Aprisionamento do NERVO MÉDIO no túnel carpal que é formado pelo OSSOS DO CARPO e flexor retináculo. Esta síndrome pode estar associada com trauma ocupacional repetitivo (TRANSTORNOS TRAUMÁTICOS CUMULATIVOS), lesões de pulso, NEUROPATIAS AMILOIDES, ARTRITE REUMATOIDE, ACROMEGALIA, GRAVIDEZ e outras afecções. Os sintomas incluem dor em queimação e parestesias envolvendo a superfície ventral da mão e dedos, podendo irradiar para as proximidades. Podem ocorrer diminuição da sensação na distribuição do nervo médio e atrofia do músculo tenar. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1995, Ch51, p45)
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
Articulações entre os vários OSSOS DO CARPO. Delas não faz parte a ARTICULAÇÃO DO PUNHO (entre o RÁDIO, ULNA e ossos proximais do carpo).
Diagnóstico de estados de doença pelo registro da atividade elétrica espontânea de tecidos ou órgãos ou pela resposta à estimulação de um tecido eletricamente excitável.
Compressão do NERVO ULNAR no túnel ulnar, que é formado por duas cabeças do músculo flexor carpo ulnar, aponeurose humeral-ulnar e ligamentos médios do cotovelo. Esta afecção pode ocorrer seguida a trauma ou associada com processos que produzem ampliação de nervos ou estreitamento do canal. As manifestações incluem dor no cotovelo e PARESTESIA radiante distalmente, fraqueza dos músculos ulnares intrínsecos da mão e perda da sensação na região hipotenar, quinto dedo e aspecto ulnar do dedo anular.
Aprisionamento das ramificações distais do NERVO TIBIAL posterior (que se divide em nervo plantar médio, plantar lateral e calcâneo) no túnel do tarso, que se localiza posteriormente aos maléolos internos e abaixo do retináculo dos músculos flexores do pé. Os sintomas incluem dor no tornozelo, irradiando para o pé tendendo a ser agravada ao andar. Os exames podem revelar o sinal de Tinel (dor irradiante seguindo a percussão do nervo) no nervo tibial no tornozelo, fraqueza e atrofia dos músculos pequenos do pé ou perda da sensação no pé. (Tradução livre do original: Foot Ankle 1990;11(1):47-52)
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
Aparelho rígido ou flexível usado para manter em posição uma parte desviada ou móvel, ou para manter no lugar e proteger uma parte traumatizada. (Dorland, 28a ed)
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo ulnar se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C7 e T1), correm via fascículo medial do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para partes da cabeça e antebraço.
Articulação formada pela extremidade distal do RÁDIO, pelo disco articular da articulação radioulnar distal, e pelo grupo proximal dos OSSOS DO CARPO (OSSO ESCAFOIDE, OSSO SEMILUNAR e osso triquetral).
A região do membro superior entre o metacarpo e o ANTEBRAÇO.
Força exercida quando usamos o dedo indicador e o polegar. É um teste para determinar a força de contração máxima voluntária.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, aquecimento, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
Transtornos dolorosos e prejudiciais causados pelo uso excessivo ou atividade excessiva de alguma parte do sistema musculoesquelético, geralmente resultante de atividades físicas relacionadas ao trabalho. Caracterizam-se por inflamação, dor ou disfunção de articulações, ossos, ligamentos e nervos envolvidos.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Doença envolvendo o nervo médio, desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até sua terminação na mão. Os sinais clínicos incluem fraqueza do pulso e flexão de dedos, pronação do antebraço, abdução tenar e perda da sensação na palma lateral, primeiros três dedos, e metade radial do dedo anular. Os sítios comuns de lesão incluem o cotovelo, onde o nervo passa através das duas cabeças do músculo teres pronator (síndrome pronatora) e no túnel carpal (SÍNDROME DO TÚNEL CARPAL).
Complexo sintomático característico.
Região correspondente ao PULSO humano em ANIMAIS não humanos.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Inflamação do revestimento sinovial de uma bainha do tendão. Entre as causas estão trauma, estresse no tendão, doença bacteriana (gonorreia, tuberculose), doença reumática e gota. Os locais comuns são: mão, punho, cápsula do ombro, cápsula do quadril, músculos posteriores da coxa e tendão de Aquiles. As bainhas dos tendões tornam-se inflamadas e doloridas e acumulam líquido. A mobilidade da articulação geralmente é reduzida.
Fitas brilhantes e flexíveis de tecido fibroso conectando as extremidades articulares dos ossos. São maleáveis, resistentes e inextensíveis.
Feixes fibrosos ou cordas de TECIDO CONJUNTIVO nas terminações das FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS, que servem para ligar os MÚSCULOS a ossos e outras estruturas.
Edição de texto e funções de armazenamento usando programa de computador.
Sensibilidade ausente ou reduzida à estimulação cutânea.
Quatro ou cinco dígitos delgados articulados em humanos e primatas unidos a cada uma das MÃOS.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Força exercida quando de um aperto de mão ou empunhadura.
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. Tem sido usado oralmente no tratamento de todas as afecções nas quais a terapia com corticosteroide é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal, nos quais a sua incapacidade de reter o sódio o torna menos adequado do que a HIDROCORTISONA com FLUDROCORTISONA suplementar. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p737)
Cordões fibrosos de TECIDO CONJUNTIVO que unem ossos uns aos outros e mantêm reunidos os vários tipos de articulações do corpo. Os ligamentos articulares são fortes, elásticos e permitem movimento apenas em direções específicas, dependendo da articulação particular.
Unidades ou máquinas variadas que operam em combinação ou junto com um computador, mas não são fisicamente parte dele. Dispositivos periféricos tipicamente exibem dados de computador, armazenam dados do computador e devolvem os dados a ele quando requeridos, preparam dados para uso humano ou adquirem dados de uma fonte e convertem para uma forma utilizável por um computador.
Primeiro dedo no lado radial da mão que, em humanos, é oposto aos outros quatro.
Distúrbio doloroso na mão afetando o dedo ou o polegar. É causado por pinçamento mecânico dos tendões flexores digitais à medida que passam através da roldana retinacular estreita ao nível da cabeça metacarpal. Podem ocorrer estreitamento da bainha, metaplasia fibrocartilaginosa e também podem ser formados nódulos. (Tradução livre do original : Green's Operative Hand Surgery, 5th ed, p2137-58).
Aplica-se a movimentos do antebraço para deslocar a palma para trás ou para baixo. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de eversão e abdução nas articulações do tarso e do metatarso (deslocando o pé para cima e para dentro, em direção à linha média do corpo).
Doença envolvendo o NERVO ULNAR desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até sua terminação na mão. As manifestações clínicas podem incluir PARESIA ou PARALISIA da flexão do pulso, flexão dos dedos, adução do polegar, abdução e adução dos dedos. A sensação na palma média, quinto dedo e aspecto ulnar do dedo anular pode também ser prejudicada. Os sítios comuns de lesão incluem a AXILA, túnel cubital no COTOVELO e canal de Guyon no pulso.
Alteração periódica contínua em deslocamento em relação a uma referência fixa (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Estudo científico das relações entre o homem e o seu ambiente de trabalho. (Ambiente é considerado em seu aspecto mais global incluindo equipamentos, aparelhos, ferramentas, materiais, métodos de trabalho e a própria organização do trabalho)
Cobertura do seguro que estabelece compensação e benefícios médicos aos trabalhadores por danos ou doenças relacionados ao trabalho.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
Grupo de doenças esporádicas, familiares e/ou hereditárias, degenerativas e infecciosas, tendo como ponto comum o dobramento anormal de proteína e depósito de AMILOIDE. Como o depósito de amiloide aumenta, ele desloca as estruturas normais do tecido, causando perda funcional. Vários sinais e sintomas dependem do local e tamanho dos depósitos.
O empreendimento agregado da produção técnica de carne empacotada.
Profissões, negócios, atividades ou outro meio de se ganhar a vida.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Camadas de tecido conjuntivo de espessuras variáveis. A fáscia superficial encontra-se imediatamente abaixo da pele, enquanto que a fáscia profunda envolve MÚSCULOS, nervos e outros órgãos.
Cirurgia feita no sistema nervoso ou suas partes.
Anatomia descritiva baseada em imagens tridimensionais (IMAGENS TRIDIMENSIONAIS) do corpo, órgãos e estruturas usando uma série de secções computadorizadas em vários planos mostrados em uma análise transversal, coronal e sagital. É essencial para interpretação precisa pelo radiologista, de técnicas, como o diagnóstico de ultrassom, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e tomografia computadorizada (TOMOGRAFIA OMPUTADORIZADA POR RAIOS-X). (Tradução livre do original: Lane & Sharfaei, Modern Sectional Anatomy, 1992, Preface)
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Instituto do CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION responsável por garantir condições de trabalho seguras e salutares e por desenvolver padrões de segurança e saúde. Atividades de pesquisa que visam estas metas são desenvolvidas.
Doenças dos nervos periféricos múltiplos simultaneamente. As polineuropatias frequentemente são caracterizadas por deficiências sensoriais e motoras distais, simétricas e bilaterais, com um aumento gradual na gravidade distal. Os processos patológicos que afetam os nervos periféricos incluem degeneração do axônio, mielina ou ambos. As várias formas de polineuropatia são classificadas pelo tipo do nervo afetado (ex., sensorial, motor ou autônomo), distribuição da lesão nervosa (ex., distal vs. proximal), componente nervoso, principalmente afetado (ex., desmielinização vs. axonal), etiologia, ou padrão de herança.
Indústria preocupada com o processamento, preparo, preservação, distribuição e o ato de servir comidas e bebidas.
Artropatias referem-se a condições ou doenças que afetam diretamente as articulações, podendo causar dor, rigidez, inchaço e outros sintomas desagradáveis.
Avaliação das reações e reflexos motores e sensoriais usada para detectar uma doença do sistema nervoso.
Afecção caracterizada por dor em ou próxima ao epicôndilo umeral lateral ou na massa do músculo extensor do antebraço como resultado de um esforço não usual. Ela ocorre em jogadores de tênis assim como em donas de casa, artesãos e violinistas.

