Serviços especialmente preparados (recursos humanos e equipamento) para prestar cuidados de emergência a pacientes.
Aviões ou helicópteros equipados para transporte aéreo de pacientes.
Pessoal paramédico treinado para prover cuidados básicos de socorro e manutenção da vida sob a supervisão de médicos e/ou enfermeiras. Estes cuidados podem ser prestados no local da ocorrência, na ambulância ou em uma instituição de saúde.
Transporte de indivíduos doentes ou lesados de um lugar a outro.
Uso de sistemas de comunicação como ex. telecomunicações, para transmissão de informação de emergência aos serviços de saúde adequados para a prestação dos cuidados necessários.
Veículo equipado para transportar os pacientes que necessitam de cuidados de emergência.
Serviços hospitalares especificamente designados, equipados e dotados de pessoal para atendimento de emergência.
Situações ou condições que requerem intervenção imediata para evitar resultados adversos sérios.
Ramo da medicina envolvido com a avaliação e tratamento inicial de problemas médicos de urgência e emergência, como os causados por acidentes, traumas, doenças súbitas, envenenamentos ou desastres. A assistência médica de emergência pode ser fornecida em hospital ou em locais fora de instalações médicas.
Substituição artificial da ação do coração e pulmão conforme indicação para PARADA CARDÍACA resultante de choque elétrico, AFOGAMENTO, parada respiratória ou outras causas. Os dois principais componentes da ressuscitação cardiopulmonar são: ventilação artificial (RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL) e a MASSAGEM CARDÍACA em tórax fechado.
Ocorrência de parada cardíaca em um indivíduo quando não há acesso imediato a profissionais da área médica ou a equipamentos.
Modo de fornecer atendimento médico de emergência guiado por uma integração consciente do melhor conhecimento científico disponível com competência em MEDICINA DE EMERGÊNCIA. Esta abordagem permite ao praticante avaliar criticamente os dados de pesquisa, orientações clínicas e outras fontes de informação a fim de identificar corretamente o problema clínico, aplicar a intervenção de mais alta qualidade, e reavaliar o desfecho para melhorias futuras.
Primeiros socorros ou outras intervenções imediatas para acidentes ou condições médicas que requerem cuidado imediato e tratamento antes de um tratamento médico e cirúrgico supervisionado e definitivo ser procurado.
A separação e classificação de pacientes ou casualidades para determinar prioridade de necessidades e tratamento em local apropriado (MeSH/NLM). Seleção e classificação de vítimas através da aplicação de critérios que determinam sua probabilidade de sobrevivência (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Cessação das batidas do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. Se tratado em alguns minutos, esta parada cardíaca pode ser revertida na maior parte das vezes ao ritmo cardíaco normal e circulação eficaz.
Pessoas que recebem treinamento formal ou em serviço para assistir profissionais de saúde altamente especializados como auxiliares de farmácia, auxiliares médicos, etc.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Uso de métodos sofisticados e equipamentos para tratar parada cardiopulmonar. O Suporte Vital Cardíaco Avançado (SVCA-ACLS) inclui o uso de equipamento especializado para manter as vias respiratórias, desfibrilação precoce e terapia farmacológica.
Estimuladores cardíacos elétricos que aplicam eletrochoques breves e de alta voltagem ao CORAÇÃO. Tais estimuladores são usados para restabelecer o ritmo e a função contrátil normais do coração em pacientes que possuem FIBRILAÇÃO VENTRICULAR ou TAQUICARDIA VENTRICULAR, que não é acompanhada por um PULSO palpável. Alguns desfibriladores também podem ser usados para corrigir certas disritmias não críticas (denominadas desfibrilação sincronizada ou CARDIOVERSÃO), usando descargas sincronizadas de nível relativamente baixo com o ECG do paciente. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Instalações hospitalares especializadas que fornecem diagnóstico e serviços terapêuticos para pacientes traumatizados.
Possibilidade dos indivíduos adentrarem e utilizarem os serviços de atenção à saúde, com vistas à resolução de problemas que afetem a saúde. Dentre os fatores que influem nesta possibilidade incluem considerações geográficas, arquitetônicas, de transporte, financeiras entre outras.
Constituem um sistema organizado para a provisão de cuidados de saúde num país. A gama de serviços varia de acordo com o país e inclui desde serviços preventivos até cuidados a pacientes internados ou não. (European Commission Glossary)
Sistemas para avaliar, classificar e codificar lesões. Esses sistemas são utilizados em registros médicos, sistemas de vigilância e registros estaduais e nacionais para ajudar na coleta e relato do trauma.
Intervalo de tempo entre o aparecimento de sintomas e o recebimento da terapia.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Assistência noturna institucional a pacientes.
Serviços de saúde, públicos ou privados, em áreas rurais. Os serviços abrangem a promoção da saúde e a distribuição de cuidados de saúde.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Pessoas que receberam treinamento ou especialização acadêmica em um país diferente daquele no qual exercem sua profissão.
Pesquisa sobre a organização, administração, necessidades e funcionamento de serviços de saúde. Exclui pesquisa biomédica.
Sistema de organização de acordo com uma disposição hierárquica na qual ocorre a máxima resolutividade nos níveis mais inferiores. Os demais serviços são utilizados quando as necessidades individuais requerem maior complexidade na atenção à saúde.
Avaliação, planejamento e uso de uma gama de procedimentos e dispositivos para a manutenção e restauração da ventilação de um paciente.
Grupos organizados de consumidores de bens e serviços.
Transferência de pacientes interinstalação ou intra-hospitalar. A transferência intra-hospitalar é geralmente para obter um tipo específico de cuidado e a transferência interinstalação geralmente é por razões econômicas, ou pelas características do cuidado fornecido.
A especialidade em prática de enfermagem no cuidado de pacientes admitidos no departamento de emergência.
Programas educacionais destinados a informar os indivíduos sobre recentes avanços em seu campo particular de interesse. Eles não conduzem a qualquer posição convencional avançada.
Serviços de saúde requeridos por uma população ou comunidade; inclui a avaliação e a identificação das necessidades percebidas pelo grupo, calculadas através de critérios e métodos científicos.
Procedimentos definidos para o atendimento em desastres e a manutenção de serviços nestas situações.
'Maine' é um termo geográfico que se refere a um estado localizado no nordeste dos EUA, conhecido por sua paisagem costeira e florestal, vida selvagem abundante e população relativamente baixa. (Nota: 'Maine' não é um termo médico ou de saúde.)
Arma projetada para explodir quando ativada. Frequentemente se aplica a um estojo côncavo cheio com EXPLOSIVOS.
Administração de medicação ou líquido por meio de uma agulha diretamente na medula óssea. A técnica é útil, especialmente em emergências pediátricas, quando o acesso intravenoso à circulação sistêmica é difícil.
Coordenação das atividades e programas de diferentes instituições de assistência à saúde para uma determinada área geográfica visando a melhoria da qualidade e da prestação dos cuidados de saúde.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
1) Profissionais ou voluntários de um corpo de bombeiros que são treinados para apagar o fogo e prestar assistência em emergências relacionadas (MeSH). 2) Grupo de pessoas capacitadas para combater incêndios e auxiliar em outros sinistros.
A pergunta que está sendo feita não parece estar correta, pois "Washington" pode ser referido a diferentes coisas relacionadas ao domínio médico, como o Hospital Washington em diferentes locais ou a Universidade de Washington School of Medicine. No entanto, sem nenhuma especificação adicional, não é possível fornecer uma definição médica única para "Washington". Se você pudesse fornecer mais contexto ou esclarecimento sobre o que está procurando, eu estaria feliz em ajudar melhor.
Procedimento que envolve a colocação de um tubo na traqueia através da boca ou do nariz a fim de proporcionar oxigénio e anestesia ao paciente.
Corrente elétrica aplicada ao CORAÇÃO para terminar um distúrbio de seu ritmo, ARRITMIAS CARDÍACAS (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed).
Assistência prestada a pacientes que requerem medidas terapêuticas excepcionais para a manutenção e prolongamento de suas vidas.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Refere-se a todos os aspectos da provisão e distribuição de serviços de saúde a uma população.
A observação e análise dos movimentos envolvidos em uma tarefa com ênfase no tempo necessário para a realização da tarefa.
Organização voluntária voltada para a prevenção e tratamento de doenças cardíacas e vasculares.
Departamento hospitalar responsável pela administração e provisão de serviços diagnósticos e terapêuticos para o doente cardíaco.
Grupo de afecções caracterizadas por perda súbita, não convulsiva, da função neurológica, devido a ISQUEMIA ENCEFÁLICA ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. O acidente cerebral vascular é classificado pelo tipo de NECROSE de tecido, como localização anatômica, vasculatura envolvida, etiologia, idade dos indivíduos afetados e natureza hemorrágica versus não hemorrágica (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp777-810).
Serviços de saúde mental para prevenção diagnóstico, tratamento prestados a indivíduos com o objetivo de reintegrá-los à comunidade.
Níveis de excelência que caracterizam os serviços ou cuidados de saúde prestados baseados em normas de qualidade.
Reunião sistemática de dados, com um objetivo específico, de várias fontes, incluindo questionários, entrevistas, observação, registros existentes e equipamentos eletrônicos.
A restauração à vida ou consciência de alguém aparentemente morto; inclui medidas tais como respiração artificial e massagem cardíaca. (Dorland, 28a ed)
Medidas estatísticas da utilização e outros aspectos da provisão de serviços de cuidado à saúde, incluindo hospitalização e cuidado ambulatorial.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Arritmia cardíaca potencialmente letal, caracterizada por disparos de impulsos elétricos rápidos extremamente descoordenados (400-600/min) nos VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO. Tal assíncrono ventricular de agitação ou fibrilação previne qualquer produção cardíaca eficiente, e resulta em inconsciência (SÍNCOPE). É um dos importantes padrões eletrocardiográficos observados em PARADA CARDÍACA.
Indivíduos autorizados a praticar medicina.
Processo de admissão de pacientes que inclui a aceitação de pacientes para assistência médica ou de enfermagem em um hospital ou outra instituição de saúde.
Orientações ou princípios apresentando regras de política atuais ou futuras para o praticante de cuidados de saúde, para assisti-lo nas decisões de cuidados ao paciente a respeito de diagnóstico, terapia ou circunstâncias clínicas relacionadas. Os guias podem ser desenvolvidos por agências governamentais em qualquer nível, instituições, sociedades profissionais, juntas governamentais ou reuniões de especialistas para discussão. Os guias formam a base para avaliação de todos os aspectos de cuidados e distribuição da saúde.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Indiana" é um estado nos EUA e não um termo médico ou condição médica. Não seria possível fornecer uma definição médica de "Indiana". Se você quiser saber sobre algum assunto médico relacionado ao Estado de Indiana, por favor me informe para que eu possa ajudá-lo melhor.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Correspondem ao fornecimento de informações e instruções sobre contracepção e fecundidade, de modo que homens e mulheres decidam sobre ter filhos somente se e quando quiserem. Esses serviços são prestados nos Centros de Planejamento Familiar.
Serviços de saúde que visam o desenvolvimento das comunidades através de recursos humanos e materiais nelas existentes, para intensificar a autoajuda e o apoio social para desenvolver sistemas flexíveis de reforço da participação popular voltados para os assuntos de saúde. (OPAS)
Procedimentos de avaliação que focam tanto o resultado ou estado (AVALIAÇÃO DE RESULTADO (CUIDADOS DE SAÚDE)) do paciente no final de uma etapa de tratamento - presença de sintomas, nível de atividade e mortalidade, quanto o processo (AVALIAÇÃO DO PROCESSO (CUIDADOS DE SAÚDE)) - o que é feito para o paciente do ponto de vista diagnóstico e terapêutico.
Serviços organizados para prestar cuidados psiquiátricos a pacientes com distúrbios psicológicos agudos.
Cuidados prestados a pacientes por uma equipe multidisciplinar comumente organizada sob a direção de um médico; cada membro da equipe tem responsabilidades específicas e toda a equipe contribui para a assistência ao paciente.
Sistemas e processos relativos ao estabelecimento, manutenção, administração e operação de registros e cadastros como por exemplo, registros de doenças.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Confinamento de um paciente em um hospital.
'North Carolina' é um termo geográfico que se refere a um estado localizado no sudeste dos Estados Unidos, na região conhecida como Costa Leste, e não tem significado médico específico.
Serviços de saúde comunitária e SERVIÇOS DE ENFERMAGEM que provêm serviços múltiplos e coordenados aos pacientes em seus domicílios. Estes serviços de assistência domiciliar oferecem a visita de enfermeiros, unidades de saúde, HOSPITAIS ou grupos comunitários organizados que utilizam equipe profissional especializada na área da saúde. Difere da ENFERMAGEM DOMICILIAR que é composta por não profissionais.
A solicitação é um erro ou uma piada, uma vez que "New York" geralmente se refere a um estado nos EUA ou sua cidade mais populosa, e não há nenhuma definição médica associada a ela.
Pesquisa voltada ao monitoramento da qualidade e efetividade da assistência à saúde medida em termos da obtenção de resultados pré-estabelecidos. Inclui parâmetros como melhoria do estado de saúde, diminuição de morbidade e mortalidade e melhoria de estados anormais (ex: pressão sanguínea elevada).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Indivíduos que trabalham na provisão de serviços de saúde, quer como médicos individuais ou empregados de instituições e programas de saúde, profissionais de saúde treinados ou não, sujeitos ou não a regulamento público.
Buscam a atenção integral ao idoso, numa perspectiva de prevenção, com o objetivo de manter sua autonomia e independência e diminuir as limitações. A atenção integral pressupõe a assistência à saúde em suas diversas especialidades e o desenvolvimento do potencial humano do idoso, com a valorização das habilidades pessoais e experiência de vida, a participação comunitária e a inclusão social.
A condição 'Norway' não é reconhecida como um termo médico ou uma doença; presume-se que você esteja se referindo a "doença de Lyme" ou "borreliose", que tem uma alta incidência na Noruega e em outros países nórdicos.
Instituições com um corpo clínico organizado que presta cuidados médicos aos pacientes.
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Atitudes do pessoal de saúde em relação a seus pacientes, a outros profissionais, em relação ao sistema de atendimento médico, etc.
Maior país na América do Norte, abrange 10 províncias e três territórios. Sua capital é Ottawa.
Cuidados de saúde prestados a indivíduos.
Serviços organizados para proporcionar assistência integral à saúde da criança, abrangendo seus aspectos físico, psíquico e social.
Concordância no cumprimento ou seguimento oficial, reconhecidos, ou exigências institucionais, diretrizes, recomendações, protocolos, caminhos e outras padronizações.
Serviços externos contratados por uma instituição através de acordo financeiro formal.
Serviços planejados para PROMOÇÃO DA SAÚDE e prevenção de doenças.
Serviços de saúde, públicos ou privados, em áreas urbanas. Os serviços abrangem a promoção da saúde e a distribuição de cuidados de saúde.
A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao cuidado de paciente.
A busca e aceitação por pacientes de serviços de saúde.
Sistema de assistência médica, regulada, controlada e financiada pelo governo, no qual o governo assume a responsabilidade pelas necessidades de saúde da população.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
The United Kingdom (UK) is a constitutional monarchy and sovereign state located off the northwest coast of mainland Europe, consisting of four countries: England, Scotland, Wales, and Northern Ireland.
Prática de enviar um paciente para outro programa ou médico para provisão de serviços ou aconselhamento, os quais a fonte da referência não está preparada para fornecer.
A Inglaterra não é um termo médico, é um país que forma parte do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, sendo a maior das quatro nações constituintes em termos de área e população. É importante ressaltar que a medicina e a saúde pública são geralmente abordadas a nível regional ou nacional, e não a nível de países constituintes de uma união política como o Reino Unido.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Prestação de cuidados de acompanhamento de gravidez e preparação para o parto.
Exame minucioso de uma população (população em geral, estudo de população, objetivo da população, etc.) geralmente usando métodos notáveis por sua praticabilidade, uniformidade e frequentemente por sua rapidez e mais ainda por sua completa precisão.
Uso dos recursos da comunidade, trabalhos com indivíduos ou grupos, para a promoção da capacidade de pessoas em relação a seu ambiente econômico e social. Inclui órgãos de serviço social.
Assistência médica fornecida após a prática regular da consulta dos médicos. Geralmente, o atendimento é de 24 horas/dia e 365 dias/ano de assistência ao paciente com cobertura para emergências, triagem, assistência pediátrica ou cuidados paliativos.
Conjunto de normas, regulamentos e recomendações técnicas no âmbito nacional visando a implementação de estratégias sanitárias específicas, cuja organização pode basear-se em enfermidades (doenças infecciosas, cânceres etc.) ou ciclos de vida (infância, adolescência, adultos etc).
Serviços de cuidados de assistência à saúde relacionados com a REPRODUÇÃO humana e doenças do sistema reprodutor. Os serviços são oferecidos a ambos os sexos, geralmente por médicos ou especialidades cirúrgicas, como MEDICINA REPRODUTIVA, ANDROLOGIA, GINECOLOGIA, OBSTETRICIA e PERINATOLOGIA.
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.
Japão é um país asiático insular conhecido por sua cultura distinta, tecnologia avançada e geografia montanhosa, composto por cerca de 6852 ilhas, das quais as cinco maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu, Shikoku e Okinawa, localizado no Oceano Pacífico. (Nota: Japão é um país real e não uma condição médica, mas eu estava tentando seguir suas instruções para fornecer uma definição em uma única frase.)
Organização dos serviços de saúde com vistas à manutenção e melhoria da qualidade da atenção prestada, utilizando instrumentos técnicos e metodológicos como o planejamento e a avaliação das estratégias adotadas.
Acesso ao financiamento dos cuidados de saúde com somente uma fonte de dinheiro para o pagamento dos fornecedores dos cuidados de saúde. O campo de ação pode ser nacional (o Canadian System), em todo o estado ou na comunidade. O pagador pode ser uma unidade governamental ou outra entidade tal como uma companhia de seguros. As vantagens propostas incluem simplicidade administrativa para pacientes e fornecedores e resultados econômicos significantes nos custos das despesas gerais.
Serviços de saúde mental para diagnóstico, tratamento e prevenção, prestados a indivíduos da comunidade.
É a assistência sanitária essencial baseada em métodos e tecnologias práticas, cientificamente fundados e socialmente aceitáveis, postos ao alcance de todos os indivíduos e famílias da comunidade mediante a sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país possam suportar, em todas e cada etapa do seu desenvolvimento, com um espírito de autorresponsabilidade e autodeterminação. (Declaração de Alma-Ata - Organização Pan-Americana da Saúde, 2003)
Utilização de infusões de FIBRINOLÍTICOS para destruir ou dissolver trombos nos vasos sanguíneos, ou contornar enxertos.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Classe de valores para um parâmetro de interesse, por exemplo, uma taxa, calculada de tal maneira que tenha uma probabilidade específica de incluir o valor real do parâmetro.
Quantidade de recursos financeiro aplicados na atenção e prestação de cuidados de saúde em sua totalidade ou com seus componentes, seja por pessoas, grupos, países ou instituições públicas e privadas.
Medidas e programas preventivos de emergência destinados a proteger indivíduos ou a comunidade por ocasião de ataques hostis.
O grau pelo qual o indivíduo considera o serviço ou produto de saúde ou o modo pelo qual este é executado pelo provedor como sendo útil, efetivo ou que traz benefício.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
Medidas específicas de socorro imediato a uma vítima, desenvolvidas por pessoal adestrado, enquanto se aguarda a chegada do médico ou equipe especializada que a conduza ao hospital. (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Custos reais dos serviços relacionados com a oferta de cuidados de saúde, incluindo os custos de procedimentos, terapias e medicações. Diferencia-se de GASTOS EM SAÚDE, que se refere ao valor total pago pelos serviços e as taxas referentes ao total do encargo independentemente do custo.
Aplicação de princípios e técnicas de marketing para aumentar o uso dos recursos de saúde.
Especialidade médica voltada para a provisão contínua e integrada de cuidados primários de saúde para toda a família.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Cuidados ou tratamentos prestados a um indivíduo, cujas condições de saúde lhe permitem comparecer à consulta e retornar à casa, dispensando internação hospitalar. (European Commission Glossary)
Uso excessivo, subutilização ou uso desnecessário dos serviços de saúde por pacientes ou médicos.
A arte e a ciência da medicina, que inclui, em particular, cuidados críticos, cirurgia de emergência e traumatologia aplicadas em situações de feridos em massa, condições nas frentes de batalha e no atendimento às necessidades dos soldados.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Serviços organizados para proporcionar assistência integral à saúde do adolescente, abrangendo seus aspectos físico, psíquico e social.
Valor cobrado ao paciente por serviços médicos.
London não é um termo médico, é a capital e maior cidade da Inglaterra e do Reino Unido, famosa por sua rica história, cultura e patrimônio arquitetônico, mas não tem definição médica geralmente aceita.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Conceito geral que se refere à organização e administração das atividades de enfermagem.
Cuidados de saúde dirigidos a culturas específicas ou tribos e que incorpora costumes locais, crenças e tabus.
Seguros que cobrem assistência médica; cirúrgica ou hospitalar; usar para aspectos gerais ou quando não houver descritor específico. Seguro voluntário de saúde é aquele cujos beneficiários contribuem voluntariamente para o prêmio correspondente e gozam dos benefícios do mesmo.
Divisões administrativas principais do hospital.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.
Serviços com o objetivo de determinar a condição de saúde ou seus fatores determinantes em indivíduos, famílias, grupos ou comunidades.
Serviços oferecidos ao usuário de biblioteca. Eles incluem referência e circulação.
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Médicos profissionais aprovados para prestar assistência médica em um hospital.
Área geográfica definida e servida por um programa ou instituição de saúde.
Sistema de cuidados de saúde que combina médicos, hospitais e outros serviços médicos com um plano de saúde para fornecer o espectro completo dos cuidados médicos para seus clientes. Em um sistema integrado completo, os três elementos chave - médicos, hospital e membros do plano de saúde - estão em equilíbrio em termos de combinação de recursos médicos com as necessidades dos compradores e pacientes.
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Identificação sistemática das necessidades de uma população ou a avaliação dos indivíduos para determinar o nível mais adequado das necessidades de serviço.
Processo que consiste em desenhar, executar, acompanhar e avaliar um conjunto de propostas de ação com vistas à intervenção sobre um determinado recorte de realidade. Trata-se também de um instrumento de racionalização das ações no setor de saúde, realizada por atores sociais, orientada por um propósito de manter ou modificar uma determinada situação de saúde. (Tancredi, 2002)
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Província do Canadá situada entre as províncias de Manitoba e Quebeque. Sua capital é Toronto. Leva seu nome do Lago Ontário que dizem representar o iroquês 'oniatariio', lago bonito.
Substâncias anticoncepcionais para serem usadas após o COITO. Estes agentes incluem doses elevadas de drogas estrogênicas, bloqueadores dos receptores da progesterona, ANTIMETABÓLITOS, ALCALOIDES e PROSTAGLANDINAS.
Hospitais localizados em áreas rurais.
Meios de intervenção pós-coito para evitar a gravidez, como a administração de ANTICONCEPTIVOS PÓS-COITO para impedir a FERTILIZAÇÃO de um ovo ou implantação de um óvulo fertilizado (IMPLANTAÇÃO DO ÓVULO FECUNDADO).
Seguro que cobre os custos da assistência médica que pode ser ampla ou limitada aos gastos com cirurgia ou pela assistência prestada em um hospital. Frequentemente é chamado de "gastos médicos regulares" ou "gastos com cirurgia".
Custos absolutos, comparativos ou diferenciais de serviços, instituições, recursos etc., ou a análise e estudo destes custos.
Conversações com indivíduos ou com grupo de pessoas a fim de obter informações acerca da formação pessoal e outros dados biográficos, suas atitudes e opiniões, etc. Inclui entrevistas de admissão em escolas ou em empregos.
Processo cuja finalidade é a determinação sistemática e objetiva da relevância, efetividade e impacto de políticas públicas, programas e projetos de saúde. O objetivo da avaliação é o de aperfeiçoar os programas e projetos, no sentido de orientar a distribuição de recursos humanos e financeiros. (tradução livre do original: OPAS/OMS-Evaluación de los programas de Salud; normas fundamentales. 1981, para Avaliação de Programas e Projetos de Saúde) Estudos projetados para avaliar a eficácia de programas. Incluem a avaliação de custo-eficácia e do alcance ou impacto dos objetivos cumpridos. (tradução livre do original: MeSH, para Program Evaluation)
Inclui recursos humanos, financeiros, físicos e materiais necessários para atividades de promoção, prevenção e assistência a saúde.
Fibrinolisina ou agentes que convertem o plasminogênio em FIBRINOLISINA.
Departamento de gabinete do Ramo Executivo no Governo dos Estados Unidos que se ocupado da administração das agências e escritórios que contêm programas pertinentes aos serviços humanos e a saúde.
Serviços organizados para proporcionar assistência integral à saúde da mulher, abrangendo seu aspecto: físico, psíquico e social.
Inovação e aprimoramento do sistema de saúde pela reavaliação e reforma dos serviços, e eliminação de erros e abusos na provisão e distribuição dos serviços de saúde aos pacientes. Inclui um realinhamento dos serviços e do seguro-saúde para um maior número de pessoas (o desempregado, o indigente, o não assegurado e o idoso nos centros urbanos e nas áreas rurais) com referência a cobertura, hospitalização, restrição de preços e custos, os custos de seguradoras e de empregados, afecções pré-existentes, medicamentos prescritos, equipamentos e serviços (tradução livre do original: MeSH, para Health Care Reform).
A capacidade de uma organização, instituição ou negócio de produzir resultados desejados com um mínimo de gasto de energia, tempo, dinheiro, pessoal, material, etc.
Confiança em/ou esperança numa pessoa ou coisa.
Processo administrativo de saída de um paciente de uma instituição de saúde, vivo ou morto; inclui altas hospitalares e de centros de saúde.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Serviços organizados para prover diagnósticos, tratamento e prevenção de transtornos genéticos.
Decisões geralmente desenvolvidas por formuladores de políticas do governo, para definição de objetivos imediatos e futuros do sistema de saúde.
Especialidade médica voltada para a manutenção da saúde e para a oferta de cuidados médicos às crianças desde o nascimento até a adolescência.
Serviços destinados a promoção, reabilitação, manutenção e restauração da saúde oral.
A quantidade total de trabalho a ser desenvolvido por um indivíduo, um departamento, ou outro grupo de trabalhadores em um período de tempo.
Provisão de todo tipo de assistência individualizada de saúde para diagnóstico, tratamento, acompanhamento e reabilitação de pacientes.
Programa federal, criado pela Public Law 89-97, Title XIX, em 1965 retificando o Social Security Act, administrado pelos estados, que estabelece os benefícios de cuidados de saúde a pessoas indigentes e pessoas medicamente indigentes.
Publicações em qualquer meio emitidas em partes sucessivas que carregam designações numéricas ou cronológicas e pretendem ser continuadas indefinidamente.
Órgãos que prestam serviços ambulatoriais a pacientes institucionalizados ou não.
Serviços hospitalares que prestam assistência médica com base ambulatorial.
'Escócia' não é um termo médico, é uma localização geográfica referente a uma nação constituinte do Reino Unido, localizada no noroeste da Europa.
Organização das unidades sanitárias que compõem a rede de serviços e atenção em saúde pública, identificando e descrevendo os tipos e modelos de organização, as prioridades e programações específicas, os órgãos centrais e regionais de saúde e a integração de serviços de saúde pública. (Botelho LJ ; Philippi JMS 1999 Universidade Federal de Sta. Catarina)
Hospitais grandes com pessoal médico residente que presta assistência continuada a pacientes de cirurgia, clínica médica e maternidade.
Métodos governamentais federais, estaduais ou municipais de assistência financeira.
Procedimento organizado realizado através de comitês para revisão das admissões, duração da estadia, suprimento de serviços profissionais e avaliar a necessidade médica daqueles serviços e promover o seus usos de forma mais eficiente.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
1) Calamidades que produzem grandes danos, perda de vidas e desgraça. Incluem aquelas que são resultados de fenômenos naturais e de fenômenos originados pelo homem. As condições normais de existência são interrompidas e o nível de impacto supera a capacidade da comunidade afetada. 2) Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. Os desastres classificam-se quanto à Evolução, Intensidade e Tipologia. Quanto à Evolução, podem ser: Súbitos ou de Evolução Aguda, de Evolução Crônica e Gradual e Por Somação de Efeitos Graduais. A intensidade do desastre é definida, em termos absolutos, a partir da proporção entre necessidade/possibilidade de meios disponíveis na área, para responder ao problema. Dessa forma, caracterizam-se: Acidentes, quando os danos e os prejuízos são de pouca importância; Desastres de Médio Porte, quando solucionados com recursos locais; Desastres de Grande Porte, quando exigem reforço de recursos regionais e algum apoio central; Desastres de Muito Grande Porte, quando exigem a intervenção coordenada dos três níveis do Sistema Nacional de Defesa Civil. Quanto à Tipologia, classificam-se: a) Natural, provocado por fenômenos e desequilíbrios da natureza e gerados por fatores de origem externa que atuam independentemente das ações humanas; b) Humano, provocado pelas ações ou omissões do homem, de origem interna, enquanto resultante da atividade humana, provocadora de desajustes políticos ou sociais, de desequilíbrios ambientais ou da redução de padrões de segurança coletiva; c) Misto, quando as ações ou omissões humanas contribuem para intensificar ou complicar os efeitos dos desastres naturais (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Processos ou métodos de reembolso por serviços prestados ou equipamento.
A contenção, regulação ou restrição de custos [ou gastos]. Os custos se diz estarem contidos quando o valor dos recursos comprometidos com uma atividade não é considerado excessivo. Esta determinação é frequentemente subjetiva e depende da área geográfica específica da atividade que está sendo medida. (Tradução livre do original: Dictionary of Health Services Management, 2d ed)
Província do Canadá na costa do Pacífico. Sua capital é Victoria. O nome dado em 1858 deriva do Rio Columbia, assim denominado pelo capitão Americano Robert Gray em homenagem ao seu navio Columbia, o qual, por sua vez, fora uma homenagem a Colombo. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p178 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p81-2)
Qualquer tipo de pesquisa que empregue informação não numérica para explorar características individuais ou de grupo, que produz achados não acessíveis por procedimentos estatísticos ou outro meio quantitativo. (Tradução livre do original: Qualitative Inquiry: A Dictionary of Terms Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 1997)
Atividades e programas encarregados de assegurar a qualidade dos cuidados em um ato ou um programa médico definido.
Hospitais mantidos por uma universidade para o ensino médico de estudantes, pós-graduandos e para pesquisa clínica.
Visitas feitas por pacientes aos consultórios dos provedores de serviços de saúde para diagnóstico, tratamento e acompanhamento.
Pagamento de encargos pela seguradora de saúde tanto para o provedor de serviços como para o segurado.
Sistema de registro de transações financeiras.
Diferenças no acesso a/ou disponibilidade de instalações e serviços médicos.
Dilatação de uma artéria coronal obstruída (ou artérias) por meio de um cateter de balão para restaurar o suprimento sanguíneo miocárdico.
Componente do DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES para supervisionar e dirigir os programas Medicare e Medicaid e os relaciona às equipes auxiliares Federais do controle de qualidade de cuidados médicos. O nome foi alterado efetivamente em 14 de junho de 2001.
Habitantes de uma cidade ou município, inclusive áreas metropolitanas ou suburbanas.
Hospitais não governamentais e sem fins lucrativos; estão incluídos nesta categoria os hospitais pertencentes ou mantidos por igrejas, fundações filantrópicas, fraternidades etc.
Relação entre os benefícios gerados por um programa e seus custos. A razão benefício por custo é a medida do total esperado obtido por unidade de dinheiro dispendida.
Representações e construções teóricas que descrevem ou explicam a estrutura e a hierarquia das relações e das interações, dentro ou entre as entidades organizacionais formais ou grupos sociais informais.
Direitos fundamentais dos pacientes, conforme descrito nos estatutos, declarações ou princípios morais geralmente aceitos. (Tradução livre do original: Bioethics Thesaurus) O termo é usado para discussões dos direitos do paciente como um grupo de muitos direitos, como uma publicação no hospital de uma lista dos direitos do paciente.

