Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Obstrução Duodenal
Jejunostomia
Artéria Mesentérica Superior
Síndrome da Artéria Espinal Anterior
Artérias Mesentéricas
Duodeno
Laparoscopia
Tomografia Computadorizada por Raios X
Oclusão Vascular Mesentérica
Artéria Celíaca
Infarto
Artéria Mesentérica Inferior
Doenças Vasculares da Medula Espinal
A Síndrome da Artéria Mesentérica Superior (SAMS) é uma condição rara, mas grave, que ocorre quando o suprimento sanguíneo para o intestino delgado é significativamente reduzido. Isto acontece devido à estenose (estreitamento) ou obstrução da artéria mesentérica superior (AMS) e/ou de suas ramificações. A AMS é responsável por fornecer sangue ao intestino delgado, pâncreas e bile.
A SAMS geralmente ocorre em indivíduos com aterosclerose (endurecimento e estreitamento das artérias devido à acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias), embora possa também ser causada por outras condições, como doenças inflamatórias intestinais, tumores ou complicações de cirurgias abdominais anteriores.
Os sintomas da SAMS podem incluir:
1. Dor abdominal aguda e intensa, geralmente após comer (síndrome do intestino irritável pós-prandial)
2. Perda de peso involuntária
3. Náuseas e vômitos
4. Diarreia ou obstipação
5. Sangramento gastrointestinal (hematochezia ou melena)
6. Isquemia intestinal (insuficiência de fluxo sanguíneo para o intestino), que pode levar a necrose (morte do tecido intestinal) e peritonite (inflamação da membrana serosa que reveste a parede abdominal e os órgãos abdominais)
O diagnóstico da SAMS geralmente é baseado em exames de imagem, como angiografia mesentérica, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento pode envolver terapia médica para aliviar os sintomas e cirurgia para corrigir a causa subjacente do problema. A cirurgia geralmente consiste em uma revascularização do intestino, que pode ser feita por meio de bypass ou reanastomose vascular. Em casos graves, pode ser necessária a ressecção do segmento isquêmico do intestino.
Duodenostomy is a surgical procedure that creates an opening (stoma) between the duodenum, which is the first part of the small intestine, and the abdominal wall. This procedure is typically performed to divert the flow of digestive secretions and contents away from a diseased or damaged portion of the gastrointestinal tract.
Duodenostomy may be recommended in cases where there is an obstruction, inflammation, or infection in the duodenum or other parts of the small intestine that cannot be treated through medication or endoscopic procedures. The stoma created during a duodenostomy allows for the passage of digestive secretions and contents into a surgical drainage bag, which can help promote healing and reduce the risk of complications such as infection or perforation.
Like any surgical procedure, duodenostomy carries risks such as bleeding, infection, and damage to surrounding tissues. The specific risks and benefits of this procedure will depend on a variety of factors, including the patient's overall health, the underlying medical condition being treated, and the experience and skill of the surgeon performing the procedure.
Obstrução duodenal é um distúrbio no trato gastrointestinal em que o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) é obstruído ou bloqueado. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, cicatrizes, inflamação, anomalias congênitas ou corpos estranhos. Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal e diminuição do apetite. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e aliviar os sintomas.
Jejunostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada no jejuno, uma parte do intestino delgado, para permitir a passagem de conteúdo intestinal ou a inserção de alimentos, líquidos ou medicamentos. Essa técnica é frequentemente usada em pacientes que não podem se alimentar normalmente por meio da boca devido a problemas como obstruções intestinais, úlceras gástricas graves, vômitos persistentes ou outras condições. A jejunostomia pode ser realizada de forma permanente ou temporária, dependendo das necessidades do paciente e da avaliação clínica. Alimentação enteral por jejunostomia geralmente é iniciada com soluções líquidas e, à medida que o paciente tolera, pode ser gradualmente aumentada para dietas mais sólidas.
