Sintomas fisiológicos ou psicológicos associados com abstinência do uso de uma droga, após administração ou hábito prolongado. O conceito inclui abstinência de fumar ou beber, como também abstinência de uma droga administrada.
Transtorno mental orgânico agudo, induzido pela cessação ou redução no consumo crônico de álcool. Entre as características clínicas estão CONFUSÃO, DELUSÕES, ALUCINAÇÕES vívidas, TREMOR, agitação, insônia e sinais de hiperatividade autônoma (ex., aumento na pressão arterial e frequência cardíaca, pupilas dilatadas e diaforese). Ocasionalmente esta afecção pode ser fatal. Fora outrora chamada de delirium tremens. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1175)
Afecção em que ocorrem convulsões associados com abuso de álcool (ALCOOLISMO) sem outras causas identificadas. As convulsões normalmente ocorrem no período de 6-48 horas após a cessação da ingestão de álcool, podendo ocorrer durante períodos de intoxicação alcoólica. As convulsões motores tônico-clônicas generalizadas únicas são o subtipo mais comum, entretanto, pode ocorrer o ESTADO EPILÉPTICO.
Dependência forte, tanto fisiológica como emocional, da morfina.
Sedativo e anticonvulsivante utilizado frequentemente no tratamento da abstinência de álcool. Clormetiazol também tem sido indicado como agente neuroprotetor. O mecanismo da sua atividade terapêutica não está inteiramente esclarecido, porém, este composto potencializa a resposta dos receptores do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO e também pode afetar os receptores de glicina.
Vício e abstinência neonatal e fetal, como resultado de mãe dependente em drogas durante a gravidez. Os sintomas de abstinência desenvolvem-se logo após o nascimento. Os sintomas apresentados são choro alto, estridente, sudorese, bocejos e distúrbios gastrintestinais.
Complexo sintomático característico.
Antagonista específico de ópio sem atividade agonista. É um antagonista competitivo dos receptores opioides mu, delta e kappa.
Líquido claro e incolor que é rapidamente absorvido no trato gastrointestinal e distribuído por todo o corpo. Possui atividade bactericida e é frequentemente utilizado como desinfetante tópico. É amplamente utilizado como solvente e na preservação de preparações farmacológicas, bem como matéria-prima das BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Relaxante da musculatura esquelética de ação central cujo mecanismo de ação ainda não foi completamente elucidado, mas pode estar relacionado com ações sedativas. É utilizado como adjuvante no tratamento sintomático de afecções mioesqueléticas associadas com espasmo muscular doloroso. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1202)
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Neurotransmissor de onze aminoácidos que se encontra tanto no sistema nervoso central como no periférico. Está envolvido na transmissão da DOR, causa rápidas contrações do músculo liso gastrointestinal e modula as respostas inflamatórias e imunológicas.
Doença crônica, primária, com fatores genéticos, psicossociais e ambientais influenciando seu desenvolvimento e manifestações. A doença é geralmente progressiva e fatal. É caracterizada pela falta de controle sobre a bebida, pré-ocupação com a droga álcool, uso de álcool apesar das consequências adversas, e distorções no pensamento, negação notável. Cada um destes sintomas pode ser contínuo ou periódico.
Agentes que inibem o efeito dos narcóticos sobre o sistema nervoso central.
Diminuição progressiva da susceptibilidade de humanos ou animais aos efeitos de um fármaco, em consequência de sua administração contínua. Deve ser distinguida de RESISTÊNCIA A MEDICAMENTOS, em que um organismo, doença ou tecido não conseguem responder à eficácia pretendida de uma substância química ou fármaco. Deveria também ser diferenciada da DOSE MÁXIMA TOLERAVEL e NÍVEL DE EFEITO ADVERSO NÃO OBSERVADO.
Anticonvulsivante utilizado para vários tipos de ataque, incluindo ataques miotônicos ou atônicos, epilepsia fotossensível e ataques de ausência, embora possa desenvolver tolerância. É raramente eficaz nos ataques generalizados tônico-clônicos ou nos parciais. O mecanismo de ação parece envolver a melhora das respostas do receptor de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO.
Tiamina éster fosfato di-hidrogênio. O éster monofosfato da tiamina. Sinônimos: monofosfotiamina; vitamina B1 monofosfato.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
Composto psicoativo extraído da resina da Cannabis sativa (marijuana). O isômero delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC) é considerado forma mais ativa, produzindo alterações características de humor e de percepção associada com este composto.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
Agentes que induzem NARCOSE. Entorpecentes incluem agentes que causam sonolência ou induzem o sono (ESTUPOR), derivados naturais ou sintéticos do ÓPIO ou da MORFINA, ou ainda qualquer substância que possua tais efeitos. São potentes indutores de ANALGESIA e de TRANSTORNOS RELACIONADOS AO USO DE OPIOIDES.
O gênero de planta da família Cannabaceae, ordem Urticales, subclasse Hamamelidae. As florescências recebem muitos apelidos tais como maconha, haxixe, bangue e ganja. O talo é uma fonte importante de fibra de linho-cânhamo (o m.q. cânhamo).
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Grupo heterogêneo de fármacos usados para produzir relaxamento muscular, exceto os agentes bloqueadores neuromusculares. São usados na clínica e na terapêutica, basicamente para o tratamento de espasmo muscular e da imobilidade associados com distensões, entorses, lesões das costas e, em menor grau, lesões no pescoço. Também tem sido usado para o tratamento de várias situações clínicas que têm em comum somente a hiperatividade muscular esquelética, por exemplo, os espasmos musculares que podem ocorrer na ESCLEROSE MÚLTIPLA (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1991, p358).
Dependência forte, tanto fisiológica como emocional, da heroína.
Classe de receptores acoplados a proteína G específicos para CANABINOIDES, como aqueles derivados de CANNABIS. Também unem uma classe estruturalmente distinta de fatores endógenos denominados ENDOCANABINOIDES. A classe de receptor pode desempenhar um papel na modulação da liberação de moléculas sinalizadoras, como os NEUROTRANSMISSORES e CITOCINAS.
Compostos que possuem a estrutura canabinoide. Foram originalmente extraídos da Cannabis sativa L. Os constituintes farmacologicamente mais ativos são TETRAIDROCANABINOL, CANABINOL e CANABIDIOL.
Antagonista nicotínico que é bem absorvido pelo trato gastrointestinal e que cruza a barreira hematoencefálica. Mecamilamina foi utilizada como um bloqueador ganglionar no tratamento da hipertensão, porém, como a maioria dos bloqueadores glanglionares, é mais utilizado atualmente como ferramenta farmacológica em pesquisa.
Grupo de drogas vagamente definido que tende a reduzir a atividade do sistema nervoso central. Os principais grupos aqui incluídos são o álcool etílico, anestésicos, hipnóticos e sedativos, narcóticos, e agentes tranquilizantes (antipsicóticos e ansiolíticos).
Transtornos relacionados ou resultantes do abuso ou mal uso de opioides.
Grupo de compostos heterocíclicos de dois anéis consistindo em um anel benzeno fundido a um anel diazepino. É permitido qualquer grau de hidrogenação, qualquer substituinte e qualquer isômero H.
Uso de tabaco para o detrimento da saúde de uma pessoa ou de sua função social. Está incluída a dependência de tabaco.
Fármacos que aliviam a ANSIEDADE, tensão e os TRANSTORNOS DA ANSIEDADE, promovem sedação e tem um efeito calmante sem afetar a clareza da consciência ou as condições neurológicas. Os ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS BETA são comumente usados no tratamento sintomático da ansiedade, mas não são incluídos aqui.
Nicotina é um alcaloide altamente tóxico. É o agonista prototípico dos receptores colinérgicos nicotínicos onde estimula dramaticamente os neurônios e por último bloqueia a transmissão sináptica. A nicotina também é importante medicinalmente devido sua presença no fumo do tabaco.
Derivado da noroximorfona que é o congênere N-ciclopropilmetilado da NALOXONA. É um antagonista de narcótico eficaz oralmente, dura mais e é mais potente que a naloxona, e tem sido proposto para o tratamento da dependência à heroína. O FDA aprovou a naltrexona para o tratamento da dependência ao álcool.
Unidades hospitalares que proporcionam vigilância e cuidados contínuos para lactentes e crianças gravemente enfermas. Exclui os neonatos para os quais existe o descritor UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL.
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Transtorno cromossômico associado com um cromossomo 21 adicional ou com trissomia parcial do cromossomo 21. As manifestações clínicas estão hipotonia, baixa estatura, braquicefalia, fissuras oblíquas na pálpebra, epicanto, manchas de Brushfield na íris, língua protrusa, orelhas pequenas, mãos pequenas e largas, clinodactilia do quinto dedo, ruga dos símios e DEFICIÊNCIA INTELECTUAL moderada a grave. Malformações gastrointestinais e cardíacas, aumento marcante na incidência de LEUCEMIA e o início precoce de DOENÇA DE ALZHEIMER também estão associados com este estado. Sinais clínicos incluem o desenvolvimento de EMARANHADOS NEUROFIBRILARES nos neurônios e a deposição de PROTEÍNA-BETA AMILOIDE, semelhante à DOENÇA DE ALZHEIMER. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p213)
Proteínas que ligam especificamente drogas com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento celular. Acredita-se que receptores de droga são geralmente receptores para alguma substância endógena não especificada.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
Compostos com atividade semelhante as dos ALCALOIDES OPIÁCEOS, atuando como RECEPTORES OPIOIDES. Entre as propriedades estão ANALGESIA ou ESTUPOR.
Grupo de fatores metabólicos de risco para as DOENÇAS CARDIOVASCULARES e o DIABETES MELLITUS TIPO 2. Entre os componentes principais da síndrome X metabólica estão excesso de GORDURA ABDOMINAL, DISLIPIDEMIA aterogênica, HIPERTENSÃO, HIPERGLICEMIA, RESISTÊNCIA À INSULINA, um estado pró-inflamatório e pró-trombótico (TROMBOSE). (Tradução livre do original: AHA/NHLBI/ADA Conference Proceedings, Circulation 2004; 109:551-556)
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Afecção caracterizada por PROTEINÚRIA grave, maior que 3,5 g/dia em um adulto médio. A perda substancial de proteína na urina resulta em complicações como HIPOPROTEINEMIA, EDEMA generalizado, HIPERTENSÃO e HIPERLIPIDEMIAS. As doenças associadas com a síndrome nefrótica geralmente causam disfunção renal crônica.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Doença autoimune, crônica e inflamatória na qual as glândulas lacrimal e salivar passam por uma destruição progressiva por linfócitos e plasmócitos resultando em uma diminuição da produção de saliva e lágrimas. A forma primária, frequentemente chamada de síndrome seca, envolve tanto a CERATOCONJUNTIVITE SECA como a XEROSTOMIA. A forma secundária inclui, além disto, a presença de uma doença do tecido conjuntivo, normalmente a artrite reumatoide.

A Síndrome de Abstinência a Substâncias, também conhecida como Syndrome of Withdrawal em inglês, refere-se a um conjunto de sintomas físicos e psicológicos que ocorrem após a interrupção ou diminuição significativa do uso prolongado e habitual de drogas ou bebidas alcoólicas. Essa síndrome é uma resposta do organismo à falta da substância a qual se tornou dependente, afetando diversos sistemas corporais.

Os sintomas variam conforme o tipo de substância e podem incluir: tremores, náuseas, vômitos, diarreia, sudorese, ansiedade, irritabilidade, agitação, insônia, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial, além de outros sintomas específicos para cada tipo de droga ou álcool. Em casos graves, a síndrome de abstinência pode levar a convulsões e delírios, o que é conhecido como delirium tremens, um distúrbio potencialmente fatal associado principalmente ao alcoolismo severo.

O tratamento da síndrome de abstinência geralmente inclui medicações para aliviar os sintomas e suporte emocional e psicológico para ajudar no processo de desintoxicação e recuperação. O tipo de tratamento varia conforme a gravidade da dependência e dos sintomas de abstinência, podendo ser realizado em ambiente hospitalar ou em clínicas especializadas em tratamentos de dependência química.

Delírio por Abstinência Alcoólica, também conhecido como "Delirium Tremens", é um distúrbio grave do sistema nervoso que ocorre em pessoas que têm dependência alcoólica e interrompem abruptamente ou reduzem significativamente o consumo de bebidas alcoólicas após um período prolongado de uso excessivo.

