Sintomas de transtornos do trato urinário inferior, incluindo frequência, NOCTÚRIA, urgência, micção incompleta e INCONTINÊNCIA URINÁRIA. Estão mais frequentemente associados com BEXIGA URINÁRIA HIPERATIVA, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e CISTITE INTERSTICIAL. Em homens, os sintomas no trato urinário inferior foram tradicionalmente chamados de PROSTATISMO.
Anormalidades no processo de liberação de URINA, incluindo o controle da bexiga, frequência de MICÇÃO, bem como o volume e a composição da URINA.
Sintoma do trato urinário inferior, como fluxo urinário lento, associado com HIPERPLASIA PROSTÁTICA em homens idosos.
Processos patológicos do SISTEMA URINÁRIO, tanto nos machos como nas fêmeas.
Aumento nas células constituintes da PRÓSTATA levando ao aumento do órgão (hipertrofia) e impacto adverso na função do trato urinário inferior. Pode ser causado por aumento na taxa de proliferação celular, taxa reduzida de morte celular ou ambos.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Frequente MICÇÃO à noite, interrompendo o sono. Frequentemente é associada com obstrução do fluxo, DIABETES MELLITUS ou inflamação da bexiga (CISTITE).
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Sintoma de hiperativação do músculo detrusor da BEXIGA URINÁRIA que contrai anormalmente com alta frequência e urgência. A bexiga hiperativa é caracterizada pela sensação ou necessidade frequente de urinar durante o dia, noite, ou ambos. A INCONTINÊNCIA URINÁRIA pode ou não estar presente.
Remoção total ou parcial da PRÓSTATA, frequentemente utilizando um cistoscópio e/ou ressectoscópio introduzido através da URETRA.
Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Gênero de plantas (família ARECACEAE, ordem Arecales, subclasse Arecidae) cujos frutos ou extrato (Permixon) são utilizados no tratamento de HIPERPLASIA PROSTÁTICA.
Perda involuntária da URINA, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA e INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Incapacidade do macho para ter uma EREÇÃO PENIANA devido à disfunção orgânica ou psicológica.
Descarga da URINA do corpo, um resíduo líquido processado pel RIM.
Desculpe, "Boston" não é um termo médico; refere-se à cidade capital do estado de Massachusetts, nos EUA, mas podemos fornecer um termo médico relacionado a Boston: "Hospital Geral de Massachusets (MGH)" em Boston é um dos principais centros hospitalares e de pesquisa médica nos Estados Unidos.
Processos patológicos envolvendo a PRÓSTATA ou seus tecidos componentes.
Drogas usadas no tratamento de afecções urogenitais e doenças como INCONTINÊNCIA URINÁRIA, HIPERPLASIA PROSTÁTICA e DISFUNÇÃO ERÉTIL.
Drogas que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS ALFA 1 e bloqueiam sua ativação.
Drogas que inibem a 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. São comumente usadas para reduzir a produção de DIIDROTESTOSTERONA.
Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmen coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de enfermidades ou disfunções do trato urinário ou seus órgãos, ou a demonstração de seus processos fisiológicos.
Liberação involuntária de URINA, resultante de atividade física que aumenta a pressão abdominal sobre a BEXIGA URINÁRIA sem contração do detrusor ou bexiga superdistendida. Os subtipos são classificados pelo grau de vazamento, queda e abertura no colo da bexiga e URETRA sem contração da bexiga, e deficiência do esfíncter.
Propriedades, funções e processos do TRATO URINÁRIO como um todo ou de qualquer parte dele.
Infiltração de células inflamatórias no parênquima da PRÓSTATA. Os subtipos são classificados por suas análises laboratoriais variadas, apresentação clínica e resposta ao tratamento.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Composto relacionado com PRAZOSINA que é um bloqueador seletivo alfa-1-adrenérgico.
Drogas que se ligam a receptores adrenérgicos alfa mas não os ativam bloqueando assim a ação de agonistas adrenérgicos endógenos ou exógenos. Os antagonistas adrenérgicos alfa são usados no tratamento da hipertensão, vasoespasmo, doença vascular periférica, choque e feocromocitoma.
Oxirredutase que catalisa a conversão de esteroides 3-oxo-delta4 em suas formas correspondentes 5-alfa. Desempenha um importante papel na conversão da TESTOSTERONA em DIIDROTESTOSTERONA e da PROGESTERONA em DI-HIDROPROGESTERONA.
Gênero de plantas (família ZYGOPHYLLACEAE) cujos membros contêm saponinas esteroidais. A ingestão delas por animais que pastam causa TRANSTORNOS DE FOTOSSENSIBILIDADE chamada grande cabeça amarela (geeldikkop) no Sul da África.
Compostos esteroides nos quais um ou mais átomos de carbono no sistema de anel esteroide foram substituídos por átomos de nitrogênio.
Família de plantas (ordem Violales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida). A Bixa contém bixina. O 'Cochlospermum' contém ácido arjunólico e goma kondagogu (POLISSACARÍDEOS).
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Inibidor oralmente ativo 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. É usado como uma alternativa à cirurgia para o tratamento da HIPERPLASIA PROSTÁTICA.
Emissão de SÊMEN para o exterior, resultado da contração de músculos que rodeiam os ductos urogenitais internos masculinos.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Glicoproteína, que é uma serina proteinase semelhante à calicreína e uma esterase, produzida pelas células epiteliais do tecido prostático, tanto normal como maligno. É um marcador importante para o diagnóstico do câncer de próstata.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Exame físico no qual um profissional da saúde qualificado insere um dedo de uma das mãos calçada com luvas lubrificadas no RETO e pode usar a outra mão para pressionar o ABDOME inferior ou a área pélvica, para apalpar anormalidades do reto inferior e tecidos ou órgãos próximos. O método é geralmente usado para avaliar o reto inferior, a PRÓSTATA em homens e o ÚTERO e OVÁRIOS nas mulheres.
Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a aprimoramento dos componentes da vida, ex. ambiente físico, político, moral e social; a condição geral de uma vida humana.
Uso de plantas e ervas para tratar doenças ou aliviar dores.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Inflamação da BEXIGA URINÁRIA por causas bacterianas ou não bacterianas. Geralmente a cistite está associada com micção dolorosa (disúria), frequencia aumentada, urgência e dor suprapúbica.
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Coleta sistemática de dados relativos ao estado de saúde de determinada população. Pode ser descritiva, exploratória ou explicativa. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Compostos que especificamente inibem a FOSFODIESTERASE 5.
Tecido mole, formado principalmente pelo diafragma pélvico (composto pelos dois músculos levantadores do ânus e pelos dois coccígeos). Por sua vez, o diafragma pélvico fica logo abaixo da abertura (outlet) pélvica e separa a cavidade pélvica do PERÍNEO. Estende-se do OSSO PÚBICO (anteriormente) até o COCCIX (posteriormente).
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Inflamação do RIM envolvendo o parênquima renal (os NEFRONS), PELVE RENAL e CÁLICES RENAIS. É caracterizada por DOR ABDOMINAL, FEBRE, NÁUSEA, VÔMITO e ocasionalmente DIARREIA.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Substâncias capazes de destruir os microrganismos causadores de infecções das vias urinárias ou de impedir sua disseminação.
Fluxo urinário invertido, da BEXIGA URINÁRIA para o URETER. Isto é frequentemente devido à incompetência da válvula vesicureteral, levando a infecção bacteriana ascendendo para o RIM.
Transtornos fisiológicos do desempenho sexual normal, tanto em machos como em fêmeas.
Epitélio que reveste o TRATO URINÁRIO.
Presença de bactérias na urina, que normalmente é livre destes micro-organismos. Estas bactérias são provenientes do TRATO URINÁRIO e não são contaminantes dos tecidos circunvizinhos. A bacteriúria pode ser sintomática ou assintomática. A bacteriúria significante é um indicador de infecção do trato urinário.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Disfunção da BEXIGA URINÁRIA devido a doenças das vias do sistema nervoso central ou periférico envolvidas no controle da MICÇÃO. Geralmente está associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL mas também pode ser causada por DOENÇAS ENCEFÁLICAS ou DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS.
Radiografia de qualquer parte do trato urinário.
Qualquer medicamento ou tratamento fictício. Embora originalmente os placebos fossem preparações medicinais sem atividade farmacológica específica contra uma condição alvo, o conceito foi estendido para incluir tratamentos ou procedimentos, especialmente aqueles administrados a grupos controle nos ensaios clínicos, visando obter medidas basais para o protocolo experimental.
Grupo de compostos que contêm a estrutura SO2NH2.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Pessoas que vivem nos Estados Unidos e que têm origem em qualquer dos grupos negros da África.
Ácido indol-sulfônico utilizado como corante em teste da função renal para detecção de nitratos e cloratos e para fazer testes em leite.
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.
A antiga colônia da coroa Britânica localizada na costa sudeste da China, incluindo a ilha de Hong Kong, Península de Kowloon e Territórios Novos. Os três locais foram cedidos aos Britânicos pelos Chineses respectivamente em 1841, 1860 e 1898. Hong Kong reverteu para a China em julho de 1997. O nome representa a pronuncia Cantonesa do Chinês xianggang, porto fragrante, de xiang, perfume, e gang, porto ou ancoradouro, com referência às suas correntes adocicadas pela água fresca de um rio a oeste dali.
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.
Alargamento anormal ou edema de um RIM, devido à dilatação dos CÁLICES RENAIS e PELVE RENAL. Frequentemente está associada com a obstrução do URETER ou com nefropatias crônicas que impedem a drenagem normal da urina na BEXIGA URINÁRIA.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Tumores ou câncer de PRÓSTATA.
Descarga involuntária de URINA associada com um desejo forte e repentino de urinar. Geralmente está relacionada com contrações involuntárias do músculo detrusor da bexiga (hiper-reflexia do detrusor ou instabilidade do detrusor).
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
As infecções por bactérias da espécie ESCHERICHIA COLI.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão no continente europeu.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Endoscópios para exame visual da bexiga urinária.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Presença de sangue na urina.

Os Síntomas do Trato Urinário Inferior (STUI) referem-se a um conjunto de sinais e sintomas relacionados à disfunção do trato urinário inferior, que inclui a bexiga e a uretra. Esses sintomas podem ser classificados em dois grupos principais:

1. Sintomas de armazenamento: Esses sintomas estão relacionados à dificuldade na capacidade da bexiga em armazenar urina de forma adequada. Eles incluem:
* Poliúria: aumento na frequência urinária durante o dia.
* Nictúria: aumento na frequência urinária à noite.
* Urgência: sensação repentina e intensa de precisar urinar imediatamente.
* Incontinência de urgência: perda involuntária de urina associada à sensação de urgência.
* Incontinência de esforço: perda involuntária de urina associada a atividades físicas que aumentam a pressão abdominal, como tossir, estornudar ou levantar objetos pesados.
* Incontinência mista: combinação de incontinência de urgência e incontinência de esforço.
2. Sintomas de vazamento: Esses sintomas estão relacionados à dificuldade na capacidade da bexiga em esvaziar-se completa e normalmente. Eles incluem:
* Fluxo urinário fraco ou intermitente.
* Esvaziamento incompleto da bexiga.
* Gotejamento posmiccional: perda contínua ou intermitente de pequenas quantidades de urina após a micção.
* Esfregão: necessidade de se esforçar para começar ou manter o fluxo urinário.
* Sangramento na urina (hematúria).

É importante ressaltar que esses sintomas podem ser causados por diferentes condições médicas, como infecções do trato urinário, problemas neurológicos ou alterações estruturais da bexiga. Portanto, é fundamental procurar um profissional de saúde para avaliação e tratamento adequados.

De acordo com a American Academy of Family Physicians, transtornos urinários são condições que afetam o sistema urinário e podem causar sintomas como dor ao urinar, micção frequente ou urgente, urina turbida ou com sangue, entre outros. Esses transtornos podem ser classificados em dois grandes grupos: aqueles que afetam o processo de armazenagem e evacuação da urina (como a incontinência e a obstrução), e aqueles que afetam a produção de urina (como insuficiência renal e diabetes inspiridia). O tratamento varia conforme a causa subjacente.

'Prostatismo' é um termo genérico e não tão preciso usado para descrever vários sintomas ou condições que afetam a próstata, um órgão exclusivamente masculino que faz parte do sistema reprodutor. No entanto, o termo 'prostatismo' é às vezes usado de forma imprecisa como sinônimo de hiperplasia benigna da próstata (HBP), que é uma condição comum em homens idosos em que a próstata aumenta de tamanho devido ao crescimento do tecido glandular. A HBP pode causir sintomas urinários bothersome, como dificuldade para iniciar o fluxo de urina, fluxo fraco ou intermitente, vazamento pos-miccional e necessidade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria).

Embora a HBP seja benigna e não relacionada ao câncer de próstata, os sintomas podem ser semelhantes e causar confusão. Portanto, é importante consultar um profissional de saúde para uma avaliação adequada e um diagnóstico preciso se houver qualquer preocupação ou sintoma relacionado à próstata.

