Os dois grandes canais venosos revestidos por endotélio que começam na protuberância occipital interna da parte póstero-inferior do CRÂNIO e caminham lateralmente e para frente, terminando na veia jugular interna (VEIAS JUGULARES). Um dos seios transversos (geralmente o direito) é uma continuação do SEIO SAGITAL SUPERIOR. O outro é continuação do seio reto.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS CRANIANOS, canais venosos revestidos por um grande endotélio, situados dentro do CRÂNIO. Os seios intracranianos, também chamados de seios venosos cranianos, incluem os seios sagital superior, cavernoso, lateral, petroso e muitos outros. A trombose do seio craniano pode levar a graves CEFALEIAS, CONVULSÕES e outras deficiências neurológicas.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS LATERAIS. Esta afecção frequentemente está associada com infecções auditivas (OTITE MÉDIA ou MASTOIDITE) sem tratamento antibiótico. Em países desenvolvidos, a trombose do seio lateral pode resultar de TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS ENCEFÁLICAS, PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS, TROMBOFILIA e outras afecções. Entre as características clínicas estão CEFALEIA, VERTIGEM e aumento da pressão intracraniana.
Veias que drenam o cérebro.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Parte do dorso e da base do CRÂNIO que envolve o FORAME MAGNO.
Doença caracterizada pela pressão intracraniana elevada e, clinicamente, por CEFALEIAS, NÁUSEA, PAPILEDEMA, constrição periférica dos campos visuais, obscurações visuais transitórias e ZUMBIDO pulsátil. Com frequência, a OBESIDADE está associada com esta condição, que afeta principalmente mulheres entre 20 e 44 anos de idade. O PAPILEDEMA crônico pode levar à lesão do nervo óptico (v. DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO) e perda visual (v. CEGUEIRA).
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) no SEIO SAGITAL SUPERIOR ou seio sagital inferior. A trombose do seio sagital pode resultar de infecções, transtornos hematológicos, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS. Entre as características clínicas estão relacionadas principalmente ao aumento de pressão intracraniana, causando CEFALEIA, NÁUSEA, e VÔMITOS. Casos graves podem evoluir para CONVULSÕES ou COMA.
Inflamação de uma porção transversa da medula espinhal caracterizada por desmielinização ou necrose segmentar aguda ou subaguda. A situação pode ocorrer esporadicamente após uma infecção ou vacinação, ou se apresentar como uma síndrome paraneoplásica (ENCEFALOMIELITE AGUDA DISSEMINADA). As manifestações clínicas incluem fraqueza muscular, perda sensorial e incontinência. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1242-6).
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Utilização de ultrassom refletido no diagnóstico de processos patológicos intracranianos.
Segmento do INTESTINO GROSSO (entre o COLO ASCENDENTE e o COLO DESCENDENTE). Passa da flexão cólica direita (através do ABDOME), e então se volta acentuadamente (na flexura cólica esquerda) para dentro do colo descendente.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Neoplasia relativamente comum do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que surge de células da aracnoide. A maioria é de tumores vasculares bem diferenciados, de crescimento lento e baixo potencial de invasão, embora ocorram subtipos malignos. Meningiomas surgem com maior frequência na região parassagital, convexidade cerebral, borda esfenoidal, sulco olfatório e CANAL VERTEBRAL (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp 2056-7).
Processos neoplásicos malignos e benignos que surgem ou que envolvem secundariamente as coberturas meníngeas do cérebro e medula espinhal.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Veia pequena que coleta sangue venoso (cerca de dois terços) do MIOCÁRDIO e o drena para o ÁTRIO DIREITO. O seio coronário, normalmente localizado entre o ÁTRIO ESQUERDO e o VENTRÍCULO ESQUERDO na superfície posterior do coração, pode servir como referência anatômica para procedimentos cardíacos.
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Técnica não invasiva que utiliza ultrassom para medida da hemodinâmica cerebrovascular, particularmente a velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e fluxo dos colaterais cerebrais. Com uma sonda de pulsos de alta intensidade e baixa frequência, as artérias intracranianas podem ser analisadas transtemporalmente, transorbitalmente ou abaixo do forame magno.
Afecção causada por disfunções relacionadas com o NÓ SINOATRIAL, inclusive geração de impulso (PARADA SINUSAL CARDÍACA) e condução de impulso (saída do bloqueio sinoatrial). Caracteriza-se por BRADICARDIA persistente, FIBRILAÇÃO ATRIAL crônica, e falência para retomar o ritmo do seio após CARDIOVERSÃO. Esta síndrome pode ser congênita ou adquirida, particularmente depois de correção cirúrgica para cardiopatias.
Numerosas (6-12) pequenas cavidades de paredes finas ou células de ar no OSSO ETMOIDE localizadas entre os olhos. Estas células de ar formam o labirinto etmoidal.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual os grupos estudados desconhecem quem está recebendo o fator em questão, mas o investigador, sim. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.

Os seios transversos, também conhecidos como seios de Rivinus ou seios pré-auriculares, são glândulas sebáceas anômalas que ocorrem ao longo do sulco nasal-temporal, na região pré-auricular. Esses seios geralmente são pequenos e clinicamente insignificantes, mas em alguns casos podem se infectar ou inflamar, causando bolhas ou abscessos na pele. A presença de seios transversos é considerada uma variação normal da anatomia e geralmente não requer tratamento, a menos que cause problemas ou incomodidade significativos.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

Trombose dos seios intracranianos é a formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dos seios venosos localizados dentro do crânio. Esses seios venosos drenam o sangue do cérebro e das meninges (as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). A trombose pode ocorrer em qualquer um dos seios venosos, incluindo o seio sagital superior, seios laterais/cerebrais superiores, seio cavernoso e outros.

Essa condição geralmente é causada por infecções, trauma craniano, cirurgia cerebral, parto complicado, uso de contraceptivos hormonais ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos. Os sinais e sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da trombose, mas geralmente incluem:

1. Dor de cabeça intensa ou em piora progressiva
2. Vômitos
3. Alterações na visão, como visão dupla ou perda parcial da visão
4. Fraqueza ou paralisia unilateral do rosto, braço ou perna
5. Confusão mental, alteração de consciência ou convulsões
6. Sintomas neurológicos focais, como déficits de movimento, sensibilidade ou reflexos
7. Papiledema (inchaço da papila do olho), que pode ser observado durante um exame oftalmológico

A trombose dos seios intracranianos é uma condição grave que requer tratamento imediato, geralmente envolvendo anticoagulação ou trombolítica (dissolução do coágulo), além de tratamento da causa subjacente. Se não for tratada adequadamente, pode causar complicações graves, como infarto cerebral, hipertensão intracraniana e edema cerebral, que podem levar a danos permanentes no cérebro ou mesmo à morte.

