Deficiência de Vitamina K
Vitamina K
Vitamina K 1
Tempo de Protrombina
Vitamina K 2
Vitamina K 3
Protrombina
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Idoso
Antifibrinolíticos
Testes de Coagulação Sanguínea
Transtornos Hemorrágicos
Tempo de Tromboplastina Parcial
Vitamina A
Ácido 1-Carboxiglutâmico
Vitaminas
Osteocalcina
Hemorragias Intracranianas
Precursores de Proteínas
Deficiência de Potássio
Vitamina D
Transtornos da Coagulação Sanguínea
Vitamina E
Vitamina K Epóxido Redutases
Deficiência de Vitamina A
Vitamina B 12
Deficiência de Vitamina D
Prevenção Primária
Marcadores Biológicos
Catepsina K
Deficiência de Vitamina B 12
Deficiência de Vitamina E
A deficiência de vitamina K é uma condição médica caracterizada pela redução dos níveis desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, que desempenham um papel crucial na parada do sangramento.
Esta deficiência pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo:
1. Dieta inadequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.
2. Problemas na absorção: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo em absorver a vitamina K dos alimentos consumidos.
3. Uso de medicamentos: Alguns medicamentos, como antibióticos e antiepilépticos, podem interferir no processo de absorção ou metabolismo da vitamina K.
4. Doenças hepáticas: O fígado desempenha um papel importante na ativação dos fatores de coagulação dependentes de vitamina K. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina.
Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramentos excessivos ou prolongados, hematomas inexplicáveis, sangue na urina ou fezes, sangue no cérebro (hemorragia intracraniana) e sangramento em outros órgãos. Em bebês, especialmente os prematuros, a deficiência de vitamina K pode causar hemorragias graves, incluindo hemorragia intraventricular no cérebro.
O tratamento para a deficiência de vitamina K inclui a administração de suplementos orais ou injeções de vitamina K. Em casos graves, como hemorragias significativas, pode ser necessário o transfusão de sangue ou plasma fresco congelado. Para prevenir a deficiência de vitamina K em bebês, é recomendada a administração profilática de uma única dose de vitamina K imediatamente após o nascimento.
A hemorragia por deficiência de vitamina K é um tipo de sangramento que ocorre como resultado de níveis insuficientes desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que desempenham um papel crucial na parada do sangramento. Quando os níveis de vitamina K estão baixos, o corpo tem dificuldade em formar coágulos sanguíneos adequados, o que pode resultar em hemorragias anormais e, por vezes, perigosas.
Esta deficiência pode ser causada por vários fatores, incluindo:
1. Falta de ingestão adequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.
2. Má absorção intestinal: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias do intestino, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo de absorver vitamina K dos alimentos consumidos.
3. Uso de medicamentos anticoagulantes: Alguns medicamentos, como warfarina (Coumadin) e acenocumarol, interferem no metabolismo da vitamina K e podem causar deficiência desse nutriente.
4. Doenças hepáticas: O fígado é responsável pela produção de proteínas dependentes de vitamina K, incluindo os fatores de coagulação sanguínea. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina e hemorragias subsequentes.
5. Síndrome de malabsorção: Condições como a síndrome de Whipple, a doença celíaca e a enteropatia sensível a proteínas podem causar má absorção intestinal e deficiência de vitamina K.
6. Falta de exposição à luz solar: A pele produz uma pequena quantidade de vitamina K quando exposta à luz solar, por isso, indivíduos que passam muito tempo em ambientes fechados podem desenvolver deficiência desta vitamina.
Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramento excessivo e prolongado, hematomas, sangramentos nas gengivas, sangue na urina ou nos movimentos intestinais, sangramento no cérebro e anemia hemorrágica. É importante tratar a deficiência de vitamina K o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como hemorragias internas. O tratamento geralmente consiste em suplementos orais ou injeções de vitamina K e pode ser necessário monitorar os níveis de coagulação sanguínea durante o tratamento.
Vitamina K é uma gordura solúvel em lípidos e um nutriente essencial para a produção de fatores de coagulação sanguínea, que são proteínas responsáveis por ajudar no processo de coagulação sanguínea. Existem duas formas principais de vitamina K encontradas na dieta: a vitamina K1 (filoquinona), que é encontrada em vegetais verdes e óleos vegetais, e a vitamina K2 (menaquinona), que é produzida por bactérias intestinais e também pode ser encontrada em alguns alimentos como carnes, ovos e laticínios. A deficiência de vitamina K pode levar a problemas de coagulação sanguínea, aumentando o risco de sangramento excessivo.
La vitamina K1, também conhecida como filoquinona, é uma forma de vitamina K que é naturalmente presente em certos alimentos vegetais, especialmente verduras às folhas verdes escuras. É essencial para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que ajudam no processo de coagulação sanguínea e prevenir hemorragias excessivas.
A vitamina K1 é absorvida no intestino delgado com a ajuda de lipases, enzimas que descomponem as gorduras. É então transportada para o fígado, onde é usada na síntese de proteínas de coagulação. Além disso, a vitamina K1 também desempenha um papel importante em outras funções corporais, como manter os ossos saudáveis e proteger as células do dano oxidativo.
Uma deficiência de vitamina K pode resultar em hemorragias anormais e problemas de coagulação sanguínea. Embora a deficiência seja rara em adultos saudáveis, bebês recém-nascidos podem ser vulneráveis à deficiência de vitamina K devido à baixa reserva de vitamina K ao nascer e à imaturidade do sistema digestivo. Portanto, é comum que os recém-nascidos recebam uma dose única de vitamina K como medida preventiva contra a hemorragia.
Alimentos ricos em vitamina K1 incluem espinafre, couve, brócolis, repolho, couve-de-bruxelas e alface. É importante observar que as dietas à base de plantas ou com restrição de gorduras podem levar a deficiências de vitamina K, pois a absorção da vitamina K requer a presença de gordura nos alimentos.
O Tempo de Protrombina (TP) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em uma amostra de sangue após a adição de um reagente chamado tauroxaxénico dextrossulfato (TH) ou outros similares. Esse exame é usado como um marcador da atividade da via extrínseca e common pathway do sistema de coagulação sanguínea. O TP é frequentemente usado em conjunto com o Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa) para avaliar a hemostasia e diagnosticar e monitorar distúrbios da coagulação, como a deficiência de fator de coagulação ou o uso de anticoagulantes. O resultado do TP é expresso em segundos e comparado com um padrão de referência para determinar se está dentro dos limites normais ou fora deles.
La vitamina K2, também conhecida como menaquinona, é um tipo de vitamina K que ocorre naturalmente em alguns alimentos e pode também ser produzida por bactérias benéficas no intestino. Existem diferentes formas de vitamina K2, com diferentes comprimentos de cadeia de isoprenóide, sendo as mais comuns a MK-4 e a MK-7.
A vitamina K2 desempenha um papel importante na saúde óssea e cardiovascular, pois é necessária para a ativação de proteínas que regulam a coagulação sanguínea e o metabolismo ósseo. A proteína responsável pela manutenção da densidade mineral óssea, a osteocalcina, precisa ser ativada pela vitamina K2 para se ligar ao cálcio e incorporá-lo nos tecidos ósseos.
A deficiência de vitamina K2 pode levar a problemas ósseos, como osteoporose e fraturas, e à hipercoagulação sanguínea, aumentando o risco de trombose e outras complicações cardiovasculares.
Alimentos ricos em vitamina K2 incluem carne de órgão (fígado), manteiga, queijo, nata azeda e natto, um alimento japonês feito de soja fermentada. A absorção da vitamina K2 é melhor quando consumida com gordura e em conjunto com probióticos, que ajudam a promover o crescimento das bactérias produtoras de vitamina K2 no intestino.
Hipoprotrombinemia é um termo médico que se refere a uma condição em que o nível de protrombina no sangue está reduzido. A protrombina é uma proteína sanguínea essencial para a coagulação sanguínea, pois ela é convertida em trombina durante o processo de coagulação. A trombina, por sua vez, converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sólido para ajudar a parar o sangramento.
Quando os níveis de protrombina estão reduzidos, o processo de coagulação pode ser comprometido, resultando em hemorragias prolongadas e excessivas. Hipoprotrombinemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiências genéticas ou adquiridas de vitamina K, uso de medicamentos anticoagulantes, doenças hepáticas graves, insuficiência renal crônica e outras condições médicas.
O diagnóstico de hipoprotrombinemia geralmente é feito com base em exames de sangue que avaliam os tempos de coagulação, como o tempo de tromboplastina parcial activada (aPTT) e o tempo de protrombina (PT). O tratamento depende da causa subjacente da condição e pode incluir administração de vitamina K, transfusão de plasma fresco congelado ou outras medidas terapêuticas.
