (SÍNDROME MALIGNA NEUROLÉPTICA, ENCEFALITE, etc.). (Tradução livre do original: DSM-IV, 4th ed, 1994; APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 1994)
Derivado N-desmetilado do agente antipsicótico LOXAPINA, que atua bloqueando a recaptação da norepinefrina, serotonina, ou ambas. Também bloqueia os receptores de dopamina.
Alcaloide ergotamina semissintético que é um agonista da dopamina D2. Suprime a secreção de prolactina.
CONVULSÕES induzidas eletricamente, usadas principalmente no tratamento de vários TRANSTORNOS AFETIVOS e ESQUIZOFRENIA.
Contração sustentada espasmódica das fibras musculares, normalmente dolorida. Isso pode ocorrer como fenômeno isolado ou como manifestação de um processo patológico subjacente (ex., UREMIA, HIPOTIREOIDISMO, DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES, etc.). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1398)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

A Síndrome Maligna Neuroléptica (SMN) é uma reação adversa rara, mas potencialmente fatal, a alguns medicamentos antipsicóticos e neurolépticos. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças mentais, como esquizofrenia e transtornos bipolares. A SMN é caracterizada por uma combinação de sintomas que incluem rigidez muscular grave, febre alta, instabilidade autonômica (como alterações na pressão arterial e frequência cardíaca), agitação, desorientação e alterações no nível de consciência, que podem variar desde letargia até coma. A SMN é considerada uma emergência médica e requer tratamento imediato para prevenir complicações graves e potencialmente irreversíveis, como insuficiência respiratória e insuficiência renal aguda. O mecanismo exato por trás da SMN ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que esteja relacionado à bloqueio dos receptores dopaminérgicos no cérebro. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para uma boa evolução do paciente.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

Dantrolene é um fármaco utilizado no tratamento e prevenção dos espasmos musculares em diversas condições, como a paralisia cerebral, lesões da medula espinhal, esclerose múltipla e outras doenças neuromusculares. Ele atua diretamente nos miofibrilos dos músculos esqueléticos, inibindo a liberação de cálcio das suas reservas, o que leva à relaxamento muscular.

Além disso, o dantroleno é também usado no tratamento de emergência da hipertermia maligna, uma síndrome rara e potencialmente fatal que pode ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos durante a anestesia geral. A hipertermia maligna é caracterizada por rigidez muscular, aumento da frequência cardíaca e respiratória, alta temperatura corporal e outras complicações graves. O dantrolene age reduzindo a liberação de cálcio nos músculos esqueléticos, o que previne a hipertermia e os espasmos musculares associados à síndrome.

Os efeitos colaterais do dantroleno podem incluir fraqueza muscular, sonolência, tontura, diarréia, boca seca e outros sintomas menos comuns. Em casos raros, o uso de dantroleno pode levar a problemas hepáticos graves, especialmente em indivíduos que recebem doses altas do medicamento por um longo período de tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade hepática durante o tratamento com dantroleno.

Mutismo é um distúrbio da comunicação em que uma pessoa se recusa ou não consegue falar em situações específicas ou em geral, apesar de possuir a capacidade de produzir sons e palavras normalmente. É diferente do silêncio voluntário, pois o indivíduo com mutismo deseja se expressar, mas é incapaz de fazê-lo devido a diversos fatores, como ansiedade severa, trauma emocional ou estresse intenso. Existem diferentes tipos de mutismo, sendo os mais comuns o mutismo seletivo e o mutismo elektivo. O primeiro é caracterizado por uma recusa em falar em situações sociais específicas, como na escola ou em público, enquanto o segundo refere-se à incapacidade de se expressar espontaneamente em qualquer contexto, exceto com pessoas próximas e familiarizadas. O tratamento para mutismo geralmente inclui terapia comportamental, terapia cognitivo-comportamental e suporte emocional.

Loxapina é um fármaco antipsicótico tipicamente usado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Funciona equilibrando a atividade de certos neurotransmissores no cérebro, especialmente o dopamina. Pode ajudar a reduzir os sintomas positivos (como delírios e alucinações) e negativos (como isolamento social e falta de expressão emocional) da esquizofrenia. Além disso, pode ser útil no tratamento de transtornos bipolares e outras condições de saúde mental.

Os efeitos colaterais comuns incluem sonolência, boca seca, constipação, ganho de peso e tremores. Em casos mais graves, pode causar movimentos involuntários anormais (discinesia tardia), alterações do ritmo cardíaco ou pressão arterial, e problemas no fígado ou nos rins.

