Sons cardíacos causados por vibrações resultantes do fluxo de sangue através do coração. Os sopros cardíacos podem ser examinados pela AUSCULTAÇÃO CARDÍACA, e analisados pela sua intensidade (6 graus), tempo de duração (sístole, diástole, ou contínua), localização, transmissão, e qualidade (musical, vibratória, sopro, etc.).
Sopros cardíacos que estão em contagem de tempo sistólica. Ocorrem entre o primeiro e segundo RUÍDOS CARDÍACOS, entre o fechamento da VALVA MITRAL e VALVA TRICÚSPIDE e o fechamento das valvas aórtica semilunar e pulmonar. Entre os sopros sistólicos estão os sopros de ejeção e sopros regurgitantes.
Ato de escutar os sons do coração.
Sons produzidos pelo funcionamento do coração e ouvidos na região cardíaca. Há quatro sons distintos: o primeiro ocorre no início da SÍSTOLE e soa como "lubb"; o segundo é produzido pelo fechamento das VÁLVULA AÓRTICA e VÁLVULA PULMONAR e soa como "dupp"; o terceiro é produzido pelas vibrações das paredes ventriculares, quando subitamente distendidas pelo movimento rápido do sangue proveniente dos ÁTRIOS DO CORAÇÃO; e o quarto é produzido pela contração atrial e preenchimento ventricular.
Registro gráfico dos sons do coração captados como vibrações e transformados por um microfone de cristal piezoelétrico em uma saída elétrica variável de acordo com a tensão aplicada pelas ondas sonoras. A saída elétrica é ampliada por um amplificador de pneumatógrafo conectado ao estetoscópio e registrada por um equipamento incorporado ao eletrocardiógrafo ou por um registrador com múltiplos canais.
Ato de ouvir os sons do corpo.
Refluxo de sangue do VENTRÍCULO ESQUERDO para o ÁTRIO ESQUERDO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA MITRAL. Isto pode levar à regurgitação da valva mitral.
Período de contração do CORAÇÃO, especialmente dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Constrição patológica que pode acontecer acima (estenose supravalvar), abaixo (estenose subvalvar), ou na VALVA AÓRTICA. Caracteriza-se por fluxo restrito do VENTRÍCULO ESQUERDO para a AORTA.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Instrumentos planejados para detectar e estudar o som produzido pelo coração, pulmões ou outras partes do corpo. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Tipo de doença do músculo cardíaco caracterizada por HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA ou HIPERTROFIA VENTRICULAR DIREITA, envolvimento assimétrico frequente do SEPTO CARDÍACO e volume ventricular esquerdo normal ou reduzido. Entre os fatores de risco estão HIPERTENSÃO, ESTENOSE AÓRTICA e MUTAÇÃO gênica, (CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA FAMILIAR).
Grupo de arritmias cardíacas em que as contrações cardíacas não são iniciadas no NÓ SINOATRIAL. Eles incluem os batimentos prematuros tanto atriais como ventriculares, e também são conhecidos como batimentos cardíacos extras ou ectópicos. Sua frequência é aumentada em cardiopatias.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Forma de doença do MÚSCULO CARDÍACO caracterizada por dilatação ventricular, DISFUNÇÃO VENTRICULAR e INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Entre os fatores de risco estão TABAGISMO, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, HIPERTENSÃO, INFECÇÃO, GRAVIDEZ, e mutações no gene LMNA que codifica a LÂMINA TIPO A, uma proteína da LÂMINA NUCLEAR.
Transtorno multissistêmico, crônico, recidivante, inflamatório e geralmente febril do tecido conjuntivo, caracterizado principalmente pelo envolvimento da pele, articulações, rins e membranas serosas. É de etiologia desconhecida, mas acredita-se que represente uma insuficiência dos mecanismos regulatórios do sistema autoimune. A doença é caracterizada por uma ampla faixa de disfunções sistêmicas, uma taxa de sedimentação de eritrócitos elevada e a formação de células LE no sangue ou na medula óssea.
Tipo de CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA hereditária, autossômica e dominante. Resulta de qualquer uma das mais de 50 mutações envolvendo genes que codificam as proteínas contrácteis, como MIOSINAS VENTRICULARES, TROPONINA T cardíaca e TROPOMIOSINA alfa.
Enzimas que ativam uma ou mais PROTEÍNAS DO SISTEMA COMPLEMENTO, levando à formação do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO, uma importante resposta na defesa do hospedeiro. São enzimas de diversas vias de ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO.