A Síndrome do Túnel Carpal é um distúrbio neurológico comum que causa dormência, formigamento e fraqueza na mão e no braço. A condição ocorre quando os nervos que passam pelo túnel carpal, uma estrutura óssea no pulso, são comprimidos ou inflamados. Isso pode acontecer devido ao uso excessivo ou repetitivo das mãos e dos pulsos, como no caso de trabalhos manuais intensivos, uso de equipamentos vibratórios ou posições mantidas por longos períodos de tempo. Outras possíveis causas incluem lesões, doenças sistêmicas como diabetes e artrite reumatoide, e fatores anatômicos que reduzem o espaço no túnel carpal. O tratamento geralmente inclui descanso, alongamentos, uso de coletes de suporte e terapia ocupacional, mas em casos graves pode ser necessária a cirurgia para aliviar a pressão no nervo.

O nervo mediano é um dos principais nervos do braço e da mão, responsável pela inervação dos músculos flexores da mão e da maioria dos dedos, além de fornecer sensibilidade à pele em partes específicas da mão. Ele origina-se na região superior do braço, a partir das uniões dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5-T1 (da coluna cervical e torácica), percorre o braço e o antebraço, passando pelo canal do carpo no pulso, para finalmente se dividir em ramos terminais que inervam a mão. A lesão ou compressão do nervo mediano pode resultar em sintomas como fraqueza na mão, perda de sensibilidade e o desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.

Em anatomia humana, os ossos do carpo referem-se a um grupo de oito pequenos ossos no punho que articulam com os ossos da mão (os metacarpais) e os ossos do antebraço (os ulna e rádio). Eles desempenham um papel importante na movimentação e suporte da mão.

Os oito ossos do carpo são geralmente agrupados em duas filas: proximal e distal. A fila proximal consiste em quatro ossos:

1. Escafóide: localizado na parte lateral (do lado do polegar) da fila proximal, tem uma forma semelhante a um barco e desempenha um papel importante na articulação com o rádio do antebraço.
2. Semi-lunar (ou lunado): localizado adjacente ao escafóide, no meio da fila proximal, tem uma forma semelhante a uma lua crescente e desempenha um papel na articulação com o ulna do antebraço.
3. Piramidal: localizado na parte medial (do lado do dedão mínimo) da fila proximal, tem uma forma alongada e triangular.
4. Pisiforme: é o menor dos ossos do carpo, localizado no processo estiloide do ulna e tem a forma de um pequeno pé.

A fila distal consiste em quatro ossos:

1. Trapézio: localizado na parte lateral da fila distal, tem uma forma semelhante a uma mesa de cabeceira e articula-se com o primeiro metacarpal (do polegar).
2. Trapézide: localizado adjacente ao trapézio, no meio da fila distal, tem uma forma quadrada e articula-se com o segundo e terceiro metacarpais.
3. Grande multangular (ou capitato): localizado na parte medial da fila distal, tem uma forma semelhante a um cubo e articula-se com o terceiro e quarto metacarpais.
4. Menor multangular (ou hamato): localizado no processo estiloide do rádio, tem uma forma alongada e triangular e articula-se com o quinto metacarpal (do dedão mínimo).

As articulações do carpo, ou as articulações da muñeca, são as articulações que conectam os ossos da mão (osso carpais) ao osso do antebraço (ulna e rádio). Existem duas principais articulações nesta região: a articulação radiocarpal e a articulação ulnocarpal.

A articulação radiocarpal é formada pela extremidade inferior do rádio, disco articular e os ossos da fila proximal do carpo (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial e ulnar e circundução da mão.

Já a articulação ulnocarpal é formada pela extremidade inferior da ulna e o osso pisiforme, que faz parte da fila distal do carpo. Essa articulação permite a flexão e extensão da mão, além de facilitar os movimentos de rotação do antebraço.

Ambas as articulações são revestidas por cartilagem articular e estão dentro de uma cápsula articular contendo líquido sinovial. Além disso, elas são rodeadas por ligamentos fortes que as mantêm estáveis durante os movimentos da mão e do antebraço.

L'elettrodiagnosi è una metodologia diagnostica che registra e analizza l'attività elettrica dei nervi e dei muscoli del corpo umano. Viene comunemente utilizzata per identificare i disturbi neuromuscolari, come neuropatie, miopatie e radicolopatie. L'elettrodiagnosi include una varietà di test, tra cui la elettroencefalografia (EEG), la registrazione dell'attività elettrocardiografica (ECG), la potenziale evocato somatosensoriale (SEP), la potenziale evocata motoria (MEP) e l'elettromiografia (EMG). Questi test possono aiutare a diagnosticare condizioni come lesioni nervose, ernie del disco, malattie muscolari, lesioni al midollo spinale e altre patologie che colpiscono il sistema nervoso periferico. L'elettrodiagnosi è considerata una procedura sicura e non invasiva quando eseguita da un professionista sanitario qualificato.

A Síndrome do Túnel Ulnar, também conhecida como Neuropatia do Túnel Ulnar, é uma condição na qual o nervo ulnar é comprimido ou irritado no local chamado de túnel ulnar no punho. O túnel ulnar é formado por ossos e ligamentos na base da mão e o nervo ulnar passa através deste túnel. Quando o nervo ulnar é comprimido ou irritado, pode causar sintomas como dormência, formigamento, dor ou fraqueza nos dedos pequenos e no polegar, além de problemas para manusear objetos com precisão. A síndrome do túnel ulnar é frequentemente associada a atividades que envolvem repetidas pressões sobre o punho, como o uso prolongado de equipamentos vibratórios ou a prática de esportes que exijam fortes golpes no punho. Também pode ser causada por lesões no punho ou mão, inflamação do tecido sinovial no túnel ulnar ou tumores benignos no local. O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, uso de coletes ortopédicos, medicamentos anti-inflamatórios e, em casos graves, cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo ulnar.