Um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e gerenciamento das doenças do sistema urinário em ambos os sexos e do sistema reprodutivo masculino está envolvido. As doenças urológicas podem afetar qualquer parte do trato urinário, que inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, além dos órgãos reprodutivos masculinos como a próstata, testículos, pênis e escroto. Exemplos comuns de doenças urológicas incluem câncer de próstata, câncer de bexiga, incontinência urinária, pedras nos rins, infecções do trato urinário (ITUs) e hiperplasia benigna da próstata (HBP). O tratamento pode envolver medicamentos, cirurgia, procedimentos minimamente invasivos ou terapias comportamentais.

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é um crescimento não canceroso das células na glândula prostática, que geralmente ocorre em homens com a idade de 50 anos ou mais. A próstata cresce e se torna mais volumosa, podendo comprimir a uretra e causar sintomas urinários, como dificuldade para iniciar o fluxo de urina, fluxo fraco ou intermitente, vontade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria) e sensação de não ter esvaziado completamente a bexiga. Em casos graves, pode levar a complicações como infecção do trato urinário ou insuficiência renal. A HPB é diferente do câncer de próstata e geralmente responde bem ao tratamento com medicamentos ou cirurgia.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

Urodinâmica é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do sistema urinário inferior, incluindo a bexiga e uretra, durante o preenchimento e evacuação da bexiga. O objetivo principal é identificar as possíveis causas de sintomas como incontinência urinária, dificuldade para urinar, ardor ou dor ao urinar, ou gotejo contínuo ou frequente.

Durante o exame, diferentes parâmetros fisiológicos, tais como pressão na bexiga e no abdômen, fluxo de urina e volume residual de urina após a micção, são avaliados usando sondas e cateteres colocados em diferentes pontos do sistema urinário. Além disso, o exame pode incluir a estimulação da bexiga para induzir a micção e observar a resposta do paciente.

Os resultados dos exames urodinâmicos podem ajudar os médicos a determinar a melhor opção de tratamento para cada paciente, como terapia comportamental, exercícios de Kegel, medicamentos, dispositivos ou cirurgia.

Obstrução do colo da bexiga urinária, também conhecida como obstrução uretral proximal ou estenose do colo da bexiga, refere-se a uma condição médica na qual o fluxo de urina é bloqueado ou restrito devido à constrição ou narrowing no local onde a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) se conecta com a bexiga. Isto pode resultar em dificuldade em urinar, gotejamento da urina, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes, dor abdominal inferior ou complicações renais mais graves se não for tratada. A obstrução do colo da bexiga urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo cicatrizes, tumores, inflamação ou anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para corrigir a constrição e restaurar o fluxo normal de urina.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

Nocturia é um termo médico que se refere à necessidade frequente de urinar durante as horas noturnas, interrompendo o sono. É considerada anormal quando isso ocorre mais de duas vezes por noite e causa significativa prejuízo na qualidade do sono ou vida diária da pessoa. A nocturia pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como diabetes, problemas prostáticos, infecções urinárias, insuficiência cardíaca congestiva, entre outras. Também pode estar associada ao envelhecimento normal. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas comportamentais, modificações no estilo de vida ou terapia medicamentosa.

Uretra é a estrutura anatômica que serve como conduto para o esvaziamento da bexiga urinária. Em homens, a uretra se estende do interior da bexiga, passando através da próstata e do pênis, antes de desembocar no meato urinário na ponta do glande. Em mulheres, a uretra é muito mais curta, estendendo-se do interior da bexiga até o meato urinário, localizado na abertura externa da uretra na vulva. A uretra tem a função de transportar a urina fora do corpo. Além disso, em homens, a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

A bexiga urinária hiperativa é um distúrbio da bexiga que se caracteriza por episódios involuntários e incontroláveis de micção, também conhecidos como contrações descontroladas do músculo detrusor da bexiga. Essas contrações podem ocorrer sem qualquer aviso prévio ou estimulação, resultando em uma necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.

A bexiga urinária hiperativa pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em homens idosos e mulheres após a menopausa. Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se que fatores como danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na função muscular da bexiga, infecções do trato urinário e outras condições médicas possam contribuir para o desenvolvimento dessa condição.

Os sintomas mais comuns da bexiga urinária hiperativa incluem:

* Urgência miccional: necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.
* Incontinência urinária: perda involuntária de urina associada à urgência miccional.
* Noctúria: despertares noturnos frequentes para urinar.

O tratamento da bexiga urinária hiperativa geralmente inclui medicações que ajudam a relaxar os músculos da bexiga e reduzir a frequência e urgência das contrações, além de exercícios de reeducação vesical e modificações no estilo de vida, como evitar líquidos antes de dormir ou antes de longos períodos em que não se possa urinar. Em casos graves, pode ser necessária a colocação de um cateter para drenar a bexiga ou cirurgia para corrigir o problema.

Ressecção Transuretral da Próstata (TURP) é um procedimento cirúrgico comum usado no tratamento de hiperplasia benigna da próstata (HBP), uma condição em que a próstata aumenta de tamanho, causando problemas urinários.

Neste procedimento, um instrumento chamado ressecador elétrico é inserido na uretra através de um cistoscópio. A parte central da próstata que está bloqueando a uretra é cortada em pedaços e removida. O tecido removido é enviado para análise patológica. Após a ressecção, a área tratada é cauterizada para minimizar o risco de sangramento.

A TURP geralmente alivia os sintomas da HBP em um prazo curto de tempo e pode fornecer alívio duradouro em muitos casos. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a TURP também tem riscos e complicações potenciais, incluindo sangramento, retenção urinária, disfunção sexual e infecção. Portanto, a decisão de realizar uma TURP ou outro tratamento para HBP geralmente é baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios do procedimento, considerando os fatores de saúde individuais do paciente.

Retenção urinária é um termo médico que se refere à incapacidade de esvaziar completamente a bexiga, resultando em acúmulo de urina na bexiga. Existem dois tipos principais de retenção urinária: aguda e crônica.

A retenção urinária aguda é geralmente dolorosa e ocorre repentinamente, podendo ser causada por vários fatores, como obstrução da uretra (por exemplo, devido a um cálculo renal ou tumor), espasmo do músculo detrusor da bexiga, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou uso de medicamentos que interfiram no funcionamento do trato urinário.

Já a retenção urinária crônica geralmente é indolor e desenvolve-se lentamente ao longo do tempo, podendo ser causada por obstruções menores ou mais progressivas no trato urinário, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou um aumento do tecido cicatricial na bexiga devido a infecções ou outras condições. Em alguns casos, a retenção urinária crônica pode ser assintomática e passar despercebida até que seja descoberta em exames de rotina ou por outros problemas de saúde relacionados.

A retenção urinária pode levar a complicações, como infecções do trato urinário, insuficiência renal e danos à bexiga. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para relaxar os músculos da bexiga ou aliviar a obstrução, cateterização para esvaziar a bexiga ou cirurgia para corrigir a obstrução. Em casos graves ou persistentes de retenção urinária, pode ser necessário um tratamento contínuo com cateteres ou uma derivação urinária artificial.

De acordo com a terminologia médica, Serenoa repens, também conhecida como Sabal serrulatum ou Saw Palmetto, é uma planta pertencente à família das Arecaceae (palmeiras). É nativa do sudeste dos Estados Unidos e da região do Caribe.

Serenoa repens é mais conhecida por seus frutos, que são usados em suplementos dietéticos e medicamentos fitoterápicos para tratar uma variedade de condições de saúde, especialmente aquelas relacionadas à próstata. Os extratos de Serenoa repens contêm compostos como ácidos graxos e esteróis que podem ajudar a aliviar os sintomas da hiperplasia benigna da próstata (HBP), uma condição comum em homens mais velhos que pode causar problemas urinários.

Embora Serenoa repens seja geralmente considerada segura quando usada em doses recomendadas, ela pode interagir com alguns medicamentos e ter efeitos secundários leves, como dores de estômago ou diarreia. Além disso, é importante notar que a eficácia e a segurança de Serenoa repens podem variar entre as diferentes preparações disponíveis no mercado, portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer suplemento ou medicamento à base de plantas.

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária e inapropriada de urina, o suficiente para ser uma situação social ou higiênica preocupante. Essa condição pode variar em grau de perda leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. A incontinência urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas na bexiga, uretra ou sistema nervoso, doenças crônicas, infecções do trato urinário, complicações cirúrgicas e efeitos colaterais de certos medicamentos. Além disso, a incontinência urinária é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente após a menopausa ou durante a gravidez e o parto. Tratamentos para a incontinência urinária podem incluir exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, treinamento da bexiga, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

Disfunção Erétil (DE) é definida pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual como "a incapacidade persistente de conseguir e manter uma ereção suficiente para atingir satisfatoriamente a atividade sexual." Essa definição enfatiza que a disfunção erétil é um problema relacionado à capacidade de realizar atividades sexuais satisfatórias, não apenas a capacidade de ter uma ereção.

A DE pode ser classificada em quatro categorias:
1) Psicogênica: causada por fatores mentais ou emocionais, como estresse, ansiedade ou depressão.
2) Orgânica: causada por problemas de saúde física, como diabetes, doenças cardiovasculares, lesões na medula espinhal ou efeitos colaterais de medicamentos.
3) Mixta: uma combinação de fatores psicogênicos e orgânicos.
4) Inespecífica: quando a causa não pode ser claramente identificada.

A DE é um problema comum que afeta homens de todas as idades, mas se torna mais comum à medida que os homens envelhecem. De acordo com a Sociedade Americana de Urologia, cerca de 30 milhões de homens nos EUA sofrem de DE.

Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.

A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.

A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.

Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.

Na medicina, "Boston" geralmente se refere à técnica cirúrgica de criopreservação de testículos conhecida como "tecnologia de preservação de tecido testicular em Boston" ou "Boston cryopreservation technique". Essa técnica é usada para preservar a fertilidade em meninos que precisam ser submetidos a tratamentos contra o câncer que podem afetar sua capacidade reprodutiva futura.

No entanto, "Boston" não tem uma definição médica específica ou universalmente aceita e pode não se referir a nenhum outro conceito ou procedimento médico além da técnica de preservação de tecido testicular em Boston.

As doenças prostáticas referem-se a um conjunto de condições que afetam a glândula prostática, um órgão exclusivamente masculino localizado abaixo da bexiga e rodeando a uretra, o canal que conduz a urina para fora do corpo. A próstata tem aproximadamente o tamanho de uma noz e sua função principal é produzir um fluido alcalino que, em conjunto com outros líquidos e espermatozoides dos testículos, forma o semen.

Existem três condições prostáticas mais comuns:

1. Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP): É um crescimento não canceroso da próstata que ocorre predominantemente em homens acima de 50 anos. A glândula inchada pode pressionar a uretra e causar sintomas urinários, como dificuldade para iniciar a micção, fluxo urinário fraco, vontade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria) e sensação de não ter evacuado completamente a bexiga.

2. Prostatite: É a inflamação da próstata que pode ser causada por infecções bacterianas ou não bacterianas. A prostatite bacteriana aguda geralmente causa sintomas como dor e inchaço na área genital, sangue nas urinas ou no esperma, febre, brividos e dificuldade para urinar. A prostatite crônica bacteriana e a prostatite abacteriana/inflamatória crônica podem causar sintomas persistentes como dor ou desconforto na área genital, pelviana ou reta, dificuldade com a micção e disfunção sexual.

3. Câncer de Próstata: É o crescimento maligno de células na próstata que, se não for tratado, pode se espalhar para outras partes do corpo (metástase). O câncer de próstata geralmente cresce lentamente e pode não causar sintomas por anos. No entanto, em alguns casos, o crescimento pode ser mais agressivo e causar sintomas como dificuldade para urinar, sangue nas urinas ou no esperma, dor óssea e perda de peso involuntária.

Embora existam tratamentos disponíveis para essas condições, é importante buscar atendimento médico especializado para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Além disso, a adoção de estilos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar o tabagismo, pode ajudar a prevenir ou reduzir o risco de desenvolver problemas de próstata.

Agentes urológicos são medicamentos ou substâncias utilizadas no tratamento de diversas condições do sistema urinário. Eles podem ser usados ​​para aliviar os sintomas da infecção do trato urinário (ITU), dissolver cálculos renais (pedras nos rins) ou diminuir a produção de urina em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva.

Alguns exemplos de agentes urológicos incluem:

1. Antibióticos: São usados ​​para tratar infecções do trato urinário causadas por bactérias. Algumas opções comuns são a nitrofurantoína, a trimetoprima-sulfametoxazol e a ciprofloxacina.
2. Analgésicos: São usados ​​para aliviar o dolor caused by kidney stones or other conditions that cause pain in the urinary tract. Examples include acetaminophen, ibuprofen, and ketorolac.
3. Antissépticos: São usados para desinfetar a uretra e a bexiga antes de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos. Algumas opções comuns são a clorexidina e o ácido acético.
4. Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA): São usados ​​para diminuir a produção de urina em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva. Algumas opções comuns são o lisinopril, o ramipril e o enalapril.
5. Citrato: É usado para dissolver cálculos renais de fosfato de cálcio. O potássio de citrato é uma opção comum.
6. Agentes quimiorradioterápicos: São usados ​​para tratar o câncer de bexiga ou outros tipos de câncer do sistema urinário. Algumas opções comuns são a mitomicina C, a bacilo de Calmette-Guérin (BCG) e a doxorrubicina.

