Forma de HIPOGONADISMO masculino caracterizada pela presença de um CROMOSSOMO X adicional, TESTÍCULOS pequenos, disgenesia nos túbulos seminíferos, nível elevado de GONADOTROPINAS, TESTOSTERONA sérica baixa, características sexuais secundárias não desenvolvidas e INFERTILIDADE MASCULINA. Os pacientes tendem a ser altos e magros e a ter pernas longas. A GINECOMASTIA está presente em muitos pacientes. A forma clássica apresenta cariótipo 47,XXY. Entre os vários cariótipos variantes estão: 48,XXYY, 48,XXXY, 49,XXXXY e vários padrões de mosaico (46,XY/47,XXY, 47,XXY/48,XXXY, etc.).
Procedimentos para obter viáveis espermatozoides obtidos do trato reprodutor masculino, incluindo os TESTÍCULO, EPIDÍDIMO ou VASO DEFERENTE.
Estado de ejaculação sem a presença de espermatozoides (SEMEN).
Afecções clínicas causadas por uma constituição anormal dos cromossomos sexuais (ABERRAÇÕES DOS CROMOSSOMOS SEXUAIS), na qual há material do cromossomo sexual a mais ou a menos (um cromossomo inteiro ou um segmento cromossômico).
Aumento das MAMAS em homens, causado por excesso de ESTROGÊNIOS. A ginecomastia fisiológica normalmente é observada em RECÉM-NASCIDO, ADOLESCENTE e homens durante o ENVELHECIMENTO.
Cromossomo humano sexual feminino que se diferencia transportando metade dos gametas masculinos e todos os gametas femininos (nos humanos).
Estruturas ou quantidades anormais de CROMOSSOMOS SEXUAIS. Algumas aberrações dos cromossomos sexuais estão associadas com TRANSTORNOS DOS CROMOSSOMOS SEXUAIS e TRANSTORNOS DO CROMOSSOMO SEXUAL NO DESENVOLVIMENTO SEXUAL.
Cromossomo humano sexual masculino que se diferencia transportando a metade dos gametas masculinos e nenhum gameta feminino (nos humanos).
A disgenesia gonadal 46,XX pode ser esporádica ou familiar. A disgenesia gonadal familiar XX é transmitida como um característica autossômica recessivo e seu locus foi mapeado no cromossomo 2. Foi detectada mutação no gene do receptor de FSH (RECEPTORES DO FSH). A disgenesia gonadal esporádica XX é heterogênea e tem sido associada com trissomia do 13 e trissomia do 18. Estes fenótipos femininos são caracterizados por uma estatura normal, infantilismo sexual, gônadas com estrias bilaterais, amenorreia, elevada concentração plasmática de HORMÔNIO LUTEINIZANTE e de FSH.
Mapeamento do CARIÓTIPO de uma célula.
Técnica que associa sequências específicas em todo o cromossomo pelo alongamento da cadeia de DNA in situ ou PCR (reação em cadeia por polimerase).
Constituição cromossômica de células que se desviam do normal pela adição ou subtração de CROMOSSOMOS, de pares ou fragmentos cromossômicos. Em uma célula DIPLOIDE normal, a perda de um par cromossômico é denominada nulissomia (símbolo: 2N-2), a perda de um único cromossomo é MONOSSOMIA (símbolo: 2N-1), a adição de um par cromossômico é tetrassomia (símbolo: 2N+2) e a adição de um único cromossomo é TRISSOMIA (símbolo: 2N+1).
Constituição genética anormal em homens, caracterizada por um cromossomo Y adicional.
Complexo sintomático característico.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Ocorrência, em um indivíduo, de duas ou mais populações de células de constituições cromossômicas diferentes e provenientes de um único ZIGOTO , em oposição ao QUIMERISMO, no qual as populações de células diferentes derivam de mais de um zigoto.
Estado em que há uma concentração subótima de ESPERMATOZOIDES no SÊMEN ejaculado para assegurar o êxito da FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO. Em humanos, a oligospermia é definida como uma contagem de espermatozoides abaixo de 20 milhões por mililitro de sêmen.
Qualquer neoplasia da mama masculina que raramente ocorre em homens de países desenvolvidos. A incidência existente é cerca de 1 por cento das neoplasias em mulheres.
Genitores do sexo masculino, humanos ou animais.
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.

A Síndrome de Klinefelter é um transtorno genético que ocorre em homens, causado pela presença de um cromossomo X a mais além do normal (XXY), em vez dos habituais XY. Essa síndrome geralmente é diagnosticada durante a puberdade ou na idade adulta e pode apresentar uma variedade de sintomas, como baixa produção de testosterona, aumento do tecido mamário (ginecomastia), infertilidade, osteoporose, alterações no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e problemas de aprendizagem ou linguagem.