A Síndrome do Túnel do Tarso é um distúrbio neurológico causado pela compressão ou pinçamento do nervo tibial posterior, no local conhecido como "túnel do tarso", na parte inferior da perna. O túnel do tarso é um canal fechado e alongado formado por ossos e ligamentos, através do qual passam tendões e nervos para se moverem até os pés.

Quando o nervo tibial posterior é comprimido ou danificado neste local, pode causar sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos do pé e da perna, particularmente no lado interior do pé e dos dedos. Esses sintomas geralmente pioram ao longo do tempo e podem se tornar graves o suficiente para interferir em atividades diárias simples, como andar ou vestir-se.

A Síndrome do Túnel do Tarso pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões traumáticas, inflamação, edema, tumores ou crescimentos anormais no túnel do tarso, e alterações degenerativas relacionadas à idade. Além disso, certas atividades que exerçam pressão excessiva sobre o nervo, como correr, andar de bicicleta ou usar calçados apertados, podem contribuir para o desenvolvimento da síndrome.

O tratamento da Síndrome do Túnel do Tarso geralmente inclui medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios de alongamento e fortalecimento, uso de órteses ou calçados adequados, e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário recorrer a tratamentos mais invasivos, como injeções de corticosteroides ou cirurgia para liberar o nervo comprimido.

A condução nervosa é um termo usado em neurologia para descrever a transmissão de impulsos nervosos por meio de fibras nervosas. Essas fibras são cobertas por uma membrana chamada mielina, que permite a propagação rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo delas.

Em condições saudáveis, a condução nervosa é responsável por permitir que os sinais viajem entre diferentes partes do sistema nervoso central e periférico, permitindo a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. No entanto, em algumas condições neurológicas, a condução nervosa pode ser afetada, resultando em sintomas como fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade em diferentes partes do corpo.

A avaliação da condução nervosa é uma técnica amplamente utilizada em neurologia clínica para ajudar no diagnóstico de várias condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas e doenças musculares. Essa avaliação geralmente envolve a estimulação elétrica das fibras nervosas e a gravação dos sinais resultantes em diferentes pontos ao longo do nervo, permitindo a medição da velocidade e amplitude dos impulsos nervosos.

Em termos médicos, contenções referem-se ao uso de dispositivos ou técnicas para restringir o movimento de um paciente ou residente em instalações de saúde. Isto geralmente é feito com o objetivo de proteger o indivíduo de si mesmo, especialmente aqueles que podem sofrer de perturbações comportamentais, doenças mentais ou demência avançada e apresentam risco de se ferir ou machucar.

As contenções podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da parte do corpo afetada:

1. Restrições físicas: utilização de correias, pulseiras, cinto ou outros dispositivos para limitar o movimento dos braços, pernas ou corpo todo.
2. Restrições mecânicas: uso de camas ou cadeiras especiais que impedem o paciente de se levantar ou sair do local.
3. Restrições químicas: administração de medicamentos sedativos ou tranquilizantes para controlar o comportamento e reduzir a agitação.

Embora as contenções possam ser necessárias em algumas situações, elas também podem acarretar riscos significativos à saúde e bem-estar dos indivíduos, como:

* Lesões dérmicas, úlceras por pressão ou inchaço
* Diminuição da mobilidade articular e muscular
* Apatia, depressão ou ansiedade
* Confusão ou agitação aumentada
* Possível abuso ou negligência

Por isso, as contenções devem ser usadas com cautela e apenas como último recurso, quando outras estratégias de manejo do comportamento tenham sido tentadas e falhado. Além disso, é essencial que seja seguido um protocolo rigoroso para a avaliação contínua da necessidade das contenções, monitoramento dos efeitos adversos e reavaliação periódica do plano de cuidados.

O nervo ulnar é um nervo importante no braço e antebraço que fornece inervação a músculos da mão e parte do antebraço, além de inervar a pele de partes dos dedos e punho. Ele origina-se a partir de ramos do plexo braquial, mais especificamente dos nervos mediano e ciático maior.

O nervo ulnar desce ao longo do braço, passando pela fossa cubital no cotovelo e entra no antebraço, onde se divide em duas partes: a parte superficial e a profunda. A parte superficial do nervo ulnar fornece inervação aos músculos flexores dos dedos e o músculo abdutor do polegar, além de inervar a pele na palma da mão e em partes dos dedos. Já a parte profunda do nervo ulnar inerva os músculos interósseos dorsais e palmares, além de fornecer inervação sensitiva à pele no dorso da mão e dos dedos.

Lesões no nervo ulnar podem causar sintomas como dormência, formigamento ou fraqueza nos músculos da mão, especialmente no polegar e no lado lateral do dedo anelar e médio. Lesões graves podem levar a perda de movimento e sensibilidade nessas áreas.

A articulação do punho é formada pela junção dos ossos da mão com os ossos do antebraço, mais especificamente entre o radius e a primeira fila de ossos carpais (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial (para fora) e ulnar (para dentro) do punho. Além disso, há também a presença de duas pequenas articulações entre os ossos da primeira fila carpal (articulação piso-tarsiana) e entre a segunda e terceira fileiras carpais (articulação mediocarpal), que contribuem para o movimento do punho.

Em medicina, um punho refere-se à posição em que os dedos da mão são dobrados e tocam a palma, enquanto o polegar se alonga para fora ou fica em contato com os outros dedos. Essa posição é frequentemente adotada durante a realização de certos movimentos ou exercícios físicos, como golpear um objeto ou realizar pressão sobre uma superfície. Além disso, o punho desempenha um papel importante no exame clínico, pois sua força e integridade são avaliadas para detectar possíveis lesões ou doenças nos músculos, tendões, articulações e nervos da mão e antebraço.

A "força de pinça" não é um termo médico formalmente definido. Entretanto, em geral, refere-se à força aplicada quando se realiza um movimento de pinça ou aperto com os dedos ou outras partes do corpo. Essa força é importante em várias atividades cotidianas e também em contextos clínicos, como em testes de força e mobilidade muscular ou na avaliação da função da mão e do pulso. No entanto, não há uma definição médica específica associada ao termo "força de pinça".

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

Parestesia é um termo médico que descreve uma sensação anormal e incomum na pele, sem qualquer estimulação física aparente. Essas sensações podem incluir formigueiro, ardência, picada, coceira ou engelhose. A parestesia geralmente ocorre em partes específicas do corpo, como mãos, braços, pernas ou pés. Em alguns casos, a parestesia pode ser temporária e desaparecer por si só, mas em outros casos, ela pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente mais séria, como lesões nervosas, diabetes, hipotiroidismo, esclerose múltipla ou AVC. Em geral, a parestesia não é considerada uma condição grave em si, mas pode ser um sinal de alerta para outros problemas de saúde subjacentes que requerem atenção médica.

Os Transtornos Traumáticos Cumulativos (TTCC) são transtornos mentais que ocorrem como resultado de exposição repetida ou prolongada a eventos traumáticos estressantes, como abuso físico ou sexual, negligência, guerra, terrorismo ou desastres naturais. Ao contrário do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que geralmente é associado a um único evento traumático, os TTCC resultam de múltiplas experiências traumáticas ao longo do tempo.

Os sintomas dos TTCC podem incluir:

1. Problemas de memória e concentração;
2. Despersonalização ou desrealização;
3. Evitação de estímulos relacionados ao trauma;
4. Sensibilidade excessiva a estressores ambientais;
5. Mudanças na personalidade e no humor, como irritabilidade, depressão ou ansiedade;
6. Problemas interpessoais, como dificuldade em manter relacionamentos estáveis;
7. Sintomas físicos, como dores de cabeça, tensão muscular e problemas gastrointestinais.

Os TTCC podem afetar negativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem deles, incluindo impactos na saúde mental, nas relações interpessoais e no desempenho profissional. É importante buscar tratamento especializado em saúde mental para os indivíduos afetados por esses transtornos, geralmente envolvendo terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicamentos.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

A neuropatia mediana é um tipo específico de neuropatia periférica que afeta o nervo mediano, um dos três nervos principais que passam pelas mãos e braços. Este nervo é responsável pela transmissão de sinais para movimentar as mãos e os dedos, além de fornecer sensação à palma da mão e aos três primeiros dedos e metade do quarto dedo da mão não dominante (geralmente o esquerdo).