Este distúrbio geralmente se manifesta entre 2 a 4 dias após a abstinência alcoólica e pode incluir sintomas como:

1. Confusão mental e desorientação;
2. Alucinações visuais, auditivas ou táteis (percepção de coisas que não estão presentes);
3. Tremores graves;
4. Agitação e aumento da reatividade emocional;5. Sudorese, taquicardia e hipertensão;
6. Distúrbios do sono e pesadelos;
7. Desmaios e convulsões.

O delírio por abstinência alcoólica pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois aumenta o risco de complicações como pneumonia, insuficiência cardiovascular e morte. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar os sintomas, reidratação e cuidados de suporte em um ambiente hospitalar.

As convulsões por abstinência de álcool, também conhecidas como síndrome de abstinência alcoólica (SAA) severa ou delírio tremens, são um conjunto de sintomas graves que podem ocorrer em pessoas que estão dependentes do álcool e interrompem bruscamente seu consumo. As convulsões são uma das complicações mais graves da síndrome de abstinência alcoólica e geralmente ocorrem dentro dos primeiros 48 horas após a última bebida, mas podem ocorrer até duas semanas ou mais depois.

As convulsões por abstinência de álcool são causadas por uma combinação de fatores fisiológicos e químicos no cérebro. Quando uma pessoa dependente do álcool interrompe bruscamente seu consumo, o cérebro sofre uma série de alterações na sua química, incluindo a liberação excessiva de neurotransmissores excitatórios e a diminuição da atividade dos neurotransmissores inibitórios. Isso pode levar a uma desregulação do sistema nervoso central e, em casos graves, à ocorrência de convulsões.

As convulsões por abstinência de álcool geralmente se apresentam como episódios de rigidez muscular, espasmos e movimentos involuntários dos músculos, podendo ser acompanhadas de sintomas adicionais, como sudorese, taquicardia, hipertensão arterial e febre. Em casos graves, as convulsões podem ser seguidas por delírio tremens, um estado de confusão mental grave, alucinações visuais, auditivas ou táteis, e agitação psicomotora.

O tratamento das convulsões por abstinência de álcool geralmente inclui a administração de medicamentos anticonvulsivantes, como benzodiazepínicos, e o suporte às funções vitais do paciente. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento em unidade de terapia intensiva (UTI). O tratamento da dependência alcoólica geralmente inclui a administração de medicamentos para controlar os sintomas de abstinência e a participação em programas de reabilitação alcoólica.

A dependência de morfina é uma condição médica em que um indivíduo se torna fisiologicamente e psicologicamente dependente do uso da morfina, um potente opioide analgésico. A dependência ocorre como resultado do uso prolongado ou excessivo do medicamento, levando a mudanças no cérebro que causam tolerância e síndrome de abstinência quando a droga é interrompida abruptamente.

A dependência fisiológica se manifesta por sinais como dilatação da pupila, sudorese, taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e diarreia quando a pessoa interrompe o uso da morfina. A dependência psicológica pode se manifestar por ansiedade, irritabilidade, disforia, insônia e cravos por continuar a usar a droga.

O tratamento para a dependência de morfina geralmente inclui uma abordagem multidisciplinar que envolve medicação, terapia comportamental e apoio social. O processo de desintoxicação pode ser feito gradualmente, reduzindo a dose da droga ao longo do tempo para minimizar os sintomas de abstinência. Em alguns casos, medicamentos como metadona ou buprenorfina podem ser usados para gerenciar os sintomas de abstinência e prevenir recaídas. Além disso, a terapia comportamental pode ajudar o indivíduo a desenvolver habilidades adaptativas e estratégias de enfrentamento para a vida sem drogas.

Clometiazole é um fármaco de ação central, frequentemente usado no tratamento sintomático da insônia e como agente hipnótico. Também tem sido utilizado no tratamento de síndrome de abstinência alcoólica. Atua como um depressor do sistema nervoso central, possuindo propriedades ansiolíticas, sedativas e anticonvulsivantes.

A formulação mais comum é em comprimidos contendo clometiazole em concentrações entre 192-384 mg por unidade. A dose usual para o tratamento da insônia varia de 600 a 1920 mg, tomada antes de dormir. Já no tratamento da síndrome de abstinência alcoólica, as doses podem ser maiores e administradas em intervalos regulares durante o dia.

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de clometiazole incluem sonolência diurna, tontura, confusão mental e vertigem. Em casos raros, pode causar reações alérgicas graves, como erupção cutânea, inchaço da face ou dificuldade para respirar. O uso prolongado ou em doses elevadas pode resultar em dependência física e psicológica, assim como síndrome de abstinência quando a medicação é interrompida abruptamente.

Embora seja um medicamento útil no tratamento de certos distúrbios do sono e da síndrome de abstinência alcoólica, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorado devido ao potencial de efeitos adversos e dependência. Além disso, é contraindicado em pacientes com insuficiência respiratória grave, apneia do sono ou histórico de reações alérgicas ao fármaco.

A Síndrome de Abstinência Neonatal (SAN), também conhecida como síndrome de abstinência em recém-nascidos, é um conjunto de sintomas que podem ocorrer em bebês nascidos de mães que usaram drogas ou medicamentos durante a gravidez. Essas substâncias incluem opioides, benzodiazepínicos, alcool, nicotina e antidepressivos.

Quando uma mulher grávida usa essas substâncias, o feto pode se tornar dependente delas. Após o nascimento, o bebê pode sofrer de síndrome de abstinência neonatal quando a exposição à droga ou medicamento é interrompida abruptamente.

Os sintomas da SAN podem variar em gravidade e incluir:

* Agitação ou hiperatividade
* Irritabilidade
* Tremores ou convulsões
* Excesso de choro
* Vômitos ou diarréia
* Falta de apetite
* Sudorese excessiva
* Respiração rápida ou difícil
* Febre ou hipotermia
* Desacordo do ritmo cardíaco

Os sintomas geralmente começam dentro de 24 a 72 horas após o nascimento, dependendo da meia-vida da droga ou medicamento em questão. Em alguns casos, os sintomas podem demorar até uma semana para se manifestarem.

O tratamento da SAN geralmente inclui medicações para aliviar os sintomas e fornecer suporte nutricional e de hidratação ao bebê. Em casos graves, o bebê pode precisar ser internado em uma unidade de cuidados intensivos neonatais (UCIN).

A prevenção da SAN envolve a interrupção do uso de drogas ou medicamentos perigosos durante a gravidez. Os profissionais de saúde podem oferecer assistência e recursos para ajudar as mulheres grávidas a parar de usar substâncias nocivas.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Na medicina, a naloxona é um fármaco antagonista dos opioides usado para reverter os efeitos dos opioides no corpo, particularmente em overdoses. Ele funciona bloqueando os receptores opióides no cérebro, impedindo que as drogas opioides se ligam a eles e causem seus efeitos. A naloxona pode ser administrada por injeção ou spray nasal e seu efeito geralmente dura de 30 minutos a uma hora, dependendo da dose e da rota de administração. É um tratamento importante para overdoses de opioides como a heroína e os analgésicos narcóticos, pois pode salvar vidas imediatamente revivendo a respiração e revertendo a depressão cardiovascular causada pela overdose.

Etanol, comumente conhecido como álcool etílico ou simplesmente álcool, é um tipo de álcool que é amplamente utilizado em bebidas alcoólicas, perfumes, cosméticos e como desinfetante. É um líquido incolor e volátil com um odor característico e um sabor adocicado.

Na medicina, o etanol pode ser usado como um sedativo ou hipnótico leve, mas seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos intoxicantes e potencial de dependência. Além disso, o abuso de bebidas alcoólicas contendo etanol pode levar a diversos problemas de saúde, como cirrose hepática, pancreatite, doenças cardiovasculares e neurológicas, entre outros.

Em termos químicos, o etanol é um composto orgânico com a fórmula CH3CH2OH, sendo formado por uma cadeia hidrocarbonada de dois carbonos com um grupo hidroxila (-OH) ligado a um dos carbonos. É produzido naturalmente pela fermentação alcoólica de açúcares e amidos por leveduras e outros microorganismos, processo que é amplamente utilizado na indústria alimentícia e nas bebidas alcoólicas.

Carisoprodol é um medicamento musculoesquelético relaxante, geralmente usado em conjunto com descanso, fisioterapia e outros tratamentos para alívio dos sintomas de espasmos musculares doloridos. Ele age no sistema nervoso central, produzindo efeitos musculoesqueléticos relajantes e sedativos suaves.

A ação principal do carisoprodol é bloquear as vias nervosas que enviam sinais de dor dos músculos para o cérebro. Isso resulta em uma redução da percepção da dor muscular e no alívio geral dos espasmos musculares.

O carisoprodol está disponível em comprimidos para administração oral, normalmente prescritos em doses de 250 mg a 350 mg, três vezes ao dia e antes de dormir. O tratamento geralmente dura de duas a três semanas, pois a eficácia do medicamento além desse período não foi comprovada em estudos clínicos.

É importante ressaltar que o carisoprodol pode causar efeitos adversos, como sonolência, tontura, confusão, visão turva, boca seca, náuseas, dor de cabeça e fraqueza muscular. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, convulsões, problemas respiratórios ou cardiovasculares. Além disso, o carisoprodol tem potencial para dependência e abuso, portanto, deve ser usado com cautela e sob orientação médica.

Em resumo, a definição médica de Carisoprodol é um medicamento musculoesquelético relaxante, que age no sistema nervoso central, reduzindo a percepção da dor muscular e aliviando os espasmos musculares. No entanto, seu uso deve ser monitorado devido ao potencial para efeitos adversos e dependência.

A Morfina é um alcaloide opioide derivado do ópio, encontrado naturalmente na papoula-do-ópio (Papaver somniferum). É amplamente utilizada em medicina como analgésico potente para o tratamento de dor intensa, como dor pós-operatória e dor cancerígena. A morfina atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides e reduzindo a percepção da dor. No entanto, seu uso é limitado devido aos seus efeitos colaterais, como sedação, constipação, depressão respiratória e potencial de dependência e abuso.

Substance P é um neuropeptídeo, o que significa que é uma pequena proteína usada por neurônios (células nervosas) para se comunicar entre si. Ele foi descoberto em 1931 pelo cientista norueguês Ulf von Euler e recebeu o nome de "substância Powdery" devido à sua natureza branca e polvorosa.

Substance P é composta por onze aminoácidos e está presente em todo o sistema nervoso central e periférico. Ela atua como neurotransmissor, ou seja, participa da transmissão de sinais elétricos entre neurônios. Substance P é conhecida por desempenhar um papel importante na modulação do doloroso, sendo responsável pela sensação de dor aguda e crônica. Além disso, está envolvido em diversos processos fisiológicos, como a regulação do sistema imunológico, a resposta ao estresse e a memória.

Em condições patológicas, como asma, alergias, infecções e inflamações, os níveis de Substance P podem aumentar, contribuindo para a sintomatologia associada a essas doenças. Por isso, é um alvo terapêutico importante no desenvolvimento de novos tratamentos para o manejo da dor e outras condições clínicas.

Alcoolismo, também conhecido como dependência alcoólica ou transtorno do uso do álcool, é uma condição médica na qual o indivíduo apresenta um padrão contínuo e progressivo de consumo excessivo e compulsivo de bebidas alcoólicas, levando a consequências adversas em sua vida social, profissional e/ou saúde física e mental.

A dependência do álcool geralmente se desenvolve ao longo do tempo com o uso frequente e contínuo de bebidas alcoólicas. À medida que a tolerância ao álcool aumenta, o indivíduo precisa consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos desejados, o que pode levar a um ciclo perigoso de dependência e abstinência.

Os sintomas do alcoolismo podem incluir:

1. Consumo em excesso ou por períodos mais longos do que pretendido;
2. Desejo persistente ou esforços fracassados para diminuir ou controlar o consumo;
3. Gastar muito tempo obtendo, consumindo e se recuperando de bebidas alcoólicas;
4. Ansiedade ou irritabilidade quando não se consome álcool;
5. Desenvolvimento de tolerância, o que significa que é necessário consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos;
6. Síndrome de abstinência física e mental quando a ingestão de álcool é interrompida abruptamente;
7. Continuar a beber, apesar dos problemas persistentes ou recorrentes relacionados ao álcool, como problemas familiares, escolares, profissionais ou legais.