Em alguns casos, os sintomas podem ser leves e passar despercebidos, enquanto em outros podem ser mais graves e afetar o desenvolvimento e a qualidade de vida da pessoa. É importante ressaltar que cada indivíduo com Síndrome de Klinefelter pode apresentar um quadro clínico único, e o tratamento deve ser individualizado e orientado pelos sintomas e necessidades específicas de cada pessoa.

A recuperação espermática, também conhecida como obtenção de esperma, é um procedimento médico realizado para coletar amostras de esperma de indivíduos do sexo masculino, geralmente para fins de análise laboratorial ou para ser usada em técnicas de reprodução assistida, como inseminação artificial ou fertilização in vitro. A amostra de esperma pode ser coletada por meio de masturbação, coleta durante o ato sexual com preservativo especial ou por meio de uma biopsia testicular. A recuperação espermática é um processo importante na avaliação da fertilidade masculina e no tratamento de infertilidade.

A azoospermia é uma condição médica em que o sêmen não contém espermatozoides, ou seja, os órgãos reprodutores masculinos não produzem espermatozoides suficientes para a fertilização. Existem dois tipos principais de azoospermia: obstrutiva e não obstrutiva. A azoospermia obstrutiva ocorre quando há obstrução nos dutos que transportam os espermatozoides dos testículos até o pênis, enquanto a azoospermia não obstrutiva é causada por problemas na produção de espermatozoides nos testículos. A condição pode ser tratada mediante cirurgias para desobstruir os dutos ou por técnicas de reprodução assistida, como a inseminação artificial ou a fertilização in vitro com injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).

Transtornos dos Cromossomos Sexuais (TCS) são condições genéticas que ocorrem devido à presença ou falta de material cromossômico sexual, resultando em anormalidades na constituição cromossômica. Os cromossomos sexuais, X e Y, desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos e outras características sexuais. Normalmente, as mulheres possuem dois cromossomos X (46, XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um Y (46, XY).

No entanto, em alguns indivíduos, essa configuração pode ser alterada devido a diferentes mecanismos, como a não-disjunção dos cromossomos durante a divisão celular ou outros eventos que levam à perda ou ganho de material cromossômico. Isso pode resultar em vários TCS, tais como:

1. Síndrome de Klinefelter: Caracterizada pela presença de um cromossomo X a mais (47, XXY) nos homens. Pode causar problemas de desenvolvimento sexual, baixa produção de testosterona e esterilidade.
2. Síndrome de Turner: Ocorre em mulheres que possuem apenas um cromossomo X (45, X) em suas células. Pode resultar em características físicas distintivas, como baixa estatura, ausência dos pés e mãos inteiramente desenvolvidos, problemas cardiovasculars e infertilidade.
3. Síndrome de Jacobs/XYY: Afeta homens com um cromossomo Y a mais (47, XYY). Pode causar problemas de aprendizagem, comportamento agressivo e aumento da estatura.
4. Síndrome de Triplo X: Mulheres com três cromossomos X (47, XXX) podem experimentar problemas de aprendizagem e menstruação irregular.
5. Mosaicismo: Quando as células do corpo têm diferentes combinações de cromossomos sexuais, como 46, XX/47, XXX ou 45, X/46, XY. Pode causar uma variedade de sintomas dependendo da proporção e localização das células anormais.

Os TCS podem ser diagnosticados através de exames genéticos, como o cariótipo, que analisa a composição cromossômica de uma pessoa. O tratamento depende do tipo e gravidade dos sintomas e pode incluir terapia hormonal, fisioterapia, educação especial e apoio emocional.

Ginecomastia é um termo médico que se refere ao crescimento anormal ou anormalmente grande das glândulas mamárias em homens ou meninos. Essa condição pode ocorrer em um ou ambos os seios e geralmente é causada por um desequilíbrio hormonal, especialmente no nascimento, na puberdade e no envelhecimento.

A ginecomastia pode ser assimétrica, o que significa que um seio está mais desenvolvido do que o outro. Em alguns casos, a condição pode ser dolorosa ou desconfortável, especialmente durante a atividade física ou quando pressionada.

Embora a ginecomastia não seja uma condição grave, ela pode causar problemas emocionais e psicológicos, especialmente em adolescentes que podem ser afetados por sua aparência. Em alguns casos, a ginecomastia pode resolver-se sozinha à medida que o indivíduo envelhece e os níveis hormonais se estabilizam. No entanto, em outros casos, a condição pode persistir e exigir tratamento médico, como medicamentos ou cirurgia.

Os cromossomos humanos X são um par de cromossomos sexuais, designados como "X" em humanos. As pessoas geralmente têm 46 cromossomos em cada célula do corpo, organizados em 23 pares, incluindo dois cromossomos sexuais. As mulheres possuem dois cromossomos X (designados como XX), enquanto os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y (designados como XY).

