Síndrome de Stevens-Johnson
Antígeno HLA-B15
Doenças da Túnica Conjuntiva
Carbamazepina
Eritema Multiforme
Clormezanona
Erupção por Droga
Conjuntivite
Alopurinol
Antígenos HLA-B
Úlceras Orais
Pneumonia por Mycoplasma
Âmnio
Hipersensibilidade a Drogas
Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
Queimaduras Oculares
Túnica Conjuntiva
Fenitoína
Imunoglobulinas Intravenosas
A síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) é uma reação adversa grave e rara a alguns medicamentos ou infecções, caracterizada por formação de vesículas e necrose epidérmica (morte de tecido cutâneo). Essa condição geralmente começa com sintomas como febre, mal-estar geral e sintomas respiratórios superiores, seguidos pelo aparecimento de manchas vermelhas planas na pele e membranas mucosas. As manchas podem se alongar e formar vesículas ou bolhas antes de se desprenderem, expondo a camada subjacente da pele, que pode ficar dolorida e inflamada. A síndrome de Stevens-Johnson é uma emergência médica que requer hospitalização imediata e tratamento especializado para prevenir complicações graves, como infecção secundária e insuficiência orgânica.
O antígeno HLA-B15 é um aloantigênio humano pertencente ao sistema de histocompatibilidade principal (MHC) classe I, localizado no braço curto do cromossomo 6. A proteína HLA-B15 está presente na superfície das células e desempenha um papel importante no reconhecimento e apresentação de peptídeos ao sistema imune, especialmente em relação aos linfócitos T citotóxicos.
A proteína HLA-B15 é codificada pelo gene HLA-B e pertence a um grupo específico de alelos (variações genéticas) neste gene, conhecido como serotipo HLA-B15. Existem vários subtipos deste antígeno, incluindo HLA-B*1501, HLA-B*1502, HLA-B*1503 e outros, que diferem uns dos outros em termos de estrutura e função.
O antígeno HLA-B15 é clinicamente relevante em contextos como o transplante de órgãos, pois a compatibilidade entre doador e receptor desse antígeno pode influenciar o resultado do transplante. Além disso, certas variações do antígeno HLA-B15 têm sido associadas a diferentes doenças autoimunes e infecções virais, como a hepatite C.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.
1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.
2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).
3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.
O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.
Carbamazepina é um fármaco anticonvulsivante e estabilizador de humor, frequentemente utilizado no tratamento de epilepsia, transtorno bipolar e neuralgia do trigêmeo. Ele funciona reduzindo a atividade anormal dos nervos no cérebro. A carbamazepina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral.
Os efeitos colaterais comuns da carbamazepina incluem tontura, sonolência, náusea, vômito, boca seca, visão turva e alterações na contagem de glóbulos brancos ou vermelhos. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas hepáticos, pensamentos suicidas e batimentos cardíacos irregulares. A carbamazepina também pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar ao médico todos os medicamentos que estão sendo tomados.
A carbamazepina deve ser usada com cuidado em mulheres grávidas ou que amam, pois pode causar danos ao feto. O uso da carbamazepina também deve ser monitorado cuidadosamente em pessoas idosas e em indivíduos com problemas renais ou hepáticos.
Em resumo, a carbamazepina é um medicamento importante no tratamento de várias condições neurológicas e mentais, mas seu uso deve ser feito com cautela devido aos potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas.
Linguagem controlada:
Eritema multiforme (EM) é uma reação cutânea inflamatória e adesiva que geralmente ocorre em resposta a uma infecção ou exposição a um medicamento. É caracterizado por lesões cutâneas eritematosas, formações elevadas da pele, frequentemente descritas como alvo ou disco de vinil, devido à sua aparência distinta com diferentes anéis de cor. As lesões geralmente aparecem em locais expostos ao sol e podem ser acompanhadas por sintomas sistêmicos leves, como febre e dores musculares. Em casos graves, o eritema multiforme pode evoluir para síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica (NET), que são condições mais graves e potencialmente fatais. O diagnóstico geralmente é baseado na aparência clínica das lesões e em antecedentes de infecção ou exposição a medicamentos suspeitos. O tratamento geralmente consiste em identificar e tratar a causa subjacente, além do uso de medidas de suporte, como cuidados com a pele e controle dos sintomas.