Os Serviços Médicos de Emergência (SME) referem-se a um sistema organizado e coordenado de profissionais, equipamentos e procedimentos destinados à prestação imediata de cuidados médicos a pacientes que se encontram em situação de perigo vital ou com risco de desenvolver complicações graves e potencialmente fatais, devido a uma doença aguda ou trauma.

Os SME são geralmente prestados por equipas multidisciplinares de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos de emergência médica e outros especialistas, que trabalham em estreita colaboração para avaliar, estabilizar e tratar pacientes com condições que requerem atenção imediata.

Os SME podem ser fornecidos em diferentes cenários, como hospitais, ambulâncias, centros de saúde, postos avançados de socorro e outras unidades móveis de emergência. Além disso, os SME também podem incluir serviços de telemedicina e outras tecnologias de comunicação que permitem a avaliação e tratamento remoto de pacientes em situação de emergência.

Os SME desempenham um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde, pois podem minimizar as consequências negativas de doenças agudas ou traumatismos, reduzir a morbidade e mortalidade associadas a essas condições e garantir uma atenção adequada e oportuna a pacientes que necessitam de cuidados imediatos.

Aero-resgate (ou air rescue) é um ramo da medicina de transporte de pacientes que envolve a localização, estabilização e transporte de pacientes graves por meios aéreos. Isso geralmente é realizado por equipes treinadas especialmente, compostas por profissionais médicos (como médicos, enfermeiros ou paramédicos) e tripulantes aéreos qualificados. O transporte pode ser feito em helicópteros ou aviões, dependendo da distância a ser coberta e do estado clínico do paciente.

O objetivo do aero-resgate é fornecer atendimento médico especializado o mais rápido possível a pacientes que estão em locais remotos ou difíceis de alcançar por meios terrestres, como montanhas, oceanos ou florestas. Isso pode incluir vítimas de acidentes, doenças agudas, catástrofes naturais ou outras situações de emergência.

As equipes de aero-resgate trabalham em estreita colaboração com serviços de emergência terrestres, hospitais e outras agências de resposta a emergências para garantir a continuidade do cuidado ao longo do processo de resgate e transporte. Além disso, essas equipes geralmente recebem treinamento especializado em técnicas de resgate, navegação, comunicação e sobrevivência em ambientes hostis para garantir a segurança de todos os envolvidos no processo de resgate.

Em termos médicos, "Auxiliares de Emergência" se referem a profissionais treinados para fornecer cuidados de emergência imediata a pessoas doentes, feridas ou em perigo. Esses auxiliares geralmente trabalham em equipes de resposta a emergências, como ambulâncias, serviços de bombeiros e outras unidades de resgate.

Seus deveres podem incluir a avaliação da gravidade das lesões ou do estado de saúde de uma pessoa, a prestação de cuidados básicos de primeiros socorros, como controle de hemorragias, imobilização de fraturas e respiração artificial, além de auxiliar no transporte seguro dos pacientes para hospitais ou centros médicos.

Alguns exemplos de auxiliares de emergência incluem técnicos em emergências médicas (EMTs), paramédicos e socorristas aquáticos. Esses profissionais geralmente precisam completar treinamentos e cursos formais para obter certificações e licenças para exercer suas funções.

transporte de pacientes é o processo de mover pacientes de um local para outro, geralmente usando equipamentos e veículos especializados. Isso pode ser necessário por várias razões, como quando um paciente precisa ser transferido de um hospital para outro para obter tratamento especializado, quando alguém ferido está sendo transportado do local do acidente para o hospital ou quando um paciente precisa ser movido dentro de um hospital, por exemplo, de uma unidade de terapia intensiva (UTI) para um quarto.

O transporte de pacientes pode apresentar riscos à segurança do paciente, especialmente se o paciente está gravemente doente ou ferido. Por isso, é essencial que as técnicas e equipamentos adequados sejam usados ​​para garantir a segurança do paciente durante o transporte.

Os profissionais de saúde que trabalham no transporte de pacientes geralmente recebem treinamento especializado em técnicas de movimentação de pacientes, manuseio de equipamentos e monitoramento de sinais vitais do paciente durante o transporte. Alguns exemplos de equipamentos usados ​​no transporte de pacientes incluem macas, cadeiras de rodas, camas de transporte e veículos especialmente equipados, como ambulâncias e helicópteros.

Os Sistemas de Comunicação entre Serviços de Emergência (SCSE) referem-se a redes e sistemas de comunicação especializados projetados para suportar a coordenação e comunicação entre diferentes serviços de emergência, como policia, bombeiros, ambulâncias e outras organizações envolvidas em situações de emergência.

Esses sistemas geralmente incluem recursos como rádios, telefones, dispositivos móveis, computadores e outras tecnologias de comunicação para permitir que os profissionais de emergência se comuniquem entre si e compartilhem informações críticas em tempo real. Os SCSE podem ser baseados em arquiteturas analógicas ou digitais e podem operar em diferentes bandas de frequência, dependendo das regulamentações locais e nacionais.

Alguns dos objetivos principais dos SCSE incluem:

1. Melhorar a capacidade de coordenação entre diferentes serviços de emergência;
2. Aumentar a velocidade e a eficácia da comunicação durante situações de emergência;
3. Fornecer uma infraestrutura confiável e resistente para a comunicação em situações adversas, como desastres naturais ou ataques terroristas;
4. Permitir o compartilhamento rápido e seguro de informações relevantes, como localizações, recursos disponíveis e necessidades de resposta.

Os SCSE são essenciais para garantir uma resposta eficaz a situações de emergência e podem salvar vidas ao permitir que os profissionais de emergência se comuniquem e coordenem suas ações de forma rápida e eficiente.

Em termos médicos, "ambulâncias" se referem a veículos equipados especialmente para fornecer atendimento pré-hospitalar e transporte de emergência para pacientes do local do incidente ou da residência até o hospital ou centro médico. As ambulâncias geralmente estão equipadas com equipamentos médicos, como desfibriladores, oxigênio, collares cervicais, macas e outros suprimentos de primeiros socorros. Além disso, os profissionais de saúde a bordo, como técnicos de emergência médica (EMTs) e paramédicos, são treinados para fornecer cuidados avançados de vida durante o transporte do paciente. O objetivo principal das ambulâncias é garantir a segurança e o conforto dos pacientes, além de assegurar que eles recebam os cuidados adequados o mais rápido possível para minimizar os riscos de complicações ou danos adicionais à saúde.

O Serviço Hospitalar de Emergência (SHE) é uma unidade hospitalar responsável por fornecer atendimento imediato e contínuo a pacientes com condições clínicas agudas graves, crônicas instáveis ou potencialmente vida- ou membro-ameaçadoras que necessitam de avaliação e tratamento imediatos.

O SHE é projetado para oferecer uma gama completa de serviços clínicos, diagnósticos e terapêuticos, incluindo triagem, estabilização, avaliação, tratamento e disposição dos pacientes. Além disso, o SHE pode fornecer cuidados pré-hospitalares, como atendimento médico de emergência fora do hospital, e pode trabalhar em estreita colaboração com serviços de resgate e ambulâncias para garantir uma transição suave no cuidado dos pacientes.

O SHE é geralmente equipado com recursos avançados, como equipamentos de monitoramento cardíaco, ventiladores mecânicos, desfibriladores e drogas vasoativas, para apoiar a manutenção da vida e o tratamento de emergências. Além disso, os profissionais de saúde que trabalham no SHE são altamente treinados e experientes em fornecer atendimento de emergência, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de emergência médica e outros especialistas.

O objetivo do SHE é garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado e oportuno para suas condições clínicas, reduzindo o risco de complicações ou danos permanentes e aumentando as chances de uma recuperação completa.

Em termos médicos, uma emergência é uma situação que requer a ação imediata para salvar vidas, prevenir danos irreversíveis ou alívio rápido de sofrimento intenso. Essa situação pode ser causada por vários fatores, como doenças agudas graves, traumatismos, intoxicações ou complicações de condições crônicas pré-existentes.

Algumas características comuns das emergências médicas incluem:

1. Sinais e sintomas graves: Os sintomas são intensos e podem incluir dor severa, falta de ar, vômitos contínuos, convulsões ou perda de consciência.
2. Progressão rápida: A condição piora rapidamente ao longo de minutos ou horas, exigindo atenção imediata.
3. Potencial ameaça à vida: A emergência pode resultar em morte ou danos graves se não for tratada imediatamente.
4. Necessidade de cuidados avançados: O tratamento pode requer procedimentos e conhecimentos especiais, como reanimação cardiopulmonar (RCP), ventilação mecânica ou administração de medicamentos especializados.

Exemplos comuns de emergências médicas incluem infarto agudo do miocárdio (atendimento precoce é crucial para minimizar os danos ao músculo cardíaco), choque anafilático (uma reação alérgica grave que pode levar à falência de órgãos e morte se não for tratada imediatamente) e traumatismos graves (como ferimentos por arma de fogo ou acidentes de trânsito).

Em situações de emergência, é essencial procurar assistência médica imediata, geralmente através do número de emergência local (como 911 nos Estados Unidos e Canadá, 112 na União Europeia ou 102 no Brasil).

A Medicina de Emergência é a especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento imediato das pessoas com condições agudas gravemente ameaçadoras à vida ou de outras urgências graves, incluindo traumatismos, doenças médicas agudas e intoxicações. Os especialistas em Medicina de Emergência, conhecidos como médicos de emergência, trabalham geralmente em ambientes hospitalares, como departamentos de emergência, e estão treinados para avaliar, estabilizar e gerenciar pacientes com diferentes tipos de emergências, antes de encaminhá-los a cuidados mais especializados ou solucionar o problema no próprio local. Além disso, os médicos de emergência também desempenham um papel importante na prestação de cuidados pré-hospitalares, trabalhando em conjunto com equipes de resgate e serviços médicos de emergência fora do hospital.

A Reanimação Cardiopulmonar (RCL), também conhecida como CPR (do inglês, Cardiopulmonary Resuscitation), é um procedimento de primeiros socorros que combina compressões torácicas e ventilações artificiais para manter a circulação sanguínea e o fornecimento de oxigênio ao cérebro e outros órgãos vitais em pessoas que pararam de respirar e/ou cujo coração parou de bater. O objetivo é manter a vida enquanto se aguarda a chegada de profissionais médicos especializados ou equipamentos adicionais. A RCL pode ser realizada por pessoas treinadas, como profissionais de saúde ou socorristas, assim como por leigos que tenham participado de cursos de formação em RCP.

Parada Cardíaca Extrahospitalar (PCE) é a cessação súbita e inesperada da circulação e da atividade cardíaca em ambientes fora do hospital. É uma situação de emergência que requer uma resposta rápida e adequada para tentar salvar a vida da pessoa afetada. A PCE pode ser causada por vários fatores, como arritmias cardíacas, asfixia, trauma grave, overdose de drogas ou outras condições médicas agudas. Os sintomas mais comuns incluem falta de pulso, falta de respiração, perda de consciência e ausência de resposta à estimulação. O tratamento imediato geralmente inclui a realização de manobras de reanimação cardiorrespiratória (RCP) e o uso de desfibriladores automáticos externos (DAE) para tentar restaurar o ritmo cardíaco normal.

A Medicina de Emergência Baseada em Evidências (em inglês, Evidence-Based Emergency Medicine - EBEM) pode ser definida como a prática clínica na emergência que incorpora as melhores evidências disponíveis da pesquisa científica, o julgamento clínico do profissional de saúde e os valores e preferências do paciente. Ela tem como objetivo fornecer cuidados seguros, eficazes e eficientes aos pacientes com condições agudas e potencialmente graves.

A EBEM é uma abordagem sistemática que envolve quatro etapas: formular a pergunta clínica relevante, buscar as evidências relevantes, avaliar a qualidade e o nível de evidência e, por fim, aplicar as evidências nos cuidados do paciente. Isso requer que os profissionais de saúde estejam atualizados com as melhores práticas clínicas baseadas em evidências, seja através da leitura regular de artigos científicos, revisões sistemáticas e diretrizes clínicas ou participando de atualizações contínuas na forma de congressos, simpósios e cursos.

A EBEM é particularmente importante na emergência devido à natureza aguda e potencialmente grave das condições tratadas neste ambiente. Decisões clínicas tomadas rapidamente podem ter um grande impacto no resultado do paciente, por isso é crucial que sejam baseadas nas melhores evidências disponíveis. Além disso, a EBEM pode ajudar a reduzir a variabilidade na prática clínica, melhorar a qualidade dos cuidados e reduzir os custos desnecessários.

Tratamento de Emergência é o cuidado imediato e a atenção prestada a pacientes com condições médicas agudas ou traumáticas graves que ameaçam a vida, como paradas cardíacas, acidentes vasculares cerebrais, ferimentos graves, reações alérgicas severas e outras situações que requerem intervenção imediata para estabilizar o paciente, aliviar os sintomas e prevenir complicações ou danos adicionais. O objetivo do tratamento de emergência é fornecer uma avaliação rápida da gravidade da situação, priorizar as necessidades de cuidado e tomar medidas decisivas para garantir a segurança do paciente e minimizar os riscos à saúde. Isso pode incluir a administração de medicamentos, procedimentos de reanimação, controle de hemorragias, imobilização de fraturas e outras técnicas de emergência, bem como o transporte do paciente para um centro médico especializado para tratamento adicional, se necessário. O tratamento de emergência é geralmente fornecido por profissionais de saúde treinados em técnicas de emergência, como paramédicos, enfermeiros e médicos, e pode ser fornecido em uma variedade de settings, incluindo ambulâncias, centros de triagem de emergência, unidades de terapia intensiva e outras unidades hospitalares especializadas.

Em termos médicos, triagem refere-se a um processo rápido e inicial de avaliação que é usado para categorizar indivíduos de acordo com seu nível de risco ou necessidade de cuidados adicionais. A triagem geralmente é realizada em ambientes de saúde ocupados, como departamentos de emergência de hospitais, centros de urgência ou eventos de grande multidão, para priorizar a atenção àqueles que estão gravemente doentes ou feridos.

O processo de triagem geralmente envolve o exame inicial do paciente por um profissional de saúde treinado, como um enfermeiro ou técnico de emergência médica, que avalia rapidamente a condição do paciente com base em sinais vitais, sintomas e história clínica. Essa avaliação é usada para determinar se o paciente precisa de cuidados imediatos ou pode aguardar uma avaliação mais detalhada por um médico.

A triagem é uma etapa crucial no processo de prestação de cuidados de saúde, pois ajuda a garantir que os pacientes sejam tratados em ordem de gravidade de suas condições e recebam os cuidados adequados o mais rápido possível. Além disso, a triagem também pode ajudar a identificar pacientes com doenças infecciosas ou outras condições que podem representar um risco para a saúde pública, permitindo que as equipes de saúde tomem medidas preventivas adequadas.

Uma parada cardíaca ocorre quando o coração deixa de efetuar sua função normal de bombear sangue para o restante do corpo. Isto geralmente é consequência de um ritmo cardíaco anormal (arritmia) que resulta na perda da capacidade do coração em manter a circulação sanguínea efetiva. Quando isso acontece, o cérebro e outros órgãos urgentemente necessitam de oxigênio e nutrientes fornecidos pelo sangue, podendo levar a desmaio, colapso ou mesmo morte se não for tratada imediatamente com reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilhador automático externo (DAE), se disponível. Em muitos casos, uma parada cardíaca é consequência de doenças cardiovasculares subjacentes, como doença coronariana ou insuficiência cardíaca, mas também pode ser causada por outras condições médicas graves, trauma ou intoxicação.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "Pessoal Técnico de Saúde". A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o Pessoal Técnico de Saúde como:

"Os trabalhadores de saúde que executam tarefas complexas e não rotineiras, geralmente sob a supervisão de profissionais de saúde qualificados, incluindo os seguintes grupos principais: assistentes médicos, odontológicos e de enfermagem; tecnólogos laboratoriais; técnicos de radiodiagnóstico; fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais; pessoal de saúde mental; profissionais de saúde veterinária; e outros trabalhadores de saúde qualificados que fornecem serviços de diagnóstico, tratamento ou cuidado."

Essencialmente, o Pessoal Técnico de Saúde é formado por profissionais altamente capacitados e treinados para executar tarefas complexas em diferentes áreas da saúde, como diagnóstico, tratamento, cuidado e prevenção de doenças. Eles trabalham geralmente sob a supervisão de profissionais de saúde qualificados, como médicos ou enfermeiros.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Advanced Cardiovascular Life Support (ACLS) é um programa de educação e treinamento avançado que ensina a reconhecer e intervenir em situações de parada cardiorrespiratória e outras emergências graves relacionadas ao coração. O objetivo do ACLS é fornecer cuidados de suporte à vida avançados, incluindo a reanimação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade, o uso de medicamentos e outras técnicas especializadas para restaurar e manter a circulação e a respiração.

O ACLS é geralmente dirigido a profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, paramédicos e outros profissionais de emergência que trabalham em ambientes hospitalares ou pré-hospitalares. O programa abrange uma ampla variedade de temas relacionados à ressuscitação cardiovascular, incluindo a avaliação inicial do paciente, o reconhecimento e o tratamento de arritmias cardíacas perigosas, a utilização de desfibriladores e outros equipamentos especializados, e a coordenação dos esforços de reanimação entre os membros da equipe de resgate.

O ACLS é baseado em evidências científicas e é atualizado regularmente para refletir as últimas descobertas e diretrizes clínicas. O programa geralmente é oferecido por organizações credenciadas, como a American Heart Association (AHA) ou o European Resuscitation Council (ERC), e inclui uma combinação de treinamento em sala de aula, prática com manequins de RCP e avaliações escritas e práticas. A conclusão do programa geralmente resulta na emissão de um certificado ou credencial que atesta a competência do profissional em fornecer cuidados de suporte à vida avançados.

Desfibrilador é um dispositivo médico que gera um choque elétrico para interromper ritmos cardíacos anormais, como a fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, que podem ser graves e potencialmente levais à morte se não forem tratados imediatamente. Existem dois tipos principais de desfibriladores: externos automáticos (DEA) e internos.

Os DEAs são geralmente usados fora dos hospitais e podem ser encontrados em locais públicos, como aeroportos, centros comerciais e estádios. Eles estão equipados com sensores que podem detectar automaticamente ritmos cardíacos perigosos e entregar choques elétricos quando necessário.

Já os desfibriladores internos são implantados cirurgicamente no corpo do paciente, geralmente abaixo da clavícula. Eles contêm sensores que monitoram continuamente o ritmo cardíaco e podem entregar choques elétricos quando necessário para restaurar um ritmo cardíaco normal.

Em ambos os casos, o objetivo do desfibrilador é interromper ritmos cardíacos anormais e dar às células cardíacas a chance de se reorganizarem e retomarem uma atividade elétrica normal, restaurando assim o bom funcionamento do coração.

"Centros de traumatologia" são instituições médicas especializadas no tratamento de lesões traumáticas graves, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, ferimentos causados por violência e outras situações que possam resultar em trauma físico severo. Esses centros geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde treinados para atender a essas emergências, incluindo cirurgiões traumatologistas, intensivistas, enfermeiros, terapeutas respiratórios, técnicos de radiologia e outros especialistas.

Além do tratamento imediato de ferimentos graves, os centros de traumatologia também oferecem serviços de reabilitação para ajudar os pacientes a se recuperarem e retornarem às suas atividades diárias o mais rápido e completamente possível. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala e outros serviços de reabilitação.

Os centros de traumatologia geralmente estão equipados com tecnologia avançada para ajudar a diagnosticar e tratar lesões graves, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e outros exames de imagem, além de salas cirúrgicas especializadas e unidades de terapia intensiva.

Em suma, os centros de traumatologia desempenham um papel fundamental no cuidado de saúde, fornecendo atendimento especializado e coordenado para pacientes com lesões traumáticas graves, ajudando-os a se recuperarem e retornarem às suas vidas o mais rápido e completamente possível.

A accesso aos serviços de saúde refere-se à capacidade das pessoas de buscar e obter cuidados de saúde quando necessário, sem enfrentar barreiras financeiras, culturais, linguísticas ou geográficas. Isto inclui o acesso a serviços preventivos, tratamentos apropriados e continuidade dos cuidados de saúde. A accessibilidade é um aspecto importante do acesso aos serviços de saúde, que se refere à facilidade com que as pessoas podem alcançar e utilizar os serviços de saúde, incluindo a disponibilidade de transporte, horários flexíveis e instalações acessíveis. Outros fatores importantes no acesso aos serviços de saúde incluem o custo dos cuidados de saúde, a qualidade dos serviços prestados e a capacidade dos profissionais de saúde de comunicar-se efetivamente com os pacientes.

Os Serviços de Saúde abrangem todas as atividades profissionais e institucionais que visam manter, promover ou restaurar a saúde das pessoas. Isso inclui a prevenção e o diagnóstico de doenças, lesões e deficiências; o tratamento e a reabilitação dos pacientes; e o cuidado paliativo para aqueles com condições incuráveis ou em fases finais da vida.

Os Serviços de Saúde podem ser fornecidos por uma variedade de profissionais de saúde, tais como médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, psicólogos e trabalhadores sociais. Eles podem ocorrer em diferentes ambientes, incluindo hospitais, clínicas, centros de saúde comunitários, consultórios médicos, lares de idosos e domicílios dos pacientes.

Além disso, os Serviços de Saúde podem ser classificados em diferentes categorias, como serviços preventivos, diagnósticos, terapêuticos, de reabilitação e de suporte à saúde. Eles também podem ser organizados e entregues de diferentes maneiras, dependendo do sistema de saúde de um país ou região.

Em suma, os Serviços de Saúde desempenham um papel fundamental em promover a saúde e o bem-estar das pessoas, aliviar a dor e o sofrimento, e estender a esperança de vida e a qualidade de vida.

Os "Índices de Gravidade do Trauma" (Trauma Score em inglês) são sistemas de classificação utilizados na avaliação inicial de pacientes com trauma, com o objetivo de determinar a gravidade das lesões e fornecer uma avaliação rápida e padronizada do estado clínico do paciente. Existem diferentes sistemas de índices de gravidade do trauma, mas um dos mais conhecidos e amplamente utilizados é o "Revised Trauma Score" (RTS).

O RTS avalia três parâmetros: frequência respiratória, pressão arterial sistólica e nível de consciência (medido pelo Glasgow Coma Scale - GCS). Cada um desses parâmetros é atribuído uma pontuação específica, com base nos valores medidos no paciente. A pontuação final do RTS é obtida através da multiplicação das pontuações dos três parâmetros e varia de 0 a 12, sendo que quanto mais próximo de zero, maior é a gravidade do trauma.

Outro sistema de índice de gravidade do trauma é o "Injury Severity Score" (ISS), que classifica a gravidade das lesões em diferentes regiões anatômicas do corpo e atribui uma pontuação para cada lesão, com base em sua severidade. As pontuações são então elevadas ao quadrado e somadas, resultando em um valor total que varia de 0 a 75. Valores mais altos indicam maior gravidade do trauma.

A escolha do sistema de índice de gravidade do trauma a ser utilizado depende da natureza do trauma, dos recursos disponíveis e dos objetivos da avaliação. O uso desses índices pode auxiliar no triagem de pacientes, no planejamento do tratamento, na avaliação do desfecho clínico e na pesquisa em traumatologia.

"Tempo para o Tratamento" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, em alguns contextos relacionados à doenças infecciosas, "tempo para o tratamento" pode referir-se ao período de tempo que se passa entre a infecção e o início do tratamento adequado com antibióticos ou outros medicamentos.

Em outras palavras, é o intervalo de tempo durante o qual um agente patogénico (bactéria, vírus, fungo etc.) tem a oportunidade de se multiplicar e causar danos aos tecidos do hospedeiro antes de ser tratado. O "tempo para o tratamento" pode ser crucial na determinação da gravidade da infecção e da probabilidade de complicações ou falha no tratamento.

Em suma, embora "Tempo para o Tratamento" não seja uma definição médica formal, é um conceito que pode ser usado em discussões sobre a importância de iniciar o tratamento o mais breve possível após a infecção.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

A "Assistência Noturna" é um serviço de atendimento médico e de enfermagem prestado durante as horas da noite, geralmente entre as 20h e as 8h do dia seguinte. Este tipo de assistência é especialmente útil para pacientes que necessitam de cuidados contínuos ou de acompanhamento regular, mesmo durante o período noturno.

A equipe de profissionais de saúde que trabalha neste serviço pode incluir enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos, dependendo das necessidades do paciente. Eles podem fornecer uma variedade de cuidados, como monitoramento dos sinais vitais, administração de medicamentos, tratamento de feridas, mobilização do paciente, entre outros.

A Assistência Noturna pode ser fornecida em diferentes ambientes, tais como hospitais, clínicas, residências de idosos ou em lares particulares. O objetivo principal é garantir a segurança e o bem-estar do paciente durante as horas da noite, quando os cuidados podem ser mais limitados ou restritos.

Em resumo, a Assistência Noturna é um serviço essencial para aqueles que necessitam de cuidados contínuos e especializados durante o período noturno, proporcionando tranquilidade e segurança ao paciente e aos seus cuidadores.

Os Serviços de Saúde Rural referem-se aos cuidados, programas e instalações de saúde projetados para atender às necessidades específicas das populações que vivem em áreas geográficas designadas como rurais. Esses serviços têm como objetivo garantir o acesso à assistência sanitária adequada e de qualidade para indivíduos e famílias que, devido à sua localização remota ou isolada, podem enfrentar desafios adicionais em relação à disponibilidade, acessibilidade e continuidade dos cuidados de saúde.

Os Serviços de Saúde Rural geralmente incluem uma variedade de provedores e instalações, como clínicas comunitárias, centros de saúde, hospitais rurais, serviços de extensão de saúde, programas de telemedicina e outras iniciativas que visam fornecer cuidados preventivos, tratamentos e gerenciamento de doenças aos residentes das áreas rurais. Além disso, esses serviços podem abordar questões únicas relacionadas à saúde rural, como a escassez de recursos humanos e materiais, o envelhecimento da população, os determinantes socioeconômicos da saúde e as disparidades em saúde. O objetivo geral dos Serviços de Saúde Rural é aprimorar a qualidade de vida e o bem-estar das comunidades rurais, promovendo a equidade e o acesso justo à assistência sanitária necessária para todos os indivíduos, independentemente da sua localização geográfica.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

'Pessoal Profissional Estrangeiro' não é um termo médico específico. No entanto, em geral, pode se referir a profissionais de saúde treinados no exterior que estão praticando medicina em um país diferente do seu treinamento original. Esses profissionais podem incluir médicos, enfermeiros, terapeutas e outros especialistas de saúde. Eles precisam atender a certos requisitos e obter licenças específicas para exercerem suas profissões no país de destino.

Health Services Research (HSR) é um ramo da pesquisa em saúde que se concentra no desenvolvimento, avaliação, finança e organização dos sistemas e serviços de saúde. A HSR tem como objetivo melhorar a qualidade, equidade, acessibilidade, eficiência e satisfação com relação aos cuidados de saúde, bem como promover a saúde da população e reduzir desigualdades em saúde. Essa área de pesquisa abrange uma ampla gama de temas, incluindo:

1. Acesso e equidade: Estuda-se o acesso aos cuidados de saúde e as desigualdades em saúde relacionadas à raça, etnia, renda, educação e outros determinantes sociais da saúde.
2. Financiamento e economia dos cuidados de saúde: Analisa-se o custo dos cuidados de saúde, a eficiência dos sistemas de saúde e as políticas de financiamento, como seguros saúde e Medicaid.
3. Organização e entrega dos serviços de saúde: Investiga-se a estrutura e o processo dos cuidados de saúde, incluindo a integração vertical e horizontal dos provedores, a gestão clínica e os modelos de entrega de cuidados.
4. Tecnologia e inovação em saúde: Avalia-se o impacto das novas tecnologias e inovações nos cuidados de saúde, como dispositivos médicos, terapias e procedimentos, e sistemas de informação em saúde.
5. Políticas e regulamentações em saúde: Estuda-se o impacto das políticas e regulamentações nacionais e internacionais nos sistemas e serviços de saúde, incluindo a reforma do sistema de saúde e as leis de controle de tabaco.
6. Avaliação e melhoria da qualidade dos cuidados de saúde: Desenvolve-se e aplica-se métodos para avaliar a qualidade e o desempenho dos sistemas e serviços de saúde, incluindo indicadores de desempenho e ferramentas de melhoria da qualidade.
7. Acesso e equidade em saúde: Investiga-se as disparidades e desigualdades nos cuidados de saúde, incluindo o acesso aos serviços de saúde e os determinantes sociais da saúde.
8. Saúde pública e promoção da saúde: Estuda-se as estratégias para prevenir doenças e promover a saúde nas populações, incluindo vacinação, controle de doenças transmissíveis e promoção da atividade física.
9. Saúde mental e abuso de substâncias: Investiga-se as causas e os tratamentos para os transtornos mentais e o abuso de substâncias, incluindo a prevenção do suicídio e a redução do dano.
10. Cuidados paliativos e fim da vida: Desenvolve-se e aplica-se modelos de cuidados paliativos e de atendimento ao final da vida, incluindo o manejo do dolor e a decisão compartilhada sobre o tratamento.

Em medicina, regionalização geralmente se refere ao processo de organizar e estruturar cuidados de saúde específicos em diferentes regiões ou áreas geográficas. Isto é frequentemente feito com o objetivo de fornecer cuidados mais eficientes, acessíveis e de alta qualidade aos pacientes, especialmente aqueles que necessitam de tratamentos complexos ou especializados.