Os cromossomos X contêm cerca de 155 milhões de pares de bases de DNA e representam aproximadamente 5% do genoma humano. Eles contêm entre 800 e 900 genes, que desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário, função imunológica, regulação hormonal e outras funções biológicas importantes.

Algumas condições genéticas estão ligadas ao cromossomo X, como a distrofia muscular de Duchenne, a hemofilia e o síndrome de Turner (que ocorre em indivíduos com apenas um cromossomo X). Essas condições geralmente afetam os homens mais frequentemente do que as mulheres, porque os homens herdam sua cópia única do cromossomo X de sua mãe e qualquer mutação nesse cromossomo geralmente resultará em a manifestação da condição. As mulheres, por outro lado, possuem duas cópias do cromossomo X, então se uma cópia tiver uma mutação, a outra cópia pode compensar a falta de função.

As aberrações dos cromossomos sexuais são anomalias genéticas que ocorrem devido a alterações estruturais ou numéricas no número de cromossomos sexuais, os quais normalmente são X e Y. Algumas das mais comuns aberrações dos cromossomos sexuais incluem:

1. Síndrome de Klinefelter: é uma condição genética causada pela presença de um cromossomo X a mais do que o normal em indivíduos machos, resultando num cariótipo 47,XXY. Os indivíduos afetados geralmente apresentam baixa produção de esperma, aumento do tecido mamário, baixa densidade óssea e, por vezes, problemas de aprendizagem e linguagem.
2. Síndrome de Turner: é uma condição genética causada pela ausência total ou parcial de um cromossomo X em indivíduos do sexo feminino, resultando num cariótipo 45,X. As pessoas afetadas geralmente são de estatura baixa, apresentam características faciais distintas e ginecomastia (desenvolvimento excessivo do tecido mamário em machos). Também podem ocorrer problemas cardiovasculares e renais.
3. Síndrome de Jacobs ou XYY: é uma condição genética causada pela presença de um cromossomo Y a mais do que o normal em indivíduos machos, resultando num cariótipo 47,XYY. Os indivíduos afetados geralmente apresentam estatura acima da média, problemas de aprendizagem e comportamento agressivo.
4. Síndrome de Triplo X ou XXX: é uma condição genética causada pela presença de um cromossomo X a mais do que o normal em indivíduos do sexo feminino, resultando num cariótipo 47,XXX. As pessoas afetadas geralmente apresentam estatura acima da média e podem ter problemas de aprendizagem e comportamento.

É importante notar que essas condições não são doenças, mas sim variações genéticas naturais que podem ou não causar sintomas leves ou moderados em algumas pessoas. Cada pessoa é única e deve ser avaliada e tratada individualmente, considerando seus sintomas específicos e necessidades.

Os cromossomos Y humanos são um par de cromossomos sexuais que os indivíduos do sexo masculino possuem em suas células. Eles são significativamente menores do que os cromossomos autossômicos e contêm aproximadamente 50-60 milhões de pares de bases, comparados aos 150-300 milhões de pares de bases encontrados nos outros cromossomos.

O cromossomo Y é único porque ele não tem um homólogo completo no conjunto cromossômico humano, o que significa que não há outro cromossomo com uma estrutura e função semelhantes com o qual possa se emparelhar durante a divisão celular. Em vez disso, o cromossomo Y é transmitido apenas do pai para o filho durante a reprodução sexual.

O cromossomo Y contém genes importantes relacionados à masculinização e desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos, incluindo o gene SRY (região de determinante do sexo Y), que desempenha um papel crucial na diferenciação sexual embrionária. Além disso, o cromossomo Y contém genes relacionados à espermatogênese e manutenção da integridade do cromossomo Y ao longo das gerações.

No entanto, o cromossomo Y também é conhecido por apresentar uma baixa taxa de recombinação genética em comparação aos outros cromossomos, o que pode levar a um acúmulo de mutações e genes defeituosos ao longo do tempo. Isso tem implicações importantes para a saúde dos homens, pois aumenta o risco de certas condições genéticas recessivas e doenças ligadas ao cromossomo Y.

A Disgenesia Gonadal 46 XX é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento dos órgãos reprodutores (gonadas). Nesta condição, as gonadas se desenvolvem de forma incompleta ou anomala, o que pode levar a uma variedade de sintomas e complicações.

Em geral, as pessoas com Disgenesia Gonadal 46 XX têm um par de cromossomos X, o que é normal para as mulheres. No entanto, devido a uma mutação genética ou outro fator desconhecido, os órgãos reprodutores não se desenvolvem corretamente durante o desenvolvimento fetal. Isso pode resultar em gonadas que são subdesenvolvidas (hipoplásicas) ou ausentes (agênesia), ou que se desenvolvem como órgãos mistos com características de both ovários e testículos (chamados de ovotestes).

