Liberação de saliva das GLÂNDULAS SALIVARES que mantém os tecidos da boca úmidos e auxilia na digestão.
Aumento do fluxo salivar.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Agonista muscarínico hidrolisado lentamente, sem efeitos nicotínicos. A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.
Um dos ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS com ação farmacológica similar à ATROPINA e utilizada principalmente como parassimpatolítico ou midriático oftálmico.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Divisão craniossacral do sistema nervoso autônomo. Os corpos celulares das fibras pré-ganglionares parassimpáticas localizam-se em núcleos do tronco encefálico e na medula espinhal sacral. Fazem sinapse nos gânglios autônomos cranianos ou nos gânglios terminais próximos aos órgãos alvo. O sistema nervoso parassimpático geralmente atua na conservação dos recursos e restabelecimento da homeostase, frequentemente com efeitos correspondentes em relação ao sistema nervoso simpático.
Perda completa ou severa da sensação subjetiva do paladar, frequentemente acompanhada por TRANSTORNOS DO OLFATO.
Drogas que se ligam a receptores colinérgicos muscarínicos ativando-os (RECEPTORES MUSCARÍNICOS). Agonistas muscarínicos são os mais frequentemente usados quando se deseja aumentar o tônus da musculatura lisa, especialmente no trato gastrointestinal, na bexiga urinária e no olho. Também podem ser usados para diminuir o ritmo cardíaco.
Comportamentos associados à ingestão de água e de outros líquidos. Inclui padrões rítmicos de ingestão de líquidos (intervalos de tempo - início e duração), frequência e saciedade.
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Quinuclidinas are a class of heterocyclic organic compounds characterized by a three-membered carbon ring fused to a piperidine ring, often used in the synthesis of pharmaceuticals and studied for their unique properties in medicinal chemistry.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Família (Aphididae) de pequenos insetos, da subordem Sternorrhyncha, que sugam a seiva de plantas. Gêneros importantes incluem Schizaphis e Myzus. Este último é conhecido por transportar mais de 100 doenças virais entre plantas.
Agonista muscarínico não hidrolisado empregado como ferramenta de pesquisa.
Composto que inibe o simporte de sódio, potássio e cloro, principalmente na alça ascendente de Henle, mas também nos túbulos proximal e distal. Essa ação farmacológica resulta na excreção desses íons, aumentando a saída urinária e reduzindo o líquido extracelular. Esse composto foi classificado como um diurético de alça ou de alto teto.
Químicos orgânicos que possuem dois grupos amino em uma cadeia alifática.
Quantidade de substância secretada por células, ou por órgão ou organismo específicos, em um dado intervalo de tempo; geralmente se aplica às substâncias formadas por tecidos glandulares e que são por eles liberadas nos líquidos biológicos, p.ex., taxa de secreção de corticosteroides pelo córtex adrenal, taxa de secreção de ácido gástrico pela mucosa gástrica.
Diminuição do fluxo salivar.
Drogas que mimetizam os efeitos da atividade do sistema nervoso parassimpático. Estão incluídas aqui as drogas que estimulam diretamente os receptores muscarínicos e as que potenciam a atividade colinérgica, geralmente reduzindo a degradação da acetilcolina (INIBIDORES DA COLINESTERASE). As drogas que estimulam os neurônios pós-ganglionares simpáticos e parassimpáticos (ESTIMULANTES GANGLIONARES) não estão incluídas aqui.
Antagonista muscarínico usado para estudar as características de ligação dos receptores colinérgicos muscarínicos.
Movimentos cíclicos de uma parte do corpo que podem representar tanto um processo fisiológico ou uma manifestação de doença. O tremor ativo ou intencional, uma manifestação comum de DOENÇAS CEREBELARES, é agravado por movimento. Em contrapartida, o tremor em repouso é máximo quando não há intenção nos movimentos voluntários e ocorre como uma manifestação relativamente frequente da DOENÇA DE PARKINSON.
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Insetos da ordem dictiópteros englobando diversas famílias como Blaberidae, BLATTELLIDAE, Blattidae (contendo a barata americana PERIPLANETA americana), Cryptocercidae e Polyphagidae.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
Drogas que se ligam a receptores colinérgicos ativando-os.
Subclasse de receptor muscarínico que medeia a contração colinérgica induzida em uma variedade de MÚSCULOS LISOS.
Uma das principais classes de receptores colinérgicos. Os receptores muscarínicos foram originalmente definidos pela sua preferência pela MUSCARINA em detrimento à NICOTINA. Existem vários subtipos (geralmente M1, M2, M3 ...) que são caracterizados pelas suas ações celulares, farmacologia e biologia molecular.
Neurotransmissor de onze aminoácidos que se encontra tanto no sistema nervoso central como no periférico. Está envolvido na transmissão da DOR, causa rápidas contrações do músculo liso gastrointestinal e modula as respostas inflamatórias e imunológicas.

Salivação, também conhecida como "produção de saliva", refere-se ao processo fisiológico em que as glândulas salivares produzem e secretam saliva na boca. A saliva é uma solução aquosa contendo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, e outras proteínas e substâncias.