A regionalização pode envolver a criação de centros de excelência para o tratamento de doenças específicas, tais como doenças cardiovasculares ou câncer, bem como a coordenação dos cuidados entre diferentes provedores e instituições de saúde em uma região determinada.

Este modelo de organização também pode incluir a implementação de protocolos e diretrizes clínicas padronizadas, o uso de tecnologias avançadas de comunicação e informação, e a monitorização contínua dos resultados e desempenho dos cuidados prestados.

A regionalização pode ser particularmente útil em situações de emergência, como acidentes ou catástrofes naturais, onde é necessário fornecer respostas rápidas e coordenadas a uma grande quantidade de pacientes com diferentes níveis de gravidade.

No geral, a regionalização tem o potencial de melhorar a qualidade e a eficiência dos cuidados de saúde, enquanto reduz custos e melhora a satisfação dos pacientes.

A manuseio das vias aéreas, também conhecido como gerenciamento das vias aéreas, refere-se às técnicas e procedimentos utilizados para assegurar a abertura e proteção das vias respiratórias de um indivíduo, garantindo assim a passagem adequada do ar entre os pulmões e o ambiente externo. Isso é essencial durante situações clínicas que possam comprometer a capacidade da pessoa em manter as vias aéreas permeáveis, como por exemplo durante a administração de cuidados pré-hospitalares ou em unidades de terapia intensiva.

As etapas básicas do manuseio das vias aéreas incluem:

1. Avaliação da permeabilidade das vias aéreas: Isso inclui a observação da respiração natural, verificando se há obstruções mecânicas ou outros problemas que possam impedir o fluxo de ar adequado.

2. Posicionamento: Colocar a pessoa em uma posição adequada para maximizar a permeabilidade das vias aéreas, geralmente com a cabeça alongada e elevada, em posição neutra ou ligeiramente flexionada para a frente.

3. Remoção de secreções ou objetos obstruindo as vias aéreas: Se houver secreções excessivas ou corpos estranhos visíveis nas vias aéreas, eles devem ser removidos com cuidado para garantir a passagem adequada do ar.

4. Utilização de dispositivos de manuseio das vias aéreas: Em alguns casos, pode ser necessário utilizar dispositivos adicionais para manter as vias aéreas permeáveis, como tubos endotraqueais (intubação), máscaras faciais com reservatório de ar ou dispositivos supraglóticos.

5. Monitoramento e manutenção: Após o estabelecimento das vias aéreas permeáveis, é essencial monitorar continuamente a pessoa e realizar a manutenção dos dispositivos utilizados, se necessário.

As "Consumer Associations" são organizações sem fins lucrativos que advocam e trabalham em defesa dos interesses dos consumidores. Eles geralmente são financiados por assinaturas ou doações de membros individuais ou empresas. Essas associações desempenham um papel importante na proteção dos direitos e interesses dos consumidores, fornecendo informações imparciais, promovendo a educação do consumidor e representando os consumidores em questões relacionadas à política governamental e à regulamentação.

As associações de consumidores podem realizar testes e comparações de produtos e serviços, publicar relatórios e classificações, fornecer assessoria jurídica e orientação aos consumidores em caso de problemas com produtos ou serviços, além de fazer lobby junto às autoridades reguladoras e governamentais para promover as políticas de proteção ao consumidor.

A missão das associações de consumidores é garantir que os consumidores tenham acesso a informações claras, verdadeiras e não enganosas sobre produtos e serviços, além de promover a proteção dos direitos do consumidor, tais como o direito à segurança, à informação, à escolha, à qualidade e à defesa contra práticas comerciais desleais ou abusivas.

A transferência de pacientes é o processo de mover um paciente de um local de assistência médica para outro, geralmente envolvendo a mudança do cuidado e responsabilidade do paciente de um provedor de saúde para outro. Isso pode ocorrer por várias razões, como quando um paciente necessita de níveis mais altos ou diferentes de atendimento que não podem ser fornecidos no local atual, ou quando um paciente está sendo transferido para uma instalação especializada em sua condição específica.

A transferência de pacientes pode envolver a movimentação de pacientes entre hospitais, unidades de cuidados intensivos, ambulâncias, consultórios médicos ou outras instalações de saúde. É uma prática comum em situações de emergência, quando um paciente necessita de transporte aéreo ou terrestre para obter atendimento especializado o mais rápido possível.

A transferência de pacientes requer uma cuidadosa coordenação e comunicação entre os profissionais de saúde envolvidos, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos de emergência médica, para garantir a continuidade dos cuidados e a segurança do paciente durante o processo. Isso pode incluir a transferência de registros médicos, a administração de medicamentos e o monitoramento da condição do paciente durante o transporte.

Emergency nursing é uma especialidade da enfermagem que se concentra no cuidado agudo e imediato dos pacientes com condições potencialmente amenazadoras à vida. Os enfermeiros de emergência trabalham em ambientes hospitalares de emergência, como salas de emergência e unidades de terapia intensiva, fornecendo cuidados avançados para pacientes com uma variedade de problemas de saúde agudos, incluindo trauma, doenças cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e outras condições médicas graves. Eles são treinados para avaliar, diagnosticar e tratar rapidamente os pacientes, além de fornecer suporte emocional e educação aos pacientes e às suas famílias. Além disso, os enfermeiros de emergência podem trabalhar em ambulâncias, helicópteros de resgate e outros contextos pré-hospitalares para fornecer cuidados avançados aos pacientes em situações de emergência.

Educação Continuada (EC) é um processo de aprendizagem ao longo da vida, no qual os profissionais de saúde participam regularmente de atividades educacionais para manter, desenvolver e aumentar seus conhecimentos, habilidades, competências e desempenho profissional. É uma estratégia essencial para garantir que os profissionais de saúde estejam atualizados com as mais recentes evidências científicas, práticas clínicas baseadas em evidências e diretrizes, tecnologias de saúde emergentes, e mudanças no ambiente regulatório e normativo.

A EC é geralmente obrigatória para a renovação da licença ou certificação profissional e pode incluir uma variedade de atividades, como cursos, workshops, conferências, simpósios, treinamentos online, leitura de artigos científicos e livros relevantes, participação em grupos de discussão e pesquisa, e avaliação de práticas clínicas. O objetivo da EC é melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, promover a segurança do paciente, manter a confiança pública no sistema de saúde e garantir que os profissionais de saúde estejam habilitados a fornecer os melhores cuidados possíveis aos seus pacientes.

As "Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde" referem-se a um conceito fundamental na prestação de cuidados de saúde, que abrange as necessidades médicas e assistenciais identificadas em indivíduos ou populações, assim como a demanda por serviços de saúde resultante dessas necessidades.

A **Necessidade de Serviços de Saúde** é geralmente definida como o estado de estar em falta de saúde ou estar à risco de doença, deficiência ou lesão, que pode ser abordada por intervenções de saúde. Essas necessidades podem ser identificadas por meio de avaliações clínicas, sociodemográficas e comportamentais, bem como por meio da auto-avaliação do indivíduo. As necessidades podem ser classificadas em diferentes níveis, desde as necessidades básicas de promoção da saúde e prevenção de doenças até as necessidades complexas de tratamento e cuidados paliativos.

A **Demanda por Serviços de Saúde** refere-se à procura ativa de serviços de saúde em resposta às necessidades percebidas ou reais. Essa demanda pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a conscientização sobre os problemas de saúde, a disponibilidade e acessibilidade dos serviços de saúde, as preferências individuais e culturais, e as barreiras financeiras e logísticas. A demanda por serviços de saúde pode ser expressa de forma ativa, como procurar atendimento médico, ou de forma passiva, como aderir a recomendações de estilo de vida saudável.

Em resumo, as Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde são conceitos interdependentes que desempenham um papel fundamental na determinação da oferta e da utilização dos serviços de saúde. A compreensão das necessidades e demandas dos indivíduos e populações é essencial para a formulação de políticas e programas de saúde efetivos, que visem à promoção da saúde, à prevenção de doenças e à proteção da equidade em saúde.

'Planejamento em Desastres' é um ramo da medicina que se concentra na preparação, resposta e recuperação de eventos adversos onerosos para a saúde pública, como desastres naturais ou provocados pelo homem. O objetivo é minimizar os impactos negativos em termos de morbidade, mortalidade e perturbações sociais. Isso inclui:

1. Avaliação de risco: Identificação e avaliação dos perigos potenciais e seus respectivos impactos na saúde pública.
2. Preparação: Desenvolvimento de planos, políticas, procedimentos e mecanismos para responder a esses desastres, incluindo o treinamento do pessoal e a aquisição de recursos necessários.
3. Resposta: Implementação dos planos e procedimentos estabelecidos durante a fase de preparação, fornecendo assistência às vítimas e mitigando os efeitos adversos do desastre.
4. Recuperação: Processo de restaurar as comunidades afetadas ao seu estado pré-desastre, incluindo a reconstrução de infraestruturas, o restabelecimento dos serviços de saúde e a prestação de assistência às vítimas a longo prazo.

O planejamento em desastres é uma abordagem proativa e interdisciplinar que envolve profissionais de diferentes áreas, como saúde pública, engenharia, gestão de risco, sociologia e psicologia.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Maine" geralmente se refere a um estado nos Estados Unidos. No entanto, não é um termo médico ou relacionado à medicina. Se você estiver procurando informações sobre uma condição médica específica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Uma infusão intraóssia é um procedimento médico em que um fluido, geralmente um medicamento ou solução nutritiva, é introduzido diretamente no osso. Isso geralmente é feito em situações de emergência, quando outras rotas de administração de medicamentos, como intravenosa (IV), não são possíveis ou convenientes.

O processo envolve a inserção de uma agulha especialmente projetada em um osso alongado e vascularizado, como o osso do braço ou da coxa. O fluido é então infundido na medula óssea, onde é rapidamente absorvido no sangue.

Este método de administração pode ser usado para fornecer medicamentos e fluidos a pacientes em choque ou desidratação grave, quando as veias colapsam ou são difíceis de acessar. Também pode ser usado para administrar anestésicos e outros medicamentos em procedimentos ortopédicos e cirúrgicos. No entanto, é um procedimento invasivo que carrega riscos, incluindo dor, inflamação, infecção e danos ao osso ou tecido circundante. Portanto, geralmente é usado apenas quando outras opções não estão disponíveis.

Programas Médicos Regionais ( Regional Medical Programs - RMPs) eram um programa experimental de saúde pública dos Estados Unidos, financiado e administrado pelo governo federal, que existiu de 1965 a 1975. O objetivo dos RMPs era fortalecer os serviços de saúde em áreas geográficas específicas, particularmente nas regiões subdesenvolvidas e rurais, através do desenvolvimento de centros médicos regionais que oferecessem cuidados especializados e treinamento para profissionais de saúde.

Os RMPs foram estabelecidos com o objetivo de melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, expandir o acesso a esses cuidados e promover a formação e desenvolvimento de recursos humanos em saúde nas regiões participantes. O programa tinha como alvo principalmente as áreas rurais e subdesenvolvidas, onde a escassez de recursos e profissionais de saúde era mais evidente.

Os RMPs eram compostos por uma rede de hospitais, clínicas, centros de pesquisa e outras instituições de saúde que colaboravam para fornecer cuidados especializados e treinamento aos profissionais de saúde locais. O financiamento federal era usado para apoiar a infraestrutura dos centros médicos regionais, atrair e reter profissionais de saúde qualificados e desenvolver programas de formação e pesquisa em saúde.

Embora os RMPs tenham obtido algum sucesso em melhorar a qualidade dos cuidados de saúde e expandir o acesso a esses serviços nas regiões participantes, o programa foi descontinuado em 1975 devido a cortes orçamentários e às mudanças na política de saúde pública nos Estados Unidos. No entanto, as lições aprendidas com os RMPs contribuíram para o desenvolvimento de outros programas e iniciativas de saúde pública, como as clínicas comunitárias e os centros de saúde rural.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

A definição médica de "bombeiros" refere-se a um serviço profissional especializado em prestar assistência de emergência em situações que envolvam perigos com fogo, resgate e primeros socorros. Eles são treinados para combater incêndios, realizar operações de salvamento em acidentes e desastres, prestar cuidados médicos básicos e avançados a vítimas, e fornecer outras formas de assistência em situações de emergência.

Os bombeiros trabalham em equipes altamente treinadas e organizadas, usando equipamentos especializados para enfrentar as ameaças à segurança pública e à saúde. Além disso, eles desempenham um papel importante na prevenção de incêndios e no ensino de práticas seguras de combate a incêndios e evacuação em escolas, empresas e outras instituições.

Em resumo, os bombeiros são profissionais treinados e equipados para fornecer assistência de emergência em situações que envolvam perigos com fogo, resgate e primeros socorros, desempenhando um papel crucial na proteção da vida e da propriedade.

Desculpe, mas "Washington" não é um termo médico ou uma condição médica. Washington pode se referir a:

1. Um estado nos EUA: Washington é um dos 50 estados dos Estados Unidos da América, localizado no noroeste do país.
2. Uma cidade e capital dos EUA: Washington, D.C. (Distrito de Columbia) é a capital dos Estados Unidos e não faz parte de nenhum estado em particular.
3. Um sobrenome: George Washington foi o primeiro presidente dos Estados Unidos da América.

Se você queria uma definição médica relacionada a algum termo específico, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Intubação intratraqueal é um procedimento em que um tubo flexível e alongado, chamado tubo endotraqueal (TET), é inserido através da boca ou nariz, passando pela glote e através da abertura na parte superior do trato respiratório (traquéia) para estabelecer e manter uma via aérea artificial. Essa via aérea garante a passagem de ar para os pulmões e permite a remoção de secreções, além de fornecer uma rota para a administração de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica, se necessário. É comumente usado em situações clínicas que requerem controle da via aérea, como durante cirurgias, emergências respiratórias agudas ou outras condições médicas graves que afetam a capacidade de proteger e manter as vias respiratórias do paciente.

Cardioversão Elétrica é um procedimento médico em que se utiliza uma descarga eléctrica para restaurar a regularidade do ritmo cardíaco, especialmente quando uma pessoa está passando por uma fibrilação ou flutter atrial, arritmias graves que podem levar a baixo débito cardíaco e insuficiência cardíaca.

A descarga eléctrica é geralmente administrada por meio de eletrodos colocados no peito ou no interior do coração (durante uma cirurgia aberta ou por cateterização). A descarga interrompe a atividade elétrica anormal do coração, permitindo que o sistema de condução cardíaco retome seu ritmo normal.

A Cardioversão Elétrica pode ser realizada em um ambiente hospitalar ou clínico, geralmente sob sedação ou anestesia leve para minimizar a desconfortabilidade do paciente durante o procedimento. Após a cardioversão, o médico monitorará cuidadosamente o ritmo cardíaco do paciente e ajustará o tratamento conforme necessário.

"Cuidados para prolongar a vida" são medidas médicas e intervencionistas tomadas quando um indivíduo está em condição crítica ou terminarais de uma doença grave, com o objetivo principal de manter a vida por um período de tempo mais longo. Esses cuidados geralmente incluem procedimentos intensivos, como ventilação mecânica, terapia de suporte circulatório (como inotrópicos ou dispositivos de assistência ventricular), diálise renal e outras medidas de suporte avançado.

O objetivo dos cuidados para prolongar a vida é manter a estabilidade clínica do paciente, minimizar o sofrimento e oferecer conforto, além de dar aos familiares e ao próprio paciente tempo adicional para se despedirem e se prepararem emocionalmente para o fim da vida. No entanto, é importante considerar os desejos do paciente, sua qualidade de vida e as perspectivas de recuperação antes de tomar essas decisões.

Os cuidados para prolongar a vida podem ser controversos e gerarem debates éticos, especialmente quando o benefício clínico é incerto ou quando os riscos e os encargos associados às intervenções superam seus potenciais benefícios. Nesses casos, é fundamental uma discussão aberta e honesta entre o paciente, a família e o time de cuidados de saúde para chegar a uma decisão informada e alinhada com os valores e preferências do paciente.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.

Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.

A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

A definicao médica de "Assistência à Saúde" refere-se aos serviços prestados pelos profissionais da saude, como médicos, enfermeiros, trabalhadores sociais e outros especialistas, para manter, promover e restaurar a saúde das pessoas e populações. Esses serviços podem incluir consultas médicas, exames diagnósticos, tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos, reabilitação, cuidados paliativos e outras atividades relacionadas à prevenção e promoção da saude. A assistência à saúde pode ser fornecida em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas, centros de saúde comunitários ou no domicílio do paciente. Além disso, a assistência à saúde também pode incluir atividades educacionais e de promoção da saude para a comunidade em geral, com o objetivo de prevenir doenças e promover estilos de vida saudáveis.

Estudos de Tempo e Movimento (ou "Movement Studies") é um termo que se refere a um campo interdisciplinar de pesquisa que envolve a observação, medição e análise dos aspectos temporais e espaciais do comportamento humano, particularmente em relação às atividades físicas e às habilidades motoras. Embora este campo não seja especificamente uma área da medicina, os métodos e as descobertas dos Estudos de Tempo e Movimento têm implicações importantes para a saúde humana, a ergonomia, a reabilitação e o desenho de ambientes e equipamentos acessíveis.

Os estudos de tempo e movimento geralmente envolvem a observação cuidadosa e a medição dos movimentos corporais, da velocidade, da aceleração, da sincronia e do ritmo durante tarefas específicas. Essas informações podem ser coletadas por meio de vários métodos, como câmeras de alta velocidade, sistemas de rastreamento de movimento, sensores biomecânicos e outras tecnologias avançadas.

Os dados coletados são então analisados para identificar padrões, eficácia e eficiência dos movimentos, bem como para detectar possíveis problemas ou riscos relacionados à saúde e à segurança. Os resultados desses estudos podem ser aplicados em diversos campos, tais como:

1. Design de ambientes e equipamentos: os dados coletados podem ser usados para otimizar o design de ferramentas, máquinas, mobiliário e espaços arquitetônicos, a fim de maximizar a eficiência, reduzir a fadiga e minimizar o risco de lesões.
2. Reabilitação e terapia: os estudos de tempo e movimento podem fornecer informações valiosas sobre como as pessoas se movem e interagem com seu ambiente, o que pode ajudar os profissionais de saúde a desenvolver programas de tratamento mais eficazes para pacientes com deficiências ou lesões.
3. Esporte e performance atlética: os dados coletados podem ser usados para analisar e melhorar as técnicas e estratégias dos atletas, a fim de maximizar o desempenho e reduzir o risco de lesões.
4. Ergonomia e saúde ocupacional: os estudos podem fornecer informações sobre como as pessoas interagem com seu ambiente de trabalho, o que pode ajudar a identificar e mitigar possíveis riscos relacionados à saúde e segurança.
5. Pesquisa acadêmica: os estudos de tempo e movimento são frequentemente usados em pesquisas acadêmicas para explorar questões relacionadas à biomecânica, fisiologia do exercício, psicologia do esporte e outras áreas relacionadas.

Em resumo, os estudos de tempo e movimento são uma abordagem multidisciplinar que envolve a observação, análise e medição dos movimentos humanos em diferentes contextos. Esses estudos têm aplicação em diversas áreas, como saúde, desempenho atlético, ergonomia, design de produtos e pesquisa acadêmica, fornecendo informações valiosas para o desenvolvimento de soluções que promovam a saúde, segurança e qualidade de vida das pessoas.

A American Heart Association (AHA) é uma organização sem fins lucrativos, dedicada a construir um mundo mais saudável, livre de doenças cardiovasculares e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Fundada em 1924, a AHA é reconhecida mundialmente como uma das principais fontes de informação e financiamento para pesquisas sobre doenças cardiovasculares.

A missão da American Heart Association é construir um mundo em que as pessoas vivam mais tempo, com melhor saúde. Eles trabalham para promover a saúde cardiovascular e reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e AVC, através de:

1. Pesquisa científica: A AHA financia pesquisas inovadoras que visam descobrir novos tratamentos, melhores métodos de prevenção e formas de reabilitação para doenças cardiovasculares e AVC.
2. Educação: A AHA fornece recursos educacionais e treinamento para profissionais de saúde, pacientes e cuidadores, além de promover a conscientização sobre os sinais de alerta e fatores de risco associados às doenças cardiovasculares.
3. Defesa: A AHA defende políticas públicas que promovam estilos de vida saudáveis, acesso ao cuidado de saúde e financiamento para pesquisas sobre doenças cardiovasculares.
4. Comunidade: A AHA trabalha em colaboração com indivíduos, organizações e instituições para criar ambientes que apoiem estilos de vida saudáveis e acesso ao cuidado de saúde.

A American Heart Association é uma fonte confiável de informações sobre doenças cardiovasculares, AVC e outros problemas de saúde relacionados. Seu objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas, prevenir e tratar doenças cardiovasculares e promover a saúde em geral.

O Serviço Hospitalar de Cardiologia é uma unidade especializada em hospitais que presta assistência médica a pacientes com doenças do sistema cardiovascular. Esse serviço é geralmente composto por um time multidisciplinar de profissionais da saúde, incluindo cardiologistas, enfermeiros, técnicos e outros especialistas relacionados.

A Cardiologia é a especialidade médica que diagnostica, avalia e trata as doenças do coração e dos vasos sanguíneos, como por exemplo: doença coronariana, insuficiência cardíaca, doenças de válvulas cardíacas, arritmias, hipertensão arterial, entre outras.

No Serviço Hospitalar de Cardiologia, os pacientes podem receber diversos tipos de exames e tratamentos, como ecocardiogramas, Holter de ECG, testes de esforço, cateterismos cardíacos, angioplastias, colocação de stents, marcapassos e outros procedimentos invasivos e não invasivos. Além disso, o serviço também pode fornecer cuidados intensivos para pacientes com condições graves ou instáveis, como infarto agudo do miocárdio ou choque cardiogênico.

Um Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, é uma emergência médica que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido ou reduzido. Isso pode acontecer devido à obstrução de um vaso sanguíneo (AVC isquémico) ou à ruptura de um vaso sanguíneo (AVC hemorrágico).

Quando o fluxo sanguíneo é interrompido, as células cerebrais não recebem oxigênio e nutrientes suficientes, o que pode levar ao seu dano ou morte em poucos minutos. A gravidade do AVC depende da localização e extensão dos danos no cérebro.

Os sintomas de um AVC podem incluir:

* Fraqueza ou paralisia repentina de um lado do corpo, face, braço ou perna
* Confusão, dificuldade para falar ou entender outras pessoas
* Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação
* Dor de cabeça severa, sem causa aparente
* Problemas de visão em um ou ambos os olhos
* Dificuldade para engolir
* Perda de consciência ou desmaio

Em casos graves, o AVC pode causar coma ou morte. É importante procurar atendimento médico imediato se alguém apresentar sintomas de um AVC, pois o tratamento precoce pode minimizar os danos cerebrais e aumentar as chances de recuperação.

Os Serviços de Saúde Mental são serviços de assistência à saúde especializados em prevenir, avaliar, diagnosticar e tratar transtornos mentais, comportamentais e emocionais. Esses serviços podem ser fornecidos por profissionais da saúde mental qualificados, como psiquiatras, psicólogos clínicos, trabalhadores sociais clínicos, enfermeiros especializados em saúde mental e terapeutas ocupacionais. Os serviços de saúde mental podem incluir avaliação e tratamento individual, familiar ou grupal, utilizando uma variedade de abordagens terapêuticas, como terapia cognitivo-comportamental, terapia interpessoal, terapia familiar e medicamentos prescritos. Além disso, os serviços de saúde mental podem incluir a prevenção de transtornos mentais, promoção do bem-estar emocional e mental, e suporte à reintegração social e profissional de pessoas com transtornos mentais graves.

Qualidade da Assistência à Saúde (QAH) é um termo usado para descrever a extensão em que os serviços de saúde para indivíduos e populações são equitativos, acessíveis, adequados, seguros e consistentes com as necessidades clínicas e sociais dos pacientes e com os melhores padrões de evidência médica. A QAH é geralmente avaliada com base em vários fatores, incluindo:

1. Acessibilidade: A facilidade com que as pessoas podem obter cuidados de saúde quando e onde os necessitam. Isso inclui aspectos como a disponibilidade de serviços, o custo dos cuidados e a capacidade das pessoas de se locomover até os serviços de saúde.

2. Eficácia: A extensão em que as intervenções de saúde produzem os resultados desejados e esperados em termos de melhoria da saúde dos indivíduos e populações. Isto é geralmente avaliado com base em evidências científicas sólidas e na comparação com padrões de cuidado reconhecidos.

3. Segurança: A ausência de prejuízos ou danos associados à prestação de cuidados de saúde, bem como a minimização dos riscos associados a esses cuidados. Isto inclui a prevenção e o controle de infecções hospitalares, a prevenção de erros de medicação e outras falhas no processo de prestação de cuidados.

4. Experiência do paciente: A satisfação dos indivíduos com os cuidados recebidos, incluindo aspectos como a comunicação com os profissionais de saúde, o respeito às opiniões e preferências do paciente, e a consideração das necessidades emocionais e sociais dos indivíduos.

5. Eficiência: O uso efetivo e eficiente dos recursos disponíveis para a prestação de cuidados de saúde, incluindo o tempo, o dinheiro e os materiais. Isto inclui a minimização do desperdício e da sobreutilização de recursos, bem como a maximização do valor dos investimentos em saúde.

A prestação de cuidados de saúde de alta qualidade requer um compromisso contínuo com a melhoria e o aprimoramento dos processos e resultados da prestação de cuidados, bem como uma abordagem integrada e multidisciplinar que envolva profissionais de saúde, gestores, pacientes e outras partes interessadas. A avaliação regular e sistemática dos processos e resultados da prestação de cuidados é essencial para identificar áreas de melhoria e monitorar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos. Além disso, a participação ativa e colaborativa de todos os stakeholders é fundamental para garantir que as prioridades e necessidades dos pacientes sejam adequadamente abordadas e atendidas.

Em termos médicos, a "coleta de dados" refere-se ao processo sistemático e estruturado de obter, registrar e documentar informações relevantes sobre o estado de saúde, sintomas, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos ou outros dados objetivos de um paciente ou indivíduo em estudo. Esses dados podem ser coletados por meio de entrevistas, questionários, observações, exames físicos ou procedimentos diagnósticos e são essenciais para a avaliação, diagnóstico, monitoramento e tratamento adequado dos pacientes, bem como para fins de pesquisa e epidemiologia. A coleta de dados precisa ser cuidadosa, precisa e imparcial, visando garantir a confiabilidade e validade das informações obtidas.

Ressuscitação, em termos médicos, refere-se a um conjunto de técnicas e procedimentos usados para restaurar as funções vitais de uma pessoa que parou de respirar ou cujo coração parou de bater. Isto inclui a reanimação cardiopulmonar (RCP), desfibrilhação, administração de medicamentos e outros procedimentos de emergência. O objetivo da ressuscitação é restaurar o fluxo sanguíneo e oxigênio para órgãos vitais, particularmente o cérebro, para prevenir danos permanentes ou morte. É frequentemente usado em situações de parada cardiorrespiratória (PCR), que pode ser causada por vários fatores, como asfixia, overdose, trauma grave, problemas cardíacos e outras condições médicas agudas.

Health Services Research (HSR) é um ramo da pesquisa em saúde que se concentra no desenvolvimento, avaliação, finança e organização dos sistemas e serviços de saúde. A HSR tem como objetivo melhorar a qualidade, equidade, acessibilidade, eficiência e satisfação com relação aos cuidados de saúde, além de informar as políticas públicas e as tomadas de decisão clínica. Essa área de pesquisa abrange uma ampla gama de temas, incluindo:

1. Acesso e equidade: Estuda-se como diferentes grupos populacionais (por exemplo, raça/etnia, idade, renda, localização geográfica) enfrentam desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde.
2. Financiamento e economia da saúde: Analisa-se o impacto dos diferentes modelos de financiamento e custos dos cuidados de saúde nas pessoas, provedores e sistemas de saúde.
3. Organização e gestão dos serviços de saúde: Investiga-se a relação entre a estrutura organizacional e a qualidade, segurança e desempenho dos serviços de saúde.
4. Tecnologia e inovação em saúde: Avalia-se o impacto das novas tecnologias e inovações no cuidado clínico, custos e resultados em saúde.
5. Implementação e disseminação de intervenções: Estuda-se como as melhores práticas e evidências são implementadas e difundidas em diferentes contextos e ambientes de saúde.
6. Avaliação da qualidade e segurança dos cuidados de saúde: Mede-se a qualidade e segurança dos serviços de saúde, identificando oportunidades para melhorar os resultados em saúde.
7. Políticas públicas e sistemas de saúde: Analisa-se o impacto das políticas públicas e reformas nos sistemas de saúde e no acesso, desempenho e equidade dos serviços de saúde.
8. Desigualdades em saúde: Investiga-se as disparidades em saúde relacionadas às diferenças sociais, raciais, étnicas e de gênero, propondo estratégias para reduzi-las.
9. Saúde mental e doenças crônicas: Estuda-se os desafios e oportunidades na prevenção, tratamento e gerenciamento das doenças mentais e crônicas nos serviços de saúde.
10. Pesquisa em saúde e métodos de pesquisa: Desenvolve-se e aperfeiçoa-se metodologias e técnicas para a pesquisa em saúde, promovendo o avanço do conhecimento nesta área.

Na medicina, "acidentes de trânsito" são definidos como eventos imprevistos e involuntários que ocorrem quando um veículo em movimento entra em contato com outro objeto ou pessoa, resultando em lesões corporais ou morte. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

* Comportamento do motorista, como excesso de velocidade, dirigir embriagado ou sob o efeito de drogas, distração ao volante, sono ou fadiga;
* Condições do veículo, como falha mecânica ou manutenção inadequada;
* Condições da estrada, como morenas, buracos, sinais e sinalizações inadequadas ou falta deles, e outras condições de mau tempo;
* Outros fatores, como animais selvagens na estrada ou pessoas que desobedecem as regras de trânsito.

Os acidentes de trânsito são uma causa importante de lesões e mortes em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Eles podem resultar em vários tipos de lesões, desde ferimentos leves até lesões graves ou fatais, dependendo da gravidade do acidente e dos fatores envolvidos. Os cuidados médicos imediatos são essenciais para minimizar as consequências dos acidentes de trânsito e prevenir complicações adicionais.

Fibrilação Ventricular é uma arritmia cardíaca grave em que as câmaras inferiores do coração, os ventrículos, batem de forma desorganizada e muito rápida, geralmente a mais de 300 batimentos por minuto. Isso impede que o sangue seja efetivamente bombeado para o resto do corpo, resultando em uma diminuição drástica da circulação sanguínea e na falta de oxigênio nos tecidos. A fibrilação ventricular é uma emergência médica potencialmente letal que requer tratamento imediato, geralmente com choque elétrico (desfibrilhação) para restabelecer o ritmo cardíaco normal.