O alcoolismo pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:

1. Cirrose hepática;
2. Pancreatite;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Câncer (por exemplo, câncer do fígado, da boca, da garganta, do esôfago e do intestino delgado);
5. Problemas neurológicos, como encefalopatia de Wernicke-Korsakoff;
6. Deficiências nutricionais;
7. Desordens mentais, como depressão e ansiedade.

O tratamento do alcoolismo geralmente inclui uma combinação de abstinência alcoólica, terapia comportamental, apoio em grupo e, às vezes, medicamentos. O objetivo é ajudar o indivíduo a parar de beber, manter a abstinência e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios da vida sem recorrer ao álcool.

Em termos médicos, "antagonistas de entorpecentes" referem-se a um tipo específico de fármacos que bloqueiam os efeitos dos entorpecentes no corpo. Os entorpecentes são drogas que desaceleram o sistema nervoso central, causando efeitos como sedação, analgesia (diminuição da dor), e depressão respiratória. Exemplos de entorpecentes incluem opioides, barbitúricos e benzodiazepínicos.

Os antagonistas de entorpecentes atuam competindo com os entorpecentes pelos receptores no cérebro e na medula espinhal, impedindo que os entorpecentes se ligem a esses receptores e exerçam seus efeitos. Alguns antagonistas de entorpecentes também podem deslocar os entorpecentes já ligados aos receptores, invertendo rapidamente os efeitos dos entorpecentes.

Os antagonistas de opioides são um exemplo importante de antagonistas de entorpecentes. Eles incluem naloxona e naltrexona, que são frequentemente usados no tratamento da overdose de opioides e na prevenção da recaída em pessoas com dependência de opioides. Outro exemplo é a flumazenil, um antagonista dos benzodiazepínicos usado no tratamento da overdose de benzodiazepínicos.

É importante notar que os antagonistas de entorpecentes não têm efeitos sedativos ou analgésicos por si mesmos, e seu uso é restrito ao contexto clínico específico do tratamento da overdose ou da prevenção da recaída em dependentes de entorpecentes.

Em termos médicos, a tolerância a medicamentos refere-se à diminuição gradual da resposta do organismo a um determinado fármaco ou dose de um fármaco ao longo do tempo. Isto significa que, com o uso contínuo do medicamento, uma pessoa pode precisar de doses maiores para obter o mesmo efeito terapêutico que antes era alcançado com doses menores. A tolerância é um fenômeno farmacológico que pode ocorrer como resultado de mecanismos como a diminuição da sensibilidade dos receptores ou o aumento do metabolismo do fármaco no organismo. É importante ressaltar que a tolerância não deve ser confundida com a dependência física ou psicológica de um medicamento, embora possa coexistir com elas em alguns casos.

Clonazepam é um medicamento do grupo das benzodiazepinas, que atua como um depressor do sistema nervoso central. Ele é tipicamente usado para tratar e controlar certos tipos de convulsões e transtornos de ansiedade. O clonazepam age aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em efeitos sedativos, relaxantes musculares, anticonvulsivantes e ansiolíticos.

Este medicamento deve ser prescrito e administrado com cuidado, devido a seu potencial de dependência e risco de desenvolver tolerância. Além disso, o uso prolongado ou indevido pode levar ao síndrome de abstinência e outros efeitos adversos graves. É importante seguir as orientações do profissional de saúde responsável para o seu uso adequado e seguro.

La definição medica di "Tiamina Monofosfato" (o anche noto come "Timolo Monofosfato") è una forma fosforilata attiva della vitamina B1, chiamata tiamina. La tiamina monofosfato è un cofattore essenziale per diversi enzimi che svolgono un ruolo chiave nel metabolismo dei carboidrati e nell'integrità del sistema nervoso. Viene utilizzato nel processo di produzione di energia nelle cellule, attraverso la conversione dei carboidrati in glucosio, che viene poi utilizzato per produrre ATP (adenosina trifosfato), la molecola utilizzata dalle cellule come fonte primaria di energia. La tiamina monofosfato è anche importante per il funzionamento del sistema nervoso, in particolare per la trasmissione degli impulsi nervosi e la memoria a breve termine. Una carenza di tiamina monofosfato può portare a una condizione chiamata beriberi, che si manifesta con sintomi come debolezza muscolare, perdita di sensibilità e problemi cardiovascolari.

Hipnóticos e sedativos são classes de medicamentos que têm propriedades calmantes, relaxantes musculares e soporíferas. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e o anxiety levels, promovendo a sedação e facilitando o sono. Os hipnóticos são geralmente utilizados para induzir o sono ou manter o sono, enquanto que os sedativos são usados para produzir um estado de calma e reduzir a ansiedade. No entanto, as diferenças entre as duas classes são muitas vezes pouco claras e algumas drogas podem ser utilizadas tanto como hipnóticos como sedativos, dependendo da dose utilizada.

Exemplos de fármacos hipnóticos incluem benzodiazepínicos (como o diazepam e o temazepam), non-benzodiazepínicos (como o zolpidem e o zaleplon) e barbitúricos. Os benzodiazepínicos e non-benzodiazepínicos actuam no receptor GABA-A, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos e hipnóticos. Os barbitúricos também actuam no receptor GABA-A, mas a sua utilização como hipnóticos tem vindo a diminuir devido ao seu potencial para causar overdose e morte.

Os sedativos incluem drogas como as benzodiazepínicas, que têm propriedades ansiolíticas, amnésicas, anticonvulsivantes e musculares relaxantes além de seus efeitos hipnóticos. Outros exemplos de sedativos incluem a prometazina e a hidroxizina, que têm propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas adicionais aos seus efeitos sedativos.

Embora os hipnóticos e sedativos possam ser eficazes no tratamento de insónia e ansiedade, eles também podem causar efeitos adversos significativos, como sonolência diurna, amnesia anterógrada, dependência e tolerância. Além disso, a sua utilização em conjunto com outras drogas que suprimam o sistema nervoso central (SNC) pode aumentar o risco de overdose e morte. Por estas razões, os hipnóticos e sedativos devem ser utilizados com cautela e sob a supervisão de um médico qualificado.

Dronabinol é a designação genérica do delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) sintético, um composto químico encontrado naturalmente na planta de cannabis (marihuana). É usado medicinalmente para tratar náuseas e vômitos causados por quimioterapia em pacientes com câncer e para estimular o apetite em pessoas com AIDS que experimentam perda de peso. Também é objeto de estudos como um possível tratamento para a dor neuropática, espasticidade muscular associada à esclerose múltipla e outras condições.

Dronabinol está disponível em forma de capsulas para administração oral e atua como um agonista dos receptores cannabinoides CB1 no cérebro, imitando os efeitos do THC presente na marijuana. Os efeitos colaterais podem incluir sonolência, vertigens, alterações de humor, confusão, problemas de memória e coordenação, boca seca, aumento do apetite e diarreia. É importante observar que o uso de dronabinol pode afetar o julgamento, a percepção e as capacidades motoras, portanto, os pacientes devem evitar atividades potencialmente perigosas, como dirigir ou operar maquinaria, enquanto estiverem sob seu efeito.

Como qualquer medicamento, o dronabinol deve ser usado apenas sob orientação médica e sua prescrição e uso devem seguir as recomendações do profissional de saúde, especialmente em relação às doses e frequência de administração.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

Entorpecentes são um tipo de droga que altera a função normal do sistema nervoso central, resultando em sentimentos de relaxamento, sedação e diminuição da percepção da dor. Eles incluem opioides (como morfina e heroína), barbitúricos e benzodiazepínicos. Essas drogas podem ser prescritas para fins medicinais, como o alívio da dor ou tratamento de ansiedade, mas também são frequentemente abusadas devido a seus efeitos intoxicantes. O uso prolongado ou excessivo de entorpecentes pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e problemas de saúde mentais e físicos graves.

A palavra "cannabis" refere-se à planta botânica do gênero *Cannabis sativa* e suas variedades, que é nativa da Ásia Central e do sul da Ásia. A cannabis contém compostos químicos ativos, conhecidos como cannabinóides, que podem ter efeitos psicoativos no corpo humano quando ingerida ou inalada. O principal cannabinoide encontrado na cannabis é o delta-9-tetrahidrocannabinol (THC), que é responsável pelos efeitos intoxicantes da droga.

Existem diferentes tipos de cannabis, incluindo a cannabis para uso recreativo e a cannabis medicinal. A cannabis para uso recreativo geralmente contém níveis mais altos de THC, enquanto a cannabis medicinal pode conter diferentes proporções de THC e outros cannabinóides, como o cannabidiol (CBD), que pode ter propriedades medicinais.

A legalização da cannabis para uso médico e recreativo tem sido um assunto controverso em muitos países. Embora alguns estudos tenham sugerido que a cannabis pode ser útil no tratamento de certas condições de saúde, como a dor crônica e a náusea induzida por quimioterapia, outros pesquisadores alertam para os potenciais riscos associados ao uso da droga, especialmente em jovens e adolescentes.

Em suma, a cannabis é uma planta que contém compostos químicos ativos, como o THC e o CBD, que podem ter efeitos psicoativos no corpo humano quando ingerida ou inalada. A legalização da cannabis para uso médico e recreativo tem sido um assunto controverso em muitos países, com alguns estudos sugerindo benefícios potenciais para a saúde, mas também alertando para os riscos associados ao seu uso.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

Relaxantes musculares centrais são um tipo de medicamento que actua no sistema nervoso central, reduzindo a capacidade dos músculos do corpo de se contrair e produzir movimento. Esses fármacos são frequentemente utilizados no tratamento de doenças neuromusculares e outras condições que causam espasticidade ou rigidez muscular, como lesões na medula espinhal ou esclerose múltipla.

Os relaxantes musculares centrais funcionam reduzindo a atividade dos neurônios no tronco encefálico e na medula espinhal que controlam os músculos, o que resulta em uma diminuição do tónus muscular e da hiperreflexia. Isso pode ajudar a aliviar a dor, a rigidez e a espasticidade muscular, melhorando a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

Existem diferentes tipos de relaxantes musculares centrais, cada um com mecanismos de ação e efeitos colaterais específicos. Alguns exemplos incluem o ciclobenzaprina, o carisoprodol, o metocarbamol e o tizanidina. É importante que os pacientes usem esses medicamentos apenas sob orientação médica, pois eles podem causar efeitos colaterais graves se não forem utilizados corretamente.

A dependência de heroína é uma condição médica e psicológica caracterizada pelo uso compulsivo e crónico da droga heroína, apesar dos seus efeitos adversos e consequências negativas na vida do indivíduo. A dependência de heroína geralmente implica a tolerância à droga, o que significa que o indivíduo necessita de doses crescentes para obter os mesmos efeitos desejados. Além disso, um súbito abandono do uso da heroína geralmente leva a sintomas de abstinência física e psicológica graves. A dependência de heroína pode resultar em sérios problemas de saúde, incluindo overdose acidental, infecções transmitidas por via sanguínea, doenças pulmonares e cardiovasculares, complicações durante a gravidez e problemas de saúde mental. O tratamento da dependência de heroína geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que inclua medicação, terapia comportamental e apoio social.

Receptores de cannabinoides são proteínas encontradas na membrana celular que se ligam aos cannabinoides, compostos químicos presentes no cânhamo e no cannabis, bem como em compostos endógenos produzidos naturalmente pelo corpo humano (conhecidos como endocannabinoides). Existem dois principais tipos de receptores de cannabinoides: CB1 e CB2.

Os receptores CB1 estão amplamente distribuídos no sistema nervoso central, incluindo o cérebro e a medula espinal, bem como em outros tecidos periféricos, como o fígado, os rins e os pulmões. Eles desempenham um papel importante na modulação de vários processos fisiológicos, incluindo a memória, o humor, a dor, o apetite, o movimento e a motricidade.

Os receptores CB2, por outro lado, estão mais concentrados em células do sistema imune, como macrófagos, neutrófilos e linfócitos B. Eles desempenham um papel importante na modulação da resposta inflamatória e imune.