Clorazanone é um fármaco derivado de benzodiazepina, mas com propriedades farmacológicas distintas. É usado como miorelaxante e sedativo em tratamento de doenças musculares dolorosas e espasticidade. Tem ação antipirética e analgésica leve. Possui meia-vida longa, sendo eliminado principalmente pelo fígado. Os efeitos adversos mais comuns são sonolência, tontura e vertigem. A clormezanona pode causar dependência física e psicológica, portanto seu uso deve ser controlado e monitorado por um profissional de saúde.
Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.
As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.
As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.
O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.
A conjunctivitis é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, a membrana mucosa transparente que reveste a parte interna dos pálpebras e a superfície do olho. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo vírus, bactérias, alérgenos, substâncias irritantes e certos tipos de fungos.
Existem três principais tipos de conjunctivitis:
1. Conjunctivitis viral: É geralmente causada pelo adenovírus e pode ocorrer em conjunto com um resfriado ou outra infecção viral. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, ligeira dor ou ardência, sensibilidade à luz e uma descarga leve e aquosa.
2. Conjunctivitis bacteriana: É frequentemente causada por estafilococos, estreptococos e outras bactérias. A conjunctivite bacteriana geralmente apresenta sintomas mais graves do que a forma viral, incluindo olhos vermelhos e uma descarga espessa e amarela ou verde.
3. Conjunctivitis alérgica: É provocada por reações alérgicas a substâncias como pólen, gramíneas, caspa de animais ou cosméticos. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, picados e inchaços, alongados com sintomas alérgicos adicionais, como congestão nasal e espirros.
Em geral, a conjunctivite é uma condição tratável e não costuma causar danos permanentes no olho. No entanto, é contagiosa, especialmente as formas viral e bacteriana, por isso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar ou frotar os olhos infectados, para ajudar a prevenir a propagação da doença. Se os sintomas persistirem por mais de alguns dias ou se houver complicações, consulte um médico ou especialista oftalmológico.
Alopurinol é um medicamento utilizado no tratamento de doenças que causam níveis elevados de ácido úrico no corpo, como a gota e certos tipos de hiperuricemia. Ele funciona reduzindo a produção de ácido úrico pelo organismo. Alopurinol é um inibidor da xantina oxidase, uma enzima que desempenha um papel importante na produção de ácido úrico.
A prescrição do alopurinol geralmente é feita por médicos especialistas em doenças reumáticas ou nefrologia, e a dose usual varia entre 100 a 900 mg por dia, dependendo da gravidade da doença e dos níveis de ácido úrico no sangue. É importante que o medicamento seja tomado conforme orientado pelo médico, pois doses excessivas podem levar a uma maior produção de ácido úrico em vez de reduzi-la.
Alopurinol pode causar efeitos colaterais, como erupções cutâneas, náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas graves ou problemas hepáticos. Se você experimentar qualquer sinal de reação alérgica ou efeito colateral grave ao tomar alopurinol, é importante procurar atendimento médico imediatamente.
Além disso, é importante informar o seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que você esteja tomando, pois o alopurinol pode interagir com outras medicações e causar reações adversas. Em particular, a combinação de alopurinol com certos antibióticos ou diuréticos pode aumentar o risco de reações adversas graves.
Em resumo, alopurinol é um medicamento importante no tratamento de doenças que causam níveis elevados de ácido úrico no corpo, como gota ou hiperuricemia. No entanto, ele pode causar efeitos colaterais graves em alguns indivíduos e interagir com outros medicamentos, portanto, é importante usá-lo sob a supervisão de um médico e informar o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou medicamentos que você esteja tomando.
Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.
Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:
1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.
O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.
Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.
Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:
* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.
Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.
