Síndrome de resposta inflamatória sistêmica com uma etiologia infecciosa suspeita ou comprovada. Quando a sepse está associada com uma disfunção orgânica distante do local de infecção, é denominada sepse grave. Quando a sepse está acompanhada por HIPOTENSÃO apesar de uma infusão adequada de líquidos, é denominada CHOQUE SÉPTICO.
Sepse associada à HIPOTENSÃO ou hipoperfusão, apesar de restauração adequada de líquido. As anormalidades da perfusão podem incluir, mas não estão limitadas a ACIDOSE LÁCTICA, OLIGÚRIA ou alteração aguda no estado mental.
Resposta inflamatória sistêmica a várias agressões clínicas, caracterizada por duas ou mais das seguintes situações: (1) febre acima de 38 graus Celsius ou HIPOTERMIA abaixo de 36 graus Celsius, (2) TAQUICARDIA de mais de 90 batimentos por min, (3) taquipneia de mais de 24 respirações por min, (4) LEUCOCITOSE maior que 12.000 células por mm3 ou 10 por cento de formas imaturas. Embora geralmente associada com infecção, a SRIS também pode estar associada a acometimentos não infecciosos, como TRAUMA, QUEIMADURAS ou PANCREATITE. Se houver infecção, diz-se que o paciente com SRIS tem SEPSE.
Bolsa cega (ou área em fundo-de-saco) do INTESTINO GROSSO, localizada abaixo da entrada do INTESTINO DELGADO. Apresenta uma extensão em forma de verme, o APÊNDICE vermiforme.
Incisão de tecidos para injeção de medicamentos ou para outros procedimentos diagnósticos ou terapêuticos. Punções da pele, por exemplo, podem ser utilizadas para drenagem diagnóstica; de vasos sanguíneos, para procedimentos diagnósticos por imagem.
Afecção progressiva normalmente caracterizada por insuficiência combinada de vários órgãos, como os pulmões, fígado, rim, simultaneamente com alguns mecanismos de coagulação, normalmente pós-lesão ou pós-operatório.
A presença de bactérias viáveis em circulação no sangue. Febre, calafrios, taquicardia e taquipneia são manifestações comuns da bacteriemia. A maior parte dos casos é vista em pacientes já hospitalizados, a maioria dos quais têm uma doença de base ou foram submetidos a procedimentos que tornaram sua corrente sanguínea suscetível a invasão.
Unidades hospitalares que proveem assistência intensiva e contínua a pacientes em estado grave.
Afecção caracterizada pela presença de ENDOTOXINAS no sangue. Em decorrência da lise celular, restos da parede celular externa de bactérias Gram-negativas entram na circulação sistêmica e iniciam uma cascata patofisiológica de mediadores pró-inflamatórios.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Doença ou estado no qual a morte é possível ou iminente.
Acrônimo para Avaliação de Fisiologia Aguda e Doença Crônica, um sistema de classificação que usa dados coletados rotineiramente e provê uma descrição acurada e objetiva para várias admissões em unidades de cuidado intensivo, que avalia a gravidade da enfermidade em pacientes seriamente doentes.
Hormônio peptídico que diminui a concentração de cálcio no sangue. Em humanos é liberado pelas células da tireoide e age diminuindo a formação e a atividade absortiva dos osteoclastos. Seu papel na regulação do cálcio plasmático é muito maior em crianças e em certas doenças do que em adultos normais.
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
INFLAMAÇÃO do PERITÔNIO, que reveste a CAVIDADE ABDOMINAL, em consequência de processos infecciosos, autoimunes ou químicos. A peritonite primária é decorrente da infecção na CAVIDADE PERITONEAL através da disseminação sanguínea ou linfática sem uma origem intra-abdominal. A peritonite secundária se origina na própria CAVIDADE ABDOMINAL através de RUPTURAS ou ABSCESSO de órgãos intra-abdominais.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Doenças dos recém-nascidos que se apresentam no nascimento (congênitas) ou se desenvolvem no primeiro mês de vida. Não incluem doenças hereditárias que não se manifestam no nascimento ou nos primeiros 30 dias de vida, tampouco incluem erros inatos do metabolismo. Tanto DOENÇAS HEREDITÁRIAS e ERROS INATOS DO METABOLISMO estão disponíveis como conceitos gerais.
Zimógeno dependente de vitamina K, presente no sangue, quando ativado pela trombina e trombomodulina apresenta propriedades anticoagulantes, inativando os fatores Va e VIIIa nos passos limitantes da velocidade de formação da trombina.
Traumatismos aos tecidos causados pelo contato com calor, fumaça, agentes químicos (QUEIMADURAS POR AGENTES QUÍMICOS), eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTE ELÉTRICA), ou similares.
As infecções causadas por bactérias que se coram de rosa (negativa) quando tratadas pelo método de coloração do gram.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Proteína HMGB de 24kDa que se liga ao sulco menor do DNA e o distorce.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Tratamento de saúde prestado a pacientes em estado crítico.
Toxinas estreitamente associadas com o citoplasma vivo ou com a parede celular de certos micro-organismos, e que não se difundem rapidamente para o meio de cultura, sendo liberados apenas com a lise celular.
Bactéria causadora de mastite no gado e ocasionalmente no homem.
Infecção que ocorre no PUERPÉRIO, no período de 6-8 semanas após o parto.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
PRESSÃO ARTERIAL anormalmente baixa que pode resultar em fluxo de sangue inadequado para o encéfalo e outros órgãos vitais. O sintoma comum é a VERTIGEM, mas impactos negativos maiores no corpo ocorrem quando há depravação prolongada de oxigênio e nutrientes.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Número de vezes que um organismo respira com os pulmões (RESPIRAÇÃO) por unidade de tempo, geralmente por minuto.

A sepse é uma reação inflamatória grave e potencialmente letal do organismo em resposta a uma infecção. Ocorre quando os agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o torrente sanguíneo e desencadeiam uma cascata de respostas imunológicas exageradas. Essa reação excessiva pode danificar tecidos e órgãos saudáveis, levando a disfunção orgânica e, em casos graves, insuficiência orgânica múltipla (IOM). A sepse pode ser causada por diversas infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais e meningite. É uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI), com antibióticos e suporte de órgãos vitais.

Septic shock é uma complicação grave e potencialmente fatal da sepse, que é uma resposta inflamatória sistêmica do corpo a uma infecção. O choque séptico ocorre quando a infecção desencadeia uma série de eventos no corpo que levam à falha circulatória e disfunção de órgãos múltiplos.

A sepse é geralmente causada por bactérias, mas também pode ser causada por fungos ou vírus. No choque séptico, as bactérias invadem o torrente sanguíneo e liberam toxinas que desencadeiam uma resposta inflamatória excessiva no corpo. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, diminuição da resistência vascular periférica e hipotensão (pressão arterial baixa). O coração tenta compensar a hipotensão aumentando a frequência cardíaca, o que pode levar a insuficiência cardíaca.

Além disso, a resposta inflamatória excessiva pode causar coagulação intravascular disseminada (CID), lesões nos tecidos e falha de órgãos múltiplos. Os sinais e sintomas do choque séptico podem incluir febre ou hipotermia, taquicardia, taquidipneia, confusão mental, diminuição da urinação, pele fria e úmida e baixa pressão arterial.

O tratamento do choque séptico geralmente inclui antibióticos de amplo espectro, fluidoterapia para corrigir a hipotensão e suporte de órgãos múltiplos, se necessário. A taxa de mortalidade do choque séptico é altamente dependente da idade do paciente, da gravidade da infecção e da rapidez com que o tratamento é iniciado.