Sopros cardíacos referem-se a um ruído ou som adicional oucurring durante o ciclo cardíaco, que pode ser auscultado com um estetoscópio. Esses sons adicionais geralmente são classificados como sopros funcionais (quando não estão associados a doença cardiovascular estrutural) ou orgânicos (associados a alguma forma de doença cardiovascular estrutural).

Os sopros orgânicos podem ser causados por várias condições, incluindo estenose valvar, insuficiência valvar, comunicação anômala entre as câmaras cardíacas ou grandes vasos sanguíneos, e outras formas de doença cardiovascular estrutural.

A intensidade, a tonalidade, a duração e a localização do sopro podem fornecer informações importantes sobre a possível causa subjacente da anormalidade cardiovascular. No entanto, é importante lembrar que a presença de um sopro cardíaco não significa necessariamente que haja uma doença cardiovascular grave presente, e outras avaliações clínicas e diagnósticas podem ser necessárias para confirmar qualquer suspeita de doença subjacente.

Sopros sistólicos referem-se a sons cardíacos adicionais ou anormais que são ouvidos durante a fase de contração do ventrículo esquerdo do coração, conhecida como sístole. Normalmente, o som cardíaco é composto por dois componentes distintos: o primeiro ruído (S1), que ocorre no início da sístole, e o segundo ruído (S2), que ocorre no final da sístole.

No entanto, sopros sistólicos são sopros adicionais que podem ser ouvidos entre esses dois sons normais. Eles geralmente são causados por uma turbulência de fluxo de sangue dentro ou ao redor do coração, resultante de anomalias estruturais ou funcionais do coração.

Existem diferentes tipos de sopros sistólicos, incluindo:

1. Sopro sistólico ejetivo: é o tipo mais comum de sopro sistólico e geralmente é causado por estenose (estreitamento) da válvula aórtica ou pulmonar. Esse sopro é melhor ouvido na margem direita do tórax, ao longo da borda esternal inferior.
2. Sopro sistólico de insuficiência: é causado por insuficiência (regurgitação) da válvula mitral ou tricúspide. Esse sopro geralmente é melhor ouvido na margem esquerda do tórax, ao longo da borda esternal inferior e lateral.
3. Sopro sistólico de mistura: ocorre quando há uma combinação de estenose e insuficiência da válvula aórtica ou pulmonar. Esse sopro é geralmente mais intenso e prolongado do que os outros tipos de sopros sistólicos.
4. Sopro de Still: é um sopro sistólico inofensivo, frequentemente ouvido em crianças saudáveis. É causado pelo fluxo sanguíneo turbulento através da válvula aórtica durante a sístole cardíaca.

Em resumo, os sopros sistólicos são produzidos por um fluxo sanguíneo turbolento nas válvulas cardíacas ou nos vasos sanguíneos adjacentes durante a contração do ventrículo esquerdo (sístole). Eles podem ser causados por várias condições, como estenose ou insuficiência valvar, e podem ser benignos ou indicar uma doença cardiovascular subjacente. O tipo de sopro sistólico pode ajudar a diagnosticar a causa subjacente da turbulência do fluxo sanguíneo e orientar o tratamento adequado.

A auscultação cardíaca é um método de examinação física utilizado por profissionais de saúde para avaliar o funcionamento do coração. Ela consiste na escuta dos sons produzidos pelo coração através do estetoscopo, um instrumento médico que amplifica esses sons.

Durante a auscultação, o médico posiciona o diaphragmas do estetoscopo em diferentes locais do tórax, como o ápice (à esquerda do esterno, no nível da segunda intercostal), a base (ao longo da borda esternal, entre a terceira e a quinta costelas) e os pulmões (na região axilar posterior).

Os sons cardíacos normais são produzidos pela fechamento das válvulas cardíacas e são descritos como "lub-dub". O primeiro som, "lub", é ouvido quando as válvulas mitral e tricúspide se fecham no início da sístole ventricular, enquanto o segundo som, "dub", é ouvido quando as válvulas aórtica e pulmonar se fecham no final da sístole.

Além dos sons cardíacos normais, outros sons anormais podem ser ouvidos durante a auscultação, como sopros, ruídos de atrito e batimentos extras. Esses sons podem indicar diferentes condições patológicas, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite e outras doenças cardiovasculares.

Portanto, a auscultação cardíaca é uma técnica importante na avaliação clínica do paciente, pois pode fornecer informações valiosas sobre o estado do coração e sua função.

Ruídos cardíacos são sons que podem ser ouvidos através de um estetoscópio durante o exame físico do coração. O ruído cardíaco normal é geralmente descrito como lub-dub, com o "lub" correspondendo à contração da câmara ventricular e a fechadura das válvulas mitral e tricúspide (sopro de primeiro tom), e o "dub" correspondendo ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar (sopro de segundo tom).