Los antígenos HLA-B son un tipo de proteínas presentes en la superficie de las células del cuerpo humano, específicamente en el complejo mayor de histocompatibilidad (CMH) de clase I. El sistema HLA es responsable de regular el sistema inmunológico y desempeña un papel crucial en la capacidad del cuerpo para diferenciar entre células propias y células extrañas o infectadas.
Los antígenos HLA-B son codificados por genes ubicados en el sexto cromosoma (6p21.3) y existen diversas variantes de estos genes, lo que resulta en una gran cantidad de diferencias entre las proteínas HLA-B de distintas personas. Estas diferencias son importantes en el contexto del trasplante de órganos y tejidos, ya que la compatibilidad entre los donantes y receptores en relación a los antígenos HLA-B puede influir en la probabilidad de éxito o fracaso del procedimiento.
Además, los antígenos HLA-B también pueden estar involucrados en la presentación de péptidos virales al sistema inmunológico, lo que desencadena una respuesta inmune específica contra patógenos invasores. Por lo tanto, las variaciones en los genes HLA-B pueden influir en la susceptibilidad o resistencia a ciertas enfermedades infecciosas y autoinmunes.
Ulcera oral, também conhecida como ulcera bucal ou afta, refere-se a uma lesão dolorosa na mucosa da boca, geralmente circular ou oval, com bordas bem definidas e fundo amarelo-branco, rodeada por uma área vermelha inflamada. Essas úlceras podem ocorrer em indivíduos de qualquer idade, mas são mais comuns em adolescentes e adultos jovens. Embora geralmente benignas, as úlceras orais podem ser desconfortáveis e interferir na alimentação, fala e higiene oral.
As causas exatas das úlceras orais ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, imunológicos, hormonais e traumáticos. Alguns dos fatores desencadeantes mais comuns incluem:
1. Trauma: Lesões causadas por dentes afiados, próteses mal ajustadas, alimentos duros ou espinhos podem levar ao desenvolvimento de úlceras orais.
2. Desequilíbrio hormonal: Flutuações hormonais durante a menstruação, gravidez ou uso de contraceptivos hormonais podem aumentar o risco de úlceras orais em algumas mulheres.
3. Deficiências nutricionais: Déficits de vitaminas (como folato, vitamina B12 e vitamina C) e minerais (como ferro e zinco) estão associados a um risco aumentado de úlceras orais.
4. Doenças sistêmicas: Condições como doença celíaca, HIV/AIDS, doença inflamatória intestinal (como doença de Crohn e colite ulcerativa) e certos transtornos autoimunes (como lúpus eritematoso sistêmico) aumentam o risco de úlceras orais recorrentes.
5. Reações medicamentosas: Alguns medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), bisfosfonatos e nicotina, podem causar úlceras orais como efeito adverso.
6. Fatores genéticos: Algumas pessoas têm um risco geneticamente aumentado de desenvolver úlceras orais recorrentes.
7. Estrresse: O estresse emocional e físico pode desencadear a formação de úlceras orais em indivíduos suscetíveis.
As úlceras orais geralmente se apresentam como lesões ulceradas dolorosas, circulares ou ovais, com bordas bem definidas e fundo amarelado ou cinzento. Podem ocorrer em qualquer parte da boca, incluindo língua, palato mole, revestimento interno das guias e lábios. Geralmente duram de sete a 14 dias e podem ser acompanhadas por sintomas como dor de garganta, febre leve e aumento da salivação.
O tratamento depende da causa subjacente. Em muitos casos, as úlceras orais desaparecem sem tratamento em duas semanas. No entanto, os medicamentos podem ser usados para acelerar a cura e aliviar a dor associada às úlceras orais. Esses medicamentos incluem pomadas anestésicas, pastilhas para sugar, cremes de hidrocortisona e enxaguantes bucais com lidocaína ou cloreto de benzalconio.
Em casos graves ou recorrentes, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos imunossupressores, como prednisolona ou tacrolimus, para reduzir a resposta inflamatória do corpo à lesão. Além disso, é importante manter uma boa higiene bucal e evitar alimentos picantes, quentes ou ácidos que possam irritar as úlceras orais.