A neuropatia mediana pode ser classificada em duas categorias principais: compressiva e sistêmica. A forma compressiva, também conhecida como síndrome do túnel do carpo, é causada pela compressão do nervo mediano no pulso devido ao estreitamento do túnel carpal, um local anatômico no qual o nervo passa. Isto geralmente resulta em sintomas como dormência, formigamento, dor ou fraqueza nos dedos e mão afetados.

A forma sistêmica de neuropatia mediana é menos comum e pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo diabetes, doenças autoimunes, deficiências nutricionais ou exposição a venenos. Neste caso, o nervo mediano sofre danos ao longo de seu trajeto, resultando em sintomas semelhantes à forma compressiva, mas geralmente mais graves e generalizados.

Tratamento da neuropatia mediana depende da causa subjacente. Para a forma compressiva, o tratamento pode incluir repouso, imobilização do pulso, fisioterapia ou cirurgia para aliviar a pressão no nervo. No caso de formas sistêmicas, o tratamento geralmente envolve o controle da condição subjacente causadora, como o diabetes ou outras doenças, e possivelmente a terapia medicamentosa para ajudar a proteger os nervos e reduzir a inflamação.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Ao contrário do que a pergunta pode sugerir, "carpo" não se refere a uma estrutura anatômica específica em animais. Em vez disso, é um termo anatômico que refere-se à região do punho na extremidade superior de tetrapodes, incluindo humanos.

No entanto, o termo "carpo" é geralmente associado ao estudo de anatomia comparada e referencia a um complexo de ossos no punho de vertebrados. O carpo dos animais varia em composição e número de ossos entre diferentes grupos taxonômicos.

Em mamíferos, o carpo é composto por oito pequenos ossos dispostos em duas filas: a proximal (mais próxima do braço) e a distal (mais próxima da mão). Os ossos individuais são chamados de escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato.

Em aves, o carpo é composto por apenas quatro ossos: os dois proximais (radiale e ulnar) e os dois distais (carpometacarpo I e II).

Em répteis e anfíbios, a composição do carpo pode variar consideravelmente entre diferentes grupos. Em alguns casos, o carpo pode ser reduzido a um único osso ou mesmo faltar completamente.

Portanto, não há uma definição médica específica de "carpo animal", pois a estrutura e a composição do carpo variam entre diferentes grupos taxonômicos de animais.

De acordo com a medicina, as mãos são extremidades distais dos membros superiores dos humanos e outros primatas. Elas contém 27 ossos (cada mão tem 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges), além de músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e nervos. As mãos são essenciais para a manipulação de objetos, a comunicação gestual e outras atividades diárias. Eles também desempenham um papel importante no sentido do tato e na capacidade de sentir temperatura, dor e outras sensações. A estrutura complexa das mãos permite uma grande variedade de movimentos e habilidades finas, como escrever, digitando, segurar objetos e realizar atividades precisas.

Tenosinovite é um distúrbio inflamatório que afeta a bainha sinovial das tendinhas, que são cordas fibrosas que unem o músculo ao osso. A bainha sinovial é uma membrana delicada e lubrificada que envolve e protege os tendões, permitindo um movimento suave dos mesmos.

A tenosinovite geralmente ocorre como resultado de microtraumas repetitivos ou sobrecarga excessiva dos tendões, especialmente em atividades que exigem movimentos repetitivos e força. Além disso, certas condições médicas, como diabetes, artrite reumatoide e doenças autoimunes, podem aumentar o risco de desenvolver tenosinovite.

Os sintomas comuns da tenosinovite incluem dor, rigidez, inchaço e sensibilidade na região afetada, geralmente nas mãos ou nos pés. A dor pode ser agravada pelo movimento e melhorar com o repouso. Em casos graves, a tenosinovite pode causar aderências entre a bainha sinovial e o tendão, limitando o movimento e resultando em uma condição conhecida como "mão do túnel".

O tratamento da tenosinovite geralmente inclui repouso, alongamento e fisioterapia, além de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário o uso de corticosteroides injetáveis ou cirurgia para liberar a bainha sinovial e prevenir aderências.

Em termos médicos, ligamentos são tecidos fibrosos resistentes e flexíveis que conectam os ossos em nossos joelhos, tornozelos, dedos, coluna vertebral e outras articulações em todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na fornecer suporte e estabilidade às nossas articulações, limitando o movimento excessivo e ajudando a proteger as articulações contra lesões.

Os ligamentos são compostos por feixes de colágeno altamente organizados que lhes conferem força e integridade estrutural. Eles geralmente estão presentes em pares, com um ligamento conectando o osso a outro em ambos os lados da articulação. Alguns ligamentos são intra-articulares, o que significa que se encontram dentro da cavidade articular e conectam diretamente os ossos entre si.

Exemplos de ligamentos bem conhecidos incluem o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) no joelho, que desempenham um papel crucial na estabilização do joelho durante os movimentos diários e atividades esportivas. Lesões nos ligamentos podem variar de distensões leves a rupturas completas e podem causar dor, instabilidade articular e limitação funcional.

Em termos médicos, tendões são robustas bandas de tecido conjuntivo que conectam músculos aos ossos. Eles desempenham um papel crucial na transmissão da força gerada pelos músculos aos osso, permitindo assim o movimento e a locomoção. Os tendões são compostos principalmente de tecido colágeno, que lhes confere resistência e flexibilidade necessárias para suportar as tensões mecânicas a que estão submetidos durante os movimentos corporais. Algumas das lesões e condições mais comuns que afetam os tendões incluem tendinite, bursite, tendinoses e rupturas tendíneas.

O Processamento de Texto, em termos médicos, refere-se a um ramo da linguística computacional que lida com a análise e sintaxe de textos escritos, geralmente por meio do uso de algoritmos e técnicas computacionais. O processamento de texto é usado em várias áreas da medicina, incluindo a extração de informações clínicas, o reconhecimento de padrões em dados clínicos, a classificação de textos médicos e a análise de sentimentos em feedback de pacientes.

Ele pode ser usado para analisar grandes volumes de dados textuais, como historias clínicas eletrônicas, artigos médicos e relatórios de exames, a fim de identificar padrões, tendências e insights que poderiam ser difíceis ou impraticáveis de serem detectados por meios humanos. Isso pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões clínicas informadas mais rápida e precisamente, além de apoiar a pesquisa médica e o desenvolvimento de melhores práticas clínicas.

Algumas das tarefas comuns do processamento de texto em medicina incluem:

1. Tokenização: Quebrar o texto em tokens (palavras, frases ou sentenças) para facilitar a análise.
2. Lematização: Reduzir as palavras à sua forma raiz ou lema para padronizar a linguagem e reduzir a dimensionalidade dos dados.
3. Etiquetagem de partes da fala (POS): Identificar a categoria gramatical de cada palavra no texto, como substantivo, verbo, adjetivo ou advérbio.
4. Extração de entidades nomeadas: Identificar e classificar os nomes de pessoas, lugares, organizações e outras entidades relevantes no texto.
5. Análise de sentimentos: Determinar a polaridade emocional (positiva, negativa ou neutra) do texto ou de partes dele.
6. Classificação de texto: Categorizar o texto com base em seu conteúdo, como diagnóstico, tratamento ou outras informações clínicas relevantes.

O processamento de texto tem um grande potencial para transformar a prática clínica e a pesquisa médica, fornecendo insights valiosos a partir de grandes volumes de dados textuais não estruturados. No entanto, é importante lembrar que essas ferramentas ainda estão em desenvolvimento e podem estar sujeitas a erros e limitações. Portanto, os resultados do processamento de texto devem ser interpretados com cuidado e validados por profissionais clínicos qualificados antes de serem utilizados para tomar decisões clínicas.