A Disgenesia Gonadal 46 XX pode ser associada a uma variedade de sintomas, incluindo falta de menstruação (amenorréia), infertilidade, presença de tecido testicular em mulheres (descrito como "tecido gonadal misto" ou "disgenesia gonadal mixta"), e aumento do risco de câncer de ovário ou outros cânceres ginecológicos. Algumas pessoas com a condição também podem apresentar características físicas incomuns, como baixa estatura, pequenos seios e ausência de pelos pubianos e axilares.

O tratamento para a Disgenesia Gonadal 46 XX geralmente inclui a remoção cirúrgica das gonadas anormais para reduzir o risco de câncer, seguida por terapia hormonal para promover o desenvolvimento secundário e manter os níveis hormonais normais. A fertilidade pode ser preservada através do congelamento dos óvulos ou embriões antes da remoção das gonadas, mas isso não é sempre possível ou aconselhável, dependendo do risco de câncer e outros fatores.

Cariotipagem é um exame laboratorial que consiste em analisar o cariótipo, ou seja, a composição cromossômica de uma pessoa. Isso é feito por meio de técnicas de cultura celular e coloração especial dos cromossomos, permitindo identificar sua forma, tamanho e número. Dessa forma, é possível diagnosticar alterações genéticas estruturais e numéricas, como síndromes, aneuploidias (como a Síndrome de Down) e outras anomalias cromossômicas que podem estar relacionadas a determinados problemas de saúde ou predisposição a doenças. É uma ferramenta importante em genética clínica para o diagnóstico, counseling e planejamento terapêutico em diversas situações, como na aconselhamento pré-natal, investigação de esterilidade, diagnóstico de doenças genéticas e pesquisa científica.

'In situ hybridization with primers' (em português: 'Hibridização in situ com primers') é uma técnica de biologia molecular que utiliza a hibridização de um oligonucleotídeo marcado (primer) complementar a uma sequência específica de DNA ou RNA alvo em células ou tecidos preservados. A marcação do primer pode ser feita com rádioisótopos, enzimas ou fluorocromos, permitindo a detecção e localização da sequência alvo no interior das células ou tecidos.

Esta técnica é amplamente utilizada em pesquisa biomédica para estudar a expressão gênica em tecidos e células, bem como para identificar e localizar patógenos, como vírus e bactérias, em amostras clínicas. A hibridização in situ com primers é uma técnica sensível e específica que permite a análise de expressão gênica em nível celular e tissular, fornecendo informações valiosas sobre a distribuição e localização dos genes alvo no corpo.

A aneuploidia é um tipo de alteração cromossômica em que um indivíduo tem um número anormal de cromossomos em suas células. Normalmente, as células humanas contêm 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos. No entanto, em casos de aneuploidia, esse número pode ser diferente.

Existem três tipos principais de aneuploidia: monossomia, nullissomia e triploidia. A monossomia ocorre quando um indivíduo tem apenas um cromossomo de um par em vez dos dois normais. Um exemplo bem conhecido é a síndrome de Turner, na qual as pessoas têm apenas um único cromossomo X em vez dos pares XX ou XY normais.

A nullissomia ocorre quando um indivíduo não tem nenhum cromossomo de um par específico. Isso geralmente é fatal e causa abortos espontâneos durante a gravidez.

Por fim, a triploidia ocorre quando um indivíduo tem três cópias de cada cromossomo em vez de dois, resultando em 69 cromossomos no total. A triploidia geralmente é inviável e causa abortos espontâneos ou malformações graves ao nascer.

A aneuploidia pode ser causada por erros durante a divisão celular, especialmente durante a formação dos óvulos e espermatozoides. Esses erros podem ocorrer naturalmente ou serem causados por fatores ambientais, como radiação, químicos ou idade avançada da mãe. A aneuploidia é uma causa comum de deficiências congênitas e outras condições genéticas.

O cariótipo XYY refere-se a um padrão anormal de configuração cromossômica em humanos, onde existem 47 cromossomos em vez dos habituais 46. Neste caso, um indivíduo possui um cromossomo Y a mais além do par usual de cromossomos sexuais X e Y. Isso geralmente ocorre como resultado de uma falha na divisão celular durante a formação dos óvulos ou espermatozoides, levando à fecundação de um óvulo com um espermatozoide que contém um cromossomo Y extra.

