Ato de ouvir os sons do corpo.
Ruídos, normais e anormais, ouvidos na auscultação em qualquer parte do SISTEMA RESPIRATÓRIO.
Instrumentos planejados para detectar e estudar o som produzido pelo coração, pulmões ou outras partes do corpo. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Aplicação de programas computadorizados destinados a dar assistência a médicos na solução de problemas diagnósticos.
Tipo de radiação não ionizante em que a energia é transmitida através de sólido, líquido ou gás na forma de ondas de compressão. A radiação sonora (acústica ou sônica) com frequências acima do limite é classificada como ultrassônica. A radiação sonora abaixo do limite audível é classificada como infrassônica.
A capacidade de determinar a localização específica de uma fonte sonora.
Sons produzidos pelo funcionamento do coração e ouvidos na região cardíaca. Há quatro sons distintos: o primeiro ocorre no início da SÍSTOLE e soa como "lubb"; o segundo é produzido pelo fechamento das VÁLVULA AÓRTICA e VÁLVULA PULMONAR e soa como "dupp"; o terceiro é produzido pelas vibrações das paredes ventriculares, quando subitamente distendidas pelo movimento rápido do sangue proveniente dos ÁTRIOS DO CORAÇÃO; e o quarto é produzido pela contração atrial e preenchimento ventricular.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Ramo da física que lida com o som e as ondas sonoras. Em medicina é frequentemente aplicada em procedimentos, e em estudos de fala e de audição. Em relação ao ambiente, refere-se às características que determinam a audibilidade ou a fidelidade dos sons [emitidos] em uma sala, auditório, teatro, construção, etc.
Conexões e VIA NEURAIS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que começam nas células ciliadas do ÓRGAO ESPIRAL, e continuam ao longo do oitavo nervo, vindo a terminar no CÓRTEX AUDITIVO.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Região do córtex cerebral que recebe a radiação auditiva do corpo geniculado medial (ver CORPOS GENICULADOS).
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Ato de escutar os sons do coração.

A auscultação é um método de examinação clínica utilizado por profissionais de saúde, geralmente médicos, que consiste em ouvir os sons internos do corpo humano usando um estetoscópio. Isso é feito para avaliar o funcionamento dos órgãos e detectar possíveis condições patológicas.

Durante a auscultação, o profissional de saúde posiciona o diaphragma (a peça plana e grossa do estetoscópio) ou a campânula (a peça cônica e flexível) sobre a superfície corporal do paciente, geralmente na pele, em áreas específicas onde os órgãos podem ser ouvidos através da parede torácica ou abdominal. Essas áreas são chamadas de pontos de auscultação.

Os sons corporais ouvidos durante a auscultação podem ser normais ou anormais. Os sons normais incluem batimentos cardíacos, ruídos respiratórios e outros sons relacionados ao fluxo sanguíneo e à atividade intestinal. Anormalidades podem incluir sibilos, crepitações, estalidos e batimentos cardíacos irregulares ou anormais, que podem indicar condições como doenças pulmonares, cardiovasculares ou gastrointestinais.

A auscultação é uma habilidade importante no exame físico e requer treinamento e prática para ser realizada adequadamente. É frequentemente usada em conjunto com outros métodos de examinação clínica, como palpação, percussão e inspeção, para avaliar o estado de saúde do paciente e diagnosticar condições médicas.

Os "sons respiratórios" referem-se aos sons produzidos durante o processo da respiração, ou seja, a inalação e exalação do ar nos pulmões. Estes sons podem ser normais ou anormais, dependendo das condições físicas e patológicas do indivíduo.

Os sons respiratórios normais incluem:

1. **Respiração vesicular**: é o som produzido durante a inspiração e a expiração em indivíduos sadios, sendo mais audível sobre as áreas laterais do tórax. É descrito como um ruído fraco, sopro suave e contínuo.
2. **Respiração bucal**: é o som produzido durante a respiração pela boca, especialmente em lactentes e pessoas com obstrução nasal ou narinas estreitas. É descrito como um ruído mais audível do que a respiração vesicular.
3. **Respiração nasal**: é o som produzido durante a respiração pela nariz, sendo o tipo normal de respiração em adultos sadios. É descrito como um ruído fraco e contínuo.