A Síndrome de Resposta Inflamatória Sistémica (SRIS) é uma reação exagerada e desregulada do sistema imunológico que resulta em uma resposta inflamatória generalizada no corpo. É caracterizada por uma combinação de sinais clínicos e laboratoriais, incluindo febre, taquicardia, hipertensão, hipotensão, confusão, letargia, eritema, exantema, mialgia, artralgia, aumento do número de glóbulos brancos (leucocitose), elevação dos níveis séricos de proteínas da fase aguda (como a proteína C-reativa e a ferritina) e disfunção orgânica.

A SRIS pode ser desencadeada por vários estímulos, como infecções graves (por exemplo, bacterianas ou virais), trauma grave, pancreatite, câncer, doenças autoimunes e reações adversas a medicamentos. É uma condição potencialmente perigosa que requer tratamento imediato e agressivo para prevenir complicações graves, como falência de órgãos e morte. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, antibióticos em caso de infecção bacteriana e medicamentos moduladores da resposta imune, como corticosteroides e outros imunossupressores.

O ceco é a primeira porção do intestino delgado, situada entre o íleo e o cólon. Sua função principal é a absorção de água, eletrólitos e vitaminas. Além disso, o ceco abriga uma grande população de bactérias que desempenham um papel importante na digestão e no sistema imunológico. O apêndice é uma pequena extensão do ceco.

Em medicina, uma punção é um procedimento em que se insere uma agulha oca fina através da pele para retirar um líquido ou gás de um órgão ou espaço corporal fechado. É comumente usado para coletar amostras de sangue, líquido sinovial, líquido pleural, líquido ascítico ou líquido cefalorraquidiano para análises laboratoriais e diagnósticos.

Também pode ser usado para remover massas anormais, como quistes ou abscessos, ou para administrar medicamentos, como anestésicos ou quimioterapêuticos, em um espaço específico do corpo. A punção geralmente é realizada com a ajuda de uma agulha hipodérmica e é guiada por ultrassom, fluoroscopia ou tomografia computadorizada para garantir a precisão e minimizar o risco de complicações.

Embora a punção seja um procedimento relativamente simples e seguro, pode haver algum desconforto ou dor associada à inserção da agulha. Portanto, é comumente realizado com anestésico local para reduzir a dor. Além disso, existem riscos potenciais associados à punção, como hemorragia, infecção e danos a estruturas adjacentes, mas esses riscos são geralmente baixos quando o procedimento é realizado por um profissional de saúde treinado.

A Insuficiência de Múltiplos órgãos (MM, do inglês Multiple Organ Dysfunction Syndrome) é uma complicação grave e potencialmente fatal que ocorre em pacientes gravemente enfermos ou feridos. É caracterizada por disfunções em mais de um sistema ou órgão vital, como pulmões, rins, fígado, coração e sistema nervoso central. Essas disfunções podem variar desde alterações leves até falhas completas dos órgãos.

A MM geralmente é resultado de uma resposta inflamatória desregulada do organismo, que pode ser desencadeada por vários fatores, como infecções graves (sepsis), traumas severos, queimaduras, paradas cardíacas e outras condições médicas críticas. A resposta inflamatória excessiva pode levar a um ciclo de dano contínuo aos tecidos e órgãos, resultando em disfunção e falha dos mesmos.

O tratamento da MM geralmente requer cuidados intensivos especializados, incluindo suporte à respiração, circulação e funções orgânicas vitais. O objetivo do tratamento é manter a estabilidade hemodinâmica, prevenir novos danos aos órgãos e tratar as causas subjacentes da disfunção dos órgãos. A taxa de mortalidade associada à MM pode ser elevada, dependendo da gravidade da doença e das comorbidades do paciente.

Bacteriemia é a presença de bactérias circulantes no sangue, o que pode levar a sinais e sintomas clínicos de infecção. Essa condição geralmente ocorre quando há uma invasão bacteriana em um órgão ou tecido do corpo, permitindo que as bactérias entrem na circulação sanguínea. A bacteriemia pode ser classificada como contaminante (quando as bactérias estão presentes em pequenas quantidades e não causam doença) ou confirmada (quando há sinais clínicos de infecção sistêmica e isolamento de bactérias do sangue). A bacteriemia pode ser causada por vários fatores, incluindo procedimentos médicos invasivos, infecções nos tecidos moles ou órgãos internos, e a disseminação de bactérias a partir de fontes externas. É importante diagnosticar e tratar a bacteriemia o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como sepse e choque séptico.

unidade de terapia intensiva (UTI) é uma unidade hospitalar especialmente equipada e dimensionada para fornecer cuidados intensivos a pacientes gravemente doentes, feridos ou em condições instáveis que necessitam de monitoramento contínuo e acesso imediato a equipamentos e técnicas avançadas de suporte à vida.

As UTIs geralmente são equipadas com uma variedade de equipamentos médicos especializados, incluindo ventiladores mecânicos, monitores cardíacos e respiratórios contínuos, bombas de infusão contínua e outros dispositivos de suporte à vida. Os pacientes em UTIs são geralmente monitorizados por enfermeiros especialmente treinados e frequentemente por médicos especialistas em cuidados intensivos.

As UTIs podem ser dedicadas a diferentes especialidades médicas, como terapia intensiva cardiovascular (UTIC), terapia intensiva respiratória (UTIR) ou terapia intensiva neurocirúrgica (UTIN). Além disso, algumas UTIs podem estar equipadas para fornecer cuidados especiais a pacientes com doenças infecciosas graves, como unidades de terapia intensiva coronariana (UTICN) para pacientes com COVID-19 grave.

O objetivo principal das UTIs é fornecer um ambiente controlado e altamente monitorizado em que os pacientes possam receber tratamento agressivo e individualizado para suas condições, ajudando-os a se recuperar o mais rapidamente e completamente possível.

Endotoxemia é um termo usado em medicina para descrever a presença de endotoxinas (tóxicas) no sangue. Essas endotoxinas são derivadas de certos tipos de bactérias, geralmente gram-negativas, que vivem normalmente no trato digestivo e outras superfícies do corpo. Em condições normais, essas bactérias e suas endotoxinas estão contidas dentro delas e não causam problemas.

No entanto, em certas situações, como por exemplo em casos de sepse, traumatismos graves, queimaduras ou outras condições que causem disfunção grave do sistema circulatório, as bactérias e suas endotoxinas podem entrar no sangue. Isso pode levar a uma resposta inflamatória sistêmica aguda, que pode causar danos a vários órgãos e sistemas do corpo.

Os sinais e sintomas de endotoxemia podem incluir febre, hipotensão, taquicardia, confusão mental, dispneia e outros sinais de disfunção orgânica. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção bacteriana subjacente, além de medidas de suporte para manter a pressão arterial e a função dos órgãos vitais.

Em medicina, uma ligadura é um método cirúrgico usado para interromper o fluxo sanguíneo em um vaso sanguíneo ou outra estrutura tubular, como um ducto. Isto é geralmente feito colocando uma faixa apertada de material resistente à tensão, como um fio ou banda de borracha, ao redor da estrutura para bloquear o fluxo de fluido. A ligadura é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos para controlar hemorragias e isolar áreas do corpo durante a cirurgia. Também pode ser utilizado para prevenir a refluxão de conteúdo ou para desviar o fluxo de fluido de uma estrutura para outra. A ligadura é um método bem estabelecido e seguro para controlar o fluxo sanguíneo, mas pode ser associada a complicações, como lesão tecidual ou infecção, se não for realizada corretamente.

