Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINOGÊNIOS, FATOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MUCO e íon bicarbonato (BICARBONATOS). (tradução livre do original: Best & Taylor's Physiological Basis of Medical Practice, 12th ed, p651).
Glicoproteína secretada pelas células das GLÂNDULAS GÁSTRICAS, necessária para a absorção de VITAMINA B12 (cianocobalamina). A deficiência do fator intrínseco leva a DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 e ANEMIA PERNICIOSA.
L-Triptofanil-L-metionil-L-aspartil-L-fenilalaninamida. Tetrapeptídeo C-terminal da gastrina. É o menor fragmento peptídico da gastrina que tem a mesma atividade fisiológica e farmacológica que a gastrina inteira.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Formada do pepsinogênio de porco por clivagem de uma ligação peptídica. A enzima é uma cadeia polipeptídica única e é inibida por 2-diaazoacetamidohexanoato. Cliva peptídeos preferencialmente nas ligações carbonila da fenilalanina ou leucina e age como a principal enzima digestória do suco gástrico.
Refluxo dos conteúdos duodenais (ácidos biliares,SUCO PANCREÁTICO) no estômago.
Análise gástrica para determinação de ácidos livres ou totais.
Anemia megaloblástica que usualmente ocorre em adultos mais velhos, causada por absorção intestinal prejudicada de vitamina B12 devido à falta de disponibilidade de fator intrínseco. É muitas vezes caracterizada por palidez, acloridria, glossite, atrofia da mucosa gástrica, fraqueza, anticorpos com células parietais gástricas ou fator intrínseco, e manifestações neurológicas. (Dorland, 28a ed)
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Pentapeptídeo sintético que tem efeitos semelhantes aos da gastrina quando administrada parenteralmente. Estimula a secreção de ácido gástrico, pepsina, fator intrínseco e tem sido usada como um auxílio no diagnóstico.
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Átomos de cobalto estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cobalto, porém diferem em relação ao peso atômico. Co-59 é um isótopo do cobalto estável.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Ácido clorídrico presente no SUCO GÁSTRICO.
A falta de ÁCIDO CLORÍDRICO no SUCO GÁSTRICO apesar da estimulação de secreção gástrica.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Espécie de plantas (gênero CITRUS, família RUTACEAE) que fornecem a conhecida fruta laranja que também é fonte do óleo de laranja.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Inflamação do INTESTINO DELGADO na porção denominada DUODENO. A duodenite erosiva pode causar sangramento no TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR e ÚLCERA PÉPTICA.
Complexo básico de alumínio de sacarose sulfatada.
Espécie de plantas do gênero CITRUS, família RUTACEAE que produz o familiar pomelo. Há evidência que o pomelo inibe a isoforma 3A4 do CITOCROMO P-450, resultando em um metabolismo mais lento e níveis sanguíneos mais elevados de vários fármacos.
Antagonista do receptor H2 da histamina com baixa toxicidade, que inibe a secreção gástrica de ácido. A droga é usada para o tratamento de úlceras duodenais.
Tipo de inflamação pulmonar resultante da aspiração de comida, líquido ou conteúdos gástricos para dentro do TRATO RESPIRATÓRIO superior.
Oligopeptídeos N-acilados isolados de filtrados da cultura de Actinomyces que atuam especificamente na inibição de proteases ácidas, tais como a pepsina e renina.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Região do ESTÔMAGO (na junção com o DUODENO) caracterizada pelo espessamento das camadas musculares circulares do esfíncter pilórico, que controla a abertura e fechamento do lúmen.
Lesão na superfície da pele ou superfície mucosa, produzida pela "lamaceira" de tecido necrótico inflamatório.
Este é um dos 2 sistemas pepsinogênicos relacionados em humanos, também conhecido como pepsinogênio. (O outro é o PEPSINOGÊNIO C). Inclui os isozimogênios Pg1-Pg5 (pepsinogênios 1-5, grupo I ou produtos dos genes PGA1-PGA5). Este é o principal pepsinogênio encontrado na urina.
Fluxo biliar retrógrado. O refluxo de bile pode dar-se do duodeno para o estômago (REFLUXO DUODENOGÁSTRICO), para o esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO) ou para o PÂNCREAS.