É importante ressaltar que cada paciente é único e pode requerer um tratamento diferente baseado em sua condição clínica específica. Portanto, é fundamental que o médico avalie cuidadosamente cada caso antes de prescrever qualquer medicação ou terapia.

Los antagonistas de receptores adrenérgicos alfa 1 son un grupo de fármacos que bloquean la acción de las catecolaminas (como la noradrenalina) en los receptores adrenérgicos alfa 1. Estos receptores se encuentran en los vasos sanguíneos, el corazón, los riñones y otros tejidos, y desempeñan un papel importante en la regulación de la presión arterial, la contractilidad cardiaca y otras funciones fisiológicas.

Al bloquear los receptores alfa 1, estos fármacos provocan una vasodilatación (ampliación de los vasos sanguíneos) y disminuyen la resistencia vascular periférica, lo que puede conducir a una reducción de la presión arterial. Por esta razón, se utilizan comúnmente en el tratamiento de la hipertensión arterial y otras condiciones asociadas con un aumento de la resistencia vascular periférica y la presión arterial alta.

Algunos ejemplos de antagonistas de receptores adrenérgicos alfa 1 incluyen la prazosina, la doxazosina, la terazosina y la alfuzosina. Estos fármacos se administran por vía oral y suelen tener una duración de acción prolongada, lo que permite su uso en el tratamiento crónico de la hipertensión arterial y otras condiciones.

Es importante tener en cuenta que los antagonistas de receptores adrenérgicos alfa 1 pueden producir efectos secundarios como hipotensión ortostática (caída de la presión arterial al ponerse de pie), mareo, debilidad y sedación. Por esta razón, se deben administrar con precaución en pacientes con enfermedades cardiovasculares graves o en aquellos que estén tomando otros medicamentos que puedan interactuar con ellos.

Inibidores de 5-alfa redutase são uma classe de medicamentos que impedem a conversão da testosterona em diidrotestosterona (DHT) no corpo. Eles fazem isso inibindo a enzima 5-alfa redutase, que é responsável pela conversão da testosterona em DHT.

Os inibidores de 5-alfa redutase são frequentemente usados no tratamento de doenças como a hiperplasia prostática benigna (HPB) e a calvície androgenética, pois o DHT desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento da glândula prostática e no ciclo de crescimento do cabelo.

Existem três tipos principais de inibidores de 5-alfa redutase: finasterida, dutasterida e outros. A finasterida é um inibidor seletivo da isoforma tipo II da enzima 5-alfa redutase, enquanto a dutasterida é um inibidor não seletivo que inibe tanto a isoforma tipo I quanto a isoforma tipo II.

Embora os inibidores de 5-alfa redutase sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar efeitos colaterais como disfunção erétil, diminuição do desejo sexual e ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens). Além disso, os inibidores de 5-alfa redutase não estão recomendados para uso durante a gravidez, pois podem causar má formação dos órgãos genitais masculinos no feto.

A próstata é uma glândula exclusiva do sistema reprodutor masculino. Ela está localizada abaixo da bexiga e à volta do uretra, o canal que conduz a urina para fora do corpo. A próstata tem aproximadamente o tamanho de uma noz e seu principal papel é produzir um fluido alcalino leitoso que, em conjunto com espermatozoides provenientes dos testículos e outros líquidos secretados por glândulas accessórias, forma o semen.

Este líquido nutre e protege os espermatozoides, facilitando sua sobrevivência e mobilidade fora do corpo durante a ejaculação. Além disso, a próstata age como um esfincter na uretra, podendo se contrair e relaxar para controlar o fluxo de urina ou semen.

Devido à sua localização e funções, problemas na próstata podem resultar em sintomas urinários ou sexuales desagradáveis ou anormais, como dificuldade em urinar, fluxo urinário fraco, necessidade frequente de urinar, sangue na urina ou no esperma, dor ou desconforto pélvico, disfunção erétil e outros. Algumas condições comuns que afetam a próstata incluem hiperplasia benigna da próstata (HBP), prostatite (inflamação da próstata) e câncer de próstata.

As técnicas de diagnóstico urológico referem-se a um conjunto de procedimentos e exames clínicos utilizados para identificar, avaliar e diagnosticar condições e doenças que afetam o sistema urinário e os órgãos reprodutivos masculinos. Esses métodos variam em complexidade e podem incluir:

1. Anamnese e exame físico: A avaliação detalhada dos sintomas, histórico clínico e fatores de risco do paciente fornece informações importantes para o diagnóstico inicial. O exame físico pode incluir palpação, percussão e auscultação da região abdominal e dos órgãos genitais.

2. Análises laboratoriais: Exames de urina e sangue podem ajudar a detectar infecções, inflamação, desequilíbrios eletrólitos, disfunção renal ou outras condições sistêmicas.

3. Imagemologia urológica: Utiliza técnicas de imagem para visualizar e avaliar os órgãos urinários e os tecidos moles circundantes. Podem ser empregadas ultrassom, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e urografia excreativa.

4. Urofluxometria: Mede o fluxo de urina para avaliar a função da bexiga e do trato urinário inferior, podendo detectar obstruções ou disfunções na micção.

5. Cistoscopia: É um exame endoscópico que permite a visualização direta da bexiga e uretra, auxiliando no diagnóstico de lesões, inflamações, cálculos ou tumores.

6. Uretroscopia: Exame similar à cistoscopia, mas destinado à avaliação do uretra.

7. Nephroscopia: Endoscopia dos rins para diagnóstico e tratamento de patologias renais, como cálculos ou tumores.

8. Biopsia: Amostragem de tecidos para análise laboratorial, geralmente empregada no diagnóstico de câncer ou outras doenças inflamatórias.

9. Testes funcionais renais: Medem a função dos rins, como a velocidade de filtração glomerular (VFG) e a taxa de clearance da creatinina.

10. Estudos urodinâmicos: Avaliam a função do trato urinário inferior, incluindo a bexiga e os esfincteres uretrais, para diagnosticar problemas como incontinência ou retenção urinária.

A incontinência urinária por estresse é um tipo de incontinência urinária que ocorre durante esforços físicos, como tossir, espirrar, levantar objetos pesados, ou atividades que aumentam a pressão abdominal, resultando na perda involuntária de urina. Isso pode ser causado por danos ou fraqueza nos músculos e tecidos do asseio pélvico, incluindo o músculo esfíncter da uretra, que ajuda a controlar o fluxo de urina. Essa condição é comum em mulheres, especialmente após a menopausa, devido a mudanças hormonais e às consequências dos partos e envelhecimento. No entanto, também pode afetar homens, geralmente após cirurgias prostáticas ou outras condições que danificam os músculos do asseio pélvico.

Os fenômenos fisiológicos do sistema urinário referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no trato urinário para manter a homeostase da água e eletrólitos no corpo, além de eliminar resíduos metabólicos. O sistema urinário inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, que trabalham em conjunto para realizar as seguintes funções fisiológicas:

1. Filtração sanguínea: Os rins recebem aproximadamente 20% do volume sanguíneo circulante a cada batimento cardíaco. A membrana basal dos glomérulos permite que plasma sanguíneo flua para o espaço de Bowman, onde as moléculas pequenas e livres, como água, glicose e eletrólitos, são filtradas do sangue. As células sanguíneas e proteínas grandes são retenidas no sangue.

2. Reabsorção tubular: A maioria dos componentes filtrados é reabsorvida ao longo dos túbulos renais, processo regulado por hormônios como a aldosterona e a vasopressina (ADH). A aldosterona estimula a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal, enquanto a vasopressina aumenta a permeabilidade da parede do túbulo coletor à água, promovendo sua reabsorção.

3. Secreção tubular: Alguns compostos, como ácido úrico e potássio, são secretados pelos túbulos renais para manter a homeostase dos eletrólitos no corpo.

4. Excreção de resíduos: Os rins excretam resíduos metabólicos, como ureia e creatinina, que são derivados do catabolismo proteico. A ureia é altamente osmótica e ajuda a manter a pressão oncótica necessária para a filtração glomerular.

5. Controle da pressão arterial: O sistema renina-angiotensina-aldosterona regula a pressão arterial ao controlar o volume sanguíneo e a resistência vascular periférica. A renina é liberada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal, convertendo a angiotensinogênio em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II estimula a liberação de aldosterona e vasoconstrição dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão arterial.

6. Equilíbrio ácido-base: Os rins desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base regulando o pH sanguíneo. Eles secretam hidrogênio e reabsorvem bicarbonato para manter a homeostase do pH.

7. Excreção de metabólitos: Os rins excretam vários metabólitos, incluindo água, eletrólitos, ureia, creatinina e outros compostos tóxicos. A filtração glomerular permite a remoção desses compostos do sangue, enquanto a reabsorção selectiva preserva os nutrientes essenciais.

8. Regulação da osmolaridade: O sistema de transporte tubular regulamentado permite que os rins controlem a osmolaridade do plasma sanguíneo e da urina, mantendo um equilíbrio adequado entre a água e os eletrólitos.

9. Regulação do volume extracelular: A reabsorção de água e eletrólitos nos túbulos renais permite que os rins regulem o volume extracelular, mantendo uma pressão arterial adequada e um equilíbrio hidroeletrolítico normal.

10. Função endócrina: Além de suas funções excretoras e regulatórias, os rins também desempenham um papel importante na função endócrina, produzindo várias hormonas importantes, como a eritropoietina, a renina e o calcitriol.

Prostatite é um termo geral utilizado para descrever a inflamação da próstata, uma glândula exclusiva do sistema reprodutor masculino. A próstata está localizada abaixo da bexiga e rodeia a uretra, o tubo que drena a urina da bexiga. Ela produz um fluido importante que, junto com os espermatozoides dos testículos, forma o semen.

A prostatite pode ser classificada em quatro categorias principais:

1. Prostatite aguda bacteriana: É causada por uma infecção bacteriana aguda da próstata e geralmente apresenta sintomas intensos, como dor na região inferior do abdômen ou na virilha, sangue na urina ou no esperma, dificuldade em urinar, aumento da frequência urinária e urgência urinária. Esses sintomas surgem repentinamente e podem ser acompanhados por febre, náuseas e vômitos.

2. Prostatite crônica bacteriana: É uma infecção bacteriana persistente na próstata que pode causar sintomas recorrentes ou persistentes, como dor ou desconforto na região inferior do abdômen, no baixo das costas ou nos genitais; dificuldade em urinar; aumento da frequência urinária e urgência urinária; e sangue na urina ou no esperma. Essa forma de prostatite é menos comum do que as outras categorias.

3. Prostatite/síndrome dolorosa pélvica crônica (SDPC): É um distúrbio caracterizado por sintomas inflamatórios e dor, sem evidência de infecção bacteriana. A causa exata desse tipo de prostatite é desconhecida, mas pode estar relacionada a problemas do sistema imunológico, nervoso ou hormonal. Os sintomas podem incluir dor ou desconforto na região inferior do abdômen, no baixo das costas ou nos genitais; dificuldade em urinar; aumento da frequência urinária e urgência urinária; e disfunção sexual.

4. Prostatite de origem não bacteriana (PONB): É um distúrbio semelhante à SDPC, mas os sintomas duram menos de três meses. A causa exata desse tipo de prostatite também é desconhecida, e os sintomas podem incluir dor ou desconforto na região inferior do abdômen, no baixo das costas ou nos genitais; dificuldade em urinar; aumento da frequência urinária e urgência urinária; e disfunção sexual.

O tratamento para a prostatite depende da causa subjacente do distúrbio. Os antibióticos geralmente são usados ​​para tratar as formas bacterianas de prostatite, enquanto os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos podem ser usados ​​para aliviar os sintomas da SDPC e PONB. Em alguns casos, a terapia física ou a cirurgia podem ser necessárias para tratar a prostatite. Se você tiver sintomas de prostatite, é importante consultar um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Obstrução uretral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou completo do fluxo de urina através da uretra, o canal que transporta a urina fora da bexiga. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais, tumores, hipertrofia da próstata, inflamação ou espasmos musculares na região uretral.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para urinar, gotejamento ou incontinência urinária, micção frequente e urgente, sangramento na urina, dor abdominal ou no baixo ventre, e dor durante a relação sexual. Em casos graves, a obstrução uretral pode levar à infecção do trato urinário, insuficiência renal e outras complicações sérias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos ou outros métodos terapêuticos.