A ativação dos receptores de cannabinoides pode levar a uma variedade de efeitos farmacológicos, incluindo a analgesia (alívio da dor), a anti-inflamação, a neuroproteção e a modulação do humor e do apetite. No entanto, a pesquisa sobre os receptores de cannabinoides e seus efeitos está em andamento, e ainda há muito a ser descoberto sobre como eles funcionam e como podem ser aproveitados para fins terapêuticos.

Canabinoids are a class of chemical compounds that are found naturally in the cannabis plant (Cannabis sativa). These compounds interact with the body's endocannabinoid system, which is involved in regulating various physiological processes such as appetite, mood, pain sensation, and memory.

There are two main types of canabinoids found in cannabis: delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) and cannabidiol (CBD). THC is the primary psychoactive component of cannabis, responsible for the "high" associated with marijuana use. CBD, on the other hand, does not have intoxicating effects and has been shown to have potential therapeutic benefits for a variety of medical conditions, including pain relief, anxiety reduction, and seizure control.

Canabinoids can also be synthesized in a laboratory and are used in pharmaceutical preparations such as dronabinol (Marinol) and nabilone (Cesamet), which are approved by the U.S. Food and Drug Administration for the treatment of chemotherapy-induced nausea and vomiting, and appetite stimulation in patients with AIDS.

It's important to note that while canabinoids have potential therapeutic benefits, they can also have side effects and risks, particularly when used in high doses or in combination with other substances. It is essential to consult a healthcare professional before using any cannabis products for medical purposes.

Mecamilamina é um fármaco anticolinérgico, parasimpaticolítico e antiarrítmico. Agente bloqueador dos receptores muscarínicos da acetilcolina, incluindo os receptores M1, M2 e M3. É usado no tratamento de diversas condições médicas, como úlcera péptica, hiperatividade do trato gastrointestinal, enurese noturna em crianças, síndrome da veia safena magra e algumas arritmias cardíacas. Também pode ser usado como adjuvante no tratamento de intoxicação por organofosforados. Possui efeitos colaterais como boca seca, visão turva, constipação, dificuldade para urinar, taquicardia, pressão arterial alta e confusão mental em doses altas.

Os depressores do sistema nervoso central (SNC) são substâncias que diminuem a atividade do sistema nervoso, resultando em efeitos como sedação, sonolência, redução da frequência cardíaca e respiratória, e diminuição do nível de consciência. Eles alcançam esse efeito ao aumentarem a atividade do neurotransmissor inhibitório gaba (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma maior inibição dos neurônios no cérebro.

Exemplos comuns de depressores do SNC incluem:

1. Alcoól: A intoxicação alcoólica é causada por um aumento na atividade gabaérgica no cérebro, o que resulta em efeitos sedativos e depressivos sobre o sistema nervoso central.
2. Benzodiazepínicos: Medicamentos como o diazepam (Valium) e o lorazepam (Ativan) são benzodiazepínicos, que aumentam a atividade do receptor gabaérgico no cérebro, resultando em efeitos sedativos e ansiolíticos.
3. Barbitúricos: Medicamentos como o pentobarbital (Nembutal) e o fenobarbital são barbitúricos, que aumentam a atividade do receptor gabaérgico no cérebro, resultando em efeitos sedativos, anestésicos e anticonvulsivantes.
4. Opioides: Medicamentos como a morfina e o oxicodona são opioides, que se ligam a receptores específicos no cérebro e na medula espinhal, resultando em efeitos analgésicos, sedativos e depressivos sobre o sistema respiratório.
5. Antihistamínicos: Alguns antihistamínicos usados no tratamento de alergias e náuseas também têm propriedades sedativas e depressivas do sistema nervoso central.

É importante notar que esses medicamentos podem ser seguros quando usados corretamente, mas seu uso incorreto pode resultar em overdose e morte. Além disso, a combinação de diferentes medicamentos com propriedades sedativas ou depressivas do sistema nervoso central pode aumentar o risco de overdose e morte.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides (TRUO) são distúrbios mentais e comportamentais devido ao uso de opioides. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-5), os TRUO incluem dois transtornos distintos: o Transtorno de Uso de Opioides e a Tosse da Farinha de Opióide.

1. Transtorno de Uso de Opioides: Este transtorno é caracterizado pelo uso compulsivo e persistente de opioides, apesar dos consequentes problemas sociais, saúde e comportamentais. Há uma série de critérios diagnósticos que incluem um padrão de uso inapropriado de opioides que leva a problemas clinicamente significativos ou danos à saúde. Os sintomas podem incluir tolerância, dependência física, sinais de abstinência e uso contínuo apesar dos problemas relacionados.

2. Tosse da Farinha de Opióide: A Tosse da Farinha de Opióide é um transtorno distinto que ocorre em indivíduos que usam opioides por longos períodos e em altas doses. É caracterizada pela presença de sintomas como náusea, vômito, sudorese, prurido, midríase, taquicardia, hipertensão arterial e/ou mioclonia. Esses sintomas geralmente ocorrem após a interrupção abrupta do uso de opioides ou redução rápida da dose.

É importante notar que os TRUO podem variar em gravidade e podem incluir desde casos leves até graves, com consequências adversas significativas à saúde física e mental dos indivíduos afetados.

Benzodiazepinas são uma classe de medicamentos depressores do sistema nervoso central que produzem efeitos sedativos, hipnóticos, ansiolíticos, anticonvulsivantes e musculoesqueléticos. Eles funcionam aumentando a atividade do neurotransmissor gaba (ácido gama-aminobutírico) no cérebro. As benzodiazepinas são frequentemente prescritas para tratar ansiedade, insônia, convulsões e agitação em doenças mentais graves. O uso de benzodiazepinas pode ser bem-sucedido no curto prazo, mas o risco de dependência e tolerância ao medicamento aumenta com o tempo. Além disso, o uso prolongado de benzodiazepinas está associado a um risco maior de demência em idosos. Exemplos de benzodiazepinas incluem alprazolam (Xanax), diazepam (Valium) e clonazepam (Klonopin).

Transtorno por Uso de Tabaco, conforme definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), refere-se a um padrão persistente de uso de tabaco que leva a problemas clinicamente significativos ou sofrimento relacionado à saúde. Inclui os seguintes critérios:

1. Consumo repetido e maior quantidade de tabaco do que o pretendido.
2. Desejo persistente, mas muitas vezes falho, de diminuir ou controlar o uso de tabaco.
3. Grande parte do tempo gasto obtendo, usando ou se recuperando do efeito do tabaco.
4. Desejo intenso ou necessidade imperiosa de consumir tabaco (craving).
5. Frequentemente usado em situações em que é proibido, como em lugares de trabalho ou em casa.
6. Continuado o uso apesar da consciência dos problemas persistentes e recorrentes relacionados à saúde causados ou exacerbados pelo tabaco.
7. Tolerância: necessidade de aumentar a quantidade de tabaco para obter os efeitos desejados.
8. Síndrome de abstinência: após um período de abstinência, ocorrem sintomas físicos ou psicológicos, como irritabilidade, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, insônia, aumento do apetite ou peso, e desejo intenso ou necessidade imperiosa de consumir tabaco.

O Transtorno por Uso de Tabaco pode ser classificado em leve, moderado ou grave, dependendo da frequência e severidade dos sintomas. Também é possível especificar se o transtorno está em remissão parcial (alguns sintomas persistem) ou em remissão completa (nenhum sintoma por um período de pelo menos 3 meses).

Ansiolíticos são medicamentos usados no tratamento de transtornos de ansiedade. Eles atuam reduzindo a excitação do sistema nervoso central, o que resulta em uma diminuição da ansiedade, agitação e tensão muscular. Alguns exemplos comuns de ansiolíticos incluem benzodiazepínicos (como alprazolam, clonazepam e diazepam) e buspirona. É importante ressaltar que esses medicamentos devem ser usados sob orientação médica, pois podem causar efeitos colaterais e há risco de dependência física e psicológica com o uso prolongado.

Nicotina é um alcaloide tóxico, volátil e lipossolúvel que é o principal componente ativo da folha de tabaco. É altamente adictivo e estimula o sistema nervoso central, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. A nicotina age como um estimulante em pequenas doses, mas pode ter efeitos depressores em doses maiores.

Quando fumada ou vaporizada, a nicotina é rapidamente absorvida pelo corpo e chega ao cérebro em cerca de 10 segundos, o que contribui para sua alta capacidade de causar dependência. Além disso, a nicotina também afeta outros sistemas corporais, como o sistema respiratório e cardiovascular, podendo aumentar o risco de doenças como câncer de pulmão, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doenças cardiovasculares.

Em resumo, a nicotina é uma substância química presente no tabaco que causa dependência e tem efeitos adversos sobre vários sistemas corporais, aumentando o risco de desenvolver diversas doenças graves.

A naltrexona é um medicamento usado no tratamento da dependência de opioides e álcool. Atua como antagonista dos receptores opióides, o que significa que se liga a esses receptores sem ativá-los, impedindo assim que outras substâncias opioides, como a heroína ou morfina, exerçam seus efeitos. Isso pode ajudar as pessoas a absterem-se de usarem drogas ilícitas ou reduzirem o consumo de bebidas alcoólicas.

A naltrexona vem em forma de comprimido oral e geralmente é prescrita após uma pessoa ter passado por um processo de desintoxicação dos opioides. Ela não provoca sinais de euforia ou dependência e não é intoxicante. Além disso, a naltrexona pode ser usada em combinação com terapias comportamentais para maximizar seus benefícios no tratamento da dependência de substâncias.

Embora a naltrexona seja geralmente segura e bem tolerada, ela pode causar efeitos colaterais como náuseas, dores de cabeça, fadiga e letargia. Em casos raros, ela pode também levar a problemas hepáticos, então os níveis de função hepática devem ser monitorados durante o tratamento. Além disso, é importante notar que as pessoas em tratamento com naltrexona não devem parar repentinamente de usar opioides, pois isso pode levar a sintomas graves de abstinência. Em vez disso, elas devem seguir as orientações do seu médico para uma redução gradual e segura dos opioides.

A Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) é uma área especializada em um hospital dedicada ao cuidado de crianças gravemente doentes ou feridas. É equipada com recursos avançados e tecnologia para fornecer monitoramento contínuo, avaliação e tratamento intensivo às crianças que necessitam de cuidados médicos complexos e acompanhamento constante por um time multidisciplinar de profissionais de saúde altamente treinados.

O objetivo da UTIP é fornecer atenção individualizada, maximizando os esforços para prevenir complicações, promover a recuperação e minimizar os riscos associados à hospitalização em unidades de cuidados intensivos. O ambiente é projetado para oferecer suporte às necessidades clínicas, emocionais e desenvolvimentais das crianças e de suas famílias durante o processo de tratamento e recuperação.

A equipe da UTIP geralmente consiste em médicos especialistas em pediatria intensiva, enfermeiros especializados em cuidados críticos pediátricos, terapeutas respiratórios, farmacêuticos clínicos, nutricionistas, assistentes sociais e outros profissionais de saúde que trabalham juntos para fornecer atendimento integral e coordenado.

Algumas das condições tratadas em UTIPs incluem:

1. Insuficiência respiratória aguda ou crônica
2. Choque séptico ou hipovolêmico
3. Transtornos metabólicos graves
4. Convulsões e outros distúrbios neurológicos
5. Intoxicação grave ou overdose
6. Queimaduras extensas
7. Traumatismos graves, como acidentes de automóvel ou queda
8. Doenças cardiovasculares complexas
9. Transplantes de órgãos sólidos e células-tronco hematopoiéticas
10. Síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido (RDS) em pré-termos

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A Síndrome de Down, também conhecida como Trissomia 21, é um distúrbio genético causado pela presença de todo ou parte de um terceiro cromossomo 21. Normalmente, as pessoas possuem dois cromossomos 21, um herdado de cada pai. No entanto, as pessoas com Síndrome de Down têm três cópias deste cromossomo, o que resulta em alterações físicas distintas e níveis variados de atraso no desenvolvimento intelectual e deficiências na fala e linguagem.