Quantidade de substância secretada por células, ou por órgão ou organismo específicos, em um dado intervalo de tempo; geralmente se aplica às substâncias formadas por tecidos glandulares e que são por eles liberadas nos líquidos biológicos, p.ex., taxa de secreção de corticosteroides pelo córtex adrenal, taxa de secreção de ácido gástrico pela mucosa gástrica.
Doenças da traqueia referem-se a uma variedade de condições patológicas que afetam o diâmetro, a parede ou a permeabilidade da traqueia, podendo resultar em sintomas respiratórios.
O resultado farmacológico, desejável ou não, de medicamentos interagindo com componentes da dieta. (Stedman, 25a ed)
Mucinas que são encontradas na superfície do epitélio gástrico. Desempenham papel na proteção da camada epitelial de danos mecânicos e químicos.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Sistema de grupos sanguíneos relacionado com o SISTEMA DO GRUPO SANGUÍNEO ABO e o SISTEMA DO GRUPO SANGUÍNEO P incluindo vários antígenos diferentes que, na maioria das pessoas, são encontrados nas hemácias [eritrócitos], no leite, na saliva. Os anticorpos para estes antígenos reagem apenas em temperaturas baixas.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Aminoácidos contendo uma cadeia lateral aromática.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
Enzima que catalisa a conversão da ureia e água a dióxido de carbono e amônia. EC 3.5.1.5.
Derivado de 4-metoxi-3,5-dimetilpiridil, 5-metoxibenzimidazol do timoprazol usado na terapia de ÚLCERA GÁSTRICA e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO encontrada em CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Composto de seis carbonos relacionado à glucose. Na natureza é encontrado em frutas cítricas e muitos vegetais. O ácido ascórbico é um nutriente essencial na dieta humana, necessariamente para manter a conectividade entre tecido e osso. Sua forma biologicamente ativa, a vitamina C, atua como um agente redutor e como coenzima em muitas vias metabólicas. A vitamina C é considerada um antioxidante.
Espécie de plantas (família VACCINIUM) conhecidas pelas frutas ácidas, algumas vezes utilizadas para infecções do trato urinário.
O ovário desenvolvido de uma planta, podendo ser carnudo ou seco, portando a(s) semente(s).
Compostos que inibem ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO. São utilizados como ANTIULCEROSOS e, às vezes, no lugar de ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 DE HISTAMINA para REFLUXO GASTROESOFÁGICO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Teste diagnóstico, no qual a vitamina B12 é identificada com cobalto radioativo, ingerida e a absorção gastrointestinal é determinada através da quantidade de radioatividade [medição] em uma coleta de urina de 24 horas.
Sais do ácido nitroso ou compostos que possuem o grupamento NO2-. Os nitritos inorgânicos do tipo MNO2 (onde M=metal) são todos insolúveis, exceto os nitritos alcalinos. Os nitritos orgânicos podem ser isômeros, mas não idênticos aos seus correspondentes compostos nitrogenados.
Compostos nitrosos referem-se a um grupo de compostos orgânicos ou inorgânicos que contêm o grupo funcional nitroso (-NO) ou nitrito (–ONO), ligado geralmente a um átomo de carbono ou outro elemento, demonstrando propriedades oxidantes e capazes de formar nitrosaminas, compostos potencialmente cancerígenos.
Composto de coordenação que contém cobalto produzido por micro-organismos do intestino e também encontrado no solo e água. As plantas superiores não concentram a vitamina B 12 do solo e, portanto, são uma fonte pobre dessa substância quando comparadas aos tecidos animais. O FATOR INTRÍNSECO é importante para a assimilação da vitamina B 12.
Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Grupo de DITERPENOS ciclizados dentro de FENANTRENOS tricíclicos.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Antifibrinolítico hemostático utilizado em hemorragia grave.
Geralmente um hidróxido de lítio, sódio, potássio, rubídio ou césio, incluindo também os carbonatos destes metais, amônia e aminas.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Cápsulas duras ou moles solúveis utilizadas para a administração oral de medicamento.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Gás alcalino e incolor. É formado pelo corpo durante a decomposição de matéria orgânica ao longo de uma série de importantes reações metabólicas. Note-se que a forma aquosa da amônia é denominada HIDRÓXIDO DE AMÔNIA.
Registro contínuo do dióxido de carbono contido no ar expirado.
Processos patológicos no ESÔFAGO.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.