Doxazosina é um fármaco antihipertensivo, pertencente a uma classe de medicamentos chamados alfa-bloqueadores. Ele funciona relaxando os músculos das paredes dos vasos sanguíneos, o que resulta em acomodação do fluxo sanguíneo e, consequentemente, redução da pressão arterial. Além disso, a doxazosina também é utilizada no tratamento de sintomas da hiperplasia benigna da próstata (HBP), uma condição na qual a próstata aumenta de tamanho, o que pode levar a dificuldades em urinar. O fármaco age relaxando os músculos da próstata e da uretra, facilitando assim o fluxo de urina.

A doxazosina está disponível em comprimidos para administração oral e a dose usual varia entre 1 a 16 mg por dia, geralmente dividida em duas doses. Os efeitos secundários mais comuns associados ao uso de doxazosina incluem tontura, fadiga, vertigem, boca seca, dor de cabeça, constipação e dificuldades na ejaculação. Em casos raros, a doxazosina pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos adversos potencialmente sérios, como hipotensão ortostática (pressão arterial muito baixa ao levantar-se), insuficiência cardíaca congestiva e ritmos cardíacos anormais.

Antes de iniciar o tratamento com doxazosina, é importante que o paciente informe ao médico sobre quaisquer outras condições médicas pré-existentes, como problemas cardiovasculares, hepáticos ou renais, e sobre todos os medicamentos em uso, pois a doxazosina pode interagir com outros fármacos e afetar sua eficácia ou aumentar o risco de efeitos adversos. Além disso, as mulheres grávidas ou que amamentam devem consultar um médico antes de usar a doxazosina, pois seu uso durante a gravidez e a amamentação pode afetar o desenvolvimento fetal ou causar efeitos adversos no bebê.

Os antagonistas adrenérgicos alfa são medicamentos que bloqueiam os efeitos da adrenalina e noradrenalina no corpo, especialmente os receptores adrenérgicos alfa. Existem dois tipos principais de receptores adrenérgicos: alfa e beta. Os antagonistas adrenérgicos alfa bloqueiam especificamente os receptores alfa, o que leva a uma variedade de efeitos fisiológicos.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças como hipertensão arterial (pressão alta), glaucoma (aumento da pressão intraocular), taquicardia (batimentos cardíacos rápidos) e outras condições em que é necessário relaxar os músculos lisos ou reduzir a resistência vascular.

Existem diferentes subtipos de antagonistas adrenérgicos alfa, como antagonistas alfa-1 e alfa-2, cada um com seus próprios efeitos específicos no corpo. Alguns exemplos de antagonistas adrenérgicos alfa incluem a fenoxibenzamina, a prazosina e a doxazosina.

É importante notar que os antagonistas adrenérgicos alfa podem causar efeitos colaterais como hipotensão (pressão arterial baixa), tontura, fadiga, náusea e aumento de peso, entre outros. Portanto, é essencial que seja usado sob a supervisão de um médico qualificado.

A 5α-colesterol 7-alfa-hidroxilase, também conhecida como 5α-reductase tipo 3, é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo do colesterol. Ela catalisa a conversão do colesterol em 7α-hidroxicolesterol, o primeiro passo na síntese da ácido biliar. A inibição dessa enzima tem sido estudada como um possível alvo terapêutico para doenças hepáticas e cardiovasculares. No entanto, a definição médica exata de "Colestenona 5 alfa-Redutase" não é clara sem mais contexto, pois "colestenona" geralmente se refere a um medicamento usado para tratar altos níveis de colesterol no sangue.

De acordo com a literatura médica, "Tribulus" refere-se a um gênero de plantas pertencente à família Zygophyllaceae, que inclui cerca de 20 espécies diferentes. A espécie mais conhecida e estudada é o Tribulus terrestris, também conhecido como "tribule terrestre" ou "puncture vine".

A Tribulus terrestris tem sido tradicionalmente utilizada em sistemas medicinais tradicionais, como a Ayurveda e a Medicina Tradicional Chinesa, para uma variedade de fins terapêuticos. Alguns dos supostos benefícios atribuídos à Tribulus incluem o aumento da libido, melhoria do desempenho atlético, redução da fadiga e tratamento de disfunções sexuais e urinárias.

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os efeitos da Tribulus foi conduzida em animais ou em ambientes laboratoriais, o que limita a capacidade de generalizar os resultados para humanos. Além disso, alguns estudos têm sugerido que a Tribulus pode ter efeitos no sistema endócrino, particularmente nos níveis de hormônios sexuais, mas as evidências são inconclusivas e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos.

Como com qualquer suplemento dietético ou medicinal, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de começar a usar Tribulus, especialmente se estiver grávida, amamentando, tomando medicamentos prescritos ou com condições médicas pré-existentes.

Azasteroids são compostos sintéticos que são derivados de esteróides e contêm átomos de azoto em seu núcleo. Eles são frequentemente usados em pesquisas biológicas como inibidores de enzimas ou moduladores de receptores, especialmente em estudos relacionados à biologia do câncer e do sistema nervoso central. Azasteroids também podem ser encontrados em alguns medicamentos, como o finasterida, que é usado no tratamento da hiperplasia prostática benigna e calvície masculina.

Bixaceae é uma família botânica de plantas com flor, que inclui cerca de 8 a 12 géneros e aproximadamente 230 espécies. A família é mais conhecida pelo género Bixa, que inclui o annato ou rocou, uma fonte importante de corante alimentar natural vermelho-laranja (bixina).

As plantas da família Bixaceae são originárias principalmente das regiões tropicais e subtropicais do mundo, particularmente na América do Sul e Central. As espécies variam em tamanho, desde ervas perenes até árvores de grande porte.

As flores de Bixaceae são geralmente grandes e vistosas, com cinco sépalas e pétalas, e um androceu formado por numerosos estames livres ou fusionados em colunas. O ovário é súpero e contém muitos óvulos.

Os frutos de Bixaceae são geralmente capsulares, com sementes que contêm óleos e resinas. Algumas espécies têm sementes recobertas por pelos ou espinhos.

Além do annato, outras espécies da família Bixaceae também têm importância econômica, como a *Cochlospermum vitifolium*, cuja casca é usada na medicina tradicional, e a *Diegodendron hollandianum*, que tem madeira de alta qualidade.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Finasteride é um medicamento prescrito que pertence à classe de drogas chamadas inhibidores da 5-alfa redutase. Ele funciona inibindo a enzima 5-alfa redutase, o que impede a conversão da testosterona em diidrotestosterona (DHT). A DHT é uma hormônio androgênico que desempenha um papel importante no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos. No entanto, altos níveis de DHT também estão associados a determinadas condições médicas, como a calvície em homens e a hiperplasia prostática benigna (HPB).

Finasteride está disponível em duas doses: 1 mg e 5 mg. A dose de 1 mg é usada no tratamento da calvície em homens, enquanto a dose de 5 mg é indicada para o tratamento da HPB. Finasteride tem sido demonstrado em estudos clínicos que reduz os níveis de DHT em cerca de 70% e ajuda a desacelerar ou até mesmo parar a perda de cabelo em homens com alopécia androgética. Além disso, finasteride também tem sido eficaz no tratamento da HPB, reduzindo o tamanho da próstata e melhorando os sintomas urinários associados à condição.

Embora finasteride seja geralmente bem tolerada, ela pode causar alguns efeitos colaterais, como diminuição do desejo sexual, dificuldade em manter uma ereção, ejaculação anormal e aumento do volume de sêmen. Em casos raros, finasteride também pode causar reações alérgicas graves e alterações no sangue. Antes de tomar finasteride, é importante discutir os riscos e benefícios com um médico e informá-lo sobre quaisquer condições médicas preexistentes ou medicamentos que estejam sendo tomados.

Ejaculação é o processo fisiológico em que o líquido seminal, contendo espermatozoides, é expelido fora do pênis durante o orgasmo masculino. A ejaculação é resultado de uma complexa sequência de eventos que envolvem a contração dos músculos da glândula prostática, vesículas seminais e músculo bulbo-cavernoso, juntamente com a liberação de hormônios e neurotransmissoras. Ocorre em duas fases: a emission, na qual o sêmen é transferido dos testículos e glândulas associadas para a uretra, e a expulsão, na qual os músculos do trato reprodutivo se contraiem, forçando o sêmen a ser ejaculado.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

O Antígeno Prostático Específico (APE) é uma proteína produzida exclusivamente pelas células da glândula prostática. É usado como um marcador tumoral no sangue para ajudar na detecção e monitorização do câncer de próstata. Existem três tipos principais de APE: APE total, APE livre e APE associado às vesículas específicas da próstata (VSEP). O APE total inclui tanto o APE livre quanto o APE associado às VSEP. O APE livre é a forma que normalmente é medida no sangue e pode ser um indicador mais preciso do câncer de próstata do que o APE total, especialmente em estágios iniciais da doença. No entanto, níveis elevados de APE podem também ser encontrados em outras condições, como inflamação ou infecção da próstata, portanto, os resultados dos exames devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outros fatores clínicos.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Um exame retal digital é um tipo de exame físico realizado por um médico ou outro profissional de saúde qualificado para avaliar o reto e o baixo trato intestinal. Neste exame, o profissional de saúde insere delicadamente um dedo lubrificado e gloveado na região retal do paciente para sentir quaisquer anomalias ou irregularidades, como nódulos, tumores ou outras massas. O exame geralmente é realizado em posição lateral esquerda com as pernas flexionadas (posição de Sims) e pode ser recomendado para avaliar sintomas como dor abdominal, sangramento retal ou alterações do hábito intestinal. É importante mencionar que o profissional de saúde sempre deve obter o consentimento informado do paciente antes de realizar qualquer exame.

La definição médica usual de "Qualità di Vita" (QdV) si riferisce alla percezione individuale del proprio benessere fisico, emotivo e sociale. La World Health Organization (WHO) la descrive come "l'influenza di un handicap sulla capacità di una persona di realizzare nel modo più completo possibile i ruoli che considera importanti nella vita".

La QdV è influenzata da diversi fattori, tra cui la salute fisica e mentale, il livello di indipendenza, le relazioni sociali e interpersonali, l'ambiente in cui si vive, i propri valori e convinzioni personali.

Misurare la QdV può essere complesso, poiché dipende dalle preferenze individuali e dalle circostanze di vita. Tuttavia, sono stati sviluppati diversi strumenti di misura standardizzati per valutare la QdV in diverse popolazioni e contesti.

In generale, un'alta qualità della vita è associata a una migliore salute fisica e mentale, a maggiori livelli di soddisfazione personale e a una maggiore capacità di svolgere attività quotidiane senza difficoltà.

Fitoterapia é um ramo da medicina que utiliza extratos de plantas e substâncias ativas derivadas delas, como folhas, flores, sementes, frutos, raízes e córtex, para pré-venir, aliviar ou curar doenças. Também pode envolver o uso de óleos essenciais, infusões, decocções, extratos fluidos, tinturas, cataplasmas e outras preparações fitoterápicas. A fitoterapia é baseada em conhecimentos tradicionais e estudos científicos que demonstram os efeitos farmacológicos das plantas e suas interações com o organismo humano. É considerada uma forma de medicina complementar e alternativa, mas também é integrada a alguns sistemas de saúde convencionais como um método seguro e eficaz de tratamento para diversas condições clínicas.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Cistite é uma inflamação do revestimento da bexiga (o órgão responsável por armazenar a urina). A maioria das vezes, a cistite é causada por uma infecção bacteriana. As bactérias entram no ureter e se movem para a bexiga, onde se multiplicam. Isto geralmente ocorre através do próprio órgão urinário, mas também pode ser resultado de atividade sexual ou por causa da pressão de objetos, como durante o uso do supressor na higiene pessoal.

Os sintomas comuns de cistite incluem:

* Dor ou ardência ao urinar
* Necessidade frequente de urinar
* Urinar em pequenas quantidades
* Dor ou pressão no baixo abdômen
* Urina com sangue (hematúria)
* Secreção na uretra
* Dor durante as relações sexuais
* Náuseas e vômitos
* Febre alta (com infecção grave)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. É importante beber muita água para ajudar a manter as vias urinárias limpas e a prevenir a infecção. Em casos graves ou recorrentes, podem ser necessários exames adicionais para determinar outras possíveis causas subjacentes da cistite.

Cateterismo urinário é um procedimento médico em que um catéter (um tubo flexível e esterilizado) é inserido na uretra e direcionado até à bexiga para drenar a urina. Esse método é frequentemente utilizado em pacientes hospitalizados, especialmente aqueles que estão inconscientes, incapazes de urinar por si próprios ou necessitam de monitoramento contínuo da produção urinária. Existem dois tipos principais de cateterismo urinário: intermitente e indwelling (de longa duração). O cateterismo intermitente é geralmente realizado a cada 4-6 horas, enquanto o cateterismo indwelling utiliza um catéter com uma bolaooneta na extremidade, permitindo que ele fique no local por períodos mais longos.