La definição medica di "Vitamina K3" è Menadione. A Vitamina K3, o Menadione, non è una forma naturale della vitamina K, ma é un composto sintetico con attività simile alla vitamina K. É usato come supplemento dietetico e nei farmaci per prevenire e trattare le carenze di vitamina K. La Vitamina K3 è solubile in grasso ed é utilizzata nell'industria alimentare come additivo per mangimi per animali. Tuttavia, il suo uso negli integratori alimentari per l'uomo è limitato a causa del potenziale di causare effetti collaterali indesiderati, come danni al fegato e anemia emolitica in alcune persone.
A protrombina, também conhecida como fator II, é uma proteína solúvel do sangue que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ela é sintetizada no fígado e convertida em trombina ativa pela ação da enzima tromboplastina (também conhecida como factor III) em conjunto com outros fatores de coagulação.
A trombina é uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina, um componente essencial da formação do coágulo sanguíneo. Portanto, a protrombina desempenha um papel fundamental na parada de hemorragias e no processo de cicatrização de feridas.
A atividade da protrombina é frequentemente medida como parte do teste de tempo de protrombina (TP), que é usado para avaliar a coagulação sanguínea e monitorar o uso de anticoagulantes, como a warfarina. O TP é expresso como um índice normalizado internacional (INR) que permite comparar os resultados entre diferentes laboratórios e pacientes.
Os fenômenos fisiológicos da nutrição no idoso referem-se a um conjunto de alterações que ocorrem no organismo com a progressão da idade, as quais podem influenciar a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e utilização dos nutrientes. Esses fenômenos são decorrentes de modificações anatômicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem no sistema gastrointestinal, no sistema endócrino e nos sistemas relacionados ao metabolismo energético.
Algumas das alterações mais comuns incluem:
1. Redução da sensação de fome e sede, o que pode levar a uma diminuição na ingestão alimentar;
2. Diminuição da secreção salivar, gástrica e pancreática, o que pode comprometer a digestão dos nutrientes;
3. Alterações na motilidade intestinal, levando a problemas como constipação ou diarreia;
4. Redução da absorção de nutrientes, especialmente de vitaminas lipossolúveis e minerais;
5. Diminuição da massa muscular e aumento do tecido adiposo, o que pode afetar o metabolismo energético;
6. Alterações no sistema endócrino, como a resistência à insulina, que podem contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2;
7. Diminuição da função renal e hepática, o que pode influenciar na eliminação dos metabólitos e no metabolismo dos fármacos.
Compreender esses fenômenos é fundamental para a promoção de uma alimentação adequada e saudável nos idosos, visando à prevenção de desnutrição, doenças crônicas e outras complicações relacionadas à idade.
Antifibrinolíticos são medicamentos que interferem no processo de fibrinólise, impedindo a dissolução da fibrina e promovendo a formação e manutenção do coágulo sanguíneo. Eles funcionam inibindo a atividade da enzima plasmina, que é responsável pela degradação da fibrina nos coágulos sanguíneos.
Alguns exemplos comuns de antifibrinolíticos incluem o ácido tranexâmico e a aminocapróica. Estes medicamentos são frequentemente usados no tratamento de hemorragias, especialmente aquelas associadas à fibrinólise excessiva, como no caso de pacientes com deficiência congênita de inhibidores da plasmina ou após cirurgias cardiovasculares e odontológicas.
No entanto, é importante ressaltar que o uso de antifibrinolíticos pode aumentar o risco de trombose e outros eventos adversos relacionados à coagulação sanguínea. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado.
Os Testes de Coagulação Sanguínea são um grupo de exames laboratoriais que avaliam a capacidade do sangue em coagular-se (formar coágulos) e na dissolução dos coágulos formados, um processo conhecido como fibrinólise. Esses testes são usados para avaliar a integridade da cascata de coagulação, identificar distúrbios hemorrágicos ou trombóticos e monitorar o tratamento com anticoagulantes.
Existem diferentes tipos de testes de coagulação sanguínea, sendo os mais comuns:
1. Tempo de Sangramento (TS): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo após uma pequena incisão na pele. É frequentemente usado como um teste geral de hemostasia e para monitorar o tratamento com antiplaquetários.
2. Tempo de Tromboplastina Parcialmente Activada (TPTA ou aPTT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via intrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação VIII, IX, XI e XII, além de monitorar o tratamento com anticoagulantes como heparina.
3. Tempo de Tromboplastina Total (TT ou PT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via extrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação II, V, VII e X, além de monitorar o tratamento com antivitaminas K (como warfarina).
4. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo. Baixos níveis de fibrinogênio podem indicar um risco aumentado de hemorragia.
5. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis de D-dímero podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
6. Teste de Ativador do Plasminogênio do Trombina (tPA): mede a atividade da plasmina, uma enzima responsável pela dissolução dos coágulos sanguíneos. Baixos níveis de atividade plasmática podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
7. Teste de Inibidor da Ativadora do Plasminogênio do Trombina (PAI-1): mede a atividade do inibidor da plasmina, uma proteína que regula a atividade da plasmina. Elevados níveis de PAI-1 podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
8. Teste de Fator de Hess: mede a capacidade do sangue para coagular e formar um coágulo sólido. Baixos níveis de atividade podem indicar um risco aumentado de hemorragia.
9. Teste de Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada (aPTT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
10. Teste de Tempo de Protrombina (PT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação por meio da via extrínseca. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
11. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
12. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
13. Teste de Antitrombina III: mede a concentração de antitrombina III no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
14. Teste de Proteína C: mede a concentração de proteína C no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
15. Teste de Proteína S: mede a concentração de proteína S no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
16. Teste de Fator V de Leiden: detecta mutações no gene do fator V, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.
17. Teste de Protrombina G20210A: detecta mutações no gene da protrombina, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.
18. Teste de Homocisteína: mede a concentração de homocisteína no sangue, um aminoácido que pode aumentar o risco de trombose ou embolia em altas concentrações.
19. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.
20. Teste de D-dímero: detecta a presença de D-dímero no sangue, um fragmento de fibrina que é liberado durante a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar uma trombose ou embolia ativa ou recente.
É importante ressaltar que os resultados desses testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com a história clínica do paciente, pois não há um único fator responsável pela formação de trombos ou embolias. Além disso, é importante lembrar que a presença de um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá uma trombose ou embolia, mas sim que ela está em maior risco do que outras pessoas sem esse fator.
Transtornos Hemorrágicos são condições médicas que afetam a capacidade do sistema de coagulação sanguínea em regular a formação de coágulos e prevenir hemorragias excessivas. Esses transtornos podem ser classificados em dois grupos principais: transtornos da hemostasia primária (ou processo de iniciação) e transtornos da hemostasia secundária (ou processo de amplificação e estabilização).
1. Transtornos da hemostasia primária incluem:
a. Deficiências quantitativas ou qualitativas nos fatores de vasoconstrição e agregação plaquetária, como na trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas) ou na trombastenia de Glanzmann (defeito na capacidade das plaquetas de se agregarem).
b. Deficiências nos fatores de coagulação envolvidos no processo de iniciação, como o déficit em fator de von Willebrand ou déficits em fatores de coagulação, como o fator VII.
2. Transtornos da hemostasia secundária incluem:
a. Deficiências nos fatores de coagulação envolvidos no processo de amplificação e estabilização, como déficits em fatores II (protrombina), V, X ou XIII.
b. Transtornos hemorrágicos adquiridos, como a deficiência de vitamina K, que afeta a síntese hepática dos fatores II, VII, IX e X; coagulação intravascular disseminada (CID); ou a presença de anticorpos contra fatores de coagulação, como no desenvolvimento de anticoagulantes lúpicos.
c. Transtornos hemorrágicos congênitos, como a hemofilia A (déficit em fator VIII) e hemofilia B (déficit em fator IX).
O diagnóstico de transtornos hemorrágicos é baseado na história clínica, exame físico, testes laboratoriais de coagulação e, quando necessário, avaliação genética. O tratamento depende do tipo de déficit e pode incluir administração de concentrados de fatores de coagulação, transfusões de plasma fresco congelado ou medidas gerais de suporte à hemostasia.
O Tempo de Tromboplastina Parcial (TPT ou aPTT, do inglês Activated Partial Thromboplastin Time) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo necessário para a formação de um coágulo no plasma sanguíneo quando são adicionados caolino (silicato de alumínio) e calcário (calcio), os quais ativam as proteínas da via intrínseca e common da cascata de coagulação.
Este teste é usado para avaliar a integridade e a funcionalidade da via intrínseca e common do sistema de coagulação, detectar possíveis deficiências ou distúrbios relacionados à coagulação sanguínea, como déficits de fatores de coagulação, presença de anticoagulantes naturais ou medicamentosos (como o Heparina), e monitorar a terapia anticoagulante.