As pessoas com cariótipo XYY geralmente são geneticamente masculinas e apresentam fenótipos físicos semelhantes aos homens sem essa anormalidade cromossômica. No entanto, alguns indivíduos com esse cariótipo podem experimentar determinados sintomas ou características, como estatura acima da média, desenvolvimento físico precoce e um risco ligeiramente aumentado de problemas de comportamento e aprendizagem. No entanto, é importante notar que a maioria dos homens com cariótipo XYY não apresenta nenhum problema significativo e pode viver uma vida normal e saudável.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem, em idade reprodutiva, de causar uma gravidez após ter relações sexuais desprotegidas com uma parceira sexual fértil durante um período de 12 meses ou mais. A infertilidade masculina pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema reprodutivo, baixa contagem e motilidade de espermatozoides, problemas hormonais, doenças genéticas, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a radiação, poluição ambiental, uso de drogas ilícitas e certos medicamentos. Também é possível que não haja uma causa clara identificada, neste caso se fala em infertilidade idiopática. É importante ressaltar que a esterilidade masculina pode ser tratada ou contornada com diferentes abordagens terapêuticas, dependendo da sua causa subjacente.

Mosaicism, em um contexto médico ou genético, refere-se à presença de duas ou mais populações geneticamente distintas de células em um indivíduo. Isso ocorre quando um indivíduo é gerado a partir de um zigoto (óvulo fertilizado) que sofreu uma mutação espontânea ou herdada durante as primeiras divisões celulares, resultando em células com diferentes configurações genéticas.

Existem vários tipos de mosaicismo, dependendo da natureza das alterações genéticas. Algumas formas comuns incluem:

1. Mosaicismo numérico: Ocorre quando um indivíduo tem células com diferentes números de cópias do mesmo cromossomo. Por exemplo, algumas células podem ter o complemento normal de 46 cromossomos (23 pares), enquanto outras têm 45 ou 47 cromossomos.
2. Mosaicismo estrutural: Acontece quando as células do indivíduo contém diferentes tipos de alterações estruturais em um ou mais cromossomos, como translocações, inversões ou deleções.
3. Mosaicismo uniparental de origem gêmea (UPD): Ocorre quando dois indivíduos monozigóticos (gémeos idênticos) compartilham o mesmo material genético herdado de um dos pais, resultando em células com diferentes padrões de herança genética.

O mosaicismo pode afetar qualquer tecido do corpo e sua gravidade e efeitos clínicos dependem da extensão e localização das alterações genéticas. Em alguns casos, o mosaicismo pode não causar nenhum sintoma ou problema de saúde aparente; no entanto, em outros casos, pode resultar em condições graves ou anormalidades congênitas.

Oligospermia é um termo médico que se refere à presença de um número anormalmente baixo de espermatozoides em um volume de esperma ejaculado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define oligospermia como uma concentração de espermatozoides inferior a 15 milhões por mililitro de esperma. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas hormonais, infecções, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a certos produtos químicos ou radiação, e estilo de vida sedentário ou com excesso de peso. A oligospermia pode afetar a fertilidade masculina, pois torna mais difícil a capacidade de conceber um filho naturalmente.

Neoplasias da mama masculina referem-se a um crescimento anormal e desregulado das células do tecido mamário no sexo masculino, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Embora seja incomum, o câncer de mama em homens também pode ocorrer. De acordo com a Sociedade Americana do Câncer, aproximadamente 1 em cada 1.000 homens será diagnosticado com câncer de mama ao longo da vida.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamais em homens incluem:

1. Idade avançada
2. História familiar de mutações genéticas, especialmente no gene BRCA2
3. Exposição à radiação na região do tórax
4. Doenças hormonais, como ginecomastia (crescimento anormal da glândula mamária) ou cirrose
5. Obesidade
6. Tabagismo

Os sinais e sintomas de neoplasias mamais em homens podem incluir:

1. Massa palpável no tecido mamário
2. Secreção do mamilo
3. Inchaço ou sensibilidade do mamilo ou da pele ao redor do mamilo
4. Alterações na pele, como vermelhidão, rugosidade ou pele escamosa
5. Dor persistente no seio

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como mamografia e ultrassonografia, seguidos de biópsia para análise do tecido removido. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal. A prevenção inclui um estilo de vida saudável, como exercícios regulares, dieta equilibrada e evitar fatores de risco, como tabagismo e obesidade.

Em termos médicos, a palavra "pai" geralmente é usada para se referir ao homem geneticamente responsável por ter engendrado um filho ou filha. Isso significa que o pai é o indivíduo do sexo masculino que contribuiu com seu material genético (espermatozoides) durante a reprodução sexual, resultando na concepção de um bebê. No entanto, é importante notar que a figura paterna não se limita apenas ao aspecto biológico, pois muitas vezes os pais também desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e educação dos filhos como cuidadores e modelos de comportamento.

Testículo: É um órgão par, alongado e ovoide localizado no escroto nos homens e nos mamíferos machos. Cada testículo mede aproximadamente 4-5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 3 cm de espessura. Eles descem do abdômen para o escroto durante o desenvolvimento fetal.

Os testículos têm duas funções principais:

1. Produzirem espermatozoides, os quais são células reprodutivas masculinas necessárias para a fertilização do óvulo feminino.
2. Secretarem hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e outros andrógenos, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular.