'Estado Terminal' é um termo usado em medicina para descrever a fase final da doença de um paciente, geralmente associada a condições que são progressivas e irreversíveis, sem cura conhecida e com expectativa de vida limitada. Neste estado, o foco da assistência médica muda para garantir ao paciente o conforto, o alívio dos sintomas e o apoio emocional e espiritual necessário.

É importante notar que a definição de 'Estado Terminal' pode variar entre diferentes contextos clínicos e culturais, e é frequentemente associada à expectativa de vida restante de seis meses ou menos, dependendo das diretrizes locais e internacionais. No entanto, a comunicação clara e compassiva com o paciente e sua família sobre a gravidade da doença e as opções de tratamento é fundamental para garantir que os cuidados sejam individualizados e alinhados aos desejos e valores do paciente.

APACHE é uma sigla em inglês que significa "Acute Physiology And Chronic Health Evaluation" (Avaliação da Fisiologia Aguda e Saúde Crônica). É um sistema de classificação usado em medicina para avaliar a gravidade da doença em pacientes gravemente enfermos, geralmente internados em unidades de terapia intensiva (UTI). O APACHE tem em conta vários fatores, tais como os resultados de exames laboratoriais e a idade do paciente, para prever o risco de morte. A versão mais amplamente utilizada atualmente é a APACHE II, que foi desenvolvida na década de 1980 e tem sido extensivamente validada em diferentes populações de pacientes. O sistema APACHE pode ser usado para avaliar a qualidade dos cuidados prestados em UTIs, comparar diferentes tratamentos e predizer o prognóstico de pacientes graves.

Calcitonina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células C do tecido tireoidiano (glândula tiróide) em resposta ao aumento dos níveis séricos de cálcio. A sua função principal é ajudar a regular os níveis de cálcio no sangue, mantendo-os dentro de limites normais.

A calcitonina reduz os níveis de cálcio no sangue por meio da seguinte ação:

1. Inibe a atividade dos osteoclastos, células que desempenham um papel importante na reabsorção óssea e liberação de cálcio no sangue.
2. Estimula a atividade dos osteoblastos, células responsáveis pela formação óssea e deposição de cálcio nos tecidos ósseos.
3. Inibe a reabsorção tubular renal de cálcio, reduzindo assim a excreção urinária de cálcio.
4. Diminui a absorção intestinal de cálcio ao inibir a atividade da 1-alfa-hidroxilase, uma enzima necessária para a produção de calcitriol (forma ativa da vitamina D), que por sua vez estimula a absorção intestinal de cálcio.

A calcitonina desempenha um papel importante no equilíbrio mineral ósseo e na manutenção dos níveis normais de cálcio no sangue, especialmente em situações em que os níveis de cálcio estão elevados. No entanto, a sua importância clínica é relativamente menor do que a da paratormona (PTH), outra hormona importante na regulação dos níveis de cálcio no sangue.

Lipopolissacarídeos (LPS) são um tipo de molécula encontrada na membrana externa da parede celular de bactérias gram-negativas. Eles desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias, pois estão envolvidos em processos como a ligação à célula hospedeira e a ativação do sistema imune.

A molécula de LPS é composta por três regiões distintas: o lipídeo A, o núcleo polar core e o antígeno O. O lipídeo A é uma grande região hidrofóbica que se anexa à membrana externa da bactéria e é responsável pela ativação do sistema imune. O núcleo polar core é uma região menos bem definida, composta por carboidratos e lipídeos, enquanto o antígeno O é uma região altamente variável de polissacarídeos que é responsável pela especificidade da espécie bacteriana.

Quando as bactérias gram-negativas são lisadas, a liberação de LPS no sangue pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica aguda, levando a sinais clínicos como febre, hipotensão e coagulação intravascular disseminada (CID). Além disso, a exposição prolongada à LPS pode resultar em danos teciduais e disfunção orgânica.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Peritonite é uma inflamação aguda ou crónica do peritónio, a membrana serosa que reveste a parede abdominal e recobre os órgãos abdominopélvicos. Pode ocorrer como resultado de várias condições médicas, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, trauma abdominal, pancreatite aguda, diverticulite, isquemia intestinal e complicações relacionadas com cirurgias abdominais.

Os sintomas clássicos da peritonite aguda incluem dor abdominal intensa e generalizada, rigidez abdominal, náuseas, vômitos e febre alta. O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia de amplo espectro para combater a infecção e cirurgia para remover a fonte da infecção. A peritonite crónica pode ser causada por doenças como tuberculose ou doença inflamatória intestinal e pode apresentar sintomas menos graves, mas ainda assim requer tratamento agressivo para prevenir complicações graves.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

As "Doenças do Recém-Nascido" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam os bebês durante as primeiras semanas de vida. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Doenças relacionadas à pré-maturidade: A maioria dos recém-nascidos prematuros apresentam algum tipo de problema de saúde, especialmente se nascerem antes das 37 semanas de gestação. Algumas dessas doenças incluem problemas respiratórios, anemia, hemorragias cerebrais, enterocolites necrosantes (inflamação e ulceração do intestino), entre outras.

2. Doenças genéticas ou congênitas: Essas doenças são presentes no bebê desde o momento da concepção e podem ser causadas por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais. Exemplos incluem síndromes genéticas, anomalias estruturais congênitas, doenças metabólicas hereditárias e infecções congénitas.

3. Doenças adquiridas no pós-parto: Essas doenças são aquelas que o bebê desenvolve após o nascimento, geralmente devido a complicações durante o parto ou exposição a agentes infecciosos no ambiente hospitalar. Exemplos incluem pneumonia, sepse (infecção do sangue), meningite e outras infecções bacterianas, víral ou fúngicas.

Em geral, o tratamento das doenças do recém-nascido depende da condição específica e pode incluir cuidados intensivos neonatais, terapia medicamentosa, cirurgia e apoio nutricional especializado. A prevenção dessas doenças geralmente envolve a prevenção de infecções durante o parto, a detecção precoce e o tratamento adequado das condições maternas e fetais pré-existentes, e a promoção da saúde neonatal através da imunização e outras medidas preventivas.

Proteína C é uma proteína plasmática sérica que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. É uma protease serina sintetizada no fígado como zimogênio, a proteína C inativa, que é ativada por trombomodulina e o endotelial proteínase activador (EPCA) na superfície do endotélio vascular. A ativação da proteína C leva à inibição da coagulação sanguínea através da degradação dos fatores Va e VIIIa, que são componentes essenciais da cascata de coagulação. Além disso, a proteína C ativada tem propriedades anti-inflamatórias e citoprotetoras. Deficiências congénitas na atividade da proteína C estão associadas a um aumento do risco de trombose venosa.

De acordo com a medicina, queimaduras são lesões na pele ou outros tecidos do corpo causadas por calor excessivo, radiação, eletricidade, químicos ou fricção. Elas são geralmente classificadas em graus, de acordo com a gravidade da lesão:

* Primeiro grau: São as queimaduras mais leves, limitadas à camada superficial da pele (epiderme). Podem causar vermelhidão, Dor e desconforto, mas geralmente não provocam bolhas ou ampollas.

* Segundo grau: Aquecem a derme, a camada de tecido conjuntivo logo abaixo da epiderme. Podem causar vermelhidão, Dor intenso, bolhas e formação de tecido cicatricial.

* Terceiro grau: São queimaduras graves que destroem todo o tecido da pele e podem danificar músculos, tendões e órgãos internos. Podem causar brancura ou preto da pele, ausência de dor (devido à destruição dos nervos) e necessitam de tratamento médico imediato e hospitalização.

* Quarto grau: São as queimaduras mais graves, que destroem completamente a pele e os tecidos subjacentes, além de poderem danificar ossos e articulações. Podem causar insensibilidade à dor, falta de sangue nos tecidos afetados e ameaçar a vida do paciente. Requerem tratamento médico imediato e cirúrgico, além de altas taxas de mortalidade.