Valores normais do TPT geralmente variam entre 25-35 segundos, mas podem variar ligeiramente dependendo do método laboratorial utilizado. Resultados além desse intervalo podem indicar um distúrbio de coagulação e requerem análise adicional e confirmação por outros exames complementares.
Vitamina A é uma designação genérica para um grupo de compostos lipossolúveis que desempenham funções importantes na visão, no sistema imunológico e na manutenção das células saudáveis. Existem duas formas principais de vitamina A encontradas em alimentos:
1. Retinoides: Estes são encontrados em alimentos de origem animal, como leite, ovos e produtos animais ricos em tecido gorduroso (como fígado). O retinol, a forma ativa do retinóide, pode ser usado diretamente pelo corpo.
2. Carotenoides: Estes são encontrados em alimentos de origem vegetal, como frutas e verduras coloridas (como abacate, manga, alface, espinafre e cenoura). O beta-caroteno é o carotenoide mais comum e pode ser convertido em retinol pelo corpo.
A vitamina A desempenha um papel crucial na formação de rodopsina, uma proteína necessária para a visão noturna. Além disso, ajuda a manter as membranas celulares saudáveis, apoia o sistema imunológico e é essencial para a reprodução, crescimento e desenvolvimento adequados.
A deficiência de vitamina A pode causar problemas visuais, como a cegueira noturna, aumentar a suscetibilidade à infecções e afetar o crescimento e desenvolvimento normal, especialmente em crianças. Em contraste, um consumo excessivo de vitamina A pode ser tóxico e causar problemas hepáticos, náuseas, vômitos, dor de cabeça, desidratação e aumentar o risco de fraturas ósseas. É importante obter a quantidade adequada de vitamina A através de uma dieta equilibrada para evitar tanto a deficiência como a toxicidade.
O Ácido 1-Carboxiglutâmico, também conhecido como ácido 5-aminopentanóico ou ACP, é um composto orgânico que atua como intermediário no metabolismo de aminoácidos e em outros processos bioquímicos. Ele desempenha um papel importante na biossíntese de alguns aminoácidos e é um componente essencial da formação do complexo enzimático piruvato detransferase, que está envolvido no metabolismo do piruvato durante a glicólise.
A estrutura química do ácido 1-Carboxiglutâmico consiste em um grupo carboxila (-COOH) em um dos extremos e um grupo amino (-NH2) no outro, ligados por uma cadeia de quatro carbonos. Essa estrutura é semelhante à dos aminoácidos comuns, mas o ácido 1-Carboxiglutâmico não é considerado um aminoácido verdadeiro porque ele não é incorporado a proteínas durante a tradução do ARN mensageiro.
Em resumo, o Ácido 1-Carboxiglutâmico é um composto orgânico importante com funções específicas no metabolismo de aminoácidos e em outros processos bioquímicos.
Vitaminas são compostos orgânicos essenciais que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para realizar diversas funções metabólicas importantes, mas não é capaz de sintetizá-las em quantidades suficientes. Portanto, elas devem ser obtidas através da dieta. Existem 13 vitaminas essenciais identificadas, das quais algumas são hidrossolúveis (vitaminas C e as vitaminas do complexo B) e outras lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K). As deficiências de vitaminas podem causar diversos problemas de saúde, enquanto o consumo excessivo de algumas vitaminas lipossolúveis pode ser prejudicial. É importante obter essas vitaminas em níveis adequados através de uma dieta balanceada e variada.
Osteocalcin é uma proteína produzida por células osteoblásticas, que são responsáveis pela formação do tecido ósseo. Ela contém um alto teor de aminoácido glutamato e está fortemente ligada ao mineral calcifood, tornando-a uma importante proteína reguladora no processo de mineralização dos ossos.
Osteocalcin desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo mineral ósseo, sendo também considerada um marcador bioquímico da atividade osteoblástica. É produzida no interior dos ossos e é posteriormente liberada para o sangue durante o processo de mineralização.
Além disso, estudos recentes demonstraram que a osteocalcin também pode estar relacionada ao metabolismo de gorduras, à sensibilidade à insulina e ao controle da glicemia, além de ter um possível papel na função cognitiva e no sistema nervoso.
No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar e compreender plenamente as diversas funções desta proteína no organismo humano.
Uma hemorragia intracraniana (HI) é um termo geral que se refere a qualquer tipo de sangramento dentro do crânio ou no cérebro. Isso pode incluir:
1. Hemorragia subaracnóidea: Sangramento entre a membrana pia e a aracnoide que recobre o cérebro. A causa mais comum é uma ruptura de aneurisma cerebral.
2. Hemorragia intraventricular: Sangramento dentro dos ventrículos cerebrais, os espaços cheios de líquido no cérebro onde o líquido cefalorraquidiano (LCR) é produzido. Isto geralmente resulta de uma extensão de outras HIs.
3. Hemorragia subdural: Sangramento entre a dura-máter e a aracnoide. Geralmente é causada por trauma craniano.
4. Hemorragia epidural: Sangramento entre o osso do crânio e a dura-máter. Também geralmente é causada por trauma craniano.
5. Hemorragia intraparenquimatosa: Sangramento dentro do tecido cerebral propriamente dito. Pode ser causado por vários fatores, incluindo trauma, aumento da pressão intracraniana, uso de anticoagulantes ou doenças vasculares cerebrais.
Os sintomas variam dependendo do tipo e localização da hemorragia, mas podem incluir dores de cabeça severas, vômitos, convulsões, fraqueza, paralisia, alterações na visão, falta de coordenação, confusão, sonolência ou coma. O tratamento depende do tipo e gravidade da hemorragia. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia imediata para aliviar a pressão intracraniana e controlar o sangramento. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicações para controlar a pressão sanguínea e reduzir o risco de complicações.
Hemorrágia é o termo médico usado para descrever a perda de sangue que ocorre devido à ruptura ou lesão de um vaso sanguíneo. Isso pode variar em gravidade, desde pequenas manchas de sangue até hemorragias significativas que podem ser perigosas para a vida. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e é frequentemente classificada de acordo com sua localização anatômica, como externa (na pele ou membranas mucosas) ou interna (dentro de órgãos ou cavidades corporais). Algumas causas comuns de hemorragia incluem traumatismos, cirurgias, doenças hepáticas, transtornos de coagulação sanguínea e tumores.
Protein precursors, also known as proproteins or preproproteins, are inactive forms of proteins that undergo post-translational modification to become active. They consist of a signal peptide, a propeptide, and the mature protein sequence. The signal peptide directs the nascent polypeptide chain to the appropriate cellular compartment for processing, such as the endoplasmic reticulum or the Golgi apparatus. The propeptide is cleaved off during processing, resulting in the removal of a portion of the protein and the activation of the mature protein. This process allows for the proper folding, modification, and targeting of proteins to their specific locations within the cell or for secretion from the cell.
Hipopotassemia, comumente conhecida como deficiência de potássio, é uma condição em que os níveis séricos de potássio estão abaixo do limite normal. O potássio é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no equilíbrio de fluidos e na função normal dos músculos e nervos.
A deficiência de potássio geralmente ocorre como resultado de vômitos ou diarreia prolongados, uso excessivo de diuréticos, doenças intestinais ou renais, desequilíbrios hormonais ou uso indevido de laxantes. Além disso, certos medicamentos e terapias, como hemodiálise, também podem levar a níveis baixos de potássio no sangue.
Os sintomas da deficiência de potássio variam em gravidade e podem incluir fraqueza muscular, fadiga, constipação, batimentos cardíacos irregulares, espasmos musculares, paralisia e, em casos graves, insuficiência cardíaca ou respiratória.
O tratamento para a deficiência de potássio geralmente envolve a administração de suplementos de potássio ou alterações na dieta para aumentar a ingestão de alimentos ricos em potássio, como bananas, batatas, abacates e legumes verdes. Em casos graves, o tratamento pode incluir infusões intravenosas de solução de cloreto de potássio para restaurar rapidamente os níveis normais de potássio no sangue.
Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a saúde óssea. Ela pode ser obtida através da exposição solar, ingestão de alimentos como peixe grasoso (como salmão e atum), ovos e fortificação de alimentos com vitamina D, além da suplementação quando necessário.
Existem cinco formas principais de vitamina D: D1, D2, D3, D4 e D5. As duas formas mais importantes para os seres humanos são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele quando exposta à luz solar ultravioleta B (UVB), enquanto a vitamina D2 é obtida principalmente através da alimentação, especialmente de fontes fúngicas.