O suco gástrico é um líquido secretado pelas glândulas presentes no revestimento do estômago, responsável por iniciar o processo digestivo, especialmente dos alimentos ricos em proteínas. Esse suco é composto por enzimas (como a pepsina), ácido clorídrico e muco, que protege as paredes do estômago. A produção desse suco é estimulada pelo hormônio gastrina e pela presença de alimentos no estômago, principalmente aqueles ricos em proteínas.

O Fator Intrínseco é uma substância proteica produzida no estômago humano que desempenha um papel importante na absorção da vitamina B12 na mucosa do intestino delgado. É secretado pelas células parietais do fundo e corpo do estômago em resposta à estimulação gastrinérgica. O Fator Intrínseco se combina com a vitamina B12 no duodeno para formar o complexo vitamina B12-Fator Intrínseco, que é subsequentemente ligado pelo fator de ligação intrínseca presente nas membranas das células do intestino delgado. A deficiência do Fator Intrínseco pode levar a uma condição clínica chamada anemia perniciosa, que é caracterizada por níveis baixos de vitamina B12 e alterações na produção de glóbulos vermelhos.

Desculpe, "Tetragastrina" não é um termo reconhecido em medicina ou fisiologia. Parece ser uma palavra mal escrita ou desconhecida. Talvez você quisesse consultar sobre "gastrina", uma hormona produzida no estômago que estimula a secreção de ácido gástrico e a motilidade gastrointestinal. Se necessitar de informações sobre "gastrina" ou qualquer outro assunto médico, ficarei feliz em ajudar.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

Pepsin A é uma enzima proteolítica (que quebra proteínas em peptídeos menores) encontrada no suco gástrico humano. É responsável por iniciar a digestão das proteínas na parte superior do trato gastrointestinal. A ativação da pepsinogênia (seu precursor inativo) para formar Pepsina A ocorre em condições de baixo pH, geralmente abaixo de 2,0, que são encontradas no estômago após a ingestão de alimentos.

Apesar do nome similar, é importante notar que a Pepsina A não está relacionada à enzima Pepsinasa (tripsina) encontrada em alguns sucos de frutas e verduras, como abacaxi e pepino.

Refluxo duodenogástrico (RDG) é um distúrbio na qual o conteúdo do duodeno, a primeira parte do intestino delgado, retrocede e flui de volta para o estômago. Isso pode ocorrer devido à relaxação inadequada ou falha da musculatura esfincteriana no pílo duodenal, que é a válvula que normalmente impede o refluxo do conteúdo intestinal para o estômago.

O RDG pode causar sintomas desagradáveis, como azia (sensação de ardor no peito), eructação e regurgitação de alimentos, especialmente após as refeições. Em casos graves, o refluxo do conteúdo intestinal pode causar inflamação da mucosa gástrica (gastrite alcalina) e, em alguns indivíduos, aumentar o risco de desenvolver lesões na mucosa esofágica (esofagite alcalina), ulceração e hemorragia.

O RDG é frequentemente associado à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), mas são distúrbios diferentes, embora possam coexistir em alguns indivíduos. O tratamento do RDG pode incluir medidas dietéticas e de estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas, manter o peso corporal ideal e evitar ficar deitado imediatamente após as refeições. Em casos graves ou persistentes, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos antiácidos ou a realização de procedimentos cirúrgicos para fortalecer o esfincter duodenal e prevenir o refluxo.

A determinação da acidez gástrica, também conhecida como pH do estômago ou medição do pH gástrico, é um exame laboratorial que mede a concentração de ions de hidrogênio (H+) no líquido presente no estômago. A acidez gástrica é expressa em termos de pH, que varia de 1 a 3 na maioria das pessoas saudáveis, com o pH normal do estômago sendo aproximadamente 2. Esse exame pode ser usado para avaliar a função gastrointestinal, diagnosticar e monitorar condições como refluxo gastroesofágico (RGE), úlcera péptica, dispepsia funcional e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, a determinação da acidez gástrica pode ajudar a avaliar a eficácia do tratamento com medicamentos antiácidos ou inibidores da bomba de prótons (IBP). O procedimento para a determinação da acidez gástrica geralmente envolve o uso de um cateter alongado com um sensor de pH na extremidade, que é passado através do nariz e introduzido no estômago. A sonda é conectada a um monitor portátil que registra as variações de pH ao longo do tempo. O exame pode ser realizado em jejueno ou durante o período de alimentação, dependendo da indicação clínica específica.