Enterostomia é um termo médico que se refere à criação cirúrgica de uma abertura (estoma) no intestino médio ou inferior, geralmente o íleon ou o colôn. Essa abertura permite que os resíduos intestinais saiam do corpo e sejam coletados em um dispositivo protético, como uma bolsa de ostomia. A enterostomia é indicada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças inflamatórias intestinais graves, câncer colorretal avançado, traumatismos abdominais severos e outras condições que impossibilitam o trânsito normal das fezes. A localização exata da enterostomia dependerá do tipo de procedimento cirúrgico realizado e dos objetivos terapêuticos específicos do caso clínico.
A artéria mesentérica superior é uma artéria que origina-se do tronco celíaco ou diretamente da aorta abdominal, dependendo da anatomia individual. Ela desce posteriormente ao pâncreas e então se alonga para a frente do corpo vertebral lumbar, onde se distribui para irrigar o intestino delgado, ceco, appendice e duodeno (parte superior e meia). A artéria mesentérica superior é crucial para a irrigação sanguínea da parte maior do intestino delgado, e sua obstrução pode levar a isquemia intestinal e potencialmente grave danos teciduais.
A Síndrome da Artéria Espinal Anterior (SAEA) é uma condição rara, mas grave, que ocorre quando a artéria espinal anterior, uma das principais artérias que fornece sangue à medula espinhal, é comprimida ou lesada. Isso pode levar a uma interrupção do fluxo sanguíneo para a medula espinhal e resultar em danos neurológicos graves.
A SAEA geralmente é causada por trauma espinal, tumores, aneurismas ou dissecações (uma condição em que as camadas internas da artéria se separam) na artéria espinal anterior. Os sintomas podem incluir dor aguda e intensa na coluna vertebral, fraqueza muscular, perda de sensibilidade, problemas de controle de intestino e bexiga, e paralisia em casos graves.
O diagnóstico geralmente é feito por meio de imagens avançadas, como ressonância magnética ou angiografia por tomografia computadorizada, que podem mostrar a compressão ou lesão da artéria espinal anterior. O tratamento pode incluir cirurgia para aliviar a pressão sobre a artéria e restaurar o fluxo sanguíneo normal, bem como terapia de reabilitação para ajudar a recuperar a função neurológica perdida.
As artérias mesentéricas são três artérias localizadas no abdômen que desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo do intestino delgado e outros órgãos abdominais. Existem três artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria mesentérica reta.
1. Artéria Mesentérica Superior (AMS): É a maior das três artérias mesentéricas e é uma das principais artérias que suprem o intestino delgado. Origina-se diretamente da aorta abdominal, imediatamente abaixo do nível da artéria renal esquerda, e desce pela curvatura da coluna vertebral antes de se bifurcar em duas ramificações: a artéria cólica direita e a artéria jejunal. A artéria cólica direita suprimenta o ceco e o apêndice, enquanto a artéria jejunal fornece sangue ao jejuno e parte do íleo.
2. Artéria Mesentérica Inferior (AMI): É a segunda maior das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da porção distal do intestino delgado (parte inferior do íleo) e todo o intestino grosso, exceto o ceco e a parte proximal do colôn direito. A AMI origina-se da aorta abdominal, aproximadamente 2,5 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até se dividir em três ramos: a artéria cólica esquerda, as artérias sigmoideais e as artérias rectais superiores.
3. Artéria Mesentérica Reta (AMR): É a menor das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da parte terminal do intestino grosso, ou seja, o reto e o canal anal. A AMR origina-se diretamente da aorta abdominal, aproximadamente 1 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até alcançar o intestino grosso, onde se divide em duas artérias: a artéria reto-suprafundíca e a artéria reto-sigmoideal.
Ao conjunto das três artérias mesentéricas é dado o nome de Tríplice Artéria, que é um termo utilizado para descrever as principais fontes de sangue arterial do sistema digestivo. A importância clínica da Triple Artery reside no fato de que a sua obstrução pode resultar em isquemia intestinal aguda, infecção e necrose, o que pode levar à sepse e morte se não for tratado adequadamente.
O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.
O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.
Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.
Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).
La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.
Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.
A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.
A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.
Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.
Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.