Os sons respiratórios anormais podem ser classificados em:

1. **Sons adicionais**: são os sons que não estão presentes na respiração normal, como crepitações (crackles), sibilos (wheezes) e roncos. Esses sons podem indicar a presença de doenças pulmonares ou outras condições médicas.
2. **Diminuição ou ausência de sons respiratórios**: isso pode ocorrer em pessoas com obstrutivas das vias aéreas, como no caso de um pneumotórax (ar na cavidade pleural) ou atelectasia (colapso do pulmão).

A avaliação dos sons respiratórios é uma importante ferramenta diagnóstica em medicina, especialmente na prática clínica. O exame físico, combinado com outros métodos de diagnóstico, pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde do paciente e ajudar no planejamento do tratamento adequado.

Estetoscópio é um instrumento médico usado para auscultar, ou ouvir, os sons internos do corpo, especialmente os relacionados ao sistema cardiovascular e respiratório. Consiste em uma peça alongada de metal com uma campânula de borracha em um extremidade, que é colocada sobre a pele para captar os sons, e um longo cabo com um ponto de ouvido no outro extremidade, onde o médico escuta os sons. O estetoscópio permite que os profissionais de saúde avaliem as condições do coração, pulmões e outros órgãos, identificando assim possíveis problemas de saúde, como doenças cardiovasculares ou respiratórias.

O Diagnóstico por Computador (ou Imagem por Ressonância Magnética Assistida por Computador, "Computer-Aided Diagnosis" ou "CAD" em inglês) é um método de análise de imagens médicas que utiliza algoritmos e softwares computacionais para ajudar no processo de diagnóstico. Através da detecção, marcação e classificação de características ou anomalias presentes em uma imagem, o CAD fornece insights adicionais e sugestões ao médico especialista, auxiliando-o a tomar decisões mais informadas e precisas sobre o estado de saúde do paciente.

Essa tecnologia é amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, como no ramo da radiologia, oncologia, cardiologia e neurologia, entre outras. O CAD pode ser empregado em diferentes modalidades de imagens médicas, tais como radiografias, tomografias computadorizadas (TC), ressonâncias magnéticas (RM) e mamografias, por exemplo.

Embora o Diagnóstico por Computador não seja um substituto para a análise e julgamento clínicos do profissional de saúde, ele pode servir como uma ferramenta complementar valiosa no processo diagnóstico, auxiliando na detecção precoce de doenças e melhorando a acurácia geral dos resultados.

Em termos médicos, o "som" é geralmente definido como vibrações mecânicas que se propagam através de um meio elástico, como ar, água ou sólidos, e podem ser percebidas pelos ouvidos humanos como um som. O som é produzido quando algum objeto vibra, fazendo com que as moléculas do meio em que se encontra também comecem a vibrar. Essas vibrações são então transmitidas através do meio e detectadas pelos órgãos sensoriais, como o ouvido humano.

A frequência das vibrações determina a altura do som, com frequências mais altas produzindo sons de maior altura e frequências mais baixas produzindo sons de menor altura. A amplitude da vibração determina a intensidade do som, com amplitudes maiores produzindo sons mais fortes e amplitudes menores produzindo sons mais fracos.

Em resumo, o som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico e pode ser percebida pelos ouvidos humanos como uma sensação auditiva.

La localização de som, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema auditivo de identificar e determinar a localização exata de onde um som está originando no ambiente circundante. Isto é possível graças à diferença de tempo e intensidade dos sinais sonoros que atingem cada orelha. Ao processar essas informações, o cérebro é capaz de calcular a direção e distância do som, fornecendo assim uma importante habilidade sensorial para nossa interação com o mundo exterior. Problemas na localização de som podem estar relacionados a disfunções no sistema auditivo periférico ou central, levando potencialmente a dificuldades na comunicação e no processamento da informação ambiental.

Ruídos cardíacos são sons que podem ser ouvidos através de um estetoscópio durante o exame físico do coração. O ruído cardíaco normal é geralmente descrito como lub-dub, com o "lub" correspondendo à contração da câmara ventricular e a fechadura das válvulas mitral e tricúspide (sopro de primeiro tom), e o "dub" correspondendo ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar (sopro de segundo tom).