É importante mencionar que o cateterismo urinário não é um procedimento sem risco e pode levar a complicações, como infecções do trato urinário (ITUs), dor, sangramento e lesões na uretra. Portanto, deve ser realizado apenas quando necessário e com cuidados adequados para minimizar os riscos associados.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Cistoscopia é um exame diagnóstico que permite ao médico visualizar o interior da bexiga (a veia urinária inferior) e, em alguns casos, a uretra (o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo). Durante a procedimento, um instrumento chamado cistoscópio é inserido através da uretra e na bexiga. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado, com uma lente e uma fonte de luz no extremidade. Ao realizar a cistoscopia, o médico pode diagnosticar condições como pedras na bexiga, tumores benignos ou malignos, inflamação da bexiga (cistite) e outras doenças urológicas. Além disso, a cistoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a remoção de pedras ou pequenos tumores.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Epidemiological inquiries, também conhecidos como estudos epidemiológicos, são pesquisas em saúde pública que visam identificar a distribuição e frequência de doenças ou condições de saúde em populações específicas, bem como os fatores associados à sua ocorrência. Esses estudos podem ser observacionais ou experimentais e podem seguir diferentes designs, como coortes, casos-controles, séries temporais ou experimentos comunitários.

Os inquéritos epidemiológicos têm como objetivo principal identificar as causas e os fatores de risco associados a doenças ou condições de saúde, bem como avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública. Além disso, esses estudos podem fornecer informações importantes sobre a prevalência e incidência de doenças, o que pode ajudar no planejamento e implementação de programas de saúde pública e na formulação de políticas públicas.

Em resumo, os inquéritos epidemiológicos são uma ferramenta essencial para a compreensão da distribuição e frequência das doenças e condições de saúde em populações específicas, bem como para identificar os fatores associados à sua ocorrência e avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública.

Os Inibidores da Fosfodiesterase 5 (PDE5i) são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento de diversas condições médicas, sendo mais conhecidos por seu uso no tratamento da disfunção erétil. Eles funcionam inibindo a enzima fosfodiesterase 5, o que resulta em um aumento dos níveis de guanosina monofosfato cíclico (cGMP) nos corpos cavernosos do pênis, promovendo a relaxação do músculo liso e facilitando a dilatação dos vasos sanguíneos. Isso permite um aumento do fluxo sanguíneo no pênis e, consequentemente, a obtenção e manutenção de uma ereção firme o suficiente para a atividade sexual. Além do tratamento da disfunção erétil, os Inibidores da Fosfodiesterase 5 também podem ser usados no tratamento de hipertensão arterial pulmonar e na melhoria da capacidade de exercício em pessoas com insuficiência cardíaca congestiva. Alguns exemplos de Inibidores da Fosfodiesterase 5 incluem sildenafila (Viagra), tadalafila (Cialis) e vardenafila (Levitra).

Em anatomia humana, o diafragma da pelve, também conhecido como músculo elevador do ânus ou músculo coccígeo, é um músculo em forma de losango localizado na região inferior da pelve. Ele se insere no cóccix, no sacro e nos ossos das coxas (os ossos ilíacos e o pubis) e sua função principal é ajudar na manutenção da posição correta dos órgãos pélvicos e no controle da micção e defecação. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilidade e suporte da coluna vertebral.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.

Um ureter é um delgado tubo muscular que conduz a urina dos rins para a bexiga. A urina se forma nos rins como resultado do processamento dos resíduos líquidos do corpo. Os ureters são parte do sistema urinário e cada pessoa tem dois ureters, um associado a cada rim. Eles têm cerca de 25-30 centímetros de comprimento e 3-4 milímetros de diâmetro. A parede muscular dos ureters se contrai em ondas para empurrar a urina do rim para a bexiga, um processo chamado peristalse. Os ureters entram na bexiga através de pequenas estruturas chamadas méats ureterais, onde a urina é armazenada até ser liberada pelo ato da micção.

Urina é um líquido biologicamente importante produzido pelos rins como resultado do processo de filtração sanguínea e excreção de resíduos metabólicos. É composta principalmente de água, alongada com íons inorgânicos como sódio, potássio, cloro e bicarbonato, além de pequenas moléculas orgânicas, tais como ureia, creatinina, ácido úrico e outros metabólitos. A urina é armazenada na bexiga e posteriormente eliminada do corpo através da uretra durante o processo de micção. A análise da urina pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral, função renal e possíveis condições patológicas.

Urethral diseases refer to a range of conditions that affect the urethra, which is the tube that carries urine from the bladder out of the body. These diseases can cause various symptoms such as pain, discomfort, burning sensation during urination, discharge, and difficulty in urinating.

Some common urethral diseases include:

1. Urethritis: It is an inflammation of the urethra, usually caused by an infection. The most common causes are sexually transmitted bacteria such as Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae.
2. Urethral stricture: It is a narrowing of the urethra due to scar tissue formation, usually caused by injury, infection, or previous surgery. This can cause difficulty in urinating, weak stream, and incomplete bladder emptying.
3. Urethral cancer: It is a rare type of cancer that occurs in the urethra. The most common types are squamous cell carcinoma and transitional cell carcinoma.
4. Urethral trauma: It can be caused by injuries from accidents, straddle injuries, or medical procedures. This can result in bleeding, pain, and difficulty in urinating.
5. Urethral calculi: Also known as urethral stones, these are hard mineral deposits that can form in the urethra and cause blockage, pain, and discomfort during urination.
6. Urethral diverticulum: It is a pocket or pouch that forms in the urethral wall, usually caused by repeated infections. This can cause symptoms such as pain, discharge, and urinary tract infections.

Treatment of urethral diseases depends on the underlying cause and may include antibiotics, surgery, or other medical interventions. It is important to seek medical attention if you experience any symptoms of urethral diseases to receive proper diagnosis and treatment.

Pielonefrite é um tipo de infecção do sistema urinário que afeta o rim. É geralmente causada por bactérias, mais comumente a Escherichia coli (E. coli), que normalmente vive no intestino humano. Essas bactérias podem ser introduzidas na uretra e viajar até os rins, causando infecção.

Existem dois tipos principais de pielonefrite: a forma aguda, que começa súbita e severamente, e a forma crônica, que é uma infecção contínua ou recorrente. A pielonefrite aguda geralmente afeta apenas um rim, enquanto a forma crônica pode afetar um ou ambos os rins.

Os sintomas da pielonefrite podem incluir dor e rigidez nos flancos (lados do abdômen), febre alta, náuseas, vômitos, falta de apetite, urina com sangue ou pus, frequência urinária aumentada, urgência urinária e dor ao urinar.

A pielonefrite pode ser diagnosticada por meio de exames de urina, ultrassom renal, tomografia computadorizada ou urografia excreatora. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e fluidos intravenosos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária. A pielonefrite não tratada pode causar complicações graves, como cicatrizes renais, insuficiência renal crônica ou sepse (infecção generalizada do corpo).

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Os anti-infecciosos urinários (AIsU) são antibióticos especificamente indicados para tratar infecções do trato urinário (ITUs). Estes medicamentos atuam no local da infecção, combatendo e eliminando os microrganismos responsáveis por causar a ITU. A escolha do antibiótico ideal deve ser baseada em testes laboratoriais que identifiquem o agente etiológico e sua sensibilidade a diferentes antibióticos, visando maximizar a eficácia terapêutica e minimizar a resistência bacteriana. Alguns exemplos comuns de anti-infecciosos urinários incluem trimetoprim/sulfametoxazol (Bactrim, Septra), nitrofurantoína (Macrobid, Furadantin) e fluoroquinolonas (ciprofloxacina, levofloxacina).

Refluxo vesicoureteral (VUR) é uma condição em que a urina flui de volta da bexiga para os ureteres e, em alguns casos, para o rim. Normalmente, a urina flui em direção ao útero e à bexiga durante a micção. No entanto, em indivíduos com VUR, a urina pode fluir de volta para os ureteres e os rins devido a uma anomalia na válvula entre a bexiga e o ureter.

Existem dois tipos principais de refluxo vesicoureteral: primário e secundário. O refluxo vesicoureteral primário é causado por uma anomalia congênita na válvula entre a bexiga e o ureter, enquanto o refluxo vesicoureteral secundário é geralmente resultado de outras condições, como obstrução do fluxo de urina ou distensão da bexiga.

O refluxo vesicoureteral pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo infecções do trato urinário recorrentes e danos renais à longo prazo. Em casos graves, o VUR pode levar a insuficiência renal crônica. Geralmente, o diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou urografia intravenosa. O tratamento pode incluir antibióticos profiláticos, cirurgia ou monitoramento clínico regular.

A Disfunção Sexual Fisiológica é um distúrbio sexual relacionado a uma condição médica subjacente que impede o indivíduo de ter uma resposta sexual saudável. Isso pode incluir problemas como disfunção erétil, falta de desejo sexual, dificuldade em atingir o orgasmo ou dor durante as relações sexuais. Esses problemas geralmente são causados por fatores fisiológicos, como doenças vasculares, neurológicas, hormonais ou outras condições de saúde subjacentes. Além disso, certos medicamentos e cirurgias também podem levar a disfunção sexual fisiológica. É importante notar que esses problemas geralmente são reversíveis com o tratamento adequado da condição médica subjacente.

Urotélios são epitélios stratificados (múltiplas camadas de células) que revestem a maioria dos órgãos do sistema urinário, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. O urotélio é especializado e adaptado para suportar as condições únicas encontradas nesses órgãos, como a exposição à urina e outros estressores.

As células urotelianas têm uma alta taxa de renovação e são capazes de se reparar rapidamente em resposta a lesões ou danos. Além disso, elas apresentam propriedades barreira para proteger os tecidos subjacentes dos efeitos nocivos da urina.

O urotélio é composto por diferentes tipos de células, incluindo células basais, intermediárias e superficiais. As células basais estão localizadas na camada mais profunda do epitélio e servem como reserva para as células que se diferenciam e se movem para a superfície. As células intermediárias são transicionais e podem mudar de forma em resposta à dilatação ou contração dos órgãos urinários. As células superficiais, por sua vez, estão na camada mais externa do urotélio e estão expostas à urina.

Em resumo, o urotélio é um tipo especializado de epitélio que reveste os órgãos do sistema urinário e tem funções importantes na proteção dos tecidos subjacentes, no reparo rápido em resposta a lesões e no controle da permeabilidade à urina.

Bacteriuria é a presença de bactérias na urina. Em condições normais, a urina é estéril e não contém quaisquer microrganismos. No entanto, em certas situações, como por exemplo durante uma infecção do trato urinário (ITU), bactérias podem estar presentes na urina. A bacteriúria pode ser assintomática ou sintomática, dependendo da presença de sinais e sintomas clínicos associados.

A detecção de bacteriuria é geralmente realizada através de um exame de urina, no qual a urina é analisada em busca de bactérias. Se forem detectadas bactérias na urina, o número delas pode ser contado e classificado como bacteriúria de baixa ou alta magnitude, dependendo da quantidade de bactérias presentes.

Em geral, a presença de bacteriuria é considerada clinicamente significativa se houver mais de 100.000 unidades formadoras de colônias (UFC) por mililitro de urina. No entanto, em alguns casos, como naqueles em que o sistema imunológico está comprometido ou em mulheres grávidas, a presença de um número menor de bactérias pode ser indicativo de infecção.

Em resumo, bacteriuria é a presença de bactérias na urina e pode ser um sinal de infecção do trato urinário ou outras condições médicas.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Bexiga urinária neurogênica é um termo usado para descrever uma bexiga urinária que perde a sua capacidade normal de se contrair e relaxar devido a lesões ou doenças no sistema nervoso. Isso pode resultar em dificuldades para armazenar e esvaziar a urina, levando a sintomas como incontinência, urgência urinária, e dificuldade para urinar. Em alguns casos, isso também pode levar a infecções do trato urinário e outras complicações. A bexiga urinária neurogênica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo lesões na medula espinal, doenças neurológicas como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson, e outras condições que danificam o sistema nervoso. Tratamento para bexiga urinária neurogênica pode incluir medicamentos, terapia comportamental, dispositivos médicos, e em alguns casos, cirurgia.

Urografia é um exame de imagem usado para avaliar o sistema urinário, que inclui os rins, ureteres e bexiga. Neste procedimento, um meio de contraste é introduzido na veia do paciente, geralmente no braço, e é gradualmente excretado pelos rins nos ureteres e bexiga. A passagem do meio de contraste através do sistema urinário é então acompanhada por meio de radiografias ou imagens fluoroscópicas, fornecendo detalhes sobre a estrutura e função dos órgãos.

Existem dois tipos principais de urografia: urografia simples (ou intravenosa) e urografia retrógrada. A urografia simples é o tipo mais comum e envolve a administração de um único contraste antes da série de radiografias. Já a urografia retrógrada é usada quando há suspeita de problemas nos ureteres inferiores ou na bexiga, e consiste em inserir o meio de contraste diretamente nos ureteres ou bexiga por meio de um cateter.