Os sinais e sintomas da Síndrome de Down podem incluir:

1. Características faciais distintas, como olhos arredondados com uma dobra cutânea nas pálpebras internas (puxado para baixo na parte interna do olho), nariz achatado e orelhas pequenas e posicionadas baixas.
2. Baixa estatura e peso ao nascer.
3. Hipotonia muscular, que pode afetar a força e a coordenação motora.
4. Atrasos no desenvolvimento, como sentar, andar, falar e controlar os esfíncteres.
5. Deficiências intelectuais leves a moderadas.
6. Problemas de audição e visão.
7. Problemas cardiovasculares congênitos em aproximadamente 50% dos casos.
8. Alto risco de desenvolver outras condições, como doenças respiratórias, problemas gastrointestinais, hipotiroidismo, leucemia e demência na idade adulta.

A Síndrome de Down é a causa genética mais comum de deficiência intelectual e afeta aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos nos Estados Unidos. Embora não haja cura para a síndrome, intervenções educativas e terapêuticas precoces podem ajudar a maximizar o potencial de desenvolvimento das pessoas afetadas.

Receptores de drogas são estruturas proteicas encontradas nas membranas celulares que se ligam especificamente a certas moléculas, incluindo drogas e substâncias biologicamente ativas. Essa ligação geralmente desencadeia uma resposta bioquímica ou fisiológica dentro da célula.

Existem diferentes tipos de receptores de drogas, cada um com sua própria estrutura e função específicas. Alguns receptores de drogas desempenham um papel importante no funcionamento normal do corpo, enquanto outros estão associados a doenças ou desequilíbrios fisiológicos.

Quando uma droga se liga a um receptor de droga, isto pode alterar a atividade do receptor e desencadear uma resposta celular. Essa interação é à base da maioria dos efeitos terapêuticos e adversos das drogas. A natureza específica dessa interação depende da estrutura química da droga, da sua afinidade pelo receptor e do mecanismo de sinalização celular associado ao receptor em particular.

Em resumo, os receptores de drogas são proteínas especializadas nas membranas celulares que se ligam a drogas e outras moléculas, desencadeando respostas bioquímicas ou fisiológicas dentro da célula. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na interação entre as drogas e os receptores de drogas é fundamental para o desenvolvimento de novas terapias farmacológicas eficazes e seguras.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Os analgésicos opioides são um tipo de medicamento utilizado para aliviar a dor intensa ou aguda, bem como a dor crônica em determinadas condições. Esses fármacos atuam na modulação da percepção da dor no cérebro e na medula espinhal, por meio da ligação a receptores opióides específicos (mu, delta e kappa). Além disso, podem influenciar também outras funções como a respiração, a motilidade gastrointestinal e os centros de recompensa do cérebro.

Existem diferentes opioides disponíveis no mercado farmacêutico, tais como morfina, codeína, hidrocodona, oxicodona, fentanil e metadona, entre outros. Cada um desses opioides apresenta propriedades farmacológicas distintas, como potência, duração de ação e rotas de administração, o que pode influenciar na escolha do fármaco a ser utilizado em determinados cenários clínicos.

No entanto, é importante ressaltar que os opioides podem causar efeitos adversos significativos, especialmente quando utilizados incorretamente ou em doses excessivas. Alguns desses efeitos incluem sedação, náuseas, vômitos, constipação, depressão respiratória e dependência física e psicológica. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser rigorosamente monitorado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado, visando garantir a segurança e eficácia do tratamento.

A Síndrome X Metabólica, também conhecida como Síndrome da Resistência à Insulina, é um conjunto de fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes do tipo 2. Embora não exista um consenso completo sobre os critérios diagnósticos, a síndrome geralmente é definida pela presença de três ou mais dos seguintes fatores:

1. Obesidade abdominal (circunferência da cintura maior que 102 cm em homens e 88 cm em mulheres)
2. Níveis elevados de triglicérides no sangue (> 150 mg/dL)
3. Baixos níveis de HDL colesterol (< 40 mg/dL em homens e < 50 mg/dL em mulheres)
4. Pressão arterial alta (> 130/85 mmHg)
5. Níveis elevados de glicose em jejum (> 100 mg/dL) ou diagnóstico prévio de diabetes do tipo 2
6. Níveis elevados de proteína C-reativa (PCR), um marcador de inflamação (> 2,0 mg/L)

Além disso, a resistência à insulina é considerada um fator central na síndrome X metabólica. Isso significa que as células do corpo tornam-se menos sensíveis à ação da insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que regula o nível de glicose no sangue. A resistência à insulina pode levar ao aumento dos níveis de glicose no sangue e à eventual diabetes do tipo 2.

A síndrome X metabólica é frequentemente associada a fatores genéticos e ambientais, como dieta deficiente em nutrientes e rica em calorias, sedentarismo, obesidade e idade avançada. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e perda de peso, bem como medicação para controlar os níveis de glicose, pressão arterial e colesterol.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

A síndrome nefrótica é um transtorno renal caracterizado por quatro sinais clínicos principais: proteinúria (perda excessiva de proteínas na urina), hipoalbuminemia sévica (baixos níveis de albumina no sangue), edema generalizado (inchaço em diferentes partes do corpo) e dislipidemia (alterações nos níveis de lipídios no sangue).

Ela ocorre quando há uma lesão em células especiais dos glomérulos renais, chamadas podócitos, que normalmente ajudam a reabsorver as proteínas no filtrado glomerular. Quando essas células estão danificadas, elas permitem que grandes quantidades de proteínas, especialmente albumina, escapem para a urina em vez de serem reabsorvidas e retornarem ao sangue.

A perda excessiva de albumina no sangue leva à hipoalbuminemia, o que por sua vez causa infiltração de líquido nos tecidos corporais, resultando em edema. Além disso, a disfunção dos podócitos também pode afetar a regulação do equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, o que pode contribuir para a formação de edemas.

A síndrome nefrótica pode ser causada por várias doenças renais subjacentes, como glomerulonefrite minimal change, glomeruloesclerose focal e segmentar, e nefropatia membranosa, entre outras. O tratamento geralmente é direcionado à causa subjacente da síndrome nefrótica, mas também pode incluir medidas gerais para controlar os sintomas, como restrição de sal e diuréticos para reduzir o edema, e terapia de substituição de albumina em casos graves.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

A síndrome de Sjögren é uma doença sistêmica autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente tecidos saudáveis. A síndrome de Sjögren geralmente afeta as glândulas que produzem líquidos nos olhos e boca causando boca seca e olhos secos. Em alguns casos, pode também afetar outras partes do corpo, incluindo articulações, pulmões, fígado, pâncreas, rins e sistema nervoso.

Os sintomas mais comuns são:

* Boca seca (xerostomia) que pode causar dificuldade em mastigar, falar, engolir e saborear os alimentos;
* Olhos secos (queratoconjuntivite seca) que podem causar sensação de areia nos olhos, coceira, vermelhidão e sensibilidade à luz;
* Articulações doloridas e inchadas;
* Fadiga crônica.

Em alguns casos, a síndrome de Sjögren pode também causar problemas nos órgãos internos, como pneumonia, hepatite, nefrite intersticial ou neuropatia periférica. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais que desencadeiam uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos.

O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas, exames de sangue e outros testes específicos, como a medição da produção de saliva e lágrimas. Embora não exista cura para a síndrome de Sjögren, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para aumentar a produção de saliva e lágrimas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para o controle da dor articular, hidratação adequada e repouso suficiente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de imunossupressores ou terapia biológica.