Trombose do seio lateral é uma condição médica que ocorre quando um trombo (coágulo de sangue) se forma no seio lateral, uma veia localizada no cérebro. O seio lateral é responsável por drenar o sangue das cavidades cerebrais. Quando um trombo bloqueia este fluxo de sangue, isso pode resultar em diversos sintomas, como Dor de cabeça, alterações na visão, convulsões, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, e mudanças na consciência ou no nível de alerta.

Essa condição pode ser causada por diversos fatores, como infecções, traumatismos cranianos, tumores cerebrais, desequilíbrios hormonais, e outras condições médicas que afetem a coagulação sanguínea. O tratamento geralmente inclui medicamentos para dissolver o trombo ou anticoagulantes para prevenir a formação de novos trombos. Em casos graves, cirurgia pode ser necessária para remover o trombo.

É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar enfrentando sintomas de trombose do seio lateral, pois essa condição pode levar a complicações graves, como hemorragia cerebral ou dano permanente ao cérebro.

As veias cerebrais são os vasos sanguíneos que estão responsáveis pela drenagem do sangue do cérebro. Existem duas principais redes de veias cerebrais: a rede superficial e a rede profunda. A rede superficial é formada por veias que drenam a superfície do cérebro, enquanto a rede profunda é composta por veias que drenam as estruturas mais internas do cérebro.

As veias cerebrais desembocam no seio venoso sagital, um grande vaso localizado na linha média do cérebro, que por sua vez deságua na veia jugular interna, responsável pelo retorno do sangue para o coração.

É importante ressaltar que as veias cerebrais não possuem válvulas, diferentemente das veias dos membros inferiores, por exemplo. Isso pode facilitar a propagação de infecções e outras patologias do cérebro para o sangue. Além disso, lesões nas veias cerebrais podem levar a hemorragias intracranianas, que são emergências médicas que requerem tratamento imediato.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

O osso occipital, também conhecido como a porção occipital do crânio ou basicóccipite, é um osso neurocrânio que forma a parte posterior e inferior da cabeça humana. Ele se articula com o par de ossos temporais lateralmente, o par de ossos parietais acima e o esqueleto axial (coluna vertebral) através do ápice do processo odontoide do axis (C2) por meio da articulação atlantooccipital.

O osso occipital é composto de quatro partes: duas partes laterais ou temporais, um grande corpo médio e uma pequena parte basilar. A porção quadrangular do corpo médio é chamada de forame magnum, que é a maior abertura no crânio e permite a passagem do tronco cerebral e dos vasos sanguíneos associados entre o cérebro e a medula espinhal.

Além disso, o osso occipital contém vários processos ósseos importantes, incluindo os processos mastoide e jugular na porção lateral, que fornece inserções para músculos e ligamentos do pescoço e cabeça. O processo condilar é uma projeção posterior do forame magnum, que se articula com o ápice do processo odontoide do axis (C2) na articulação atlantooccipital.

Pseudotumor cerebri, também conhecido como hipertensão intracraniana idiopática (HII), é uma condição caracterizada por um aumento na pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR) dentro do crânio sem haver uma causa óbvia ou identificável, como uma tumora cerebral ou outra lesão. A pressão intracraniana elevada pode causar sintomas semelhantes aos de um tumor cerebral, daí o nome "pseudotumor".

Os sintomas mais comuns do pseudotumor cerebri incluem:

* Dor de cabeça severa e pulsante, geralmente na parte de trás da cabeça e que piora ao longo do dia ou durante a noite;
* Visão turva ou perda parcial da visão, especialmente em campos periféricos (visão de túnel);
* Zumbido nos ouvidos (tinnitus) ou perda auditiva;
* Dor no pescoço e nas costas;
* Náuseas e vômitos;
* Desequilíbrio ou instabilidade ao andar.

A causa exata do pseudotumor cerebri é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a um problema com o sistema de drenagem do LCR ou a uma alteração na produção de LCR. Algumas pessoas podem ter fatores de risco, como obesidade, uso de contraceptivos hormonais, apneia do sono e outras condições médicas.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como uma ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) da cabeça, além de um exame oftalmológico e medições da pressão do LCR. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a pressão intracraniana, como diuréticos e corticosteroides, e em casos graves ou recorrentes, pode ser necessária uma cirurgia para drenar o excesso de LCR.

Trombose do seio sagital é uma condição médica em que um coágulo de sangue (trombose) se forma no seio sagital superior, uma vena cava superficial localizada na linha mediana do cérebro. O seio sagital superior drena o sangue das veias cerebrais superiores e recebe sangue da veia jugular interna esquerda através do forame ovale.

A trombose do seino sagital pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, traumas cranianos, cirurgias cerebrais, doenças sistêmicas como a síndrome antifosfolipídea e outras coagulopatias, uso de contraceptivos hormonais e outros fatores genéticos e adquiridos.

Os sintomas da trombose do seino sagital podem variar desde sintomas neurológicos focais até a síndrome de hipertensão endocraniana, que inclui cefaleia (dor de cabeça), vômitos, papiledema (inchaço da papila do olho), confusão mental e convulsões. O diagnóstico geralmente é feito por imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada do cérebro.

O tratamento da trombose do seino sagital geralmente inclui a administração de anticoagulantes para prevenir a progressão da trombose e a possível ocorrência de complicações, como embolia cerebral. Em alguns casos, é indicada a trombectomia mecânica ou a trombólise endovascular. A prognóstico varia dependendo da extensão e localização da trombose, idade do paciente e presença de outras comorbidades.