A urografia pode ajudar a diagnosticar várias condições, como cálculos renais, tumores, estenose (estreitamento) dos ureteres e outras anormalidades do sistema urinário. No entanto, com a introdução de técnicas de imagem mais avançadas e menos invasivas, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), a urografia tem sido progressivamente substituída por esses métodos.

Sim, posso fornecer uma definição médica para o termo "placebos". Um placebo é geralmente definido como uma substância inativa ou procedimento que não contém um princípio ativo conhecido e é usado em estudos clínicos como comparação com uma droga ou tratamento real, a fim de avaliar a eficácia do tratamento.

Em alguns casos, o placebo pode ser um placebo farmacológico, que é uma pílula, cápsula ou líquido que se assemelha à aparência da droga real, mas não contém nenhum princípio ativo. Em outros casos, o placebo pode ser um procedimento falso, como uma simulação de cirurgia ou terapia de massagem que não inclui quaisquer técnicas reais de tratamento.

Embora os placebos em si não contenham nenhum princípio ativo, eles ainda podem desencadear efeitos terapêuticos em alguns indivíduos devido ao fenômeno conhecido como resposta placebo. A resposta placebo ocorre quando um paciente experimenta alívio sintomático ou outros benefícios de saúde após receber um tratamento placebo, geralmente devido à expectativa de que o tratamento irá ajudar. No entanto, é importante notar que os efeitos da resposta placebo geralmente são temporários e podem não durar além do período em que o paciente continua a receber o tratamento placebo.

As sulfonamidas são um tipo de antibiótico sintético que é amplamente utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Elas funcionam inibindo a enzima bacteriana dihidropteroato sintase, impedindo assim a síntese de ácido fólico e, consequentemente, o crescimento bacteriano.

As sulfonamidas são derivadas da sulfanilamida e foram umas das primeiras classes de antibióticos a serem desenvolvidas e amplamente utilizadas na prática clínica. Elas são eficazes contra uma variedade de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis e Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), entre outros.

No entanto, o uso de sulfonamidas tem vindo a diminuir devido ao aumento da resistência bacteriana a estes antibióticos e à disponibilidade de alternativas terapêuticas mais eficazes e seguras. Além disso, as sulfonamidas podem causar reações adversas graves em alguns indivíduos, especialmente em crianças menores de 2 meses de idade e em pessoas com deficiências imunitárias ou anemia hemolítica.

As sulfonamidas estão disponíveis em várias formas, incluindo comprimidos, cápsulas, suspensões e cremes, e podem ser administradas por via oral, tópica ou intravenosa, dependendo da infecção a ser tratada. Algumas sulfonamidas comuns incluem sulfametoxazol/trimetoprim (Bactrim, Septra), sulfasalazine (Azulfidine) e dapsone.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

A definição médica de "Afro-Americanos" não é comumente usada, pois a medicina geralmente se concentra em aspectos clínicos e científicos da saúde humana, independentemente da raça ou etnia. No entanto, nos censos e pesquisas sociais, "Afro-Americano" ou "Negro Americano" é usado para se referir a pessoas nos Estados Unidos que se identificam como descendentes de Africanos ou Africanos-Caribenhos, geralmente com ascendência dos escravos africanos nos EUA.

Em contextos clínicos, os profissionais de saúde podem considerar fatores relacionados à raça e etnia na prestação de cuidados de saúde, pois algumas condições médicas podem ocorrer com maior frequência ou apresentar diferentes padrões em certos grupos populacionais. Nesse sentido, é importante notar que as pessoas identificadas como afro-americanas ou negras nos EUA podem ter diferentes origens étnicas e ancestrais genéticos, o que pode influenciar sua saúde e resposta a determinados tratamentos. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde considerem cada indivíduo como um todo único, levando em conta seus fatores sociais, ambientais, comportamentais e genéticos ao fornecer cuidados de saúde.

Índigo Carmim é um corante azul-roxo, derivado da polpa do indigofera tinctoria (uma planta) ou sinteticamente produzido. É frequentemente usado em histologia e patologia clínica como um agente de contraste para colorir tecidos e células. Ao ser combinado com outros corantes, ele pode ajudar a identificar diferentes estruturas celulares e teciduais, o que é útil no diagnóstico de diversas doenças. No entanto, é importante notar que o uso de corantes como o Índigo Carmim em procedimentos diagnósticos pode ser progressivamente substituído por técnicas imuno-histoquímicas e outras metodologias moleculares mais avançadas.

Na medicina e em outras ciências, as estatísticas não paramétricas são métodos de análise estatística que não fazem suposições sobre a distribuição subjacente dos dados. Isso contrasta com as estatísticas paramétricas, que fazem suposições específicas sobre a forma da distribuição, como a normalidade.

As estatísticas não paramétricas são frequentemente usadas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas não são satisfeitos, como quando os dados mostram uma distribuição não normal ou quando o tamanho da amostra é pequeno. Algumas estatísticas não paramétricas comuns incluem o teste de Mann-Whitney para comparar duas amostras independentes, o teste de Wilcoxon para comparar duas amostras pareadas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar três ou mais amostras independentes.

Embora as estatísticas não paramétricas sejam úteis em muitas situações, elas geralmente são menos potentes do que as estatísticas paramétricas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas são satisfeitos. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os pressupostos subjacentes a qualquer método estatístico antes de selecioná-lo para analisar um conjunto de dados.

Desculpe pelo mal-entendido, mas "Hong Kong" é uma região administrativa especial localizada no sul da China e não é um termo médico. No entanto, posso fornecer informações gerais sobre a região. Hong Kong é formada por uma península e vários arquipélagos no Mar da China Meridional. É conhecida por sua paisagem montanhosa impressionante, seu skyline urbano vibrante e sua mistura única de culturas chinesa e ocidental. A língua oficial é o cantonês, mas o inglês também é amplamente falado e usado nos negócios e no governo.

Se você estava procurando por um termo médico relacionado a Hong Kong, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.

Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.

A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.

Hidronefrose é um termo médico que descreve a dilatação (expansão) anormal e permanente da pelvis renal e calices renais, que são as partes do sistema urinário localizadas no interior dos rins. Essa condição ocorre quando há uma obstrução no fluxo de urina a partir do rim, resultando em um acúmulo de urina nos túbulos e no tecido renal circundante. A hidronefrose pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais (pedras nos rins), tumores, estenose ureteral (estreitamento do ureter), ou outras condições que afetam o trato urinário.

A hidronefrose pode ser classificada como congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida ao longo da vida). A hidronefrose congênita é geralmente causada por defeitos no desenvolvimento do sistema urinário durante a gravidez e pode ser associada a outras anomalias congénitas. Já a hidronefrose adquirida geralmente ocorre em adultos e é frequentemente resultado de doenças ou lesões que causam obstrução no trato urinário.

Os sintomas da hidronefrose podem incluir dor abdominal ou nas costas, náuseas, vômitos, febre, inchaço abdominal e incontinência urinária. Em casos graves, a hidronefrose pode levar à insuficiência renal crônica ou sepse (infecção grave do sangue). O diagnóstico da hidronefrose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para aliviar a dor, procedimentos cirúrgicos para remover a obstrução ou diálise renal em casos graves.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

Neoplasia da próstata refere-se ao crescimento anormal e desregulado de tecido na glândula prostática, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias da próstata, sendo as mais comuns:

1. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): É um crescimento benigno das células prostáticas, geralmente observado em homens acima dos 50 anos. A glândula prostática aumenta de tamanho e pode comprimir a uretra, causando sintomas urinários obstrucionistas.

2. Carcinoma Prostático: É o câncer da próstata, um tipo de neoplasia maligna que se origina das células glandulares prostáticas. Pode ser asintomático nas primeiras etapas e frequentemente é detectado através do exame de Antígeno Prostático Específico (APE) e biopsia da próstata. O carcinoma prostático é uma das principais causas de morte por câncer em homens, especialmente em idosos.

Existem outros tipos raros de neoplasias da próstata, como sarcomas e tumores neuroendócrinos, que representam menos de 1% dos casos. O tratamento e o prognóstico variam dependendo do tipo e estadiode neoplasia, assim como da idade e condição geral do paciente.

A incontinência urinária de urgência é um tipo de incontinência que se caracteriza por uma necessidade repentina e intensa de urinar, resultando na perda involuntária de urina. Essa condição ocorre quando os músculos do assoalho pélvico e do esfíncter uretral não conseguem se contrair a tempo para impedir a perda de urina, geralmente devido à contração involuntária dos músculos da bexiga. A incontinência urinária de urgência pode ser causada por diversos fatores, como infecções do trato urinário, danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na estrutura da bexiga ou do assoalho pélvico, e outras condições médicas, como diabetes, doenças neurológicas ou problemas mentais. Além disso, certos medicamentos e alimentos também podem desencadear sintomas de incontinência urinária de urgência. É importante procurar atendimento médico para diagnosticar e tratar essa condição, pois existem diversas opções de tratamento disponíveis, como exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, modificações no estilo de vida, medicamentos e cirurgia.

Os Procedimentos Cirúrgicos Urológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no sistema urinário e genital masculino. Eles envolvem técnicas cirúrgicas especializadas para tratar uma variedade de condições, como doenças do rins, bexiga, uretra, próstata e outros órgãos reprodutivos masculinos.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos urológicos incluem a remoção de cálculos renais (litotripsia), a remoção da próstata (prostatectomia), a reconstrução do trato urinário, a cirurgia para incontinência urinária e a cirurgia para o tratamento do câncer urológico, como o câncer de bexiga, rins ou próstata.

A cirurgia urológica pode ser realizada por diferentes métodos, incluindo cirurgia aberta, laparoscópica e robótica. A escolha do método depende da complexidade da condição a ser tratada, da localização do problema e dos fatores de saúde geral do paciente.

É importante notar que os procedimentos cirúrgicos urológicos devem ser realizados por um especialista treinado em urologia, o qual é um médico com formação especializada no tratamento médico e cirúrgico das doenças do sistema urinário e genital masculino.

Escherichia coli (E. coli) é uma bactéria Gram-negativa comum que normalmente habita o trato gastrointestinal humano e de outros animais homeotermos. Embora a maioria das cepas sejam inofensivas ou causem apenas doenças leves, algumas cepas podem causar infecções graves em humanos. As infecções por E. coli podem ocorrer quando a bactéria é ingerida através de alimentos ou água contaminados ou por contato direto com animais infectados ou pessoas.

Existem vários tipos de infecções por E. coli, incluindo:

1. Gastroenterite (também conhecida como diarreia do viajante): é uma forma comum de infecção por E. coli que causa diarréia aguda, crampas abdominais, náuseas e vômitos. A maioria das pessoas infectadas se recupera em poucos dias sem tratamento específico.

2. Infecções urinárias: E. coli é a causa mais comum de infecções urinárias bacterianas, especialmente em mulheres. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, necessidade frequente de urinar e dor abdominal ou no baixo dor do quadril.

3. Infecções do sangue (septicemia): as infecções graves por E. coli podem se espalhar para o sangue e causar septicemia, que pode ser fatal em pessoas com sistemas imunológicos fracos, como idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas.

4. Infecções no local: E. coli também pode causar infecções no local, como abscessos, meningite e infecções de feridas, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos fracos.

A maioria das infecções por E. coli podem ser prevenidas com medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente, cozinhar carne completamente e evitar beber água não tratada ou leite não pasteurizado. As pessoas com sistemas imunológicos fracos devem evitar contato próximo com animais de fazenda e outros animais que possam transmitir a bactéria.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

A definição médica de "Grupo com Ancestrais do Continente Europeu" geralmente se refere a indivíduos que possuem ascendência ou ancestralidade originária do continente europeu. Este termo é por vezes utilizado em estudos clínicos, pesquisas genéticas e registros médicos para classificar a origem étnica ou racial de um indivíduo. No entanto, é importante ressaltar que a definição de grupos étnicos e raciais pode variar conforme as diferentes culturas, sociedades e contextos científicos. Além disso, a ancestralidade é um conceito complexo e fluido, podendo haver sobreposição e intercâmbio genético entre diferentes populações ao longo do tempo. Portanto, as categorizações étnicas e raciais devem ser utilizadas com cautela, visando promover a compreensão e inclusão, em vez de estigmatizar ou marginalizar indivíduos ou grupos.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Cistoscópio é um instrumento médico utilizado para examinar a bexiga (a parte inferior da urina) e o uretra (o tubo que drena a urina da bexiga). Ele permite que os médicos visualizem diretamente essas estruturas para detectar qualquer anormalidade, como cálculos, tumores ou inflamação. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado com uma lente de aumento e uma fonte de iluminação na ponta. Durante o procedimento, o cistoscópio é inserido através da uretra até a bexiga. Ao mesmo tempo, o médico pode coletar amostras de tecido ou líquido para análises adicionais. Em suma, um cistoscópio é uma ferramenta importante na avaliação e diagnóstico de doenças urológicas.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.