Ruídos cardíacos adicionais ou anormais podem ser indicativos de doenças cardiovasculares, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite, endocardite infecciosa, miocardite, comunicações interventriculares e outras condições. Esses ruídos adicionais podem ser classificados como sopros, cliques ou batimentos de terra.

A avaliação dos ruídos cardíacos é uma parte importante do exame físico cardiovascular e pode fornecer informações valiosas sobre a função cardíaca e a presença de doenças cardiovasculares subjacentes.

Fonocardiografia é um método de registro e análise de sons cardíacos, geralmente realizado usando um estetoscópio eletrônico conectado a um gravador ou computador. O dispositivo capta as vibrações geradas pelos batimentos do coração e as converte em sinais elétricos, que podem ser armazenados e analisados posteriormente.

Este método é usado clinicamente para avaliar a função cardíaca, detectar anomalias estruturais ou funcionais do coração, monitorar a resposta terapêutica e ajudar no diagnóstico de diversas condições, como defeitos congênitos, valvopatias, pericardites e outras doenças cardiovasculares. A fonocardiografia fornece informações adicionais sobre os sons cardíacos auscultados, além da avaliação clínica tradicional com o estetoscópio, permitindo uma análise mais precisa e objetiva dos sinais cardiovasculares.

A auscultação é um método de examinação clínica utilizado por profissionais de saúde, geralmente médicos, que consiste em ouvir os sons internos do corpo humano usando um estetoscópio. Isso é feito para avaliar o funcionamento dos órgãos e detectar possíveis condições patológicas.

Durante a auscultação, o profissional de saúde posiciona o diaphragma (a peça plana e grossa do estetoscópio) ou a campânula (a peça cônica e flexível) sobre a superfície corporal do paciente, geralmente na pele, em áreas específicas onde os órgãos podem ser ouvidos através da parede torácica ou abdominal. Essas áreas são chamadas de pontos de auscultação.

Os sons corporais ouvidos durante a auscultação podem ser normais ou anormais. Os sons normais incluem batimentos cardíacos, ruídos respiratórios e outros sons relacionados ao fluxo sanguíneo e à atividade intestinal. Anormalidades podem incluir sibilos, crepitações, estalidos e batimentos cardíacos irregulares ou anormais, que podem indicar condições como doenças pulmonares, cardiovasculares ou gastrointestinais.

A auscultação é uma habilidade importante no exame físico e requer treinamento e prática para ser realizada adequadamente. É frequentemente usada em conjunto com outros métodos de examinação clínica, como palpação, percussão e inspeção, para avaliar o estado de saúde do paciente e diagnosticar condições médicas.

Insuficiência da Valva Mitral, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Prolapsos da Valva Mitral, é uma condição cardíaca em que a válvula mitral do coração não fecha adequadamente durante o batimento cardíaco. Isso resulta em um refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, o que pode levar a sintomas como falta de ar, fadiga, ritmo cardíaco irregular e inchaço nas pernas e pés. A insuficiência da valva mitral pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas das válvulas cardíacas, doença coronariana, infecções do coração e doenças inflamatórias do tecido conjuntivo. O tratamento pode variar de medicação para controlar os sintomas a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral defeituosa.

Sístole é um termo médico que se refere à contração do músculo cardíaco, ou miocárdio, durante a fase sistólica do ciclo cardíaco. Durante a sístole, as câmaras cardíacas, incluindo o átrio e o ventrículo, se contraiem para expulsar o sangue para fora do coração e distribuí-lo pelos vasos sanguíneos.

Existem duas fases principais da sístole: a sístole auricular e a sístole ventricular. A sístole auricular ocorre quando as aurículas se contraiem para empurrar o sangue para os ventrículos, enquanto a sístole ventricular é a contração dos ventrículos para enviar o sangue para a artéria aorta e a artéria pulmonar.

A pressão arterial sistólica é a medida da pressão arterial no momento em que os ventrículos se contraiem e forçam o sangue para as artérias, representando o pico da pressão arterial durante cada batimento cardíaco. A sístole é seguida pela diástole, a fase de relaxamento do músculo cardíaco em que as câmaras cardíacas se enchem de sangue novamente para se prepararem para o próximo batimento.

Estenose da valva aórtica é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula aórtica, localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, se torna estreita devido ao endurecimento e/ou calcificação das folhetos valvares. Isso resulta em uma redução do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta durante a sístole cardíaca, aumentando assim o trabalho do músculo cardíaco e podendo levar a sintomas como falta de ar, dor no peito, tontura e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações cardiovasculares graves. O tratamento geralmente inclui monitoramento cuidadoso, medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia de substituição da válvula aórtica.

Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.

Existem três tipos principais de ecocardiografia:

1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.

2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.

3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.

A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.

Estetoscópio é um instrumento médico usado para auscultar, ou ouvir, os sons internos do corpo, especialmente os relacionados ao sistema cardiovascular e respiratório. Consiste em uma peça alongada de metal com uma campânula de borracha em um extremidade, que é colocada sobre a pele para captar os sons, e um longo cabo com um ponto de ouvido no outro extremidade, onde o médico escuta os sons. O estetoscópio permite que os profissionais de saúde avaliem as condições do coração, pulmões e outros órgãos, identificando assim possíveis problemas de saúde, como doenças cardiovasculares ou respiratórias.

A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença do músculo cardíaco (miocárdio) que causa engrossamento (hipertrofia) das paredes do ventrículo esquerdo do coração. Essa condição pode levar a um rigidez dos ventrículos, o que dificulta a entrada e saída de sangue do coração, podendo resultar em sintomas como falta de ar, dor no peito, desmaios ou morte súbita. A cardiomiopatia hipertrófica é geralmente hereditária, mas também pode ser adquirida por outros fatores, como a pressão alta e doenças do tecido conjuntivo. O diagnóstico geralmente é feito com exames imagiológicos e testes eletricoss do coração. Tratamento pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos implantáveis, dependendo da gravidade dos sintomas e das complicações associadas.

Complexos cardíacos prematuros (CPs) são batimentos cardíacos adicionais que ocorrem antes da contração normal do ventrículo, chamada de sístole. Eles são classificados como extrassistólicos porque ocorrem além dos batimentos cardíacos regulares ou sinusais. CPs geralmente são originados a partir do nódulo auriculoventricular (NV), mas também podem se originar em outras partes do miocárdio, como as aurículas ou os ventrículos.

Existem quatro tipos principais de CPs:

1. Monomórficos: Todos os CPs têm a mesma aparência no eletrocardiograma (ECG), indicando que eles provavelmente se originam do mesmo local.
2. Polimórficos: Os CPs têm diferentes aparências no ECG, sugerindo que eles se originam em locais diferentes.
3. Supraventriculares: Originados acima do nível do NV, geralmente nas aurículas.
4. Ventriculares: Originados abaixo do nível do NV, nos ventrículos.

A maioria dos CPs é benigna e não causa sintomas ou complicações graves. No entanto, em alguns casos, a presença frequente de CPs pode levar ao desenvolvimento de uma arritmia cardíaca sustentada, como a taquicardia supraventricular (TSV) ou a fibrilação atrial (FA). Além disso, os CPs ventriculares podem ser um sinal de doença cardiovascular subjacente e aumentar o risco de eventos adversos cardiovasculares, como insuficiência cardíaca ou morte súbita cardíaca.

O diagnóstico de CPs geralmente é feito por meio de um ECG, que pode revelar os padrões característicos dos diferentes tipos de CPs. O tratamento depende da frequência e do tipo de CPs, bem como da presença ou ausência de doenças cardiovasculares subjacentes. Em muitos casos, o tratamento não é necessário, mas em outros, a terapia pode incluir medicação, ablação por cateter ou dispositivos implantáveis, como um marcapasso ou desfibrilador cardioversor implantável (DCI).

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Cardiomiopatia dilatada é uma condição médica em que o miocárdio (o músculo do coração) se torna alongado, enfraquecido e dilatado (ampliado). Isso pode resultar em um coração com câmaras maiores e espessura de parede menor, o que pode prejudicar a sua capacidade de bombear sangue eficientemente para o resto do corpo. A causa exata da cardiomiopatia dilatada é desconhecida na maioria dos casos, mas ela pode ser hereditária ou resultar de doenças como a doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvar do coração, miocardite (inflamação do músculo cardíaco), uso prolongado de drogas tóxicas para o coração ou exposição a toxinas ambientais. Além disso, certas condições como diabetes, distúrbios da tireoide e anemia grave também podem contribuir para o desenvolvimento desta doença. Os sintomas mais comuns incluem falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados e dor no peito. O tratamento geralmente inclui medicação para fortalecer o músculo cardíaco, regular o ritmo cardíaco, reduzir a pressão arterial e remover líquidos excessivos do corpo. Em casos graves, um transplante de coração pode ser necessário.

Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crónica e sistémica, o que significa que afecta diversos órgãos e tecidos em diferentes partes do corpo. É caracterizada por uma overactiva e inapropriada resposta do sistema imunitário, que resulta em danos aos próprios tecidos e órgãos do indivíduo.