Oclusão vascular mesentérica refere-se a uma condição em que há uma obstrução ou interrupção do fluxo sanguíneo nos vasos que abastecem o intestino delgado e o cólon. Essa obstrução pode ser causada por um trombo (coágulo de sangue), embolia (partícula sólida ou gás que viaja pelos vasos sanguíneos e bloqueia o fluxo), compressão externa, espasmo vascular ou lesão.
Existem três principais artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria cólica média. A oclusão de qualquer uma dessas artérias pode levar a isquemia intestinal, ou seja, insuficiência de oxigênio e nutrientes nos tecidos intestinais, podendo causar danos graves e até mesmo a necrose (morte) dos tecidos afetados.
Os sintomas mais comuns da oclusão vascular mesentérica incluem:
1. Dor abdominal aguda ou crônica, geralmente localizada no meio do abdômen;
2. Náuseas e vômitos;
3. Diarreia ou constipação;
4. Perda de apetite e perda de peso;
5. Desidratação;
6. Batimento cardíaco acelerado (taquicardia) e pressão arterial baixa (hipotensão).
O tratamento da oclusão vascular mesentérica geralmente requer intervenção cirúrgica imediata para remover a obstrução e restaurar o fluxo sanguíneo. Em alguns casos, pode ser possível dissolver o trombo ou remover a embolia usando técnicas de endovascular, como a trombectomia ou a trombolise. No entanto, esses procedimentos podem não ser apropriados em todos os casos e podem estar associados a complicações graves.
A prevenção da oclusão vascular mesentérica inclui o tratamento adequado de doenças subjacentes, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes mellitus, além do controle dos fatores de risco, como tabagismo, obesidade e sedentarismo.
A artéria celíaca é uma artéria abdominal que fornece ramificações para o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado. Ela é geralmente considerada a principal artéria que supre sangue para o trato gastrointestinal superior. A artéria celíaca origina-se na aorta abdominal, imediatamente abaixo da curvatura da aorta torácica, e se divide em três ramos principais: a artéria gástrica esquerda, a artéria hepática esplênica e a artéria hepática própria. Essas artérias fornecem oxigênio e nutrientes importantes para os órgãos abdominais superiores, desempenhando um papel crucial no suprimento sanguíneo da região.
Infarto é o resultado da necrose (morte celular) de um tecido devido à interrupção súbita do fluxo sanguíneo e, consequentemente, da oxigenação dos tecidos. O tipo mais comum de infarto é o infarto do miocárdio, que ocorre quando há uma obstrução das artérias coronárias, privando o músculo cardíaco de oxigênio e nutrientes e podendo levar a sintomas como dor torácica, falta de ar e desconforto, entre outros. Outros tipos de infartos incluem o infarto cerebral (dano ao tecido cerebral devido à obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro) e o infarto mesentérico (obstrução das artérias que abastecem o intestino delgado).
A artéria mesentérica inferior é uma artéria que abastece o intestino grosso e parte do intestino delgado. Ela origina a partir da aorta abdominal, imediatamente abaixo do ponto em que a artéria renal direita se ramifica da aorta. A artéria mesentérica inferior então desce na cavidade abdominal, passando posteriormente à pancreas e ao ligamento de Treitz, antes de se dividir em ramos que irrigam o intestino grosso e parte do intestino delgado.
Essa artéria é particularmente importante porque fornece sangue a grande parte do intestino, incluindo o cólon e o reto. Qualquer problema ou obstrução nessa artéria pode levar a sérios problemas de saúde, como isquemia intestinal ou infecções graves do trato gastrointestinal.
Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.
Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.
Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.
As doenças vasculares da medula espinal (DVME) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o suprimento sanguíneo da medula espinhal. Essas doenças podem ser classificadas em dois grandes grupos: aquelas que causam isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e aquelas que causam hemorragia (sangramento).
No primeiro grupo, as condições incluem a insuficiência arterial espinal, a trombose da artéria medular e a embólia da artéria medular. A insuficiência arterial espinal é geralmente causada por aterosclerose ou dissecção da artéria espinal. A trombose e a embólia são geralmente secundárias a outras condições, como fibrilação auricular, valvopatias cardíacas ou uso de cateteres.