Medical Definition of 'Physicians'

Physicians are healthcare professionals who practice medicine, which involves preventing, diagnosing, and treating various medical conditions and diseases. Physicians can specialize in different areas of medicine, such as internal medicine, family medicine, pediatrics, surgery, psychiatry, or radiology, among others. They use a combination of medical knowledge, clinical skills, and patient care to provide appropriate treatment plans for their patients.

To become a physician, one must complete a Doctor of Medicine (M.D.) or Doctor of Osteopathic Medicine (D.O.) degree from an accredited medical school, followed by residency training in their chosen specialty. Physicians must also be licensed to practice medicine in the state where they work, which requires passing certain exams and meeting other requirements.

Physicians play a critical role in the healthcare system, working closely with other healthcare professionals such as nurses, physician assistants, and social workers to provide comprehensive care to their patients. They may work in various settings, including hospitals, clinics, private practices, or academic medical centers.

A definição médica de "admissão do paciente" refere-se ao processo de admissão de um paciente em um hospital ou clínica para tratamento médico. Isto geralmente ocorre quando um médico determina que a pessoa necessita de cuidados hospitalares para diagnóstico, monitorização ou tratamento de uma condição médica aguda ou crónica.

O processo de admissão inclui normalmente a avaliação do estado de saúde do paciente, registo dos dados pessoais e do histórico clínico, determinação do tipo de cuidados que serão necessários e discussão com o paciente sobre os planos de tratamento. Durante a admissão, o paciente pode também ser submetido a exames adicionais para ajudar a diagnosticar ou avaliar a gravidade da sua condição médica.

A equipa de saúde que cuida do paciente irá monitorizar o seu progresso e ajustar o plano de tratamento conforme necessário. O objetivo da admissão é fornecer os cuidados adequados ao paciente para promover a recuperação e melhorar a sua saúde geral.

Guias de Prática Clínica (GPC) são declarações sistemáticas que resumemos a evidência científica sobre eficácia e segurança de diferentes opções de diagnóstico, tratamento e manejo para pacientes com condições clínicas específicas. Elas fornecem recomendações claras e concisas baseadas em evidências para ajudar os profissionais de saúde e pacientes a tomar decisões informadas sobre o cuidado clínico.

Os GPC são desenvolvidos por organizações respeitáveis, como sociedades médicas especializadas, organismos governamentais de saúde e instituições acadêmicas, com base em uma revisão sistemática e avaliação crítica da literatura científica relevante. Eles levam em consideração a qualidade e o peso das evidências disponíveis, bem como os valores e preferências dos pacientes, para formular recomendações claras e consistentes sobre as melhores práticas clínicas.

Os GPC são importantes ferramentas de apoio à decisão clínica, pois ajudam a reduzir a variabilidade na prática clínica, promover a melhor qualidade e segurança dos cuidados de saúde, e garantir que os pacientes recebam os tratamentos e cuidados mais eficazes e eficientes disponíveis. Além disso, eles podem ser usados para fins de educação continuada, avaliação do desempenho e pesquisa em saúde.

Desculpe, sua pergunta parece ter um erro ortográfico. Suponho que você esteja procurando por "definição médica de 'encefalite'". A encefalite é uma inflamação do cérebro que pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais, bactérias, fungos ou parasitas. Também pode ocorrer como resultado de reações autoimunes ou doenças sistêmicas. Os sintomas podem variar, mas geralmente incluem dores de cabeça, febre, confusão, alterações mentais, rigidez no pescoço, convulsões e fraqueza muscular. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos antivirais, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos específicos para tratar a causa subjacente. Em casos graves, a hospitalização e o suporte de cuidados intensivos podem ser necessários.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Os Serviços de Planejamento Familiar (SPF) são um tipo de assistência sanitária que oferece uma variedade de serviços relacionados à saúde sexual e reprodutiva. Embora as ofertas possam variar, os SPF geralmente incluem:

1. Contracepção: Oferecendo aconselhamento e acesso a diferentes métodos contraceptivos, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU), preservativos, implantes e outros.
2. Educação em saúde sexual: Fornecendo informações sobre relações sexuais seguras, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e outros assuntos relacionados à saúde sexual.
3. Testes e tratamento para DSTs: Realizando testes e tratamentos para infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, clamídia, gonorreia e sífilis.
4. Serviços de saúde materna e infantil: Fornecendo cuidados pré-natais, consultas e exames regulares durante a gravidez, além de aconselhamento sobre alimentação, lactação e outros assuntos relacionados à criança.
5. Serviços de saúde reprodutiva: Oferecendo aconselhamento e tratamentos para questões relacionadas à reprodução, como infertilidade, menstruação irregular ou dor pélvica crônica.
6. Saúde mental e bem-estar emocional: Fornecendo suporte e aconselhamento sobre saúde mental e bem-estar emocional relacionados à sexualidade e à vida reprodutiva.
7. Serviços para adolescentes: Oferecendo serviços específicos para adolescentes, incluindo educação sexual, aconselhamento sobre planificação familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Os serviços oferecidos podem variar dependendo da instituição e do país em que se encontra. Alguns centros de saúde podem especializar-se em determinados aspectos dos cuidados de saúde reprodutiva, como a infertilidade ou a saúde materna e infantil. É importante verificar quais os serviços disponíveis em cada localidade antes de procurar assistência.

Os Serviços de Saúde Comunitária podem ser definidos como um modelo de prestação de cuidados de saúde que se concentra em atender as necessidades de saúde específicas de uma comunidade, particularmente aquelas que enfrentam desigualdades em saúde. Esses serviços são fornecidos por uma variedade de profissionais de saúde e organizações comunitárias, incluindo centros de saúde comunitários, clínicas de cuidados primários, programas de extensão universitária em saúde pública e outras organizações sem fins lucrativos.

Os serviços de saúde comunitária geralmente incluem:

1. Prevenção e controle de doenças: isso pode incluir vacinação, detecção precoce de doenças, educação sobre estilos de vida saudáveis e promoção da higiene e saneamento.
2. Promoção da saúde: os serviços de saúde comunitária trabalham para criar ambientes saudáveis que apoiem a boa saúde, como áreas livres de fumo, melhores opções alimentares e espaços verdes.
3. Atenção primária à saúde: isso inclui o tratamento de doenças comuns, gerenciamento de condições crônicas e acompanhamento da saúde dos pacientes.
4. Serviços de saúde mental: os serviços de saúde comunitária podem fornecer terapia individual e familiar, grupos de apoio e outros recursos para pessoas que enfrentam problemas de saúde mental.
5. Serviços sociais: isso pode incluir assistência emocional, aconselhamento sobre habitação, emprego e benefícios governamentais, bem como outros recursos comunitários.
6. Educação em saúde: os serviços de saúde comunitária podem fornecer educação sobre doenças específicas, gravidez, cuidados infantis e outras áreas relacionadas à saúde.
7. Pesquisa em saúde: os serviços de saúde comunitária podem participar de estudos de pesquisa para ajudar a desenvolver novos tratamentos e melhorar a compreensão da doença.
8. Apoio à comunidade: os serviços de saúde comunitária trabalham em estreita colaboração com as comunidades locais para identificar e abordar as necessidades de saúde específicas da região.

Os Serviços de Emergência Psiquiátrica (SEP) constituem um ramo especializado dos serviços de emergência que fornece avaliação, gerenciamento e tratamento imediato para indivíduos em crise psiquiátrica ou comportamental. Esses serviços são geralmente prestados por profissionais treinados em emergências psiquiátricas, como psiquiatras, enfermeiros psiquiátricos, trabalhadores sociais e terapeutas ocupacionais, e podem ser fornecidos em uma variedade de ambientes, incluindo departamentos de emergência de hospitais, centros de crise, unidades móveis de crise e clínicas de saúde mental.

Os SEP têm como objetivo avaliar rapidamente a situação do indivíduo em crise, estabilizar sua condição e fornecer tratamento a curto prazo para garantir a segurança imediata do paciente e dos outros. Além disso, os SEP podem fornecer suporte e aconselhamento às famílias e cuidadores do indivíduo em crise, bem como coordenar o cuidado contínuo com provedores de saúde mental para garantir que o paciente receba os cuidados adequados após a crise inicial ser resolvida.

Os SEP desempenham um papel crucial na prevenção de hospitalizações e encarceramentos desnecessários, além de ajudar a garantir que as pessoas em crise psiquiátrica recebam o cuidado adequado e o tratamento imediato que precisam.

A 'Equipe de Assistência ao Paciente' é um grupo de profissionais da saúde altamente treinados e qualificados que trabalham em conjunto para fornecer cuidados integrados, contínuos e centrados no paciente. Essa equipe geralmente inclui diferentes especialistas, como médicos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais de saúde, dependendo das necessidades específicas do paciente.

A equipe de assistência ao paciente colabora estreitamente para avaliar, planejar, implementar e ajustar os planos de tratamento individualizados, com o objetivo de promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente. Eles se concentram em fornecer cuidados coordenados e abrangentes, com foco no bem-estar emocional, social e fisico do paciente. Além disso, essa equipe também desempenha um papel crucial na oferecendo suporte às famílias e cuidadores dos pacientes, fornecendo educação, orientação e recursos para ajudá-los a navegar no processo de tratamento e recuperação.

A comunicação efetiva e o trabalho em equipe são fundamentais para o sucesso da Equipe de Assistência ao Paciente, pois permitem que os profissionais da saúde sharing insights, coordenem os cuidados e garantam que as necessidades do paciente sejam atendidas de forma holística e integrada.

O termo "Sistema de Registros" não tem uma definição médica específica, mas geralmente refere-se a um sistema computacional ou eletrônico usado para armazenar, manter e recuperar registros de pacientes ou informações relacionadas à saúde.

Esses sistemas são projetados para facilitar o acesso e a gerência das informações de saúde dos pacientes, bem como para aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde. Eles podem incluir diferentes tipos de registros eletrônicos, tais como:

* Histórico Médico Eletrônico (HME): um registro detalhado da história clínica do paciente, que pode incluir informações sobre consultas médicas, diagnósticos, tratamentos, exames de laboratório e outros procedimentos.
* Registros de Imagens Médicas: sistemas especializados para armazenar e gerenciar imagens médicas, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC).
* Registros Farmacêuticos: sistemas usados para registrar e monitorar a prescrição e dispensação de medicamentos a pacientes.
* Sistemas de Ordem de Exames: sistemas que permitem a solicitação eletrônica de exames laboratoriais ou outros procedimentos diagnósticos.

Em suma, um Sistema de Registros é uma ferramenta essencial para a gestão eficiente e segura das informações de saúde dos pacientes em ambientes clínicos e hospitalares.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Hospitalização se refere ao ato ou processo de admissão e permanência de um paciente em um hospital para receber cuidados médicos especializados e acompanhamento contínuo. É geralmente indicada quando uma condição médica necessita de intervenção imediata, monitoramento constante, tratamentos ou procedimentos que não podem ser realizados em um ambiente ambulatorial ou domiciliar.

A hospitalização pode envolver diversos tipos de cuidados, como:

1. Tratamento médico agudo: para doenças ou condições que necessitam de avaliação diagnóstica e tratamento imediato, tais como infecções graves, problemas cardiovasculares ou pulmonares, entre outros.
2. Tratamento cirúrgico: para realizar procedimentos cirúrgicos que requerem hospitalização, seja por serem de alta complexidade ou por necessitarem de cuidados pós-operatórios mais intensivos.
3. Tratamento de condições mentais: para avaliação e tratamento de transtornos mentais graves, como depressão, ansiedade ou psicoses, geralmente em unidades especializadas em saúde mental.
4. Cuidados paliativos e hospiciais: para pessoas com doenças crônicas ou terminais que necessitam de controle de sintomas e suporte emocional e espiritual.
5. Reabilitação: para pacientes que precisam de fisioterapia, terapia ocupacional ou outros serviços de reabilitação após um evento médico, como um acidente vascular cerebral ou uma lesão órtese.

Durante a hospitalização, o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, terapeutas e outros especialistas, de acordo com suas necessidades. O objetivo da hospitalização é fornecer cuidados adequados e acompanhamento para o tratamento e recuperação do paciente, minimizar os riscos associados à doença ou lesão e preparar o paciente para um retorno seguro ao lar ou outro ambiente de vida assistida.

I'm sorry for any confusion, but "North Carolina" is a location and not a medical term or condition. It is a state located in the southeastern region of the United States. If you have any questions about medical terminology or health-related topics, feel free to ask!

Serviços de Assistência Domiciliar (SAD) referem-se a um conjunto de cuidados e apoios prestados em casa a pessoas que, devido à idade, doença ou deficiência, têm dificuldades em realizar atividades da vida quotidiana. Esses serviços podem incluir:

1. Auxílio na higiene pessoal, como banho, vestuário e toilete;
2. Preparação e ajuda na alimentação;
3. Administração de medicamentos e cuidados de enfermagem;
4. Ajuda no movimento e mobilidade dentro e fora da casa;
5. Realização de tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras;
6. Companhia e supervisão para prevenir a solidão e promover a interação social;
7. Aconselhamento e orientação aos cuidadores principais, se houver.

Os SAD têm como objetivo principal manter a autonomia e independência das pessoas em seu ambiente familiar e social, atrasar ou evitar a institucionalização em lares ou hospitais, e proporcionar um melhor bem-estar físico, emocional e social. Esses serviços podem ser públicos, privados ou mistos e podem ser financiados por diferentes fontes, como seguros saúde, governos ou autuações particulares.

Desculpe, sua pergunta parece estar faltando informações ou está um pouco confusa. "New York" se refere a um estado nos Estados Unidos ou à cidade de Nova York, localizada no estado de Nova York. Não há uma definição médica específica para "New York". Se puder fornecer mais detalhes sobre o que você está procurando, posso tentar ajudar melhor.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), "pessoal de saúde" refere-se a "todos os profissionais de saúde com diferentes níveis de formação e competência que desempenham funções direta ou indiretamente relacionadas à prestação de serviços de saúde, incluindo profissionais de saúde auxiliares e outros suportes necessários para o funcionamento adequado dos serviços de saúde."

Este termo é geralmente usado para descrever uma ampla gama de trabalhadores de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, farmacêuticos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, higienistas dentais e muitos outros profissionais que desempenham um papel crucial na prestação de cuidados de saúde aos indivíduos e comunidades.

'Serviços de Saúde para Idosos' são um tipo específico de atendimento médico e cuidados de saúde direcionados a pessoas acima de uma determinada idade, geralmente 60 ou 65 anos, dependendo da definição adotada. Esses serviços são projetados para atender às necessidades únicas de saúde e bem-estar dos idosos, considerando fatores como a prevalência de doenças crônicas, a necessidade de assistência em atividades da vida diária e as questões relacionadas ao fim da vida.

Eles podem incluir uma variedade de serviços de saúde, tais como:

1. Consultas regulares com médicos geriátricos ou especialistas em diferentes áreas da medicina, que estão treinados para atender às necessidades dos idosos.
2. Avaliações completas de saúde, incluindo exames físicos, avaliações cognitivas e mentais, e outros testes diagnósticos, para ajudar a identificar quaisquer problemas de saúde em estágios iniciais.
3. Gerenciamento de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias, com foco em prevenção, tratamento e manejo dos sintomas para maximizar a qualidade de vida.
4. Serviços de reabilitação, como fisioterapia, terapia ocupacional e fala, para ajudar os idosos a recuperarem a força, a mobilidade e as habilidades funcionais após uma doença ou lesão.
5. Serviços de assistência em atividades da vida diária, como ajuda com o banho, o vestir, a alimentação e a higiene pessoal, para os idosos que precisam de suporte adicional em suas vidas diárias.
6. Serviços de cuidados paliativos e hospiciais, para fornecer alívio dos sintomas e apoio emocional e espiritual aos idosos com doenças graves e ao fim da vida.
7. Programas de promoção da saúde e prevenção, como exercícios, educação em saúde e apoio nutricional, para ajudar os idosos a manterem sua saúde e independência o mais longo possível.
8. Aconselhamento e suporte emocional, para ajudar os idosos e suas famílias a enfrentarem as mudanças na saúde, nas habilidades e no estilo de vida relacionadas à idade.
9. Serviços de transporte e acompanhamento, para ajudar os idosos a comparecer a consultas médicas, compras e outras atividades importantes fora de casa.
10. Programas de enriquecimento social e recreativo, como clubes de leitura, jardinagem, artesanato e outras atividades que promovem o bem-estar emocional e social dos idosos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Noruega" é na realidade o nome de um país localizado no norte da Europa, e não uma condição ou doença médica. É conhecido pelo seu magnífico paisagem natural, que inclui fiordes impressionantes, montanhas altas e extensas florestas. Além disso, Noruega tem um sistema de saúde bem desenvolvido e é reconhecida por sua alta qualidade de vida, boa educação e cuidados de saúde para seus cidadãos.

De acordo com a Medicina e Saúde Portugal, um hospital é definido como:

"Um estabelecimento de saúde que presta cuidados de saúde continuados e especializados, incluindo diagnóstico, tratamento e reabilitação, a indivíduos doentes ou feridos, com necessidades clínicas complexas. Os hospitais geralmente fornecem serviços de emergência 24 horas por dia, além de internações hospitalares e procedimentos ambulatoriais. Eles podem incluir vários departamentos especializados, tais como unidades de terapia intensiva, unidades coronárias, serviços de cirurgia, oncologia, pediatria, psiquiatria, geriatria e outros."

A definição do dicionário médico Merriam-Webster é semelhante:

"Um edifício ou grupo de edifícios para a prestação de cuidados médicos e cirúrgicos por um pessoal médico e paramédico, geralmente com instalações para internação."

Infarto do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é uma condição médica grave na qual há a necrose (morte) de parte do músculo cardíaco (miocárdio) devido à falta de fluxo sanguíneo e oxigênio em decorrência da oclusão ou obstrução completa de uma artéria coronariana, geralmente por um trombo ou coágulo sanguíneo. Isso pode levar a sintomas como dor torácica opressiva, desconforto ou indisposição, falta de ar, náuseas, vômitos, sudorese e fraqueza. O infarto do miocárdio é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e salvar vidas.

A "Atitude do Pessoal de Saúde" é um termo geral que se refere às atitudes, comportamentos e hábitos dos profissionais de saúde em relação ao seu trabalho e à prestação de cuidados aos pacientes. Essa atitude pode incluir aspectos como comunicação, empatia, respeito, ética, profissionalismo, competência técnica e disposição para trabalhar em equipe. A atitude do pessoal de saúde pode ter um grande impacto na satisfação dos pacientes, no resultado do tratamento e no ambiente geral de trabalho em um serviço de saúde.

Algumas características específicas que podem ser associadas a uma boa atitude do pessoal de saúde incluem:

* Boa comunicação: os profissionais de saúde devem ser capazes de se comunicar eficazmente com os pacientes, ouvindo atentamente as suas preocupações e respondendo às perguntas de forma clara e compreensível.
* Empatia: é importante que os profissionais de saúde mostrem empatia e compreensão em relação às experiências e sentimentos dos pacientes. Isso pode ajudar a construir uma relação de confiança e aumentar a satisfação do paciente.
* Respeito: o pessoal de saúde deve tratar todos os pacientes com respeito e dignidade, independentemente da sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
* Ética: os profissionais de saúde devem seguir as normas éticas e legais do seu campo de atuação, incluindo o consentimento informado, a privacidade e a confidencialidade dos pacientes.
* Profissionalismo: os profissionais de saúde devem se comportar de forma profissional em todo momento, mantendo uma aparência e linguagem adequadas e evitando situações que possam comprometer sua integridade ou a do seu trabalho.
* Competência: o pessoal de saúde deve manter-se atualizado em relação às suas habilidades e conhecimentos, buscando constantemente melhorar a sua prática clínica e oferecer os cuidados mais adequados aos pacientes.

Ao demonstrarem esses comportamentos e atitudes, o pessoal de saúde pode contribuir para uma experiência positiva e satisfatória para os pacientes, além de promover um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.

A minha pesquisa usando a língua portuguesa no Google Scholar com a frase "definição médica de Canadá" não retornou nenhum resultado relevante que defina o Canadá do ponto de vista da medicina. No entanto, posso fornecer uma descrição geral do sistema de saúde do Canadá, que é um dos aspectos mais relevantes para a medicina.

O Canadá tem um sistema de saúde universal, financiado principalmente por fundos públicos, conhecido como Medicare. O sistema é descentralizado e administrado pelas províncias e territórios individuais, o que resulta em algumas variações regionais nos serviços oferecidos e no acesso aos cuidados de saúde. No entanto, os princípios básicos do sistema são os mesmos em todo o país: os cuidados de saúde essenciais são financiados pelo governo e disponibilizados gratuitamente a todos os cidadãos e residentes qualificados.

O Medicare canadense inclui cobertura para consultas médicas, hospitalizações, serviços diagnósticos, tratamentos e medicamentos prescritos, dependendo das regras e regulamentos de cada província ou território. Alguns cuidados especializados, como fisioterapia e terapia ocupacional, também podem ser cobertos, assim como programas de saúde mental e serviços de longo prazo para idosos e pessoas com deficiências. No entanto, nem todos os tratamentos e procedimentos estão necessariamente cobertos, e algumas áreas, como a odontologia e as terapias complementares, geralmente não são financiadas pelo sistema público de saúde.

Em resumo, embora não haja uma definição médica específica do Canadá, o país é conhecido por seu sistema de saúde universal, descentralizado e financiado publicamente, que fornece aos cidadãos e residentes qualificados acesso a uma gama de serviços de saúde importantes.

A definição médica de "Assistência Individualizada de Saúde" refere-se a um modelo de atendimento em que os cuidados de saúde são personalizados e adaptados às necessidades, preferências e valores individuais de cada paciente. Neste modelo, o profissional de saúde trabalha em parceria com o indivíduo para avaliar sua situação clínica, identificar os objetivos de saúde desejados e desenvolver um plano de tratamento específico que leve em consideração as suas condições médicas, histórico clínico, estilo de vida, recursos disponíveis e outros fatores relevantes.

A assistência individualizada de saúde pode envolver diferentes abordagens terapêuticas, desde intervenções farmacológicas e procedimentos cirúrgicos até técnicas de manejo não farmacológico, como exercícios, dieta, terapias complementares e estratégias de aconselhamento em saúde. Além disso, o modelo de assistência individualizada de saúde também pode incluir a coordenação dos cuidados entre diferentes prestadores de serviços de saúde, a fim de garantir uma abordagem integrada e contínua às necessidades de saúde do paciente.

O objetivo da assistência individualizada de saúde é promover a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo, considerando as suas condições de saúde e outros fatores relevantes, além de maximizar os resultados clínicos e minimizar os riscos e danos associados ao tratamento. Dessa forma, a assistência individualizada de saúde é um modelo centrado no paciente que visa garantir cuidados de saúde personalizados, seguros e eficazes, respeitando as preferências e valores do indivíduo.

'Serviços de Saúde da Criança' (em inglês, Maternal and Child Health, ou MCH) é um ramo da saúde pública que se concentra em melhorar a saúde das mulheres, crianças e famílias. De acordo com a Association of Maternal & Child Health Programs (AMCHP), os Serviços de Saúde da Criança incluem "uma variedade de serviços preventivos, promocionais e clínicos que visam melhorar os resultados de saúde das mulheres, crianças, famílias e comunidades."

Esses serviços geralmente abrangem:

1. Serviços pré-concepcionais, pré-natais e pós-parto para mulheres;
2. Cuidados de saúde preventivos e promocionais para crianças, incluindo vacinações, exames físicos regulares e detecção precoce de problemas de saúde;
3. Promoção da saúde mental e serviços de tratamento para mulheres e crianças;
4. Educação em habilidades parentais e apoio às famílias;
5. Prevenção e controle de doenças infecciosas, como a tuberculose, o HIV/AIDS e a hepatite B;
6. Promoção da saúde ambiental, incluindo a prevenção de lesões e intoxicações;
7. Apoio às famílias com necessidades especiais, como as que têm um membro com deficiência ou doença crônica.

Os Serviços de Saúde da Criança podem ser fornecidos em diferentes ambientes, como clínicas, hospitais, centros de saúde comunitários e agências governamentais. O objetivo geral é garantir que as mulheres e crianças tenham acesso a cuidados de saúde de alta qualidade e recebam o apoio necessário para viver uma vida saudável e produtiva.

'Fidelidade às diretrizes' (ou 'aderência às diretrizes') é um termo usado em medicina para descrever o grau em que os profissionais de saúde seguem recomendações estabelecidas por diretrizes clínicas ou protocolos institucionais ao fornecer cuidados aos pacientes. Essas diretrizes geralmente são baseadas em evidências científicas sólidas e têm como objetivo promover um tratamento seguro, eficaz e consistente para condições clínicas específicas.

A fidelidade às diretrizes pode ser avaliada por meio de diversas estratégias, incluindo a revisão de práticas clínicas, o uso de verificações de desempenho e a obtenção de feedback dos pacientes. É importante notar que a fidelidade às diretrizes não é sinônimo de 'prática baseada em evidências', pois esta última também inclui a consideração do contexto clínico individual, preferências e necessidades do paciente, e julgamento clínico profissional.

Além disso, a fidelidade às diretrizes pode variar em função de diversos fatores, como a complexidade da condição clínica, a disponibilidade de recursos, as preferências do paciente e as atitudes e crenças do profissional de saúde. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde usem as diretrizes como um guia, mas também considerem o contexto clínico individual ao fornecer cuidados aos pacientes.

'Serviços Contratados' em termos médicos referem-se aos cuidados de saúde ou serviços prestados por um profissional médico ou instalação, que são pagos por um paciente ou seu plano de seguro de saúde de acordo com os termos de um contrato. O contrato geralmente especifica quais serviços serão fornecidos, a quantia a ser paga e quaisquer outras condições relevantes.

Este tipo de acordo é comum em sistemas de saúde administrados, onde as redes de provedores são estabelecidas por contratos entre os planos de seguro e os profissionais médicos ou instalações de saúde. O objetivo dos serviços contratados é controlar os custos de saúde, garantir a qualidade dos cuidados prestados e fornecer acesso à atenção adequada para os beneficiários do plano de seguro.

É importante ressaltar que o conteúdo deste artigo é meramente informativo e não deve ser considerado como um conselho médico ou jurídico. Em caso de dúvidas ou questões relacionadas a este assunto, é recomendável consultar um profissional qualificado.

Os Serviços Preventivos de Saúde são procedimentos médicos ou intervenções relacionadas à saúde recomendados para as pessoas que não apresentam sinais ou sintomas de doença. Eles têm como objetivo manter a saúde, prevenir a doença e detectar condições médicas em estágios iniciais, quando são mais fáceis e menos caros de serem tratados. Esses serviços podem incluir exames clínicos regulares, vacinações, counseling sobre estilo de vida saudável, como exercícios, alimentação equilibrada e desistência do tabagismo, e outras medidas preventivas. A frequência e os tipos específicos de serviços preventivos recomendados podem variar conforme a idade, sexo, história familiar e outros fatores de risco da pessoa.

Os Serviços Urbanos de Saúde referem-se a um conjunto de estabelecimentos, recursos e atividades de saúde que estão disponíveis em áreas urbanas para prestar cuidados de saúde à população. Esses serviços incluem hospitais gerais e especializados, clínicas, centros de saúde comunitários, laboratórios, farmácias, serviços de emergência, serviços de saúde mental, serviços odontológicos, entre outros.

Os Serviços Urbanos de Saúde têm como objetivo fornecer cuidados preventivos, diagnósticos e terapêuticos a indivíduos e famílias, promovendo a melhoria da saúde e do bem-estar da população urbana. Além disso, esses serviços desempenham um papel importante na prevenção e controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis, promovendo a equidade em saúde e reduzindo as disparidades em saúde existentes nas comunidades urbanas.

Esses serviços são geralmente operados por diferentes níveis de governo, organizações sem fins lucrativos, instituições acadêmicas e prestadores de cuidados de saúde privados. A infraestrutura dos Serviços Urbanos de Saúde inclui recursos físicos, tecnologia, pessoal qualificado e protocolos clínicos que garantem a prestação de cuidados seguros e eficazes à população.

Em termos médicos, competência clínica refere-se à capacidade de um profissional de saúde, geralmente um médico, de fornecer cuidados clínicos eficazes, seguros e éticos. Essa competência é alcançada através do desenvolvimento de um conjunto de habilidades, conhecimentos, julgamento clínico, comportamentos e atitudes necessárias para oferecer cuidados de saúde de qualidade aos pacientes.

A competência clínica inclui vários domínios, tais como:

1. Conhecimento médico: compreensão sólida dos princípios científicos e evidências que sustentam a prática clínica.
2. Habilidades clínicas: capacidade de realizar exames físicos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos com precisão e eficácia.
3. Julgamento clínico: capacidade de avaliar informações relevantes, considerar diferentes opções de tratamento e tomar decisões informadas e justificadas sobre o cuidado do paciente.
4. Comunicação e relacionamento: habilidade em estabelecer relações positivas e respeitosas com os pacientes e suas famílias, além de comunicação clara e eficaz durante as interações clínicas.
5. Colaboração interprofissional: trabalhar cooperativamente e efetivamente com outros profissionais de saúde para garantir a melhor atenção possível aos pacientes.
6. Gestão do cuidado do paciente: capacidade de gerenciar o cuidado dos pacientes, incluindo planejamento, coordenação e monitoramento do tratamento, bem como avaliação contínua da eficácia e segurança dos planos de tratamento.
7. Formação continuada: compromisso em manter e atualizar as habilidades e conhecimentos clínicos, além de participar de atividades educacionais contínuas para aprimorar a prática clínica.
8. Promoção da saúde e prevenção das doenças: compreensão dos determinantes sociais da saúde e compromisso em promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças entre os pacientes e a comunidade em geral.
9. Ética e responsabilidade profissional: consciência e adesão aos princípios éticos e às normas profissionais, incluindo o respeito pelos direitos e autonomia do paciente, confidencialidade e integridade.
10. Reflexão e melhoria contínua: capacidade de refletir sobre a própria prática clínica, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças positivas no processo de atendimento ao paciente.

A aceitação pelo paciente de cuidados de saúde refere-se à disposição e disponibilidade do paciente em cooperar, participar e seguir recomendações e planos de tratamento estabelecidos por profissionais de saúde. Isso inclui o entendimento e consentimento informado com relação aos procedimentos, medicamentos e outros cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. A aceitação pode ser influenciada por vários fatores, tais como compreensão do diagnóstico e prognóstico, crenças culturais e pessoais, suporte social, estado emocional e mental, e a relação estabelecida com o profissional de saúde. A aceitação total e ativa do paciente é crucial para o sucesso dos planos de tratamento e à promoção da melhoria na saúde e no bem-estar geral.