No LES, o sistema imunológico produz autoanticorpos que atacam as células e proteínas saudáveis no corpo, levando à inflamação crónica e danos teciduais em diversas partes do corpo, incluindo a pele, articulações, rins, pulmões, coração, vasos sanguíneos e sistema nervoso central.

Os sintomas do LES podem variar consideravelmente de uma pessoa para outra, dependendo dos órgãos e tecidos afectados. Alguns dos sintomas comuns incluem erupções cutâneas, artralgias (dores articulares), fotossensibilidade, febre, fatiga, anemia, glomérulonefrite (inflamação renal), pleurisia (inflamação da membrana que recobre os pulmões) e pericardite (inflamação do saco que envolve o coração).

O diagnóstico de LES geralmente requer a avaliação clínica, análises laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende da gravidade e extensão da doença e pode incluir medicamentos imunossupressores, anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides e terapia biológica. Embora o LES seja uma doença crónica sem cura conhecida, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

A cardiomiopatia hipertrófica familiar (CMHF) é uma doença genética que afeta o miocárdio, ou músculo cardíaco. Nesta condição, o miocárdio se torna anormalmente espesso, rigidez e incapaz de se contrair e relaxar adequadamente. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, dor no peito, desmaios ou ritmos cardíacos irregulares. A CMHF é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é necessária para desenvolver a doença.

Existem vários genes associados à CMHF, mas os mais comuns afetam as proteínas que desempenham um papel importante no bom funcionamento do miocárdio. As mutações nesses genes resultam em anormalidades estruturais e funcionais das células musculares cardíacas, levando ao desenvolvimento da hipertrofia (espessamento) do ventrículo esquerdo.

A CMHF pode ser diagnosticada por meio de exames físicos, histórico familiar detalhado, eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma e, em alguns casos, biópsia do miocárdio. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar os sintomas e reduzir o risco de arritmias cardíacas potencialmente perigosas. Em casos graves, um dispositivo cardioversor desfibrilhador implantável (ICD) ou um transplante de coração pode ser necessário.

É importante que as pessoas com diagnóstico de CMHF sejam acompanhadas por um especialista em doenças cardiovasculares e sigam rigorosamente o tratamento prescrito, pois a CMHF pode ser uma condição potencialmente fatal. Além disso, é recomendável que os membros da família sejam submetidos a exames para detectar possíveis casos de CMHF e outras doenças cardiovasculares.

As Enzimas Ativadoras do Complemento são um grupo de proteínas presentes no sistema imune inato dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Elas desempenham um papel crucial na ativação da cascata do complemento, uma série complexa e altamente regulada de reações bioquímicas que contribuem para a defesa do organismo contra patógenos estrangeiros, como bactérias e vírus.

Existem três principais classes de enzimas ativadoras do complemento: as enzimas da classe C3, das classes MBL (Lectina do Tipo associada a Mannose-Binding) e as da classe ASP (Protéases associadas à Superfície de Assalto).

As enzimas da classe C3 são responsáveis pela quebra da proteína C3 em suas formas ativas, C3a e C3b. Essas fragmentos ativados desencadeiam uma série de reações que levam à lise do patógeno ou ao marcamento dele para ser eliminado pelos fagocitos.

As enzimas da classe MBL são iniciadoras da via alternativa do complemento e se ligam a carboidratos presentes na superfície dos patógenos, ativando-se e quebrando a proteína C4 em suas formas ativas, C4a e C4b.

As enzimas da classe ASP são encontradas na superfície de células especializadas do sistema imune, como os neutrófilos, e desempenham um papel importante na defesa contra bactérias gram-negativas. Elas quebram a proteína C3 em suas formas ativas, C3a e C3b, iniciando assim a cascata do complemento.

Em resumo, as Enzimas Ativadoras do Complemento são proteínas fundamentais no sistema imune inato, desempenhando um papel crucial na defesa contra patógenos invasores e na eliminação de células danificadas ou apoptóticas.