No segundo grupo, as condições incluem malformações vasculares, como aneurismas e arteriovenosas malformações (AVMs). Essas condições podem levar a hemorragias espontâneas ou hemorragias secundárias a traumatismos.
Os sintomas das DVME dependem da localização e extensão da lesão vascular. Eles podem incluir dor, fraqueza muscular, parestesia (formigamento ou entumecimento), e paralisia. Em casos graves, as DVME podem levar a deficiências neurológicas permanentes ou mesmo à morte. O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença e pode incluir medicamentos, cirurgia ou radioterapia.
A circulação esplâncnica é a parte do sistema circulatório que se refere ao suprimento de sangue para os órgãos abdominais, incluindo o estômago, intestinos, pâncreas, baço e fígado. Ao contrário da maioria dos outros tecidos do corpo, esses órgãos recebem a maior parte de seu sangue desoxigenado, diretamente do sistema venoso, em vez do sistema arterial.
A circulação esplâncnica é composta por duas partes principais: a artéria mesentérica superior e a artéria mesentérica inferior. A artéria mesentérica superior fornece sangue para o estômago, intestino delgado e pâncreas, enquanto a artéria mesentérica inferior fornece sangue para o intestino grosso e reto. O sangue venoso desse sistema é coletado pelas veias porta hepática e splênicas, que se unem para formar a veia porta hepática, que leva o sangue desoxigenado para o fígado.
A circulação esplâncnica também inclui a circulação do baço, um órgão importante do sistema imunológico que armazena células sanguíneas e filtra impurezas do sangue. O baço recebe sangue da artéria esplênica e retorna o sangue desoxigenado para a veia esplênica, que se junta à veia mesentérica inferior para formar a veia porta hepática.
A circulação esplâncnica é controlada por meio de mecanismos complexos de regulação hormonal e nervosa, que permitem que os órgãos abdominais recebam um suprimento adequado de sangue para satisfazer suas necessidades metabólicas e funcionais.
Síndrome da artéria mesentérica superior
Síndrome de May-Thurner
Hemorragia digestiva alta
Isquemia
Perfuração gastrointestinal
Síndrome de quebra-nozes
Pâncreas
Cancro do pâncreas
Hipotrofia gonadal induzida por suplementação hormonal
Síndrome da artéria mesentérica superior - Wikipedia
Caso Clínico: Paciente com HIV apresenta hipotensão e hipóxia pouco após iniciar tratamento de infecção fúngica
Aneurismas dos ramos aórticos - Doenças cardiovasculares - Manuais MSD edição para profissionais
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VIDEX EC | BulasMed
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Infarto Renal: Causas, Sintomas, Sinais, Diagnóstico, Tratamento - Exenin
Artéria Renal, Rim, O que é Artéria Renal
RMMG - Revista Médica de Minas Gerais - Doença diverticular dos cólons e diverticulite aguda: o que o clínico deve saber
DeCS 2011 - versão 06 de janeiro de 2011
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Trombose Venosa Profunda (TVP) - Instituto Vida Vascular
Você pesquisou por anatomia - Página 3 de 5 - Enfermagem Ilustrada
Inferior4
- No ato cirúrgico verificou-se que o falso aneurisma teve origem devido à deiscência da anastomosoe artéria mesentérica inferior que havia sido implantada na prótese. (bvsalud.org)
- A artéria renal direita percorre as veias conhecidas como veia cava inferior e veia renal direita. (portalsaofrancisco.com.br)
- A veia mesentérica inferior atravessa a artéria renal esquerda, e esse vaso sanguíneo tem o papel de drenar o sangue do intestino grosso. (portalsaofrancisco.com.br)
- O filtro de veia cava é um dispositivo que é posicionado e liberado nas principais veias do abdome ou tórax (veia cava inferior ou superior, respectivamente), através da punção de uma veia profunda em uma sala cirúrgica com aparelho de radioscopia. (vidavascular.com.br)