A salivação desempenha um papel importante em diversas funções, incluindo:

1. Inicia o processo digestivo: A amilase presente na saliva começa a quebrar carboidratos complexos em carboidratos simples, facilitando assim a digestão.
2. Manutenção da integridade oral: A saliva ajuda a manter a boca húmida e lubrificada, permitindo a fala, a deglutição e a proteção dos tecidos moles da boca.
3. Proteção contra microorganismos: A saliva contém anticorpos e enzimas que ajudam a combater infecções e destruir organismos nocivos na boca.
4. Remineralização dos dentes: A saliva é supersaturada com cálcio e fosfato, o que ajuda a remineralizar os dentes e prevenir a caries.
5. Percepção do gosto: A saliva age como um solvente, permitindo que as moléculas dos alimentos se dissolvam e alcancem as papilas gustativas, facilitando assim a percepção do gosto.

A produção de saliva é controlada por reflexos involuntários e voluntários. O simples pensamento em comida ou o ato de mastigar pode desencadear um reflexo para aumentar a produção de saliva. Além disso, certos estímulos, como o cheiro ou a visão de alimentos apetecíveis, também podem induzir a salivação.

Sialorreea, também conhecida como ptialismo ou hipersalivação, é uma condição clínica caracterizada pela produção excessiva de saliva e dificuldades na sua evacuação. Embora a presença de saliva na boca seja um fenômeno normal e importante para manter a lubrificação da cavidade oral, a sialorreia pode causar problemas significativos quando ocorre em excesso.

As pessoas com sialorreia podem experimentar vazamento involuntário de saliva fora da boca, molhando frequentemente roupas e tecidos ao redor. Isso pode resultar em desconforto, irritação da pele, má qualidade de vida, problemas sociais e comunicação, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.

A sialorreia pode ser causada por diversos fatores, como condições neurológicas (como paralisia cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla ou lesão cerebral traumática), problemas orofaciais (como má formação dos dentes, palato alto ou mandíbula pequena), distúrbios gastrointestinais, reações adversas a medicamentos ou intoxicação por metais pesados. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, sendo classificada como idiopática.

O tratamento da sialorreia depende da sua causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios orofaciais, dispositivos para ajudar na retenção da saliva, medicamentos (como anticolinérgicos ou inibidores da acetilcolinesterase), radiação da glândula salivar ou cirurgia. Consulte um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

La pilocarpina é un alcaloide natural que se obtiene de las hojas de la planta *Pilocarpus jaborandi*. Se utiliza principalmente en oftalmología como mitótico y parasimpaticomimético, lo que significa que puede inducir la contracción de los músculos lisos y disminuir el diámetro de la pupila.

En el ámbito clínico, la pilocarpina se emplea en forma de gotas oftálmicas para tratar el glaucoma al reducir la presión intraocular. También puede utilizarse en el tratamiento de la sequedad ocular y la disfunción lacrimal.

Además de sus efectos oftalmológicos, la pilocarpina también se ha usado en medicina para tratar la intoxicación por anticolinérgicos y la hiperhidrosis (exceso de sudoración). Su mecanismo de acción se basa en la estimulación del receptor muscarínico, lo que provoca diversas respuestas autonómicas, como la secreción salival, sudoración, contracción de los músculos lisos y disminución de la frecuencia cardíaca.

Los efectos secundarios comunes de la pilocarpina incluyen visión borrosa, dolores de cabeza, náuseas, sudoración excesiva y aumento de la micción. En dosis altas, puede causar efectos adversos más graves, como bradicardia (latidos cardíacos lentos), hipotensión (presión arterial baja) e incluso convulsiones o coma en casos extremos.

A tropicamida é um fármaco parasimpaticomimético anticolinérgico, usado principalmente como midríase (dilatação da pupila) e cicloplegia (paralisia do músculo ciliar) em exames oftalmológicos. Agente curare-like, a tropicamida bloqueia competitivamente os receptores muscarínicos no músculo da íris e do corpo ciliar, levando à dilatação da pupila e paralisia do acomodação. A duração do efeito é geralmente de 4 a 6 horas, dependendo da dose administrada. Os efeitos colaterais podem incluir boca seca, taquicardia, rubor facial e dificuldade em focar os olhos imediatamente após o uso.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

O Sistema Nervoso Parassimpático (SNP) é uma parte do sistema nervoso autônomo que atua em oposição ao sistema nervoso simpático. Seu objetivo principal é conservar a energia do corpo e promover a homeostase, restaurando o organismo ao seu estado de repouso ou "condições internas normais".

As fibras do SNP são geralmente curtas e myelinated, o que resulta em respostas rápidas e eficientes. O neurotransmissor primário utilizado pelas sinapses pré-ganglionares e pós-ganglionares é a acetilcolina (ACh).

O SNP desencadeia uma variedade de respostas, incluindo:

1. Redução da frequência cardíaca (bradicardia) e da pressão arterial;
2. Estimulação da secreção de sucos gástricos e saliva;
3. Contração da musculatura lisa dos brônquios, aumentando o fluxo de ar para os pulmões;
4. Aumento do peristaltismo intestinal, promovendo a digestão e a evacuação;
5. Relaxamento da bexiga vesical e do esfíncter urinário, facilitando a micção;
6. Contração do músculo detrusor da bexiga para a excreção de urina;
7. Dilatação dos vasos sanguíneos na pele e nos órgãos internos, promovendo o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos.