A mielite transversa é uma doença do sistema nervoso central que afeta a medula espinhal. É caracterizada por inflamação e danos à mielina, a camada protectora que recobre os nervos. Essa condição geralmente ocorre quando o sistema imunológico confunde as próprias células do corpo como algo estranho e ataca a mielina. A mielite transversa pode resultar em sintomas graves, tais como fraqueza muscular, sensação de formigamento ou entorpecimento, dificuldade para andar, problemas na coordenação dos movimentos, e disfunções urinárias e intestinais. Em casos graves, a mielite transversa pode levar a paralisia e outras complicações graves, dependendo da extensão e localização dos danos na medula espinhal. O tratamento geralmente inclui terapias de suporte, medicamentos para controlar a inflamação e manter o sistema imunológico sob controle, fisioterapia e reabilitação. Em alguns casos, a mielite transversa pode ser uma condição temporária que resolve por si só ao longo do tempo, mas em outros casos, os danos à medula espinhal podem ser permanentes e resultar em deficiências de longo prazo.

Malformações vasculares do sistema nervoso central (MVSNP) referem-se a um grupo heterogêneo de anomalias congênitas que afetam os vasos sanguíneos no cérebro e medula espinhal. Essas malformações resultam de distúrbios do desenvolvimento vascular durante a embriogênese ou fetal, levando à formação anormal de artérias, veias ou capilares.

Existem vários tipos de MVSNP, incluindo:

1. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias sem a presença de tecido capilar interposto. MAVs podem ocorrer em qualquer local do sistema nervoso central e podem variar em tamanho e complexidade.
2. Hemangioblastoma: é um tumor benigno vascular que geralmente ocorre no cérebro ou medula espinhal. Embora não seja uma malformação, é mencionado aqui porque compartilha algumas características semelhantes e pode ser considerado como parte do espectro das MVSNP.
3. Desmoplasia fibromatosa mixta (DFM): é uma lesão vascular rara, geralmente localizada na medula espinhal, composta por vasos sanguíneos anormais e tecido conjuntivo desorganizado.
4. Telangiectasia: são pequenas dilatações venosas localizadas no parenquima cerebral. Podem ser isoladas ou associadas a outras condições, como síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).
5. Angiomatose cavernosa: é uma malformação vascular caracterizada por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos, revestidos por tecido endotelial alongado. Geralmente afeta o cérebro e a medula espinhal.
6. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias que bypassa a circulação capilar normal. Pode ocorrer em qualquer parte do sistema nervoso central.
7. Hemangioblastoma: é um tumor vascular benigno do cérebro ou medula espinhal, geralmente associado à síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).

As MVSNP podem causar sintomas variados, dependendo da localização e tamanho da lesão. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

- Dor de cabeça
- Convulsões
- Fraqueza muscular ou paralisia
- Perda de sensibilidade
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Problemas visuais, como visão dupla ou perda de visão
- Fala arrastada ou dificuldade para falar
- Problemas cognitivos, como memória prejudicada e problemas de concentração

O tratamento das MVSNP depende da localização e tamanho da lesão, bem como dos sintomas do paciente. Alguns tratamentos comuns incluem:

- Cirurgia: A cirurgia pode ser usada para remover a lesão, especialmente se ela estiver causando sintomas graves ou está crescendo rapidamente. No entanto, a cirurgia pode não ser possível em alguns casos devido ao risco de danificar tecidos saudáveis circundantes.
- Radioterapia: A radioterapia pode ser usada para tratar lesões que não podem ser removidas cirurgicamente ou que estão em locais difíceis de alcançar. A radioterapia usa raios X de alta energia para destruir as células cancerosas.
- Quimioterapia: A quimioterapia pode ser usada para tratar lesões que estão crescendo rapidamente ou se espalhando para outras partes do corpo. A quimioterapia usa medicamentos para destruir as células cancerosas.
- Observação: Em alguns casos, a melhor opção pode ser monitorar a lesão ao longo do tempo e ver se ela muda ou causa sintomas. Se a lesão começar a crescer ou causar problemas, outros tratamentos podem ser considerados.

Em geral, o prognóstico para as MVPN depende da localização e tamanho da lesão, bem como do estado de saúde geral do paciente. Lesões pequenas e localizadas geralmente têm um melhor prognóstico do que lesões maiores ou disseminadas. Além disso, pacientes com boa saúde geral geralmente têm um melhor prognóstico do que aqueles com problemas de saúde subjacentes.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Angiografia cerebral é um exame radiológico que permite a avaliação detalhada dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste procedimento, um contraste à base de iodo é injectado em um ou ambos os vasos sanguíneos do pescoço (artéria carótida ou artéria vertebral) por meio de uma técnica minimamente invasiva, chamada punção arterial. A progressão do contraste através dos vasos sanguíneos cerebrais é então acompanhada em tempo real por meio de uma série de radiografias ou imagens obtidas por tomografia computadorizada (TC) ou, preferencialmente, por angiografia por TC (CTA).

A angiografia cerebral fornece informações valiosas sobre a estrutura e função dos vasos sanguíneos cerebrais, permitindo o diagnóstico de uma variedade de condições, como aneurismas, malformações arteriovenosas, estenose (restringimento) ou dilatação (aneurisma) dos vasos sanguíneos, tromboses e outras doenças vasculares cerebrais. Além disso, a angiografia cerebral pode ser útil no planejamento de procedimentos terapêuticos, como embolização ou cirurgia microvasculares.

Embora a angiografia cerebral seja considerada um exame seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes, existem riscos associados à punção arterial e à exposição a radiação ionizante. Além disso, podem ocorrer reações adversas ao contraste, embora sejam raras e geralmente leves. O médico responsável avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do exame para cada paciente individual antes de decidir se a angiografia cerebral é o método diagnóstico ideal.

Ecoencefalografia (EEG) é um exame médico que registra a atividade elétrica do cérebro. Ele utiliza sensores colocados na superfície do couro cabeludo para detectar pequenas variações de voltagem resultantes da atividade dos neurônios no cérebro. A EEG fornece informações valiosas sobre a função cerebral, especialmente em relação às condições do sistema nervoso central, como convulsões, sonambulismo, privação de sono e outras condições neurológicas e psiquiátricas. Além disso, ela pode ser usada para avaliar danos cerebrais, estado de coma e morte cerebral. O exame é considerado seguro, sem qualquer exposição à radiação ionizante.

De acordo com a medicina, o "collo transversus" refere-se a um músculo do pescoço localizado na região anterolateral da coluna cervical. Ele é um músculo par e alongado que se estende do processo transverso de cada vértebra cervical para a clavícula e a primeira costela, lateralmente à traquéia e à artéria carótida.

O collo transversus tem funções importantes na estabilização da coluna cervical, bem como na movimentação do pescoço. Ele ajuda a rotacionar a cabeça e o pescoço lateralmente, além de ajudar a manter a postura correta da cabeça e do pescoço.