Aorta13
- A Síndrome da Artéria Mesentérica Superior (SAMS), Síndrome de Wilkie ou até mesmo Pinçamento Aorto-Mesentérico (em inglês SMAS - Superior Mesenteric Artery Syndrome ou Wilkie's Syndrome) é um distúrbio gastro-vascular em que a terceira e a quarta porção do Duodeno é comprimida entre a Aorta abdominal e a Artéria mesentérica superior subjacente. (wikipedia.org)
- Esta síndrome rara e potencialmente fatal é geralmente causada por um ângulo de 6º a 25º graus entre a Aorta abdominal e a Artéria mesentérica superior, em comparação com a variação normal de 38º a 56º, devido à falta de gordura retroperitoneal e visceral (gordura mesentérica). (wikipedia.org)
- É distinta da Síndrome do quebra-nozes, que é o aprisionamento da veia renal esquerda entre Aorta Abdominal e a Artéria Mesentérica Superior subjacente, embora seja possível ser diagnosticado com ambas as condições. (wikipedia.org)
- A síndrome da artéria mesentérica superior é uma obstrução intestinal proximal que resulta da compressão da terceira porção do duodeno entre a artéria mesentérica superior e a aorta. (medscape.com)
- A perda da gordura mesentérica que envolve o duodeno permite o estreitamento do ângulo no qual a artéria mesentérica superior sai da aorta, fixando assim o duodeno. (medscape.com)
- Uma artéria com origem na aorta e com distribuição para o rim. (portalsaofrancisco.com.br)
- Esse vaso se ramifica da artéria primária do coração, conhecida como aorta, e fornece sangue limpo e rico em oxigênio para cada rim. (portalsaofrancisco.com.br)
- Isso se deve ao posicionamento do próprio rim, da aorta e da veia cava superior. (portalsaofrancisco.com.br)
- Todas as artérias do corpo se originam da aorta , de sua maior artéria e da que se origina do ventrículo esquerdo do coração. (portalsaofrancisco.com.br)
- A artéria renal se ramifica da porção da aorta que atravessa a cavidade abdominal, chamada aorta abdominal . (portalsaofrancisco.com.br)
- Artéria renal, um dos dois grandes vasos sanguíneos que se ramificam da aorta abdominal (a porção abdominal da principal artéria que leva do coração) e entra em cada rim. (portalsaofrancisco.com.br)
- A aorta é a principal artéria do corpo humano. (enfermagemilustrada.com)
- Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. (enfermagemilustrada.com)
Intestinal1
- Os fatores de risco incluem características anatômicas como: constituição corporal astênica (muito magro(a) ou "esguio(a)" ), uma inserção excepcionalmente alta do duodeno no ligamento de Treitz, uma origem particularmente baixa da Artéria mesentérica superior ou má rotação intestinal em torno de um eixo formado pelo Arteria Mesentérica Superior. (wikipedia.org)
Origem1
- Embolia de artéria renal - Emboli é uma partícula flutuante sólida de placa aterosclerótica ou coágulo de sangue de tamanho diferente transportado pelo sangue desde a sua origem até o tecido renal. (exenin.com)
Associada3
- A Artéria mesentérica superior pode estar associada a e / ou uma manifestação de tuberculose abdominal. (wikipedia.org)
- Em adultos, a síndrome da artéria mesentérica superior está comumente associada a quadros que causam perda de peso extrema, como o câncer, as síndromes de má absorção, a cirurgia bariátrica e a síndrome da imunodeficiência adquirida (aids). (medscape.com)
- Nesse grupo encontra-se a hipertensão arterial (HA), síndrome que causa diversos danos à saúde, potencializados quando associada ao alcoolismo. (bvsalud.org)
Qualquer2
- A Síndrome de Wilkie é, portanto, desencadeada por qualquer condição envolvendo uma falta de coxim de gordura e ângulo mesentérico estreito. (wikipedia.org)
- A forma aguda da Síndrome de Wilkie se desenvolve rapidamente após incidentes traumáticos que hiperestendem forçosamente a Artéria mesentérica superior através do duodeno, induzindo a obstrução ou perda súbita de peso por qualquer motivo. (wikipedia.org)