Os testículos são revestidos por uma membrana fibrosa chamada túnica albugínea e contêm lobulos separados por septos conectivos. Cada lobulo contém de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos através do processo de espermatogênese. Entre os túbulos seminíferos há tecido intersticial que contém células de Leydig, as quais secretam hormônios androgénicos.

Além disso, os testículos são sensíveis à temperatura e funcionam idealmente a aproximadamente 2-4 graus Celsius abaixo da temperatura corporal central. Para manter essa temperatura ideal, o escroto fornece um ambiente termorregulado através do músculo cremaster e da dartos, que ajudam a manter os testículos em contato com o ar fresco ou para retraí-los mais perto do corpo quando estiver frio.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

Fluorescence In Situ Hybridization (FISH) é uma técnica de hibridização em situ especialmente projetada para detectar e localizar DNA ou ARN específicos dentro das células e tecidos. Nesta técnica, pequenos fragmentos de ácido nucléico marcados fluorescentemente, chamados sondas, são hibridizados com o material genético alvo no seu ambiente celular ou cromossômico inato. A hibridização resultante é então detectada por microscopia de fluorescência, permitindo a visualização direta da posição e distribuição dos sequências dadas dentro das células ou tecidos.

A FISH tem uma variedade de aplicações em citogenética clínica, pesquisa genética e biomédica, incluindo o diagnóstico e monitoramento de doenças genéticas, cânceres e infecções virais. Além disso, a FISH também pode ser usada para mapear a localização gênica de genes específicos, estudar a expressão gênica e investigar interações entre diferentes sequências de DNA ou ARN dentro das células.