Como qualquer medicamento, a loxapina deve ser usada sob orientação médica e seu uso deve ser acompanhado regularmente por um profissional de saúde para ajustar a dose e monitorar os efeitos adversos.

Haloperidol é um antipsicótico típico ou neurleptique, que pertence à classe dos diphenylbutpiperidines. É amplamente utilizado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves, bem como em situações agudas de agitação psicomotora e sintomas psicóticos associados a diversas condições clínicas. Também é empregado no tratamento da coreia (movimentos involuntários anormais) inducida por neurolépticos, do transtorno bipolar e de distúrbios de personalidade.

O mecanismo de ação de haloperidol envolve o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 no sistema nervoso central, particularmente nos núcleos da base e na córtex cerebral. Isto resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva, que é considerada um fator importante na patogênese dos sintomas psicóticos.

Os efeitos adversos comuns de haloperidol incluem a sedação, rigidez muscular, tremores, disfunção extrapiramidal (movimentos involuntários anormais), distúrbios do controle motor e aumento da salivação. Em casos raros, pode ocorrer síndrome neuroléptica maligna, uma condição grave que requer tratamento imediato. Além disso, haloperidol pode prolongar o intervalo QT no ECG, especialmente em doses altas ou em indivíduos com fatores de risco prévios, aumentando o risco de arritmias cardíacas potencialmente graves.

A administração de haloperidol pode ser feita por via oral (comprimidos ou soluções), intramuscular ou intravenosa, dependendo da situação clínica e das preferências do médico tratante. A posologia varia conforme a idade, peso, condição clínica e resposta individual ao medicamento.

Isocarboxazid é um tipo de droga chamada inibidor da monoamina oxidase (IMAO), que é usado no tratamento do transtorno depressivo maior. Ele funciona aumentando a quantidade de substâncias químicas no cérebro chamadas neurotransmissoras, especialmente noradrenalina e serotonina. IMAOs como isocarboxazid podem ajudar a restaurar o equilíbrio dos neurotransmissores no cérebro.

Isocarboxazid é prescrito apenas quando outros antidepressivos não tiveram efeito, devido aos seus potenciais efeitos colaterais graves e reações adversas com certos alimentos e outras drogas. É importante que as pessoas que tomam isocarboxazid sigam rigorosamente as orientações do médico sobre o que comer, beber e tomar em conjunto com a medicação.

Clorpromazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroleptico) que pertence à classe das fenotiazinas. Foi o primeiro antipsicótico atípico introduzido no mercado, nos anos 50, e continua a ser amplamente utilizado no tratamento de diversas condições clínicas, tais como esquizofrenia, psicoses agudas, mania, agitação e agressão em pacientes com demência, entre outros.

A clorpromazina atua principalmente como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva associada a sintomas psicóticos, como alucinações e delírios. Além disso, a clorpromazina também possui propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode contribuir para alguns de seus efeitos colaterais, como sedação, boca seca, constipação e hipotensão ortostática.

Como qualquer medicamento, a clorpromazina pode ter efeitos adversos graves ou mesmo perigosos em determinadas situações, especialmente quando utilizada em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos adversos mais comuns associados ao uso de clorpromazina incluem: sedação excessiva, aumento de peso, rigidez muscular, movimentos involuntários, alterações no ritmo cardíaco e aumento do risco de desenvolver síndrome neuroléptica maligna (SNM), uma condição rara mas potencialmente fatal.

Por isso, é fundamental que a clorpromazina seja prescrita e monitorada por um profissional de saúde qualificado, que avalie cuidadosamente os benefícios e riscos do tratamento em cada indivíduo e ajuste a dose e o regime de administração conforme necessário.

Catatonia é um estado psiquiátrico caracterizado por uma variedade de sintomas, incluindo mutismo (incapacidade de falar), immobilidade, hiperekplexia (resposta exagerada a estímulos), posturas rígidas e anormais, negativismo (resistência passiva às instruções ou força física), ecatonia (flexibilidade cêrea - aumento do tomismo muscular permitindo que as articulações sejam movidas facilmente por outras pessoas), estereotipias (movimentos repetitivos sem propósito) e grimacing (mova-se as feições). Os indivíduos com catatonia podem também apresentar alucinações e delírios. A catatonia pode ser encontrada em várias condições, incluindo transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão grave, intoxicação por drogas ou álcool, e doenças neurológicas como encefalite ou traumatismo craniano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos ou benzodiazepínicos, mas a terapia eletrica convulsiva pode ser necessária em casos graves e resistentes ao tratamento.