Lesões ou desequilíbrios no collo transversus podem causar dor e desconforto no pescoço, bem como restrições no movimento lateral da cabeça. Portanto, é importante manter a força e a flexibilidade adequadas neste músculo para prevenir lesões e promover uma boa postura.

Os seios paranasais são cavidades em forma de saco localizadas nas fossas nasais, próximos às narinas. Existem quatro pares de seios paranasais: o maxilar, etmoidal, frontal e esfenoidal. Eles produzem muco que ajuda a manter as mucosas dos nariz úmidas e a proteger contra bactérias e outros irritantes. Além disso, os seios paranasais desempenham um papel na ressonância da voz e no aquecimento e umidade do ar inspirado. A infecção ou inflamação dos seios paranasais pode resultar em sinusite.

Meningioma é um tipo de tumor cerebral que se origina nas membranas (meninges) que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal. A maioria dos meningiomas é benigna, o que significa que eles crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo os tumores benignos podem causar sintomas graves se estiverem localizados em locais críticos do cérebro ou se forem suficientemente grandes para pressionar o tecido cerebral circundante.

Alguns meningiomas podem ser malignos (cancerosos) ou mostrar um comportamento atípico, o que significa que crescem mais rapidamente do que os tumores benignos e podem se espalhar para outras partes do corpo. No entanto, isso é relativamente incomum.

Os sintomas de meningioma dependem da localização e tamanho do tumor. Alguns dos sintomas comuns incluem:

* Dores de cabeça frequentes ou constantes
* Convulsões
* Problemas de visão, como visão dupla ou perda de visão parcial ou total
* Fraqueza, entorpecimento ou paralisia em um lado do corpo
* Problemas de memória ou concentração
* Mudanças de personalidade ou humor
* Náuseas e vômitos
* Desequilíbrio ou perda de coordenação

O tratamento para meningioma geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas ou uma combinação de ambos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente e não estiver causando sintomas graves.

Neoplasias meníngeas referem-se a um grupo de condições em oncologia que envolvem o crescimento anormal de tecido nos revestimentos das membranas que cobrem o cérebro e medula espinhal, conhecidas como meninges. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (câncer).

Existem quatro tipos principais de neoplasias meníngeas:

1. Meningioma: É o tipo mais comum de neoplasia meníngea e geralmente é benigno, mas pode ser maligno em alguns casos. Geralmente cresce lentamente e causa sintomas como dores de cabeça, convulsões, problemas de visão ou audição e mudanças na personalidade.
2. Neurofibroma: É um tumor benigno que geralmente ocorre em nervos periféricos, mas pode se desenvolver nas meninges. Pode causar sintomas como dor de cabeça, convulsões e problemas neurológicos.
3. Meduloblastoma: É um tipo raro de câncer que geralmente ocorre em crianças pequenas. Geralmente se desenvolve na parte inferior do tronco encefálico, mas pode se espalhar para as meninges. Pode causar sintomas como dor de cabeça, náusea, vômitos e problemas neurológicos.
4. Linfoma primário do sistema nervoso central: É um tipo raro de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se desenvolver nas meninges. Pode causar sintomas como dor de cabeça, convulsões, problemas neurológicos e alterações mentais.

O tratamento para neoplasias meníngeas depende do tipo e localização da neoplasia, bem como da idade e saúde geral do paciente. Geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

O seio aórtico, também conhecido como sinus de Valsalva, refere-se a duas dilatações localizadas na porção proximal da aorta, imediatamente acima da válvula aórtica. Existem três seios aórticos no total, dois deles (direito e esquerdo) são pré-ductais e estão conectados às câmaras ventriculares direita e esquerda do coração, respectivamente, através da válvula pulmonar e tricúspide. O terceiro seio (seio não coronário ou sinus de Morro) está localizado entre os seios direito e esquerdo e é posterior em relação a eles. Ele dá origem às artérias coronárias esquerda e direita, que são responsáveis pelo suprimento sanguíneo do músculo cardíaco.

Em condições normais, o seio aórtico funciona como uma câmara de baixa pressão que recebe sangue do ventrículo esquerdo e o direciona para a aorta durante a sístole. No entanto, em certas situações clínicas, como em infecções ou doenças degenerativas, os seios aórticos podem sofrer alterações estruturais, levando ao desenvolvimento de aneurismas ou dissecações aórticas. Essas condições podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

Angiografia por ressonância magnética (ARM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos vasos sanguíneos. Durante o procedimento, um meio de contraste injetável é frequentemente usado para ajudar a iluminar as artérias e veias, permitindo que os médicos visualizem com clareza quaisquer obstruções, lesões ou outros problemas nos vasos sanguíneos.

A ARM geralmente é considerada uma opção segura e confiável para a avaliação de condições vasculares, pois não exige a inserção de agulhas ou cateteres, como na angiografia convencional. Além disso, a ARM geralmente não requer a administração de um agente de contraste à base de iodo, o que pode ser benéfico para pacientes com problemas renais ou alergias ao contraste à base de iodo.

Este exame é frequentemente usado para avaliar uma variedade de condições vasculares, incluindo doenças arteriais periféricas, aneurismas, dissecações e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro, coração, abdômen e membros. A ARM também pode ser usada para planejar procedimentos terapêuticos, como angioplastias ou cirurgias de revascularização.

O seio carotídeo é uma estrutura anatômica localizada na bifurcação da artéria carótida comumente usada como um local para a obtenção de amostras de sangue para análises. É essencialmente uma dilatação do lúmen da artéria que contém células endoteliais, fibras musculares lisas e tecido conjuntivo. Além disso, é um local importante onde os baroreceptores e quimiorreceptores estão presentes e ajudam na regulação da pressão arterial e resposta à hipóxia.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Os seios frontais, também conhecidos como glândulas lacrimais anteriores, são glândulas exócrinas pequenas localizadas acima e um pouco lateral a cada olho, no osso frontal da cabeça. Sua função principal é produzir líquido lacrimal, que é uma parte importante do sistema de lubrificação dos olhos. O fluido ajuda a manter a superfície ocular húmida, protegendo-a de lesões e infeções. A secreção excessiva de fluidos pelos seios frontais pode resultar em lágrimas excedentes.