Comumente1
- O medo de comer é comumente visto entre aqueles com a forma crônica da Síndrome de Wilkie. (wikipedia.org)
Arterial2
- Bloqueio Arterial - O bloqueio completo da artéria renal ou seus ramos causa infarto renal total ou parcial (rim). (exenin.com)
- A hipertensão arterial geralmente ocorre quando a artéria se torna estreita demais para que o sangue flua livremente e também pode causar atrofia renal. (portalsaofrancisco.com.br)
Aguda2
- A Síndrome de Wilkie pode se apresentar em duas formas: crônica/congênita ou aguda/induzida. (wikipedia.org)
- Oclusão aguda da artéria renal A estenose da artéria renal corresponde à diminuição do fluxo sanguíneo através de uma ou ambas as artérias renais ou seus ramos. (msdmanuals.com)
Duodeno2
- A gordura retroperitoneal e o tecido linfático normalmente servem como uma almofada para o duodeno, protegendo-o da compressão pela Artéria mesentérica superior. (wikipedia.org)
- Esta artéria então viaja atrás do pâncreas, bem como do duodeno. (portalsaofrancisco.com.br)
Sintomas5
- No entanto, um ângulo estreito da Artéria Mesentérica Superior por si só não é suficiente para fazer um diagnóstico, porque os pacientes com IMC baixo (Índice de massa corporal), principalmente crianças, são conhecidos por terem um ângulo estreito da Artéria mesentérica superior sem sintomas de Síndrome de Wilkie. (wikipedia.org)
- Os sintomas variam dependendo da localização e da artéria afetada, mas podem ser dor em áreas onde o aneurisma comprime as estruturas próximas. (msdmanuals.com)
- Sintomas (quando ocorrem) variam com base na locação e artéria afetada. (msdmanuals.com)
- As opções de tratamento para a estenose das artérias dependem dos sintomas específicos sofridos pelo paciente, bem como se a função renal foi afetada. (portalsaofrancisco.com.br)
- Tem como princípio melhorar os sintomas locais, diminuir a gravidade das sequelas (síndrome pós-trombótica) e principalmente, evitar a embolia pulmonar. (vidavascular.com.br)
Ramos2
- Sangue Oxigenado - O Rim recebe sangue oxigenado carregado pela artéria renal e seus ramos. (exenin.com)
- Infarto Renal Parcial - este é o infarto mais comum e é causado pelo bloqueio dos ramos, resultando em infarto parcial do tecido renal, dependendo do ramo da artéria renal. (exenin.com)
Causar2
- Na população infantil, contudo, outros quadros que não a perda ponderal podem causar esta síndrome, como cirurgia corretiva da escoliose, curto ligamento de Treitz congênito e ganho ponderal insuficiente em relação ao aumento da altura. (medscape.com)
- Estenose da Artéria Renal A placa aterosclerótica na parede da artéria renal pode causar obstrução da artéria renal. (exenin.com)
Esquerda3
- Na maioria dos casos, a artéria que serve o rim direito é maior que a da esquerda. (portalsaofrancisco.com.br)
- A artéria esquerda está situada um pouco mais alta que a da direita. (portalsaofrancisco.com.br)
- Depois ela passa através do diafragma até chegar ao abdômen e se divide, no nível da quarta vértebra lombar, nas artérias ilíacas direita e esquerda. (enfermagemilustrada.com)
Embolia2
- Dois pacientes faleceram, no pós-operatório imediato, um por embolia mesentérica e o outro por infarto miocárdico. (bvsalud.org)
- Concluímos que em casos de embolia de membro superioe, apresentando-se o paciente em boas condiçöes clínicas e com o membro superior sem necrose instalada, vale a pena a realização da embolectomia com catéter de Fogarty, devido aos bons resultados quanto à manutenção do membro e batimentos arteriais, além de baixos índices de complicaçöes derivadas do procedimento cirúrgico. (bvsalud.org)
Renais3
- A maioria das pessoas tem duas artérias renais , que são vasos sanguíneos importantes que transportam sangue oxigenado para cada um dos rins, para que possam funcionar adequadamente. (portalsaofrancisco.com.br)