Após a absorção, as duas formas de vitamina D são convertidas no fígado em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], que é a forma primária de vitamina D circulante no sangue. Em seguida, essa forma é convertida nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2D], a forma ativa e biologicamente mais potente da vitamina D.
A deficiência de vitamina D pode levar a doenças ósseas como raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Além disso, pesquisas recentes sugerem que a vitamina D desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo modulação do sistema imunológico, redução da inflamação e proteção contra certos tipos de câncer.
Transtornos da Coagulação Sanguínea, também conhecidos como coagulopatias, se referem a um grupo de condições médicas que afetam a capacidade do sangue em coagular-se ou formar um coágulo sanguíneo. Normalmente, o sistema de coagulação sanguínea é uma resposta complexa e bem regulada do corpo para prevenir hemorragias excessivas após uma lesão vascular. No entanto, em indivíduos com transtornos da coagulação, este processo pode ser alterado, resultando em sangramentos excessivos ou trombose (formação de coágulos sanguíneos indesejados).
Existem vários tipos de transtornos da coagulação, incluindo:
1. Deficiências congênitas de fatores de coagulação: São condições hereditárias em que o corpo não produz ou produz quantidades insuficientes de um ou mais fatores de coagulação sanguínea, como o déficit de fator VIII (hemofilia A) e o déficit de fator IX (hemofilia B).
2. Transtornos adquiridos da coagulação: São condições desenvolvidas ao longo da vida devido a outras doenças, medicamentos ou fatores ambientais. Alguns exemplos incluem a deficiência de vitamina K, causada por má absorção intestinal ou uso de anticoagulantes; coagulação intravascular disseminada (CID), uma complicação grave de várias condições médicas que leva à ativação excessiva do sistema de coagulação; e trombocitopenia induzida por heparina, um tipo raro de reação adversa aos medicamentos que ocorre em alguns indivíduos tratados com heparina.
3. Transtornos da fibrinólise: São condições que afetam a capacidade do corpo de dissolver coágulos sanguíneos após a formação. Alguns exemplos incluem a deficiência congênita de alfa-1 antitripsina, uma proteína que regula a atividade da enzima plasmina, e o déficit de proteínas C e S, que são importantes inibidores da coagulação.
4. Transtornos da hemostasia: São condições que afetam a capacidade do sangue de coagular e parar o sangramento. Alguns exemplos incluem a trombocitopenia, uma diminuição no número de plaquetas; a trombocitose, um aumento no número de plaquetas; e as porvas, um grupo de doenças raras que afetam os vasos sanguíneos.
O tratamento dos transtornos da coagulação depende do tipo específico de condição e pode incluir a administração de fatores de coagulação, medicamentos anticoagulantes ou trombolíticos, transfusões de sangue ou plaquetas, e cirurgia. É importante que as pessoas com transtornos da coagulação sejam acompanhadas por um médico especialista em hemostasia e trombose para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações.
Vitamina E é um termo genérico que abrange duas famílias de compostos lipossolúveis relacionados, tocoferóis e tocotrienóis, que ocorrem naturalmente em diferentes graus em alimentos como óleos vegetais (por exemplo, amêndoa, girassol, milho), nozes, sementes, grãos integrais, verduras folhosas e alguns frutos. A vitamina E funciona como um antioxidante em nosso corpo, ajudando a proteger células saudáveis contra danos causados por moléculas instáveis chamadas radicais livres. Existem diferentes formas de vitamina E, mas a mais ativa e benéfica para nossa saúde é o alpha-tocoferol. A deficiência de vitamina E é rara, mas pode causar problemas neurológicos e musculares em indivíduos com doenças genéticas ou outras condições que afetem a absorção de gorduras. O consumo excessivo de suplementos de vitamina E, por outro lado, pode estar associado a um risco aumentado de hemorragia e morte. Portanto, é recomendável obter vitamina E principalmente através de uma dieta equilibrada, em vez de depender de suplementos dietéticos.
As Vitamin-K Epoxide Reductases (VKORs) são um grupo de enzimas responsáveis pela redução da forma epóxida ativa da vitamina K a sua forma hidroquinona ativa, um processo essencial para a síntese de fatores de coagulação sanguínea. Existem dois tipos principais de VKORs em humanos: VKORC1 e VKORC1L1. A VKORC1 é expressa predominantemente no fígado e desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea, enquanto a VKORC1L1 tem uma distribuição mais ampla e sua função exata ainda não está completamente elucidada. As VKORs são alvo de anticoagulantes como a varfarina, que inibem a atividade da enzima e, consequentemente, reduzem a produção de fatores de coagulação sanguínea.
A deficiência de vitamina A refere-se a um transtorno nutricional que ocorre quando uma pessoa não consome quantidades suficientes de vitamina A durante um período prolongado. Essa vitamina é essencial para manter a saúde dos olhos, da pele e das membranas mucosas e desempenha um papel importante no sistema imunológico.
A deficiência de vitamina A pode causar vários sintomas e complicações graves, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Entre os sintomas iniciais estão a seca e descamação da pele, problemas de visão noturnos e aumento da susceptibilidade a infecções. Se não for tratada, a deficiência grave pode levar à cegueira noturna irreversível e, em casos extremos, à cegueira total. Além disso, os déficits graves de vitamina A podem afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos órgãos e sistemas corporais, particularmente em crianças em crescimento.
A deficiência de vitamina A é comum em países em desenvolvimento, onde as dietas podem ser deficientes em alimentos ricos em vitamina A, como verduras e frutas coloridas, óleos vegetais e produtos animais. Também pode ocorrer em indivíduos com doenças crônicas do fígado ou intestino, que dificultam a absorção da vitamina A dos alimentos.
O tratamento para a deficiência de vitamina A geralmente consiste na ingestão de suplementos de vitamina A ou no consumo de alimentos ricos em vitamina A, como carote, abóbora, espinafre e óleos de peixe. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar para administrar doses altas de vitamina A por via intravenosa.
La vitamina B12, también conocida como cianocobalamina, es una vitamina soluble en agua que desempeña un papel crucial en el metabolismo celular, particularmente en la formación de glóbulos rojos y la función nerviosa saludable. Es una vitamina esencial, lo que significa que el cuerpo no puede producirla por sí solo y debe obtenerse a través de la dieta o suplementos.
La vitamina B12 se encuentra naturalmente en productos animales como carne, aves, mariscos, huevos y productos lácteos. También está disponible en forma fortificada en algunos cereales para el desayuno y bebidas a base de plantas.
La deficiencia de vitamina B12 puede causar una variedad de síntomas, que incluyen fatiga, debilidad, pérdida de apetito, parestesia (entumecimiento u hormigueo en las manos y los pies), trastornos del habla y el andar, anemia megaloblástica e incluso daño neurológico irreversible en casos graves y prolongados. Las personas con mayor riesgo de deficiencia de vitamina B12 incluyen a los adultos mayores, vegetarianos estrictos y veganos, personas con trastornos gastrointestinales que afectan la absorción y aquellas que han tenido cirugía bariátrica.
De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.
A deficiência de vitamina D refere-se a níveis insuficientes de vitamina D no corpo, o que pode levar a diversos problemas de saúde. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel e um hormônio secosteroide que desempenha funções importantes em vários processos do organismo, incluindo a absorção de cálcio nos intestinos, o que é essencial para a manutenção saudável dos ossos e dentes.
Existem três formas principais de vitamina D: D2 (ergocalciferol), D3 (colecalciferol) e D4 (diidroergocalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele em resposta à exposição solar, enquanto a vitamina D2 e D3 podem ser obtidas através da dieta ou suplementos alimentares.
A deficiência de vitamina D pode ocorrer devido a vários fatores, como:
1. Falta de exposição solar: as pessoas que vivem em climas frios e passam a maior parte do tempo em interiores podem ter níveis insuficientes de vitamina D.
2. Dieta inadequada: alimentos como peixe graso, ovos, leite fortificado com vitamina D e alguns cereais são fontes naturais de vitamina D, mas muitas pessoas não consomem quantidades suficientes desses alimentos.
3. Problemas de absorção: algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais e fibrose cística, podem afetar a capacidade do corpo de absorver a vitamina D dos alimentos.
4. Idade avançada: as pessoas mais velhas geralmente têm níveis mais baixos de vitamina D devido à redução da produção de vitamina D na pele e à diminuição da absorção intestinal.
5. Obesidade: a obesidade pode afetar a capacidade do corpo de utilizar a vitamina D, o que pode levar a níveis insuficientes.
Os sintomas da deficiência de vitamina D podem incluir:
1. Fraqueza e fadiga: as pessoas com deficiência de vitamina D podem sentir-se cansadas e sem energia, mesmo após descansar.
2. Dor óssea e muscular: a deficiência de vitamina D pode causar dor e fraqueza nos ossos e músculos, especialmente nas pernas, braços e costas.