A anemia perniciosa é um tipo específico de anemia megaloblástica, uma condição em que o corpo não é capaz de produzir glóbulos vermelhos saudáveis suficientes devido à falta de vitamina B12. É causada por uma deficiência na absorção da vitamina B12 devido a um déficit no fator intrínseco, uma proteína produzida no estômago que é necessária para a absorção da vitamina B12.

A anemia perniciosa geralmente ocorre em pessoas com mais de 60 anos de idade e é mais comum em indivíduos de ascendência escandinava. Além disso, a doença autoimune atrofia gastrite também está frequentemente associada à anemia perniciosa, pois ela leva ao desgaste dos tecidos gástricos e à redução da produção de ácido gástrico e fator intrínseco.

Os sintomas da anemia perniciosa podem incluir fraqueza, cansaço, palidez, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, perda de apetite, perda de peso e problemas neurológicos como formigamento ou entumecimento nas mãos e nos pés.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que mostram níveis anormalmente baixos de vitamina B12, níveis elevados de homocisteína e metilmalônico acidemia, além de anormalidades na formação dos glóbulos vermelhos. Também podem ser realizadas biópsias do revestimento do estômago para confirmar a presença de atrofia gastrite autoimune.

O tratamento da anemia perniciosa geralmente consiste em administração de vitamina B12 por via intramuscular ou injecções regulares, juntamente com uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos para reduzir a acididade gástrica e proteger o revestimento do estômago.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Pentagastrina é um tipo de fármaco utilizado como estimulante da acididade gástrica e secretomotor. É um pentapeptídeo sintético que consiste em cinco aminoácidos, com a sequência tyrosine-methionine-aspartic acid-phenylalanine-isoleucine (Tyr-Met-Asp-Phe-Ile).

A pentagastrina é frequentemente usada na prática clínica para diagnosticar distúrbios gástricos, como a insuficiência gástrica e o refluxo gastroesofágico. Além disso, também pode ser utilizado no diagnóstico de gastrinomas (tumores que produzem gastrina), através da medição dos níveis de gastrina no sangue antes e após a administração do medicamento.

A pentagastrina age estimulando as células parietais gástricas para secretar ácido clorídrico, pepsinogênio e intrínseco factor, aumentando assim a produção de sucos gástricos. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia e aumento da frequência cardíaca, seu uso clínico tem sido limitado em comparação a outros fármacos mais seguros e eficazes.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.

A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:

* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)

Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.

O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

Os isótopos do cobalto são variedades de cobalto que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos. O elemento cobalto naturalmente ocorre com cinco estáveis isótopos, porém existem mais de 20 isótopos radioativos conhecidos do cobalto, sendo os mais comuns o cobalto-60 e o cobalto-57.

O cobalto-60 é um isótopo artificialmente produzido que tem meia-vida de aproximadamente 5,27 anos e é frequentemente utilizado em aplicações médicas e industriais, como radioterapia oncológica, esterilização de equipamentos médicos e alimentos, e marcadores radioativos em pesquisas biológicas.

Por outro lado, o cobalto-57 é um isótopo radioativo com meia-vida de cerca de 271,8 dias, utilizado em diagnósticos médicos por emissão de positrons (PET), para estudar a distribuição e absorção de drogas, bem como no rastreamento de células e tecidos.

Em resumo, os isótopos do cobalto são diferentes variedades do elemento cobalto que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos, sendo alguns deles utilizados em aplicações médicas e industriais devido às suas propriedades radioativas.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

O ácido gástrico é um fluido produzido pelo estômago que contém ácido clorídrico (HCl) e outras enzimas. Possui função importante na digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, por meio da desnaturação e destruição de algumas proteínas bacterianas que entram no organismo junto com a ingestão de alimentos. Além disso, ajuda na ativação de enzimas pancreáticas e no controle do equilíbrio da flora intestinal. No entanto, um excesso de produção de ácido gástrico pode causar problemas como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e outras condições associadas à acidose.