Ruídos cardíacos adicionais ou anormais podem ser indicativos de doenças cardiovasculares, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite, endocardite infecciosa, miocardite, comunicações interventriculares e outras condições. Esses ruídos adicionais podem ser classificados como sopros, cliques ou batimentos de terra.

A avaliação dos ruídos cardíacos é uma parte importante do exame físico cardiovascular e pode fornecer informações valiosas sobre a função cardíaca e a presença de doenças cardiovasculares subjacentes.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "espectrografia do som" não é reconhecida como um termo médico ou uma técnica amplamente utilizada na medicina. No entanto, posso fornecer-lhe informações sobre os termos que compõem essa expressão:

1. Espectrografia: É uma técnica de registro gráfico do espectro de um sinal, geralmente um sinal periódico ou um som. Em outras palavras, é o processo de analisar e representar visualmente a distribuição da energia de um sinal em relação à frequência, especialmente em diferentes momentos no tempo.
2. Som: Em medicina, o som pode ser estudado como parte de problemas auditivos ou relacionados ao sistema auditivo. O som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico, geralmente ar, em ondas de compressão e rarefação.

Portanto, a "espectrografia do som" pode ser interpretada como o processo de analisar e representar visualmente o espectro de frequência de um sinal de áudio ou som, mostrando a distribuição da energia em diferentes frequências. Essa técnica pode ser útil em várias áreas, incluindo a medicina, por exemplo, no estudo e diagnóstico de problemas auditivos ou na análise de sinais relacionados ao sistema auditivo. No entanto, é importante consultar um especialista ou literatura médica específica para obter informações mais precisas e contextuadas sobre seu uso em um determinado cenário clínico.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

A acústica é uma ciência que estuda a produção, propagação e recepção de sons. Ela abrange vários campos, como a fisiologia do sistema auditivo, a psicoacústica, que estuda a percepção dos sons pelos humanos, e a engenharia acústica, que se preocupa com a concepção e manejo de ambientes com boas condições sonoras.

Em termos médicos, a acústica pode ser particularmente relevante na avaliação e tratamento de problemas auditivos e do sistema vestibular, que está relacionado à nossa percepção do equilíbrio e movimento. Além disso, a acústica também pode desempenhar um papel importante no diagnóstico e monitoramento de doenças que afetam o sistema auditivo, como a perda auditiva induzida por ruído ou a doença de Ménière.

As vias auditivas referem-se ao sistema de órgãos e nervos que processam os sons e permitem que as pessoas ouçam. O processo começa quando as ondas sonoras entram no ouvido externo, passando pelo meato acústico e batendo no tímpano, uma membrana fina na orelha média. Este movimento causa vibrações nas ossículas (os três pequenos osso da orelha média: martelo, bigorna e estribo), que transmitem as vibrações para a cóclea, uma estrutura em forma de espiral na orelha interna cheia de líquido.

As vibrações do estribo fazem com que a membrana da janela rotar, criando ondas de movimento no líquido dentro da cóclea. Estas ondas movem os cílios dos células ciliadas, que são células sensoriais especializadas na cóclea. Quando as células ciliadas se curvam, eles enviam sinais elétricos para o nervo auditivo (o VIII par craniano). O nervo auditivo transmite esses sinais ao cérebro, onde são interpretados como som.

Portanto, as vias auditivas incluem o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo), a cóclea na orelha interna, o nervo auditivo e as áreas do cérebro responsáveis pelo processamento de som.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

O córtex auditivo é a região do cérebro responsável por processar os estímulos sonoros. Ele faz parte da corteza cerebral e está localizado nas porções superior, posterior e lateral de cada lóbulo temporal, cobrindo as extremidades dos lobos temporais e formando a parte maior do sulco lateral (também conhecido como sulco de Sylvius).

O córtex auditivo é dividido em três áreas principais: o campo auditivo primário (Área de Heschl), o campo auditivo secundário e o campo auditivo terciário. O campo auditivo primário recebe as informações diretamente do tronco encefálico, onde os sinais sonoros são convertidos em impulsos elétricos. Esses impulsos são então processados e analisados nas áreas secundária e terciária do córtex auditivo, permitindo que o cérebro reconheça padrões, timbres, frequências e outras características dos sons.