  • Adolescente com síndrome de Turner, uma monossomia. (wikipedia.org)
  • O exame também pode incluir pesquisa para síndrome de Edwards (trissomia do cromossomo 18), síndrome de Patau (trissomia do cromossomo 13) e alterações numéricas dos cromossomos sexuais (X e Y), podendo detectar a síndrome de Turner e Kleinefelter, as mais comuns. (babycenter.com)
  • Fica quase descartada também a presença das outras síndromes testadas, como a de Edwards (trissomia do 18), de Patau (trissomia do 13), de Turner, de Klinefelter. (babycenter.com)
  • Exame que identifica doenças genéticas através do cariograma, como Síndrome de Down, Edwards e Turner. (analysislaboratorio.com.br)
  • Um exemplo é a síndrome de Turner que se representa por 45, X. (ivi.net.br)
  • Dependendo do tipo de aneuploidia cromossômica, o bebê pode nascer com síndrome de Down ou trissomia 21, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, dentre outras. (blogspot.com)
  • Entre as mais comuns, destacam-se a síndrome de Turner (X) e a síndrome de Klinefelter (XXY). (ipgo.com.br)
  • As aneuploidias sexuais afetam a 1 de cada 2.500 nascimentos nos casos de síndrome de Turner e 1 de cada 500-1.000 nascimentos nos casos de síndrome de Klinefelter. (ipgo.com.br)
  • Pessoas que possuem a síndrome de Klinefelter apresentam diferentes sinais e características para cada fase da vida. (cannalize.com.br)
  • Se normalmente os machos são XY e as fêmeas XX, os que têm trissomia apresentam perfis como XXY - síndrome de Klinefelter - ou XYY. (elpais.com)
  • Afastadas causas obstrutivas, a etiologia mais comum é genética: cerca de 15% dos pacientes apresentam alterações dos cromossomos sexuais (Síndrome de Klinefelter - 47,XXY, ou cariótipo 46,XX) que podem ser diagnosticadas com o exame cromossômico clássico (cariótipo com bandas) ou exame cromossômico molecular PCR - Reação em Cadeia da Polimerase. (laboratoriogene.com.br)
  • Como cerca de 20% dos pacientes com síndrome de Klinefelter apresentam mosaicismo 46,XY/47,XXY pode ser difícil o diagnóstico com o exame cromossômico clássico, sendo indicado o exame molecular de metilação do X, caso o exame molecular de microdeleções do Y seja normal. (laboratoriogene.com.br)
  • Alguns homens com síndrome de Klinefelter são mosaicos genéticos, o que significa que algumas células têm um cromossomo X extra e outras células não. (wikipedia.org)
  • A síndrome de Klinefelter ocorre quando uma pessoa do sexo masculino apresenta um cromossomo X a mais. (cannalize.com.br)
  • Como citado acima, a Síndrome de Klinefelter é o resultado de uma anomalia genética aleatória, levando o indivíduo do sexo masculino a nascer com um cromossomo sexual a mais. (cannalize.com.br)
  • Os pesquisadores demonstraram, além disso, que a mesma técnica elimina o cromossomo extra de células de homens com síndrome de Klinefelter. (elpais.com)
  • Em outro experimento com camundongos, os cientistas provaram que esse método também permite corrigir a trissomia do cromossomo 21, que caracteriza a síndrome de Down . (elpais.com)
  • O resultado negativo vale apenas para as síndromes testadas, principalmente a síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21). (babycenter.com)
  • Trissomia do cromossomo 13: Síndrome de Patau. (analysislaboratorio.com.br)
  • Trissomia do cromossomo 18: Síndrome de Edwards. (analysislaboratorio.com.br)
  • Trissomia do cromossomo 21: Síndrome de Down. (analysislaboratorio.com.br)
  • O Laboratório GENE realiza o teste molecular de metilação de DNA do cromossomo X que permite o diagnóstico de mosaicismo para síndrome de Klinefelter mesmo quando apenas uma minoria das células apresenta o cariótipo alterado 47,XXY. (laboratoriogene.com.br)
  • Outras causas podem estar associadas a uma lesão, infecção ou perda dos testículos, tratamentos agressivos como a quimioterapia ou radioterapia, algumas anormalidades genéticas como a síndrome de Klinefelter (que é caracterizada pelo cromossomo X extra), doenças como a hemocromatose (que é caracterizada pelo excesso de fero no organismo), alguma disfunção na glândula pituitária, as doenças inflamatórias como a sarcoidose, a insuficiência renal, a cirrose hepática, entre muitas outras causas. (mundoboaforma.com.br)
  • A Síndrome de Down é causada por uma trissomia (três cópias, em lugar de duas) do cromossomo 21. (ipgo.com.br)
  • Existem outras trissomias que causam importantes manifestações clínicas em seus portadores, como a síndrome de Edwards (trissomia do cromossomo 18) e a síndrome de Patau (trissomia do cromossomo 13). (ipgo.com.br)
  • Estes sintomas podem ser agravados se a aneuploidia apresentar três ou mais cromossomos X. A síndrome de Klinefelter ocorre geralmente de forma aleatória, mas gestantes idosas podem ter um risco ligeiramente aumentado de ter filhos com a anomalia, que não é herdada dos genitores. (wikipedia.org)
  • A síndrome de Down ocorre, aproximadamente, em um de cada 800 nascimentos. (ipgo.com.br)
  • A causa genética da síndrome foi descoberta em 1959, por P. A. Jacobs e J. A. Strong, tendo sido descrita pela primeira vez por Harry Klinefelter em 1942. (wikipedia.org)
  • A síndrome 1 foi descrita pela primeira vez em 1916, pelo médico alemão Winfried Brachmann (1888-1969), quando realizava autópsias, mas posteriormente, no ano de 1933, a pediatra holandesa Cornélia de Lange descreveu clinicamente características semelhantes em crianças vivas. (med.br)
  • Só cerca de 10% dos casos de Klinefelter são encontrados por diagnóstico pré-natal. (wikipedia.org)
  • O resultado do cariótipo com bandas é liberado em 7 dias e permite diagnosticar todos os casos de translocação ou inversão cromossômica, todos os pacientes homens 46,XX ou 47,XYY e pacientes 47,XXY (Síndrome de Klinefelter). (laboratoriogene.com.br)