Acloridria é uma condição médica em que o estômago não produz suficiente ácido clorídrico, um componente importante do suco gástrico que ajuda na digestão dos alimentos. Isso pode levar a sintomas como ardor de estômago, indigestão, flatulência e diarreia. A acloridria pode ser causada por vários fatores, incluindo a remoção cirúrgica do parte do estômago (gastrectomia), infecções bacterianas, como a doença causada pela bactéria Helicobacter pylori, e o uso de certos medicamentos, como alguns anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e inibidores da bomba de prótons. Em alguns casos, a acloridria pode ser causada por uma condição genética rara chamada acondroplasia. O tratamento geralmente inclui medicação para neutralizar o ácido do estômago ou substituir a falta de ácido clorídrico, além de mudanças no estilo de vida e na dieta.

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

"Citrus sinensis" é o nome científico da espécie de cidra ou laranja doce, um tipo popular de fruta cítrica. A planta é originária do sudeste asiático e é amplamente cultivada em todo o mundo devido à sua aplicação em alimentos e bebidas, especialmente no suco de laranja.

A árvore de Citrus sinensis é um arbusto perene que pode crescer até 10 metros de altura. As folhas são verdes, simples e alongadas, enquanto as flores são brancas e aromáticas. Os frutos são redondos ou ovoides, com cascas lisas e cor avermelhada ou alaranjada quando amadurecem. A polpa do fruto é jugosa, com um sabor adocicado e um cheiro característico.

Além de seu valor comercial como fruta fresca, Citrus sinensis também é usado em várias aplicações medicinais tradicionais devido à sua riqueza em vitamina C e outros compostos bioativos. No entanto, é importante notar que o consumo excessivo de suco de laranja ou outras formas de Citrus sinensis pode causar problemas gastrointestinais e interferir na absorção de determinados medicamentos.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

Duodenitis é uma condição médica que se refere à inflamação da mucosa do duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori), uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool ou refluxo gastro-duodenal.

Os sintomas mais comuns da duodenite incluem:

* Dor abdominal superior, especialmente após as refeições
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Acidez estomacal
* Desconforto abdominal geral

O diagnóstico da duodenite geralmente é feito com base nos sintomas relatados pelo paciente, em exames laboratoriais e imagiológicos, como endoscopia digestiva alta. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções bacterianas ou modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas.

Sim, vou fornecer uma definição médica para "sucralfato".

O sucralfato é um fármaco utilizado no tratamento de úlceras pépticas benignas e outras condições associadas a lesões erosivas e ulcerativas da mucosa gastrointestinal. Ele pertence à classe de medicamentos chamados antiúlceros alcalinos.

O sucralfato age formando uma barreira protectora sobre as lesões da mucosa gástrica, impedindo a exposição ao ácido gástrico e a enzimas digestivas. Além disso, o sucralfato estimula a regeneração tecidual e possui propriedades anti-inflamatórias leves.

Este fármaco é geralmente bem tolerado, com efeitos adversos leves e pouco frequentes, como constipação, diarréia ou náuseas. No entanto, em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas ou outros efeitos secundários mais graves.

Como qualquer medicamento, o sucralfato deve ser utilizado sob orientação médica, e a sua prescrição e dosagem devem ser individualizadas de acordo com as condições clínicas do paciente.

"Citrus paradisi" é o nome científico da fruta conhecida como "grapefruit" ou "toranja" em português. É um híbrido natural entre a laranja ("Citrus maxima") e o pomelo ("Citrus grandis"), originário do sul da Flórida, nos Estados Unidos.

A grapefruit é uma fruta com polpa jugosa e rica em vitamina C, com um sabor que pode variar de doce a amargo, dependendo da variedade. Além disso, também contém outros nutrientes importantes como a fibra, potássio e vitamina A.

A casca da grapefruit é grossa e rugosa, com uma coloração que varia do amarelo ao vermelho, dependendo da variedade. As folhas da árvore são verdes, lustrosas e aromáticas.