Em resumo, as úlceras orais são feridas dolorosas na boca que geralmente desaparecem sem tratamento em duas semanas. No entanto, o tratamento pode ser necessário para acelerar a cura e aliviar a dor associada às úlceras orais. O tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medicamentos imunossupressores em casos graves ou recorrentes. É importante manter uma boa higiene bucal e evitar alimentos que possam irritar as úlceras orais.
Disuria é um termo médico que se refere a dificuldade ou dor ao urinar. Pode ser descrito como uma sensação de ardência, escoamento lento ou intermitente da urina, ou a necessidade de forçar a micção. A disuria pode ocorrer em ambos os sexos e em qualquer idade, mas é mais comum em mulheres e idosos.
Esta condição pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções do trato urinário (ITUs), irritação da uretra ou bexiga, pedras nos rins ou bexiga, inflamação da próstata em homens, e uso de certos medicamentos. Além disso, a disuria também pode ser um sintoma de doenças mais graves, como câncer de bexiga ou próstata.
Se você estiver experimentando sinais de disuria, é importante procurar atendimento médico para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado. O tratamento pode variar desde antibióticos para ITUs até cirurgia para remover pedras nos rins ou bexiga. Em alguns casos, a disuria pode ser um sintoma de uma condição crônica que requer gerenciamento contínuo.
As doenças da córnea referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a córnea, a membrana transparente na frente do olho. A córnea é responsável por aproximadamente 70% da capacidade de enxergar com clareza, pois age como uma lente natural, desviando e enfocando a luz para fornecer visão aguda.
Existem muitas doenças e condições que podem afetar a córnea, variando de leves a graves. Algumas das doenças da córnea mais comuns incluem:
1. Ceratite - inflamação da córnea que pode ser causada por infecções bacterianas, virais ou fúngicas, traumas ou distúrbios do sistema imunológico.
2. Distrofia corneal - um grupo de condições hereditárias em que as células e tecidos da córnea se degeneram e causam opacidade, podendo levar à perda de visão. Existem muitos tipos diferentes de distrofias corneais, cada uma afetando diferentes camadas da córnea.
3. Queratocono - uma condição degenerativa na qual a córnea se torna progressivamente mais fina e alongada, levando à formação de um cone na superfície da córnea e possivelmente à perda de visão.
4. Ceratopatia puntata - uma doença rara em que pequenas opacidades brancas desenvolvem-se na córnea, podendo levar à perda de visão se não forem tratadas.
5. Secamento ocular - um déficit de produção de lágrimas ou excessiva evaporação das lágrimas pode causar irritação e danos à córnea, levando potencialmente à perda de visão se não forem tratados.
6. Lesões e infecções - a córnea pode ser danificada por ferimentos ou infecções, o que pode levar à perda de visão se não forem tratadas adequadamente.
7. Cataratas - embora as cataratas sejam mais comumente associadas ao cristalino do olho, elas também podem afetar a córnea e causar perda de visão.
8. Glaucoma - o glaucoma é uma doença que danifica o nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. Embora o glaucoma seja mais comumente associado ao olho inteiro, ele também pode afetar a córnea e causar perda de visão.
9. Doenças sistêmicas - algumas doenças sistêmicas, como diabetes e lupus, podem afetar a córnea e causar perda de visão.
10. Envelhecimento - à medida que as pessoas envelhecem, a córnea pode tornar-se mais fina e menos flexível, o que pode levar à perda de visão.
A pneumonia por Mycoplasma, geralmente causada pela espécie Mycoplasma pneumoniae, é uma forma de pneumonia atípica. A bactéria Mycoplasma pneumoniae não tem uma parede celular verdadeira e isso faz com que seja resistente a muitos antibióticos comuns usados para tratar outras formas de pneumonia bacteriana.
Esta infecção geralmente ocorre em épocas do ano específicas, geralmente entre o final do verão e início do outono. Embora qualquer pessoa possa ser infectada, a pneumonia por Mycoplasma é mais comum em crianças em idade escolar e adultos jovens.