Reação adversa a substâncias; Síndrome de abstinência; Síndrome da fadiga crônica; Transtornos metabólicos como hipocalcemia; ...
... seguindo-se a síndrome de abstinência se o uso dessas substâncias for interrompido repentinamente. A euforia produzida por ... a abstinência de heroína e morfina ocorre mais rapidamente do que a abstinência de metadona. A fase aguda de abstinência é ... Pacientes críticos que receberam doses regulares de opioides apresentam abstinência iatrogênica como uma síndrome frequente. O ... Os opiáceos são substâncias derivadas da papoula. A codeína e a morfina são derivadas do ópio, e a partir destas produz-se a ...
A síndrome de abstinência prolongada de benzodiazepínicos, opioides, álcool e outras substâncias abusadas pode produzir ... pode ocorrer uma síndrome prolongada de abstinência com sintomas de abstinência persistentes por meses ou anos. A síndrome pode ... PMID 16408423 Síndrome de abstinência alcoólica Síndrome de descontinuação de antidepressivo Transtorno do uso de opioides ... Verificou-se que o acamprosato é eficaz no alívio de alguns dos sintomas de abstinência pós-abstinência da abstinência ...
Durante a síndrome de abstinência os sintomas mais comuns são: Apatia; Irritabilidade; Problemas de sono; Sudorese; Náuseas; ... Uma das substâncias tem efeitos neuroprotetores contra excitotoxidade dessa forma poderia ser benéfica na prevenção de doenças ... Observe-se porém que, na perspectiva da homeopatia, administrando aos doentes doses infinitesimais, as substâncias apresentam ... Síndrome de Dravet) tratamento da esclerose amiotrófica e trauma raquimedular [carece de fontes?], bem como a dor de natureza ...
Deve-se suspeitar do abuso de substâncias excitatórias (como cafeína, anfetamina ou cocaína) e de síndrome de abstinência de ... A abstinência prolongada provou-se eficiente para solucionar esses casos. Costuma agravar durante eventos estressantes como ... hipercortisolismo ou uma síndrome adrenérgica e causas neurológicas como uma tumor cerebral, encefalite, neurosífilis ou ...
... como sintomas de abstinência devido a abuso de drogas ou transtornos alimentares, psicose, delírios ou intoxicação por ... substâncias . Este critério serve para descartar quaisquer características consequentes de comportamentos de automutilação como ... A autolesão em crianças pode ser rotulada com outros diagnósticos, como a síndrome de Lesch-Nyhan ou a síndrome de Münchhausen ... A síndrome de Van Gogh é uma condição mental em que um adulto se automutila. Geralmente acontece por causa de uma condição ...
Abuso de substâncias (como síndrome de abstinência de um sedante ou intoxicação com um excitatório) Neoplasias comprimindo ... Dor Fibromialgia Síndrome do cólon irritável Transtornos somatoformes «Pain Somatoform Disorder». Medscape Reference «Clinical ...
... à abstinência sexual. Ver artigo principal: Síndrome de abstinência Entende-se como tal o "conjunto de modificações orgânicas ... É um grupo de anomalias congênitas apresentadas em bebês nascidos de mães que consumiram álcool ou outras substâncias durante a ... Esse conjunto de sintomas foi, então, denominado como Síndrome de Abstinência Fetal (SAF) que inclui um grupo característico de ... Abstinência (do latim abstinentĭa,ae: 'ação de se abster, temperança, domínio dos apetites') é o ato de se abster ou privar-se ...
... seria o sintoma mais pertinente da Síndrome de Abstinência de Feromônios. Com ou sem feromônios, é fato que a sensação de "amor ... Os defensores da Teoria dos Feromônios dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias ...
Esses efeitos são rotulados como "PAWS" ou "síndrome pós-abstinência aguda". Alguém que se abstém, mas tem um desejo latente de ... como a cultura de muitos programas de recuperação de uso de substâncias, a aplicação da lei e algumas escolas de psicologia. Em ... Como tal, a abstinência sustentada é um pré-requisito para a sobriedade. No início da abstinência, os efeitos residuais do ...
... dificuldade em reduzir o uso e síndrome de abstinência com a descontinuação de opioides. Os sinais e sintomas de abstinência de ... Os opioides incluem substâncias como heroína, morfina, fentanil, codeína, oxicodona, tramadol e hidrocodona . A maioria dos ... Síndrome de abstinência: pela droga prescrita ou por substância muito semelhante usada para aliviar ou evitar os sintomas de ... Dependência é um padrão de uso de substâncias que leva à deterioração ou desconforto clinicamente significativo, expresso por ...
Um sinal importante da síndrome de abstinência é a midríase (dilatação da pupila do olho). Estes sinais só desaparecem com a ... Pacientes alérgicos a substâncias providas da papoila Ver artigo principal: Intoxicação por opioides É mais frequente utilizar ... Foi utilizada na Guerra Civil Americana, resultando em 400 mil soldados com síndrome de dependência devido ao seu uso impróprio ... última dose e caracteriza-se por síndrome do "peru molhado", definido por tremores, ereção dos pelos ("pele de galinha"), ...
... em que o usuário tem de usar a droga para evitar as consequências da síndrome de abstinência. Nem todas as drogas provocam ... Algumas substâncias são de uso controlado ou ilegal, enquanto algumas podem ser usadas para propósitos xamânicos, e outras são ... que usa drogas psicoativas para reduzir a compulsão e a síndrome de abstinência enquanto a desintoxicação se processa. A ... A exposição a substâncias psicoativas pode causar mudanças na estrutura e no funcionamento dos neurônios, enquanto o sistema ...
O uso crónico de GHB leva a tolerância, dependência e ao síndrome de abstinência, com variados sintomas que surgem entre as 6 e ... Além disso, a habitual coingestão do GHB com outras substâncias, como o álcool, canábis, metanfetaminas, opioides, sedativos, ... O tratamento da síndrome de abstinência faz-se recorrendo a benzodiazepínicos, podendo ser associados a estes barbitúricos, ... 1990 - Foi utilizado no tratamento da dependência do álcool e síndrome de abstinência de opiáceos. 1991 - Food Drug ...
Síndrome de dependência a álcool e/ou drogas A hiperalgesia é comum durante uma síndrome de abstinência de pessoas com uso ... Parece ocorrer através de células imunes interagindo com o sistema nervoso periférico e liberando substâncias químicas que ... Nenhuma outra droga pode evitar completamente uma dor intensa na crise de abstinência a ópio, pode-se induzir o coma ... Quanto maior a dose habitual do analgésico pior a dor durante a abstinência dessa droga. ...
Uma síndrome semelhante pode ocorrer com indivíduos em abstinência de benzodiazepínicos e barbitúricos. Já a suspensão de ... A médio prazo acamprosato pode ajudar a conter o desejo pelo consumo das substâncias causadoras dessa patologia e reduzir a ... Consenso sobre a Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA) e o seu tratamento» (PDF). Revista Brasileira de Psiquiatria. 22 (2): ... Clonidina como droga adjuvante no tratamento da síndrome de abstinência alcoólica em unidade de terapia intensiva. Relato de ...
Não se deve confundir o tratamento do alcoolismo com o tratamento apenas da síndrome de abstinência. O tratamento do alcoolismo ... A expressão "abuso de substâncias" tem uma variedade de significados possíveis. No campo da saúde mental, o uso do Manual ... Um estado de abstinência fisiológico quando o uso da substância cessou ou foi reduzido, como evidenciado pela síndrome de ... Oxibato de sódio é o sal de sódio do ácido gama-hidroxibutírico (GHB). Ele é usado para a abstinência aguda do álcool e para a ...
A síndrome de abstinência pode ocorrer se a dose for diminuída ou interrompida abruptamente. Neste último caso, há maior ... Essas substâncias também inibem o transportador de norepinefrina (NET), mas de acordo com estudos in vitro a afinidade de ambos ... Efeitos colaterais graves incluem ideação suicida manifestada geralmente no início do tratamento, síndrome serotoninérgica, ...
A síndrome do túnel cárpico é uma neuropatia compressiva muito comum durante a gravidez. Manifesta-se em até 62% das grávidas e ... Ao entrar na trompa, o óvulo perde a camada exterior de células devido à ação de substâncias nos espermatozoides e no ... No entanto, há casos em que o profissional de saúde pode recomendar a abstinência sexual por motivos médicos, geralmente quando ... Uma das complicações da pré-eclampsia e eclampsia graves (>160/110 mmHg) é a síndrome HELLP, que é a combinação anemia ...
A síndrome de abstinência chega a atingir 87% dos usuários de anfetaminas: Fissura interna; Ansiedade e Agitação; Pesadelos; ... O uso dessas substâncias estava restringidas e proibidas desde 2011 quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa ... Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União 1998; 12 ... é o documento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos ...
Em experimentação animal foram observados fenómenos de tolerância, dependência e síndrome de abstinência. A tolerância aos ... A toxicidade aguda da cetamina pode ser aumentada por substâncias depressoras do SNC ou do sistema respiratório como o etanol, ... é desconhecida e não há ainda qualquer evidência de que a cetamina causa síndrome de abstinência em humanos. Medidas de suporte ... Os estudos efectuados até ao momento reportam os seguintes efeitos em animais: Em modelos animais, substâncias exógenas como a ...
Abstinência ao álcool Abstinência a hipnóticos/sedativos Abstinência a opióides Insolação Toxicidade do lítio Overdose de ... É causada pela administração de substâncias que estimulam a produção ou maior liberação de serotonina, sendo os casos mais ... Síndrome da serotonina é um conjunto de sintomas resultante da estimulação excessiva de receptores serotoninérgicos centrais e ... Outros diagnósticos possíveis são: Síndrome anticolinérgica Toxicidade à carbamazepina Infecções do Sistema Nervoso Central ( ...
É a síndrome de abstinência. A toxicomania (do latim toxĭcum, por sua vez do grego τοξικόν, "veneno" + mania, do grego μανία, " ... substâncias químicas), causada ou precipitada por uma combinação de fatores genéticos, farmacológicos e sociais, incluídos os ...
Os barbitúricos causam dependência, desenvolvimento de tolerância e síndrome de abstinência. A abstinência requer tratamento ... É um fármaco do grupo de substâncias depressoras do sistema nervoso central (diminuem a atividade no cérebro), usados como ... Se a abstinência tiver importância grave pode ocorrer convulsão, obnubilação, alucinações visuais, desorientação e delírios. ... de onde se derivam substâncias de uso terapêutico, descoberto por Adolf Von Baeyer em 1864. ...
Medicamentos e substâncias tóxicas como a tetraciclina podem levar a inflamação e degeneração gordurosa do fígado através de ... Há uma tendência a se considerar como DHGNA apenas as esteatoses relacionadas a síndrome metabólica, mas atualmente a definição ... mas pessoalmente considero que a variação na sensibilidade individual exige a abstinência completa de qualquer quantidade de ...
... síndrome de abstinência ou desejo compulsivo advindos do consumo da ayahuasca, ou que ela não seja uma terapia de substituição ... a partir das plantas que compõem a ayahuasca não são substâncias controladas nos termos da Convenção sobre Substâncias ... "A UDV não exige nenhum tipo de dieta, nem faz restrições a nenhum tipo de alimento, nem há a necessidade de abstinência sexual ... A hipótese sobre o desencadeamento de um quadro de ansiedade crônica ou síndrome do pânico vem sido discutida. O consumo da ...
... de modo que produz sintomas de abstinência após a cessação deste uso. A cocaína não tem síndrome física bem definida (como por ... A janela de detecção vai até três dias após o uso de determinadas substâncias, porém o grau de eficiência do resultado é baixo ... Óxi Paco Síndrome de abstinência «Gírias utiilizadas no mundo das drogas». siteantigo.portaleducacao.com.br. Portal Educação. ... síndrome de Goodpasture, vasculite, glomerulonefrite, síndrome de Stevens-Johnson entre outras datologiasonças. Também pode ...
Ainda, é comum usuários apresentarem sintomas depressivos ao interromperem o uso e sintomas de síndrome de abstinência o que ... Já a comercialização ilegal de substâncias anabolizantes é uma das condutas tipificadas no art. 273 do Código Penal. O delito ... 344 de 1998, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, dentre elas os ... Os medicamentos anabolizantes são indicados: Durateston®, Androxon®, Deposteron® e Nebido®. Por se tratar de substâncias que ...
Intoxicação ou Abstinência por Abuso de Substâncias como álcool, psicoestimulantes e/ou psicotomiméticos;Transtorno Obsessivo- ... Disfrenia tardia ou Psicose por Supersensibilidade é uma rara síndrome iatrogênica psiquiátrica observada nos pacientes ... ou dentro de 4 semanas após a abstinência de um medicamento antipsicótico oral (ou dentro de 8 semanas após a abstinência de um ...
... síndrome das pernas inquietas, abstinência de opioides e transtorno de ansiedade generalizada (TAG). A pregabalina também ... Nos EUA, a pregabalina é uma substância controlada do Anexo V sob a Lei de Substâncias Controladas de 1970, e no Brasil ela faz ... A evidência de benefício na abstinência de álcool, bem como na abstinência de certas outras drogas, é limitada desde 2016. Um ...
Síndrome de Abstinência a Substâncias. Qual o melhor fármaco para o tratamento da ansiedade do paciente usuário de crack ...
Reação adversa a substâncias; Síndrome de abstinência; Síndrome da fadiga crônica; Transtornos metabólicos como hipocalcemia; ...
Síndrome de Abstinência a Substâncias, Centros Comunitários de Saúde Mental, Serviços de Saúde Mental, Atenção Primária à Saúde ... Síndrome de Abstinência a Substâncias, Centros Comunitários de Saúde Mental, Serviços de Saúde Mental, Atenção Primária à Saúde ... Síndrome de Abstinência a Substâncias, Centros Comunitários de Saúde Mental, Serviços de Saúde Mental, Atenção Primária à Saúde ... Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias, Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias, Inativação Metabólica, Drogas ...