A "Medicina Estatal" geralmente se refere a um sistema de saúde em que o governo é responsável por fornecer e financiar os cuidados de saúde para a população. Neste tipo de sistema, o governo pode ter um papel significativo na regulação, planejamento e provisão dos serviços de saúde, incluindo hospitais, clínicas e outras instalações de saúde.

O objetivo da Medicina Estatal é garantir que todos os cidadãos tenham acesso a cuidados de saúde acessíveis e de alta qualidade, independentemente de sua renda, raça, etnia ou outros fatores socioeconômicos. Além disso, o sistema de Medicina Estatal pode incluir programas de prevenção e promoção da saúde, bem como a pesquisa em saúde e a formação de profissionais de saúde.

No entanto, é importante notar que existem diferentes modelos de Medicina Estatal em todo o mundo, e cada país pode ter um sistema único que reflete suas prioridades nacionais, recursos financeiros e cultura política. Alguns sistemas de Medicina Estatal podem ser financiados por impostos governamentais, enquanto outros podem combinar o financiamento público com pagamentos privados ou seguros de saúde.

Eletrocardiografia (ECG) é um método não invasivo e indolor de registro da atividade elétrica do coração ao longo do tempo. É amplamente utilizado na avaliação cardiovascular, auxiliando no diagnóstico de diversas condições, como arritmias (anormalidades de ritmo cardíaco), isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco devido a obstrução dos vasos sanguíneos), entre outras patologias.

Durante um exame de eletrocardiografia, eletrôdos são colocados em diferentes locais do corpo, geralmente nos pulsos, punhos, coxas e peito. Esses eletrôdos detectam a atividade elétrica do coração e enviam sinais para um ecgografador, que registra as variações de voltagem ao longo do tempo em forma de traços gráficos. O resultado final é um gráfico com ondas e intervalos que representam diferentes partes do ciclo cardíaco, fornecendo informações sobre a velocidade, ritmo e sincronia dos batimentos cardíacos.

Em resumo, a eletrocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, fornecendo informações valiosas sobre a atividade elétrica do coração.

O termo "Reino Unido" geralmente se refere a um país soberano, oficialmente conhecido como Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. É uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. A definição médica de "Reino Unido" não é aplicável, pois refere-se a uma entidade política e geográfica, não a um conceito ou condição médica.

Definição médica de "Referência e Consulta":

1. Referência: É o ato de encaminhar um paciente a um especialista médico ou centro médico para obter uma avaliação mais especializada, diagnóstico ou tratamento de uma condição médica específica. A referência geralmente é feita por um provedor de cuidados primários, como um médico de família ou clínico geral, e tem como objetivo garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição.
2. Consulta: É uma reunião entre um médico e outro profissional de saúde, geralmente um especialista, em que o primeiro procura conselhos ou opiniões sobre o diagnóstico ou tratamento de um paciente. A consulta pode ser solicitada pelo próprio médico ou por outro provedor de cuidados de saúde e é uma ferramenta importante para garantir que os pacientes recebam os melhores cuidados possíveis, especialmente em casos complexos ou incertos.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Inglaterra" não é um termo médico. Inglaterra é uma nação constituinte do Reino Unido, localizada na ilha da Grã-Bretanha. Ela compreende a maior parte do centro e sul da ilha e inclui os condados de Cornualha, Devon, Dorset, Somerset, Wiltshire, Gloucestershire, Oxfordshire, Buckinghamshire, Middlesex, Hertfordshire, Essex, Suffolk, Norfolk e Lincolnshire. Também inclui as Ilhas do Canal e a Ilha de Wight.

Se você estava procurando um termo médico específico, por favor forneça-o para que possamos ajudar melhor.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Os Serviços de Saúde Materna referem-se a um conjunto de cuidados de saúde específicos proporcionados para mulheres durante a gravidez, parto e puerpério. Estes serviços têm como objetivo garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê, promovendo a melhoria dos resultados perinatais e reduzindo as taxas de morbidade e mortalidade materna e neonatal.

Os serviços de saúde materna geralmente incluem:

1. Consultas pré-natal: consultas regulares com um profissional de saúde para monitorar a gravidez, detectar e gerir quaisquer complicações, fornecer cuidados preventivos e educacionais à mãe.
2. Planejamento familiar e contracepção: conselhos e métodos para planejar e espaciar as gravidezes, bem como prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
3. Imunizações: vacinas recomendadas durante a gravidez para proteger a mãe e o bebê de doenças infecciosas.
4. Nutrição: orientações sobre uma dieta saudável, suplementos nutricionais e gestão de problemas relacionados à alimentação, como anemia.
5. Controle de doenças crônicas: gerenciamento de condições pré-existentes ou desenvolvidas durante a gravidez, como diabetes, hipertensão arterial e doenças mentais.
6. Assistência ao parto: cuidados especializados durante o trabalho de parto e parto, incluindo apoio emocional, monitoramento fetal e materno contínuo, intervenções quando necessário e resolução de emergências.
7. Cuidados pós-parto: acompanhamento da saúde física e mental da mãe e do bebê após o parto, incluindo lactação, cuidados neonatais e prevenção de complicações.
8. Educação em saúde: informações sobre a gravidez, parto, lactação, cuidados infantis e planejamento familiar para promover o autocuidado e a tomada de decisões informadas.
9. Apoio psicológico e social: assessoria e suporte emocional para a mãe e sua família durante a gravidez e no pós-parto, incluindo prevenção e tratamento da depressão puerperal.
10. Prevenção de violência e abuso: identificação e intervenção em situações de violência doméstica, abuso sexual ou outras formas de violência contra as mulheres grávidas ou mães.

Population surveillance, em termos médicos e de saúde pública, refere-se ao processo contínuo e sistemático de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à ocorrência e distribuição de problemas de saúde entre uma população específica. O objetivo é fornecer informações para ajudar na detecção precoce de alterações nos padrões de doenças, monitoramento de tendências, avaliação do impacto de intervenções e apoio à tomada de decisões para políticas e programas de saúde pública. Isso pode incluir o rastreamento de doenças infecciosas, doenças crônicas, lesões e fatores de risco relacionados à saúde. A vigilância da população é essencial para a promoção e proteção da saúde pública em nível populacional.

De acordo com a Associação Brasileira de Escolas de Serviço Social (ABESS), o Serviço Social é definido como:

"Uma ciência e profissão que, baseada no conhecimento dos fatores humanos e sociais, tem por objetivo promover o bem-estar individual e coletivo, ajustando as condições individuais e ambientais às necessidades e aspirações das pessoas e grupos, mediante a ação preventiva e remedial desenvolvida em estreita colaboração com os indivíduos, grupos e comunidade."

Em outras palavras, o Serviço Social é uma área profissional que utiliza conhecimentos interdisciplinares para ajudar as pessoas e comunidades a enfrentar desafios sociais e promover seu bem-estar. Isso pode envolver a prestação de serviços diretos, como aconselhamento individual ou grupal, planejamento e gestão de programas e políticas sociais, pesquisa social e advocacia em nome dos interesses das pessoas e comunidades vulneráveis.

A profissão de Serviço Social é reconhecida em muitos países, incluindo o Brasil, onde os servidores sociais são regulamentados por lei e precisam ter formação acadêmica especializada em nível de graduação ou pós-graduação. Além disso, a profissão está alinhada com os princípios éticos e deontológicos que orientam o trabalho social, como justiça social, dignidade humana, autodeterminação individual e promoção dos direitos humanos.

Sim, posso fornecer a você uma definição médica de "plantão médico". Um plantão médico geralmente se refere a um serviço contínuo e imediato de cuidados médicos prestado por profissionais de saúde qualificados, geralmente em um hospital ou clínica, para atender às necessidades dos pacientes que requerem avaliação, diagnóstico e tratamento imediatos.

Durante um plantão médico, os profissionais de saúde trabalham em turnos, fornecendo cobertura durante as horas em que outras equipes médicas não estão disponíveis, como à noite, aos fins de semana e em feriados. O objetivo do plantão médico é garantir que haja sempre um profissional de saúde qualificado disponível para atender às necessidades dos pacientes, independentemente da hora do dia ou do dia da semana.

Os membros da equipe de plantão médico geralmente incluem médicos residentes e especialistas, enfermeiros, técnicos de emergência médica e outros profissionais de saúde qualificados. Eles trabalham juntos para avaliar, diagnosticar e tratar pacientes com uma variedade de condições de saúde, desde doenças agudas e traumatismos até exacerbações de doenças crônicas.

Em resumo, um plantão médico é um serviço contínuo e imediato de cuidados médicos prestado por profissionais de saúde qualificados para atender às necessidades dos pacientes que requerem avaliação, diagnóstico e tratamento imediatos fora do horário normal de trabalho das equipes médicas regulares.

Na sua forma mais geral, "Programas Nacionais de Saúde" referem-se a estruturas organizadas e sistemáticas implementadas por governos nacionais para fornecer cuidados de saúde aos seus cidadãos. Esses programas visam garantir o acesso universal ou amplo à assistência sanitária, promovendo a saúde pública e prevenindo doenças em nível nacional.

Eles podem abranger diferentes aspectos da saúde, como:

1. Acesso a serviços de saúde: incluindo consultórios médicos, hospitais, clínicas e centros de saúde pública.
2. Financiamento de cuidados de saúde: através de diferentes modelos, como seguros nacionais de saúde, financiamento público ou combinações de financiamento público e privado.
3. Prevenção e promoção da saúde: com campanhas de vacinação, educação em saúde, políticas para controlar tabagismo, obesidade e outros fatores de risco.
4. Assistência a grupos vulneráveis: como idosos, crianças, pessoas com deficiências e indivíduos de baixa renda.
5. Regulação da qualidade dos cuidados de saúde: através de inspeções, acreditação de instituições e formação contínua de profissionais de saúde.

Exemplos de Programas Nacionais de Saúde incluem o National Health Service (NHS) no Reino Unido, Medicare e Medicaid nos Estados Unidos, o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil e a Assistência Nacional de Saúde na Espanha. Cada país tem sua própria abordagem para garantir que seus cidadãos tenham acesso a cuidados de saúde adequados, baseando-se em fatores culturais, econômicos e políticos únicos.

Os Serviços de Saúde Reprodutiva são definidos como um conjunto de métodos, técnicas e práticas destinadas a promover a saúde e prevenir as doenças relacionadas à reprodução. Esses serviços incluem uma variedade de cuidados, como consultas pré-natais e pós-natais, planejamento familiar, educação sexual, detecção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), e outros serviços relacionados à saúde dos órgãos reprodutivos.

Os serviços de saúde reprodutiva têm como objetivo principal garantir que as pessoas tenham acesso a informações, cuidados e recursos necessários para ter uma vida sexualmente saudável e exercer seu direito à procriação. Isso inclui o acesso a métodos contraceptivos, assistência em fertilidade, aborto seguro e outros serviços relacionados à saúde reprodutiva.

Além disso, os serviços de saúde reprodutiva também visam abordar as desigualdades de gênero e as disparidades em saúde que afetam diferentes grupos populacionais, especialmente aqueles que enfrentam barreiras ao acesso a cuidados de saúde. Esses serviços são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo e desempenham um papel importante na redução da mortalidade materna e infantil, no aumento do acesso à educação e à oportunidades econômicas, e no avanço dos direitos humanos.

Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.

Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.

A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Japão" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no leste da Ásia, composto por quatro ilhas principais (Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku) e outras ilhas menores. A capital do Japão é Tóquio.

Se está procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à medicina, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

A administração de serviços de saúde é uma profissão que lida com a gestão e coordenação de recursos, incluindo humanos, financeiros e materiais, para assegurar a prestação eficiente e eficaz de cuidados de saúde. Ela envolve a planejamento, organização, direção e controle de serviços clínicos e não-clínicos em hospitais, clínicas, centros de saúde, seguros de saúde e outras instituições relacionadas à saúde.

Os administradores de serviços de saúde trabalham em estreita colaboração com profissionais de saúde, tais como médicos, enfermeiros e terapeutas, para garantir que os pacientes recebam cuidados de alta qualidade. Eles também são responsáveis por garantir o cumprimento das normas regulatórias e acreditação, gerenciar orçamentos e finanças, desenvolver políticas e procedimentos, e avaliar e melhorar a qualidade dos cuidados de saúde fornecidos.

Além disso, os administradores de serviços de saúde podem especializar-se em áreas específicas, tais como gestão de hospitais, planejamento e desenvolvimento de saúde pública, gerenciamento de seguros de saúde, gestão financeira de saúde e liderança em saúde. Eles precisam ter habilidades fortes em comunicação, liderança, tomada de decisões, análise de dados e resolução de problemas para serem bem-sucedidos em suas funções.

O Sistema de Fonte Pagadora Única (Single Paymenter System) é um modelo de sistema de saúde em que existe uma única entidade responsável por financiar e, às vezes, fornecer os serviços de saúde para uma população determinada. Neste sistema, a fonte pagadora única pode ser o governo, uma organização sem fins lucrativos ou um órgão regulador designado.

A ideia por trás do Sistema de Fonte Pagadora Única é simplificar o processo de financiamento e entrega dos cuidados de saúde, eliminando a burocracia e reduzindo os custos administrativos associados ao pagamento múltiplo de serviços de saúde. Além disso, este sistema pode promover um melhor acesso aos cuidados de saúde para todos os cidadãos, independentemente da sua renda ou condição socioeconômica.

No entanto, o Sistema de Fonte Pagadora Única também pode apresentar desafios, como a possibilidade de longas filas e esperas para obter cuidados de saúde especializados, bem como a necessidade de um sistema de governança forte e transparente para garantir que os recursos sejam alocados de forma eficiente e equitativa.

Os Serviços Comunitários de Saúde Mental (SCSM) podem ser definidos como um tipo de sistema de cuidados de saúde mental que é fornecido em um ambiente comunitário, geralmente fora de instituições hospitalares ou clinicamente especializadas. O objetivo principal dos SCSM é oferecer uma variedade de serviços e tratamentos para pessoas com diferentes níveis de necessidades em saúde mental, ajudando-as a desenvolverem habilidades adaptativas, manejar sintomas e promover sua recuperação e reintegração social.

SCSM geralmente incluem uma ampla gama de serviços, tais como:

1. Avaliação e diagnóstico: Profissionais de saúde mental avaliam os indivíduos para determinar seus problemas de saúde mental e recomendar tratamentos adequados.
2. Terapias e conselhos: Oferecem diferentes tipos de terapias, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia familiar, terapia de grupo ou conselho individual para ajudar as pessoas a desenvolverem habilidades de enfrentamento e a lidarem com seus sintomas.
3. Tratamento medicamentoso: Fornecem prescrição e gerenciamento de medicamentos para tratar diferentes condições de saúde mental, como depressão, ansiedade ou esquizofrenia.
4. Serviços de reabilitação: Oferecem programas que ajudam as pessoas com problemas de saúde mental a desenvolverem habilidades para realizar atividades diárias, encontrarem emprego e se reintegrem à comunidade.
5. Apoio emocional e social: Fornecem apoio emocional e social por meio de grupos de autoajuda, programas sociais e outras atividades comunitárias.
6. Serviços de crise e emergência: Oferecem avaliação e tratamento imediato para pessoas em situação de crise ou que necessitam de assistência urgente.
7. Educação e conscientização: Promovem a educação e a conscientização sobre os problemas de saúde mental, reduzindo o estigma e incentivando as pessoas a procurarem ajuda.
8. Acompanhamento e gerenciamento de casos: Oferecem acompanhamento contínuo e gerenciamento de casos para garantir que as pessoas recebam os cuidados adequados e mantenham seus planos de tratamento.

Os serviços de saúde mental podem ser fornecidos por diferentes provedores, como hospitais, clínicas, centros comunitários de saúde mental, organizações sem fins lucrativos e profissionais particulares. É importante que as pessoas procurem ajuda profissional quando necessário e mantenham um relacionamento positivo e aberto com seus provedores de cuidados de saúde mental para garantir o melhor resultado possível em seu processo de tratamento.

Atenção Primária à Saúde (APS) é o nível inicial e central do sistema de saúde, onde a população recebe cuidados integrais, continuos e centrados na pessoa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a APS pode ser definida como "um serviço de saúde essencial, baseado na comunidade e nas famílias, ininterrupto e integrado, que presta cuidados ao longo da vida, promovendo a saúde, prevendo doenças e injúrias, diagnosticando e tratando problemas de saúde com ênfase no empoderamento dos indivíduos e das famílias."

A APS é geralmente fornecida por uma equipe multiprofissional, que pode incluir médicos de família, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais da saúde. O objetivo principal da APS é garantir acesso à saúde para todos os indivíduos, independentemente de sua renda, raça, etnia ou localização geográfica. Além disso, a APS desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e no manejo das doenças crônicas, com foco em prevenir complicações e reduzir hospitalizações desnecessárias.

Em resumo, a Atenção Primária à Saúde é um modelo de atendimento que prioriza a proximidade com a comunidade, a abordagem integral e contínua dos problemas de saúde, e o empoderamento dos indivíduos e famílias na gestão de sua própria saúde.

Terapia trombolítica, também conhecida como terapia trombólise, refere-se ao tratamento médico que envolve a utilização de medicamentos para dissolver ou romper coágulos sanguíneos (trombos) existentes em artérias ou veias. Esses medicamentos são chamados agentes trombolíticos ou trombólise. Eles atuam imitando a ação da enzima natural do corpo, a plasminogênio ativador tecidual (t-PA), que desempenha um papel crucial na dissolução fisiológica dos coágulos sanguíneos.

A terapia trombolítica é frequentemente usada em situações de emergência, como em casos de ataque cardíaco agudo (como infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST - STEMI), acidente vascular cerebral isquêmico agudo e embolia pulmonar aguda. O objetivo é restaurar o fluxo sanguíneo o quanto antes, minimizando os danos aos tecidos afetados devido à privação de oxigênio e nutrientes.

Embora a terapia trombolítica seja uma ferramenta importante no arsenal do tratamento médico, ela também está associada a certos riscos, como o aumento da possibilidade de sangramento e formação de novos coágulos sanguíneos. Portanto, é crucial que os profissionais médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos antes de administrar esses medicamentos aos pacientes.

Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.

Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.

É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.

Em estatística, um intervalo de confiança (IC) é uma estimativa numérica da probabilidade de que um parâmetro populacional específico caia dentro de determinados limites em torno de uma estimativa pontual desse parâmetro. É frequentemente usado em pesquisas e análises estatísticas para expressar a incerteza associada às estimativas de parâmetros populacionais baseadas em amostras finitas.

O intervalo de confiança é geralmente representado por um intervalo entre dois valores, chamados limites de confiança superior e inferior. A amplitude do intervalo depende do nível de confiança desejado, que normalmente é expresso como uma porcentagem, como 95% ou 99%. Por exemplo, um intervalo de confiança de 95% para a média populacional de uma variável contínua indica que há 95% de probabilidade de que a verdadeira média populacional seja encontrada dentro dos limites superior e inferior do intervalo.

Em resumo, os intervalos de confiança fornecem um método estatístico para quantificar a incerteza associada às estimativas de parâmetros populacionais baseadas em amostras finitas, permitindo que os pesquisadores e analistas saibam até que ponto as suas estimativas podem ser consideradas confiáveis.

Despesas em Saúde, em termos médicos, referem-se aos custos totais envolvidos no financiamento e fornecimento dos cuidados de saúde. Isto inclui gastos com a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação de doenças e lesões, assim como os gastos com serviços de saúde mental, medicamentos prescritos, equipamentos médicos e outras despesas relacionadas à saúde. As despesas em saúde podem ser financiadas por governos, seguros de saúde, empresas, indivíduos e outras fontes. Além disso, as despesas em saúde podem ser categorizadas como públicas ou privadas, dependendo da fonte de financiamento. É importante avaliar regularmente os gastos em saúde para entender as tendências e desafios no sistema de saúde e garantir que os recursos sejam alocados de forma eficiente e equitativa.

A Defesa Civil, em termos médicos ou de saúde pública, refere-se a um conjunto de medidas e ações preventivas, preparatórias e responsivas destinadas a proteger a saúde e o bem-estar da população em situações de emergência ou desastre. Isto inclui planos e procedimentos para a prevenção, preparedness, response e recovery (abreviado como "PPPR") a uma variedade de eventos adversos, tais como desastres naturais (como terremotos, furacões, tsunamis), tecnológicos (como vazamentos de produtos químicos ou acidentes industriais), e biológicos (como doenças infecciosas ou brotes de intoxicação alimentar).

Os objetivos principais da Defesa Civil em saúde pública incluem:

1. Minimizar os efeitos adversos em saúde associados a emergências e desastres;
2. Proteger a população de danos ou doenças adquiridas durante e após um evento desastroso;
3. Garantir a continuidade dos serviços essenciais de saúde, como o cuidado de saúde e os programas de imunização;
4. Apoiar as vítimas do desastre, fornecendo assistência médica e de saúde pública, bem como outros serviços sociais e humanitários;
5. Promover a resiliência comunitária e individual, capacitando as pessoas a se prepararem para, responderem a e se recuperarem de eventos adversos.

A Defesa Civil em saúde pública é geralmente uma responsabilidade compartilhada entre diferentes níveis de governo (local, estadual e federal) e parceiros internacionais, organizações não-governamentais e outras partes interessadas. Requer a coordenação e colaboração entre essas entidades para garantir uma resposta eficaz e eficiente a emergências e desastres.

A "satisfação do paciente" é um conceito usado na avaliação da atenção à saúde que mede o grau em que as expectativas e necessidades de um paciente são atendidas durante o processo de cuidados de saúde. É uma mediada subjetiva do cuidado recebido, baseada na percepção individual do paciente sobre diversos aspectos, como a comunicação com os profissionais de saúde, a qualidade dos cuidados, o ambiente em que são prestados os serviços e o resultado obtido. A satisfação do paciente pode ser avaliada por meio de questionários, entrevistas ou outros métodos de pesquisa e é frequentemente usada como um indicador de qualidade dos cuidados de saúde. No entanto, é importante notar que a satisfação do paciente não é sinônimo de qualidade dos cuidados, pois fatores como a gravidade da doença ou as expectativas irreais podem influenciar o nível de satisfação relatado.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

"Os Primeiros Socorros referem-se a medidas de emergência tomadas imediatamente para um indivíduo que se feriu ou enfermou, antes da chegada e avaliação profissional de um fornecedor de cuidados de saúde. Os primeiros socorros podem incluir a aplicação de compressas de gelo, curativos simples, imobilização de fraturas, respiração artificial e outras medidas para preservar a vida, aliviar o sofrimento e prevenir danos adicionais até que a assistência médica profissional possa ser obtida. O objetivo dos primeiros socorros é manter a pessoa viva e minimizar as consequências da lesão ou doença."

*Definição fornecida pelo autor e não deve ser usada como definição médica oficial.*

Os "Custos de Cuidados de Saúde" referem-se aos encargos financeiros associados à prestação de cuidados e serviços médicos e de saúde. Estes custos podem incluir despesas directas como taxas de consulta, custos de medicamentos prescritos, custos cirúrgicos ou despesas com equipamento médico, assim como custos indirectos, tais como tempo perdido no trabalho para obter cuidados de saúde ou de um cuidador.

Os custos dos cuidados de saúde podem ser suportados por diferentes partes, incluindo os indivíduos que recebem os cuidados, os pagadores de seguros de saúde (seja o governo, empregadores ou particulares), e provedores de cuidados de saúde. Os custos podem variar significativamente dependendo do tipo de cuidado necessário, localização geográfica, sistema de pagamento e outros fatores.

O aumento dos custos dos cuidados de saúde é um assunto importante em muitas nações, especialmente nos Estados Unidos, onde os custos têm crescido mais rapidamente do que a inflação durante as últimas décadas. Isto tem levantado preocupações sobre o acesso aos cuidados de saúde e a capacidade dos indivíduos e famílias em lidar com os custos crescentes.

Healthcare Service Marketing é um ramo específico do marketing que se aplica a serviços de saúde, como hospitais, clínicas, consultórios médicos, seguros de saúde e outros cuidados de saúde relacionados. O objetivo principal desse tipo de marketing é promover e vender esses serviços de saúde a clientes específicos, como pacientes, empregadores e outras entidades pagantes.

O Marketing de Serviços de Saúde pode incluir uma variedade de estratégias e táticas, tais como:

1. Publicidade e promoção: isso pode incluir anúncios em mídia impressa, rádio, televisão e online, além de materiais promocionais como folhetos, cartazes e sites da web.
2. Relações públicas: esse tipo de marketing envolve a construção de relacionamentos com jornalistas, influenciadores e outras partes interessadas para obter cobertura positiva na mídia e aumentar a visibilidade da marca.
3. Marketing de conteúdo: o marketing de conteúdo envolve a criação e distribuição de conteúdo útil e informativo, como artigos de blog, infográficos, vídeos e podcasts, para atrair e engajar o público-alvo.
4. Marketing relacional: esse tipo de marketing se concentra em construir e manter relacionamentos duradouros com os clientes existentes, por meio de programas de fidelidade, comunicações personalizadas e outras estratégias.
5. Pesquisa de mercado: a pesquisa de mercado é usada para entender as necessidades, desejos e comportamentos dos clientes, o que pode ajudar a informar as estratégias de marketing e melhorar a satisfação do cliente.

O Marketing de Serviços de Saúde é desafiador devido à natureza altamente regulada da indústria de saúde e às preocupações com a privacidade dos dados do paciente. No entanto, as organizações que conseguirem navegar nesses desafios e implementarem estratégias de marketing eficazes podem obter uma vantagem competitiva e melhorar seus resultados comerciais.

A Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica que presta assistência integral a indivíduos, famílias e populações, enfatizando a prevenção, o tratamento e o manejo de doenças em seus contextos biopsicossociais. Ela promove a prática centrada no paciente, fortalecendo as relações contínuas e longitudinais entre médicos e indivíduos, famílias e comunidades. Além disso, os médicos de família e da comunidade trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados contínuos, coordenados e integrados aos indivíduos e famílias, considerando as necessidades e prioridades de saúde da comunidade como um todo. Essa abordagem holística permite uma melhor compreensão das determinantes sociais da saúde, favorecendo a promoção da saúde, o bem-estar e a equidade na assistência à saúde.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A "Assistência Ambulatorial" é um termo médico que se refere aos cuidados de saúde fornecidos a pacientes em um ambiente clínico não hospitalar. Esses serviços são geralmente prestados em consultórios médicos, centros de saúde comunitários ou clínicas especializadas, onde os pacientes visitam regularmente para receber tratamento e acompanhamento.

A assistência ambulatorial pode incluir uma variedade de serviços, tais como consultas médicas, exames diagnósticos, terapias físicas, cirurgias menores, administração de medicamentos e outros procedimentos clínicos. O objetivo principal da assistência ambulatorial é fornecer cuidados de saúde acessíveis e convenientes para os pacientes, enquanto permite que eles continuem a viver em suas próprias casas e comunidades.

Além disso, a assistência ambulatorial também pode incluir programas educacionais e de apoio para ajudar os pacientes a gerenciar suas condições de saúde e prevenir complicações futuras. Esses serviços podem ser particularmente importantes para pacientes com doenças crônicas, como diabetes ou doença cardiovascular, que requerem cuidados contínuos e acompanhamento regular.

Em resumo, a assistência ambulatorial é um tipo importante de cuidado de saúde fornecido em um ambiente clínico não hospitalar, com o objetivo de fornecer tratamento efetivo, educação e apoio aos pacientes para que eles possam gerenciar suas condições de saúde e manter uma boa qualidade de vida.

'Mau uso de serviços de saúde' é um termo usado para descrever o padrão de utilização excessiva, inadequada ou desnecessária dos serviços de saúde. Isso pode incluir:

1. Utilização excessiva: Consiste em consultas, exames ou tratamentos desnecessariamente frequentes ou repetitivos, sem justificativa clínica ou benefício comprovado para a saúde do paciente.

2. Utilização inadequada: Trata-se da solicitação de serviços de saúde que não são apropriados para a condição médica do paciente, podendo resultar em exposição a procedimentos invasivos, riscos desnecessários ou custos financeiros elevados.

3. Utilização desnecessária: Refere-se à prescrição ou realização de exames, procedimentos ou tratamentos que não apresentam benefícios clínicos comprovados e podem causar danos ao paciente, como exposição a radiação, cirurgias ou medicamentos com efeitos adversos graves.

O mau uso de serviços de saúde pode ser resultado de vários fatores, tais como falta de conhecimento médico, pressão do paciente, incerteza diagnóstica, incentivos financeiros e deficiências nos sistemas de saúde. Além disso, o mau uso pode levar a custos desnecessários, má qualidade dos cuidados de saúde, piora da relação médico-paciente e aumento do risco de eventos adversos à saúde.

A Medicina Militar é uma especialidade médica que lida com a prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças e lesões relacionadas ao serviço militar. Ela abrange uma ampla gama de cuidados de saúde, desde a medicina preventiva e a promoção da saúde até a assistência em combate e o tratamento de feridos de guerra. A Medicina Militar também está envolvida no desenvolvimento e na implementação de programas de saúde pública para as forças armadas, como vacinações, controle de doenças infecciosas e promoção de estilos de vida saudáveis. Além disso, os médicos militares podem ser designados para prestar assistência em missões humanitárias ou de paz em todo o mundo.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Os Serviços de Saúde do Adolescente (SSA) podem ser definidos como um modelo de atenção à saúde que é desenvolvido especificamente para atender às necessidades únicas e em constante evolução dos adolescentes. Esses serviços são oferecidos por profissionais de saúde treinados e sensibilizados aos desafios e questões que afetam essa faixa etária, geralmente entre 10 e 19 anos de idade.

Os SSA abrangem uma ampla gama de serviços, incluindo:

1. Prevenção e educação em saúde: Fornecimento de informações e recursos para ajudar os adolescentes a tomar decisões informadas sobre sua saúde, como orientações sobre sexualidade, gravidez na adolescência, uso de drogas e álcool, e hábitos alimentares saudáveis.
2. Promoção da saúde mental: Avaliação e tratamento de problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtornos de estresse pós-traumático e pensamentos suicidas, além de fornecer apoio emocional e counseling.
3. Assistência ao crescimento e desenvolvimento: Acompanhamento do crescimento físico e mental dos adolescentes, incluindo a detecção precoce e o tratamento de problemas de saúde crônicos, como diabetes, asma e distúrbios alimentares.
4. Serviços reprodutivos e sexuais: Oferecimento de exames de saúde sexual, incluindo testes para doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), planejamento familiar e aconselhamento sobre contracepção, além de tratamento de problemas relacionados à saúde reprodutiva.
5. Vacinação: Fornecimento de vacinas recomendadas para adolescentes, como a vacina contra o HPV (vírus do papiloma humano) e a vacina contra a meningite.
6. Prevenção de lesões e acidentes: Educação sobre segurança em casa, no trânsito e nas atividades esportivas, além da prevenção de automutilação e comportamentos suicidas.
7. Apoio a jovens LGBTQ+: Oferecimento de recursos e apoio para adolescentes que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros ou questionantes (LGBTQ+), incluindo aconselhamento sobre questões relacionadas à orientação sexual e identidade de gênero.
8. Apoio a famílias: Fornecimento de recursos e apoio para os pais e cuidadores dos adolescentes, incluindo educação sobre o desenvolvimento normal do adolescente e como lidar com problemas comportamentais e emocionais.
9. Aconselhamento e tratamento: Fornecimento de aconselhamento e tratamento para problemas de saúde mental, abuso de substâncias e outros problemas que afetam os adolescentes.
10. Promoção da saúde integral: Trabalho em colaboração com escolas, organizações comunitárias e outras agências para promover a saúde integral dos adolescentes e criar ambientes que apoiem seu crescimento e desenvolvimento.