- Você tem duas artérias renais, uma para suprir cada rim. (portalsaofrancisco.com.br)
- Cada um dos seus rins recebe um pouco mais de um litro de sangue oxigenado a cada minuto, cortesia de suas artérias renais. (portalsaofrancisco.com.br)
Adultos1
- Embora a diverticulose dos cólons seja bastante comum e afete até 10% dos adultos de meia-idade e 50 a 80% dos adultos com idade superior a 80 anos, poucas pessoas estao cientes de que a possuem. (rmmg.org)
Veia3
- A veia cava superior é uma grande veia que transporta sangue para o lado direito do coração após as células e tecidos do corpo absorverem o oxigênio e outros nutrientes do sangue. (portalsaofrancisco.com.br)
- Uma vez que o sangue tenha sido usado no rim e esteja esgotado de oxigênio, ele sai pela veia renal , que atravessa o hilo, próximo à artéria renal. (portalsaofrancisco.com.br)
- A importância se dá pelo risco de parte do coágulo se desprender da veia, passar pelo coração, chegando às artérias do pulmão (tromboembolismo pulmonar), o que pode ser fatal e levar cronicamente a um quadro chamado de insuficiência venosa crônica. (vidavascular.com.br)
Passar1
- Houve um caso publicado no Brasil sobre Síndrome de Wilkie após uma mulher passar por lipoaspiração. (wikipedia.org)
Pacientes2
- A Síndrome de Wilkie foi descrita pela primeira vez em 1861 por Carl Freiherr von Rokitansky em vítimas na autópsia, mas permaneceu patologicamente indefinida até 1927, quando Wilkie publicou a primeira série abrangente de 75 pacientes. (wikipedia.org)
- Pacientes com a forma congênita crônica da Síndrome de Wilkie têm predominantemente uma história longa ou mesmo vitalícia de queixas abdominais com exacerbações intermitentes, dependendo do grau de compressão duodenal. (wikipedia.org)
Sangue2
- É interessante notar que o suprimento de sangue para o rim pode ser variável e, como tal, às vezes pode haver mais de uma artéria suprindo cada órgão. (portalsaofrancisco.com.br)
- Uma vez dentro do rim, a artéria renal se ramifica em artérias menores para fornecer sangue para as partes internas do órgão. (portalsaofrancisco.com.br)
Trombose1
- Trombose da Artéria Renal - A artéria renal ou o seu ramo pode iniciar uma formação de coágulo sanguíneo no seu lúmen e, à medida que aumenta de tamanho, provoca a obstrução do fluxo sanguíneo para o tecido renal. (exenin.com)
Estenose1
- A estenose da artéria renal é um problema médico comum que afeta essas artérias. (portalsaofrancisco.com.br)
Nutrientes1
- A disposição das artérias nutrientes ( vasa recta ) no cólon, junto com o aumento da pressão intraluminal, contribui para a ocorrência dos divertículos. (rmmg.org)
Pode ser1
- A Cerca de 20% das mulheres com pré-eclâmpsia grave podem rotura espontânea de cápsula hepática é um acontecimento raro, progredir para síndrome HELLP1(B), que pode ser descrita que complica 1 em cada 40 mil a 250 mil partos e cerca de 1 pela presença de hemólise, elevação das enzimas hepáticas e a menos de 2% dos casos de síndrome HELLP3. (bvs.br)
Fluxo1
- Nesta condição, a artéria torna-se estreitada, impedindo o fluxo sanguíneo adequado para o rim. (portalsaofrancisco.com.br)
Perda1
- Em alguns casos de Síndrome de Wilkie, pode ocorrer desnutrição grave que acompanha a perda espontânea. (wikipedia.org)
Devido1
- Empregou-se a fasciotomia em um paciente devido a presença de síndrome compartimental. (bvsalud.org)
Ocorrer1
- A síndrome HELLP (acrônimo de hemolysis, elevated liver ocorrer como complicação de doenças biliares, infecções, enzymes and low platelets ) é uma severa variante da pré-eclampsia, aneurismas e neoplasias hepáticas. (bvs.br)
Aumento1
- Resumo A síndrome HELLP caracteriza-se pela associação de plaquetopenia, aumento das enzimas hepáticas e presença de hemólise em paciente gestante. (bvs.br)