Os sintomas do trato urinário inferior (STUI), também conhecidos pela sigla LUTS (do inglês Lower Urinary Tract Symptoms), ... Estes sintomas são um problema comum que afeta aproximadamente 40% dos homens mais velhos. LUTS é um termo recente para o que ... crônica Doença maligna na próstata ou bexiga Fraqueza e/ou instabilidade do músculo detrusor Infecção do trato urinário (ITU) ... Os sintomas podem ser categorizados em: Frequência miccional aumentada (polaquiúria e nictúria) Urgência Incontinência Jato ...
A prostatite bacteriana aguda apresenta como sintomas febre, prostração e sintomas do trato urinário inferior (LUTS). Na ... A prostatite bacteriana crônica apresenta-se com sintomas irritativos do trato urinário inferior. A prostatite não bacteriana ... As prostatites são tratadas de acordo com o tipo de prostatite diagnosticado pelo médico. Podem ser utilizados medicamentos ... crônica apresenta sintomas de desconforto pélvico com duração maior de três meses. É ainda classificada nos subtipos IIIa ( ...
... é classificado na literatura médica como sintomas do trato urinário inferior (LUTS). A HBP pode ser uma doença progressiva, ... Os sintomas da hiperplasia benigna da próstata são classificados como obstrutivos ou irritativos. Os sintomas obstrutivos ... Em pessoas com sintomas ligeiros recomenda-se a perda de peso, exercício e a diminuição do consumo de cafeína. Em pessoas com ... Os sinais e sintomas mais comuns são micção frequente, dificuldade em começar a urinar, pouco fluxo de urina, retenção urinária ...
Os cálculos de pequena dimensão podem passar pelo trato urinário sem causar sintomas. No entanto, quando um cálculo cresce mais ... do que 5 mm pode causar o bloqueio da uretra, provocando dor intensa na parte inferior e posterior do abdómen. A presença de um ... Calculose renal, conhecida vulgarmente por pedra no rim, é a presença no trato urinário de um cálculo formado a partir de sais ... Quando um cálculo não causa sintomas, não é necessário tratamento. Quando causa sintomas, geralmente a primeira medida é a ...
... embora muitas vezes seja acompanhada por sintomas do trato urinário inferior (STUI). A dor pélvica crônica em homens é ...
... principalmente infecção do trato urinário, doenças sexualmente transmissíveis, infecções do trato genital inferior (por exemplo ... O diagnóstico é suspeito com base nos sintomas e num exame com espéculo, podendo ser confirmado com análises ao líquido vaginal ... dor e outros sintomas sistêmicos. Essa complicação não é comum, mas possui elevado risco de mortalidade fetal. Os principais ...
As causas mais comuns de insuficiência renal aguda são a diminuição da pressão arterial, bloqueio do trato urinário, alguns ... Os sintomas mais comuns são inchaço das pernas, cansaço, vómitos, perda de apetite ou confusão. As complicações mais comuns são ... O diagnóstico de doença crónica geralmente baseia-se num valor da taxa de filtração glomerular inferior a 15 ou na necessidade ...
Infecções do trato urinário ocorrem de quatro a oito vezes mais frequentemente em mulheres. Entre 2 e 10% das grávidas possuem ... Os sintomas possíveis são: Dor na parte inferior do abdômen (hipogástrica) Ardência ao urinar (disúria) Urinar com frequência ( ... se recomenda tratar com cefalexina ou nitrofurantoína mesmo em ausência de sintomas. Infecções urinárias durante a gravidez ... Infecção do trato urinário Cistite intersticial Bexiga http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/cystitis/basics/definition ...
Exemplo: Cetoacidose diabética, porfiria, infarto do miocárdio, gastroenterocolite aguda, infecção do trato urinário inferior e ... Não é recomendado usar analgésicos antes de descobrir a causa, pois pode ocultar sintomas importantes ou levar o paciente a ir ... Se não tratado, costuma evoluir para deterioração clínica do doente. Em muitos casos é uma condição de urgência que requer ... O diagnóstico nem sempre é fácil e os sintomas muitas vezes são inespecíficos. Para restringir as suspeitas diagnósticas, o ...
Obstrução da veia cava inferior Obstrução do trato urinário Diálise peritonial Ruptura de aneurisma de aorta Doenças ... Derrames pequenos geralmente não causam sintomas nem precisam de tratamento específico. Derrames grandes podem exigir a ... A biópsia pleural pode ser obtida com: Agulha de biópsia pleural Toracoscopia Parar evitar novos derrames é necessário tratar a ... pode-se manter um tubo torácico de drenagem constante por vários dias até a causa ser tratada. A drenagem pleural pode ser ...
Os sinais e sintomas geralmente incluem febre superior a 38,0 °C (100,4 °F<), calafrios, dor no abdômen inferior, e ... Outras causas para a febre após o parto incluem ingurgitamento mamário, infecções do trato urinário, infecções da incisão ...
Podem ocorrer irritação severa, em caso de operações que utilizam inserção de cateter de látex dentro do trato urinário, caso a ... Uma prostatectomia perineal é feita através de uma incisão entre o reto e o escroto na parte inferior do abdômen. A desvantagem ... sintomas significantes de obstrução da saída da bexiga que são refratárias a terapia minimamente invasiva, e doenças crônicas ... Indicações de remoção da próstata em um estado benigno inclui retenção urinária aguda, infecção recorrente do trato urinário, ...
Os anticolinérgicos podem causar secura na boca e sintomas no trato urinário. Estão também associados ao aumento do risco de ... Este exame é recomendado em pessoas com VEF1 inferior a 35% do previsto, com saturação periférica de oxigénio inferior a 92% e ... Embora não exista cura para a DPOC, os sintomas são tratáveis e a sua progressão pode ser atrasada. Os principais objetivos do ... sobretudo aquelas com idade inferior a 45 anos e em que o enfisema afeta a parte inferior dos pulmões. Radiografia torácica de ...
Os sintomas geralmente incluem dor na parte inferior direita do abdómen, náuseas, vómitos e falta de apetite. No entanto, cerca ... antigo trato ou aparelho urinário) Dismenorreia (menstruação alterada com dores intensas) Isquemia mesentérica (do intestino ... Os sintomas clássicos (que, como foi dito, ocorrem em uma minoria) são: Dor difusa contínua no abdome, junto do umbigo, movendo ... O diagnóstico de apendicite tem por base os sinais e sintomas da pessoa. Nos casos em que não é possível realizar o diagnóstico ...
Os sintomas mais comuns das infeções do trato urinário inferior são dor ao urinar, micção frequente e sentir vontade de urinar ... Uma infeção do trato urinário (ITU) é uma infeção que afeta parte do trato urinário. Quando afeta a parte inferior do trato ... Os sintomas mais comuns de uma infeção dos rins são idênticos aos do trato inferior, acrescidos de febre e dor nos lados do ... A infecção do trato urinário começa normalmente com um quadro localizado de cistite (infecção da bexiga). O paciente começa com ...
... o trato urinário, os órgãos reprodutivos e o reto. Uma das principais preocupações é o risco de fratura pélvica, que está ... Em todo o mundo, uma causa significativa de incapacitação e morte em pessoas com idade inferior a 35 anos são os traumas, sendo ... Os vasos são examinados quanto à presença de hematomas em expansão, ruídos, sinais/sintomas de isquemia e exame de pulso distal ... No mundo todo, uma causa significativa de incapacitação e morte em pessoas com idade inferior a 35 anos são os traumas, dos ...
... também estão presentes nos intestinos e no trato urinário. São destruídos por desinfectantes, sabão e altas temperaturas. Podem ... A temperatura dos alimentos deve ser mantida inferior a 7 °C. O diagnóstico é realizado pela coleta de amostras, cultura em ... O diagnóstico é feito clinicamente pelos sintomas e laboratorialmente pela identificação da enterotoxina nas fezes do paciente ...
Os critérios menores são os seguintes: volume urinário baixo (inferior a 500 mL por dia), baixa concentração de sódio na urina ... Como estes sintomas podem não aparecer, não são incluídos como critérios maiores ou menores para o diagnóstico desta condição. ... Estes incluem infecção bacteriana, hepatite alcoólica aguda e sangramento no trato gastrointestinal superior, sendo a ... ou por uma depuração de creatinina inferior a 40 mL/min, e um sódio urinário menor que 10 mmol/L. Ela também possui um ...
É comum a queixa ser associada à disúria (dor ou queimação ao urinar), dor na parte inferior do abdômen e sentir urgência para ... Polaquiúria ou Polaciúria (do grego poli muita, latim aqua água e uria urina) é um sintoma urinário caracterizado por aumento ... Além disso, em alguns casos essa elevada necessidade de urinar é acompanhada de outros sintomas relacionados à ansiedade e com ... A polaciúria pode ser tratada com a mudança programada, que consiste em micções comportamentais a cada duas horas, em ...
... através da infecção renal ou infecção do trato urinário. Além disso, também pode ocorrer nefrotoxicidade causada pelas drogas ... Os sintomas variam muito e dependem do órgão ou tecido no qual se encontra a infecção. A tuberculose óssea, Doença de Pott (Mal ... A infecção começa na parte inferior anterior das vértebras e depois se espalha para o interior dos discos intervertebrais. Para ... Os sintomas são apresentados somente com a ocorrência da forma ativa da doença, sendo os mais comuns a tosse com escarro grosso ...
As infecções pulmonares ou do trato urinário em crianças podem também estar na origem de vómitos e diarreia. A cetoacidose ... Gastroenterite é uma inflamação do trato gastrointestinal que afeta o estômago e o intestino delgado. Os sintomas mais comuns ... Em 2008, a doença causou a morte de 1,3 milhões de crianças idade igual ou inferior a cinco anos, a maior parte registada nos ... Outros possíveis sintomas incluem febre, falta de energia e desidratação. Geralmente os sintomas manifestam-se durante menos de ...
Os principais sintomas são dor e dormência nas extremidades. Em casos graves, a neuropatia motora pode ocorrer com " ... Esses produtos e formas não fosforiladas no trato digestivo são absorvidos por difusão, que é conduzida pelo aprisionamento da ... Piridoxal-5'-fosfato plasmático inferior a 10 nmol/l é indicativo de deficiência de vitamina B6. Uma concentração de piridoxal- ... especificamente o PA urinário. Destes, o piridoxal-5'-fosfato plasmático é provavelmente a melhor medida individual, porque ...
As infeções do trato urinário são mais frequentes durante a gravidez. As infeções agudas da bexiga e dos rins aumentam o risco ... Entre os sintomas iniciais mais comuns estão o cansaço e fadiga em excesso; náuseas, com ou sem vómitos (durante todo o dia mas ... O útero é um órgão de forma semelhante a uma pêra, que compreende uma extremidade inferior, denominada colo do útero (ou cérvix ... Os sintomas são mais pronunciados à noite e podem ser agravados com a atividade física. O tratamento consiste em reduzir a ...
Anomalias congênitas do trato urinário superior: novas imagens das mesmas doenças, Scielo, Jan/Fev 2013 J. Covanțev, Serghei, ... geralmente no terço inferior do trajeto (ureter bífido em V), mas podendo se unir em regiões mais acimadas (ureter em Y). Há ... além de outros sinais e sintomas. Algumas modificações na anatomia dos lobos podem ter implicações diretas no sistema dos ... à dificuldade na eliminação de cristais e ao aumento do risco de infecção do trato urinário. A obstrução das vias urinárias, ...
Os sinais e sintomas observados, comumente ao nascimento ou nas primeiras horas após o nascimento (MACDONALD; SESHIA, 2018), ... em geral em aqueles nascidos com peso inferior a 1500g (FANAROFF; FANAROFF, 2014), o qual corresponde, também, ao maior fator ... por absorção anormal de líquidos e baixo débito urinário (DOBSON; THOMPSON; HUNT, 2018) - e aumento da resistência de vias ... tratar distúrbios maternos subjacentes, administrar glicocorticosteroides (pois melhora a função pulmonar) e tocolíticos ( ...
... resultando em infecção do trato urinário. Qualquer parte do trato urinário pode ser infectado por esta bactéria, pois é ela que ... Escherichia coli No corpo humano, a E. coli é encontrado na secção inferior do tracto intestinal. Esta bactéria gram negativa é ... Assim, uma avaliação mais criteriosa dos sinais e sintomas é necessária, incluindo se possível a realização simultânea do EAS. ... resultando em infecção do trato urinário. Qualquer parte do trato urinário pode ser infectado por esta bactéria, pois é ela que ...
... é uma bactéria bacilar Gram-negativa que se encontra normalmente no trato gastrointestinal inferior dos organismos de sangue ... causa frequentemente infecções do trato urinário (ITU) em mulheres jovens. Têm receptores específicos para moléculas da ... Sintomas adicionais são dores violentas abdominais, vômitos, náuseas e febre baixa. Produzem enterotoxinas semelhantes à toxina ... Infecção do tracto urinário (ITU): é a mais frequente (cerca de 80% dos casos) causa desta condição em mulheres jovens, podendo ...