A hipestesia é um termo médico que se refere à diminuição da sensibilidade ao calor. É um tipo de disestesia, ou seja, uma alteração na percepção dos estímulos sensitivos, neste caso, especificamente relacionada à temperatura. Pode ser causada por várias condições, como lesões nervosas, diabetes, doenças vasculares cerebrais e outras neuropatias. Em alguns casos, a hipestesia pode ser um sintoma temporário ou permanente, dependendo da causa subjacente.

Em termos anatômicos, "dedos" se referem aos cinco apêndices alongados e flexíveis que se encontram nas extremidades das mãos dos primatas. Cada dedo é composto por três ossos alongados chamados falanges, com exceção do polegar que possui apenas duas falanges. A articulação entre as falanges permite o movimento e a flexibilidade dos dedos, habilitando-os a realizar uma variedade de funções finas, como agarrar objetos, escrever, digitarmos em teclados e outras atividades que requerem precisão e destreza manual. Além disso, os dedos também contam com unhas na extremidade, que protegem as pontas dos dedos e ajudam em tarefas como raspagem ou escavar. Em resumo, os dedos são estruturas complexas e versáteis que desempenham um papel fundamental nas nossas atividades diárias e no nosso sucesso evolutivo como espécie.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A força da mão, em termos médicos, geralmente se refere à capacidade de um indivíduo de exercer pressão ou força com as mãos e dedos. É frequentemente avaliada como uma medida da força muscular geral e da função da mão e do antebraço. A força da mão pode ser avaliada usando vários métodos, incluindo dinamômetros, que são dispositivos que medem a força de preensão ou pinça.

A força da mão é importante para muitas atividades diárias, como vestir-se, lavar-se, cozinhar e realizar tarefas domésticas. Além disso, a força da mão pode ser um fator prognóstico importante em indivíduos com doenças ou lesões que afetam o sistema musculoesquelético, como o acidente vascular cerebral (AVC), a lesão medular e a artrite reumatoide. A avaliação da força da mão pode ajudar os profissionais de saúde a acompanhar a progressão ou regressão da doença, a ajustar o plano de tratamento e a prever o risco de incapacidade futura.

La parametasona é un corticosteroide sintético utilizzato per via topica (su la pelle) o sistémica (per via orale o iniettiva) per il trattamento di una varietà di condizioni infiammatorie e immunomediate. Agisce sopprimendo la risposta immune del corpo, riducendo l'infiammazione e il dolore associati.

La parametasona è comunemente utilizzata per trattare condizioni dermatologiche come l'eczema, la psoriasi e il prurito, nonché per alleviare i sintomi di malattie respiratorie come l'asma e la sinusite. Può anche essere utilizzato per trattare condizioni infiammatorie dell'occhio, come l'uveite e la cheratite.

Come con qualsiasi farmaco, la parametasona può causare effetti collaterali indesiderati, specialmente se usata in dosi elevate o per periodi di tempo prolungati. Questi possono includere aumento dell'appetito, cambiamenti dell'umore, disturbi del sonno, acne, rallentamento della crescita nei bambini e debolezza muscolare. In rari casi, può anche causare gravi effetti collaterali come infezioni opportunistiche, ipertensione, diabete e osteoporosi.

Prima di utilizzare la parametasona, è importante informare il medico di eventuali condizioni mediche preesistenti, allergie ai farmaci e altri farmaci assunti. È anche importante seguire attentamente le istruzioni per l'uso del farmaco e non interrompere l'assunzione senza consultare il medico.

Em termos médicos, "ligamentos articulares" referem-se a feixes densos e resistentes de tecido conjuntivo fibroso que conectam os ossos em uma articulação. Eles desempenham um papel crucial na estabilização das articulações, limitando o movimento excessivo e fornecendo suporte estrutural.

Existem diferentes tipos de ligamentos articulares localizados em diversas partes do corpo, cada um com funções específicas. Alguns deles são:

1. Ligamento colateral medial e lateral do joelho: fornece estabilidade ao joelho, limitando o movimento de lado a lado.
2. Ligamento cruzado anterior e posterior do joelho: controla o movimento frontal e traseiro do fêmur em relação à tíbia.
3. Ligamentos capsulares da articulação do ombro: fornece suporte adicional à cápsula articular do ombro.
4. Ligamento sacroilíaco: conecta o sacro ao ilíaco, ajudando a estabilizar a coluna vertebral e reduzir a mobilidade entre esses ossos.
5. Ligamentos da articulação do tornozelo: fornece suporte e limita o movimento excessivo no tornozelo.

Lesões nos ligamentos articulares podem ocorrer devido a traumas ou esforços repetitivos, resultando em dor, inchaço e instabilidade articular. Tratamento para essas lesões pode variar de repouso e fisioterapia até cirurgia reconstrutiva, dependendo da gravidade da lesão e do local afetado.

Em termos médicos, "periféricos de computador" geralmente se referem a dispositivos ou equipamentos que estão conectados a um sistema de computador principal e são usados para fins clínicos, de pesquisa ou de aquisição e análise de dados. Esses periféricos podem incluir, mas não estão limitados a:

1. Monitores médicos: exibem informações visuais, como imagens diagnósticas (radiografias, ultrassom, ressonância magnética, tomografia computadorizada) ou dados fisiológicos do paciente (pressão arterial, frequência cardíaca, glicose).

2. Impressoras médicas: utilizadas para imprimir resultados de exames diagnósticos, relatórios clínicos ou etiquetas para amostras laboratoriais.

3. Interfaces de comunicação: permitem a conexão e o intercâmbio de dados entre diferentes sistemas de computador ou dispositivos médicos, como interfaces RS-232, USB, Ethernet ou Wi-Fi.

4. Leitores de códigos de barras: usados para identificar e rastrear amostras, pacientes ou equipamentos médicos por meio do escaneamento de códigos de barras ou RFID.

5. Dispositivos de aquisição de dados: capturam sinais fisiológicos do paciente, como ECG, EEG, PVC, SpO2, temperatura e pressão arterial, para monitoramento contínuo ou análise offline.

6. Unidades de armazenamento externo: fornecem capacidade adicional de armazenamento de dados, como discos rígidos externos, unidades flash USB ou drives de fita magnética.

7. Teclados e mouse médicos: permitem a entrada de comandos e a interação com o sistema de computador para acessar e manipular dados clínicos.

8. Impressoras térmicas: imprimem rótulos, etiquetas ou recibos com informações do paciente, como peso, altura, diagnóstico ou tratamento.

9. Monitores e telas médicas: fornecem visualização de imagens e dados clínicos em alta resolução, como monitores de ultrassom, radiologia ou anatomia patológica.

10. Webcams e câmeras de documentação: capturam imagens e vídeos para fins clínicos, educacionais ou de telemedicina.

Em termos anatômicos, o polegar refere-se ao dedo mais oposto e curto na mão humana. Ele é também conhecido como o primeiro dedo ou dedo pulgar. O polegar desempenha um papel crucial no movimento da mão, especialmente na habilidade de preensão, que nos permite segurar objetos firmemente entre o polegar e outros dedos. A articulação do polegar, conhecida como a articulação carpometacarpal (CMC), é altamente móvel, permitindo que o polegar se mova para os lados, para frente e para trás, e também para cima e para baixo em relação à palma da mão. Essas características únicas do polegar distinguem a mão humana de outros primatas e são fundamentais para a destreza manual e as habilidades complexas que os humanos possuem.

'Dedo em gatilho' é um termo médico usado para descrever uma condição em que o paciente sente dor ou rigidez no dedo quando dobrá-lo ou alongá-lo completamente. Essa condição é causada pela inflamação da bainha sinovial que envolve o tendão flexor do dedo, resultando em um ponto nodoso e restritivo na bainha sinovial. Quando o tendão tenta passar pelo ponto nodoso inflamado durante o movimento do dedo, isso gera dor e, por vezes, um "clique" ou "disparo" pode ser sentido ou ouvido. O dedo em gatilho é frequentemente associado à artrite reumatoide e outras condições inflamatórias, mas também pode ocorrer como resultado de overuse ou lesão repetitiva.