As infecções por bactérias gram-negativas referem-se a infecções causadas por espécies de bactérias que não retêm o cristal violeta durante o processo de coloração de Gram, o que resulta em uma coloração rosa ou vermelha. Essas bactérias possuem uma membrana externa rica em lipopolissacarídeos (LPS), que pode desencadear uma resposta inflamatória excessiva e prejudicial no hospedeiro. Algumas bactérias gram-negativas comumente associadas a infecções clínicas importantes incluem *Escherichia coli*, *Klebsiella pneumoniae*, *Pseudomonas aeruginosa*, *Acinetobacter baumannii* e *Enterobacter spp.* Essas infecções podem ocorrer em diferentes locais do corpo, como no sangue (bacteremia), trato respiratório, sistema urinário e tecidos moles. O tratamento dessas infecções pode ser desafiador devido à resistência a antibióticos emergente nesses microrganismos.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

HMGB1 (High Mobility Group Box 1) é uma proteína nuclear que actua como um fator de transcrição e participa na organização da cromatina. No entanto, em resposta a estressores celulares ou danos, HMGB1 pode ser secretada ou liberada para o ambiente extracelular, onde desempenha funções como mediador de inflamação e imunidade.

Na sua forma extracelular, HMGB1 liga-se a diversos ligantes e receptores, induzindo a produção de citocinas pró-inflamatórias e ativando células imunitárias. Assim, desempenha um papel importante em processos fisiológicos e patológicos, como a resposta imune, a repairação tecidual, a doença inflamatória crónica e o câncer.

Em suma, HMGB1 é uma proteína multifuncional que desempenha um papel crucial na regulação da transcrição, reparação de DNA e resposta imune, podendo contribuir para a patogénese de várias doenças quando sua expressão ou localização estiver alterada.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Os Cuidados Críticos são um ramo da assistência médica especializado no cuidado de pacientes com condições médicas potencialmente mortais ou instáveis, que requerem uma monitorização contínua e um tratamento agressivo. Esses pacientes estão geralmente localizados em unidades de terapia intensiva (UTI) ou unidades de cuidados coronarianos (UCC) de hospitais.

O objetivo dos Cuidados Críticos é manter a estabilidade hemodinâmica e respiratória do paciente, prevenir complicações e promover a recuperação. Isso pode incluir o uso de ventilação mecânica, terapia de suporte circulatório, drogas vasoativas, terapia de reposição de fluidos e outros procedimentos invasivos e não invasivos.

Os profissionais de saúde que trabalham em Cuidados Críticos incluem médicos especialistas em cuidados intensivos, enfermeiros especializados em cuidados críticos, terapeutas respiratórios, assistentes médicos e outros especialistas. Eles trabalham em equipe para fornecer cuidados complexos e personalizados a cada paciente, com base em sua condição clínica e necessidades individuais.

As endotoxinas são componentes tóxicos encontrados na membrana externa da parede celular de bactérias gram-negativas. Elas são liberadas quando as bactérias morrem ou se dividem, e podem causar uma variedade de respostas inflamatórias no corpo humano. A parte tóxica das endotoxinas é o lipopolissacarídeo (LPS), que pode desencadear a libertação de citocinas e outros mediadores pro-inflamatórios, levando a sinais clínicos como febre, hipotensão e, em casos graves, choque séptico. É importante notar que as endotoxinas são diferentes das exotoxinas, que são proteínas tóxicas secretadas por algumas bactérias durante o seu crescimento e metabolismo.

Streptococcus agalactiae, também conhecido como estreptococo do grupo B (GBS), é um tipo de bactéria gram-positiva que normalmente coloniza o trato genital e gastrointestinal de aproximadamente 10 a 30% dos adultos saudáveis, especialmente mulheres grávidas, sem causar sintomas ou doenças. No entanto, essa bactéria pode ser patogênica e causar infecções graves em recém-nascidos, fetos em desenvolvimento, pessoas idosas e indivíduos com sistemas imunológicos enfraquecidos.

Em recém-nascidos, a infecção por S. agalactiae pode ocorrer durante a gravidez (infeção intra-amniótica), no parto (infecção ascendente) ou após o nascimento (infecção adquirida na comunidade). As formas clínicas mais comuns de infecção em neonatos incluem sepse, meningite e pneumonia. Em adultos imunocomprometidos, S. agalactiae pode causar diversas infecções, como bacteremia, endocardite infecciosa, infecções da pele e tecidos moles, pneumonia, infecção urinária e meningite.

Para prevenir a infecção neonatal por S. agalactiae, as diretrizes clínicas geralmente recomendam o rastreamento e tratamento antibiótico profilático das mulheres grávidas que são colonizadas pelo organismo durante o parto. Isso tem sido eficaz em reduzir a incidência de infecção neonatal grave causada por essa bactéria.

A infecção puerperal, também conhecida como febre puerperal ou sepse puerperal, é uma infecção que ocorre na mulher após o parto ou aborto, geralmente dentro dos primeiros 10 dias do pós-parto. A infecção pode afetar qualquer parte do sistema reprodutor feminino, incluindo o útero, ovários, trompas de Falópio e vagina. Os sintomas podem incluir febre, dor abdominal, coceira, aumento do pulso, secreção vaginal fétida e confusão mental. A infecção puerperal pode ser causada por vários tipos de bactérias, como estreptococos e estafilococos. É uma condição séria que requer tratamento imediato, geralmente com antibióticos, para prevenir complicações graves, como sepse e choque séptico, que podem ser fatais.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Hipotensão é o termo médico usado para descrever pressões sanguíneas sistólicas abaixo do limite normal. A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é expressa como dois números: o número superior, ou pressão sistólica, representa a pressão quando o coração se contrai e empurra a sangue pelas artérias para o resto do corpo; o número inferior, ou pressão diastólica, reflete a pressão nos vasos sanguíneos entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxando.

A hipotensão é geralmente definida como uma pressão sistólica abaixo de 90 mmHg ou uma diferença entre a pressão sistólica e diastólica menor do que 40 mmHg. No entanto, os sintomas da hipotensão podem variar muito de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos podem sentir tontura, fraqueza ou desmaios com pressões sistólicas abaixo de 90 mmHg, enquanto outros podem não apresentar sintomas até que as pressões sistólicas caiam para níveis muito mais baixos.

A hipotensão pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, certos medicamentos (como diuréticos ou medicamentos para a hipertensão), doenças cardiovasculares, diabetes, anemia grave e choque. Em alguns casos, a hipotensão pode ser um sinal de uma condição médica subjacente grave que requer tratamento imediato. Se você tiver sintomas de hipotensão ou pressões arteriais persistentemente baixas, é importante procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Taxa Respiratória, também conhecida como frequência respiratória, refere-se ao número de vezes que uma pessoa inspira e expira ar em um minuto. Em condições normais, a taxa respiratória em repouso varia entre 12 a 20 respiros por minuto em adultos saudáveis. No entanto, a taxa respiratória pode variar em diferentes grupos etários e dependendo de vários fatores, como atividade física, estado emocional e outras condições de saúde.

A medição da taxa respiratória é uma parte importante da avaliação clínica e pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde geral de um indivíduo, especialmente em situações de emergência ou quando alguém está sendo tratado por doenças respiratórias ou outras condições médicas. Alterações na taxa respiratória podem ser sinais de vários problemas de saúde, como insuficiência cardíaca, pneumonia, overdose de drogas e outros transtornos. Portanto, é importante que seja avaliada e monitorada adequadamente.