Em resumo, o Sistema Nervoso Parassimpático é responsável por regular as funções corporais involuntárias que permitem ao organismo economizar energia e manter a homeostase, promovendo assim um estado de equilíbrio interno.

Ageusia é um termo médico que se refere à perda total da capacidade de saborear. Diferente da anosmia, que é a perda do sentido do olfato, a ageusia está diretamente relacionada à percepção dos gostos pelas papilas gustativas na língua e outras áreas da boca. Existem várias possíveis causas para essa condição, incluindo doenças, lesões ou certos medicamentos. Alguns indivíduos com ageusia podem experimentar gostos alterados ou metálicos na boca. Em alguns casos, a perda do sentido do gosto pode ser temporária e reversível, enquanto em outros pode ser permanente. Tratamento para a ageusia dependerá da causa subjacente.

Os agonistas muscarínicos são substâncias ou medicamentos que se ligam e ativam os receptores muscarínicos, que são tipos de receptores da acetilcolina encontrados em células do sistema nervoso parasimpático e em outros tecidos do corpo. A acetilcolina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a frequência cardíaca, a motilidade gastrointestinal e a dilatação pupilar.

Quando os agonistas muscarínicos se ligam aos receptores muscarínicos, eles imitam os efeitos da acetilcolina e desencadeiam uma resposta fisiológica específica. Os diferentes tipos de agonistas muscarínicos podem ter efeitos variados, dependendo do tipo de receptor muscarínico ao qual se ligam.

Alguns exemplos de agonistas muscarínicos incluem pilocarpina, bethanechol e carbachol. Estes medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições médicas, como a seca ocular, a constipação e a amiotrofia muscular. No entanto, é importante notar que os agonistas muscarínicos também podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como suor excessivo, aumento da salivação, náuseas, vómitos e diarréia.

O "Comportamento de Ingestão de Líquido" é um termo utilizado em medicina e psicologia para descrever um padrão de comportamento em que um indivíduo apresenta uma necessidade ou desejo excessivo por ingerir líquidos, independentemente da sensação de sede. Esse comportamento pode ser observado em pessoas com transtornos mentais, como a psicose, o transtorno bipolar e o autismo; além disso, também pode ser um sintoma de algumas condições médicas, como diabetes insípida, doença renal crônica ou certos distúrbios hormonais. Em casos graves, o comportamento de ingestão líquida excessiva pode levar a uma sobrecarga hídrica, resultando em desequilíbrio eletrolítico e outras complicações de saúde.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

Quinuclidinas são compostos heterocíclicos tricíclicos saturados com a fórmula química C7H13N. Eles consistem em um anel ciclopentano fundido com dois anéis ciclometil éter, resultando em uma estrutura molecular que se assemelha a uma "mão" com três dedos. As quinuclidinas são frequentemente usadas como blocos de construção em síntese orgânica e também têm atividade biológica interessante, incluindo propriedades alucinogênicas em alguns derivados. No entanto, eles não têm um significado clínico direto como medicamentos ou diagnósticos médicos.

O nervo lingual é um nervo craniano que fornece sensibilidade gustativa e somática à língua e à mucosa da boca. É uma das três ramificações do nervo facial (nervo craniano VII) no crânio, juntamente com o nervo intermédio e o nervo cigomático.

O nervo lingual fornece inervação gustativa à parte anterior de duas terços da língua, através das papilas gustativas. Além disso, ele é responsável pela inervação sensorial da mucosa da boca, incluindo as sensações de dor, temperatura e tato na língua e em outras partes da boca.

O nervo lingual também desempenha um papel importante no controle motor dos músculos da língua, através do ramo hipoglosso, que é uma ramificação do nervo hypoglossal (nervo craniano XII). O ramo hipoglosso é responsável pela inervação motora dos músculos extrínsecos e intrínsecos da língua, permitindo a movimentação e a posição da língua durante a deglutição, fala e outras funções orais.

Em resumo, o nervo lingual é um nervo craniano complexo que desempenha um papel importante na percepção gustativa, sensorial e motor da língua e da boca.

Aphids, também conhecidos como pulgões, são pequenos insetos hemípteros da família Aphididae. Eles são notórios por causarem danos às plantas como hospedeiras, sugando a seiva das folhas e dos brotos, o que pode resultar em deformações e morte das plantas. Além disso, os afídeos secretam uma substância doce chamada melada, que pode atrair formigas e promover o crescimento de fungos. Eles são capazes de se reproduzirem rapidamente e podem desenvolver resistência a pesticidas, tornando-se frequentemente uma praga difícil de controlar em jardins e culturas agrícolas.

Oxotremorine é um fármaco anticolinérgico que atua como agonista dos receptores muscarínicos. Foi originalmente desenvolvido para o tratamento de doenças do movimento, como a doença de Parkinson, devido à sua capacidade de estimular os músculos e nervos.