Os sintomas geralmente começam lentamente e podem incluir febre leve, tosse seca, dor de garganta e dificuldades para respirar. Em casos mais graves, os pacientes podem desenvolver uma infecção pulmonar mais séria que possa causar pneumonia. Além disso, a infecção por Mycoplasma pode disseminar-se para outras partes do corpo e causar complicações, como meningite, pericardite e artrite reativa.
O diagnóstico geralmente é feito com base em sintomas clínicos e exames de laboratório, como hemoculturas ou testes de antígenos específicos da bactéria Mycoplasma pneumoniae. O tratamento geralmente inclui antibióticos, como macrólidos (por exemplo, azitromicina) ou fluoroquinolonas (por exemplo, levofloxacina), dependendo da gravidade da infecção e da resistência à droga. Em casos graves, o tratamento pode incluir hospitalização e oxigênio suplementar.
O amnion é uma membrana fetal fina e transparente que envolve o líquido amniótico no útero durante a gravidez. Ele é parte do saco amniótico, juntamente com a membrana externa chamada de córion. O amnion é formado a partir do tecido embrionário e sua função principal é fornecer proteção e suporte ao feto em desenvolvimento, além de manter o ambiente líquido aquoso que permite os movimentos fetais e protege contra lesões mecânicas. Além disso, o amnion também desempenha um papel importante na regulação do ambiente interno do feto, incluindo a manutenção da temperatura constante e a homeostase hídrica e iônica.
Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.
Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.
Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.
A hipersensibilidade a drogas, também conhecida como reações adversas imunomediadas a medicamentos (RIM), refere-se a um grupo heterogêneo de reações adversas a medicamentos que ocorrem devido à ativação do sistema imune. Essas reações são imprevisíveis, podem ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos e geralmente envolvem a produção de anticorpos ou respostas de células T específicas contra drogas ou seus metabólitos.
Existem quatro tipos principais de hipersensibilidade a drogas, conforme definidos pela classificação de Gell e Coombs:
1. Tipo I (imediato): É mediado por IgE e causa liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, resultando em sintomas como prurido, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia.
2. Tipo II (citotóxico): É mediado por anticorpos IgG ou IgM que se ligam a drogas ou seus metabólitos na superfície das células, levando à citotoxicidade direta ou à ativação do complemento e danos teciduais.
3. Tipo III (imune complexo): É mediado pela formação de complexos imunes entre anticorpos e drogas ou seus metabólitos, que depositam-se em vasos sanguíneos e tecidos, levando à ativação do complemento e inflamação.
4. Tipo IV (celular retardada): É mediado por células T CD4+ e/ou CD8+ e causa danos teciduais por meio da liberação de citocinas e outros mediadores pró-inflamatórios.
A hipersensibilidade a drogas pode afetar qualquer órgão ou sistema corporal, dependendo do tipo de reação imune desencadeada. É importante distinguir entre reações adversas às drogas e hipersensibilidade a drogas, pois as primeiras não envolvem mecanismos imunológicos e geralmente não apresentam sinais ou sintomas de alergia. Além disso, a história clínica do paciente, os resultados dos testes cutâneos e in vitro podem ajudar no diagnóstico diferencial e na gestão adequada da hipersensibilidade a drogas.
Efeitos colaterais e reações adversas relacionadas a medicamentos (RAM) são termos utilizados em medicina para descrever as respostas indesejadas e não intencionais a um medicamento. Eles podem ocorrer durante, ou após a administração de um medicamento, independentemente da dose ou intencionalidade terapêutica.
* Efeitos colaterais geralmente referem-se a reações previsíveis e benignas que estão relacionadas à farmacologia do medicamento e ocorrem em grande parte dos pacientes, embora a sua gravidade possa variar entre os indivíduos. Eles geralmente desaparecem quando o tratamento é interrompido ou a dose é reduzida. Exemplos incluem sonolência com alguns antihistamínicos ou diarreia com antibióticos.