Além de ser consumida fresca ou em sucos, a grapefruit também é utilizada em perfumes, cosméticos e produtos de limpeza devido ao seu aroma agradável e refrescante.

A nizatidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 de histamina, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também pode ser empregado no alívio dos sintomas da azia (azia noturna), sendo disponível em comprimidos para administração oral. A nizatidina atua na redução da secreção ácida gástrica, promovendo a cicatrização de úlceras e amenizando os sintomas associados à hiperacidez gástrica.

A Pneumonia Aspiração é uma forma de pneumonia que ocorre quando um indivíduo inspira (aspira) secreções orais ou gástricas infectadas, permitindo que os agentes patogênicos penetrarem nas vias aéreas inferiores e causem infecção no pulmão. Essa condição é mais comum em pessoas com disfagia, problemas de deglutição, alterações mentais ou consciência reduzida, doenças neurológicas, alcoolismo crônico e outras condições que aumentam o risco de aspiração. Os sinais e sintomas podem incluir tosse, falta de ar, febre, produção de muco ou expectoração purulenta, dor no peito e, em casos graves, insuficiência respiratória. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e medidas de suporte para manter as vias aéreas permeáveis e a oxigenação do paciente.

As pepstatinas são um tipo específico de inibidores de proteases, que são moléculas capazes de se ligar e bloquear a atividade de certas enzimas chamadas proteases. Essas proteases desempenham um papel crucial no organismo ao quebrar outras proteínas em pedaços menores, um processo essencial para a regulação de diversas funções celulares, como a digestão e a resposta imune.

As pepstatinas são particularmente úteis no campo da pesquisa científica, pois elas inibem especificamente as proteases que contêm um resíduo de aminoácido ácido chamado ácido aspártico em seu sítio ativo. Isso as torna muito úteis para estudar os processos biológicos em que essas proteases estão envolvidas, uma vez que a inibição dessas enzimas permite aos cientistas analisar as consequências da ausência de sua atividade.

Além disso, as pepstatinas também têm potencial como fármacos, especialmente no tratamento de doenças associadas a uma atividade excessiva ou desregulada das proteases ácido aspárticas. No entanto, seu uso clínico ainda é limitado devido às suas propriedades farmacológicas, como a baixa biodisponibilidade e a rápida excreção, o que dificulta a administração efetiva desses compostos no organismo.

Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:

1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.

A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.

O píloro é a válvula muscular na extremidade inferior do estômago, que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Sua função principal é regular o fluxo de comida parcialmente digerida do estômago para o duodeno durante a digestão. O píloro se contrai e relaxa para permitir que o conteúdo gastrico passe lentamente no intestino delgado, onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. A palavra "píloro" vem do grego "pylōros", que significa "guarda da porta".

Uma úlcera é uma lesão aberta na pele ou em uma mucosa (membrana que reveste as superfícies internas dos órgãos tubulares) geralmente causada por necrose (morte de tecido) devido a exposição contínua a um fator danoso, como ácidos gástricos, enzimas digestivas, bactérias ou pressão. As úlceras podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas as mais comuns são as úlceras pépticas (gástrica e duodenal) e as úlceras de décubito (pressão). A úlcera gástrica afeta a mucosa do estômago, enquanto a úlcera duodenal ocorre no duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. As úlceras pépticas são frequentemente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). As úlceras de décubito geralmente ocorrem em indivíduos com mobilidade reduzida, como idosos ou pessoas com deficiência, devido à pressão constante sobre a pele, especialmente em áreas sobre os ossos, como sacro e calcanhar. O tratamento das úlceras inclui medicação para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico, antibióticos para tratar infecções bacterianas e cuidados especiais com a ferida, como limpeza e curativos.

O pepsinogênio A é a forma inativa ou zimogênica da enzima pepsina, que desempenha um papel importante na digestão das proteínas no estômago. É produzido pelas células parietais do estômago e secretado junto com o suco gástrico. Quando o pH do estômago desce abaixo de 2, o ambiente se torna ácido o suficiente para que ocorra a conversão do pepsinogênio A em sua forma ativa, a pepsina, através de um processo de clivagem proteolítica auto-catalítico.