Pronação é um termo usado em medicina e anatomia para descrever a rotação ou o movimento do braço, antebraço, mão ou pé, para que a parte interna se aproxime do meio do corpo. Em outras palavras, é o movimento na direção medial ou para dentro.

No contexto da anatomia do membro superior, a pronação refere-se ao movimento do antebraço em que a palma da mão se volta para baixo ou para trás. Já no pé, a pronação ocorre quando o pé rola para dentro e a parte inferior do pé (sua soquete) fica voltada para fora.

É importante notar que um excesso de pronação pode ser um sinal de desalinhamento ou disfunção biomecânica, podendo causar dor ou lesões em alguns casos.

A neuropatia ulnar é um tipo de neuropatia periférica que afeta o nervo ulnar, um dos dois principais nervos que viajam do pescoço para a mão. O nervo ulnar fornece sensação e movimento para parte da mão, incluindo o dedão pinky (mínimo) e o lado lateral do dedo anelar, além de alguns músculos na mão e no antebraço.

A neuropatia ulnar pode ser causada por vários fatores, como lesões, compressões ou inflamações do nervo ulnar em qualquer ponto ao longo de seu trajeto. Algumas das causas comuns incluem:

1. Lesões traumáticas: fraturas ou distensões no cotovelo ou no punho podem comprimir o nervo ulnar e causar danos.
2. Pressão prolongada: permanecer em uma posição fixa por longos períodos, como ficar com os braços apoiados sobre uma superfície dura ou dormir com os pulsos enrolados em roupas apertadas, pode comprimir o nervo ulnar e causar sintomas.
3. Doenças sistêmicas: diabetes, hipotiroidismo, doença de Hiv/Aids, esclerose múltipla e outras condições podem contribuir para a neuropatia ulnar.
4. Síndrome do túnel ulnar: uma condição em que o nervo ulnar é comprimido no canal de Guyon, localizado no punho.
5. Outras causas menos comuns incluem tumores ou infeções que pressionam ou danificam o nervo ulnar.

Os sintomas da neuropatia ulnar podem variar em gravidade e incluir:

1. Dor, formigamento ou entumecimento no dedão pinky e parte do dedo anelar.
2. Fraqueza na mão, especialmente nos músculos que controlam os movimentos dos polegares.
3. Dificuldade em agarrar objetos ou realizar tarefas finas com as mãos.
4. Incapacidade de sentir vibrações ou distinguir entre temperaturas frias e quentes no dedão pinky e parte do dedo anelar.

O tratamento da neuropatia ulnar depende da causa subjacente. Em alguns casos, a melhora pode ocorrer naturalmente ao tratar a condição de base. Em outros casos, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios para manter a força e flexibilidade nas mãos, medicação para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia para descompressão do nervo ulnar. É importante procurar atendimento médico se você tiver sintomas de neuropatia ulnar, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações e promover uma melhor qualidade de vida.

Em termos médicos, vibração é descrita como a oscilação ou movimento rápido e repetitivo de partes do corpo em torno de uma posição de equilíbrio. Essas vibrações podem ser causadas por vários fatores, como máquinas industriais, veículos em movimento ou fenômenos naturais, como terremotos. A exposição excessiva e contínua às vibrações pode levar a problemas de saúde, como dores articulares, desconforto, redução da sensibilidade e outros distúrbios neurológicos e musculoesqueléticos.

Em algumas situações clínicas, vibrações também podem ser utilizadas de forma intencional para fins terapêuticos, como no caso da terapia de vibração mecânica, a qual tem sido estudada como uma possível estratégia para melhorar a força muscular, a circulação sanguínea, a flexibilidade e o equilíbrio em pessoas com diferentes condições de saúde.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

As doenças musculoesqueléticas (DME) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema musculoesquelético, o qual inclui os músculos, os ossos, os ligamentos, os tendões, os nervos e as articulações. Essas doenças podem causar dor, rigidez, fraqueza, limitação de movimento e outros sintomas que podem impactar a capacidade de uma pessoa em realizar suas atividades diárias.

Exemplos comuns de DME incluem:

1. Doença articular inflamatória, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante;
2. Doenças degenerativas das articulações, como a osteoartrite;
3. Transtornos musculares, como a miopatia e a dor muscular crônica;
4. Transtornos dos nervos periféricos, como a síndrome do túnel carpal e a neuralgia pós-herpética;
5. Transtornos das articulações, como o luxação recidivante e a doença de Paget;
6. Doenças ósseas, como a osteoporose e o câncer ósseo.

As DME podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças autoimunes, transtornos genéticos e processos degenerativos relacionados à idade. O tratamento das DME geralmente inclui medidas conservadoras, como repouso, exercícios terapêuticos, fisioterapia, terapia ocupacional e medicamentos, mas em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

A expressão "Engenharia Humana" não é um termo médico amplamente reconhecido ou uma especialidade médica. No entanto, em um contexto mais amplo, a engenharia humana pode ser definida como um campo interdisciplinar que aplica princípios de engenharia, ciências biológicas e comportamentais para desenvolver soluções tecnológicas que melhoram o bem-estar, desempenho e capacidades humanas. Isso pode incluir o design e a avaliação de sistemas, produtos e ambientes que são ergonômicos, seguros e eficazes para uso humano. Em alguns casos, profissionais em áreas relacionadas à saúde, como terapeutas ocupacionais e engenheiros biomédicos, podem usar abordagens de engenharia humana em suas práticas para ajudar os pacientes a recuperar ou melhorar suas habilidades funcionais.

'Indenização aos Trabalhadores' é um tipo de seguro obrigatório em muitos países, incluindo os Estados Unidos, que fornece benefícios monetários e outros tipos de assistência a trabalhadores que sofram lesões ou doenças relacionadas ao trabalho. O objetivo deste programa é garantir que os trabalhadores recebam compensação justa por danos à saúde que ocorram como resultado de suas atividades profissionais, aliviando assim a carga financeira e outras dificuldades associadas às lesões ou doenças relacionadas ao trabalho.

Os benefícios fornecidos pelo programa de Indenização aos Trabalhadores podem incluir:

1. Despesas médicas e hospitalares relacionadas à lesão ou doença;
2. Receitas perdidas devido à incapacidade temporária para trabalhar;
3. Compensação por incapacidade permanente parcial ou total;
4. Benefícios de sobrevivência para os dependentes em caso de morte relacionada ao trabalho.

A quantia e a duração dos benefícios podem variar de acordo com as leis locais e as circunstâncias específicas do caso. Em geral, o empregador é responsável por financiar o programa de Indenização aos Trabalhadores, embora em alguns lugares os trabalhadores possam ser obrigados a contribuir também. A administração e o processamento das reivindicações podem ser realizados por agências governamentais ou por empresas de seguros autorizadas.

É importante ressaltar que os trabalhadores têm o direito de se beneficiarem do programa de Indenização aos Trabalhadores independentemente da culpa ou negligência em relação à lesão ou doença ocorrida no local de trabalho. Além disso, os empregadores são obrigados a informar os funcionários sobre seus direitos e as políticas do programa, bem como fornecer um ambiente de trabalho seguro e promover práticas de prevenção de acidentes e doenças.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

O tecido conjuntivo é um tipo importante de tecido que fornece estrutura e suporte a diversos órgãos e tecidos do corpo. Ele é abundante e difuso, encontrado em quase todas as partes do corpo, envolvendo outros tecidos e orgãos e mantendo-os unidos. O tecido conjuntivo é formado por células especializadas, fibras colágenas e elásticas, e uma matriz extracelular composta por substâncias amorfas e gelatinosas.

Existem diferentes tipos de tecidos conjuntivos, incluindo o tecido conjunctivo propriamente dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, e tecidos fibrosos densos e laxos. Cada um desses tecidos tem suas próprias características estruturais e funções específicas, mas todos eles compartilham a mesma composição básica de células, fibras e matriz extracelular.