3. Doença óssea: a deficiência grave de vitamina D pode levar ao raquitismo em crianças e à osteomalacia em adultos, doenças que causam fraqueza óssea e deformidades esqueléticas.
4. Doença cardiovascular: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de doença cardiovascular, incluindo hipertensão arterial e doença coronariana.
5. Doenças autoimunes: a deficiência de vitamina D também pode estar relacionada ao desenvolvimento de doenças autoimunes, como diabetes tipo 1, esclerose múltipla e artrite reumatoide.
6. Câncer: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de câncer, especialmente de mama, próstata e colo do útero.
Para prevenir a deficiência de vitamina D, é importante consumir alimentos ricos em vitamina D, como peixe gordo (salmão, atum), leite fortificado, ovos e cereais fortificados. Além disso, é recomendável passar pelo menos 15 minutos ao sol por dia, sem proteção solar, para que o corpo possa produzir vitamina D naturalmente. No entanto, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode aumentar o risco de câncer de pele, portanto, é recomendável usar proteção solar após este tempo de exposição.
Em alguns casos, é possível que seja necessário tomar suplementos de vitamina D, especialmente em pessoas com deficiência confirmada ou em grupos de risco, como idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas ou lactantes e pessoas com doenças que afetam a absorção de nutrientes. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar suplementos de vitamina D, pois uma dose excessiva pode ser tóxica e causar efeitos adversos graves.
Em resumo, a deficiência de vitamina D é uma condição comum que pode ter sérias consequências para a saúde se não for tratada adequadamente. É importante estar atento aos sintomas e fatores de risco associados à deficiência de vitamina D e tomar medidas preventivas, como expor-se ao sol regularmente e consumir alimentos ricos em vitamina D. Em casos graves ou em grupos de risco, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D sob orientação médica.
Prevenção Primária é um conceito em medicina que se refere a medidas de saúde preventivas implementadas antes do desenvolvimento de doenças ou lesões, com o objetivo de impedir ou reduzir a ocorrência deles. Ela inclui uma variedade de estratégias, como vacinação, modificações no estilo de vida, educação em saúde e controle de fatores de risco ambientais, que visam manter as pessoas saudáveis e prevenir a doença antes que ela ocorra.
A prevenção primária pode ser contrastada com a prevenção secundária, que se concentra em detectar e tratar doenças em estágios iniciais para impedir sua progressão, e a prevenção terciária, que visa minimizar os danos e melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças crônicas ou graves.
Exemplos de medidas de prevenção primária incluem: vacinação contra doenças infecciosas, como gripe e sarampo; promoção da atividade física regular e dieta saudável para prevenir doenças cardiovasculares; educação sobre a prevenção de lesões em lazeres e esportes; controle do tabagismo e exposição ao segundo-fumo para reduzir o risco de câncer e doenças respiratórias; e inspeções regulares de veículos automotores para prevenir acidentes de trânsito.
Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.
Catepsina K é uma enzima proteolítica, o que significa que ela pode descompor outras proteínas. Ela pertence à classe das enzimas conhecidas como catepsinas, que são proteases de cobre presentes em lisossomos e granulócitos.
A catepsina K é especificamente uma metaloprotease, o que significa que possui um átomo de metal (geralmente zinco) em seu sítio ativo, o qual catalisa a reação de quebra dos laços peptídicos das proteínas.
Esta enzima desempenha um papel importante na remodelação óssea e na homeostase mineral óssea, pois ela pode decompor colágeno tipo I, a proteína estrutural mais abundante no tecido ósseo. A catepsina K também é capaz de desgranular matriz extracelular, o que contribui para a resorção óssea durante processos fisiológicos normais, como o crescimento e manutenção do esqueleto, assim como em condições patológicas, como a osteoporose.
Além disso, a catepsina K também pode desempenhar um papel no processamento de proteínas não colágenas na matriz extracelular e pode estar envolvida em doenças associadas às vias inflamatórias e imunes.
A deficiência de vitamina B12 é uma condição médica que ocorre quando a pessoa não tem quantidade suficiente desta vitamina no corpo. A vitamina B12 é importante porque ajuda a manter os nervos saudáveis, fazer DNA e prevenir um tipo de anemia chamada anemia megaloblástica que causa fadiga.
Ela ocorre com mais frequência em pessoas que seguem uma dieta vegetariana ou vegana estrita, pois a vitamina B12 está presente principalmente em alimentos de origem animal, como carne, frango, peixe, ovos e laticínios. Além disso, algumas pessoas podem ter dificuldade em absorver a vitamina B12 devido a problemas no estômago ou intestino delgado, como doenças autoimunes, cirurgia bariátrica ou a presença de uma bactéria chamada Helicobacter pylori.
Os sintomas da deficiência de vitamina B12 podem incluir fadiga, fraqueza, constipação, perda de apetite e perda de peso, entre outros. Em casos graves, a deficiência pode causar problemas neurológicos, como confusão mental, alterações na memória e coordenação, e até mesmo demência.
A deficiência de vitamina B12 pode ser detectada por meio de exames sanguíneos e tratada com suplementos ou injeções de vitamina B12. É importante que as pessoas com deficiência de vitamina B12 sejam acompanhadas por um médico, pois em alguns casos a causa da deficiência precisa ser tratada para prevenir recorrências.
A Deficiência de Vitamina E é um transtorno nutricional que ocorre quando a pessoa não consome ou não absorve quantidades adequadas dessa vitamina. A vitamina E é uma importante vitamina antioxidante que desempenha um papel crucial na proteção das células do corpo contra os danos causados por radicais livres.
Ela também desempenha um papel importante na função imunológica, metabolismo de ácidos graxos e atividade de neurotransmissores. A deficiência de vitamina E pode levar a vários problemas de saúde, incluindo danos aos nervos, debilidade muscular, perda de equilíbrio e coordenação, problemas de visão e aumento do risco de infecções.
A deficiência grave de vitamina E é rara, mas pode ocorrer em pessoas com doenças que afetam a absorção dos nutrientes, como fibrose cística, doença celíaca ou pancreatite crônica. Além disso, bebês prematuros podem desenvolver deficiência de vitamina E porque seus corpos ainda não estão totalmente developed para absorvê-la e armazená-la adequadamente.
Os sintomas da deficiência de vitamina E geralmente se desenvolvem lentamente ao longo do tempo e podem incluir: fraqueza muscular, especialmente nos membros; perda de sensibilidade ou formigamento nas mãos e pés; problemas de equilíbrio e coordenação; dificuldade em falar ou engolir; problemas de visão, como a capacidade de ver cores pálidas ou manchas na visão; aumento do risco de infecções e anemia.
Em casos graves, a deficiência de vitamina E pode causar danos aos nervos e à retina dos olhos, levando a problemas de visão permanentes ou paralisia muscular. É importante obter uma avaliação médica se você suspeitar que tem deficiência de vitamina E, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves.
Carbono-Carbono ligases são enzimas que catalisam a formação de ligações carbono-carbono entre compostos orgânicos, geralmente em reações de biossíntese. Essas enzimas desempenham um papel fundamental no metabolismo celular, especialmente na biossíntese de terpenos, esteroides e outros compostos complexos. Elas utilizam energia armazenada em forma de ATP para promover a reação entre dois grupos carbonilos ou outros grupos funcionais ricos em eletrões, resultando na formação de uma ligação carbono-carbono. Algumas ligases também podem catalisar reações de condensação e ciclização, contribuindo para a diversidade estrutural dos produtos finais.
Estudos de mistura
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Coagulação sanguínea
Dermatite seborreica
Anemia por deficiência de ferro
Escorbuto
Síndrome do ovário policístico
Isotretinoína
Porquinho-da-índia
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Inibidor do fator XI: a promessa de um anticoagulante verdadeiramente seguro?