Palavras-chave : Cocaína Crack; Drogas de Abuso; Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias; Gravidez; Síndrome de ... Abstinência Neonatal. · resumo em Inglês , Espanhol · texto em Português , Inglês · Português ( pdf ) , Inglês ( pdf ) ...
AH, DICAAA: você poderá experienciar Síndrome de Abstinência. durante este UM mês, tá? Dores de cabeça, mau humor, ansiedade,. ... substâncias no seu corpo. Então, seja FIRME ao que se propôs, para ver ... Sinusites, Rinites, Síndrome do Intestino Irritado, e outras.. Existe uma variante de Low Carb, extremamente pobre em. ... intestinal (Síndrome do Intestino Irritado, SII,. e piorar quadros de Doença de Crohn). Além. disto, se não for "demolhado" ( ...
Síndrome de Abstinência a Substâncias (1) * Carbonato de Cálcio (1) * Canabinoides (1) ...
Privação voluntária do consumo de substâncias psicoativas. Não confundir com "síndrome de abstinência". ... Privação voluntária do consumo de substâncias psicoativas. Não confundir com "síndrome de abstinência". ... Privação voluntária do consumo de substâncias psicoativas. Não confundir com "síndrome de abstinência". ... Privação voluntária do consumo de substâncias psicoativas. Não confundir com "síndrome de abstinência". ...
Dependência ou abuso conhecido de substâncias sugere síndrome de abstinência. ... abstinência de fármacos ou delirium tremens Abstinência O álcool (etanol) é um depressor do sistema nervoso central. Grandes ... Sepse Sepse e choque séptico A sepse é uma síndrome clínica de disfunção de órgãos com risco de vida, causada por uma resposta ... Febre e taquicardia sugerem sepse Sepse e choque séptico A sepse é uma síndrome clínica de disfunção de órgãos com risco de ...
Privação voluntária do consumo de substâncias psicoativas. Não confundir com "síndrome de abstinência". ... O abandono do tabaco pode levar a um aumento do peso, devido à maior ansiedade provocada pelo síndrome de abstinência, à ... A verdade é que os problemas não desaparecem, as substâncias não resolvem nada e com o consumo de algumas substâncias os ... Consumo recorrente de substâncias psicoativas lícitas e/ou ilícitas devido à dependência física e psicológica. A droga torna-se ...
... pode originar a síndrome da abstinência.. O que é a síndrome da abstinência?. A síndrome de abstinência é um conjunto ... característico de sinais e sintomas que ocorrem após a interrupção (ou diminuição) do consumo de substâncias aditivas, onde se ... A síndrome de dependência alcoólica, ou perturbação de uso de álcool, vulgarmente conhecida por alcoolismo, é uma doença ... O objetivo principal do tratamento do alcoolismo é alcançar uma privação (abstinência) de consumo de álcool estável e ...
clinica de internação recuperação tratamento síndrome de abstinência sintomas mentais e físicos que ocorrem após a interrupção ... Onde ocorre as possíveis crises de ABSTINÊNCIA. O que são Síndrome de Abstinência?. Sintomas mentais e físicos que ocorrem após ... Além disso, outras substâncias também podem ser necessárias no tratamento, a fim de aliviar dores ou controlar emoções, que ... que constituem a síndrome da abstinência alcoólica.. ​. Como age nosso cérebro. ​. Esta síndrome é mediada por diferentes ...
A síndrome de abstinência com ataque convulsivo é um complexo de sintomas que ocorre após a interrupção do consumo de álcool ou ... Os sintomas da síndrome de abstinência podem aparecer desde 6-8 horas depois que uma pessoa se recusa a usar substâncias ... Síndrome de abstinência de cãibras: causas e sintomas. A síndrome de abstinência com crise convulsiva é uma condição que ocorre ... Síndrome de abstinência com ataque convulsivo: causas, sintomas e tratamento. A síndrome de abstinência com ataque convulsivo é ...
... e irregularidades menstruais e síndrome de abstinência a substâncias.. Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir ... O alprazolam também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade associados a outras condições, como a abstinência ao ... Mania (estado de euforia), alucinações, raiva, agitação , dependência a substancias, amnésia, fraqueza muscular (dos músculos ... abuso de substâncias, desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (manifestações do sistema nervoso autônomo, como aumento da ...
Os inalantes são substâncias que promovem a dependência de quem os utiliza, bem como a síndrome da abstinência que normalmente ... que se manifesta com sintomas físicos e psíquicos nas situações de abstinência alcoólica. ...
O reflexo desse uso no recém-nascido pode desencadear a síndrome narcótica leve de abstinência, que consiste de tremores finos ... O uso de substâncias psicoativas na gravidez afeta o binômio mãe-feto, uma vez que grande parte das substâncias encontradas nas ... O uso de drogas entre as mulheres gestantes também pode resultar em várias complicações, como síndrome de abstinência neonatal ... As substâncias mais utilizadas antes e durante a gestação foram o álcool, seguido do tabaco e da maconha. Notou-se um menor ...
... uma condição chamada síndrome de abstinência neonatal (NAS). A pesquisa mostrou que o NAS pode ocorrer com o uso de opióides, ... Uso de substâncias durante a gravidez e aleitamento materno. O uso de substâncias durante a gravidez pode ser arriscado para a ... O tipo e gravidade dos sintomas de abstinência do bebê dependem da (s) droga (s) usada (s), quanto tempo e com que freqüência a ... Diferenças de sexo e gênero no uso de substâncias. As mulheres podem enfrentar problemas únicos quando se trata de uso de ...
... irregularidades menstruais e síndrome de abstinência a substâncias.. Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir ... O alprazolam também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade associados a outras condições, como a abstinência ao ... abuso de substâncias, desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (manifestações do sistema nervoso autônomo, como aumento da ... dependência de substâncias, amnésia, fraqueza muscular (dos músculos), incontinência urinária (dificuldade de controlar a urina ...
Síndrome de abstinência é rara, mas pode ocorrer → cefaleia, náusea, tremores, alucinações, insônia, letargia. Não há ... Transtorno por uso de sintéticos Substâncias sintéticas → MDMA (metilenodioximetanfetamina), a metanfetamina, o GHB (gama- ... Síndrome de abstinência: hiperativação autonômica (taquicardia, taquipneia, elevação de pressão arterial, sudorese), psíquica ( ... Abstinência e dependência são raras. Não existe tratamento específico Consequências de longo prazo são controversas → câncer de ...
... reconhecidamente acompanhados por síndrome de abstinência, problemas psíquicos e sociais. Quando se trata de Terapia Holística ... Caracteriza-se pelo consumo freqüente, compulsivo e descontrolado de substâncias, visando aliviar sintomas de mal estar e ... DEPENDÊNCIA QUÍMICA (Síndrome da Dependência Química, Drogadição) - considerada uma DOENÇA e, como tal, somente pode ser ...
O transtorno mental relacionado ao uso de drogas pode ser referido como um transtorno de uso de substâncias. Este é um termo ... Internação transtorno mental Goiás Clínica de internação transtorno mental devido de uso de substâncias químicas drogas ou ... Síndrome de Abstinência. A Síndrome de Abstinência consiste em crises sintomáticas decorrentes da falta do uso de uma ... presença da síndrome de abstinência;. maior tolerância à determinada substância;. continuidade do uso a despeito da consciência ...
... à síndrome de abstinência". ... Assim, o açúcar influencia as mesmas substâncias químicas do ... Poderá haver sintomas de abstinência quando ignoram a sua "dose" regular de açúcar. Os sintomas de baixo nível de açúcar no ... Para não falar no ganho de peso e obesidade, e desenvolvimento de diabetes, maior risco de desenvolvimento de cáries, síndrome ... O açúcar alimenta todas as células do cérebro e influencia também as suas substâncias químicas.. Comer excessivamente alimentos ...
... podendo provocar síndrome de abstinência, caso o medicamento seja suspenso de maneira abrupta. ... Os antipsicóticos são substâncias que reduzem delírios e alucinações, sintomas de psicose. São indicados para tratamento da ... Os antidepressivos alteram a concentração de substâncias como a serotonina, noradenalina e dopamina, visando minimizar os ... Estes efeitos adversos são potencializados quando utilizados juntamente com substâncias sedativas e depressoras do SNC, como o ...
65 Síndrome de Cushing: A síndrome de Cushing, hipercortisolismo ou hiperadrenocortisolismo, é um conjunto de sinais e sintomas ... 113 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas ... Se você tiver histórico em sua família de convulsões ou tiver pré-disposição a convulsões (por exemplo, abstinência de álcool ... Síndrome33 neuroléptica maligna. Como outros medicamentos antipsicóticos, Haldol® decanoato tem sido relacionado com Síndrome33 ...
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  • Sintomas fisiológicos ou psicológicos associados com abstinência do uso de uma droga, após administração ou hábito prolongado. (bvsalud.org)
  • Dos sintomas da síndrome de abstinência. (inatel.br)
  • O organismo volta a funcionar normalmente sem a presença de substâncias tóxicas e alguns fumantes podem apresentar (varia de fumante para fumante) sintomas de abstinência como fissura (vontade intensa de fumar) dor de cabeça, tonteira, irritabilidade, alteração do sono, tosse, indisposição gástrica e outros. (inatel.br)
  • A hospitalização tem um duplo objetivo, por um lado, retirar os pacientes deste ambiente tóxico e, por outro, iniciar um tratamento farmacológico e psicoterapêutico que atenue os sintomas da síndrome de abstinência e o efeito das substâncias consumidas. (bzang.online)
  • Os sintomas de tolerância e abstinência que ocorrem durante o tratamento médico apropriado com medicamentos prescritos (por exemplo, analgésicos opióides, sedativos, estimulantes) não são especificamente considerados no diagnóstico de um transtorno por uso de substâncias. (madinbrasil.org)
  • O aparecimento da tolerância farmacológica e síndrome normal de abstinência esperada durante o curso do tratamento médico é conhecido por levar a um diagnóstico errôneo de 'dependência', mesmo quando estes foram os únicos sintomas presentes. (madinbrasil.org)
  • Indivíduos cujos únicos sintomas são aqueles que ocorrem como resultado de tratamento médico (isto é, tolerância e síndrome como parte de cuidados médicos quando os medicamentos são tomados como prescrito) não devem receber um diagnóstico apenas com base nestes sintomas. (madinbrasil.org)
  • Ao contrário da dependência das substâncias licitas e ou ilícitas o individuo dependente do jogador não apresenta sintomas de degradação físicos ou morais que torna difícil o diagnostico da Adicção ao Jogo na fase inicial. (cretatratamento.com)
  • A metadona, opioide sintético de meia-vida longa, deve ser administrada inicialmente em doses de 15-30 mg/dia, podendo ser aumentada conforme a presença de sintomas de abstinência. (recuperasp.com)
  • Portanto, o tratamento com metadona é indicado para aliviar os sintomas de abstinência, podendo ser utilizada como medicamento de manutenção no tratamento da dependência. (recuperasp.com)
  • sintomas de abstinência são aliviados, o paciente é mais fácil sobreviver à atração. (obzoroff.info)
  • Dependência de substâncias (tratamento de sintomas de abstinência). (correiomariliense.com.br)
  • A administração de Lenazen em pacientes tratados com benzodiazepínicos durante várias semanas deve ser lenta, pois podem surgir sintomas de abstinência. (drconsulta.com)
  • O teste não deverá ser realizado em pacientes mostrando sinais ou sintomas de abstinência de opioides, ou em pacientes cuja urina contenha opioides. (drconsulta.com)
  • Deve-se injetar inicialmente 0,2 mg de naloxona e enquanto a agulha ainda estiver na veia do paciente, o mesmo deve ser observado por 30 segundos para evidenciar sinais ou sintomas de abstinência. (drconsulta.com)
  • Se não houver evidência de abstinência, aplicar mais 0,6 mg de naloxona e o paciente deverá ser observado por um período adicional de 20 minutos para detectar sinais e sintomas de abstinência. (drconsulta.com)
  • Se esta via de administração for selecionada, devem ser aplicados 0,8 mg de naloxona e o paciente deve ser observado por 20 minutos para verificar se existem sinais e sintomas de abstinência. (drconsulta.com)
  • De uma forma geral, as Novas Substâncias Psicoativas atualmente sintetizadas, são criadas para imitar os efeitos das existentes naturais ou sintéticas já controladas no âmbito das leis e lista das referidas convenções. (iasaude.pt)
  • Tem-se verificado que à medida que o controlo é exercido sobre as Novas Substâncias Psicoativas , são criadas variantes das mesmas. (iasaude.pt)
  • O Conselho da Europa nos finais dos anos 90 cria uma Joint Action (1997) para se debruçar sobre as substâncias psicoativas que não se enquadravam dentro das regras definidas pelas convenções internacionais sobre drogas. (iasaude.pt)
  • Nesta fase, é ainda criado o Mecanismo de Alerta Rápido ( Early-Warning System - EWS) - um sistema europeu para a sinalização permanente e para a investigação sobre o surgimento de Novas Substâncias Psicoativas . (iasaude.pt)
  • Este dispositivo, no qual Portugal se encontra representado através do SICAD, possibilita o intercâmbio rápido de informação sobre Novas Substâncias Psicoativas entre os Estados-Membros, prevê uma avaliação dos riscos associados ao seu consumo e permite que as medidas aplicáveis ao controlo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas sejam também aplicáveis a estas novas substâncias. (iasaude.pt)
  • A função-chave deste sistema é, portanto, assegurar a recolha e análise de informação rápida, relevante e fiável sobre as Novas Substâncias Psicoativas , bem como sustentar a tomada de iniciativas para sujeitar as mesmas a medidas de controlo. (iasaude.pt)