As células do tecido conjuntivo incluem fibroblastos, macrófagos, mastócitos, adipócitos e outros tipos celulares especializados. As fibras colágenas e elásticas fornecem resistência à tração e flexibilidade ao tecido, enquanto a matriz extracelular é responsável por transportar nutrientes e sinais químicos entre as células.

O tecido conjunctivo desempenha várias funções importantes no corpo humano, como fornecer suporte estrutural aos órgãos, conectar diferentes tecidos uns aos outros, proteger órgãos e tecidos vitais, armazenar energia em forma de gordura, produzir hormônios e outras substâncias químicas importantes, e participar do sistema imune.

Amiloidose é uma doença rara, mas grave, que ocorre quando as proteínas anormais se acumulam e formam depósitos chamados "amilóide" em tecidos e órgãos do corpo. Esses depósitos podem afetar o funcionamento normal dos órgãos, levando a sintomas graves e possivelmente à falha de órgão. A amiloidose pode afetar diversos órgãos, incluindo o coração, rins, fígado, baço, pulmões, pâncreas, glândula tireoide, intestinos e nervos.

Existem vários tipos de amiloidose, mas os dois mais comuns são a amiloidose AL (associada a mieloma múltiplo ou outros distúrbios relacionados à produção de imunoglobulinas) e a amiloidose AA (associada a infiamações crônicas, como artrite reumatoide ou tuberculose).

Os sintomas da amiloidose podem variar dependendo dos órgãos afetados. Eles podem incluir: inchaço nas pernas, pés e mãos; fadiga e fraqueza; perda de peso involuntária; batimento cardíaco irregular ou rápido; falta de ar; dor no peito; urinar com frequência; suores noturnos excessivos; inchaço na língua; problemas de visão; e neuropatia periférica (dor, formigueiro, entorpecimento ou fraqueza nas mãos e pés).

O diagnóstico da amiloidose geralmente requer uma biópsia de tecido para confirmar a presença de depósitos anormais de proteínas. O tratamento depende do tipo e extensão da doença, mas pode incluir medicamentos para controlar a produção de proteínas anormais, quimioterapia, transplante de medula óssea ou terapia de suporte para aliviar os sintomas.

A "Indústria de Embalagem de Carne" refere-se ao setor industrial que está envolvido na produção e fornecimento de embalagens para produtos cárneos. Isso inclui a fabricação de diferentes tipos de embalagens, como caixas de carvão, sacos plásticos, filmes esticados, bandejas de espuma e outros materiais de embalagem que são usados para proteger, manter a higiene, prolongar a vida útil e exibir carnes processadas ou inteiras.

A indústria de embalagem de carne é responsável por garantir que as embalagens utilizadas sejam adequadas para o produto cárneo, resistentes à contaminação e danos, e que atendam aos regulamentos governamentais e padrões industriais relativos à segurança alimentar e informação do consumidor. Além disso, as empresas nesta indústria também estão investindo em pesquisas e desenvolvimentos de embalagens sustentáveis e inovadoras para atender à crescente demanda dos consumidores por produtos ecológicos.

Em medicina, as "ocupações" geralmente se referem a atividades diárias e rotineiras que as pessoas realizam como parte de suas vidas cotidianas. Isso pode incluir tarefas domésticas, trabalho remunerado, lazer, exercícios físicos, atividades sociais e outras atividades que as pessoas fazem regularmente.

A terapia ocupacional é uma especialidade de saúde que se concentra em ajudar as pessoas a desenvolverem, recuperarem ou mantiverem as habilidades necessárias para realizar suas atividades diárias e alcançar seus objetivos pessoais. Isso pode envolver a avaliação e o tratamento de deficiências físicas, cognitivas ou emocionais que afetam a capacidade de uma pessoa de realizar suas atividades diárias.

Portanto, as "ocupações" podem ser vistas como as atividades que as pessoas realizam como parte de sua rotina diária e que são importantes para sua saúde física, mental e social bem-estar.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Em anatomia, a fáscia é uma membrana fibrosa densa que envolve, suporta e protege músculos, órgãos e outras estruturas internas do corpo. Ela forma um sistema complexo de planos e camadas que dividem o corpo em compartimentos, fornecendo uma organização à sua arquitetura e funcionando como um sistema de suporte mecânico. A fáscia é composta principalmente de tecido conjuntivo, contendo fibras colágenas, elásticas e tecido areolar, além de vasos sanguíneos, nervos e células imunes. Existem diferentes tipos de fáscia no corpo humano, incluindo a fáscia superficial, a fáscia profunda e as fáscias viscerais, que envolvem órgãos internos. A fáscia desempenha um papel importante na mobilidade articular, estabilidade estrutural, transmissão de força e homeostase dos tecidos.

Neurocirurgia é um ramo da medicina que se concentra no tratamento cirúrgico dos transtornos do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos. Portanto, procedimentos neurocirúrgicos referem-se a diferentes tipos de operações realizadas por médicos especialistas em neurocirurgia para abordar uma variedade de condições, tais como:

1. Tumores cerebrais ou da medula espinhal
2. Anomalias vasculares cerebrais, como aneurismas e malformações arteriovenosas
3. Lesões traumáticas no cérebro ou na medula espinhal
4. Doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson ou a esclerose múltipla
5. Transtornos epiléticos que não respondem ao tratamento farmacológico
6. Problemas relacionados à coluna vertebral, como hérnias discal e estenose espinal
7. Tratamento de dores neuropáticas graves
8. Cirurgia cerebral para tratar distúrbios psiquiátricos graves, como a depressão resistente ao tratamento ou transtorno obsessivo-compulsivo grave
9. Implantação de dispositivos, como estimuladores cerebrais profundos e bombas intratecais para o tratamento de doenças neurológicas e dolorosas

Cada procedimento neurocirúrgico é individualizado e planejado com base na avaliação clínica, imagiológica e, às vezes, em estudos funcionais específicos do paciente. O objetivo geral dos procedimentos neurocirúrgicos é melhorar a função neurológica, aliviar os sintomas ou prevenir a deterioração adicional.

Em anatomia, a "anatomia transversal" refere-se à exame ou descrição da estrutura e organização de um corpo ou órgão que foi cortado transversalmente, ou seja, em seções paralelas ao plano horizontal. Isto oferece uma visão em "secção transversal" dos órgãos internos e outras estruturas, o que pode ser útil para fins de estudo ou investigação médica.

As imagens obtidas por técnicas de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), geralmente apresentam vistas transversais do corpo humano. Estes exames permitem aos médicos visualizar as estruturas internas em diferentes planos, incluindo o transversal, o sagital (de frente para trás) e o coronal (de um lado para o outro), fornecendo uma visão detalhada da anatomia interna do paciente.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Polineuropatia é um termo geral usado para descrever uma condição em que múltiplos nervos periféricos estão danificados ou inchados. Esses nervos periféricos estendem-se além do cérebro e da medula espinhal, transportando sinais entre o corpo e o cérebro. Quando esses nervos são afetados, pode haver uma variedade de sintomas, dependendo dos nervos específicos que estão envolvidos e do tipo de dano que foi causado.

Existem muitas causas diferentes de polineuropatias, incluindo diabetes, deficiência de vitaminas, exposição a venenos ou drogas tóxicas, infecções, hereditariedade e outras condições médicas subjacentes. Alguns dos sintomas comuns associados à polineuropatia incluem dormência, formigueiro, fraqueza muscular, dor neuropática, perda de reflexos e problemas de equilíbrio e coordenação.

O tratamento da polineuropatia geralmente se concentra em abordar a causa subjacente da doença, se possível. Isso pode incluir o controle da diabetes, a suplementação de vitaminas, a evitação de exposições tóxicas ou a administração de medicamentos para tratar infecções. Em alguns casos, o tratamento também pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional e medicação para aliviar os sintomas.