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  • Sepse grave é a sepse que causa insuficiências nos órgãos ou na corrente sanguínea. (wikipedia.org)
  • A drotrecogina alfa, embora tenha sido inicialmente comercializada para o tratamento de sepse grave, não demonstrou benefícios, pelo que foi retirada do mercado em 2011. (wikipedia.org)
  • No caso da sepse, em sua forma mais grave que é o choque séptico, faltam fluxo de sangue e de oxigênio para todo o organismo, e se tempo é vida no AVC e no infarto, aqui esse conceito é ainda mais forte, pois quanto mais tempo se passar até o tratamento, o sofrimento dos órgãos e tecidos se generaliza, e as chances de sobrevida reduzem-se consideravelmente. (globo.com)
  • O tratamento antimicrobiano de amplo espectro pode reduzir as taxas de mortalidade em pacientes com sepse, sepse grave ou choque séptico. (cochrane.org)
  • A sepse é uma doença grave que se caracteriza por uma resposta inflamatória à infecção e que pode afetar todo o corpo. (cochrane.org)
  • Não há evidência direta adequada sobre a efetividade e segurança da redução de agentes antimicrobianos para adultos com sepse, sepse grave ou choque séptico. (cochrane.org)
  • Não há evidências diretas adequadas quanto à efetividade e segurança da redução de agentes antimicrobianos para adultos com sepse, sepse grave ou choque séptico. (cochrane.org)
  • Estamos aguardando os resultados de um ECR em andamento que está testando a redução da terapia antimicrobiana empírica para sepse grave. (cochrane.org)
  • Avaliar a efetividade e segurança da redução do tratamento antimicrobiano para adultos com diagnostico de sepse, sepse grave ou choque séptico, causados por qualquer microorganismo. (cochrane.org)
  • Planejamos incluir ensaios clínicos randomizados (ECR), comparando a redução de antibióticos (com base em resultados de cultura) versus a terapia padrão para adultos com sepse, sepse grave ou choque séptico. (cochrane.org)
  • Quais são as consequências da sepse grave? (mdsaude.com)
  • O processo inflamatório difuso da sepse grave causa uma dilatação dos vasos sanguíneos, provocando uma queda da pressão arterial, que, em casos graves, pode levar a um estado de choque circulatório (chamado choque séptico). (mdsaude.com)
  • Quando a sepse é grave, os rins e o fígado param de funcionar, o coração fica mais fraco, o cérebro funciona mal e os pulmões ficam cheios de água. (mdsaude.com)
  • A sepse, uma inflamação sistêmica devido a uma infecção, pode levar a sepse grave e choque séptico. (biomerieux.com.br)
  • A sepse grave leva à disfunção de órgãos e se a hipotensão persistir, o corpo poderá entrar em choque séptico, uma condição 2,10 muitas vezes fatal. (biomerieux.com.br)
  • recém-nascidos e lactentes em casos de sepse grave apresentam imaturidade dos sistemas enzimáticos, limitando a produção de alguns aminoácidos como a cisteína (deficiência da enzima cistationase em pré-termo), taurina, glutamina e nucleotídeos como colina e inositol. (bvsalud.org)
  • Sepse é o nome dado a uma condição clínica grave iniciada pela presença de um agente infeccioso na corrente sanguínea. (tgt.life)
  • Perfil clínico e laboratorial de pacientes com sepse, sepse grave e choque séptico admitidos em uma unidade de terapia intensiva. (edu.br)
  • Importância do tratamento precoce na sepse grave e choque séptico: impacto no prognóstico. (edu.br)
  • Qualquer tipo de infecção, leve ou grave, pode evoluir para sepse. (ilas.org.br)
  • Os sintomas de sepse podem incluir febre alta, pulso rápido, diminuição da pressão arterial, consciência prejudicada, dor grave ou desconforto em várias partes do corpo. (gentoobr.org)
  • Pessoas com sepse grave e choque séptico necessitam uma estreita vigilância e tratamento em uma UTI de hospital. (ig.com.br)
  • A sepse é um conjunto de reações inflamatórias que nosso organismo desencadeia como resposta a uma infecção grave. (hospitaldeacidentados.com.br)
  • A implantação do Projeto SEPSE na UPA-Catanduva é um passo significativo em direção à melhoria dos cuidados de saúde para garantir um melhor atendimento, com mais qualidade e humanização aos pacientes que sofrem dessa síndrome grave. (associacaomahatmagandhi.com)
  • Em 2023, a sepse é definida como uma resposta imunológica aberrante a uma infecção, ou seja, diante de uma infecção por bactérias, fungos e vírus, o organismo do paciente reage de um modo anormal, e então, não só se torna incapaz de eliminar a infecção como gera inflamação que pode se espalhar por todo o corpo, resultando em disfunção dos órgãos e podendo causar incapacidade e morte. (globo.com)
  • A partir dos anos 2000, uma importante campanha, denominada "Surviving Sepsis Campaign" ou campanha de sobrevivência a sepse, foi lançada em todo o mundo, sob a coordenação da sociedade americana de terapia intensiva, divulgando os critérios diagnósticos e as condutas essenciais para a sobrevida do paciente, baseados em evidências científicas. (globo.com)
  • O paciente demora para reconhecer a sepse e para ter atendimento em condições adequadas, as instituições brasileiras variam muito em termo de treinamento e disponibilidade de recursos humanos e estruturais para cuidar da população doente, e há uma diferença significativa entre as taxas de mortalidade nos hospitais privados em relação aos hospitais públicos, esses últimos com o dobro de mortalidade. (globo.com)
  • analisar publicações científicas sobre a utilização de escores de alerta precoce, nos serviços terciários, como ferramentas de detecção da deterioração clínica em paciente com suspeita ou diagnóstico de sepse. (uerj.br)
  • O laboratório de microbiologia desempenha um papel vital em toda a via de administração da sepse, especialmente para algumas das recomendações mais importantes: a triagem de rotina do paciente, o diagnóstico e a terapia antimicrobiana. (biomerieux.com.br)
  • Já que a enfermagem se mantém um tempo maior ao lado dos pacientes, para tanto faz se necessário que os mesmos estejam sempre buscando melhores maneiras para identificar as chances de um paciente desenvolver sepse. (edu.br)
  • Pelo fato de esses profissionais permanecerem à beira do leito, eles devem estar aptos a identificar os sinais e sintomas da sepse e planejar a assistência de enfermagem, de acordo com as necessidades de cuidado ao paciente. (edu.br)
  • Os estudos demonstram a importância de se conhecer os fatores para desenvolvimento da sepse e a predisposição de cada paciente. (edu.br)
  • Diagnósticos de enfermagem prevalentes no paciente internado com sepse no centro de terapia intensiva. (edu.br)
  • Um novo teste pode detectar a presença de sepse em um paciente em apenas quatro horas. (gentoobr.org)
  • A detecção precoce de sepse permite que o tratamento comece anteriormente, o que aumenta significativamente as chances de sobrevida do paciente. (gentoobr.org)
  • O diagnóstico precoce de sepse permite que o tratamento comece imediatamente, o que aumenta significativamente as chances de sobrevida do paciente. (gentoobr.org)
  • A resposta rápida ao início dos sintomas da sepse pode reduzir o risco de mortalidade e melhorar o prognóstico do paciente. (gentoobr.org)
  • A rápida detecção de sepse pode otimizar o uso de recursos médicos e reduzir o tempo que um paciente gasta no hospital. (gentoobr.org)