... quando há os dois sopros acima citados, eles podem se somar e serem audíveis na borda esternal inferior esquerda. Esses sopros ... A disfunção sistólica é rara, podendo ocorrer em pacientes terminais. Sua clínica é muito parecida ao quadro de estenose ... Nos outros 75% dos casos, a patologia ocorre pela forma não obstrutiva, não ocorrendo sopros. Dor torácica do tipo anginosa ...
Os sopros holosistólicos (ou pansistólicos) começam com o primeiro som cardíaco e continuam durante todo o segundo som cardíaco ... O sopro sistólico é um tipo de sopro cardíaco que ocorre durante a sístole do coração. Pode ser ouvido entre o primeiro ruído ( ... Sopros também podem ser causados por condições que aumentam temporariamente o fluxo sanguíneo, tais como: Exercício intenso ... Os sopros podem ser caracterizados por avaliados por sua intensidade, freqüência, qualidade, duração, configuração, localização ...
Muitas variações da normalidade podem provocar turbilhonamento do sangue e, devido a isso, sopros. Uma aceleração da freqüência ... Ausculta cardíaca Sopro diastólico Sopro sistólico heart murmur em Dicionário Médico de Dorland «Medline Plus Medical ... Esse ruídos anormais (os sopros) são importantes para o diagnóstico de anormalidades cardíacas. Qualquer condição que ... Entre as doenças que geram sopros, estão: Valvopatia Cardiopatia congênita Infarto agudo do miocárdio Anemia Tireotoxicose ...
... terceiros ruídos ou sopros; Monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA); Exame de fundo de olho para buscar edema de ... é uma emergência médica grave de aparecimento súbito geralmente associado a pressões sistólica superiores a 180 mm Hg e ...
Ocorrem sopros cardíacos: quando há mudanças abruptas na amplitude de... ... Os sopros cardíacos são ruídos típicos causados ​​por fluxo sanguíneo turbulento. ... Semeiótica do coração: conhecendo e reconhecendo sopros sistólicos e diastólicos By Cristiano antonino Ultima atualização Junho ... murmúrios sistólicos. Sopros cardíacos holossistólicos (ou pansistólicos). Eles começam com o 1º tom e terminam fundindo-se com ...
... quando há os dois sopros acima citados, eles podem se somar e serem audíveis na borda esternal inferior esquerda. Esses sopros ... A disfunção sistólica é rara, podendo ocorrer em pacientes terminais. Sua clínica é muito parecida ao quadro de estenose ... Nos outros 75% dos casos, a patologia ocorre pela forma não obstrutiva, não ocorrendo sopros. Dor torácica do tipo anginosa ...
cardíacas; presença de outros ruídos (atrito ou sopros(sistólico,diastólico e contínuos)..  0 a 1 mês -70 a 190 bpm.  1m a 11 ...
Pode-se auscultar sopro sistólico suave no ápice (refletindo disfunção do músculo papilar). Durante o exame inicial, a ausculta ... complicações mecânicas como novos sopros ou choque), com fração de ejeção > 40%, tendo ou não recebido fibrinolíticos, ... de atrito ou de sopros mais nítidos sugere cardiopatia prévia ou outro diagnóstico. A detecção de atrito dentro de algumas ...
São mais facilmente audíveis nos estados circulatórios hipercinéticos; são sistólicos ou contínuos; nunca ocorrem isoladamente ... Todos os sopros com intensidade maior que 3+/6 são patológicos, assim como os sopros diastólicos (com exceção do zumbido venoso ... DeCS/MeSH: Sopros Cardíacos Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de avaliação crítica/baseada em consensos/estudos ... A origem dos sopros inocentes ainda é controversa (3).. Abaixo, segue uma tabela com os principais diagnósticos diferenciais do ...
São mais facilmente audíveis nos estados circulatórios hipercinéticos; são sistólicos ou contínuos; nunca ocorrem isoladamente ... Todos os sopros com intensidade maior que 3+/6 são patológicos, assim como os sopros diastólicos (com exceção do zumbido venoso ... DeCS/MeSH: Sopros Cardíacos Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de avaliação crítica/baseada em consensos/estudos ... A origem dos sopros inocentes ainda é controversa (3).. Abaixo, segue uma tabela com os principais diagnósticos diferenciais do ...
... Assistente em linha para diagnóstico médico. Lista detalhada de doenças possíveis dados diversos sintomas ou ... Sopros Cardíacos. 100. + 2. Sopros Sistólicos. 13. + 3. Insuficiência Cardíaca. 7. + 4. Cardiopatias Congênitas. 5. + ...