Os honorários médicos referem-se às taxas ou tarifas cobradas por profissionais médicos por seus serviços clínicos, diagnósticos e terapêuticos. Esses honorários podem variar com base em diferentes fatores, tais como a região geográfica, complexidade do procedimento, especialidade do médico e o tempo gasto no cuidado do paciente. É importante notar que os honorários médicos devem ser transparentes, justos e razoáveis, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas associações médicas e autoridades reguladoras nacionais, a fim de garantir que os pacientes recebam cuidados adequados e acessíveis.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Londres" é na realidade a capital e maior cidade da Inglaterra e do Reino Unido, localizada no sudeste da Inglaterra. Não é um termo médico. Caso tenha se referido a uma condição ou doença específica e esteja usando o termo "Londres" como um sinônimo ou título alternativo, por favor, forneça mais detalhes para que possamos proporcionar uma resposta adequada.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

De acordo com a American Nurses Association (ANA), os Serviços de Enfermagem são definidos como "as práticas enfermeiras e os processos cognitivos, técnicos e interpessoais envolvidos em cuidados planificados, coordenados, executados e avaliados para satisfazer as necessidades de saúde dos indivíduos, famílias, grupos e comunidades."

Esses serviços são fornecidos por enfermeiros licenciados e outros profissionais de enfermagem qualificados, como enfermeiros praticos credenciados (NPs) e enfermeiros especializados em diferentes áreas da saúde. Eles trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados integrados e centrados no paciente, a fim de promover, manter e restaurar a saúde e bem-estar dos indivíduos e populações.

Os serviços de enfermagem podem incluir uma variedade de atividades, como:

* Avaliação da saúde do paciente e coleta de dados
* Desenvolvimento de planos de cuidados de enfermagem individualizados
* Administração de medicamentos e terapias
* Realização de procedimentos clínicos e técnicos
* Educação do paciente e dos familiares sobre a saúde e o autocuidado
* Coordenação de cuidados com outros profissionais de saúde
* Acompanhamento e avaliação contínua do progresso do paciente em relação aos objetivos de cuidados de enfermagem

A prática de enfermagem é baseada em evidências, ética e teorias especificas da disciplina de enfermagem. Além disso, os serviços de enfermagem são fornecidos em diferentes contextos, como hospitais, clínicas, ambientes comunitários, escolas, lares e outros locais onde as pessoas necessitam de cuidados de saúde.

'Serviços de Saúde do Indígena' (SSI) se referem a um programa de saúde específico no Brasil, destinado a atender às populações indígenas do país. O objetivo dos SSI é garantir o acesso à assistência sanitária e promover a melhoria da saúde das comunidades indígenas, respeitando sua cultura, tradições e práticas de saúde.

Os SSI são parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), o sistema nacional de saúde pública do Brasil, e são administrados pelo órgão governamental Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI). Os serviços incluem atenção primária à saúde, consultórios odontológicos, equipes móveis de saúde, unidades hospitalares e centros especializados em saúde indígena. Além disso, os SSI também promovem ações de saúde pública, como vacinação, controle de doenças endêmicas, educação em saúde e assistência social.

O foco dos SSI está em fortalecer as práticas tradicionais de saúde indígena, integrando-as aos serviços de saúde modernos, com o objetivo de oferecer atendimento culturalmente adequado e abordar as necessidades específicas das populações indígenas. Isso inclui a formação de profissionais de saúde sensibilizados às questões culturais e linguísticas, bem como o envolvimento da comunidade no processo de planejamento e prestação de serviços de saúde.

O Seguro Saúde é um tipo de seguro que fornece proteção financeira contra despesas médicas ou de saúde inesperadas e custosos. Ele pode ser oferecido por empresas como benefício para seus funcionários, ou individualmente adquirido pelo indivíduo. O seguro saúde geralmente cobre serviços como consultas médicas, medicamentos prescritos, cirurgias, hospitalizações e outros tratamentos e procedimentos de saúde. Os detalhes da cobertura e os custos variam conforme o plano escolhido. Alguns planos podem ter um dedutível, copagamento ou taxa percentual de participação nos custos (co-insurance), além de limites anuais ou vitais à cobertura.

Os Departamentos Hospitalares referem-se a divisões formais dentro de um hospital que são organizadas em torno de especialidades ou grupos de especialidades médicas. Esses departamentos são responsáveis por fornecer cuidados especializados para pacientes com condições ou doenças específicas. Alguns exemplos comuns de departamentos hospitalares incluem:

1. Departamento de Medicina de Emergência: Fornece atendimento imediato a pacientes que chegam ao hospital em estado crítico ou com emergências médicas graves.
2. Departamento de Cirurgia: Oferece diferentes tipos de cirurgias, desde procedimentos simples até cirurgias complexas e especializadas. Pode ser dividido em sub-especialidades, como cirurgia cardiovascular, neurocirurgia, ortopedia e outras.
3. Departamento de Cuidados Intensivos (UTI): Fornece cuidados intensivos e monitoramento contínuo para pacientes gravemente doentes ou instáveis.
4. Departamento de Pediatria: Oferece serviços médicos especializados para crianças e adolescentes, incluindo consultas, diagnóstico, tratamento e gerenciamento de condições pediátricas.
5. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia: Fornece cuidados pré-natais, parto, pós-parto e serviços relacionados à saúde reprodutiva das mulheres.
6. Departamento de Psiquiatria: Oferece avaliação, diagnóstico e tratamento para pacientes com problemas de saúde mental e perturbações emocionais.
7. Departamento de Radiologia: Fornece serviços de imagem médica, como raios-X, ultrassom, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), para ajudar no diagnóstico e tratamento de doenças.
8. Departamento de Oncologia: Oferece serviços de diagnóstico, tratamento e gerenciamento de câncer, incluindo quimioterapia, radioterapia e terapias alvo específico.
9. Departamento de Cirurgia: Fornece cirurgias especializadas para diferentes partes do corpo, como neurocirurgia, cirurgia cardiovascular, ortopedia e oftalmologia.
10. Departamento de Medicina de Emergência: Oferece atendimento imediato a pacientes em situações de emergência médica, como acidentes, doenças agudas e overdoses.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

Serviços de Diagnóstico são um tipo específico de atendimento médico que envolvem exames, testes e procedimentos realizados para avaliar o estado de saúde de um paciente, identificar quaisquer condições médicas existentes ou potenciais, monitorar respostas a tratamentos e fornecer informações importantes que auxiliem no processo de tomada de decisões clínicas. Esses serviços são essenciais para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o planejamento do tratamento mais adequado para cada indivíduo.

Existem diferentes tipos de serviços de diagnóstico, incluindo:

1. **Imagem médica**: Esses procedimentos utilizam radiação, campos magnéticos ou ondas sonoras para produzir imagens detalhadas do interior do corpo humano. Alguns exemplos comuns são radiografias, tomografias computadorizadas (TC), ressonâncias magnéticas (RM) e ultrassons.

2. **Laboratório clínico**: Análises de sangue, urina e outros fluidos corporais são realizadas neste tipo de serviço de diagnóstico. Esses exames podem ajudar a detectar anomalias químicas, células anormais ou microorganismos que possam estar relacionados a doenças ou condições médicas específicas.

3. **Patologia**: A patologia é a especialidade médica que diagnostica doenças examinando tecidos e células removidas do corpo durante biopsias ou cirurgias. Os patologistas analisam amostras histológicas (fixadas em parafina) e citológicas (celular) para identificar alterações estruturais ou químicas associadas a diferentes condições médicas.

4. **Testes funcionais**: Esses testes avaliam como os órgãos e sistemas do corpo estão funcionando. Exemplos incluem espirometria (teste de função pulmonar), Holter cardíaco (monitoramento contínuo do ritmo cardíaco) e testes de tolerância à glicose (avaliação da capacidade do corpo processar a glicose).

5. **Diagnóstico por imagem**: Além dos métodos tradicionais como radiografias e TCs, existem outros métodos avançados de diagnóstico por imagem, tais como tomografia por emissão de positrons (PET) e mamografia digital com contraste.

6. **Outros métodos diagnósticos**: Alguns exemplos incluem exames oftalmológicos, audiometria (teste de audição), eletromiografia (avaliação da atividade elétrica dos músculos) e biópsia de medula óssea.

Os métodos diagnósticos acima mencionados são frequentemente usados em conjunto para garantir um diagnóstico preciso e ajudar os médicos a desenvolver um plano de tratamento adequado para cada paciente.

De acordo com a Medical Library Association (MLA), os Serviços de Biblioteca em contexto médico são definidos como:

"Os serviços de biblioteca promovem o acesso à informação, à educação e às habilidades necessárias para otimizar a prestação de cuidados de saúde e a pesquisa em saúde. Eles incluem, mas não se limitam a:

1. Fornecer acesso a recursos de informação, tanto impressos quanto eletrônicos, relevantes para a prática clínica, a educação continuada e à pesquisa em saúde.
2. Oferecer instrução individual ou em grupo sobre habilidades de informação, como pesquisa bibliográfica, avaliação da qualidade da informação e manejo da informação.
3. Fornecer assessoria e consultoria em questões relacionadas à aquisição, gestão e avaliação de recursos de informação.
4. Promover o desenvolvimento profissional continuado dos bibliotecários de saúde por meio do apoio à participação em atividades educacionais e de treinamento relevantes.
5. Desenvolver e manter parcerias estratégicas com outras organizações e indivíduos para aprimorar a prestação de serviços e o acesso à informação."

Esses serviços são essenciais para apoiar os profissionais de saúde, estudantes, pesquisadores e outros usuários em suas necessidades de informação e conhecimento, visando à melhoria contínua dos cuidados de saúde e da pesquisa em saúde.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

"Corpo Clínico Hospitalar" é um termo que geralmente se refere a um grupo de profissionais de saúde altamente qualificados e especializados que trabalham em conjunto no ambiente hospitalar para fornecer cuidados clínicos aos pacientes. Embora a composição exata do corpo clínico hospitalar possa variar de acordo com a instituição e localidade, geralmente inclui médicos, enfermeiros, farmacêuticos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais e outros profissionais de saúde.

O objetivo do corpo clínico hospitalar é fornecer cuidados integrados e coordenados aos pacientes, com foco em promover a melhoria da saúde, aliviar a dor e o sofrimento, e prevenir doenças e lesões. Além disso, os membros do corpo clínico hospitalar também estão envolvidos em atividades de ensino e pesquisa, contribuindo para a formação de novos profissionais de saúde e à avanço do conhecimento médico.

A colaboração e comunicação entre os diferentes profissionais de saúde no corpo clínico hospitalar são fundamentais para garantir que os pacientes recebam cuidados seguros, eficazes e centrados no paciente. Dessa forma, o corpo clínico hospitalar desempenha um papel crucial na prestação de cuidados de saúde de alta qualidade aos indivíduos e comunidades que servem.

A Prestação Integrada de Cuidados de Saúde (em inglês, Integrated Health Care) refere-se a um modelo de organização e prestação de cuidados de saúde que objetiva proporcionar uma abordagem coordenada, contínua e personalizada aos pacientes. Neste modelo, diferentes profissionais e especialidades da saúde trabalham em equipe e compartilham informações para garantir que os cuidados sejam fornecidos de forma integrada e centrada no paciente.

A prestação integrada de cuidados de saúde tem como objetivo melhorar a qualidade dos cuidados, reduzir as taxas de hospitalização e re-hospitalização, diminuir os custos totais dos cuidados de saúde e, acima de tudo, melhorar a experiência do paciente. Isso é particularmente importante para pessoas com condições crónicas ou complexas, que necessitam de cuidados de diferentes especialistas e profissionais de saúde.

Em resumo, a Prestação Integrada de Cuidados de Saúde é um modelo de prestação de cuidados que visa coordenar e integrar os serviços de saúde para proporcionar uma abordagem centrada no paciente, contínua e personalizada aos cuidados de saúde.

Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.

A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.

Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.

Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.

A "Determinação de Necessidades de Cuidados de Saúde" é um processo sistemático e contínuo utilizado para avaliar, identificar e priorizar as necessidades clínicas, funcionais, psicossociais e de serviços dos indivíduos ou populações, com o objetivo de desenvolver e implementar planos de cuidados personalizados e centrados no paciente. Essa avaliação é geralmente conduzida por profissionais de saúde treinados, como enfermeiros, médicos ou trabalhadores sociais, e pode envolver uma variedade de métodos e ferramentas, tais como entrevistas clínicas, exames físicos, históricos de saúde, avaliações funcionais, testes laboratoriais e de imagem. A determinação de necessidades de cuidados de saúde é essencial para garantir que os pacientes recebam cuidados adequados, oportunos e centrados em suas necessidades únicas, ajudando a promover melhores resultados de saúde e uma maior satisfação do paciente.

O planejamento em saúde é um processo sistemático e contínuo de formulação, implementação e avaliação de políticas, programas, projetos e serviços de saúde, com o objetivo de alcançar metas e objetivos pré-determinados que promovam a melhoria da saúde e do bem-estar da população.

Ele envolve uma análise cuidadosa dos recursos disponíveis, das necessidades e das prioridades de saúde da comunidade, além da definição de estratégias e ações para abordá-las. O planejamento em saúde também inclui a monitoração e a avaliação contínuas do progresso alcançado, a fim de garantir que os objetivos estabelecidos sejam atingidos e as melhores práticas sejam implementadas.

Além disso, o planejamento em saúde é um processo intersetorial, o que significa que envolve a colaboração de diferentes setores e stakeholders, incluindo governos, organizações da sociedade civil, profissionais de saúde, comunidades e indivíduos, para garantir uma abordagem holística e integrada às questões de saúde.

Em suma, o planejamento em saúde é uma ferramenta essencial para a promoção da saúde pública, pois permite identificar as necessidades e prioridades de saúde, definir estratégias e ações para abordá-las, alocar recursos de forma eficiente e eficaz, e avaliar os resultados alcançados.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Ontário" não é um termo médico. É o nome de uma província do Canadá. Se você estava procurando um termo médico e se enganou ao escrevê-lo ou digitá-lo, por favor, informe-nos para que possamos ajudá-lo melhor.

Os anticoncepcionais pós-coito, também conhecidos como contracepção de emergência ou pílulas do dia seguinte, são métodos contraceptivos usados após um ato sexual não protegido para prevenir a gravidez. Existem dois tipos principais de anticoncepcionais pós-coito:

1. Levonorgestrel (LNG): É uma progestina sintética que funciona impedindo ou atrasando a ovulação, além de possivelmente alterar o mucus cervical para inibir a mobilidade dos espermatozoides. O LNG está disponível em comprimidos de 1,5 mg e deve ser tomado o mais rápido possível após a relação sexual, preferencialmente dentro de 72 horas (3 dias), mas pode ser eficaz até 120 horas (5 dias) em alguns casos.

Exemplos de marcas que contêm LNG incluem:

* Plan B One-Step®
* Take Action™
* Next Choice One Dose®
* My Way®

2. Ulipristal acetato (UPA): É um antagonista dos receptores da progesterona que funciona principalmente inibindo ou atrasando a ovulação. O UPA está disponível em comprimidos de 30 mg e deve ser tomado o mais rápido possível após a relação sexual, preferencialmente dentro de 120 horas (5 dias), mas pode ser eficaz até 129 horas (5,3 dias) em alguns casos.

Exemplo de marca que contém UPA inclui:

* ellaOne®

É importante notar que os anticoncepcionais pós-coito não interrompem uma gravidez em andamento e não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, eles podem ter efeitos secundários leves a moderados, como náuseas, vômitos, dor de cabeça, cansaço e alterações menstruais. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre o uso desses métodos, consulte um profissional de saúde para obter orientação adicional.

Rural hospitals are healthcare facilities located in rural areas, designed to provide medical services and treatment to people living in those regions. They are often the only source of immediate medical care for many miles, making them essential for ensuring access to healthcare in rural communities.

These hospitals typically offer a range of services, including emergency care, inpatient and outpatient care, laboratory and diagnostic services, and sometimes specialized clinics such as dental or mental health services. However, the scope and size of these services may be more limited compared to urban or larger hospitals due to resource constraints and lower patient volumes.

Rural hospitals play a critical role in addressing healthcare disparities that often exist between rural and urban areas. They provide essential care for patients with chronic conditions, acute illnesses, and injuries, and help reduce the burden of travel and time for those seeking medical attention. Despite facing unique challenges such as funding shortages, workforce shortages, and limited access to resources, rural hospitals remain a vital component of the healthcare system in many countries around the world.

A anticonceção pós-coito, também conhecida como contracepção de emergência ou "pílula do dia seguinte", refere-se a um método de controlo de natalidade que pode ser usado após ocorrer uma relação sexual sem protecção ou falha no método contraceptivo utilizado. O objetivo é impedir ou reduzir as chances de gravidez indesejada.

Existem dois tipos principais de anticoncepção pós-coito: métodos hormonais e a dispositivo intrauterino (DIU) de cobre. Os métodos hormonais geralmente contêm progestágeno, que funciona principalmente através da inibição da ovulação ou impedindo a fertilização do óvulo. Estes métodos estão disponíveis sob prescrição médica e devem ser tomados o mais breve possível, preferencialmente dentro das 24 horas seguintes à relação sexual desprotegida, mas podem ser eficazes até 120 horas (5 dias) após a relação.

O DIU de cobre também pode ser usado como anticonceção pós-coito. É um dispositivo pequeno em forma de T feito de plástico flexível e coberto com cobre, que é inserido no útero pela healthcare provider. O DIU de cobre previne a gravidez impedindo a fertilização do óvulo ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero. Para ser eficaz como anticonceção pós-coito, o DIU deve ser inserido até cinco dias (120 horas) após a relação sexual desprotegida.

É importante notar que a anticoncepção pós-coito não deve ser usada como um método contraceptivo regular, mas sim como uma opção de backup em caso de falha ou ausência de outros métodos contraceptivos. Além disso, a anticoncepção pós-coito não protege contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo o HIV. Portanto, é recomendável usar preservativos para proteger contra as ISTs.

'Seguro de Serviços Médicos' é um tipo de seguro de saúde que fornece cobertura financeira para os custos associados a serviços médicos e de saúde. Esses serviços podem incluir consultas com médicos, exames diagnósticos, tratamentos cirúrgicos, hospitalizações, medicamentos prescritos, terapias físicas e outros cuidados de saúde necessários.

O objetivo do seguro de serviços médicos é proteger os indivíduos e famílias contra as altas e imprevisíveis despesas médicas que podem ocorrer em caso de doença, lesão ou outras condições de saúde. A cobertura e os custos associados ao seguro de serviços médicos variam amplamente, dependendo do plano específico e da região geográfica.

Alguns planos de seguro de serviços médicos oferecem cobertura em uma base de "serviço renderizado", o que significa que eles pagam por um serviço médico após ele ser fornecido. Outros planos podem oferecer cobertura em uma base de "capitação", na qual os provedores de cuidados de saúde recebem um pagamento fixo para fornecer todos os cuidados necessários a um paciente durante um período determinado.

Em geral, o seguro de serviços médicos é uma importante forma de proteção financeira contra as despesas imprevisíveis e frequentemente elevadas associadas aos cuidados de saúde.

'Custos' em termos médicos referem-se a todos os gastos financeiros relacionados ao tratamento, cuidado e manutenção de um paciente ou sistema de saúde. Esses custos podem incluir despesas com medicamentos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos, equipamentos médicos, salários dos profissionais de saúde, além de outros gastos operacionais e administrativos.

'Análise de Custo', por outro lado, é um processo sistemático de avaliação dos custos associados a diferentes aspectos do cuidado de saúde. Ela envolve a coleta, classificação e análise de dados financeiros para entender o custo total de diferentes procedimentos, tratamentos ou programas de saúde. A análise de custo pode ser usada para ajudar a tomar decisões sobre a alocação de recursos, determinar os custos efetivos de diferentes opções de tratamento e identificar possíveis oportunidades de economia ou melhoria da eficiência.

A análise de custo pode ser realizada em diferentes níveis, desde a análise de custos unitários de procedimentos individuais até a análise de custos totais de programas ou sistemas de saúde. Alguns dos métodos comumente usados para a análise de custo incluem o custo-consequência, o custo-benefício e o custo-efetividade. Esses métodos permitem acompanhar os custos e os benefícios associados a diferentes opções de tratamento ou intervenção, a fim de tomar decisões informadas sobre como alocar recursos de forma eficiente e eficaz.

'Interviews as a Topic' em termos médicos se refere ao processo de coleta de informações sobre o histórico clínico, sintomas, diagnóstico e tratamento de um paciente por meio de perguntas e respostas estruturadas entre um profissional de saúde e o indivíduo em questão. A entrevista é frequentemente a primeira etapa na avaliação do paciente, fornecendo informações importantes sobre o estado geral de saúde, história médica e social, além de permitir que o profissional estabeleça uma relação com o paciente.

As entrevistas em saúde podem ser realizadas em diferentes contextos, como consultórios médicos, hospitais, clínicas especializadas ou durante pesquisas epidemiológicas e estudos clínicos. O profissional de saúde pode utilizar técnicas estruturadas, semi-estruturadas ou não-estruturadas para conduzir a entrevista, dependendo do objetivo e da situação específica.

A entrevista como assunto em medicina também pode abordar aspectos relacionados às habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal necessárias para um profissional de saúde, incluindo a capacidade de obter informações precisas, demonstrar empatia, construir confiança e fornecer suporte emocional ao paciente. Além disso, o assunto pode abordar questões éticas e legais relacionadas à privacidade, consentimento informado e responsabilidade profissional durante a entrevista com um paciente.

A avaliação de programas e projetos de saúde é um processo sistemático e objetivo para determinar a relevância, eficácia, eficiência, impacto e sustentabilidade desses programas e projetos. Ela envolve a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos para ajudar a compreender como os programas e projetos estão sendo implementados e quais são os resultados alcançados. A avaliação pode ser formativa, fornecendo feedback contínuo durante a implementação do programa ou projeto para ajudar a melhorá-lo, ou sumativa, acontecendo após a conclusão do programa ou projeto para avaliar seus resultados finais. A avaliação é importante para garantir que os programas e projetos de saúde sejam baseados em evidências, alcançam seus objetivos e utilizem recursos de maneira eficaz e eficiente.

Recursos de saúde se referem aos diferentes componentes e capacidades disponíveis no sistema de saúde que são usados para prevenir, diagnosticar, tratar e gerenciar problemas de saúde e doenças. Esses recursos incluem:

1. Infraestrutura: Instalações físicas, como hospitais, clínicas, laboratórios e centros de saúde comunitários.
2. Equipamentos e tecnologia: Materiais e dispositivos médicos, além de tecnologias de informação e comunicação usadas para apoiar o diagnóstico, tratamento e gerenciamento da saúde.
3. Pessoal de saúde: Profissionais qualificados, como médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, farmacêuticos, assistentes sociais e outros especialistas que fornecem cuidados de saúde diretos a indivíduos e populações.
4. Serviços de saúde: Programas e atividades desenvolvidos para promover a saúde, prevenir doenças, diagnosticar e tratar problemas de saúde, além de gerenciar doenças crônicas.
5. Medicamentos e produtos terapêuticos: Medicamentos prescritos e outros produtos usados no tratamento de doenças e condições de saúde.
6. Financiamento e gestão: Recursos financeiros, sistemas e processos necessários para garantir a disponibilidade, acessibilidade e sustentabilidade dos recursos de saúde.

A efetividade do sistema de saúde depende da capacidade de integrar e coordenar esses diferentes recursos para fornecer cuidados de saúde equitativos, acessíveis e de alta qualidade a todos os indivíduos e populações.

Fibrinolíticos são medicamentos que dissolvem coágulos sanguíneos existentes ao atuar na fibrina, a proteína responsável pela formação da estrutura do coágulo. Eles fazem isso através da ativação de enzimas naturais no corpo, como a plasminogênio, que se transforma em plasmina e quebra a fibrina em pequenos fragmentos, o que leva à dissolução do coágulo.

Esses medicamentos são frequentemente usados em situações de emergência, como em pacientes com trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar aguda (EP), infarto agudo do miocárdio (IAM) com elevação do segmento ST (STEMI) e acidente vascular cerebral isquêmico agudo (AVE). Além disso, também podem ser usados em procedimentos médicos, como a trombectomia mecânica durante cirurgias cardiovasculares.

Alguns exemplos de fibrinolíticos incluem:

* Alteplase (Activase)
* Reteplase (Retavase)
* Tenecteplase (TNKase)
* Streptokinase (Streptase, Kabikinase)
* Anistreplase (Eminase)

É importante ressaltar que o uso de fibrinolíticos pode estar associado a riscos, como hemorragias e reações alérgicas graves. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e indicado apenas em situações específicas e por profissionais de saúde qualificados.

The United States Department of Health and Human Services (HHS) is the principal federal agency responsible for protecting the health and well-being of all Americans, providing essential human services, and ensuring the safety of our nation's food supply. HHS is composed of eleven operating divisions, including the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), the National Institutes of Health (NIH), the Food and Drug Administration (FDA), and the Administration for Children and Families (ACF).

HHS has a wide-ranging mission to enhance the health and well-being of Americans, by providing for effective health and human services and by promoting efficient, cost-effective delivery of such services. The Department's vision is to create strong, healthy, safe, and secure communities, empowered by an effective and responsive government that is committed to advancing the health and well-being of the American people.

HHS works closely with state and local governments, tribal organizations, and community-based partners to provide a wide range of services and resources to help individuals, families, and communities achieve their health and human service goals. These efforts include conducting research into the causes and effects of diseases and disorders; developing and testing new treatments and interventions; providing access to quality health care for all Americans, including those with low incomes or special needs; ensuring the safety and effectiveness of food, drugs, medical devices, and other products regulated by HHS; and working to prevent and respond to public health emergencies, such as infectious disease outbreaks, natural disasters, and bioterrorism attacks.

In summary, the United States Department of Health and Human Services is a federal agency with a broad mandate to protect and promote the health and well-being of all Americans, through research, education, prevention, and intervention efforts aimed at improving health outcomes, reducing health disparities, and ensuring access to quality health care for all.

Os Serviços de Saúde da Mulher são serviços médicos e de saúde específicos para as necessidades únicas do corpo e do sistema reprodutivo das pessoas designadas como mulheres. Esses serviços geralmente incluem exames de rotina, como mastografia e Papanicolaou (Pap teste), controle de saúde pré-natal e pós-natal, planejamento familiar, anticoncepção, tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), menopausa, osteoporose, saúde mental e outros problemas de saúde que afetam predominantemente as mulheres. Além disso, os serviços de saúde da mulher também abordam questões relacionadas à violência doméstica e sexual, ao longo de promover a conscientização sobre estilos de vida saudáveis e prevenção de doenças. O objetivo geral dos serviços de saúde da mulher é fornecer cuidados integrais e centrados na paciente, considerando as diferenças biológicas, sociais e culturais das mulheres, a fim de otimizar sua saúde e bem-estar ao longo do ciclo de vida.

Healthcare reform generally refers to the efforts made by government and other stakeholders to improve the accessibility, affordability, and quality of healthcare services. These reforms can take many forms, including changes to how healthcare is delivered, financed, and regulated. Some common goals of healthcare reform include reducing healthcare costs, expanding access to care, improving health outcomes, and protecting consumers from unfair practices in the healthcare industry.

In the United States, for example, the Affordable Care Act (ACA) was a major healthcare reform initiative that aimed to expand access to affordable healthcare coverage to millions of uninsured Americans. The ACA included provisions to create online marketplaces where individuals could purchase health insurance, expand Medicaid eligibility, and prohibit insurers from denying coverage based on pre-existing conditions.

In other countries, healthcare reform efforts may focus on strengthening primary care systems, investing in health information technology, or promoting preventive care. Ultimately, the specific goals and strategies of healthcare reform will depend on the unique needs and challenges of each healthcare system.

A definição médica específica para "Eficiência Organizacional" não é comum, pois este termo é frequentemente usado em contextos relacionados à administração e gestão de recursos, como em negócios e empresas. No entanto, podemos interpretar "Eficiência Organizacional" no contexto da saúde e do cuidado de saúde como a capacidade de uma organização, como um hospital ou clínica, de fornecer cuidados de saúde de alta qualidade de maneira eficaz e eficiente, maximizando o uso dos recursos disponíveis (humanos, financeiros e materiais) e minimizando desperdícios, enquanto se alinha com os objetivos estratégicos e as metas de desempenho da organização. Isso inclui a capacidade de equilibrar a oferta e a demanda de cuidados, otimizar processos e fluxos de trabalho, promover comunicação e colaboração entre equipes interprofissionais, e se engajar em práticas contínuas de melhoria de qualidade e segurança.

Em termos médicos ou psicológicos, confiança geralmente se refere à crença ou convicção de que alguém ou algo é confiável, verdadeiro, capaz e seguro. É uma emoção ou estado mental positivo em relação a alguém ou algo, o que implica a crença de que o objeto da confiança será benéfico, honesto, forte e fiável nas interações presentes e futuras.

A confiança é um aspecto fundamental das relações humanas e desempenha um papel crucial no estabelecimento e manutenção de vínculos saudáveis entre indivíduos, famílias, comunidades e sociedades. A confiança afeta nossas interações diárias, desde as relações pessoais mais próximas até às transações comerciais e à participação na vida cívica.

No contexto clínico, a confiança refere-se frequentemente à relação terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente. A confiança neste contexto é essencial para uma comunicação aberta, respeito mútuo e colaboração em questões de diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde. Pacientes que se sentem capazes de confiar em seus profissionais de saúde geralmente demonstram melhores resultados clínicos e níveis mais altos de satisfação com o cuidado recebido.

A falta de confiança ou a suspeita pode levar a desfechos negativos, como a recusa em seguir recomendações de tratamento, a evitação do cuidado de saúde e a diminuição da adesão terapêutica. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde trabalhem ativamente para estabelecer e manter relações baseadas na confiança com seus pacientes.