  • analisar a produção de conhecimento acerca das estratégias de cuidado direcionadas às gestantes e puérperas usuárias de substâncias psicoativas. (bvsalud.org)
  • os artigos analisados apontam a necessidade de educação permanente de profissionais de saúde, no sentido de qualificar a captação precoce e ofertar acolhimento sensível às demandas e especificidades de saúde de gestantes e puérperas usuárias de substâncias psicoativas. (bvsalud.org)
  • As estatísticas mostram que 85% das mulheres que usam substâncias psicoativas estão na idade fértil, utilizando inclusive no período gravídico-puerperal3. (bvsalud.org)
  • O consumo de substâncias psicoativas, como as bebidas alcoólicas, tem sido associado à cultura há muitos anos. (medscape.com)
  • É sempre importante avaliar a coexistência de transtornos da saúde mental, comumente associados ao uso de substâncias psicoativas. (medscape.com)
  • É importante combater os estereótipos e a discriminação contra as pessoas que necessitam de atenção pela natureza do uso de substâncias psicoativas, uma vez que, a começar pelo café, uma grande maioria de nós consome substâncias por seu potencial psicoativo. (medscape.com)
  • Há provas arqueológicas do uso de substâncias psicoativas 10 mil anos atrás, e evidência histórica de uso cultural desde 5 mil anos atrás. (wikipedia.org)
  • Alguns animais consomem diferentes plantas , frutos , frutos fermentados e ou outros animais, como fonte de substâncias psicoativas, como por exemplo os gatos e sua predileção pela nepeta . (wikipedia.org)
  • As substâncias psicoativas são usadas para diferentes propósitos. (wikipedia.org)
  • A diversidade de problemas e de pessoas envolvidas com as drogas permite dizer que o abuso de substâncias psicoativas é um problema de saúde pública da maior importância. (uol.com.br)
  • 3 , 6 A religiosidade e espiritualidade podem afetar a saúde, reduzindo comportamentos considerados não salutares, tais como o consumo de substâncias psicoativas. (sanarmed.com)
  • Para mulheres maiores de 18 anos de Alpinópolis - MG que sofrem com o uso abusivo de substâncias psicoativas como álcool, maconha, crack, cocaína, medicamentos controlados, assim como qualquer patologia diretamente relacionada, como a depressão, síndrome de ansiedade e outras doenças, podem recorrer ao tratamento em uma clínica de reabilitação feminina. (clinicasrecuperacao.com)
  • As pessoas que tentam abandonar as drogas podem sofrer com a Síndrome de Abstinência, que são reações do organismo à falta da droga. (remar.pt)
  • Quando o consumo dessas substâncias é cortado subitamente, pode ocorrer a chamada síndrome de abstinência, que consiste em efeitos contrários aos causados pelas drogas. (comunidadenovaesperanca.com)
  • Palavras-chave morbiletalidade materno-fetal, com maiores taxas da exposição às drogas e da síndrome de abstinência neonatal, Drogas ilícitas/gravidez além de prejuízos no desenvolvimento subsequente das crianças expostas a tais substâncias. (bvs.br)
  • Trata-se de uma preocupação da Organização das Nações Unidas, elencada na agenda de 2030, pela necessidade de reforçar a prevenção e o tratamento do uso de substâncias, incluindo o abuso de drogas entorpecentes e o uso nocivo de álcool2. (bvsalud.org)
  • Muitos governos têm imposto restrições sobre a produção e venda dessas substâncias, na tentativa de diminuir o abuso de drogas. (wikipedia.org)
  • alguns indivíduos adictos a substâncias (drogas licitas, incluindo o álcool, nicotina, e/ou ilícitas) também apresentam diagnósticos duplos (co-morbilidade) por ex. (cretatratamento.com)
  • dependência de substâncias e jogo, relação de dependência e dependência de substâncias prescritas pelo médico (drogas lícitas). (cretatratamento.com)
  • E uma das consequências das drogas ilícitas e lícitas é justamente piorar esse quadro, já que o organismo e o cérebro podem ficar agitados e muito estimulados com o consumo de determinadas substâncias. (portalutil.com.br)
  • Dessa forma, a RD surge como uma prática que rompe com o discurso dominante que é regido pelo paradigma da abstinência e também o paradigma bélico no tratamento das questões que envolvem drogas. (edelei.org)
  • O Álcool, a nicotina e a cafeína são as substâncias mais consumidas em Portugal, sendo o Álcool a mais destrutiva . (cretatratamento.com)
  • mãe, pai, irmã ou irmão, avó ou avô, etc.) onde um dos seus apresenta dependência a substâncias psico-activas (adictivas) lícitas, incluindo o álcool e/ou ilícitas, problemas com o Jogo e em alguns casos, dependentes do sexo e do trabalho (workaholics). (cretatratamento.com)
  • O tratamento da abstinência de opioides é usualmente realizado em. (medicinanet.com.br)
  • Lembrando que opiáceos são substâncias derivadas da papoula do ópio, prescritas normalmente para o tratamento de dores intensas. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Diretrizes gerais para o tratamento: o tratamento não deve ser iniciado até que o paciente esteja desintoxicado e tenha abstinência de opioides por no mínimo 7 a 10 dias. (drconsulta.com)
  • Se persistirem sinais de abstinência de opioides após o teste, o tratamento com naltrexona não poderá ser iniciado. (drconsulta.com)
  • O centro SURE apóia atividades de pesquisa orientadas na área de pesquisa de transtornos por uso de substâncias e está comprometido com o treinamento e orientação da próxima geração de farmacêuticos e cientistas. (unm.edu)
  • Muitos medicamentos prescritos e de venda livre também podem causar Transtornos Relacionados a Substâncias. (madinbrasil.org)
  • No entanto, se avançarmos para o DSM-5 (2013), não encontramos menção aos antidepressivos na seção Transtornos Relacionados a Substâncias e Vícios . (madinbrasil.org)
  • Síntomas fisiológicos y psicológicos asociados con la abstinencia por el consumo de una droga después de una administración o exposición prolongadas. (bvsalud.org)
  • Em consonância a isso, um expressivo número de estudos que relacionam espiritualidade com assuntos correlatos ao consumo de substâncias também têm sido produzidos, explorando suas diversas facetas. (sanarmed.com)
  • Dado este fenómeno ser emergente e muito dinâmico a informação sobre os efeitos e danos que estas substâncias podem causar aos consumidores é limitada. (iasaude.pt)
  • Além disso, o abuso dessas substâncias causa efeitos sociais e comportamentais que também podem levar à depressão, como o afastamento da família e dos amigos, a culpa e o desamparo. (clinicaderecuperacaodedrogas.com)
  • Quem faz uso dessas substâncias precisa seguir estritamente as recomendações médicas para evitar efeitos indesejados. (hospitalsantamonica.com.br)
  • Tudo o que resta é uma entrada chamada Síndrome de Descontinuação Antidepressiva , relegada ao capítulo Distúrbios do Movimento Induzidos por Medicamentos e Outros Efeitos Adversos da Medicação . (madinbrasil.org)
  • Esses efeitos podem reaparecer em poucas horas, dependendo das características das substâncias benzodiazepínicas utilizadas e da relação existente entre as doses de benzodiazepínico e de flumazenil administradas. (drconsulta.com)
  • As mesmas substâncias que podem causar psicose também apresentam grandes chances de deixar seus usuários mais ansiosos. (clinicaderecuperacaodedrogas.com)
  • Alguns opiáceos tomados com certos medicamentos podem causar uma condição séria chamada síndrome da serotonina. (portalvidalimpa.com.br)
  • A compulsão surge porque após ingerir uma guloseima, por exemplo, o cérebro libera opioides, que são substâncias químicas naturais que dão sensação de imenso prazer. (imprensa1.com)
  • Relatos pessoais de viciados em narcóticos informando sobre a abstinência de opioides devem ser confirmados através da análise da urina do paciente para detectar a ausência de opioides. (drconsulta.com)
  • Trata-se de uma síndrome aguda, neuropsiquiátrica, caracterizada pela presença de nistagmo e oftalmoplegia, confusão mental e instabilidade de marcha e postura, embora a tríade sintomática seja vista em apenas 16% dos casos. (medicinanet.com.br)
  • Em hospitais , a conduta adequada começa com o socorro a pacientes que sofrem com eventos graves , como intoxicação aguda, crises psicóticas ou de abstinência. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Inclusive ocorrendo em alguns casos a síndrome de abstinência no recém-nascido. (estrategia.com)
  • Pacientes despertos e coerentes são inquiridos sobre o que os incomoda e especificamente sobre dor, dispneia e dependência de substâncias não relatada anteriormente. (msdmanuals.com)
  • Durante o período apropriado de observação, devem ser monitorados os sinais vitais dos pacientes e também os sinais de abstinência. (drconsulta.com)
  • Em sociedades modernas, especialmente as ocidentais, o uso descontrolado dessas substâncias tornou-se um dos principais problemas de saúde pública. (clinicaderecuperacaodedrogas.com)
  • Uma vez que a grande maioria dos colaboradores de Remar foi adicta ou dependente de várias substâncias, sofrendo na pele os perigos dessas sujeições, veem neste tipo de trabalho uma maneira prática de ajudar e socorrer aqueles, que devido aos infortúnios da vida, se encontram a braços com problemas semelhantes. (remar.pt)
  • Esses problemas podem aumentar, inclusive, com sensações de abstinência. (portalutil.com.br)
  • De fato, se além disso o mecanismo que leva à repetição do comportamento disfuncional é a necessidade de atenuar a síndrome de abstinência, no vômito a repetição da sequência comer-vômito (apenas inicialmente implementada na tentativa de controlar o peso) torna-se, gradualmente, , um ritual cada vez mais prazeroso, ou seja, uma perversão. (centroditerapiastrategica.com)
  • Praticamente todas as substâncias associadas à dependência afetam um mecanismo de recompensa no cérebro, onde a dopamina é o mensageiro químico principal que assegura esse mecanismo de recompensa. (recuperasp.com)
  • TÓPICOS IMPORTANTES E RECOMENDAÇÕES · A síndrome demencial é caracterizada por um declínio cognitivo adquirido que interfira nas atividades profissionais e sociais do indivíduo. (medicinanet.com.br)
  • A síndrome é caracterizada por confusão, tremores, contrações musculares involuntárias, inquietação, sudorese excessiva e aumento da temperatura corporal. (portalvidalimpa.com.br)
  • El concepto incluye la abstinencia de fumar o beber, así como la abstinencia de una droga administrada. (bvsalud.org)
  • O conceito inclui abstinência de fumar ou beber, como também abstinência de uma droga administrada. (bvsalud.org)
  • Dentre esses, a intensidade da síndrome de abstinência é uma das principais causas que contribui para a manutenção do vício. (scielo.br)
  • Os canabinoides são substâncias químicas naturais encontradas na Cannabis sativa, que interagem diretamente com o sistema endocanabinoide do corpo humano. (correiomariliense.com.br)
  • O ponto foi, eu sugiro, desfazer o "dano" que o DSM-IV tinha feito à classe de medicamentos da psiquiatria, removendo a referência aos antidepressivos do capítulo sobre uso / dependência de substâncias. (madinbrasil.org)
  • Eles não causam o mesmo grau de comprometimento funcional quando você os toma, mas eles definitivamente têm uma síndrome de abstinência, e essa síndrome de abstinência prende as pessoas. (madinbrasil.org)
  • O que demostra que de 2009 a 2012 foram notificadas 236 novas substâncias, sendo que cerca de 185 foram-no desde 2009. (iasaude.pt)
  • Sua suspensão após o uso prolongado tende a gerar síndrome de abstinência durante cerca de um mês. (medscape.com)
  • E nesse caso, o vício está se estabelecendo e o cérebro começa a "perceber" que ele só sabe reagir bem com aquelas substâncias. (portalutil.com.br)
  • Se houver alguma dúvida do observador em relação ao estado do paciente que deve estar livre de opioide, ou no caso de o mesmo estar em estado contínuo de abstinência, deve-se suspender a naltrexona por 24 horas e depois repetir o teste. (drconsulta.com)
  • Essas substâncias, cada vez que abelhepp13419373.joomla.com se encontram, sobrecarregam e também atrapalham pleno trabalho do espécime.Composta basicamente por mantimento diuréticos, sem adição de corantes ou açúcares, a dieta detox, tal como inclusive é conhecida, apoio a acesse aqui preservar a bem-estar da cútis, e ainda ajuda a afastar aqueles quilinhos extras. (wikidot.com)
  • Todos os estimulantes podem resultar numa síndrome depressiva em sua abstinência. (med.br)
  • Se as preparações à base de plantas exigirem um curso longo e longo, então Alkotox Ajuda a se livrar rapidamente do vício, a evitar quebras precoces, surtos de agressão, síndrome depressiva, abstinência física após compulsão prolongada. (obzoroff.info)
  • Talvez equivocadamente do ponto de vista comercial, tivéssemos intitulado precisamente "Perversão na Rede" (autores Giorgio Nardone e eu, Ponte alle Grazie) para sublinhar também no título nosso distanciamento do conceito de dependência, estruturado nos princípios da tolerância, abstinência e desejo (mania). (centroditerapiastrategica.com)
  • Dependência ou abuso conhecido de substâncias sugere síndrome de abstinência. (msdmanuals.com)
  • 11 , 12 No âmbito terapêutico, a religião 13 e/ou espiritualidade parecem estar relacionadas à manutenção da abstinência dos dependentes. (sanarmed.com)
  • As substâncias alucinógenas alteram as percepções e o julgamento, como o LSD e a maconha. (recuperasp.com)
  • Este estudo teve como objetivo analisar evidências relativas à eficácia de estratégias de treinamentos para equipes de enfermagem assistenciais com temática relacionada à síndrome de abstinência alcoólica. (bvsalud.org)
  • Afinal, o cérebro não está em seu estado de relaxamento - mesmo utilizando substâncias depressoras. (portalutil.com.br)
  • Equipe do Centro de Pesquisa e Educação sobre Uso de Substâncias (SURE) da esquerda para a direita: Maya Ma, Dra. (unm.edu)