Além disso, o córtex auditivo desempenha um papel importante na compreensão da fala, no processamento de linguagem e na memória auditiva. Lesões ou danos nessa região do cérebro podem causar problemas como perda auditiva, dificuldade em compreender a fala e outros déficits cognitivos relacionados à audição.

Em termos médicos, "ruído" é geralmente definido como um som desagradável ou perturbador que pode afetar a capacidade de ouvir conversas ou outros sons importantes e, em alguns casos, pode ser prejudicial para a audição. O ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas do ouvido interno.

A exposição prolongada a ruídos com níveis sonoros superiores a 85 decibéis (dB) é considerada uma possível causa de perda auditiva induzida por ruído. Alguns exemplos comuns de fontes de ruído incluem máquinas industriais, tráfego de veículos, música alta, aparelhos de som pessoal e ferramentas elétricas.

Além disso, o ruído também pode ter impactos negativos na saúde mental e física, incluindo aumento do estresse, pressão arterial elevada, problemas cardiovasculares e alterações no sono e humor. Portanto, é importante tomar medidas para reduzir a exposição ao ruído excessivo e proteger a audição.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

A psicoacústica é um ramo da ciência que estuda a percepção e a interpretação dos estímulos sonoros pelos sistemas auditivo e nervoso central. Ela examina como as pessoas processam e interpretam os sons, incluindo sua altura, volume, timbre e espaçamento temporal. A psicoacústica também investiga a relação entre as propriedades físicas dos sons e as respostas subjetivas dos ouvintes, levando em conta fatores como idade, experiência e estado de saúde. Essas informações são importantes para o desenvolvimento de tecnologias de áudio, como sistemas de som surround, equipamentos musicais e dispositivos de comunicação, além de ajudar no diagnóstico e tratamento de distúrbios auditivos.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

A auscultação cardíaca é um método de examinação física utilizado por profissionais de saúde para avaliar o funcionamento do coração. Ela consiste na escuta dos sons produzidos pelo coração através do estetoscopo, um instrumento médico que amplifica esses sons.

Durante a auscultação, o médico posiciona o diaphragmas do estetoscopo em diferentes locais do tórax, como o ápice (à esquerda do esterno, no nível da segunda intercostal), a base (ao longo da borda esternal, entre a terceira e a quinta costelas) e os pulmões (na região axilar posterior).

Os sons cardíacos normais são produzidos pela fechamento das válvulas cardíacas e são descritos como "lub-dub". O primeiro som, "lub", é ouvido quando as válvulas mitral e tricúspide se fecham no início da sístole ventricular, enquanto o segundo som, "dub", é ouvido quando as válvulas aórtica e pulmonar se fecham no final da sístole.

Além dos sons cardíacos normais, outros sons anormais podem ser ouvidos durante a auscultação, como sopros, ruídos de atrito e batimentos extras. Esses sons podem indicar diferentes condições patológicas, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite e outras doenças cardiovasculares.

Portanto, a auscultação cardíaca é uma técnica importante na avaliação clínica do paciente, pois pode fornecer informações valiosas sobre o estado do coração e sua função.