As doenças dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os seios paranasais, que são cavidades ocas dentro das fossas nasais. Estes seios produzem muco para manter as mucosas dos narizes úmidas e proteger contra micróbios e partículas estranhas. A obstrução ou infecção dos seios paranasais pode resultar em sintomas desagradáveis, como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade de respiração.

Existem vários tipos de doenças dos seios paranasais, incluindo:

1. Sinusite: inflamação dos seios paranasais que pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. A sinusite aguda dura até quatro semanas, enquanto a sinusite crónica dura mais de 12 semanas.
2. Rinitis alérgica: inflamação dos revestimentos internos dos narizes causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, fungos ou pêlos de animais.
3. Polipose nasal: crescimento benigno de tecido semelhante ao da membrana mucosa que pode bloquear os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.
4. Choana atresia: anomalia congénita em que o canal entre a parte posterior dos narizes e a garganta está obstruído, o que pode levar à dificuldade de respiração e alimentação.
5. Hiperplasia adenóide: aumento do tamanho das adenoides (tecido linfático localizado na parte posterior da garganta), o que pode obstruir os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.

O tratamento das doenças dos seios paranasais depende do tipo e da gravidade da condição, mas pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias comportamentais. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.

Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.

O seio esfenoidal é um tipo de sinusse (cavidade em um osso cheia de ar) localizado nas regiões posteriores e laterais da base do crânio, especificamente dentro do osso esfenoide. Ele é parte do sistema de senos paranasais, que inclui também o seio frontal, o seio maxilar e o seio etmoidal. O seio esfenoidal normalmente é menor do que os outros senos paranasais e sua função principal é aquecer, filtrar e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Embora geralmente não cause problemas de saúde, o seio esfenoidal pode ser afetado por infecções, inflamações ou tumores, os quais podem causar sintomas como dor de cabeça, sinusite e outras complicações.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

O seio coronário é a maior veia do sistema venoso cardiovascular. É um vaso sanguíneo de curto comprimento que recebe sangue dos ventrículos e átrios do coração, além de drenar as veias cardíacas menores. O seio coronário é localizado na superfície posterior do coração e desemboca na câmara superior da veia cavas superior, chamada de aurícula direita. A função primária do seio coronário é a de drenar o sangue desoxigenado do miocárdio (músculo cardíaco) e transportá-lo de volta para os pulmões, onde pode ser reoxigenado.

A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.

A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.

Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.

A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.

Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

A ultrasonografia Doppler transcraniana (TCD) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do cérebro. O termo "Doppler" refere-se à técnica utilizada para medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no sangue. A palavra "transcraniana" indica que o exame é realizado através da crânio, geralmente usando uma sonda posicionada sobre o couro cabeludo.

Durante um exame TCD, a sonda envia ondas sonoras que se espalham pelos vasos sanguíneos cerebrais e retornam à sonda com diferentes frequências, dependendo da velocidade e direção dos glóbulos vermelhos. Essas alterações de frequência são processadas por um computador para calcular a velocidade do fluxo sanguíneo.

O TCD é frequentemente usado para avaliar condições que possam comprometer o fluxo sanguíneo cerebral, como estenose (estreitamento) de artérias, tromboses (coágulos sanguíneos), embolias (obstruções causadas por materiais estranhos no sangue), e outras condições vasculares. Também pode ser usado para monitorar o sucesso de tratamentos ou cirurgias que visam melhorar a circulação sanguínea no cérebro.

Em resumo, a ultrasonografia Doppler transcraniana é um método não invasivo e indolor de avaliar o fluxo sanguíneo cerebral, fornecendo informações valiosas sobre a saúde dos vasos sanguíneos do cérebro e possíveis condições que os afetam.

A Síndrome do Nó Sinusal, também conhecida como Bradicardia Sinusal Síndrome, é uma condição cardíaca caracterizada por um ritmo sinusal lento (baixa frequência cardíaca) em repouso, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto, associado a sintomas relacionados à baixa taxa cardíaca. O "nó sinusal" refere-se ao nódulo sinoatrial, que é a região do tecido especializado no átrio direito do coração responsável pelo início dos batimentos cardíacos espontâneos e ritmados.

Nesta síndrome, o nó sinusal apresenta uma disfunção na sua capacidade de gerar impulsos elétricos suficientes para manter um ritmo cardíaco adequado em diferentes níveis de atividade física. Isto pode resultar em sintomas como tontura, desmaios (síncope), falta de ar, cansaço e dispneia durante o exercício, devido à baixa taxa cardíaca e redução do fluxo sanguíneo para o cérebro e outros órgãos.

A Síndrome do Nó Sinusal pode ser classificada em três graus de gravidade, dependendo da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício:

1. Grau I: Frequência cardíaca em repouso entre 60 e 50 batimentos por minuto, com sintomas apenas durante o exercício ou emocionalmente desafiadoras situações.
2. Grau II: Frequência cardíaca em repouso entre 50 e 40 batimentos por minuto, com sintomas presentes tanto em repouso quanto durante o exercício.
3. Grau III: Frequência cardíaca em repouso abaixo de 40 batimentos por minuto, com sintomas graves e frequentes, mesmo em repouso.

O tratamento da Síndrome do Nó Sinusal pode incluir a administração de medicamentos para aumentar a frequência cardíaca, como os agentes simpaticomiméticos (por exemplo, isoproterenol ou epinefrina), e o implante de um marcapasso artificial para regularizar a frequência cardíaca. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma ablação por cateter para destruir as células responsáveis pelo ritmo anormal do coração (nodo sinusal).

O seio etmoidal é um tipo de seio paranasal, que são pequenas cavidades emosseadas dentro dos ossos da face. Ele está localizado nas paredes laterais e superior da cavidade nasal, entre o olho e a nariz. O seio etmoidal é dividido em vários compartimentos menores chamados células etmoidais. Embora pequeno, o seio etmoidal pode causar problemas de saúde significativos, como sinusite, quando infectado ou inflamado.