No entanto, o uso clínico da oxotremorina foi limitado devido aos seus efeitos colaterais adversos significativos, que incluem agitação, confusão, alucinações, taquicardia, midríase (dilatação pupilar), boca seca, constipação, dificuldade de urinar e aumento da pressão intraocular.

Atualmente, a oxotremorina é mais frequentemente usada em pesquisas científicas para entender melhor os mecanismos dos receptores muscarínicos no cérebro e no sistema nervoso periférico.

O ácido etacrínico é um diurético loop, ou seja, um tipo específico de medicação diurética que aumenta a excreção de urina. Agindo no segmento ascendente do loop de Henle no néfron (unidade funcional do rim), o ácido etacrínico impede a reabsorção de sódio, cloro e potássio, levando assim ao aumento da eliminação urinária desses eletrólitos.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas condições clínicas que requerem a redução do volume de líquidos corporais ou a eliminação de excesso de sódio, tais como: insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial e edema (inchaço) em geral.

Como qualquer outro medicamento, o ácido etacrínico pode apresentar efeitos colaterais indesejáveis, como: perda excessiva de potássio (hipopotassemia), alterações no equilíbrio ácido-base, reações alérgicas, entre outros. Portanto, sua prescrição e uso devem ser rigorosamente avaliados e monitorados por um profissional de saúde habilitado.

Diaminas são compostos orgânicos que contêm dois grupos amino (-NH2) em sua estrutura molecular. Um exemplo bem conhecido de diamina é a putrescina, uma substância química com um odor desagradável que é produzida durante a decomposição de proteínas. Outro exemplo é a cada molécula de cadaverina contém dois grupos amino. Diaminas desempenham um papel importante em vários processos bioquímicos, incluindo a síntese de neurotransmissores e outras moléculas importantes para a função celular. No entanto, é importante notar que algumas diaminas também podem ser tóxicas ou cancerígenas em altas concentrações.

Em medicina e fisiologia, a taxa secretória refere-se à velocidade ou taxa à qual uma glândula ou tecido específico secreta ou libera uma substância, como um hormônio ou enzima, em um determinado período de tempo. Essa taxa pode ser expressa como a quantidade de substância secretada por unidade de tempo, geralmente em unidades de massa por tempo, tais como miligramas por minuto (mg/min) ou microgramas por hora (μg/h). A taxa secretória pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a estimulação nervosa ou hormonal, doenças ou condições patológicas, e o uso de medicamentos ou substâncias químicas.

Xerostomia é a percepção subjetiva de boca seca causada pela diminuição da produção de saliva ou alteração na composição da saliva. Pode resultar em diversos sintomas desagradáveis, como sensação de boca pegajosa ou colada, dificuldade em mastigar, swallowing e falar, além de aumentar o risco de desenvolvimento de caries dentárias, infecções orais e outras complicações bucais. A xerostomia pode ser causada por diversos fatores, como doenças sistêmicas (diabetes, HIV/AIDS, Sjögren's syndrome), radioterapia na região da cabeça e pescoço, uso de certos medicamentos (antidepressivos, antihipertensivos, diuréticos) e desidratação. É importante que se consulte um profissional de saúde para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

Parassimpaticomiméticos são substâncias ou medicamentos que imitam o efeito dos neurotransmissores no sistema parassimpático do corpo. O sistema parassimpático é uma parte do sistema nervoso autônomo que controla as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial e motilidade gastrointestinal.

Os parassimpaticomiméticos atuam no receptor muscarínico, que é o tipo de receptor encontrado nos tecidos alvo do sistema parassimpático. Eles podem ser usados para tratar uma variedade de condições médicas, como glaucoma, úlcera péptica, bronquite e insuficiência cardíaca congestiva.

Alguns exemplos comuns de parassimpaticomiméticos incluem pilocarpina, bethanechol, echothiophate e neostigmine. Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de parassimpaticomiméticos podem incluir sudorese, lacrimejação, salivação, broncoconstrição, bradicardia e hipotensão.

La 'N-metilescopolamina' é um fármaco anticolinérgico utilizado como agente antiespasmódico e antimuscarínico. Possui atividade farmacológica semelhante à escopolamina, mas com menor potência. É usada no tratamento de síndromes espasmódicas do trato gastrointestinal e urinário, além de síntomas associados à disfunção autonômica, como náuseas e vômitos. A N-metilescopolamina atua inibindo a acetilcolina no sistema nervoso parassimpático, o que resulta em relaxamento da musculatura lisa e redução da secreção glandular. É importante ressaltar que o uso desse fármaco pode causar efeitos colaterais como boca seca, visão turva, constipação, tontura, confusão e sonolência.

Tremor é um tipo de movimento involuntário, rhythmic e repetitivo que pode afetar qualquer parte do corpo, mas é mais comum nos braços ou mãos. Ele se manifesta como uma vibração ou oscilação que pode ser sentida e/ou vista na extremidade afetada. Os tremores podem ocorrer em diferentes situações, como em repouso, ao manter uma posição mantida, durante um movimento ou com a ação intencional. A intensidade do tremor pode variar de leve a severa e pode piorar com o estresse, a fatiga, as emoções intensas ou a exposição ao frio. Embora os tremores sejam frequentemente associados à doença de Parkinson e outras condições neurológicas, eles também podem ser um sintoma de diversos distúrbios ou condições médicas, como disfunção da tireoide, uso de certos medicamentos, abstinência de álcool ou drogas, lesões cerebrais e outros transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa do tremor pode ser desconhecida, o que é chamado de tremor essencial.

Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.

A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:

1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.

No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:

1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.

A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.

A palavra "baratas" é comumente usada para se referir a espécies de insetos da ordem Blattodea, família Blattidae, gênero Periplaneta. O termo mais técnico e adequado para se referir a esses insetos é "periplanetas americanas" ou simplesmente "baratas-americanas". Esses insetos são conhecidos por sua capacidade de sobreviver em diferentes ambientes e se adaptarem a condições adversas.

As baratas-americanas são frequentemente encontradas em áreas úmidas e quentes, como cozinhas, banheiros e esgotos. Elas têm um corpo alongado, antenas longas e pernas adaptadas para a corrida rápida. Sua coloração varia do marrom-avermelhado ao marrom-escuro. As baratas são conhecidas por sua capacidade de reprodução rápida e podem ser uma praga em residências, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais.

Além disso, as baratas são capazes de transmitir doenças humanas e causar reações alérgicas em alguns indivíduos. Elas podem contaminar alimentos e superfícies com fezes, urina e partículas da casca, o que pode resultar em problemas de saúde pública. Portanto, é importante controlar e prevenir infestações de baratas para manter a higiene e a segurança dos ambientes construídos.

Em termos médicos, o "comportamento alimentar" refere-se ao conjunto de hábitos, padrões e atitudes relacionadas à ingestão de alimentos e bebidas por um indivíduo. Isso inclui a frequência e quantidade de refeições, escolha de alimentos, preferências gustativas, horários de consumo, ritmos alimentares, meio ambiente em que se alimenta, interação social durante as refeições, e outros fatores relacionados à alimentação. O comportamento alimentar pode ser influenciado por diversos fatores, tais como fatores biológicos (como necessidades nutricionais e sinais de fome e saciedade), psicológicos (como estresse, humor, personalidade e experiências passadas), sociais (como costumes culturais, normas familiares e pressão dos pairs) e ambientais (como disponibilidade e acessibilidade de alimentos). Alterações no comportamento alimentar podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como obesidade, desnutrição, transtornos alimentares e outras condições médicas.

Agonistas colinérgicos são substâncias que se ligam e ativam os receptores colinérgicos, imitando o efeito da acetilcolina, um neurotransmissor importante no sistema nervoso central e periférico. Eles podem ser usados como medicamentos para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo doenças neurológicas e musculares. Alguns exemplos de agonistas colinérgicos incluem a bethanechol, que é usada para tratar a retenção urinária, e a donepezil, que é usado no tratamento da doença de Alzheimer. No entanto, é importante notar que os agonistas colinérgicos também podem causar efeitos colaterais indesejados, como náuseas, vômitos, diarréia e aumento da salivação.

Os receptores muscarínicos M3 são um subtipo de receptores muscarínicos, que são proteínas integrais de membrana que se ligam ao neurotransmissor acetilcolina e outras moléculas semelhantes. Eles pertencem à superfamília dos receptores acoplados à proteína G (GPCR) e estão presentes em vários tecidos, incluindo o sistema nervoso central e periférico, músculo liso e glândulas exócrinas.

Os receptores muscarínicos M3 desempenham um papel importante na regulação de diversas funções fisiológicas, como a contração do músculo liso (por exemplo, nos brônquios e no trato gastrointestinal), a secreção de fluidos e enzimas das glândulas exócrinas (como as glândulas salivares e sudoríparas) e a dilatação dos vasos sanguíneos.

A ativação do receptor muscarínico M3 estimula a via de sinalização da proteína Gq, o que leva ao aumento dos níveis de IP3 (inositol trifosfato) e diacilglicerol (DAG), levando à ativação de diversas cascatas de sinalização intracelular. Isso inclui a ativação da proteína quinase C (PKC), que desempenha um papel importante na regulação da permeabilidade iônica e da expressão gênica.

Em resumo, os receptores muscarínicos M3 são uma subclasse de receptores muscarínicos que se ligam à acetilcolina e outras moléculas semelhantes, desempenham um papel importante na regulação de diversas funções fisiológicas e estão envolvidos em várias cascatas de sinalização intracelular.

Os receptores muscarínicos são um tipo de receptor acoplado à proteína G encontrados em células excitáveis e não excitáveis em todo o corpo, especialmente no sistema nervoso central e periférico. Eles são ativados por neurotransmissores do sistema nervoso parassimpático, como a acetilcolina, e desempenham um papel importante na regulação de uma variedade de funções fisiológicas, incluindo a frequência cardíaca, secreção de glândulas, motilidade gastrointestinal e dilatação de bronquiólios.

Existem cinco subtipos de receptores muscarínicos (M1-M5), cada um com diferentes distribuições tissulares e funções. Por exemplo, os receptores M1 estão presentes no cérebro e desempenham um papel na memória e aprendizagem, enquanto os receptores M2 estão localizados principalmente nos músculos lisos e no coração, onde eles regulam a frequência cardíaca e a contractilidade miocárdica.