Pele8
- A deficiência na ingestão de vitamina k presente em vegetais verdes escuros e vitaminas podem gerar hematomas na pele . (moebrasil.com)
- A falta de vitamina A pode causar problemas de visão, pele seca e até mesmo cegueira noturna. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Os tocoferóis são adicionados à maioria dos alimentos secos para cães, mas têm baixa estabilidade nas prateleiras, portanto, alguns cães podem precisar de suplementação adicional de vitamina E. O óleo de vitamina E também é usado às vezes para tratar condições da pele canina, como áreas secas e escamosas e pontos quentes. (226248.com)
- A deficiência grave pode causar acúmulo de fluido sob a pele, depressão, recusa de comida e água, coma e morte. (226248.com)
- A deficiência menor de vitamina E está associada a condições que causam pele seca, com coceira e escamosa. (226248.com)
- Tina Kotnik confirmou que os cães que sofrem de DAC tinham níveis anormalmente baixos de vitamina E na pele e no sangue. (226248.com)
- O tempo de sangramento é o tempo necessário para que um pequeno corte superficial na pele pare de sangrar. (sanarmed.com)
- É o caso da vitamina K, produzida pela flora intestinal, e da vitamina D, sintetizada pela pele com a ajuda da radiação ultravioleta da luz do sol. (beduka.com)
Sangue10
- Hemofilia A hemofilia é um distúrbio hemorrágico hereditário causado pela deficiência de um dos dois fatores de coagulação do sangue a seguir: o fator VIII ou o fator IX. (msdmanuals.com)
- A vitamina K é lipossolúvel e desempenha um papel importante na coagulação do sangue, na saúde dos ossos, na regulação dos níveis de cálcio no sangue. (augustobene.com)
- A vitamina K pode funcionar como uma coenzima para a carboxilase, que é uma enzima necessária para a síntese de proteínas envolvidas na hemostasia (coagulação do sangue), metabolismo ósseo e outras funções fisiológicas diversa. (augustobene.com)
- Níveis elevados de vit K no sangue pode melhorar a memória episódica em adultos mais velhos. (augustobene.com)
- A vitamina K é importante para a ativação de proteínas K-dependentes que são necessárias para a coagulação do sangue e outros processos importantes, como metabolismo ósseo, saúde vascular, regulação do crescimento celular e apoptose. (essencisnutrition.com)
- A deficiência de vitamina K está associada a distúrbios da coagulação do sangue, o que representa riscos particularmente durante o parto, quando as mulheres perdem quantidades substanciais de sangue. (kilyos.com.br)
- A importância relativa dos dois tipos de tocoferol é desconhecida, mas o corpo do seu cão usa vitamina E para apoiar seu sistema imunológico, formar glóbulos vermelhos e prevenir distúrbios de coagulação do sangue. (226248.com)
- Eliquis® é contraindicado caso você apresente risco de sangramento clinicamente relevante e doença hepática (do fígado) associada a outros problemas na coagulação do sangue. (drconsulta.com)
- Pacientes com deficiência de G6PD (glicose-6-fosfato desidrogenase), doença hereditária que afeta as células vermelhas do sangue, podendo induzir a hemólise (destruição das células sanguíneas) ou anemia hemolítica, com risco aumentado nos casos de dose alta, febre ou infecções agudas. (consultaremedios.com.br)
- Contém ainda VITAMINA B1 e elevado teor de pigmentos ANTOCIANINAS (cor roxa violeta) que são também ANTIOXIDANTES, favorecendo a melhor circulação do sangue. (xamanismo.com.br)
Fator13
- Os estudos mistos aproveitam o fato de que os níveis de fator que são 50% do normal devem fornecer um tempo de protrombina (PT) normal ou Resultado do tempo parcial de tromboplastina (PTT). (wikipedia.org)
- Plasmas com deficiência de fator (Plasma Adsorvido e Plasma Envelhecido, etc.) são usados em estudos de mistura. (wikipedia.org)
- Se o estudo de mistura mostrar correção e não prolongar com a incubação, deve-se procurar deficiência de fator, começando com Fator VIII e Fator IX. (wikipedia.org)
- Se o paciente tiver um título elevado de anticorpos contra o fator VIII , tente o fator VIII suíno ou concentrados de complexo de protrombina para interromper o sangramento. (wikipedia.org)
- Por isso, sem a vit K nosso organismo não consegue produzir protrombina (fator de coagulação II). (augustobene.com)
- A deficiência de vitamina K pode ocorrer durante as primeiras semanas da infância devido à baixa transferência placentária de filoquinona, baixos níveis de fator de coagulação e baixo teor dela no leite materno. (augustobene.com)
- Uso: diagnóstico específico de deficiência congênita de fator V da coagulação. (laboratorioapucarana.com.br)
- O fator V é uma glicoproteína vitamina-K dependente sintetizada no fígado. (laboratorioapucarana.com.br)
- A deficiência de fator V é uma condição herdada, autossômica recessiva que ocorre com igual freqüência em homens e mulheres. (laboratorioapucarana.com.br)
- Um tempo de protrombina alargado está relacionado principalmente ao uso de determinadas medicações, doenças hepáticas ou deficiência de fator VII . (eco.br)
- A esperança de que os inibidores do fator XI previnam a trombose patológica com menor risco de sangramento em comparação a outros anticoagulantes resume-se ao papel do fator XI na cascata de coagulação. (medscape.com)
- Essa hipótese se correlaciona com dados epidemiológicos sugestivos de que os pacientes com deficiência genética do fator XI tenham baixa prevalência de AVC e IAM, embora não pareçam sangrar espontaneamente, observou o Dr. Manesh. (medscape.com)
- Alterações que ocorram em uma destas vias, no que concerne a deficiência de determinado fator, constituem as coagulopatias hereditárias. (sanarmed.com)
Falta de vitamina2
- A falta de vitamina C pode levar a escorbuto, uma condição caracterizada por sangramento nas gengivas, perda de dentes e feridas que não cicatrizam. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Além disso, ela também é contraindicada em casos de redução da protrombina (hipoprotrombinemia) causada por falta de vitamina K, bem como não é indicada no caso de deficiência de ferro. (notaderodape.com.br)
Desta vitamina3
- A menor concentração sanguínea desta vitamina encontra-se na terceira década de vida para ambos os sexos, sendo aumentada após esse período. (augustobene.com)
- Assim, o tempo de protrombina estará aumentado em casos de deficiência de fibrinogênio e de qualquer um dos fatores mencionados anteriormente, em pacientes que fazem uso de anticoagulantes, nas doenças hepáticas e deficiência de vitamina K , pois os fatores II, VII e X são dependentes desta vitamina. (eco.br)
- Pois bem, assim como uma máquina, o corpo precisa dos nutrientes que são importantes para o seu funcionamento, mas a falta desta vitamina no organismo é algo relativamente raro. (notaderodape.com.br)
Sintomas9
- Você já deve ter ouvido de que a vit K pode ser usado para tratar câncer , para os sintomas de enjoo matinal, e para outras doenças. (augustobene.com)
- A deficiência de vitamina B12 está associada a anemia e seus sintomas, bem como a complicações neurológicas. (kilyos.com.br)
- Os sintomas podem ser leves a severos e incluem arroxeamento fácil, freqüente epistaxe, menorragia, e sangramento prolongado após episódios traumáticos, incluindo procedimentos cirúrgicos e odontológicos. (laboratorioapucarana.com.br)
- Quais são os sintomas de deficiência de vitaminas e como eles afetam a saúde humana? (trofeumulherimprensa.com.br)
- O déficit das vitaminas possibilita a manifestação de uma variedade de sintomas, dependendo da vitamina que está em falta. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Os sintomas de overdose de vitamina podem variar conforme a vitamina em questão, mas podem incluir náusea, vômito, diarreia, dor de cabeça, tontura, perda de apetite e danos ao fígado ou rins em casos graves. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Suplementos orais de vitamina E aumentaram os níveis de vitamina E e diminuíram os sintomas de dermatite atópica nesses cães. (226248.com)
- Os sintomas variam de nenhum, a princípio, a febre, icterícia, fadiga e um fígado aumentado, sensível e doloroso, em seguida, a problemas mais graves, como sangramento no trato digestivo e deterioração do funcionamento do cérebro. (msdmanuals.com)
- A invasão de áreas linfoides intestinais pode causar sintomas e sangramento digestivos. (labtestsonline.org.br)
Seja4
- Embora nenhuma dose tóxica de vitamina E seja conhecida, é possível obter muito de uma coisa boa. (226248.com)
- Consumir vitamina B regularmente pode evitar que você seja vítima de estresse, ansiedade e síndrome de perda de memória. (saudeteu.info)
- No caso dos indivíduos portadores de necessidades especiais (PNE), independentemente de qual seja a deficiência, a pessoa portadora de algum tipo de problema de saúde crônico tem de ser ainda mais vigilante, a fim de não agravar o seu quadro atual ou desenvolver novos problemas. (bhvida.com)