* Reações adversas a medicamentos (RAM) são eventos mais graves e imprevisíveis que podem resultar em hospitalização, deficiência permanente ou morte. Elas geralmente ocorrem em indivíduos geneticamente predispostos ou em situações especiais, como interações medicamentosas ou com outras condições médicas. Exemplos incluem reações alérgicas graves, sangramento excessivo com anti-coagulantes ou danos hepáticos com alguns medicamentos.
Em resumo, os efeitos colaterais são efeitos indesejados previsíveis de um medicamento, enquanto as reações adversas a medicamentos são eventos imprevisíveis e potencialmente graves relacionados ao uso de um medicamento.
As queimaduras oculares são lesões na superfície dos olhos causadas por exposição a agentes químicos, calor, radiação ou luz intensa. Elas podem variar em gravidade desde lesões leves e superficiais até danos graves que podem ameaçar a visão.
As queimaduras oculares por agentes químicos podem ser causadas por uma variedade de substâncias, como ácidos fortes, bases fortes ou solventes. A gravidade da lesão depende do tipo e da concentração do agente químico, da duração do contato com o olho e da rapidez com que o tratamento é procurado.
As queimaduras oculares por calor podem ser causadas por exposição a fogo, vapor ou líquidos quentes. A gravidade da lesão depende da temperatura do agente quente e da duração do contato com o olho.
A radiação também pode causar queimaduras oculares, especialmente as formas de luz intensa, como lasers ou raios ultravioleta. A exposição prolongada à luz solar sem proteção adequada também pode causar danos aos olhos ao longo do tempo.
Os sintomas de queimaduras oculares podem incluir dor, vermelhidão, lacrimejamento, sensibilidade à luz, visão borrosa ou perda de visão. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de irrigação ocular imediata com água limpa até cirurgia reconstrutiva em casos graves. É importante procurar atendimento médico imediatamente após a ocorrência de uma queimadura ocular para minimizar os danos e maximizar as chances de recuperação visual.
A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.
A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.
A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.
Fenitoína é um fármaco anticonvulsivante, frequentemente utilizado no tratamento da epilepsia. Atua no cérebro reduzindo a excitabilidade neuronal e a propagação de sinais que podem levar a convulsões. Além disso, também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e em situações de emergência para controlar determinados tipos de convulsões graves e contínuas (estado de mal epiléptico).
A fenitoína age principalmente bloqueando os canais de sódio voltage-dependente nos neurônios, o que impede a despolarização excessiva e a liberação de neurotransmissores excitatórios. Isto resulta em uma redução da atividade elétrica anormal no cérebro e, consequentemente, num menor risco de convulsões.
Os efeitos adversos comuns associados ao uso de fenitoína incluem: tontura, sonolência, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, ataxia (dificuldade em coordenar movimentos), confusão e problemas cognitivos. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, alterações na contagem de glóbulos brancos, danos hepáticos e problemas cardíacos. A fenitoína também é conhecida por interagir com diversos outros medicamentos, podendo levar a níveis tóxicos ou reduzir a eficácia do tratamento, portanto, é importante que os profissionais de saúde sejam informados sobre todos os fármacos em uso antes de recetar fenitoína.