A pepsina é uma enzima proteolítica que quebra as ligações peptídicas dos pontos fracos das cadeias polipeptídicas, iniciando assim o processo de digestão das proteínas no estômago. A medição dos níveis de pepsinogênio A nos fluidos corporais pode ser útil em alguns exames diagnósticos, como a avaliação da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) e do esôfago de Barrett.

'Refluxo Biliar' é um termo médico que se refere ao refluxo anormal de bilis do duodeno (a primeira parte do intestino delgado) para o estômago e/ou esôfago. A bilis é um fluido digestivo produzido no fígado, armazenado na vesícula biliar e liberado no duodeno durante a digestão para ajudar a digerir as gorduras.

Normalmente, há uma válvula chamada esfincter de Oddi que separa o duodeno do pâncreas e da vesícula biliar, impedindo que os conteúdos do intestino delgado retornem ao estômago e às vias biliares. No entanto, em alguns indivíduos, essa válvula pode estar relaxada ou danificada, permitindo que a bilis flua de volta para o estômago e/ou esôfago.

O refluxo biliar pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos, eructação amarga e, em alguns casos, diarreia. Além disso, o refluxo biliar crônico pode causar inflamação e danos à mucosa do esôfago, levando a condições como esofagite alcalina e estenose do esôfago. Em casos graves, o refluxo biliar pode também aumentar o risco de câncer de esôfago.

O tratamento do refluxo biliar geralmente inclui medidas dietéticas e lifestyle, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas, manter um peso saudável, não se deitar imediatamente após as refeições e levantar a cabeça da cama durante o sono. Além disso, medicamentos como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2 podem ser usados para reduzir a produção de ácido gástrico e proteger a mucosa do esôfago. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para corrigir o problema subjacente que está causando o refluxo biliar.

Em medicina e fisiologia, a taxa secretória refere-se à velocidade ou taxa à qual uma glândula ou tecido específico secreta ou libera uma substância, como um hormônio ou enzima, em um determinado período de tempo. Essa taxa pode ser expressa como a quantidade de substância secretada por unidade de tempo, geralmente em unidades de massa por tempo, tais como miligramas por minuto (mg/min) ou microgramas por hora (μg/h). A taxa secretória pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a estimulação nervosa ou hormonal, doenças ou condições patológicas, e o uso de medicamentos ou substâncias químicas.

As doenças da traqueia referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam a traqueia, o tubo fibrocartilagíneo que conecta a laringe aos brônquios e transporta ar inspirado para os pulmões. Essas doenças podem causar sintomas como tosse, respiração dificultada, falta de ar, roncos e outros sons anormais durante a respiração. Algumas das doenças da traqueia mais comuns incluem:

1. Estenose traqueal: narrowing or stricture of the trachea, which can make breathing difficult.
2. Traqueíte: inflammation of the trachea, often caused by infection or irritants such as smoke or chemicals.
3. Tráqueas: abnormal growths or tumors in the trachea, which can be benign or malignant.
4. Trauma traqueal: injury to the trachea, which can result from accidents, surgical procedures, or other causes.
5. Tráqueomalácia: weakness or collapse of the tracheal walls, often caused by age-related changes or other medical conditions.
6. Displasia traqueal: a rare genetic disorder that affects the development and growth of the trachea and other structures in the respiratory system.

Treatment for tracheal diseases varies depending on the specific condition and its severity, but may include medications, surgery, or other interventions to relieve symptoms and improve breathing.

As interações alimentos-drogas (IAD) referem-se a efeitos alterados no organismo humano que ocorrem quando determinados alimentos ou suplementos nutricionais são consumidos em combinação com certos medicamentos. Essas interações podem resultar em aumento ou diminuição da absorção, distribuição, metabolismo ou excreção dos fármacos, levando a consequências clínicas indesejadas, como falha terapêutica ou toxicidade.