- O plano alimentar deve, naturalmente, considerar qual é o tipo de deficiência da pessoa, para que a alimentação seja usada como aliada no processo de cura ou de manutenção de uma condição física com mais qualidade de vida e bem-estar. (bhvida.com)
Quantidade9
- Existem poucas pesquisas nessa área, por isso são necessários estudos adicionais para haver recomendações de quantidade específica de vitamina K para essa condição. (augustobene.com)
- A vitamina E é uma vitamina essencial para os cães, o que significa que eles devem consumir uma certa quantidade em suas dietas. (226248.com)
- No entanto, essa vitamina E adicionada tende a se degradar com o tempo, e as práticas de alimentação podem reduzir a quantidade de vitamina E que seu cão realmente consome. (226248.com)
- Por exemplo, a adição de alimentos suplementares reduz a quantidade de ração seca que seu animal de estimação come e, portanto, a quantidade de vitamina E que ele recebe. (226248.com)
- Além disso, o corpo usa vitamina E para processar gorduras poliinsaturadas, de modo que os óleos vegetais e de peixe suplementares afetam particularmente a quantidade de vitamina E disponível para o corpo usar para outros fins, como reparo e geração celular. (226248.com)
- Quando seu corpo obtém a quantidade necessária de ferro e vitaminas, ele pode produzir e equilibrar os glóbulos vermelhos que acabarão por lidar com a anemia. (saudeteu.info)
- As primárias ocorrem quando um organismo não obtém a quantidade necessária de determinada vitamina por meio dos alimentos. (beduka.com)
- Consumido juntamente com a vitamina C fornece grande quantidade de fósforo e ferro necessário às funções cerebrais e sanguínea. (xamanismo.com.br)
- A riqueza em LIPÍDIOS dá ao seu suco um valor energético duas vezes superior ao do leite, contém elevada quantidade de VITAMINA E, tem grande quantidade de fibras, o que favorece o trânsito intestinal, considerável de PROTEÍNAS. (xamanismo.com.br)
Pacientes4
- Esses pacientes podem ter sangramento devastador. (wikipedia.org)
- Ela é contraindicada para aqueles pacientes que apresentam reação de hipersensibilidade (alergia) ao acetato de racealfatocoferol, que é a vitamina em si. (notaderodape.com.br)
- Os pesquisadores neste campo estão otimistas de que esta nova classe farmacológica possa permitir que milhões de pacientes em risco de trombose, mas preocupados com o risco de sangramento, sejam tratados, com consequente redução dos casos de AVC e, possivelmente, também de eventos cardiovasculares. (medscape.com)
- No entanto, ainda causam sangramento, e preocupações com esse risco impedem que milhões de pacientes tomem esses medicamentos e previnam a ocorrência de um AVC. (medscape.com)
Leite4
- Muitos alimentos são incrementados com a vitamina D, tais como: leite, suco de laranja, cereais matinais e iogurte. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Isso porque há uma pouca passagem dessa vitamina pela placenta durante a gestação, porém, o leite materno deve ser capaz de suprir essa necessidade depois do nascimento. (notaderodape.com.br)
- Os alimentos ricos em vitamina A são: leite, fígado, gema de ovo e óleos de peixe. (beduka.com)
- A vitamina D pode ser encontrada no leite e em seus derivados, margarinas e cereais enriquecidas, peixes gordos - como salmão -, ovos e levedo de cerveja. (beduka.com)
Ferro2
- A deficiência de ferro é uma causa comum de anemia e afeta mais 40% das gestantes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). (kilyos.com.br)
- A deficiência de ferro está associada ao retardo do crescimento intrauterino e baixo peso ao nascer, bem como pode afetar a absorção de folato. (kilyos.com.br)
Alimentos6
- Os tipos mais importante dessa vitamina são (1) a filoquinona ou vitamina K1 - a forma que mais ocorre em alimentos (verduras e vegetais verdes), (2) as menaquinonas ou vitamina K2 - que é produzida na nossa flora intestinal e ocorre em alimentos de origem animal ou fermentados. (augustobene.com)
- Cada tipo de vitamina desempenha funções específicas no organismo, por isso, é primordial realizar uma alimentação equilibrada com alimentos variados que contenha uma ampla variedade de nutrientes. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Por isso, é importante incluir em sua dieta alimentos que possuam um bom teor de vitamina D. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Quais Alimentos Possuem Vitamina E? (notaderodape.com.br)
- A maioria dos alimentos secos para cães bem formulados contém vitamina E além da dose diária recomendada. (226248.com)
- A probabilidade de consumir quantidades excessivas de vitaminas apenas a partir dos alimentos é incerta. (beduka.com)
Entanto3
- No entanto, também existe a vitamina K3 que é produzida no laboratório. (augustobene.com)
- No entanto, de todas elas, a vitamina K1 é a principal forma de suplemento de vitamina K disponível. (augustobene.com)
- No entanto, em caso de deficiência grave, sugere-se consultar o seu médico de cuidados primários e abster-se de automedicação. (saudeteu.info)
Desempenha um papel importante1
- Além disso, essa vitamina também desempenha um papel importante na função muscular, imunidade e saúde cardiovascular. (trofeumulherimprensa.com.br)
Disso1
- Apesar disso, pode acontecer envenenamento por vitaminas a partir de suplementos vitamínicos. (beduka.com)
Produzida1
- A vitamina K1, também conhecida como filoquinona, é obtida a partir de folhas verdes, brócolos, couves de Bruxelas e óleos vegetais, como o azeite, e constitui 90% do nosso consumo de K. A vitamin K2 (uma família de menaquinonas), é produzida em quantidades menores por bactérias no trato digestivo. (essencisnutrition.com)
Caso2
- Muitas pessoas que buscam a hipertrofia muscular acabam fazendo uso de suplementos de vitamina E visto que ela pode oferecer muitos benefícios nesse caso . (notaderodape.com.br)
- No caso de deficiência física, é fundamental ter um plano alimentar que contribua para a manutenção do peso, fortalecimento da musculatura e do equilíbrio na ingestão de gorduras e açúcares. (bhvida.com)
Associada6
- A deficiência de zinco ou magnésio está associada à pré-eclâmpsia (hipertensão durante a gravidez), ruptura prematura das membranas (quando o saco amniótico se rompe antes do início do trabalho de parto) e parto prematuro. (kilyos.com.br)
- A deficiência de iodo está associada ao mau prognóstico da gestação, incluindo aborto espontâneo e morte no nascimento. (kilyos.com.br)
- A deficiência de folato ou colina está associada a defeitos no desenvolvimento do tubo neural (a partir do qual o cérebro e a medula espinhal se desenvolvem), o que pode resultar em doenças como a espinha bífida. (kilyos.com.br)
- A deficiência de vitamina D está associada ao raquitismo fetal, uma condição caracterizada por fragilidade óssea e prejuízos do desenvolvimento físico do bebê. (kilyos.com.br)
- A deficiência de zinco está associada ao retardo do crescimento fetal e nomalias congênitas. (kilyos.com.br)
- A deficiência de iodo está associada a diversas complicações para o bebê, como: anomalias congênitas, aumento do risco de mortalidade infantil, cretinismo neurológico (condição congênita de baixa secreção do hormônio tireoidiano que prejudica o desenvolvimento cognitivo), deficiência mental, estrabismo e nanismo (estatura muito baixa). (kilyos.com.br)
Pode ocorrer1
- O sangramento espontâneo pode ocorrer em quase qualquer parte do corpo, mas é mais comum no nariz, na boca e no trato digestivo. (msdmanuals.com)
Risco de sangramento4
- Idade avançada pode aumentar o risco de sangramento. (drconsulta.com)
- A procura por um anticoagulante que previna acidentes vasculares cerebrais (AVC), eventos cardiovasculares e trombose venosa sem aumentar significativamente o risco de sangramento é algo como o Santo Graal da medicina cardiovascular. (medscape.com)
- Durante muitos anos, o único anticoagulante oral disponível era a varfarina , um antagonista da vitamina K muito eficaz na prevenção de AVC, mas que está associado a um alto risco de sangramento ─ até mesmo hemorragia intracraniana e hemorragia fatal. (medscape.com)
- A introdução dos anticoagulantes de ação direta há alguns anos foi um passo adiante, pois esses medicamentos têm sido tão eficazes quanto a varfarina e estão associados a menor risco de sangramento, particularmente de hemorragia intracraniana e hemorragia fatal. (medscape.com)
Tecido adiposo2
- As lipossolúveis são solúveis em gordura (D, A, K e E). Estão guardadas no tecido adiposo do corpo e são liberadas gradualmente para uso conforme necessário. (trofeumulherimprensa.com.br)
- As vitaminas lipossolúveis são solúveis em em gordura e tem como característica o armazenamento no fígado e no tecido adiposo . (beduka.com)