O Método Simples-Cego (também conhecido como Método Aleatório Simples ou SSR em inglês) é um método de seleção aleatória utilizado em pesquisas clínicas e experimentos científicos para atribuir participantes ou unidades experimentais a diferentes grupos de tratamento ou comparador, como o grupo de tratamento ou o grupo controle. Neste método, cada unidade experimental tem igual probabilidade de ser designada para qualquer um dos grupos, sem considerar quaisquer características individuais. Isso ajuda a minimizar os possíveis viéses e garantir que as diferenças observadas entre os grupos sejam devidas ao tratamento em estudo e não a outros fatores confundidores.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

... drena para os seios recto e transverso; Laterais superiores e laterais inferiores - drenam a região dos hemisférios cerebelares ... terminando nos seios petrosos superiores ou nos transversos. O cerebelo fica localizado posterior ao tronco encefálico, abaixo ... núcleos profundos e terminam nos seios transversos; Veia do vérmis superior - drena para a veia cerebral magna; Veia do vérmis ... Estes núcleos dão as fibras transversas da protuberância, que cruzam a linha média e entram no hemisfério cerebelar ...
... com o seio transverso pela veia anastomótica inferior (veia de Labbé) que cursa sobre o lobo temporal. Meninges e veias ... correndo ao longo do sulco lateral e termina no seio cavernoso ou no seio esfenoparietal. A veia cerebral média profunda (veia ... A veia cerebral média superficial está conectada: com o seio sagital superior pela veia anastomótica superior (veia de Trolard ...
... penetra no seio cavernoso e percorre a parede inferior deste seio. No seio cavernoso, a artéria está em contato com a parede ... Ela correlaciona-se, para dentro, com a faringe e atrás com as apófises transversas das vértebras cervicais. No pescoço e no ... na parede externa do seio. Uma vez chegada à extremidade anterior do seio cavernoso, a carótida interna eleva-se para trás, ... O calibre da carótida interna é regular, salvo na sua origem, onde apresenta uma dilatação: o Seio ou Bulbo carotídeo. Da sua ...
O seio occipital termina na confluência dos seios da dura matter, juntamente com os seios transversos de ambos os lados, e com ... o seio sagital superior. (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020, !Artigos que carecem de fontes sem indicação de ... O seio occipital está localizado na cabeça. ...
De seguida, drena para os seios transversos,logo transformam-se em seios sigmóides, que em conjunto com seios petrosos superior ... à protuberância occipital interna e recebe sangue venoso do seio sagital superior, do seio reto e do seio occipital. ... A confluência dos seios (Herófilo) é um dos seios venosos existentes no cérebro humano. Desta maneira, pertence à ... vascularização do sistema nervoso central A confluencia dos seios encontra-se situada imediatamente anterior ...
... e corre inferiormente e para trás do final do seio sagital inferior para o seio transverso do lado oposto ao que o seio sagital ... O seio reto (seio tentorial) está situado na linha de junção da foice do cérebro com o tentório do cerebelo. Ele é triangular, ... Sua porção terminal se comunica com um ramo cruzado com a confluência dos seios. Além do seio sagital inferior, ele recebe a ...
... e do seio transverso dominante, identificando-se na região da sutura lambdóide. As características da lesão podem ser ... Hershkovitz e colaboradores (2002) dividiram as zonas afetadas por: calote craniana com exclusão dos seios venosos, seios ... A lesão localiza-se na área endocraniana e, em alguns casos, mais especificamente, segue a configuração e os limites do seio ... venosos e calote craniana com inclusão dos seios venosos. Sendo a área da calote a região com maior prevalência. Face à ...
O seio transverso do pericárdio é a disposição de maneira a constituir um espaço entre o tronco da pulmonar e aorta ascendente ...
... seio coronário, seio intermamário, seio urogenital, seios da dura-máter, seios paranasais, sinusoide, sinusite); Spina (espino) ... septo transverso, septal); Sequelaː aquilo que se segue após um evento, consequência, resultado (sequela, sequelado); Sericum ( ... íntima relação com o seio das veias cavas e o átrio direito; Sinusal: relativo a um seio (como o das veias cavas); Subcutâneo: ... Seio: espaço vazio (como uma cavidade ou o espaço entre as mamas); Septoː cerca; Sinartrose: articulação com união; Sindesmose ...
Para demonstrar e avaliar a integridade do contorno do seio maxilar anterior, medial e lateral; Para ajudar no exame de ... a projeção submentovértice do plano transverso ou horizontal; a Waters, cefalométrica póstero-anterior, e a projeção de Towne ...
... óptico Rafe perineal Retinas Reto Rins Rosto Seio coronário Seio renal Septo atrioventricular Septo interatrial Septo ... esquerdo Cérvix Cílios Cintura Clítoris Cóclea Cólon Cólon ascendente Cólon descendente Cólon sigmoide Cólon transverso Coluna ... Seios) Mamilos Mandíbula Maxilar Mãos Meato nasal Meato ureteral Medula espinhal Medula óssea Medula renal Meninge Meniscos ... Úvula Vagina Válvulas cardíacas Válvula aórtica Válvula do seio coronário Válvula mitral Válvula pulmonar Válvula tricúspide ...
Ao contrair o transverso abdominal ocorre a movimentação da membrana limitante caudal para o sentido dorsal e contraindo a ... O fluxo de sangue desoxigenado ocorre percorrendo o seio venoso para o átrio direito, que se esvazia na cavum venosum, já o ... Já para a expiração do ar, são empregados o músculo transverso abdominal, que está inserido na carapaça e ligado à membrana ... transverso abdominal e oblíquo abdominal) que, por contrações, movimentam a massa visceral, exercendo comprimento ou expandindo ...
Antes de passar pelo arco zigomático, emiti o ramo transversa da face, que também irá nutrir o masseter. Após passar o arco ... Nessa altura, há o seio carótido e o glomo (glomus) ou corpo carótico. As funções desses respectivamente são: regular a pressão ...
Eles também tinham um par de cristas laterais que se estendiam para baixo desde os processos transversos até o centro. Essas ... provavelmente estava alojado na face seios conectados aos pulmões, semelhantes aos das aves modernas. Os ossos da perna eram ... Fora isso, as cervicais eram semelhantes às dos carcarodontossauros, com espinhos neurais curtos, processos transversos ( ... sob os processos transversos. Embora essas cristas também estivessem presentes nas vértebras dorsais (costas) e tenham sido ...