As imunoglobulinas intravenosas (IgIV) são soluções estériles e endotoxina livres, contendo anticorpos protectores derivados do plasma humano. São administradas por via intravenosa para fornecer imunidade passiva contra várias doenças infecciosas e para tratar certos distúrbios do sistema imune. As IgIV contêm uma gama de imunoglobulinas, predominantemente imunoglobulina G (IgG), que possui atividade neutralizante contra toxinas, vírus e bactérias. Além disso, as IgIV exercem outros efeitos imunomodulatórios, como a modulação da resposta inflamatória e a regulação da ativação das células imunes. São usadas no tratamento de várias condições, incluindo deficiência imunitária primária, doenças autoimunes, intoxicação por veneno, infecções agudas graves e outras situações clínicas em que a resposta imune humoral é consideravelmente reduzida ou inadequada.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Síndrome de Stevens-Johnson
Lágrima
Metamizol
Eritema multiforme
Metazolamida
Manute Bol
Síndrome de Lennox-Gastaut
Cefdinir
Triquíase
Necrólise epidérmica tóxica
Estabilizador de humor
Penicilina
Meloxicam
Oseltamivir
Miltefosina
Sulfadiazina
Glaucoma
Lente de contacto
Oxcarbazepina
Micoplasmose
Cocaína
Citologia de impressão da superfície ocular
Estatina
Venlafaxina
Farmacogenômica
Reações adversas cutâneas graves
Ceratocone
Loperamida
Caso McMartin
Síndrome do encarceramento
Síndrome de Stevens-Johnson - Wikipedia
Vista do Terapia de fotobiomodulação no tratamento das lesões orais da síndrome de Stevens-Johnson: relato de caso
Síndrome de stevens-johnson associada à alopurinol e nimesulida: relato de caso
Tumoração Córneo-conjuntival recidivante pós Síndrome de Stevens-Johnson - ABCCR/BRASCRS
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Multiforme5
- No início pode ser confundida com sarampo, eritema multiforme, síndrome DRESS, varicela, mas com a evolução o diagnóstico diferencial é feito pelo caráter da lesão cutânea e as inúmeras necroses. (wikipedia.org)
- A síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) é uma variante do eritema multiforme pela conformação e distribuição das lesões cutâneas e maior gravidade do envolvimento mucoso. (bvsalud.org)
- The Stevens-Johnson syndrome (SJS) is a variant of erythema multiforme by the conformation and distribution of skin lesions and more severe mucosal involvement. (bvsalud.org)
- O Eritema multiforme é uma síndrome de hipersensibilidade de surgimento abrupto que provoca lesões na pele e, ocasionalmente, nas mucosas. (dermatologia.net)
- Na forma mais grave do eritema multiforme, a Síndrome de Stevens-Johnson, ocorre um acometimento cutâneo extenso, com inúmeras lesões e formação de bolhas, que podem provocar o descolamento de até 10% da pele. (dermatologia.net)
Tratamento1
- Tratamento de Feridas Goiânia - O que é Síndrome de Stevens-Johnson? (folhadegoias.info)
Aguda4
- A SSJ/NET faz parte de um grupo de doenças denominado reações adversas cutâneas graves (SCAR), do qual também fazem parte a síndrome induzida por fármacos com eosinofilia e sintomas sistémicos (síndrome DRESS) e a pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA). (wikipedia.org)
- Em pacientes com doença cardiovascular e/ou dislipidemia, Atorvastatina Cálcica (substância ativa) está indicado na síndrome coronária aguda (angina instável. (drconsulta.com)
- Em pacientes com doença cardiovascular e/ou dislipidemia, Atorvastatina Cálcica (substância ativa) está indicado na síndrome coronária aguda (angina instável e infarto do miocárdio não transmural - sem onda Q) para a prevenção secundária do risco combinado de morte, infarto do miocárdio não fatal, parada cardíaca e re-hospitalização de pacientes com angina do peito. (drconsulta.com)
- A infecção aguda pelo HIV ou Síndrome Retroviral Aguda é caracterizada por uma doença transitória sintomática, que ocorre logo após a exposição ao HIV. (slideserve.com)
Rara2
- Um mês após ser diagnosticada com uma doença rara - Síndrome de Stevens-Johnson - que causa queimaduras na pele, Caroline Luz Aguiar , mulher do cantor Frank Aguiar , contou em seu Instagram que está enfrentando uma depressão e que, por consequência vem perdendo cabelos. (globo.com)