  • Quando descoberta em 1942 pelo médico Harry Klinefelter, a condição já era estudada e a anomalia cromossômica de 47 cromossomos também já era conhecida. (cannalize.com.br)
  • Apesar de ainda não existir nenhuma maneira de reparar as alterações dos cromossomos sexuais, os diferentes tipos de tratamentos que estão disponíveis aos portadores da síndrome podem ajudar a minimizar os efeitos. (cannalize.com.br)
  • A síndrome de Klinefelter (SK) resulta de uma deficiência genética com cariótipo 47,XXY, que pode levar ao hipogonadismo hipergonadotrófico, azoospermia e hipodesenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. (abrai.org.br)
  • A Síndrome de Prader-Willi (SPW) tem origem genética, caracterizando-se por um quadro de hipotonia e distúrbios endócrinos que resulta em dificuldades motoras, obesidade, déficit cognitivo, hiperfagia e deficiência intelectual. (bvsalud.org)
  • educação especial, Síndrome de Prader-Willi, intervenção precoce. (bvsalud.org)
  • No presente artigo, apresenta-se um relato de experiência profissional sobre o acompanhamento do desenvolvimento de um bebê diagnosticado com síndrome de Prader-Willi (SPW). (bvsalud.org)
  • Esta síndrome raramente é diagnosticada no recém-nascido face à ausência de sinais específicos. (wikipedia.org)
  • Homens com a síndrome parecem ter risco aumentado de desenvolver câncer de mama em relação aos demais, mas menor que as mulheres. (wikipedia.org)
  • A síndrome pode afetar a capacidade reprodutiva dos indivíduos, apresentando indícios de infertilidade. (cannalize.com.br)
  • A síndrome de Edwards e a de Patau ocorrem em um de cada 5.000 e 16.000 gestações, respectivamente. (ipgo.com.br)
  • Suspeita-se do diagnóstico de síndrome de Klinefelter no exame físico de um adolescente com testículos pequenos e ginecomastia. (msdmanuals.com)
  • É verdade que existe um exame de sangue que detecta a síndrome de Down? (babycenter.com)
  • Existe sim um exame de sangue que pode ajudar a descartar ou detectar a síndrome de Down a partir de 10 semanas de gravidez. (babycenter.com)
  • A grande vantagem do exame é poder tranquilizar mais cedo mães e pais preocupados, especialmente os que tenham fatores de risco para a síndrome de Down. (babycenter.com)
  • Se o exame der positivo, é certeza que o bebê tem a síndrome? (babycenter.com)
  • Os especialistas têm observado um alto nível de precisão no exame, em especial com relação à síndrome de Down. (babycenter.com)
  • No caso da Síndrome de Klinefelter, se a ICSI for bem sucedida haverá um risco elevado da criança concebida ter cariótipo 47,XXY ou 47,XXX, tornando indicado o diagnóstico pré-natal para exame cromossômico fetal clássico e/ou molecular em vilo corial ou líquido amniótico. (laboratoriogene.com.br)
  • Os sintomas 3 e achados associados são extremamente variáveis ​​de pessoa para pessoa e, devido a essa ampla variação das apresentações, a síndrome 1 costuma ser referida como espectro da Síndrome 1 de Cornélia de Lange. (med.br)
  • A síndrome de Klinefelter é uma das desordens cromossômicas mais comuns, ocorrendo em 1:500 até 1:1000 nascidos vivos do sexo masculino. (wikipedia.org)
  • A síndrome 1 , cuja incidência 4 é de cerca de 1 em cada 10.000 bebês 5 nascidos vivos, leva o nome da pediatra holandesa que foi uma das primeiras pessoas a descrevê-la formalmente, em 1933. (med.br)
  • Essa síndrome não é uma doença rara, sendo uma das condições genéticas mais comuns do mundo. (indagacao.com.br)
  • A Síndrome 1 de Cornélia de Lange pode ser herdada como uma condição autossômica 6 dominante ou uma condição ligada ao cromossoma X. Sete genes foram identificados como sendo associados à síndrome 1 . (med.br)
  • Portanto, ao analisar o cariótipo de um indivíduo com essa síndrome, o geneticista encontrará no resultado quantos cromossomos? (indagacao.com.br)
  • Como resultado dessas descobertas, a Síndrome 1 de Cornélia de Lange foi classificada como uma nova categoria de distúrbios genéticos humanos chamados "coesinopatias", causadas por alterações em genes específicos antes do nascimento. (med.br)
  • Durante seus estudos, Klinefelter analisava a demanda por oxigênio por parte das glândulas adrenais, de modo que se deparou com um caso raro de ginecomastia (desenvolvimento de seios) em um paciente do sexo masculino. (cannalize.com.br)
  • Relato de caso de um hermafroditismo verdadeiro relacionado a uma síndrome de klinefelter. (abrai.org.br)
  • Apesar da presença de testículos pequenos, apenas um quarto dos homens afetados são reconhecidos como tendo a Síndrome de Klinefelter na puberdade, e 25% receberam o diagnóstico em idade adulta tardia: os indivíduos afetados, cerca de 64%, não são reconhecidos como tal. (wikipedia.org)
  • Dentre os fatores de risco para a doença, pode-se citar mutação no gene BRCA 2, síndrome de Klinefelter e com menor importância, história de doença benigna da mama. (ginecomastia.org)
  • Diagnóstico de mosaicismo para Síndrome de Klinefelter (mistura de muitas células normais 46,XY com poucas células alteradas 47,XXY). (laboratoriogene.com.br)
  • As pessoas com a síndrome apresentavam uma alta produção de hormônio gonadotrópico (GNRH), de folículos estimulantes (FSH) e luteinizante (LH) (hormônio produzido pela adenoipófise). (cannalize.com.br)
  • A síndrome, resultante de uma deficiência genética com o cariótipo 47,XXY, é uma das principais causas de esterilidade no sexo masculino. (wikipedia.org)
  • Quais são as causas da síndrome 1 de Cornélia de Lange? (med.br)
  • A prevalência da síndrome de deficiência de testosterona é bastante elevada e mais frequente do que se possa imaginar. (mundoboaforma.com.br)
  • Com exceção da síndrome de Klinefelter, não há relatos de que gênios/estrogênios nos adolescentes com ginecomastia quando a ginecomastia predisponha ao desenvolvimento de carcinoma2. (bvs.br)

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