... seios maxilares, órbita, ossos próprios do nariz. Hirtz, axial ou submentovértice - avalia o arco zigomático Perfil de ossos ... também chamada de Fratura de Guérin ou Fratura transversa, envolve a maxila, separando-a do palatino. A Fratura II de Le Fort, ...
... drena para os seios recto e transverso; Laterais superiores e laterais inferiores - drenam a região dos hemisférios cerebelares ... terminando nos seios petrosos superiores ou nos transversos. O cerebelo fica localizado posterior ao tronco encefálico, abaixo ... núcleos profundos e terminam nos seios transversos; Veia do vérmis superior - drena para a veia cerebral magna; Veia do vérmis ... Estes núcleos dão as fibras transversas da protuberância, que cruzam a linha média e entram no hemisfério cerebelar ...
Trombose de Seio Lateral Trombose de Seio Transverso Trombose do Seio Transverso Trombose dos Seios Laterais Trombose dos Seios ... Trombose de Seio Transverso. Trombose do Seio Transverso. Trombose dos Seios Laterais. Trombose dos Seios Transversos. ... trombosis de los senos transversos trombosis de seno lateral trombosis de seno transverso trombosis del seno transverso ... Flebite Séptica do Seio Lateral - Mais específico Identificador do conceito. M0335488. Termo preferido. Flebite Séptica do Seio ...
seios venosos da dura máter. sigmoide · transverso confluência: sagital superior · reto (sagital inferior) · occipital ... cavernoso (esfenoparietal) · petroso inferior (plexo basilar) · seio intercavernoso · seio petroso superior · emissária ...
... exceto em caso de estreitamento do seio venoso transverso). Se não for contraindicada, realiza-se punção lombar com exame do ... O tratamento definitivo inclui fenestração da bainha do nervo óptico, derivação ou implante de stent no seio venoso. ...
Seio Etmoide use Seio Etmoidal Seio Frontal Seio Lateral use Seios Transversos ... Seio de Valsalva use Seio Aórtico Seio do Pericrânio use Seio Pericrânio ...
Seio esfenoidal 6, 7, 9, Seio maxilar 4, Seio reto 16, 18, Seio sagital superior 2, 7, 8, 13, 14, 16, 18, 20 Seio transverso 15 ... Confluência dos seios 20 Corneto médio 2, 4, Corneto inferior 4, Corpo amigdalóide 9, Corpo caloso, corpo 7, 9, 10, 12, Corpo ... Fissura transversa do cérebro 12, Foice do cérebro 4, 7, 14, 15, 18, 20 Forâmen interventricular ou de Monro 9, Formação ...
Uma das hipóteses é que as estenoses dos seios transversos desempenhem um papel na fisiopatologia da hipertensão intracraniana ... No entanto, essa teoria não explica a patogênese da HII em pacientes sem alterações morfológicas nos seios transversos. ... óptico e implante de stent para estenose do seio venoso intracraniano. ...
Uma das hipóteses é que as estenoses dos seios transversos desempenhem um papel na fisiopatologia da hipertensão intracraniana ... No entanto, essa teoria não explica a patogênese da HII em pacientes sem alterações morfológicas nos seios transversos. ... óptico e implante de stent para estenose do seio venoso intracraniano. ...
Caso não exista, pode mostrar estreitamento do seio transverso, mas este não é específico para HII. ... estreitamento do cavum de Meckel e seios cavernosos, meningocele, alargamento do forame oval e ventrículos em forma de fenda.[ ...
Seio Etmoide use Seio Etmoidal Seio Frontal Seio Lateral use Seios Transversos ... Seio de Valsalva use Seio Aórtico Seio do Pericrânio use Seio Pericrânio ...
Seio Etmoide use Seio Etmoidal Seio Frontal Seio Lateral use Seios Transversos ... Seio de Valsalva use Seio Aórtico Seio do Pericrânio use Seio Pericrânio ...
Seio Etmóide use Seio Etmoidal Seio Frontal Seio Lateral use Seios Transversos ... Seio de Valsalva use Seio Aórtico Seio do Pericrânio use Seio Pericrânio ...
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Seio Etmóide use Seio Etmoidal. Seio Frontal. Seio Lateral use Seios Transversos ...
Seio Etmoide use Seio Etmoidal Seio Frontal Seio Lateral use Seios Transversos ... Seio de Valsalva use Seio Aórtico Seio do Pericrânio use Seio Pericrânio ...
Hipoplasia do seio transverso. *Intoxicação por Vitamina D. *Lista de Medicamentos de Alto Custo - SUS *Medicamentos do SUS - ...
... que a abriu em seu seio como absoluta "novidade" e que a fecha de repente em seu mist rio profundo, fazendo-a t o velha que nos ... de que o realizou por caminhos transversos, revelia de si mesmo. Os tra os de uma destreza t cnica adquirida ao longo dos anos ...
As fraturas longitudinais ocorreram em 70 a 80% das fraturas de temporal e as transversas em torno de 20% (2-6-8). Dos 28 ... e trombose de seio sigmoide.. Os sinais cl nicos do trauma de osso temporal incluem: fratura ao longo do teto do canal auditivo ... As fraturas de osso temporal s o classificadas quando paralela pir mide petrosa em longitudinal, e transversa se perpendicular ... transversa, resultados semelhante LEE et al (2), ISHMAN et al (6) e HOLLAND et al (8), em que a fratura longitudinal foi a mais ...
Apresenta texto sobre lesões do ouvido médio e do osso temporal, com trauma fechado, fraturas longitudinais, transversas e ... Apresenta texto sobre neoplasias do nariz, seios paranasais e rinofaringe, com epidemiologia, apresentação clínica, ... diagnósticos, estadiamento, urgências assoaciadas a tumores dos seios paranasai.... Ver mais detalhes ... Neoplasias dos Seios Paranasais, Neplasias nasais/patologia ...
... e qualquer outro material estranho contido no seio, em direção ao óstio, sendo drenado através da região nasal. Os seios ... pelo ramo facial transverso da artéria temporal superficial e por pequenos ramos da artéria facial. A essa rica vascularização ... é colocada sobre o palato ou superfície faciais do seio. Em lesões unilaterais, o seio envolvido apresentará uma transluminação ... Radiograficamente o seio íntegro deve apresentarse radiolúcido e ser delimitado em toda sua área periférica por uma camada bem ...
Se pudesse assim escolher por vias transversas o meu ponto fatal, seria grande a chance de tudo correr bem. Iria de cabeça ... com a memória do número do meu prédio e apartamento poderia enfim sair do seio dos feridos e me dirigir enfim à minha casa para ...