Amoxapina é um fármaco antidepressivo tricíclico (TCA) que atua como um inibidor da recaptação de noradrenalina e serotonina (IRNS). Também tem propriedades anticolinérgicas, antiadrenérgicas e bloqueia os receptores histaminérgicos H1.

A amoxapina é usada no tratamento de depressão moderada a grave e, às vezes, em transtornos de ansiedade graves. No entanto, devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves e à disponibilidade de antidepressivos mais seguros e bem tolerados, a amoxapina geralmente não é usada como a primeira linha de tratamento para a depressão.

Os efeitos adversos comuns da amoxapina incluem boca seca, constipação, aumento de peso, sonolência, tontura, confusão, visão embaçada, dificuldade de urinar e ritmo cardíaco acelerado. Os efeitos adversos graves podem incluir arritmias cardíacas, convulsões, pensamentos suicidas e reações alérgicas graves.

A amoxapina é metabolizada no fígado em duas principais formas ativas: a nortriptilina e o 7-hidroxiamoxapina. Portanto, os níveis sanguíneos de nortriptilina podem ser monitorados para ajustar a dose da amoxapina e minimizar os efeitos adversos.

A amoxapina está disponível em comprimidos de liberação imediata e de liberação prolongada, geralmente em doses de 25 mg, 50 mg, 100 mg e 150 mg. A dose inicial recomendada é geralmente de 50 mg por dia, aumentando gradualmente até uma dose eficaz, geralmente entre 200 mg e 300 mg por dia em adultos.

Bromocriptina é um agonista dopaminérgico que atua como um agonista dos receptores D2 da dopamina. É usado no tratamento clínico de doenças como a doença de Parkinson, galactorreia e acromegalia. Também pode ser usado na interrupção da amamentação em alguns casos. A bromocriptina mimetiza os efeitos da dopamina no cérebro e ajuda a regular o equilíbrio de neurotransmissores. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, vômitos, hipotensão e confusão. Em doses altas, pode causar alucinações, convulsões ou psicose. A medicação deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de doença cardiovascular ou psiquiátrica.

Electroconvulsive Therapy (ECT) é um tratamento médico que utiliza pequenos impulsos elétricos para desencadear uma breve convulsão do cérebro. É geralmente administrado a pacientes com depressão grave ou resistente a outros tratamentos, bem como em casos de esquizofrenia resistente a medicamentos e episódios maníacos graves em transtornos bipolares.

A terapia é conduzida sob anestesia geral e com relaxante muscular para prevenir lesões físicas durante as convulsões. Os impulsos elétricos são aplicados em um ou ambos os lados do cérebro, induzindo uma convulsão que dura aproximadamente 30-60 segundos.

Embora o mecanismo exato de ação da ECT não seja totalmente compreendido, acredita-se que cause alterações na estrutura e função dos circuitos cerebrais relacionados ao humor e à cognição. Estas alterações podem contribuir para a melhora dos sintomas depressivos e outros transtornos mentais.

A ECT geralmente é bem tolerada, mas pode causar alguns efeitos colaterais temporários, como confusão, desorientação, memória de curto prazo afetada e dor de cabeça. Em casos raros, podem ocorrer complicações graves, como lesões cerebrais ou cardiovasculares. No entanto, a maioria dos efeitos colaterais costuma ser transitória e reversível ao longo do tempo.

A decisão de realizar ECT é tomada com base em uma avaliação cuidadosa da gravidade dos sintomas, dos riscos associados à terapia e das alternativas disponíveis. É geralmente considerado como um tratamento seguro e eficaz quando administrado por profissionais qualificados e em instalações apropriadas.

Muscle cramp, também conhecido como "cãibra muscular," é uma contração involuntária e dolorosa de um músculo ou grupo de músculos. Geralmente ocorre em músculos que atravessam duas juntas (como as panturrilhas, quadríceps ou braços), mas pode acontecer em qualquer músculo do corpo. A cãibra muscular geralmente dura de alguns segundos a quinze minutos, mas em casos graves pode durar por horas.

A causa exata da cãibra muscular é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de fatores como desidratação, esforço físico intenso, baixo nível de minerais no sangue (como potássio, cálcio ou magnésio), lesões musculares ou certas condições médicas, como doenças neurológicas ou problemas renais.

Em geral, a cãibra muscular é inofensiva e pode ser tratada com alongamento suave do músculo afetado, massagem ou aquecimento. No entanto, se as cãibras forem frequentes, persistentes ou estiverem associadas a outros sintomas, é importante procurar atendimento médico para investigar possíveis causas subjacentes e tratá-las adequadamente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

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