Corpo13
- Por outro lado, as hidrossolúveis são solúveis em água e incluem a vitamina C (ácido ascórbico) e também as agrupadas no complexo B. Essas vitaminas não são armazenadas no corpo, portanto, precisam ser consumidas regularmente através da alimentação ou suplementação. (trofeumulherimprensa.com.br)
- A vitamina D é um nutriente fundamental para o nosso corpo, sendo responsável pela absorção de cálcio e fósforo, e, consequentemente, pela saúde óssea. (trofeumulherimprensa.com.br)
- As lipossolúveis, como a vitamina A, E, D e K, são particularmente propensas a causar overdose, uma vez que elas são armazenadas no corpo e liberadas gradualmente. (trofeumulherimprensa.com.br)
- De forma geral, permite avaliar se o corpo possui condições de estancar um sangramento ou se está predisposto à formação de coágulos. (eco.br)
- A vitamina E aumenta a capacidade do corpo de absorver outras vitaminas lipossolúveis, incluindo a potencialmente tóxica vitamina A. Níveis excessivos de vitamina E também podem levar à diminuição da coagulação sanguínea e distúrbios hemorrágicos, bloqueando a absorção adequada das vitaminas D e K. Isso pode ser especialmente perigoso se um cão for exposto a toxinas que causam sangramento interno, como venenos de roedores. (226248.com)
- Ajuda a sintetizar carboidratos e lipídios, o que terá um impacto abrangente na capacidade do corpo de prevenir o sangramento. (bemaisaude.com.br)
- Por fim, armazene substâncias como as vitaminas A, D, K e E, que são a base do fornecimento de energia ao corpo humano. (bemaisaude.com.br)
- Sangramentos nasais profusos e frequentes, ou o aparecimento de hematomas no corpo, podem estar associados a uma deficiência de proteína causada por insuficiência hepática. (bemaisaude.com.br)
- As reservas das diferentes vitaminas no corpo humano variam significativamente. (beduka.com)
- Já a deficiência secundária ocorre quando há uma condição na saúde que impede ou limita o corpo humano de absorver ou usar as vitaminas. (beduka.com)
- Esse tipo de vitamina não pode ser armazenado no corpo e são excretadas de forma rápida . (beduka.com)
- A vitamina D é um composto lipossolúvel essencial para manter o equilíbrio mineral no corpo, já que atua absorvendo cálcio e fósforo. (beduka.com)
- Por Michael Joseph A vitamina D é um nutriente essencial que atua como um hormônio no corpo. (estilodevidacarnivoro.com)
Complexo3
- As vitaminas agrupadas no complexo B, são imprescindíveis para o funcionamento adequado do sistema nervoso central e para a síntese de neurotransmissores, como a serotonina, por exemplo, que é crucial para a manutenção do humor e do bem-estar emocional. (trofeumulherimprensa.com.br)
- As vitaminas C e do complexo B são exemplos de vitaminas hidrossolúveis. (beduka.com)
- Em adição, variantes na enzima alvo deste fármaco, a Subunidade 1 do complexo Epóxido Redutase da Vitamina K (VKORC1) tem sido descritas em conjunto com os polimorfismos CYP para caracterização das classes de metabolizadores: rápidos, intermediários e lentos. (1library.org)
Principais2
- Vitaminas: quais os principais tipos? (trofeumulherimprensa.com.br)
- Quais as principais fontes alimentares de vitamina D? (trofeumulherimprensa.com.br)
Devem ser2
- Fatores dependentes e não dependentes de vitamina K devem ser considerados para descartar a ingestão acidental ou sub-reptícia de varfarina. (wikipedia.org)
- Apesar de serem essenciais para o bom funcionamento do organismo, as vitaminas devem ser consumidas em pequenas quantidades de maneira periódica . (beduka.com)
Existem3
- Até o momento, não existem indícios que a vitamina E leve ao ganho de peso , desde que seguidas as doses diárias recomendadas. (notaderodape.com.br)
- Existem 13 tipos de vitaminas. (beduka.com)
- Existem 13 vitaminas que podem ter as duas classificações citadas acima. (beduka.com)
Causam sangramento1
- O problema, portanto, com os anticoagulantes usados até hoje para bloqueio de um desses fatores é que evitam a coagulação mas também causam sangramento. (medscape.com)
Gema de ovo1
- Esta vitamina é encontrada em peixes (com alto teor de gordura) como salmão e o conhecido atum, bem como óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo e cogumelos expostos à luz UV. (trofeumulherimprensa.com.br)
Anemia2
- Por exemplo, mulheres com anemia têm um risco aumentado de morte por sangramento durante o parto. (kilyos.com.br)
- Já o déficit de vitamina B12 tem possibilidade de ocasionar anemia, fadiga, depressão e neuropatia periférica. (trofeumulherimprensa.com.br)
Essencial2
- Também é essencial lembrar que uma dieta equilibrada e variada pode propiciar o consumo ideal de todas as vitaminas indispensáveis para o organismo, sem a necessidade de suplementação excessiva. (trofeumulherimprensa.com.br)
- Sem dúvida, essa é uma vitamina essencial para o bom funcionamento do organismo, visto que é um poderoso antioxidante. (notaderodape.com.br)
Organismo3
- A deficiência de micronutrientes ocorre q uando a gestante não consome quantidades suficientes destes para manter o funcionamento adequado do organismo e o desenvolvimento do bebê, podendo ocasionar uma série de efeitos adversos à mãe e ao bebê a curto e longo prazo. (kilyos.com.br)
- Um composto é considerado uma vitamina quando o organismo não consegue sintetizá-lo, tendo que obtê-lo através da alimentação. (beduka.com)
- As vitaminas são essenciais para o bom funcionamento do organismo, atuando, principalmente, como catalisadoras de reações químicas. (beduka.com)
Pessoas2
- É improvável haver baixa ingestão dessa vitamina em pessoas saudáveis e com uma dieta bem balanceada. (augustobene.com)
- A acessibilidade dá asas as pessoas portadoras de deficiência. (folheto.net)
Fatores2
- Trata-se de uma coagulopatia hereditária (Doença Hemorrágica), decorrente da deficiência quantitativa e/ou qualitativa de um ou mais fatores de coagulação. (eco.br)
- É um procedimento laboratorial que avalia os fatores de coagulação II, V, VII e X (via extrínseca), sendo que, destes, os fatores II, VII e X são vitamina K-dependentes. (sanarmed.com)
Gordura2
- A vitamina K é o termo genérico para um grupo de compostos solúveis em gordura que englobam a vitaminas K1 e K2. (essencisnutrition.com)
- Isso porque a pessoa portadora de deficiência física tem a locomoção reduzida e, por isso, tende a ganho de peso, ter comprometidos alguns grupos musculares e o acúmulo de gordura na região abdominal. (bhvida.com)
Teor1
- Tem um alto teor de vitaminas, como vitamina A , vitamina E e vitamina K, que contribuem para a produção de glóbulos vermelhos. (saudeteu.info)
Hemorragia1
- É comum a ocorrência de equimoses (nódoas negras), epistaxis (sangramento pelo nariz), hematúria e hemorragia gastro-intestinal. (essencisnutrition.com)
Formas1
- A deficiência pode se apresentar de diversas formas e cada uma delas merecerá um acompanhamento individualizado que analise de maneira específica a condição de cada um e, determine o plano alimentar adequado para cada circunstância. (bhvida.com)
Problemas2
- O déficit de vitaminas tem capacidade de facilitar o desenvolvimento de diversas doenças e problemas relacionados à sua saúde. (trofeumulherimprensa.com.br)
- O sangramento é um sintoma menos comum, mas também pode estar associado a problemas hepáticos. (bemaisaude.com.br)
Podem ser2
- Quais são os riscos de overdose de vitaminas e como eles podem ser evitados? (trofeumulherimprensa.com.br)
- Em alguns casos, quando há alterações nos níveis de colesterol, apenas 1000mg diários da vitamina já podem ser considerados como tratamento clínico. (notaderodape.com.br)
Comum1
- Um problema comum é um aumento inexplicável no PT e/ou PTT. (wikipedia.org)
Possui1
- Possui deficiência de vitaminas? (trofeumulherimprensa.com.br)
Considerados1
- As vitaminas são compostos orgânicos e nutrientes considerados essenciais para os seres humanos. (beduka.com)
Obtida1
- A grande maioria das vitaminas é obtida através da alimentação , mas há algumas exceções. (beduka.com)
Aumentar1
- O déficit da vitamina D pode ocasionar raquitismo em crianças, osteomalácia em adultos e aumentar o risco de osteoporose. (trofeumulherimprensa.com.br)
Antioxidante1
- A vitamina E é um antioxidante, o que significa que ajuda as células a proteger e reparar os danos causados pelos radicais livres, átomos reativos que se formam como subproduto do metabolismo do oxigênio. (226248.com)
Obter1
- A evidência nos estudos aponta para a importância de uma ingestão regular de vitamina K1 e K2 com a finalidade de se obter uma regulação óptima do cálcio. (essencisnutrition.com)
Adequada1
- Portanto, a ingestão adequada de vitamina K também reduz o risco de derrame. (augustobene.com)
Efeitos1
- Em doses suficientemente elevadas, algumas vitaminas causam efeitos adversos como náuseas, vómitos e diarreia. (beduka.com)