A indústria alimentícia é um ramo da indústria que processa, produz, conserva, e distribui alimentos e bebidas. Ela inclui empresas envolvidas em diferentes estágios da cadeia de suprimentos alimentares, desde a agricultura e pecuária até o processamento, embalagem, armazenamento, transporte e varejo de produtos alimentícios. A indústria alimentícia é responsável por fornecer alimentos seguros, nutritivos e acessíveis para as populações em todo o mundo. Alguns exemplos de atividades dentro da indústria alimentícia incluem a produção de cereais processados, carnes processadas, laticínios, bebidas, doces, congelados, e outros produtos alimentícios transformados.

Artropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer doenças ou condições que afetam uma articulação. Essas doenças podem causar danos aos tecidos da articulação, como o cartilagem, os ligamentos e os ossos. Algumas artropatias podem ser causadas por infecções, doenças autoimunes ou degeneração relacionada à idade.

Existem muitos tipos diferentes de artropatias, incluindo:

1. Osteoartrose (OA): é a forma mais comum de artropatia e é causada pela degeneração progressiva do cartilagem articular. Geralmente afeta as articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral.
2. Artrite reumatoide (AR): é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações. Pode causar dor, rigidez e inchaço em mãos, punhos, tornozelos e pés.
3. Gotta: é uma forma de artropatia causada por níveis altos de ácido úrico no sangue. Pode causar ataques agudos de dor e inchaço nas articulações, especialmente no dedão do pé.
4. Espondilite anquilosante (EA): é uma forma de artropatia que afeta a coluna vertebral e outras articulações. Pode causar dor e rigidez na coluna, nádegas e costelas.
5. Artrose séptica: é uma infecção bacteriana na articulação que pode causar dor, inchaço e febre.
6. Doença de Paget do osso: é uma condição que afeta o crescimento e a reparação óssea, podendo levar ao desenvolvimento de artropatias secundárias.

O tratamento para as artropatias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.

Um exame neurológico é um processo sistemático e abrangente de avaliação clínica usado para assessorar, avaliar e diagnosticar condições que afetam o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e periférico (nervos cranianos e raízes dorsais, plexos e troncos nervosos). O exame é conduzido por um profissional de saúde treinado, geralmente um neurologista, e pode incluir uma variedade de testes para avaliar diferentes aspectos do sistema nervoso.

O exame neurológico geralmente inclui os seguintes componentes:

1. História clínica: O médico coleta informações detalhadas sobre os sintomas do paciente, histórico médico e fatores de risco para doenças neurológicas.
2. Avaliação da consciência e nível de alerta: Isto inclui a observação da capacidade do paciente em manter a atenção e responder às instruções.
3. Exame mental: O médico avalia o estado cognitivo, memória, linguagem, orientação e outras funções mentais superiores.
4. Avaliação da força muscular: Isto inclui a avaliação da força dos músculos em diferentes partes do corpo para detectar quaisquer fraquezas ou anormalidades.
5. Avaliação da coordenação e equilíbrio: O médico avalia a capacidade do paciente em manter o equilíbrio e realizar movimentos coordenados.
6. Exame dos reflexos: Isto inclui a avaliação dos reflexos superficiais e profundos para detectar quaisquer anormalidades.
7. Avaliação sensorial: O médico avalia a capacidade do paciente em sentir toque, dor, temperatura e vibração.
8. Exame da face e cabeça: Isto inclui a avaliação dos movimentos faciais, olhos, ouvidos e outras estruturas da cabeça.
9. Avaliação do sistema nervoso autônomo: O médico avalia a função do sistema nervoso autônomo que controla as funções involuntárias do corpo, como a pressão arterial, frequência cardíaca e respiração.
10. Exame da coluna vertebral e extremidades: O médico avalia a estrutura e função dos ossos, articulações e músculos das colunas vertebrais e extremidades.

O exame neurológico pode ser complementado com outros exames, como ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC) ou eletromiograma (EMG).

A epicondilite lateral, popularmente conhecida como "cotovelo de tenista", é uma condição dolorosa que afeta o cotovelo. Ela é caracterizada por dor e inflamação na região do epicôndilo lateral, que é a parte externa do epicôndilo, um osso do couro da articulação do cotovelo. A condição geralmente é causada por overuse ou tensão repetitiva no músculo extensor dos dedos e polegar, o que pode levar a microtraumas e inflamação no local de inserção desses músculos no epicôndilo lateral.

Os sintomas mais comuns da epicondilite lateral incluem dor e sensibilidade na região do cotovelo, especialmente ao alongar o braço ou girá-lo; dor em movimentos que envolvam a extensão dos dedos e polegar; rigidez matinal; e fraqueza no punho e mão. A condição geralmente é tratada com fisioterapia, exercícios terapêuticos, descanso do braço afetado, compressas quentes ou frias, e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e inflamação. Em casos graves ou que não respondem ao tratamento conservador, pode ser necessário considerar opções como injeções de corticosteroides ou cirurgia.

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  • A síndrome do túnel do carpo consiste na compressão do nervo mediano quando passa pelo túnel do carpo. (msdmanuals.com)
  • A síndrome do túnel do carpo é muito mais comum e ocorre com mais frequência em mulheres de 30 a 50 anos. (msdmanuals.com)
  • cardíaca primária ou associada à diálise e edema gestacional do túnel do carpo. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico da síndrome do túnel do carpo é fortemente sugerido pelo sinal de Tinel, no qual a parestesia do nervo mediano é reproduzida pela percussão da superfície palmar do punho sobre o nervo mediano no túnel do carpo. (msdmanuals.com)
  • A escala de seis itens de sintomas da síndrome do túnel do carpo (CTS-6) é uma ferramenta diagnóstica que utiliza 6 critérios clínicos. (msdmanuals.com)
  • Um escore ≥ 12 correlaciona-se com uma alta probabilidade de síndrome do túnel do carpo. (msdmanuals.com)
  • A Síndrome do Túnel do Carpo é uma patologia neuro-compressiva, que acomete os cirurgiões-dentistas em face de sua vulnerabilidade, como distúrbio ocupacional. (bvsalud.org)
  • Aprisionamento do NERVO MÉDIO no túnel carpal que é formado pelo OSSOS DO CARPO e flexor retináculo. (bvsalud.org)
  • A síndrome do túnel do carpo, também chamada de síndrome do túnel carpal, é uma doença causada pela compressão do nervo mediano, responsável pela inervação da região externa da mão. (mdsaude.com)
  • Com o tempo, esta exposição pode levar ao desenvolvimento de condições como a síndrome do túnel do carpo, tendinite e outros distúrbios músculo-esqueléticos. (definirtec.com)
  • Entretanto, alguns estudos têm sugerido que o diagnóstico mais comum de DTC é a síndrome do túnel do carpo (STC). (definirtec.com)
  • Atrapamiento del NERVIO MEDIANO en el túnel carpiano, el cual está formado por el retináculo de los flexores y los HUESOS CARPIANOS. (bvsalud.org)
  • Todo o tipo de tratamentos pré e pós-operatório que necessitem um suporte funcional ou uma imobilização do pulso, como o síndrome do túnel carpiano, poliartrite crónica e artrite reumatoide. (ortopediasorrisos.com)
  • Síndrome do túnel cárpico (STC) é uma condição médica causada pela compressão do nervo mediano no ponto em que passa pelo túnel cárpico do pulso. (wikipedia.org)
  • Essa síndrome tem aumentado nos últimos anos, em função das condições de trabalho existentes, flexão e extensão do punho repetidamente e de forma contínua, principalmente se associada à força e a movimentos vibratórios. (bvsalud.org)
  • Este síndrome puede asociarse con traumatismo ocupacional repetido (TRASTORNOS POR TRAUMATISMO ACUMULATIVO), lesiones de la muñeca, NEUROPATÍA AMILOIDE, ARTRITIS REUMATOIDE, ACROMEGALIA, EMBARAZO y otras afecciones. (bvsalud.org)
  • Diagnosing and managing carpal tunnel syndrome in primary care. (wikipedia.org)
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  • Amadio, Peter C. Carpal Tunnel Syndrome. (wikipedia.org)
  • All types of pre and postoperative treatments that require functional support or immobilization of the wrist, such as carpal tunnel syndrome, chronic polyarthritis and rheumatoid arthritis. (ortopediasorrisos.com)