  • Foi realizado um treinamento com a equipe de enfermagem, que, hoje, é responsável em conjunto com outras equipes, mas ainda assim, maior responsável pela identificação no disparo para o fluxo de atendimento ao paciente com sepse. (hospitaldeacidentados.com.br)
  • O que justifica a realização de eventos como este, com o objetivo de propagar informações sobre o diagnóstico precoce, implementação de protocolos de prevenção e tratamento da SEPSE, pois estes são capazes de auxiliar as instituições, profissionais e acadêmicos da saúde para uma padronização do atendimento ao paciente séptico, pesquisa resultados negativos e melhor fornecimento do tratamento. (edu.br)
  • Como melhorar a recuperação do paciente após a sepse? (everand.com)
  • A Sepse, também conhecida como Infecção Generalizada, é uma condição médica que requer diagnóstico e tratamento cuidadosos, uma vez que pode levar à morte do paciente. (associacaomahatmagandhi.com)
  • A sepse não tem hora, lugar ou paciente. (es.gov.br)
  • A estrutura pode ser usada como novo alvo contra infecções , evitando a sepse, que mata no Brasil mais de 300 mil pessoas por ano, de acordo com o Instituto Latino Americano de Sepse (Ilas). (globo.com)
  • A sepse é uma doença cujas características e sintomas são muito inespecíficas e cujo reconhecimento e internação precoces fazem toda a diferença no tratamento, pois as primeiras horas são importantíssimas para o tratamento com antibioticoterapia e reposição volêmica", explica Dr. Luciano Azevedo, presidente do ILAS. (imeb.com.br)
  • Embora a doença tenha uma alta taxa de mortalidade e seja considerada prioridade na saúde mundial, é desconhecida por mais de 80% dos brasileiros, de acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha (2017) a pedido do Instituto Latino-americano de Sepse (ILAS). (issoerio.com.br)
  • Segundo o ILAS, atualmente a sepse é caso de prioridade mundial de saúde, pois são catalogados anualmente entre 47 e 50 milhões de casos. (issoerio.com.br)
  • A enfermeira Lorena Narla, embasada na bibliografia "CARTILHA DE REABILITAÇÃO PARA O SOBREVIVENTE PÓS-SEPSE" do ILAS, apresentou a importância de cada membro da equipe multidisciplinar frente a reabilitação dos pacientes pós sepse. (policlinicaquirinopolis.org.br)
  • No Brasil, um estudo multicêntrico coordenado pelo Instituto Latino-Americano de Sepse (ILAS), intitulado Sepsis Prevalence Assessment Database (SPREAD), descreveu uma taxa de mortalidade de 55,6%1-4. (bvsalud.org)
  • O Dia Mundial da Sepse, marcado para 13 de setembro, foi criado para aumentar a conscientização sobre a doença. (accamargo.org.br)
  • Segundo a Organização Mundial da Saúde, a sepse é uma das principais causas de morte em todo o mundo. (gentoobr.org)
  • Com o Dia Mundial da Sepse nesta quarta-feira (13/9), a infectologista do Hospital Estadual de Trindade (Hetrin), Pâmella Rosa, esclarece os sinais e sintomas da doença, responsável por pelo menos 11 milhões de mortes em todo o mundo anualmente, 240 mil no Brasil. (issoerio.com.br)
  • A sepse, também conhecida como infecção generalizada, é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção1 que mata 11 milhões de pessoas por ano no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde - no Brasil, esse número chega a 240 mil mortes. (praxisinstituto.org)
  • O médico Wilton Pereira elaborou e treinou um POP de "ATENDIMENTO PARA SEPSE" para enfermeiros e médicos, em alusão ao Dia Mundial da Sepse. (policlinicaquirinopolis.org.br)
  • O Dia Mundial da Sepse (DMS), lembrado anualmente no dia 13 de setembro, foi proposto pela Aliança Global para Sepse (Global Sepsis Alliance), em 2012 e, desde então, eventos são realizados com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o tema em todas as partes do mundo. (es.gov.br)
  • A sepse é considerada um problema de saúde mundial e definida como uma disfunção orgânica ameaçadora à vida, secundária à resposta desregulada do hospedeiro a uma infecção. (bvsalud.org)
  • A sepse é desencadeada pela invasão da corrente sanguínea por agentes infecciosos, principalmente bactérias ou vírus, por isso, é habitualmente chamada pelo público leigo de infecção do sangue, bactéria no sangue ou infecção generalizada. (mdsaude.com)
  • Isso é a infecção generalizada, chamada de sepse pelos médicos. (mdsaude.com)
  • Antigamente era conhecida como infecção generalizada ou ainda como septicemia, a sepse trata-se de uma resposta inadequada do próprio organismo contra uma infecção que pode estar localizada em qualquer órgão. (ilas.org.br)
  • Popularmente, a sepse é conhecida como infecção generalizada. (hospitaldeacidentados.com.br)
  • O encontro faz parte do "Projeto Sepse", que monitorou milhares de pacientes do SUS com suspeita de infecção generalizada. (praxisinstituto.org)
  • Durante a jornada, que além das palestras contou também com ações educativas realizadas por estagiários das faculdades Unisales, Multivix e UVV, os mais de 100 profissionais da saúde que passaram pelo auditório do Hospital São Lucas tiveram acesso ao que há de mais atual sobre a sepse, conhecida também como infecção generalizada ou septicemia. (es.gov.br)
  • A sepse, também chamada de infecção generalizada, é uma enfermidade que se não tratada de forma precoce e imediata, se espalha rapidamen. (bvs.br)
  • Se as bactérias atingem os rins ou a próstata, a infecção pode se alastrar para a corrente sanguínea e provocar um quadro de sepse (infecção generalizada). (uol.com.br)
  • Este estudo tem por objetivo demonstrar a importância da enfermagem no diagnóstico e tratamento de sepse. (edu.br)
  • Profissionais de enfermagem que trabalham em UTI lidam diariamente com pacientes diagnosticados com sepse. (edu.br)
  • A assistência de enfermagem no diagnóstico e prevenção da sepse: revisão de literatura. (edu.br)
  • Intervenções de enfermagem na sepse: saber e cuidar na sistematização assistencial. (edu.br)
  • A busca e seleção ocorreu em 17 de julho de 2021, utilizando os descritores sepse , protocolos de enfermagem , avaliação de enfermagem e cuidados de enfermagem . (bvsalud.org)
  • protocolos assistenciais impulsionam a aderência dos profissionais às recomendações oficiais para o manejo da sepse no ambiente hospitalar e o desenvolvimento de cuidados de enfermagem baseados em evidências, contribuindo para melhorar os indicadores de qualidade e reduzir a mortalidade entre pacientes com sepse . (bvsalud.org)
  • A enfermeira Lindamara Meneguete falou da necessidade de apresentar aos profissionais de enfermagem a conduta quando há suspeita ou diagnóstico de sepse. (policlinicaquirinopolis.org.br)
  • Compilar, por meio da literatura científica, os cuidados de enfermagem para a prevenção da sepse neonatal. (unifil.br)
  • Trata-se de uma revisão integrativa na qual foram usados os seguintes descritores: "Sepse Neonatal AND Cuidados de Enfermagem OR Prevenção", nas bases de dados LILACS e BDENF, no idioma português e sem restrição de ano. (unifil.br)
  • Por conseguinte verificou-se a importância da enfermagem em todos os processos, mas principalmente na prevenção da sepse. (unifil.br)
  • A sepse era conhecida antigamente como septicemia ou infecção no sangue. (imeb.com.br)
  • Ele também recebeu uma injeção de antibióticos para evitar infecções bacterianas que afetam o fluxo sanguíneo - uma condição conhecida como sepse neonatal, que pode levar à morte. (prematuridade.com)