Semeiótica do coração: conhecendo e reconhecendo sopros sistólicos e diastólicos Saúde e Segurança ...
Os sopros inocentes podem ser sistólicos ou contínuos, mas nunca diastólicos.. Na nossa experiência, os mais frequentes são: ... Os sopros inocentes tendem a variar de intensidade com o estado dinâmico da circulação, e a desaparecer com a idade. O ... QUADRO 2 - Características específicas dos sopros inocentes. Abreviaturas - EICE: espaço intercostal esquerdo; VE: ventrículo ... A maioria dos sopros cardíacos inocentes pode ser identificada com base na anamnese e na observação. As principais ...
Sopros Cardíacos [C23.888.447] Sopros Cardíacos * Sopros Sistólicos [C23.888.447.500] Sopros Sistólicos ... Sopros Cardíacos - Conceito preferido Identificador do conceito. M0009958. Nota de escopo. Sons cardíacos causados por ... Os sopros cardíacos podem ser examinados pela AUSCULTAÇÃO CARDÍACA, e analisados pela sua intensidade (6 graus), tempo de ... Os sopros cardíacos podem ser examinados pela AUSCULTAÇÃO CARDÍACA, e analisados pela sua intensidade (6 graus), tempo de ...
SOPROS SISTÓLICOS. *stegomya fasciata. *strongylida. *strongylus. *SUCO GÁSTRICO. *sudorese. *taxonomia. *tÉcnicas de ...
Estenose da valva aórtica, Coração, Sopros cardíacos, sopros sistólicos, Valvas cardíacas, Valva aórtica, Auscultação cardíaca ...
Importante caracterizar o sopro se sistólico de ejeção ou sistólico de regurgitação; sopro sistólico ejetivo até grau III/VI ... Sopros, alterações das bulhas cardíacas, presença de B3, B4 ou ruídos acessórios (estalido e atrito) direcionam o raciocínio em ... pode ser inocente, enquanto que sopro sistólico de regurgitação ou diastólico, mesmo grau I/VI, não é inocente. Lembrar de ...
Uma velocidade de pico sistólica de mais de 125 cm /s corresponde a uma estenose maior do que 50% e uma velocidade maior que ... Esta precisão diagnóstica baixa levou a ausculta para sopros carotídeos ser substituída pelo ultrassom Doppler da carótida. ...
5) Sopros sobre as artérias subclávias ou aorta. Sopro audível na ausculta sobre uma ou ambas as artérias subclávias ou aorta ... Grave disfunção sistólica global de VE por hipocinesia difusa de suas paredes ... Aparelho cardiovascular: Ictus palpável, propulsivo, RCR, BNF, B3, sem sopros ou ES ao exame. ...
Sem sopros e pulsos periféricos simétricos. No abdome, apresenta ligeira distensão e desconforto difuso à palpação, mas sem ... Saturação de oxigênio de 80% em máscara sem reinalação e pressão arterial sistólica de 60 mmHg aferida por palpação. Os ...
CARDIOLOGIA] Sopro Sistólico Ejetivo * [CARDIOLOGIA] Sopros * [CARDIOLOGIA] Enchimento Rápido * [CARDIOLOGIA] Ruído de Lyan ...
Para mais, na ausculta, é comum a presença de estertores crepitantes, sopros brônquicos ou tubários, broncofonia e ... PA sistólica , 90 mmHg; ou. PA diastólica ≤ 60 mmHg. 65. Idade , 65 anos. ...
CARDIOLOGIA] Classificação dos Sopros * [CARDIOLOGIA] Gravidade da Estenose Mitral * [CARDIOLOGIA] Sopro da Insuficiência ... CARDIOLOGIA] Sopro Sistólico * [CARDIOLOGIA] Sopro Sistólico Ejetivo * [CARDIOLOGIA] Enchimento Lento * [CARDIOLOGIA] ...
CARDIOLOGIA] Classificação dos Sopros * [CARDIOLOGIA] Estalido Mesotelessistólico * [CARDIOLOGIA] Sopro da Estenose Mitral ...
CARDIOLOGIA] Classificação dos Sopros * [CARDIOLOGIA] Estalido Mesotelessistólico * [CARDIOLOGIA] Sopro da Estenose Mitral ...
Ao exame físico, apresentava cianose leve, dispneia e hepatomegalia, além de sopro sistólico 1+/4+ na BEE alta, com segunda ... Recém-Nascido , Tetralogia de Fallot , Sopros Cardíacos , Divertículo , Cardiopatias Congênitas 5. [Spontaneous perirenal ... disfunção sistólica com FEVE de 51% pelo ECO 3D e Strain Global Longitudinal do VE de -11,6%. Realizada ressonância nuclear ... estreita devido a deslocamento sistólico do septo para o lado esquerdo. Havia insuficiência tricúspide moderada, com PSVD de 85 ...
Ao exame apresentava fácies de dor, febre, sopro sistólico em foco mitral com irradiação para axila e artrite em joelhos, ... Aparelho cardiavascular com pulsos periféricos normais, ritmo regular, sem sopros, e bulhas melhor audíveis à direita. Rx de ... Apresentava à internação pressão arterial de 160 por 140 mmHg, sopro cardíaco sistólico e ausência de edemas. Foi realizada ... À ausculta cardíaca, apresentava ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas, sem sopros ou bulhas acessórias, com pulsos de ...