Os agonistas e antagonistas dos receptores muscarínicos são usados em terapêutica para tratar uma variedade de condições clínicas, como doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC), glaucoma e síndrome do intestino irritável. No entanto, devido à complexidade dos sistemas de sinalização envolvidos, o uso desses fármacos pode resultar em efeitos colaterais indesejados.

Substance P é um neuropeptídeo, o que significa que é uma pequena proteína usada por neurônios (células nervosas) para se comunicar entre si. Ele foi descoberto em 1931 pelo cientista norueguês Ulf von Euler e recebeu o nome de "substância Powdery" devido à sua natureza branca e polvorosa.

Substance P é composta por onze aminoácidos e está presente em todo o sistema nervoso central e periférico. Ela atua como neurotransmissor, ou seja, participa da transmissão de sinais elétricos entre neurônios. Substance P é conhecida por desempenhar um papel importante na modulação do doloroso, sendo responsável pela sensação de dor aguda e crônica. Além disso, está envolvido em diversos processos fisiológicos, como a regulação do sistema imunológico, a resposta ao estresse e a memória.

Em condições patológicas, como asma, alergias, infecções e inflamações, os níveis de Substance P podem aumentar, contribuindo para a sintomatologia associada a essas doenças. Por isso, é um alvo terapêutico importante no desenvolvimento de novos tratamentos para o manejo da dor e outras condições clínicas.