  • A sepse é a designação para o conjunto de manifestações patológicas devidas a invasão, por via sanguínea, do organismo por germes patogênicos provenientes de um foco infeccioso. (wikipedia.org)
  • A sepse acontece como resposta inadequada do organismo a um processo infeccioso, podendo ser causada por vírus, bactérias ou fungos . (globo.com)
  • A sepse, também chamada de septicemia ou sepsis, é um problema que ocorre nos pacientes com infecções graves, caracterizada por um intenso estado inflamatório em todo o organismo. (mdsaude.com)
  • De modo simples, sepse é a doença que surge quando germes, principalmente bactérias, invadem a corrente sanguínea e provocam uma intensa resposta inflamatória por todo o organismo. (mdsaude.com)
  • A sepse é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. (imeb.com.br)
  • Ao contrário do que geralmente se imagina, a sepse não é uma doença, mas uma resposta inadequada do organismo contra uma infecção que pode estar localizada em qualquer órgão e ser provocada por bactérias, fungos, protozoários ou vírus. (es.gov.br)
  • A sepse é uma resposta sistêmica deletéria do organismo à infecção, que pode levar à sepse severa (disfunção sistêmica aguda secundária a uma infecção documentada ou suspeita) e ao choque séptico (sepse severa associada à hipotensão não reversível com reposição volêmica). (bvsalud.org)
  • O dia 13 de setembro foi destinado à reflexão sobre a sepse, com o objetivo de reconhecer essa epidemia silenciosa que é responsável por 1 em cada 5 óbitos em todo o mundo. (globo.com)
  • A sepse é um processo inflamatório complexo que é geralmente pouco reconhecida como uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. (biomerieux.com.br)
  • No entanto, com 20 e 30 milhões de casos por ano em todo o mundo, a sepse provoca 1 morte a cada 3-4 segundos 1 . (biomerieux.com.br)
  • O Brasil tem uma das mais altas taxas de mortalidades por sepse do mundo. (imeb.com.br)
  • O Brasil apresenta uma das maiores taxas de mortalidade por sepse no mundo, sendo aproximadamente 240 mil pessoas anualmente. (issoerio.com.br)
  • Em todo o mundo, estima-se que 15 a 24% de todas as mortes neonatais sejam causadas por sepse. (prematuridade.com)
  • O sul da Ásia tem um dos índices mais altos dessa condição assustadora: 39% das mortes por sepse neonatal em todo o mundo ocorrem naquela região. (prematuridade.com)
  • Sepse: A doença que mais mata no mundo! (ruadireita.com)
  • GBD), estimou a incidência global, nacional e regional de sepse e sua mortalidade em 195 países, evidenciando 48,9 milhões casos novos de sepse em todo mundo e 11,0 milhões de óbitos, representando 19,7% de todas as mortes globais. (bvsalud.org)
  • As formas mais graves de sepse também podem causar uma disfunção de órgãos ou o chamado choque séptico e pode levar a morte em grande parte dos casos. (ig.com.br)
  • A maioria das medidas eficazes para tratamento da sepse pode ser realizadas com o treinamento dos profissionais de saúde, utilizando recursos disponíveis na maioria das unidades de saúde. (ilas.org.br)
  • A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Catanduva , em parceria com a equipe do renomado Hospital Sírio Libanês , está atualmente implementando o Projeto SEPSE , com o objetivo de capacitar os profissionais da unidade no diagnóstico e tratamento precoce da Sepse em pacientes adultos. (associacaomahatmagandhi.com)
  • A parceria com a equipe do Hospital Sírio Libanês , uma instituição de renome na área da saúde, traz um alto nível de expertise e conhecimento para a capacitação dos profissionais da UPA, permitindo que eles desempenhem um papel fundamental no diagnóstico precoce e no tratamento efetivo da Sepse. (associacaomahatmagandhi.com)
  • É dos profissionais da saúde, da equipe multidisciplinar e precisa ser abraçada por todos", explicou o médico Bruno Bravim, vindo de São Paulo especialmente para participar da jornada de sepse do HEUE. (es.gov.br)
  • Produção 2007 Entrevistas com profissionais sobre prevenção, diagnóstico, tratamento e aspectos epidemiológicos da sepse. (bvs.br)
  • Sepse, também referida como sépsis, sepsia ou septicemia, é uma condição potencialmente fatal que surge quando a resposta do corpo a uma infeção danifica os seus próprios tecidos e órgãos. (wikipedia.org)
  • A sepse mata 11 milhões de pessoas todos os anos, afetando, desproporcionalmente, crianças pequenas e outras populações vulneráveis em países de baixa renda. (es.gov.br)
  • O próximo passo da equipe é identificar os compostos que inibam a produção da Sat. "Além de prevenir a sepse, esses fármacos alternativos poderiam reduzir a necessidade de antibióticos e ajudar a combater a resistência bacteriana, que é outro grande problema de saúde pública", destaca Waldir. (globo.com)
  • Na mesa redonda "Desafios da equipe multidisciplinar na implementação do protocolo de sepse" foi discutido sobre a triagem sob a perspectiva do sepse possível ou sepse provável. (pebmed.com.br)
  • O protocolo institucional de sepse é gerenciado pela equipe de enfermeiros da UTI, que possuem um papel imprescindível no atendimento ao usuário séptico, identificando precocemente sinais de alerta. (hospitaldeacidentados.com.br)
  • Pensou em sepse, já alerta a equipe e começa a administrar o antibiótico de forma imediata", concluiu a infectologista Daniela Feitosa. (es.gov.br)
  • identificou-se diferentes escores para detecção precoce da deterioração clínica em pacientes com suspeita ou diagnóstico de sepse. (uerj.br)
  • National Early Warning Score foi o escore mais utilizado para pacientes com suspeita ou diagnóstico de sepse com maior acurácia para a predição de mortalidade hospitalar e admissão em Unidade de Terapia Intensiva. (uerj.br)
  • Pacientes com suspeita de sepse devem ser encaminhados imediatamente para uma instalação apropriada. (biomerieux.com.br)
  • Diante desse cenário, o Projeto Sepse monitorou 6 mil pacientes com suspeita de Sepse e cerca de 4,5 foram tratados desde 2019. (praxisinstituto.org)
  • A grande maioria dos germes responsáveis pela sepse causada na comunidade são bactérias, oriundas das infeções como: pneumonia comunitária adquirida, infecção alta do trato urinário ou meningite. (wikipedia.org)
  • A sepse pode começar com uma infecção, como a pneumonia ou uma infecção urinária, que se não tratada adequadamente pode evoluir e levar ao óbito", esclarece Dr. Luciano. (imeb.com.br)
  • Markowitz morreu no dia 22 de junho de 2023 em um hospital em San Diego devido à pneumonia e à sepse . (wikipedia.org)
  • Lá, Michelle foi diagnosticada com pneumonia, sepse e um possível coágulo de sangue no pulmão. (borderlesssaude.com)
  • Nesses últimos 20 anos, esse movimento resultou em redução expressiva das mortes por sepse na Europa, nos Estados Unidos e na Oceania. (globo.com)
  • No entanto, com o uso do novo teste, os cientistas esperam reduzir as mortes por sepse e melhorar o prognóstico para os pacientes. (gentoobr.org)
  • A sepse neonatal é agora uma das principais causas de internação e mortes nos hospitais de Bangladesh", segundo ele. (prematuridade.com)
  • Conhecer os danos da E. coli pode ajudar os pesquisadores a criarem tratamentos para o início de infecções, evitando que o quadro evolua para sepse. (globo.com)
  • A disfunção cardíaca na sepse exerce grande influência sobre o quadro clínico, especialmente em crianças. (medscape.com)