  • A caracterização dos sopros inocentes e patológicos pode ser obtida sem necessidade de exames complementares, na grande maioria dos casos (1). (bvs.br)
  • A maioria dos sopros cardíacos inocentes pode ser identificada com base na anamnese e na observação. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Um estudo demonstrou que 61% das crianças com sopro referenciadas para especialistas apresentavam sopros funcionais (ou inocentes). (bvs.br)
  • Os sopros inocentes mais freqüentes na criança são sopro vibratório de Still, de ejeção pulmonar, de ramos pulmonares, supraclavicular e zumbido venoso. (bvs.br)
  • A origem dos sopros inocentes ainda é controversa (3). (bvs.br)
  • Os sopros inocentes tendem a variar de intensidade com o estado dinâmico da circulação, e a desaparecer com a idade. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Esses sopros aumentam de intensidade com manobras que diminuam o tamanho do ventrículo (como vasodilatação, manobra de Valssalva e persistência em pé após agachamento). (wikipedia.org)
  • pode haver sopro de insuficiência mitral (pela sobrecarga sobre a válvula) - quando há os dois sopros acima citados, eles podem se somar e serem audíveis na borda esternal inferior esquerda. (wikipedia.org)
  • Saturação de oxigênio de 80% em máscara sem reinalação e pressão arterial sistólica de 60 mmHg aferida por palpação. (medscape.com)
  • A frequência é baixa (roll), muitas vezes apenas crescendo porque aumenta de intensidade na telediástole devido à contração atrial (reforço pré-sistólico). (emergency-live.com)
  • O ecocardiograma evidenciou ampla comunicação interatrial (CIA) tipo seio venoso inferior com graves dilatação e disfunção do ventrículo direito (VD), câmaras esquerdas reduzidas e via de saída do ventrículo esquerdo (VE) estreita devido a deslocamento sistólico do septo para o lado esquerdo. (bvsalud.org)
  • Sopros cardíacos que estão em contagem de tempo sistólica. (bvsalud.org)
  • Qual o diagnóstico diferencial e tratamento dos sopros cardíacos na infância? (bvs.br)
  • Muitas crianças normais apresentam sopros cardíacos, mas a maioria destas crianças não tem cardiopatia concomitante. (bvs.br)
  • O exame físico pode ser normal, mas casos sintomáticos podem apresentar dor torácica ou os seguintes sopros cardíacos: sopro sistólico de ejeção (crescendo e decrescendo), sopro holossistólico devido à regurgitação mitral ou tricúspide , sopro protodiastólico de regurgitação aórtica e sopro mesodiastólico de estenose mitral . (medscape.com)
  • pode haver sopro de insuficiência mitral (pela sobrecarga sobre a válvula) - quando há os dois sopros acima citados, eles podem se somar e serem audíveis na borda esternal inferior esquerda. (wikipedia.org)
  • Um estudo demonstrou que 61% das crianças com sopro referenciadas para especialistas apresentavam sopros funcionais (ou inocentes). (bvs.br)
  • Os sopros inocentes mais freqüentes na criança são sopro vibratório de Still, de ejeção pulmonar, de ramos pulmonares, supraclavicular e zumbido venoso. (bvs.br)
  • Explicação sobre o sopro sistólico ejetivo. (uff.br)
  • Ao exame físico, apresentava cianose leve, dispneia e hepatomegalia, além de sopro sistólico 1+/4+ na BEE alta, com segunda bulha única e normofonética. (bvsalud.org)
  • Pacientes com novos sopros ou sinais de embolia coronariana (enzimas cardíacas estão elevadas em 81% dos casos), devem ser submetidos a um ecocardiograma transesofágico (ETE). (medscape.com)
  • Esses sopros aumentam de intensidade com manobras que diminuam o tamanho do ventrículo (como vasodilatação, manobra de Valssalva e persistência em pé após agachamento). (wikipedia.org)
  • Todos os sopros com intensidade maior que 3+/6 são patológicos, assim como os sopros diastólicos (com exceção do zumbido venoso) e necessitam de encaminhamento para avaliação especializada. (bvs.br)
  • O resultado do Ecocardiograma Transtorácico realizado no dia 21 de junho de 2017 apresentou diâmetros caviatórios e espessuras parietais normais, VE com função sistólica normal (FE: 77%) e disfunção diastólica grau I, válvulas de aspecto morfológico normal. (anm.org.br)