... prolongada levou ao desenvolvimento de pneumonia e a cateterização levou ao desenvolvimento de infecções do trato urinário em ... É imperativo avaliar o início dos sintomas e se houve flutuações ou progressão dos sintomas ao longo do tempo. O início agudo ... ou um envolvimento do neurónio motor inferior, como na hiporreflexia ou na areflexia. Um reflexo de Babinski positivo indica ... As neuropatias inflamatórias podem ser tratadas de forma semelhante. A síndrome de Guillain-Barré pode ser tratada com IVIG, ...
A braquiterapia para tratar o cancro da mama é normalmente efectuada com braquiterapia de alta taxa de dose temporária. Após a ... O tratamento por braquiterapia para o cancro do colo do útero ou da próstata pode provocar sintomas urinários agudos e ... É importante referir que o risco de disfunção eréctil após a braquiterapia é inferior ao risco após prostatectomia radical. A ... tracto urinário (bexiga, uretra, pénis), tracto reprodutivo feminino (útero, vagina, vulva), e tecidos moles. Uma vez que as ...
... para além de terem menor prazo de validade e poderem causar infecções do trato urinário na mulher. Por outro lado, acredita-se ... A taxa de infecção com a utilização de preservativo é de 0,9 por 100 pessoas-ano, muito inferior ao valor sem protecção de 6,7 ... As áreas infectadas de órgãos genitais, sobretudo quando os sintomas são observáveis, podem não ser cobertas pelo preservativo ... Em maio de 2009 foi aprovado nos Estados Unidos um composto de látex previamente tratado de forma a remover 90% das proteínas ...
Os sintomas do trato urinário inferior (STUI), também conhecidos pela sigla LUTS (do inglês Lower Urinary Tract Symptoms), ... Estes sintomas são um problema comum que afeta aproximadamente 40% dos homens mais velhos. LUTS é um termo recente para o que ... crônica Doença maligna na próstata ou bexiga Fraqueza e/ou instabilidade do músculo detrusor Infecção do trato urinário (ITU) ... Os sintomas podem ser categorizados em: Frequência miccional aumentada (polaquiúria e nictúria) Urgência Incontinência Jato ...
... sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de Saúde. ... Sinais e sintomas da hiperplasia prostática benigna Sintomas do trato urinário inferior Os sintomas da hiperplasia prostática ... e infecções do trato urinário inferior, que afetam a bexiga... leia mais . A obstrução do trato urinário Uropatia obstrutiva ... complicações como infecção do trato urinário Introdução a infecções do trato urinário As infecções do trato urinário podem ser ...
Sintomas ou disfunção do trato urinário inferior também podem resultar em uma redução no volume da ejaculação. E às vezes menos ... Muitos homens consideram que a parte inferior da glande (cabeça) do pênis e a parte inferior do membro são mais sensíveis ao ... A parte inferior da glande e a parte de baixo do eixo tinham a maior sensibilidade para uma maioria significativa de homens, ... Além de incomodar muito por deixar aqueles flocos brancos espalhados pela roupa, a caspa também causa outros sintomas que podem ...
... percebida na região vesical e associada a sintomas do trato urinário inferior com mais de seis semanas de duração na ausência ... Os sintomas com melhor resposta ao uso da cimetidina foram a dor suprapubica e a noctúria. Essa terapêutica necessita de mais ... Os sintomas normalmente são episódicos, com períodos de agudização e remissão, tornando-se mais intensos com a evolução da ... Mais de 90% dos pacientes tem exacerbação dos sintomas após a ingesta de certos alimentos e bebidas. Os alimentos que podem ...
3.Skarpa QP, Herrmann V. Prevalência de sintomas do trato urinário inferior no 3º trimestre da gestação. Rev Bras Ginecol ...
... área do trato urinário, que são normalmente causadas por bactérias. ... As infecções do trato urinário são inflamações infecciosas na ... as infecções do trato urinário podem ser diferenciadas com base na sua localização:. *Infeção do trato urinário inferior:. A ... Sintomas Uma infeção do trato urinário que envolve a bexiga (cistite) causa geralmente os seguintes sintomas ...
Qualidade de vida relacionada com a saúde da pessoa com esclerose múltipla e sintomas do trato urinário inferior Rodrigues, ... Rehabilitación, Esclerosis Múltiple, Síntomas del Sistema Urinario Inferior, Perfil de Impacto de Enfermedad ... Metodologia: Trata-se de estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado de abril a junho de 2019, no serviço de ...
Sintomas devidos à infecção da bexiga (cistite). *Mal-estar na parte inferior do abdômen. ... Obstrução do trato urinário: Muitas condições que levam à obstrução do trato urinário podem causar infecções do trato urinário. ... Trata-se da segunda mais comum das infecções do corpo.. Quais são os sintomas da infecção do trato urinário?. Os sintomas da ... Infecção do Trato Urinário. Rim, ureter, bexiga e uretra fazem parte do sistema urinário. A infecção do trato urinário é uma ...
sintomas no trato urinário inferior;. *endometriose;. *hematúria (sangue na urina);. *infecções urinárias; ...
Avaliação urodinâmica em pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume... ...
Os sintomas da bexiga hiperativa são dos primeiros questionamentos das pessoas acometidas para chegar a um diagnóstico. Confira ... Um teste de urina pode determinar se há inflamação do trato urinário inferior ou não. Se isso puder ser descartado e a ... No entanto, é fundamental que não sejam de origem orgânica, como alterações inflamatórias do trato urinário inferior ou ... Trate da Bexiga hiperativa com produtos Bigfral Moviment. Os sintomas da bexiga hiperativa não tem causas orgânicas, o médico ...
O paciente tem sintomas de trato urinário inferior, caracterizados por fluxo lento e hesitação, e urgência urinária leve. No ...
Objetivo:Avaliar a efetividade do diário vesical para identificar sintomas do trato urinário inferior, em comparação ao estudo ... Estudo Comparativo Entre Diário Vesical e Estudo Urodinâmico para Identificação de Sintomas do Trato Urinário Inferior / ... Objetivo:Evaluar la efectividad del diario vesical para identificar síntomas del tracto urinario inferior, en comparación con ... Estudio Comparativo Entre el Diario Vesical y el Estudio Urodinámico para Identificar los Síntomas del Tracto Urinario Inferior ...
Prevalência de sintomas do trato urinário inferior relacionados à hiperplasia prostática benigna em um ambulatório de urologia ...
Introdução: O tratamento padrão ouro para pacientes com sintomas do trato urinário inferior secundários a aumento de volume ...
Campanha Awareness LUTS busca conscientizar homens sobre os sintomas do trato urinário inferior. Sintomas da doença atingem71% ... conforme estudos¹ No intuito de conscientizar a população masculina sobre os sintomas do trato urinário inferior, ou LUTS (do ... By No comments yet LUTS, trato urinário inferior Idealizada pela Sociedade Brasileira de Urologia, ...
... e como ele ajuda a tratar a HPB. ... para tratamento dos sintomas do trato urinário inferior ... Contraindicado em homens com um volume de próstata superior a 100 cc ou uma infecção do trato urinário. ... O Sistema UroLift pode ser usado para tratar um amplo espectro de anatomias, incluindo o lóbulo mediano obstrutivo.1 É o único ... O Sistema UroLift utiliza uma abordagem comprovada para tratar a HPB que levanta e mantém o tecido da próstata aumentada fora ...
Se você já experimentou o desconforto de uma infecção do trato urinário (ITU) acompanhada de uma dor de cabeça latejante, você ... Sintomas comuns de infecções do trato urinário e dores de cabeça. Um sintoma comum de infecções do trato urinário é a dor de ... sensação de queimação durante a micção e dor abdominal inferior. Prevenir ITUs e dores de cabeça envolve a manutenção de boas ... Sintomas comuns de infecções do trato urinário e dores de cabeça. *Possíveis causas de infecções do trato urinário e dores de ...
Aprenda sobre as possíveis causas de dor abdominal inferior, incluindo problemas de órgãos, infecções e outras ... Por que a dor abdominal inferior pode ocorrer? ... Os sintomas de uma infecção do trato urinário podem incluir dor ... Obtenha dicas para diagnosticar e tratar a dor abdominal inferior.. A dor abdominal inferior é uma condição comum que muitas ... A dor abdominal inferior também pode estar associada a problemas no sistema urinário, como infecção da bexiga ou pedras nos ...
Sintomas do trato urinário inferior em homens - LUTS Tratamento Clínico - Cirúrgico. By Comunicação No comments yet LUTs, ... Nesta quinta-feira (19/11), o SBU em Casa vai abordar os sintomas do trato urinário inferior em homens. LUTS - Tratamento ...
... é um problema do trato urinário muito chato e incômodo. E assim como todo problema de saúde, ele tem tratamentos e formas ... Cistite é uma infecção bacteriana da bexiga ou do trato urinário inferior. É um problema muito comum em mulheres e que causa ... Se você tem os sintomas da cistite, já foi diagnosticado e sintomas pioraram ou novos sintomas, especialmente febre, dor nas ... Procedimentos que envolvem o trato urinário;. *Ficar imóvel por um longo período de tempo (por exemplo, quando você está se ...
Neste artigo, damos algumas dicas de tratamentos naturais para a cistite, chás e outros, para ajudar a melhorar os sintomas ... é muitas vezes usado para descrever uma ampla gama de infecções do trato urinário inferior. A cistite provoca uma série de ... Você deve beber pelo menos um copo de suco de rabanete feito com folhas e tudo, todos os dias até que os sintomas diminuam. ... Ela é frequentemente tratada com antibióticos, mas há uma série de remédios naturais que tanto podem tratar quanto evitar a ...
A prostatite crónica bacteriana apresenta como principais sintomas a dor urogenital, sintomas do trato urinário inferior, ...
O Sistema UroLift é um tratamento minimamente invasivo para sintomas do trato urinário inferior devido à Hiperplasia Prostática ... O Sistema UroLift é um tratamento minimamente invasivo para os sintomas do trato urinário inferior causados pela Hiperplasia ... Contraindicado em homens com um volume de próstata superior a 100 cc ou uma infecção do trato urinário. ... Uma Opção Comprovada para Tratar uma Próstata Aumentada. Uma Abordagem Rápida e Eficaz para Tratar a Hiperplasia Prostática ...
Às vezes, inicia-se no trato urinário inferior (uretra e bexiga) como resultado da inserção de um cateter ao tratar outras ... Causas da infecção do trato urinário (ITU), sintomas, tratamento (medicação). by Dr Victor Nichols, Md in Rins e trato urinário ... O que causa infecções do trato urinário?*Outras infecções do trato urinário ... Sinais e sintomas. A maioria das infecções do trato urinário é causada por bactérias. Embora existam vários tipos diferentes de ...
O estudo urodinâmico corresponde a um grupo de testes para avaliar a função do trato urinário inferior através da observação de ... os sintomas da paciente não corresponder aos achados objetivos do exame físico;. - houver falha no tratamento inicial ( ... continua sendo o melhor exame na definição dos mecanismos que levam a disfunção do trato urinário inferior e assim melhorar a ...
O estudo urodinâmico corresponde a um grupo de testes para avaliar a função do trato urinário inferior através da observação de ... os sintomas da paciente não corresponder aos achados objetivos do exame físico;. - houver falha no tratamento inicial ( ... continua sendo o melhor exame na definição dos mecanismos que levam a disfunção do trato urinário inferior e assim melhorar a ...
Os indivíduos normalmente apresentam disúria, resíduo pós-miccional, dispareunia, infeções recorrentes do trato urinário e/ou ... outros sintomas podem incluir corrimento anormal, dor e sintomas urinários ou defecatórios. É necessário biópsia para o ... Vagina inferior: drena para os gânglios linfáticos inguinais e femorais → gânglios linfáticos pélvicos → gânglios linfáticos ... Outros sintomas podem incluir dispareunia, dismenorreia, hemorragia anormal e sintomas urinários/defecatórios. ...
... associada a sintomas do trato urinário inferior, com impacto social, psicológico e na sexualidade (EAU, 2016). A SDV ... na ausência de patologias do trato urinário inferior, associados ou não a sintomas de dor pélvica, dor perineal e dor lombar. ... na ausência de outras patologias do trato urinário inferior, por mais de seis meses, e a dor frequentemente é reportada no ... os sintomas sexuais como queda de libido, e os sintomas urinários de modo geral. Dentre os problemas urinários que podem ...
Os sintomas de reação à infusão são geralmente reversíveis após a interrupção da infusão. Recomenda-se tratar os sintomas ... sintomas gripais, edema de membro inferior, fração de ejeção anormal, febre, deterioração de saúde física geral, queda, ... de vias aéreas superiores e do trato urinário. A porcentagem de infecções graves foi de 4 por 100 pacientes/ano, algumas das ... No Estudo 3, a resposta ACR20 em pacientes tratados apenas com rituximabe foi de 65% comparado com 38% tratados apenas com ...

No FAQ disponível com os "sintomas do trato urinário inferior"