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Os sintomas podem incluir: Dor de cabeça; Náusea; Fraqueza; Vômito; Diarréia; Problemas de estômago; Salivação excessiva; Suor ...
É salivação excessiva, evoca-nos a Síndrome (de obstrucção) Esofágica - disfagia regurgitação e sialorreia A primeira (disfagia ... Abundante mucosidade escorre da boca da criança, dando a sensação dum excesso de salivação que obstrui a faringe e impede o ... Sialoreia (salivação excessiva). Regurgitação (intolerância alimentar). Sintomatologia de obstrução respiratória com estridor ...
... salivação, suor ou rubor na face; Formigamento da boca e das mãos. Os sintomas sentidos dependem da área do cérebro afetada. ... Salivação espumosa (fase clônica). Durante o episódio, a língua pode ser mordida ou severamente lesada, ou o corpo ferido como ... salivação e auto-lesões. Segundo as escrituras, Jesus Cristo realiza a cura do menino, chamado de "lunático", através de ...
Salivação mais abundante que o habitual. Irritabilidade. Diminuição do apetite pelo aumento da dor que produz a sucção. Há uma ...
A indução causa pouca tosse, mas produz aumento da salivação. Durante a anestesia, o éter vinílico pode causar espasmos em ...
Como primeiros sinais de intoxicação medicamentosa, pode-se citar: Salivação excessiva; Diarreia; Vômitos; Sono intenso e ...
Pode causar diarreia, vômitos, salivação excessiva, ansiedade, coceira, bradicardia e pânico. MedlinePlus (enero de 2007). « ...
A sialorreia ou hiper-salivação (Etimologia: grego, sialon + rhoia, saliva + fluxo) é um fluxo excessivo de saliva que pode ser ... Também é chamada de hiper-salivação, e em termos populares - babar. Para verificar a efetividade da toxina botulínica (BTX) ... salivação excessiva ou secura da boca (Clark, 2000). Para avaliar a efetividade dos aparelhos bucais no tratamento da SAHOS Lim ...
Por causa da dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação. Por isso, é preciso redobrar os cuidados para mantê-la bem ...
Mal-humorado, classificou-a mais tarde como "O detestável método da salivação". Ele defendia o uso dos jogos nas aulas de ...
Pode haver também febre, salivação, sede, náuseas, vômitos, hipertensão e excitação psicomotora. Possíveis complicações incluem ...
Os efeitos adversos incluíram ganho de peso, sonolência, salivação excessiva e tremores. Os resultados a longo prazo não são ...
Contribuição de substâncias de gosto umami na salivação humana durante a refeição». Journal of Medical Investigation. 56 ( ...
O queijo aumenta a salivação, livrando os dentes de ácidos e açúcares; O queijo pode ter um efeito antibacteriano na boca. Um ...
Os sintomas iniciais de intoxicação incluem vómitos, salivação, descoloração da língua e gengivas. Cerca de dois dias depois da ...
Logo depois, a vítima tem dificuldade em respirar e tem náuseas e salivação excessiva. Como a vítima continua a perder o ... Salivação, lacrimejamento, micção, diarreia, desconforto gastrointestinal e vômito. Estudos controlados em homens saudáveis ​​ ... coriza olhos lacrimejantes pupilas muito contraídas dor nos olhos visão turva salivação e transpiração excessiva tosse aperto ...
Estudando a ação de enzimas no estômago dos animais (que lhe dera um Prêmio Nobel), interessou-se pela salivação que surgia nos ... Os animais do experimento estavam imobilizados a única resposta possível e observável era a salivação. No decorrer de uma ... O experimento que elucidou a existência do condicionamento clássico envolveu a salivação condicionada dos cães (Canis lupus ... Em linhas gerais o experimento consistia: Carne: estímulo não condicionado (ENC) Salivação: resposta não condicionada (RNC) = ...
Consultado em 7 de agosto de 2017 «Salivação excessiva, sialorreia ou ptialismo, causas e remédios». Fisioterapia para todos. ...
O uso concomitante de clozapina e Lorazepam pode provocar sedação intensa, salivação excessiva e ataxia. Dentre os principais ...
1980), apresenta alta eficácia como pesticida, além de estimular a salivação e ter efeito anestésico. As moléculas que ... é o principal constituinte da oleoresina ou extrato concentrado do Jambu e responsável por seu efeito indutor da salivação e ...
O paciente encontra-se geralmente emagrecido e com uma longa história de vômitos, regurgitação e salivação. Os principais ...
Em mamíferos, estes efeitos caracterizam-se principalmente por lacrimejamento, salivação, sudorese, diarreia, tremores e ...
Em outubro de 2000, uma fêmea de guepardo nascida em 1992 apresentou muita salivação e desordem motora. Apesar de todos os ...
Da mesma forma, a planta é bastante perigosa quando ingerida, provocando salivação, vômitos, náuseas e irritações ...
Outros sintomas mais gerais incluem náuseas e vômitos, dor abdominal, diarreia, sudorese, salivação, arrepios e olhos vermelhos ...
Nesta rara complicação, os pacientes lacrimejam durante a salivação, quando estão cheirando ou consumindo comida, ou consumindo ...
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A comida (estímulo não-condicionado) que causa salivação (resposta não-condicionada) reflexa tem suas origens na evolução das ... como por exemplo a salivação humana quando se pensa no suco do limão) - o que tem como origem um comportamento respondente ... espécies (teoria de Charles Darwin). O estímulo sonoro (condicionado) que causa salivação (resposta condicionada) reflexa tem ...
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Se você não for um bebê, salivação em excesso pode ser um problema. É interessante saber que saliva em excesso (ou sialorreia) ... Já na fase adulta, o excesso de salivação pode prejudicar o convívio social e também indicar problemas mais graves. ...
Dr Diego de Castro e a fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam sobre o tratamento da salivação excessiva na doença de Parkinson ... Salivação Excessiva na Doença de Parkinson. Na realidade, não é um aumento na produção de saliva, mas uma dificuldade para ... A salivação excessiva na doença de Parkinson é, muitas vezes, motivo de constrangimento social. Muitos pacientes costumam andar ... Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam sobre o tratamento da salivação excessiva na doença ...
Limpe o excesso de salivação com um pano limpo. - Jamais coloque a mão dentro da boca da vítima para puxar a língua. Ela está. ... aumento da salivação. Durante a convulsão, a pessoa também pode urinar ou. defecar involuntariamente, e permanecer se debatendo ...
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boca seca (menos salivação do que o normal);. *. alguns medicamentos, como antibióticos e suplementos; ...
Paula Santos cita algumas de suas propriedades, largamente estudadas: como aperitivo, aumenta a salivação e prepara a atividade ...
Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc ...