'Alta do paciente' é um termo médico que se refere ao momento em que um paciente é dispensado do cuidado hospitalar e autorizado a retornar para sua casa ou para outro ambiente de cuidados de saúde menos intenso, como um lar de idosos ou uma clínica de reabilitação. A alta geralmente ocorre quando os profissionais médicos determinam que o paciente está suficientemente estável e recuperado para continuar sua recuperação em um ambiente doméstico ou em outro local com menos monitoramento e cuidados intensivos.

Antes de serem dispensados, os pacientes geralmente recebem instruções claras sobre como cuidar de si mesmos em casa, incluindo informações sobre medicamentos, dietas especiais, exercícios terapêuticos e sinais de alarme que podem indicar complicações ou problemas de saúde. Os pacientes também podem ser agendados para consultas de seguimento com seus médicos ou outros especialistas para garantir que sua recuperação continue a progressar conforme o esperado.

A alta do paciente é uma decisão clínica importante que geralmente é tomada em conjunto pelo time de cuidados de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, bem como por eles mesmos. O objetivo é garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição de saúde em um ambiente seguro e confortável, enquanto também minimiza o risco de readmissão hospitalar desnecessária.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

'Serviços em Genética' referem-se a um conjunto de procedimentos diagnósticos, consultas e aconselhamentos prestados por profissionais da saúde especializados em genética. Esses serviços têm como objetivo avaliar, diagnosticar e gerenciar condições médicas hereditárias ou relacionadas à genética. Alguns dos serviços oferecidos podem incluir:

1. Consultas em Genética: os especialistas em genética avaliam a história clínica e familiar do indivíduo para determinar se há padrões de herança que possam estar associados a condições genéticas. Eles fornecem informações sobre os riscos de doenças genéticas e orientam sobre opções de gerenciamento e tratamento.

2. Testes Genéticos: análises laboratoriais de amostras biológicas (como sangue ou saliva) para identificar alterações no DNA que possam estar associadas a determinadas condições genéticas. Isso pode incluir testes pré-natais, diagnósticos e preditivos, bem como testes de compatibilidade de tecidos para transplantes.

3. Aconselhamento Genético: orientação e suporte a indivíduos e famílias sobre os riscos e implicações de doenças genéticas. Isso pode envolver discussões sobre planos de reprodução, opções de tratamento e recursos de apoio disponíveis.

4. Pesquisa em Genética: alguns serviços em genética podem estar envolvidos em pesquisas científicas para melhorar o entendimento das bases genéticas das doenças e desenvolver novas estratégias de diagnóstico, tratamento e prevenção.

5. Educação: fornecer informações e educação sobre genética, suas implicações e a importância do teste genético para profissionais de saúde, pacientes e famílias.

A política de saúde é um termo genérico que se refere aos princípios, planos, cursos de ação e decisões direcionados à promoção, proteção e melhoria da saúde da população em geral ou de grupos específicos. Ela é formulada e implementada por governos, organizações internacionais, ONGs e outras entidades relevantes no setor saúdare. A política de saúde pode abordar uma variedade de temas, incluindo acesso a cuidados de saúde, financiamento do sistema de saúde, pesquisa em saúde, políticas de prevenção e controle de doenças, promoção da saúde e bem-estar, entre outros. Ela é influenciada por fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais e visa garantir a equidade, ajuste e sustentabilidade do sistema de saúde.

Sim, posso fornecer uma definição médica para a palavra "Pediatria".

A pediatria é uma especialidade médica que se concentra no cuidado da saúde e do tratamento das doenças e condições médicas em crianças e adolescentes, geralmente até os 21 anos de idade. Os profissionais de pediatria fornecem uma ampla gama de serviços de saúde, incluindo prevenção, detecção precoce, avaliação e tratamento de problemas de saúde agudos e crônicos em crianças. Eles também desempenham um papel importante na promoção da saúde geral e no desenvolvimento saudável das crianças, fornecendo conselhos e orientações aos pais e cuidadores sobre questões relacionadas à nutrição, exercício físico, segurança, vacinação e outros assuntos de saúde importantes. Além disso, os pediatras trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde, como especialistas, enfermeiros, terapeutas e técnicos de laboratório, para garantir que as crianças recebam o cuidado integral e coordenado de que precisam.

Os Serviços de Saúde Bucal (Dental Care Services) referem-se a um conjunto de procedimentos e tratamentos odontológicos preventivos, diagnósticos e terapêuticos destinados à promoção, manutenção e restauração da saúde bucal. Esses serviços abrangem diversas especialidades dentárias, como:

1. Odontologia Geral: Tratamentos básicos realizados por um dentista geral, incluindo consultas, exames, limpeza e branqueamento dos dentes, obtenção de radiografias, preenchimentos, extrações e cirurgias simples.

2. Ortodontia: Tratamento das irregularidades dos dentes e da face, geralmente por meio do uso de aparelhos ortodônticos (como alinhadores transparentes ou aparelhos metálicos) para reposicionar os dentes e maxilares.

3. Periodontia: Tratamento das doenças que afetam os tecidos de suporte dos dentes, como a gengiva e o osso alveolar. Isso inclui procedimentos como limpeza profunda (escovagem e raspagem), cirurgias periodontais e regeneração óssea.

4. Endodontia: Tratamento do interior dos dentes, especialmente no caso de infecções ou inflamações da polpa dental (nervo). O tratamento mais comum nessa área é a terapia de canal radicular.

5. Prótese Dentária: Substituição de dentes ausentes por próteses fixas (coronas, pontes) ou removíveis (dentes postiços). Esses tratamentos podem ser realizados com materiais como metal, cerâmica ou resina.

6. Cirurgia Bucal: Tratamento de lesões e doenças dos tecidos moles e duros da boca, incluindo extração de dentes, remoção de tumores benignos e malignos, e reconstrução óssea.

7. Odontopediatria: Tratamento odontológico para crianças, incluindo prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças bucais em idades precoces.

8. Radiologia e Imagiologia Bucal: Utilização de técnicas de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas, para ajudar no diagnóstico e planejamento do tratamento das doenças bucais.

9. Ortopedia e Ortopedontia Funcional: Tratamento ortopédico e ortodôntico de problemas relacionados às maxilares e dentes, como má occlusão, mordida cruzada e problemas esqueléticos faciais.

10. Ortodontia: Alinhamento e reposicionamento dos dentes com o uso de aparelhos fixos ou removíveis, visando à melhoria estética e funcional da oclusão e do sorriso.

Em medicina, "carga de trabalho" geralmente se refere à quantidade total de demanda fisiológica colocada sobre o coração em um determinado período de tempo. É frequentemente expresso como a taxa de fluxo sanguíneo que precisa ser gerenciada pelo coração por minuto, ou unidade de tempo equivalente, geralmente expressa em litros por minuto (L/min).

A carga de trabalho cardiovascular pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a frequência cardíaca, o volume sistólico e a pressão arterial. Esses fatores interagem entre si para determinar a quantidade total de trabalho que o coração precisa realizar para satisfazer as demandas metabólicas do corpo.

A carga de trabalho cardiovascular pode ser medida invasivamente usando cateteres cardíacos, que podem fornecer medições diretas da pressão e fluxo sanguíneo no coração. Também pode ser estimada não invasivamente usando técnicas como ecocardiografia Doppler ou imagens de ressonância magnética cardiovascular.

A avaliação da carga de trabalho cardiovascular pode ser útil em uma variedade de situações clínicas, incluindo o diagnóstico e a gestão de doenças cardiovasculares, a avaliação pré-operatória para cirurgias de alto risco e a pesquisa clínica.

A "Assistência Integral à Saúde" é um conceito na medicina e saúde pública que se refere a uma abordagem holística e abrangente dos cuidados de saúde, onde todos os aspectos da saúde e do bem-estar de uma pessoa são levados em consideração. Isto inclui não apenas o tratamento de doenças e condições médicas, mas também a prevenção, promoção da saúde, reabilitação e suporte social.

A assistência integral à saúde é baseada no princípio de que a saúde é um direito fundamental de todos os indivíduos e deve ser garantida independentemente de fatores como a renda, a idade, o gênero, a raça ou a etnia. Além disso, ela reconhece a importância dos determinantes sociais da saúde, tais como a educação, o emprego, a habitação e a alimentação, na promoção e manutenção da saúde.

A assistência integral à saúde pode ser fornecida por uma variedade de provedores de cuidados de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, trabalhadores sociais, psicólogos e outros profissionais da saúde. Ela pode ser oferecida em diferentes settings, tais como hospitais, clínicas, centros de saúde comunitários e no domicílio do paciente.

No Brasil, a assistência integral à saúde é um princípio fundamental do Sistema Único de Saúde (SUS), que garante o acesso universal e igualitário aos cuidados de saúde para toda a população.

Medicaid é um programa de assistência à saúde financiado e administrado conjuntamente pelo governo federal e estadual dos Estados Unidos. Ele fornece cobertura de saúde para pessoas com renda ou recursos financeiros limitados, incluindo baixa renda, idosos, deficientes, grávidas e crianças. Os benefícios podem incluir serviços hospitalares, visitas médicas ambulatoriais, exames de rotina, cuidados odontológicos, oftalmológicos e outros serviços relacionados à saúde. A elegibilidade para o programa varia de acordo com as leis e regulamentações estaduais, mas geralmente requer que os beneficiários tenham um rendimento abaixo de um determinado limite e se enquadrem em categorias específicas, como descrito acima. Além disso, o programa pode cobrir outras populações vulneráveis, dependendo das políticas estaduais.

Em termos médicos, "publicações seriadas" se referem a revistas ou jornais periódicos que são publicados em uma base regular e contêm artigos, estudos e outras informações relacionadas à pesquisa e prática médica. Essas publicações podem abranger uma variedade de tópicos, desde avanços na pesquisa básica até diretrizes clínicas atualizadas, relatos de casos interessantes e resenhas de literatura relevante.

As publicações seriadas desempenham um papel importante na disseminação do conhecimento médico mais recente e ajudam os profissionais de saúde a manterem-se atualizados sobre as melhores práticas e tendências no campo. Além disso, elas fornecem uma plataforma para que os pesquisadores publiquem seus trabalhos e obtenham reconhecimento por suas contribuições à área.

Exemplos de publicações seriadas em medicina incluem o New England Journal of Medicine, The Lancet, JAMA (Journal of the American Medical Association), e muitas outras. Essas revistas geralmente são peer-reviewed, o que significa que os artigos são avaliados por especialistas no campo antes de serem publicados, garantindo assim um nível elevado de rigor e credibilidade.

Instituições de Assistência Ambulatorial (IAA) são definidas como estabelecimentos de saúde que fornecem atendimento ambulatorial, ou seja, atendimento médico e assistência a pacientes que não necessitam de internação hospitalar. Essas instituições incluem, por exemplo, consultórios médicos, clínicas ambulatoriais, centros de saúde, serviços de diagnóstico por imagem e laboratórios clínicos, entre outros.

As IAA desempenham um papel fundamental no sistema de saúde, fornecendo cuidados preventivos, diagnósticos e tratamentos a uma grande população de pacientes. Além disso, elas também desempenham um papel importante na promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação dos pacientes.

As Instituições de Assistência Ambulatorial podem ser públicas ou privadas, e estão sujeitas a regulamentações e normas específicas, definidas pelos órgãos reguladores de saúde de cada país, com o objetivo de garantir a qualidade e a segurança dos cuidados prestados aos pacientes.

Um "Ambulatório Hospitalar" é um serviço oferecido por um hospital em que os pacientes podem ser avaliados, diagnosticados e tratados sem necessidade de admissão hospitalar. Nesses ambientes, os pacientes são atendidos durante o dia e retornam para suas casas no mesmo dia.

Esses ambulatórios geralmente fornecem uma variedade de serviços clínicos especializados, como consultas com médicos especialistas, exames diagnósticos, terapias e procedimentos cirúrgicos menores. Alguns exemplos de serviços oferecidos em um ambulatório hospitalar incluem:

* Consultas externas com especialistas (cardiologia, neurologia, oncologia, etc.)
* Procedimentos diagnósticos (ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas, mamografias, etc.)
* Tratamentos e terapias (quimioterapia, radioterapia, fisioterapia, etc.)
* Cirurgias menores (cirurgias oftalmológicas, ortopédicas, ginecológicas, etc.)

O objetivo do ambulatório hospitalar é fornecer cuidados médicos de alta qualidade em um ambiente menos burocrático e mais acessível do que o hospital tradicional. Isso pode ajudar a reduzir os encaminhamentos desnecessários para o hospital, diminuindo assim os custos e melhorando a satisfação do paciente. Além disso, o ambulatório hospitalar também pode desempenhar um papel importante na prevenção de complicações e reinfeções, pois os pacientes podem ser tratados e seguidos em um ambiente controlado e monitorado.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Escócia" não é um termo médico. É uma nação constituinte do Reino Unido, localizada no norte da Grã-Bretanha, na Europa Ocidental. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à medicina, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

A administração em saúde pública é uma especialidade da administração que se concentra na gestão eficiente e eficaz dos serviços de saúde na comunidade. Ela envolve a planejamento, organização, implementação e avaliação de programas e políticas de saúde pública, com o objetivo de promover e proteger a saúde e o bem-estar da população.

Isso pode incluir a gestão de hospitais, clínicas, agências governamentais de saúde, organizações sem fins lucrativos e outras instituições relacionadas à saúde. A administração em saúde pública também pode envolver a análise de dados e a pesquisa para identificar tendências e problemas de saúde, além da formulação de estratégias para abordá-los.

Alguns dos desafios comuns enfrentados por administradores em saúde pública incluem a gestão de recursos limitados, a prestação de cuidados de saúde accessíveis e acessíveis, a promoção da equidade em saúde e a garantia da qualidade dos serviços de saúde. Eles também podem estar envolvidos em esforços para prevenir doenças e lesões, promover estilos de vida saudáveis e proteger as comunidades contra ameaças à saúde pública, como doenças infecciosas e desastres naturais.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), um hospital geral é uma instituição que fornece cuidados de saúde em larga escala para pacientes com diferentes condições e necessidades clínicas. Eles oferecem uma gama completa de serviços médicos e cirúrgicos, incluindo unidades especializadas como unidades de terapia intensiva, unidades coronárias, serviços de emergência, cuidados paliativos e outros. Além disso, os hospitais gerais geralmente servem como centros de ensino e treinamento para estudantes e profissionais de saúde.

Em resumo, um hospital geral é uma instituição de saúde completa que oferece uma ampla variedade de serviços médicos e cirúrgicos para pacientes com diferentes necessidades clínicas, além de desempenhar um papel importante no ensino e treinamento de profissionais de saúde.

Government financing, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere ao financiamento fornecido ou garantido por agências governamentais para apoiar a pesquisa, tratamento, prevenção e outros serviços relacionados à saúde. Isso pode incluir:

1. Pesquisa Médica: Governos podem fornecer financiamento para instituições acadêmicas e de pesquisa para conduzirem estudos sobre doenças, desenvolveram novas terapias e melhorarem a compreensão geral da saúde humana.

2. Serviços de Saúde: Governos podem financiar diretamente os hospitais, clínicas e outros provedores de serviços de saúde, ou podem fornecer fundos para programas que fornecem cuidados a certos grupos populacionais, como idosos, crianças desfavorecidas ou pessoas com baixa renda.

3. Seguro Saúde: Alguns governos operam programas de seguro saúde que fornecem cobertura a certos cidadãos. Nos EUA, por exemplo, o Medicare e o Medicaid são programas governamentais de seguro saúde.

4. Desenvolvimento de Vacinas e Tratamentos: Governos podem fornecer financiamento para a indústria farmacêutica e biotecnológica para desenvolver novas vacinas e tratamentos para doenças.

5. Prevenção e Saúde Pública: Governos também podem financiar programas de saúde pública, como campanhas de vacinação, educação sobre saúde e iniciativas de controle de doenças.

Esses são apenas alguns exemplos de como os governos podem fornecer financiamento na área médica. O objetivo geral é promover a saúde pública, garantir o acesso à assistência médica e estimular o desenvolvimento de novas tecnologias médicas.

Healthcare Resource Utilization Review (RUR) é um processo sistemático e objetivo de avaliar a adequação dos serviços, procedimentos e recursos médicos fornecidos a um paciente durante um período específico. O objetivo da RUR é garantir que os recursos de saúde sejam utilizados de forma eficiente, clínica e financeiramente, alinhada com as práticas recomendadas e padrões de cuidado estabelecidos.

A RUR geralmente é conduzida por uma equipe multiprofissional que inclui médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais da saúde. Eles avaliam os registros do paciente, incluindo histórico clínico, exames laboratoriais, imagens diagnósticas e outras informações relevantes, para determinar se os serviços fornecidos eram necessários, appropriados e eficazes.

A RUR pode ser realizada em diferentes contextos, como na avaliação da admissão hospitalar, nos cuidados agudos e crônicos, nas terapias de reabilitação e no encaminhamento para cuidados paliativos. Além disso, a RUR pode ser usada para identificar padrões de uso indevido ou excessivo de recursos de saúde, como prescrições de medicamentos desnecessárias ou procedimentos diagnósticos e terapêuticos redundantes.

No geral, a RUR é uma ferramenta importante para garantir a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, além de promover a eficiência e a sustentabilidade do sistema de saúde.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desastres são "eventos ou situações que sobrecarregam significativamente a capacidade de resposta de uma comunidade, causando danos, mortes e interrupções nas atividades humanas, na infraestrutura e nos serviços." Desastres podem ser classificados em dois tipos principais: desastres naturais (como terremotos, tsunamis, tempestades e secas) e desastres provocados pelo homem (como acidentes industriais, vazamentos de óleo, incêndios florestais e conflitos armados).

A definição médica de desastres pode incluir aspectos relacionados à saúde pública, como a interrupção dos serviços de saúde, a propagação de doenças infecciosas e a necessidade de atendimento de emergência para as vítimas. Além disso, desastres podem ter impactos duradouros na saúde mental da população afetada, causando estresse, ansiedade e outros transtornos psicológicos.

Portanto, a abordagem médica de desastres inclui não apenas a prestação de cuidados imediatos às vítimas, mas também a preparação e planejamento para futuros eventos, a monitoração da saúde da população afetada e a promoção de estratégias de recuperação que abordem as necessidades de saúde em curto e longo prazo.

O mecanismo de reembolso em termos médicos refere-se ao processo em que um paciente ou beneficiário recebe o pagamento parcial ou total de despesas relacionadas à assistência médica por uma seguradora de saúde, programa do governo ou outra fonte financeira. Neste processo, a entidade responsável pelo reembolso paga a quantia previamente acordada para os serviços prestados, conforme as diretrizes e condições estabelecidas no contrato de seguro ou política do programa. O mecanismo de reembolso pode ser baseado em diferentes modelos, como o sistema de taxa fixa, em que a entidade paga uma quantia fixa por um procedimento específico, ou o sistema de custo acrescentado, no qual a entidade reembolsa os custos reais dos serviços, geralmente com um limite máximo. Além disso, alguns mecanismos de reembolso podem exigir que o paciente cubra uma parte das despesas, conhecida como franquia ou co-pagamento.

Controlo de Custos, em termos médicos ou de saúde, refere-se à gestão eficiente dos recursos financeiros alocados para a prestação de cuidados de saúde. Isto inclui o monitoramento contínuo dos gastos, identificação de possíveis áreas de desperdício ou ineficiência, e a implementação de medidas corretivas para garantir que os recursos sejam utilizados da maneira mais eficaz e eficiente possível. O objectivo final do Controle de Custos em saúde é fornecer cuidados de alta qualidade a preços acessíveis, melhorando assim o acesso e a abordabilidade dos cuidados de saúde para os pacientes.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Colúmbia Britânica" não é um termo médico. É o nome de uma província no oeste do Canadá, conhecida por sua beleza natural e diversidade geográfica, que inclui montanhas costeiras, florestas temperadas úmidas, planaltos e praias alongadas. A Colúmbia Britânica é famosa por suas atividades ao ar livre, como esqui, caminhada, ciclismo e observação de baleias. Algumas das principais cidades da província são Vancouver, Victoria e Whistler.

La pesquisa qualitativa é um tipo de investigação que tem como objetivo entender e interpretar fenômenos complexos e subjetivos, buscando a compreensão profunda dos significados, experiências e perspectivas dos indivíduos ou grupos envolvidos. Ao contrário da pesquisa quantitativa, que se baseia em dados numéricos e estatísticos, a pesquisa qualitativa utiliza métodos como entrevistas, observações participantes, grupos focais e análise de documentos para coletar informações. Essas técnicas permitem capturar as nuances e complexidades das experiências humanas, bem como as diferenças culturais, sociais e individuais que podem influenciar a percepção e o comportamento dos participantes.

No campo da saúde e da medicina, a pesquisa qualitativa pode ser usada para explorar uma variedade de temas, como a experiência do paciente com doenças crônicas, os fatores que influenciam as decisões de tratamento, a percepção dos profissionais de saúde sobre determinadas práticas clínicas ou a eficácia dos programas de saúde pública. A análise dos dados qualitativos geralmente envolve a identificação de temas e padrões recorrentes, bem como a interpretação dos significados subjacentes às histórias e perspectivas dos participantes.

Embora a pesquisa qualitativa não seja necessariamente geralizável ou replicável em um sentido estatístico, ela pode fornecer informações valiosas sobre os processos sociais e psicológicos que desempenham um papel importante na saúde e no tratamento das doenças. Além disso, a pesquisa qualitativa pode ser usada em conjunto com métodos quantitativos para fornecer uma compreensão mais completa e abrangente dos fenômenos de interesse em saúde pública e clínica.

A "Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde" (em inglês, "Health Care Quality Assurance") é um processo contínuo e ativo de monitorização, avaliação e melhoria da qualidade dos cuidados de saúde fornecidos aos indivíduos e populações. A sua definição médica pode ser apresentada como:

"A garantia da qualidade dos cuidados de saúde é um processo sistemático e dinâmico que envolve a avaliação contínua do desempenho dos prestadores de cuidados de saúde, instituições de saúde e sistemas de saúde, com o objetivo de assegurar que os cuidados prestados sejam seguros, eficazes, eficientes, centrados no paciente, equitativos e orientados para a melhoria contínua. Isto inclui a implementação de estratégias e processos para identificar e abordar as deficiências na prestação dos cuidados, promover a adoção de práticas baseadas em evidências, e medir os resultados dos cuidados para informar a melhoria contínua. Além disso, a garantia da qualidade dos cuidados de saúde também envolve a protecção dos direitos dos pacientes, a promoção da segurança do paciente e a prevenção e controlo das infecções relacionadas com a assistência à saúde."

University hospitals, also known as academic medical centers, are healthcare facilities that are affiliated with a university medical school. They serve several purposes, including:

1. Providing tertiary and quaternary care to patients with complex medical conditions, often serving as referral centers for other hospitals in the region.
2. Conducting medical research to advance knowledge and improve patient care.
3. Training medical students, residents, and fellows in clinical practice and research methods.

University hospitals are typically staffed by faculty members of the medical school, who are often leaders in their fields of expertise. They offer a wide range of specialized services, including advanced diagnostic tests, surgical procedures, and innovative treatments. These hospitals also often have close relationships with basic science departments within the university, facilitating collaboration between clinicians and researchers to advance medical knowledge and improve patient care.

University hospitals may receive funding from a variety of sources, including patient fees, government grants, and philanthropic donations. They are subject to regulatory oversight by state and federal agencies, as well as accreditation bodies such as the Joint Commission.

Uma visita ao consultório médico, também conhecida como consulta médica ou exame clínico, é um encontro planejado entre um paciente e um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico, com o objetivo de avaliar, diagnosticar e tratar problemas de saúde do paciente. Durante a consulta, o médico coleta informações detalhadas sobre os sintomas, histórico clínico, história familiar e estilo de vida do paciente. Em seguida, o profissional de saúde realiza um exame físico, que pode incluir avaliações dos sistemas cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, neurológico e outros, conforme necessário.

Após a avaliação, o médico pode solicitar exames complementares, como análises de sangue, radiografias ou exames de imagem, para confirmar ou descartar suspeitas diagnósticas. Com base nos resultados dos exames e na avaliação clínica, o médico estabelecerá um plano de tratamento adequado, que pode incluir medicações, terapias, cirurgias ou outras intervenções, além de fornecer orientações para promover estilos de vida saudáveis e prevenir futuras complicações de saúde.

Visitas regulares ao consultório médico são importantes para a manutenção da saúde geral, a detecção precoce de doenças e condições de saúde e o início de tratamentos adequados para garantir os melhores resultados possíveis para a saúde dos indivíduos.

O reembolso do seguro de saúde é um tipo de cobertura de seguro em que o beneficiário é remunerado por despesas médicas incurridas, geralmente sob forma de pagamento direto ou posterior à apresentação dos comprovantes de custos. Neste arranjo, os indivíduos procuram e pagam por serviços médicos por conta própria e, em seguida, solicitam o reembolso da compensação do seguro de saúde para cobrir parte ou a totalidade dos custos. O montante do reembolsado depende das condições e limites estabelecidos no plano de seguro individual. É importante ressaltar que nem todos os procedimentos médicos e despesas estão cobertos por esse tipo de plano, e portanto, é fundamental consultar as diretrizes específicas fornecidas pelo provedor de seguros.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, contabilidade é definida como:

1. A prática ou sistema de registro, classificação, resumo e relatório de transações financeiras de um indivíduo, negócio, ou organização, normalmente em termos monetários.
2. A técnica de se recolher, analisar, e reportar informações relevantes e confiáveis sobre as operações financeiras e o desempenho econômico de uma empresa aos gestores, investidores, e outros usuários finais.
3. A arte ou ciência da registro e relatório de transações financeiras para indivíduos, negócios, e organizações.

Em resumo, a contabilidade é o processo sistemático e organizado de registrar, classificar, resumir e reportar as transações financeiras de uma entidade, seja ela um indivíduo ou uma organização. O objetivo da contabilidade é fornecer informações fiáveis sobre a situação financeira e o desempenho econômico de uma empresa, a fim de ajudar os gestores, investidores e outros usuários finais a tomar decisões informadas.

As disparidades em assistência à saúde referem-se às diferenças desproporcionais e evitáveis no acesso, qualidade e resultados da atenção à saúde entre diferentes grupos populacionais. Essas discrepâncias podem ocorrer com base em fatores como raça/etnia, idade, gênero, orientação sexual, identidade de gênero, deficiência, renda, educação e localização geográfica. As disparidades em assistência à saúde podem resultar em desfechos negativos de saúde desproporcionais e contribuir para iniquidades na saúde da população. A redução das disparidades em assistência à saúde é um objetivo importante dos sistemas de saúde e das políticas públicas, com o foco em promover a equidade e garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde de alta qualidade, independentemente da sua origem ou circunstâncias socioeconômicas.

Angioplastia coronariana com balão é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para abrir artérias coronárias obstruídas ou estreitas. As artérias coronárias são os vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. A doença arterial coronariana (DAC) pode causar a formação de depósitos gordurosos conhecidos como placas, que podem estreitar ou bloquear as artérias coronárias e privar o coração de oxigênio suficiente.

Durante a angioplastia coronariana com balão, um cirurgião inserirá um cateter flexível e alongado em uma artéria na virilha ou no braço do paciente. O cateter é então guiado até à artéria coronária afetada usando imagens de raios-X e um contraste especial. No final do cateter, há um pequeno balão inflável. Quando o balão está na posição correta, ele é inflado para apertar a placa contra a parede da artéria, abrindo assim o vaso sanguíneo e restaurando o fluxo sanguíneo normal.

Em alguns casos, um stent (uma pequena grade de metal) pode ser colocado na artéria durante a angioplastia para manter a artéria aberta e prevenir a restenose (reestreitamento da artéria). O stent pode ser coberto com uma substância medicamentosa para ajudar a prevenir a formação de novas placas.

A angioplastia coronariana com balão é geralmente um procedimento seguro, mas há riscos potenciais associados, como hemorragias, reações alérgicas ao contraste, danos à artéria ou batimentos cardíacos irregulares. Em alguns casos, a cirurgia de revascularização miocárdica (como um bypass coronário) pode ser necessária se a angioplastia não for eficaz ou se houver complicações graves.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), população urbana se refere a pessoas que vivem em áreas classificadas como urbanas, conforme definido pelos seus respectivos países. As características específicas que definem uma área como urbana podem variar entre os países, mas geralmente incluem:

1. Uma densidade populacional relativamente alta;
2. A presença de infraestrutura e serviços públicos, tais como abastecimento de água, saneamento, energia elétrica e transporte coletivo;
3. Uma economia baseada em setores não agrícolas, como comércio, indústria e serviços.

No entanto, é importante notar que as definições nacionais de área urbana podem variar significativamente, o que pode impactar a comparação e análise de dados demográficos e de saúde entre diferentes países.

Hospitais filantrópicos são instituições médicas financiadas principalmente por doações e outros tipos de generosidade, geralmente com o objetivo de fornecer cuidados de saúde a comunidades desfavorecidas ou àqueles que não podem pagar os serviços. Esses hospitais costumam ser operados por organizações sem fins lucrativos e podem oferecer uma variedade de serviços, desde atendimento ambulatorial até cuidados hospitalares completos. Alguns hospitais filantrópicos podem se concentrar em áreas específicas da medicina, como a pesquisa ou o tratamento de doenças específicas.

Os hospitais filantrópicos desempenharam um papel importante na história da medicina, fornecendo cuidados aos pobres e necessitados quando outras opções de tratamento não estavam disponíveis. Hoje em dia, muitos hospitais filantrópicos continuam a desempenhar um papel vital na prestação de cuidados de saúde a comunidades desfavorecidas e contribuem para o avanço da medicina através da pesquisa e inovação.

Em termos médicos, "análise custo-benefício" refere-se a um método de avaliação de intervenções de saúde ou tratamentos que compara os custos monetários associados com os benefícios esperados, geralmente também expressos em termos monetários. O objetivo é determinar se os benefícios previstos justificam o investimento financeiro necessário para implementar a intervenção ou tratamento.

Este tipo de análise leva em consideração diferentes aspectos, tais como:

1. Custos diretos: custos associados à prestação dos cuidados de saúde, incluindo os custos de mão-de-obra, medicamentos, equipamentos e outros recursos utilizados no tratamento.
2. Custos indiretos: custos relacionados à perda de produtividade ou incapacidade para trabalhar dos pacientes e cuidadores, bem como os custos associados a morbidades adicionais ou mortes prematuras.
3. Benefícios diretos: benefícios relacionados à melhora da saúde do indivíduo, tais como a redução dos sintomas, a melhoria da qualidade de vida e a extensão da esperança de vida.
4. Benefícios indiretos: benefícios adicionais que vão além da saúde individual, incluindo os ganhos económicos associados à maior produtividade e menores custos de cuidados de saúde ao longo do tempo.