- Teve Síndrome de Stevens-Johnson (doença rara e grave da pele e das membranas mucosas) aos cinco anos. (cbdv.org.br)
Pele3
- Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) é uma reação adversa grave da pele a medicamentos ou infeções. (wikipedia.org)
- Major: acomete a pele e as mucosas, com sintomas gerais importantes e evolução mais grave, também conhecido como Síndrome de Stevens-Johnson. (dermatologia.net)
- A Síndrome de Stevens-Johnson é um problema de pele muito grave que provoca o surgimento de lesões avermelhadas em todo o corpo e outras alterações, como dificuldade em respirar e febre, que podem colocar em risco a vida do paciente. (abpferidas.org.br)
Casos2
- O conhecimento dessa síndrome, pelo cirurgião-dentista é de fundamental importância, vez que, o estabelecimento do diagnóstico precoce pode minimizar as sequelas e até mesmo evitar casos extremos de óbito. (bvsalud.org)
- Os fármacos causam mais de 50% dos casos de síndrome de Stevens-Johnson e até 95% dos casos de necrólise epidérmica tóxica. (msdmanuals.com)
Raros1
- Existem relatos raros de síndrome de Stevens Johnson. (bvs.br)
Causa1
- Por fim, esclarecer e conscientizar os profissionais quanto ao uso indiscriminado de medicamentos, causa hoje reconhecida para esta síndrome. (bvsalud.org)
Ficar2
Medicamentos2
- A internação aconteceu em maio e foi a primeira vez que Carol foi diagnosticada com a síndrome, que é uma inflamação do sistema imunológico a medicamentos como anti-inflamatórios e antibióticos. (globo.com)
- Segundo a ministra Isabel Gallotti, a Síndrome de Stevens-Johnson - de causas ainda não bem identificadas - pode ser desencadeada a partir da ingestão de pelo menos cem medicamentos. (adv.br)
Comprometimento1
- Houve sangramentos, lesões cutâneas e comprometimento da visão, configurando a síndrome de Stevens-Johnson. (adv.br)
Sintomas2
- Síndrome =Grupo de sinais e sintomas que em conjunto, caracterizam uma doença. (slideserve.com)
- ALOIS® (cloridrato de memantina) é indicado na Doença de Alzheimer moderadamente grave a grave e em outras demências caraterizadas por distúrbios da função cerebral, com os seguintes sintomas principais: distúrbios da concentração e memória, perda de interesse e distúrbios das funções motoras necessárias para efetuar atividades diárias e humor deprimido (síndrome demencial), condições que requerem aumento do cuidado e da vigilância. (farmaindex.com)
Hipersensibilidade1
- A síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica são reações de hipersensibilidade cutânea graves. (msdmanuals.com)
Syndrome1
- Esta sigla é proveniente do inglês - Human Immunodeficiency Virus Também do inglês deriva a sigla AIDS, Acquired Immune Deficiency Syndrome, que em português quer dizer Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. (slideserve.com)
Grave1
- O Stevens-Johnson que eu tive é uma doença rara e grave que queima o corpo. (uol.com.br)
Multiforme maior1
- Eritema multiforme maior: também conhecido como Síndrome Stevens-Johnson . (simpatio.com.br)
Mucosas1
- Outro efeito colateral da dipirona e de outros analgésicos é a síndrome de Stevens-Johnson, caracterizada por erupções nas mucosas. (unimedceara.com.br)
Erythema multiforme1
- The Stevens-Johnson syndrome (SJS) is a variant of erythema multiforme by the conformation and distribution of skin lesions and more severe mucosal involvement. (bvsalud.org)
Caracterizada2
- Trata-se de uma síndrome aguda, neuropsiquiátrica, caracterizada pela presença de nistagmo e oftalmoplegia, confusão mental e instabilidade de marcha e postura, embora a tríade sintomática seja vista em apenas 16% dos casos. (medicinanet.com.br)
- TÓPICOS IMPORTANTES E RECOMENDAÇÕES · A síndrome demencial é caracterizada por um declínio cognitivo adquirido que interfira nas atividades profissionais e sociais do indivíduo. (medicinanet.com.br)
Geralmente1
- Ainda de acordo com o NHS, o tratamento da síndrome deve ser feito no hospital, geralmente em uma unidade de terapia intensiva. (uol.com.br)
Busca1
- Sua busca por "Sindrome de Wernicke Korsakoff" obteve 10 resultados. (medicinanet.com.br)
Pacientes1
- Síndrome do choque tóxico: esses pacientes terão hipotensão e disfunção de órgãos. (medscape.com)