6.Anatomofisiologia do nariz e dos seios paranasais-2.pptFranciscoFlorencio649. visualizações•42. slides ... Principais subdivisões: - - - - Ramos frontal e parietal Artéria temporal média Artéria transversa da face, abaixo do arco ... 6.Anatomofisiologia do nariz e dos seios paranasais-2.ppt. FranciscoFlorencio6•49. visualizações ... seios paranasais, palato mole e cavidade nasal Linfonodos cervicais • Superficiais: região superior do pescoço entre o ramo da ...
Transverso do perineo-Situado no mesmo plano que o precedente, é um pequeno musculo, triangular, antagonista do constrictor da ... Para Pozzi o hymen é uma membrana de depen- dencia vulvar, cuja origem está no seio uro-genital e que limita os dous orifícios ... A dilatação do collo fez-se regular- mente, a cabeça descreveu um pequeno arco e collocou-se em direita transversa ao nivel do ... Devido a ligeira fluxão para os seios e a retensão de 56 alguns exsudatos, houve elevação de temperatura, que, com quatro ...
  • Os dois terços inferiores da vagina se desenvolvem a partir do seio urogenital, enquanto a parte superior da vagina, o colo do útero, o útero, as trompas de falópio e os ovários se desenvolvem a partir do sistema de ductos de Muller. (puromd.com)
  • ex: Coração encontra-se superior transverso encontra-se em posição intermediaria aos ao fígado. (scribd.com)
  • As comunicações bucossinusais são ocorrências comuns, geralmente relacionadas a exodontias de unidades dentárias superiores posteriores devido ao íntimo contato dos ápices radiculares destes com o assoalho do seio maxilar. (bvsalud.org)
  • A principal etiologia para a CBS é a exodontia de dentes superiores posteriores devido à íntima relação anatômica entre os ápices das raízes dessas unidades dentárias e o assoalho do seio maxilar. (bvsalud.org)
  • Os seios maxilares, como a própria denominação revela, estão localizados no interior do osso maxilar, intimamente relacionados com os alvéolos dos dentes posteriores. (bvsalud.org)
  • Uma complicação comumente relacionada ao seio maxilar é a comunicação bucossinusal (CBS), que consiste na formação de um trajeto direto entre a cavidade oral e o seio maxilar, ocorrendo o rompimento da membrana sinusal. (bvsalud.org)
  • 4,6 Exames posteriores podem incluir a transluminação do seio maxilar como procedimento alternativo. (bvsalud.org)
  • A região posterior de maxila representa um desafio para a reabilitação implantossuportada, devido a fatores anatômicos como pouco volume e baixa qualidade óssea (osso tipo III ou IV), pneumatização do seio maxilar e acessibilidade cirúrgica e protética restrita, podendo inviabilizar as. (dentalgo.com.br)
  • O palato duro é formado pelos processos palatinos direito e esquerdo da maxila, unidos por meio da sutura palatina mediana, e pela lâmina horizontal do osso palatino de cada lado, unido pela sutura palatina transversa. (dentalspeed.com)
  • Radiograficamente o seio íntegro deve apresentarse radiolúcido e ser delimitado em toda sua área periférica por uma camada bem demarcada de osso cortical. (bvsalud.org)
  • A fragilidade da musculatura abdominal, principalmente musculatura transversa e oblíqua (não só o reto do abdômen), causam a impressão de um alargamento da região do abdome, pois são esses músculos que sustentam os órgãos do abdômen.Entre os grandes clientes de enorme vermelha, o câncer de cólon, de mama e próstata são os mais comuns. (wikidot.com)
  • Este trombo parietal provavelmente se situa em uma veia tributária do seio transverso. (unicamp.br)
  • Os movimentos ciliares deslocam o muco, produzido pelo epitélio de revestimento, e qualquer outro material estranho contido no seio, em direção ao óstio, sendo drenado através da região nasal. (bvsalud.org)
  • A parede interna do seio, voltada para o tumor, encontra-se adelgaçada devido à infiltração tumoral. (unicamp.br)
  • Em lesões unilaterais, o seio envolvido apresentará uma transluminação diminuída, comparado com o lado oposto, devido à presença de fluidos e ao espessamento da mucosa no interior do seio. (bvsalud.org)
  • Como no caso deste paciente, as lesões são inacessíveis à inspeção clínica e o diagnóstico geralmente depende de imagens com corte transverso. (medscape.com)
  • Os seios venosos durais são canais vasculares que cursam entre folhetos da dura e não têm parede própria. (unicamp.br)
  • O diagnóstico da hipertensão intracraniana idiopática é clínico e confirmado por exames de imagem do crânio (de preferência com venografia por RM) que tem resultados normais (exceto em caso de estreitamento do seio venoso transverso). (msdmanuals.com)
  • As opções terapêuticas são redução de peso, medicamentos como acetazolamida e topiramato e, em casos graves selecionados, alguns tratamentos intervencionistas, como derivações ventrículo-peritoneais, fenestração da bainha do nervo óptico e implante de stent para estenose do seio venoso intracraniano. (medscape.com)
  • Uma das hipóteses é que as estenoses dos seios transversos desempenhem um papel na fisiopatologia da hipertensão intracraniana ao determinar uma diminuição do gradiente de pressão entre o sistema venoso e o espaço subaracnóideo. (medscape.com)
  • As comunicações bucossinusais são ocorrências comuns, geralmente relacionadas a exodontias de unidades dentárias superiores posteriores devido ao íntimo contato dos ápices radiculares destes com o assoalho do seio maxilar. (bvsalud.org)
  • Os seios maxilares, como a própria denominação revela, estão localizados no interior do osso maxilar, intimamente relacionados com os alvéolos dos dentes posteriores. (bvsalud.org)
  • Uma complicação comumente relacionada ao seio maxilar é a comunicação bucossinusal (CBS), que consiste na formação de um trajeto direto entre a cavidade oral e o seio maxilar, ocorrendo o rompimento da membrana sinusal. (bvsalud.org)
  • A principal etiologia para a CBS é a exodontia de dentes superiores posteriores devido à íntima relação anatômica entre os ápices das raízes dessas unidades dentárias e o assoalho do seio maxilar. (bvsalud.org)
  • 4,6 Exames posteriores podem incluir a transluminação do seio maxilar como procedimento alternativo. (bvsalud.org)
  • Radiograficamente o seio íntegro deve apresentarse radiolúcido e ser delimitado em toda sua área periférica por uma camada bem demarcada de osso cortical. (bvsalud.org)

No imagens disponível com os "seios transversos"