A análise custo-benefício pode ajudar os decisores de políticas de saúde a comparar diferentes opções de tratamento e a tomar decisões informadas sobre como alocar recursos escassos de forma a maximizar o benefício para a sociedade. No entanto, é importante ter em conta que este tipo de análise tem limitações e pode ser influenciado por diferentes fatores, tais como as suposições subjacentes, os métodos utilizados e as perspectivas adotadas. Assim, é crucial interpretar os resultados com cuidado e considerar outros factores relevantes quando se tomem decisões sobre a política de saúde.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Modelos Organizacionais" não é um termo médico específico. Em vez disso, é um termo que se refere a estruturas e formas de organização de sistemas ou processos em diferentes contextos, incluindo negócios, educação e gestão de recursos humanos.

No entanto, em um contexto relacionado à saúde e ciências biomédicas, o termo "modelos organizacionais" pode se referir a estruturas e sistemas que descrevem como diferentes partes de um organismo ou sistema biológico interagem e se relacionam entre si. Por exemplo, um modelo organizacional para o sistema imunológico descreveria as diferentes células e moléculas envolvidas no sistema imune e como elas trabalham juntas para proteger o corpo contra patógenos.

Confio que essa informação seja útil. Se tiver outras perguntas relacionadas à medicina ou saúde, sinta-se à vontade para perguntar!

Os Direitos do Paciente referem-se a um conjunto geralmente reconhecido de princípios e leis que descrevem as responsabilidades dos profissionais da saúde em relação a seus pacientes e os privilégios e proteções às quais os pacientes têm direito. Embora as listas específicas de direitos do paciente possam variar de local para local, muitas vezes incluem o direito de:

1. Receber informações claras sobre a sua condição de saúde e tratamento, incluindo os riscos e benefícios;
2. Tomar decisões informadas sobre o seu próprio cuidado de saúde, incluindo o direito de recusar o tratamento;
3. Confidencialidade e privacidade dos registros médicos e das conversas com os profissionais da saúde;
4. Consentimento informado antes do início de qualquer procedimento ou tratamento;
5. Acesso a um cuidado de saúde competente e respeitoso, livre de discriminação;
6. Solicitar uma segunda opinião;
7. Ser tratado com dignidade e respeito, sem sofrer abuso ou negligência;
8. Ter acesso a um intérprete se necessário;
9. Fazer reclamações ou apelos sobre o cuidado recebido;
10. Ser informado dos custos previstos do tratamento e das opções de pagamento.

Estes direitos servem como uma orientação geral para as relações entre os profissionais da saúde e os pacientes, e podem ser complementados por leis e regulamentos locais ou nacionais.

Os hospitais públicos são instituições financiadas e geridas por governos federais, estaduais ou municipais que fornecem cuidados de saúde e tratamento médico a indivíduos em geral, independentemente de sua capacidade de pagar. Eles têm como objetivo principal garantir o acesso à assistência médica para toda a população, especialmente para as pessoas de baixa renda, sem seguro saúde ou com necessidades especiais de cuidados de saúde.

Além disso, os hospitais públicos geralmente desempenham um papel importante na prestação de serviços de emergência, ensino médico e pesquisa biomédica. Eles costumam ter acordos com faculdades e universidades locais para oferecer treinamento prático a estudantes de medicina, enfermagem e outras áreas relacionadas à saúde.

Os hospitais públicos podem variar em termos de tamanho, complexidade e recursos disponíveis, dependendo do país, região ou sistema de saúde em que estão inseridos. No entanto, todos eles compartilham o compromisso com a prestação de cuidados de saúde equitativos, acessíveis e de alta qualidade para todos os indivíduos, independentemente de suas origens socioeconômicas ou outras características pessoais.

Na medicina, "California" geralmente se refere ao estado da Califórnia, nos EUA. No entanto, em determinados contextos médicos, "California" pode referir-se a:

1. Doença de California: uma doença rara e progressiva do sistema nervoso que afeta principalmente os músculos da face e da garganta. Também é conhecida como doença de Parry-Romberg ou hemiatrofia facial progressiva.
2. Lei de California: uma lei estadual na Califórnia que exige que os profissionais de saúde relatem casos suspeitos de certas doenças infectiosas às autoridades de saúde pública.
3. Protocolo de reanimação cardiovascular da California (CPR): um protocolo para a reanimação cardiovascular desenvolvido pela American Heart Association e usado por profissionais de emergência em todo o mundo.
4. Centro Médico da Universidade da Califórnia: um dos cinco centros médicos universitários na Universidade da Califórnia, localizado em São Francisco.
5. Hospital Geral da Califórnia: um hospital de ensino e pesquisa acadêmica em São Francisco, Califórnia.

Estes são alguns exemplos de como a palavra "California" pode ser usada em contextos médicos. No entanto, é importante notar que o significado exato pode variar dependendo do contexto específico em que é usado.

A Revisão da Utilização de Seguros (RUS) é um processo de avaliação realizado por empresas de seguros de saúde para verificar a validade e a necessidade dos serviços médicos prestados a seus beneficiários. Neste processo, as reivindicações de pagamento são examinadas para garantir que os procedimentos, tratamentos ou serviços médicos tenham sido fornecidos de acordo com as diretrizes clínicas e as políticas do plano de saúde.

A RUS tem como objetivo identificar possíveis fraudes, abusos ou erros na cobrança dos serviços médicos, além de garantir que os recursos do seguro sejam utilizados de forma eficiente e adequada. Isso pode incluir a verificação da necessidade clínica dos procedimentos, a conformidade com as diretrizes terapêuticas, a codificação correta das procedimentos e a elegibilidade do beneficiário para os serviços reivindicados.

A RUS pode ser realizada antes (pré-autorização), durante (auditoria concomitante) ou após (auditoria retrospectiva) a prestação dos serviços médicos. Em caso de descoberta de irregularidades, o pagamento do seguro pode ser negado ou reduzido, e podem ser tomadas outras medidas, como a suspensão ou rescisão da política de seguro.

Em resumo, a Revisão da Utilização de Seguros é um processo essencial para garantir a integridade do sistema de saúde, promovendo o uso adequado e responsável dos recursos do seguro e protegendo os beneficiários contra possíveis fraudes e abusos.

A Continuidade da Assistência ao Paciente (CAP) é um princípio fundamental no cuidado de saúde que se refere à coordenação e integração contínua das diferentes facetas do tratamento médico de um paciente, independentemente do local, tempo ou provedor de cuidados. Ela envolve uma relação contínua e desenvolvida ao longo do tempo entre o paciente e um profissional de saúde ou equipe de cuidado, o que pode resultar em melhores desfechos clínicos, maior satisfação do paciente e redução de custos. A CAP inclui a comunicação efetiva, o compartilhamento de informações, a coordenação dos cuidados e a transição suave entre diferentes níveis e locais de atendimento.

Desculpe, "Oregon" é um estado localizado no noroeste dos Estados Unidos e não é um termo médico. A palavra "Oregon" refere-se a um local geográfico e político, e não tem relação com a medicina ou saúde.

Telemedicina é um ramo da medicina que utiliza tecnologias de comunicação e informação para fornecer cuidados médicos à distância. Ela permite que os profissionais de saúde avaliem, diagnostiquem e tratem pacientes em locais remotos, usando tecnologias como telefones, smartphones, videoconferência, mensagens eletrônicas e outros dispositivos eletrônicos. A telemedicina pode ser usada para fornecer consultas especializadas, monitoramento de pacientes crônicos, terapia, educação do paciente e outros serviços de saúde. Ela pode ajudar a aumentar o acesso aos cuidados médicos, reduzir os custos e melhorar a qualidade dos cuidados para os pacientes.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. A expressão "História do Século XX" se refere a um campo de estudo historiográfico que abrange uma ampla gama de eventos, processos e fenômenos sociais, políticos, econômicos, culturais e tecnológicos que ocorreram no século XX.

No entanto, se você estiver procurando uma definição médica específica relacionada a eventos ou desenvolvimentos na área da saúde ocorridos durante o século XX, isso seria muito amplo e dependeria do contexto específico em que está sendo feita a pergunta.

Algumas áreas importantes de avanços médicos no século XX incluem:

* Descobertas de antibióticos e vacinas, o que levou a uma redução significativa da mortalidade por doenças infecciosas.
* Desenvolvimento de técnicas de cirurgia avançadas, como transplantes de órgãos e cirurgias a coração aberto.
* Avanços na compreensão da genética e do DNA, o que levou ao desenvolvimento de terapias genéticas e testes de diagnóstico genético.
* Descobertas no campo da psicologia e psiquiatria, como a teoria do inconsciente de Freud e a descoberta dos antidepressivos tricíclicos.
* Avanços na tecnologia médica, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que permitiram melhores diagnósticos e tratamentos.

Entretanto, é importante notar que esses são apenas alguns exemplos de avanços médicos no século XX e haveria muito mais para ser discutido dependendo do contexto específico da pergunta.

Medical economics é um campo interdisciplinar que estuda a aplicação de princípios econômicos nos sistemas de saúde, na prestação de cuidados de saúde e nas decisões de saúde dos indivíduos. A disciplina combina conhecimentos da economia, medicina e políticas públicas para analisar questões como:

1. Alocação de recursos escassos em sistemas de saúde;
2. Análise de custo-efetividade de tratamentos e tecnologias médicas;
3. Financiamento e governança de sistemas de saúde;
4. Comportamento dos consumidores (pacientes) e produtores (médicos, hospitais, fabricantes de medicamentos);
5. Impacto das políticas públicas na prestação de cuidados de saúde e no acesso à assistência médica;
6. Avaliação do desempenho dos sistemas de saúde e identificação de melhorias possíveis.

Medical economics é relevante para profissionais da saúde, gestores de sistemas de saúde, formuladores de políticas públicas e acadêmicos interessados em compreender e melhorar a prestação de cuidados de saúde e o acesso à assistência médica.

A "Satisfação dos Consumidores" em um contexto médico refere-se à medida em que os cuidados de saúde recebidos por um paciente atendem ou ultrapassam as expectativas e necessidades do paciente. É uma avaliação subjetiva do paciente sobre a qualidade dos serviços de saúde recebidos, incluindo a interação com os profissionais de saúde, a adequação dos tratamentos e cuidados, a comunicação clara e o envolvimento do paciente no processo de tomada de decisões. A satisfação do consumidor é um indicador importante da qualidade dos cuidados de saúde e pode influenciar a adesão do paciente ao tratamento, os resultados clínicos e a satisfação geral com o sistema de saúde.

Os Sistemas Pré-Pagos de Saúde, também conhecidos como planos de saúde pré-pagos ou seguros de saúde pré-pagos, são sistemas de financiamento da saúde em que os indivíduos ou empresas pagam periodicamente uma taxa fixa para ter acesso a uma gama de serviços de saúde predefinidos. Esses planos geralmente cobrem uma variedade de serviços, como consultas médicas, exames diagnósticos, tratamentos hospitalares e medicamentos prescritos.

A principal vantagem dos Sistemas Pré-Pagos de Saúde é que eles permitem aos indivíduos um acesso mais fácil e previsível aos cuidados de saúde, uma vez que eles já pagaram por esses serviços em antecipação. Além disso, esses planos podem incentivar o uso preventivo da saúde, pois os membros geralmente têm um custo reduzido ou nenhum para consultas regulares e exames de rotina.

No entanto, é importante notar que os Sistemas Pré-Pagos de Saúde podem variar significativamente em termos de cobertura, qualidade e custo. Alguns planos podem ter redes restritas de provedores de saúde, o que pode limitar as opções de atendimento para os membros. Além disso, é essencial que os indivíduos leiam cuidadosamente os termos e condições do plano antes de se inscreverem para garantir que ele ofereça uma cobertura adequada às suas necessidades de saúde.

Desculpe por o mal entendido, mas "Quebec" não é um termo médico. É a designação de uma província do Canadá, bem como a maior cidade e capital da mesma província. Se você estiver à procura de informações sobre a província ou a cidade de Quebec, posso tentar fornecer algumas informações gerais, mas não sou uma fonte confiável para fins específicos ou detalhados.

Quebec é a maior província do Canadá em área e a segunda mais populosa (depois de Ontário). Está localizada no leste do país e sua população total é de aproximadamente 8,5 milhões de pessoas. A língua oficial da província é o francês, o que a distingue das outras províncias canadenses, onde o inglês é a língua oficial predominante.

A cidade de Quebec, localizada na margem norte do rio São Lourenço, é a capital provincial e a segunda maior cidade da província (depois de Montreal). Foi fundada em 1608 e é uma das cidades mais antigas do Canadá. A Cidade de Quebec é conhecida por sua rica história, arquitetura colonial francesa e beleza natural, sendo um destino turístico popular.

Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à medicina, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), "população rural" é geralmente definida como pessoas que vivem fora das áreas designadas como urbanas. As definições específicas variam entre os países e às vezes dentro deles, dependendo do tamanho da população, da densidade populacional e/ou da distância aos centros urbanos. No entanto, as áreas rurais geralmente incluem áreas agrícolas e florestais, aldeias e cidades menores.

A população rural geralmente tem menos acesso a recursos e serviços de saúde do que a população urbana, o que pode resultar em desigualdades na saúde entre as duas populações. Além disso, as pessoas que vivem em áreas rurais geralmente têm um risco maior de exposição a fatores ambientais prejudiciais à saúde, como poluição do ar e da água, e podem ter menos acesso a recursos educacionais e econômicos.

"Refusal of Medical Treatment" (RMT) ou "Refusal of Further Medical Treatment" (RFMT) refere-se à decisão consciente e informada de um paciente em adulto, competente e capaz de tomar decisões, de recusar ou interromper o tratamento médico ou cuidados de saúde, mesmo que essa decisão possa resultar em danos graves à sua saúde ou até mesmo na morte.

Esta decisão pode ser baseada em vários fatores, incluindo:

1. Preferências pessoais e crenças do paciente;
2. Avaliação da qualidade de vida futura;
3. Considerações éticas e morais;
4. Experiência prévia com tratamentos semelhantes;
5. Impacto em sua autonomia e independência;
6. Custo financeiro do tratamento.

É importante ressaltar que, para ser considerada válida, a RMT deve ser feita por um paciente competente, informado sobre as consequências de sua decisão e livre de coerção ou influência indebida. Além disso, os profissionais de saúde devem respeitar e honrar a decisão do paciente, desde que não violem as leis e regulamentos locais, nem seja contrária à ética médica.

Em alguns casos, o processo de RMT pode ser complexo e envolver discussões entre os profissionais de saúde, a família do paciente e, quando aplicável, um conselho ético ou legal. A documentação adequada dos consentimentos informados e das decisões tomadas é crucial para garantir o respeito à autonomia do paciente e proteger os profissionais de saúde contra possíveis reivindicações legais.

A capacitação em serviço (em inglês, "on-the-job training" ou OJT) é um método de ensino e aprendizagem que ocorre no local de trabalho, durante a rotina diária do profissional. Neste tipo de capacitação, os indivíduos recebem treinamento enquanto desempenham suas tarefas regulares, geralmente sob a supervisão e orientação de um colega experiente ou de um treinador especializado.

No contexto médico, a capacitação em serviço pode ser aplicada a diferentes situações, como:

1. Médicos em formação: Estagiários e residentes podem receber capacitação em serviço durante suas rotinas clínicas, onde aprendem a diagnosticar e tratar pacientes sob a supervisão de médicos sêniores. Isso permite que os médicos em formação desenvolvam suas habilidades práticas e adquiram experiência enquanto prestam assistência aos pacientes.
2. Novos funcionários: Em um ambiente hospitalar, novos funcionários, como enfermeiros, técnicos de laboratório ou terapeutas, podem receber capacitação em serviço para se familiarizarem com os procedimentos e políticas do local de trabalho. Isso pode incluir treinamento sobre equipamentos específicos, protocolos de segurança e boas práticas clínicas.
3. Atualizações e melhorias de habilidades: Profissionais de saúde já experientes podem participar de capacitação em serviço para atualizar suas habilidades, aprender novas técnicas ou tecnologias e manter seus conhecimentos atualizados. Isso pode ser particularmente útil em áreas em rápida evolução, como a terapêutica oncológica ou as técnicas de imagem diagnóstica.

Em geral, a capacitação em serviço é uma forma eficaz de garantir que os profissionais de saúde tenham as habilidades e conhecimentos necessários para prestar cuidados seguros e eficazes aos pacientes. Além disso, pode contribuir para um ambiente de trabalho mais positivo e colaborativo, no qual os funcionários se sentem apoiados e incentivados a desenvolver suas habilidades e conhecimentos.

Não existe uma definição médica específica para "hospitais com menos de 100 leitos". A classificação e caracterização dos hospitais geralmente são baseadas em outros fatores, como o tipo de cuidados prestados (por exemplo, hospital comunitário, hospital de ensino, hospitais especializados em cuidados agudos), afiliação acadêmica, localização geográfica, e propriedade pública ou privada.

No entanto, o número de leitos é frequentemente usado como um indicador da capacidade do hospital e também pode ser considerado ao se avaliar as características do hospital. Nesse sentido, hospitais com menos de 100 leitos geralmente são considerados hospitais menores, que podem ter recursos limitados em comparação com hospitais maiores. Esses hospitais costumam prestar cuidados mais especializados e centrados na comunidade, atendendo a uma população local específica.

Em resumo, embora não haja definição médica específica para "hospitais com menos de 100 leitos", esses hospitais geralmente são considerados hospitais menores com capacidade limitada e uma ênfase em cuidados especializados e centrados na comunidade.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Irlanda" é geralmente referida como um país localizado na Europa Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico ou de saúde pública, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são comumente encontradas na Irlanda. Em tais casos, é necessário mais informação específica sobre qual doença ou condição está sendo discutida para fornecer uma definição médica adequada.

Desculpe, mas não há uma definição médica específica para "países em desenvolvimento". O termo geralmente é usado em contextos econômicos e sociais, referindo-se a países que normalmente possuem economias menos desenvolvidas, taxas de pobreza mais altas e indicadores sociais, como saúde e educação, inferiores quando comparados aos países desenvolvidos. No entanto, é importante observar que essa classificação pode variar conforme a fonte e o método de avaliação utilizado. Algumas organizações, como o Banco Mundial, preferem usar os termos "países de renda baixa e média-baixa" em vez de "países em desenvolvimento".

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

... são um tipo de serviço de emergência que providencia assistência de emergência pré-hospitalar, ... A função dos serviços de emergência médica é prestar tratamento a quem necessite de intervenção médica urgente, tendo por ... enfermeiros ou ainda médicos. Instituto Nacional de Emergência Médica Serviço de Atendimento Médico de Urgência Serviço de ... Em determinados locais, os serviços médicos de emergência têm também como missão o transporte de pacientes entre instalações ...
Está organizado da seguinte forma: Serviços centrais: Unidades Operacionais Departamento de Emergência Médica Departamento de ... O Sistema Integrado de Emergência Médica». Consultado em 7 de setembro de 2018 Sistema Integrado de Emergência Médica. [S.l.]: ... Alerta - É a fase em que se contactam os serviços de emergência, utilizando o Número Europeu de Emergência - 112. Pré-socorro ... de Emergência Médica Delegação Regional de Centro Gabinete de Coordenação Regional do Sistema Integrado de Emergência Médica ...
Em Portugal o Samu , chamado "INEM" (Instituto Nacional de Emergência Médica), depende do Ministério da Saúde. O INEM é um ... Serviços centrais: 1. Gabinetes de apoio (jurídico, qualidade e auditoria, planeamento e controlo de gestão e de comunicação e ... Departamento de Emergência Médica incluindo o CODU (Centro de orientação de Doentes Urgentes) e o CIAV (Centro de Informação ... Departamento de Formação em Emergência Médica; 4. Departamento de Telecomunicações e Informática; 5. Departamento de ...
Serviço de Emergências Médicas; Cyber Space; Tomada 220 V / 110 V; Pontos de telefonia, dados e serviços especiais de ...
Nas cidades pequenas, as operadoras frequentemente prestavam serviços adicionais, sabendo onde encontrar médicos, veterinários ... As chamadas para os serviços públicos de emergência são gratuitas. 911 (número de emergência) Número europeu de emergência ( ... Alguns países têm um número de emergência diferente para cada um dos diferentes serviços de emergência; estes geralmente ... Números de emergência na Arábia Saudita (!Predefinição Webarchive archiveis links, Serviços de emergência, Números de telefone ...
... serviços ambulatorios, quirófanos, um instituto de cateterismo cardíaco, um departamento de medicina de emergência, um ... Hoje, o centro médico Baruch Padeh oferece serviços em quase todos os campos médicos, inclui salas para pacientes internados, ... O hospital brinda quase todos os ramos de serviços médicos, excepto a cirurgia torácica e a neurocirugía. No campo da cirurgia ... O Centro Médico emprega a mais de 900 pessoas, incluídos médicos, empregados auxiliares, empregados paramédicos, pessoal ...
Os serviços médicos de emergência esperaram pela polícia antes de se aproximarem da casa. Travis dirigiu-se ao carro da polícia ... Os médicos recolocaram sua mandíbula, mas anunciaram em 7 de abril de 2009 que Nash ficaria cega para o resto da vida. Seus ... A equipe de emergência descreveu os ferimentos de Nash como "horríveis". Nas 72 horas seguintes, Nash foi submetido a mais de ... O transplante de mãos foi inicialmente bem-sucedido, mas como Nash desenvolveu pneumonia logo em seguida, os médicos foram ...
A organização prestou serviços médicos de emergência para as vítimas no local após o ataque. A NPA gere centros de recepção de ... A organização prestou serviços médicos de emergência às vítimas no local após o ataque. «Norwegian People's Aid (NPA)». ... Durante a Segunda Guerra Mundial, a NPA mobilizou serviços médicos em todo o país, até que as forças de ocupação alemãs ... A organização construiu centros e serviços de saúde no trabalho em todo o país. No âmbito internacional, participou ...
serviços médicos e veterinários só poderão atender em serviços de urgência e emergência. Ver artigo principal: Pandemia de ... Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19 no Amazonas A cidade de Tefé decretou o bloqueio de emergência a partir do dia 5 de ... O bloqueio no entanto, só funcionará no horário das 15h às 6h, sendo mantido o funcionamento de serviços essenciais. Outras ... Em 2 de maio, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), emitiu decreto de lockdown (bloqueios de emergência) em quatro ...
Oferece serviços médicos nas 13 especialidades ortopédicas, contando com uma equipe de 1.178.908 funcionários. Centro de ... O INTO é uma instituição especializada em atendimento cirúrgico e não presta serviços de emergência. Os pacientes encaminhados ... Nos serviços em que a demanda é menor, como, por exemplo, crâniomaxilofacial, mão, microcirurgia ortopédica, a fila formada ... O novo nome é uma homenagem ao político e médico ortopedista. Em agosto do mesmo ano, foram iniciadas suas atividades na sede ...
Além disso, serviços de assistência médica são praticamente inexistentes na na maioria das favelas do mundo. Serviço de ... ambulância ou de emergência e atendimento de urgência são geralmente indisponíveis em favelas. Prestadores de serviços de saúde ... os serviços médicos e de combate a incêndios. Os incêndios são um perigo especial para as favelas, não só pela a falta de ... pouca informação sobre saúde e serviços de assistência médica inadequados geram uma maior taxa de transmissão de doenças em ...
O serviço consiste em oito ambulâncias, incluindo o primeiro Serviço Médico de Emergência do país; uma unidade de combate a ... Ambulâncias oficiais são usadas principalmente para transferir pacientes entre hospitais e cobrar pacientes por seus serviços. ... O atendimento médico ocidental está disponível em poucos locais, e a qualidade e a experiência dos médicos são, em sua maioria ... Em 1989, a proporção nacional era de 2,6 médicos por 10.000 pessoas. O treinamento de pessoal médico em todos os níveis ...
... de Técnico em Emergências Médicas ou Paramédico para desempenhar as funções de atendimento pré-hospitalar nos serviços públicos ... área da saúde que auxilia os serviços médicos, mas que não pertence ao corpo médico, portanto o médico não é paramédico e ... E na mesma portaria em seu texto, deixa claro que: "emergências médicas não é uma especialidade médica", ficando estes ... No Brasil não existe a formação do Técnico em Emergências Médicas como nos países onde estão bem definidos os sistemas de ...
Os serviços de emergência médica socorreram o cantor em sua casa, na tentativa de reanimá-lo. Porém, como Jackson se encontrava ... Stan Katz; o médico passou várias horas com o acusador também. O julgamento durou cinco meses, até o final de maio de 2005. ... Em 2009, enquanto se preparava para a This Is It, Jackson morreu de overdose de sedativos administrados por seu médico pessoal ... e administrados pelo seu médico pessoal Dr. Conrad Murray. O último a ser administrado foi o anestésico Propofol, sendo que 10 ...
... s também são usados por forças como polícia, serviços de emergência médica, seguranças e por prisioneiros. Muitas vezes ...
Apenas o departamento de emergência e alguns serviços especializados continuaram. O governo angolano classificou a reforma do ... Em 1851 os médicos-militares do recém-fechado Instituto Prático de Medicina (sucessor da Aula de Medicina) passam a ocupar mais ... Durante a Guerra Civil Angolana, entre 1975 e 2002, o hospital ficou muito degradado, sem suprimentos médicos e sistema de ...
Ele aplicou um torniquete em um paciente e depois mudou para outros serviços de emergência médica chegarem. Bullock parecia ... Um sumário atualizado do NTSB contendo detalhes da investigação, testemunhos, mídia e relatórios médicos foi lançado em 9 de ... área para o B-17 realizar um pouso de emergência. A aeronave desceu, tocou 300 metros antes da pista, cortou o conjunto de ...
Os Serviços Médicos de Emergência da cidade de Nova York enfrentaram uma série de desafios e retrocessos durante a tempestade ... A Secretária de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Kathleen Sebelius, declarou uma emergência de saúde pública em 31 ... O NYU Langone Medical Center cancelou todas as cirurgias e procedimentos médicos, exceto para procedimentos de emergência. Em ... O sistema de metrô foi testado com planos de retomar o serviço limitado a 14 dos 23 serviços em 1 de novembro. Os serviços do ...
Desde então, muitas corporações de bombeiros e serviços de emergência médica passaram também a utilizar este sistema. Uma vez ... Historicamente, o volume de competição da UPS deriva de serviços base de entregas sem custos, tais como Parcel Post (USPS). Em ... Em 2005, ao adquirir a Overnite, ampliou os seus serviços rodoviários na América do Sul. Os maiores concorrentes domésticos ( ... Esta organização desempenha de maneira eficiente serviços logísticos com nível internacional e financeiro, trata também da ...
Há uma Estação de Serviço Médico de Emergência e o Hospital Regional Especialista Público Independente em Chełm. Existem também ... A Companhia de Serviços de Habitação Sp. z o.o. iniciou a sua atividade a 1 de janeiro de 1993. Foi criada com base na empresa ... Companhia Municipal de Serviços Públicos Sp. z o.o. em Chełm é uma empresa de utilidade pública que realiza tarefas para a ... Os serviços da Companhia são utilizados por aproximadamente 52 mil moradores. Para além da sua atividade principal, a MPEC ...
... de Serviços Médicos de Emergência da Associação Médica Americana formou o Registro Nacional de Técnicos Médicos de Emergência ( ... É considerada como o símbolo dos serviços de emergência médica (sigla em inglês, EMS) em vários países. A Estrela da Vida foi ... "identificador nacional para serviços médicos de emergência" nos Estados Unidos. Leo R. Schwartz, Chefe da Filial EMS, NHTSA, ... solicitou o registro do símbolo para uso no serviços de emergências médicas, a qual começou a ser usado em 16 de fevereiro de ...
As equipes médicas adquiriram tendas, cobertores e outros suprimentos de emergência prontos para correr para as áreas atingidas ... Todos os voos domésticos e serviços de balsa foram interrompidos, retendo mais de 2.000 turistas somente na ilha de Cheju. No ... Um total de 3.000 trabalhadores de emergência foram chamados para restaurar o fornecimento de energia elétrica em Xangai. Na ...
Desde 2003, ele é um medical technician (EMT-B) voluntário para os serviços de emergência médica do MIT. Hoje, ele continua ...
O interface entre os serviços de emergência médica pré-hospitalar e os hospitais é concretizado por três níveis de serviços de ... motociclos de emergência médica, viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER), helicópteros, unidades móveis de ... O Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) constitui o serviço de emergência médica pré-hospitalar de Portugal continental ... urgência (SU): os serviços de urgência básica (SUB), os serviços de urgência médico-cirúrgica (SUMC) e os serviços de urgência ...
Todos os serviços de polícia, bombeiros e emergências médicas permanecem indisponíveis durante as 12 horas. Os funcionários do ... A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão indisponíveis até amanhã de manhã às 7 horas da manhã. E, ... A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão indisponíveis até amanhã de manhã às 7 horas da manhã, ... Sistema de Transmissão de Emergência Em tradução livre, pode ser lido como: Isto não é um teste. Este é o seu sistema de ...
O decreto também criou um Centro de Operações de Emergência em Saúde, cuja função era monitorar o vírus no estado. No dia 24 de ... O decreto também dispensou o uso de licitação para a aquisição de bens, serviços e insumos de saúde destinados ao combate do ... Consultado em 1 de agosto de 2020 Associação Médica de Minas Gerais (4 de abril de 2020). «Governo de Minas conclui primeira ... No dia 13 de março de 2020, o governo estadual decretou situação de emergência em saúde pública no estado. Na ocasião, o ...
Os serviços de emergência foram acionados, dezenove ambulâncias e dois médicos emergencistas foram enviados para prestarem os ...
Administração Divisão Médica; Divisão de Pessoal; Divisão de Apoio; Divisão de Serviços; Divisão de Serviços Complementares; ... Em 1952 foi organizado um pequeno Hospital de Emergência dentro das próprias instalações do Quartel do Comando Geral (QCG). E ... Junta Médica (JM); Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH); Seção de Pesquisas e Análises; Arquivo Médico. O ... No período do Império não havia a atual distinção entre União e Estado, e o atendimento médico-hospitalar dos policiais ...
Ele revela que foi encontrado por seguranças e ficou inconsciente logo após receber atendimento médico de emergência. O nível ... O jogo, disponível apenas em serviços digitais, não foi disponibilizado na Rússia; enquanto a Activision não especificou uma ...
... serviços de assistência rodoviária, etc.), Cuidados de Saúde (clínicas, assistentes médicos, médicos) e Serviços de Segurança ( ... A Falck é uma empresa de origem dinamarquesa que atua em quatro áreas: Emergência (serviços de incêndio, serviços de ambulância ... Na Alemanha os colaboradores da Falck ascendem a mais de 1,700 pessoas nas áreas de emergência e dos serviços de segurança. Na ... Na Eslováquia são 2,500 o pessoal de emergência. Na Suécia a Falck emprega mais de 2,000 pessoas nos setores de emergência, ...

No FAQ disponível com os "serviços médicos de emergência"

No imagens disponível com os "serviços médicos de emergência"