Ela pode ser percebida apenas pela auscultação dos sons respiratórios. Neste caso, é descrita como murmúrio vesicular aumentado ... Ao paciente é solicitado que repita por diversas vezes sons cacofônicos, como "trinta e três" , por exemplo, enquanto o médico ... Broncofonia, ou bronquiloquia, é a transmissão anormal dos sons originados dos pulmões ou dos brônquios. Constitue-se em um ... Nem sempre é necessário que o paciente emita sons vocalizados para a percepção de broncofonia. ...
Hipersensibilidade Alimentar, Sons Respiratórios, Anafilaxia, Asma Live : Desenvolvimento da Vacina para a Covid-19.. ...
... simetria dos sons respiratórios; e presença de crepitação, sibilos, ou ambos. Deve-se procurar por sinais de consolidação (p. ... que envolve sintomas respiratórios superiores, como rinorreia, tosse e dor de garganta. O diagnóstico é clínico... leia mais ( ... que envolve sintomas respiratórios superiores, como rinorreia, tosse e dor de garganta. O diagnóstico é clínico... leia mais , ... pacientes com tosse crônica devem ser questionados a respeito da exposição a potenciais irritantes ou alergênios respiratórios ...
Apresenta sons cardíacos, respiratórios e intestinais, normais e anormais para auscultação.. *Genitália intercambiável permite ... O treinamento inclui auscultação de sons, habilidades intravenosas e intra-ósseas, avaliação da moleira, cateterismo urinário e ...
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Os ruídos respiratórios também podem servir como sinais. "Emitimos sons diferentes quando não conseguimos respirar", disse a ... Além da fala, os sons respiratórios como engasgo ou tosse podem apontar para doenças específicas. "A tosse do enfisema é ... A análise desses sons pela inteligência artificial pode ajudar os médicos a identificar mais rapidamente as doenças ... Obviamente, as alterações vocais são indícios dessas doenças, que causam ruídos respiratórios ou "rouquidão", um tipo de ...
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algumas palavras, nomeadamente os sons "ss".. É indicado usar aparelho quando ainda existem dentes de leite?. Sim, existem ... crianças com problemas respiratórios (respiradoras orais). • situações de mordida cruzada. • problemas fonéticos; dificuldade ...
Sons Respiratórios, Saúde da Criança, Nebulizadores e Vaporizadores, Administração por Inalação, Aerossóis, Pneumopatias, ... Exercícios Respiratórios, Apneia Obstrutiva do Sono, Ronco, Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas, Oxigenação por Membrana ... Fenômenos Fisiológicos Respiratórios, Respiração com Pressão Positiva, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Oxigenadores, ... Transtornos Respiratórios, Pneumologia, Respiração Artificial, Doenças Respiratórias, Lesão Pulmonar, Ventiladores Mecânicos, ...
4ª) Mantra: vocalização de sons e ultrassons.. 5ª) Pránáyamá: expansão da bionergia através de exercícios respiratórios.. 6ª) ... Mantras: vocalização de sons e ultrasons para desenvolver a concentração e favorecer a energização e a limpeza sutil. A ... 4ª) Mantra - vocalização de sons e ultrassons e nesta aula iremos invocar o Criador para ajudar no desbloqueio do subconsciente ... 10ª) Pranayama - expansão da bionergia através de exercícios respiratórios, para dissipar a instabilidade da mente e tornando o ...
Mantra (vocalização de sons) através de cantigas, trabalha-se a concentração, repetição e energia.. Mudrás (gestos com as mãos ... Pranayamas (exercícios respiratórios) respirar melhor prevenindo problemas do aparelho respiratório. Ex: Asma.. ... Dharana (exercícios de concentração) ao apreciar uma flor, ao ouvir os sons da natureza, as crianças tornam-se mais tranquilas. ...
Sibiação use Sons Respiratórios. Sibilo use Sons Respiratórios. Sibéria. Sicose use Foliculite ...
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... sons e ruídos pulmonares e ritmos respiratórios. Planos e eixos radiográficos, posicionamento radiológico básico para. TR. AN ... reconhecimento de sons cardíacos e pulmonares, normal ou patológicos, onde serão avaliadas habilidades técnicas de comunicação ... sinais e sons abdominais, principais causas de resistência na parede abdominal, exame físico e radiológico abdominal, técnicas ... focos de ausculta cardíaca e seus sons. Anatomofisiologia dos pulmões, exame físico pulmonar, focos de ausculta pulmonar, ...
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E ele rotineiramente tenta puxar em direção a outros cães enquanto faz esses sons respiratórios em êxtase, bem como sons " ...
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Isso pode levar a roncos, chiado, dificuldade para respirar e até mesmo sons incomuns enquanto dormem. ... eles podem facilmente desenvolver problemas respiratórios, que podem ser exacerbados por exercícios ou estresse. ...
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... sons cardíacos, sopros e sons respiratórios. Esse laboratório também utilizado para práticas de procedimentos cirúrgicos via ...

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