  • No entanto, a frase "pense, pode ser sepse", repetida diversas vezes ao longo da jornada, é uma campanha permanente na luta contra o quadro. (es.gov.br)
  • A sepse é causada por uma resposta imunitária do corpo a uma infeção. (wikipedia.org)
  • A sepse denota uma resposta inflamatória sistêmica de origem infecciosa, podendo ser causada por vírus, fungos ou bactérias. (edu.br)
  • A sepse pode ser causada por uma variedade de patógenos, incluindo bactérias, vírus e fungos. (gentoobr.org)
  • Esta medida ajudou, até que ele contraiu sepse novamente, desta vez causada pela bactéria Serratia marcesens, que é uma fonte comum de infecções neonatais. (prematuridade.com)
  • Os médicos realizaram um exame de sangue que revelou que ele sofria de sepse neonatal, mas não conseguiram descobrir qual o germe causador da doença. (prematuridade.com)
  • Estima-se que a incidência de sepse neonatal seja 1,8 vezes mais alta em países com renda média e 3,5 vezes mais alta em países de baixa renda, em comparação com as nações mais ricas. (prematuridade.com)
  • Temos visto que o crescimento da resistência antimicrobiana em países em desenvolvimento está aumentando muito o problema da sepse neonatal", afirma Mohammed Shahidullah, professor de neonatologia da Universidade Médica Bangabandhu Sheikh Mujib, em Bangladesh. (prematuridade.com)
  • A notabilidade do diagnóstico precoce e correto da sepse neonatal, através da hemocultura, torna-se imprescindível. (unifil.br)
  • Fórum de Sepse 2022: Sepse provável ou sepse possível? (pebmed.com.br)
  • As pessoas com sepse necessitam de medidas de prevenção para evitar tromboses venosas profundas, úlceras de stresse e úlceras de pressão. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico precoce da sepse é muito importante, o que tem suscitado uso de protocolos de rastreamento. (medscape.com)
  • mapear os protocolos assistenciais utilizados por enfermeiros para identificação precoce da sepse no ambiente hospitalar. (bvsalud.org)
  • O projeto, que teve início em 2019, busca expandir a capacitação das equipes de 91 UPAs localizadas em 21 estados brasileiros e no Distrito Federal, a fim de implementar e aplicar efetivamente protocolos locais que aumentem o reconhecimento da Sepse, facilitem seu diagnóstico precoce e permitam a aplicação de medidas de contenção da doença. (associacaomahatmagandhi.com)
  • É também um grande desafio o conhecimento de indicadores ou marcadores que possibilitem o reconhecimento de evoluções desfavoráveis na sepse, contribuindo para um melhor atendimento desses pacientes. (medscape.com)
  • Além disso, essa iniciativa visa criar e implementar ferramentas para a identificação e priorização do atendimento e tratamento precoce de pacientes com diagnóstico de Sepse. (associacaomahatmagandhi.com)
  • Nos últimos meses, devido a casos de sepse em celebridades, muitas dúvidas sobre a doença surgiram. (issoerio.com.br)
  • Além disso, é importante ressaltar que 80% dos casos de sepse ocorrem fora dos hospitais e se agravam pela descoberta tardia. (issoerio.com.br)
  • Exâmes de rotina devem ser feitos em pacientes com risco de sepse (B.1. (biomerieux.com.br)
  • O risco de sepse pode ser diminuído, principalmente em crianças, respeitando-se o calendário de vacinação. (ilas.org.br)
  • O diagnóstico precoce na sepse é o que vai salvar vidas, por isso cabe a qualquer profissional da saúde, não só médicos, pensar em sepse. (es.gov.br)
  • O prognóstico é influenciado pela gravidade da sepse. (wikipedia.org)
  • Existem graus de gravidade da sepse. (mdsaude.com)
  • Os efeitos a longo prazo para os sobreviventes de sepse incluem lesão permanente dos órgãos, bem como deficiência 3,4 física e cognitiva. (biomerieux.com.br)
  • Mas atenção: sepse não acontece só por causa de infecções hospitalares. (ilas.org.br)
  • Além disso, o novo teste também identifica o tipo de patógeno que causa sepse. (gentoobr.org)
  • A sepse é a principal causa de mortalidade dos pacientes hospitalizados e estamos, nesse momento, publicando nosso protocolo institucional de identificação precoce dos pacientes sépticos. (hospitaldeacidentados.com.br)
  • As diretrizes atuais para o tratamento de sepse e choque séptico recomendam abordagem inicial dentro de 6 horas por meio de diagnóstico, controle da causa/ drenagem, antibioticoterapia baseada no sítio da infecção, e obtenção de cultura e antibiograma. (bvsalud.org)
  • A alta taxa de mortalidade e morbidade por sepse em nosso país é devido a uma série de fatores. (imeb.com.br)
  • e a taxa de mortalidade chega a alcançar 55% dos pacientes que apresentam sepse nas UTIs brasileiras. (imeb.com.br)
  • No A.C.Camargo Cancer Center, nossas equipes são constantemente treinadas para reconhecer os sinais de sepse e agir rapidamente. (accamargo.org.br)
  • Entre outras possíveis causas de sinais e sintomas semelhantes à sepse estão a anafilaxia, insuficiência adrenal, diminuição do volume de sangue, insuficiência cardíaca e embolia pulmonar. (wikipedia.org)
  • A sepse é geralmente tratada com terapia intravenosa e antibióticos. (wikipedia.org)
  • Os sintomas comuns da sepse incluem aqueles relacionados a uma infecção especifica, mas geralmente são acompanhados de febre alta (hipertemia), pele quente e ruborizada (sinais flogísticos), elevada frequência cardíaca (taquicardia), hiperventilação, estado mental alterado, inchaço (edema) e queda da pressão sanguínea (hipotensão). (wikipedia.org)
  • A sepse geralmente se desenvolve em resposta a uma infecção como uma infecção bacteriana, viral ou fúngica. (gentoobr.org)
  • 1 O choque séptico está associado a 40-50% de mortalidade, e os fatores de risco para a sepse severa e choque séptico incluem as medicações imunossupressoras e doenças crônicas imunodepressoras. (bvsalud.org)
  • Pacientes saudáveis com infecções provocadas por bactérias menos agressivas costumam controlar bem suas infecções, não evoluindo para quadros de sepse mais severa. (mdsaude.com)
  • A sepse pode progredir para sepse severa e, finalmente, choque séptico, uma condição com altas taxas de mortalidade e pode estar associada às infecções dentárias. (bvsalud.org)
  • Sepse em adultos na unidade de terapia intensiva: características clínicas. (edu.br)
  • Na última quarta-feira, 23, um dos médicos coordenadores da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Acidentados (HA), Nefrologista e especialista em Nutrologia, Rodrigo Costa, realizou um treinamento sobre a implantação do protocolo institucional sobre sepse. (hospitaldeacidentados.com.br)
  • Pensando na importância de disseminar informações sobre Sepse na unidade, a Policlínica Estadual da Região Sudoeste - Quirinópolis realizou uma ação sobre Sepse para os colaboradores da unidade. (policlinicaquirinopolis.org.br)
  • O diagnóstico precoce e o tratamento da sepse ajudam a prevenir o desenvolvimento de complicações como falha de órgãos ou choque endotóxico. (gentoobr.org)
  • Perfil epidemiológico da sepse em um hospital de urgência. (edu.br)
  • Nos últimos anos, houve um aumento número de pacientes que sobreviveram ao tratamento de sepse, mas as diretrizes atuais não fornecem orientações sobre cuidados pós-hospitalares ou recuperação. (everand.com)
  • A sepse atacou o corpo dela, o que a levou à falência múltipla de órgãos", explicou a irmã. (borderlesssaude.com)

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