salivação;. * aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial.. → Como evitar acidentes com animais peçonhentos?. Alguns ...
Tbem sinto esse catarro que não sai da garganta por nada e horrível pois junto com ele sinto que estou com excesso de salivação ...
"A salivação ocorre como um resultado do estímulo do Sistema Nervoso Autônomo, o qual pode acontecer como um reflexo quando o ... Então, a hiper salivação está relacionada à alguma doença canina?. A hipersalivação (cães babando em excesso) não está ... Se você notar alguma das alterações de salivação do seu cachorro - seja de forma excessiva ou além do normal - é hora de ligar ... Para regular a temperatura corporal, a salivação é um dos mecanismos acionados por eles. ...
... salivação e lacrimejamento, hiperacusia e hipoestesia no canal auditivo externo2-4. Em torno de 50% da população acometida por ...
2. Salivação excessiva. A saliva desempenha um papel fundamental durante o processo digestivo, pois ajuda a pré-digerir os ...
... com salivação e vômito. Aí já se trata de envenenamento mais grave, com hiper ou hipotensão (pressão subindo ou descendo), ...
Intoxicação aguda - diarreia; dor de cabeça; dores musculares; dores no peito e nas pernas; salivação; sensação de gosto ...
Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc ...
Depois de examiná-la e não constatar nada que possa ter provocado aquela salivação excessiva, passamos para os exames de sangue ... Por isso, resolvi escrever sobre a SALIVAÇÃO EXCESSIVA EM CÃES, para que, quando isso acontecer com algum de vocês (espero que ... podem provocar algum tipo de SALIVAÇÃO. A RAIVA é uma delas, mas isso já é uma outra história, até porque essa doença pode ser ...
15 Possíveis Causas da Salivação em Excesso. A acumulação de excesso de saliva na boca pode ser desconfortável e até mesmo ...
Os resultados não poderiam ser melhores: o umami provocou um estímulo da salivação dessas pessoas, consequentemente melhorando ...
A secreção de saliva era indexada com o qualificador /secr com os descritores SALIVA, GLÂNDULAS SALIVARES ou SALIVAÇÃO, devendo ... NT.169 SALIVA (A12), SALIVAÇÃO (G), GLÂNDULAS SALIVARES (A10, A14). (Ver Tabela de Notas Técnicas) ... e SALIVAÇÃO enfatizaria o processo de secreção. Era muito fácil o indexador, com o texto em mãos, indexar sob SALIVA /secr ... quando o autor discutia a saliva por si só; ou GLÂNDULAS SALIVARES /secr quando discutia as glândulas por si só; ou SALIVAÇÃO ...
SALIVAÇÃO e GLÂNDULAS SALIVARES também estão disponíveis; "IMUNOGLOBULINA A salivar": indexe SALIVA /imunol (como primário) + ...
A explicação para o mau hálito matinal é que durante o sono a salivação sofre uma queda, o metabolismo fica alterado gerando ...
Salivação (1) * Desenho de Fármacos (1) * Ácido Cítrico (1) * Preparações de Ação Retardada (1) ...
... salivação; tônus muscular. Também foi avaliado se houve alguma morte no período de 72 h. ...
Salivação. *Aversão a cheiros. *Inchaço do abdome inferior. Você pode estar sentindo alguma coisa diferente, então faça um ...
A doença de base, a polifarmácia e a imunossupressão podem trazer alterações bucais importantes, como boca seca ou salivação ... A doença de base, a polifarmácia e a imunossupressão podem trazer alterações bucais importantes, como boca seca ou salivação ...
Salivação excessiva;. *Mudança de comportamento e hábitos alimentares;. *Paralisia. Sintomas nos humanos:. *Transformação de ...
  • A salivação excessiva em gatos pode ter várias causas, e dentre as que devem nos preocupar e levantar dúvidas, vou começar com um problema encontrado em um de nossos gatos. (pisicile.ro)
  • Salivação excessiva pode ser sinal de dor e/ou trauma em gatos. (pisicile.ro)
  • Lesões e doenças da cavidade oral também podem causar salivação excessiva. (pisicile.ro)
  • Antes do episódio de vômito ou regurgitação, o gato pode apresentar salivação excessiva. (pisicile.ro)
  • Quando o gato lambe, mastiga ou engole uma substância tóxica, ocorre salivação excessiva em 99% dos casos. (pisicile.ro)
  • No dia seguinte à ingestão do medicamento, podem ocorrer cansaço, aumento da salivação ou transpiração 11 excessiva. (med.br)
  • Salivação excessiva. (socaesadestramento.com)
  • 1 Em casos de sudorese excessiva (hiperidrose) ou salivação excessiva (sialorreia), a toxina botulínica age nas glândulas afetadas reduzindo a secreção de suor ou saliva respectivamente. (bvsalud.org)
  • e sialorreia (salivação excessiva). (bvsalud.org)
  • Os sintomas de envenenamento por azaleia incluem vômitos, diarreia, salivação excessiva, fraqueza e dificuldade respiratória. (takecaregarden.com)
  • Os sintomas de envenenamento por comigo-ninguém-pode incluem salivação excessiva, dificuldade para engolir, vômitos, diarreia e irritação na pele. (takecaregarden.com)
  • Os sintomas de envenenamento por espada-de-são-jorge incluem vômitos, diarreia, salivação excessiva e dificuldade para respirar. (takecaregarden.com)
  • A ingestão dessa planta pode causar irritação na boca, língua e garganta do cachorro, levando a sintomas como salivação excessiva, dificuldade para engolir e vômitos. (takecaregarden.com)
  • É importante o Fonoaudiólogo detectar qual é a causa do aumento desta salivação e assim traçar um plano terapêutico que vá em direção a criação de manobras facilitadoras para diminuir a quantidade de saliva dentro da boca do paciente e até mesmo ajudá-lo a encontrar maneiras de diminuir esta produção salivar. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Ela faz com que o haja um aumento na salivação e na secreção gástrica, que são facilitadores da digestão dos alimentos. (rockerspace.net)
  • Os outros sinais que devem ser pagos incluem falta de ar ou salivação, especialmente durante as refeições ou com o cheiro de comida. (saturdayjobs.org)
  • A mucosa oral começa dar sinais de falta de salivação e consequentemente também ressecada, desidrata. (bnp.ind.br)
  • 2. Procure sinais como irritabilidade, salivação e gengivas inflamadas. (kinedu.com)
  • Dentre as crianças que apre- sentaram sinais ou sintomas, 21% das ocorrências foram representadas por diarréia, 21% por inquietação, 19% por febre, 17% por salivação aumentada e 22% dos demais apresentaram co- ceira na gengiva, coriza e sono agitado. (bvs.br)
  • Geralmente é assintomático, mas podem ser encontradas no músculo esquelético e cardíaco humano causando sintomas como febre, anorexia, prostração, palidez das mucosas, corrimento nasal e ocular, dispneia, salivação e podem ser fatais. (wikipedia.org)
  • Inquietação, salivação (babeira), lesões na boca e nas patas são alguns sintomas. (rj.gov.br)
  • O grupo preventivo, apesar de ter sofrido perda por conta da radioterapia, obteve salivação 498,2% melhor que o grupo controle. (bvs.br)
  • A salivação é normal nos gatos quando eles sentem o cheiro forte de um alimento que eles adoram. (pisicile.ro)