Existem vários mecanismos pelos quais as IAD podem ocorrer:

1. Alimentos podem afetar a biodisponibilidade dos medicamentos, alterando sua solubilidade, dissolução e absorção no trato gastrointestinal. Por exemplo, os ácidos graxos presentes em alguns alimentos podem aumentar a absorção de certos fármacos lipofílicos.
2. Alguns componentes dos alimentos, como vitaminas e minerais, podem interagir diretamente com os medicamentos, alterando sua atividade farmacológica. Por exemplo, o consumo de suplementos de cálcio pode reduzir a biodisponibilidade da tetraciclina.
3. O tempo entre a ingestão do alimento e a administração do medicamento também é um fator importante nas IAD. Alguns medicamentos devem ser tomados em jejum para evitar interações, enquanto outros podem ser administrados com alimentos para minimizar os efeitos adversos gastrointestinais ou aumentar a absorção.
4. A forma como o alimento é preparado também pode influenciar as IAD. Por exemplo, a cozção do alimento pode alterar sua composição química, levando a interações com medicamentos.

Por isso, é essencial que os profissionais de saúde estejam cientes das possíveis IAD e forneçam orientações claras aos pacientes sobre como administrar seus medicamentos em relação à ingestão de alimentos. Além disso, os pacientes também devem ser informados sobre as interações potenciais entre os medicamentos e os alimentos que consomem, a fim de minimizar os riscos associados às IAD.

As mucinas gástricas referem-se a um tipo específico de proteínas que são produzidas e secretadas pelas células mucosas do revestimento interno do estômago (mucosa gástrica). Estas mucinas desempenham um papel importante na formação e manutenção da barreira de mucus gastrica, que ajuda a proteger o tecido do estômago dos ácidos fortes e das enzimas digestivas presentes no ambiente ácido do estômago.

A barreira de mucus gastrica é composta por duas camadas: uma camada de mucina aderida à mucosa gástrica, que é rica em proteínas e glicoproteínas, e uma camada mais externa, solta e menos densa. A camada aderida fornece uma superfície protetora para as células da mucosa, enquanto a camada solta age como uma barreira física contra os ácidos gástricos e as enzimas.

As mucinas gástricas são compostas por uma proteína central altamente glicosilada, que é responsável pela sua propriedade de formar gel. Além disso, elas também contêm vários antiproteases e fatores de crescimento, que ajudam a manter a integridade da mucosa gástrica e promovem a regeneração tecidual em resposta a lesões ou inflamações.

A produção e secreção de mucinas gástricas são reguladas por vários fatores, incluindo hormônios, neurotransmissores e citocinas. Alterações na expressão e secreção das mucinas gástricas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças gástricas, como gastrite, úlcera péptica e câncer gástrico.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2 são um tipo de medicamento que bloqueia a ação da histamina no corpo, especificamente nos receptores H2. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta imune e a regulação do sistema digestivo. No estômago, a histamina estimula a produção de ácido clorídrico, o que pode levar à formação de úlceras estomacais em indivíduos sensíveis.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2, como a cimetidina e a ranitidina, bloqueiam esses receptores, reduzindo assim a produção de ácido clorídrico no estômago. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, como úlceras e refluxo gastroesofágico (RGE). Além disso, também podem ser usados profilaticamente em pessoas que precisam tomar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) regularmente, pois esses medicamentos podem irritar o revestimento do estômago e causar úlceras.

Duodenopathy é um termo genérico usado para descrever qualquer condição ou doença que afeta o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno é responsável por iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que entram no trato gastrointestinal após saírem do estômago.

Duodenopatias podem ser inflamatórias, infecções, autoimunes ou neoplásicas em natureza. Algumas das condições específicas incluídas nesta categoria são:

1. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, incluindo o duodeno.
2. Duodenite: inflamação do revestimento do duodeno, geralmente causada por infecções bacterianas ou víricas, uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou stress.
3. Gastroduodenite: inflamação que afeta tanto o estômago quanto o duodeno.
4. Dispepsia funcional: sintomas digestivos crônicos, como dor abdominal superior, náuseas e saciedade precoce, sem causa identificável após exames diagnósticos completos.
5. Duodenite erosiva e ulcerativa: lesões na mucosa do duodeno que podem causar sintomas como dor abdominal, vômitos e sangramento gastrointestinal.
6. Doença celíaca: uma doença autoimune em que a ingestão de glúten leva à inflamação e danos no revestimento do intestino delgado, incluindo o duodeno.
7. Tumores benignos ou malignos do duodeno: crescimentos anormais que podem levar a obstrução intestinal, sangramento ou outros sintomas.
8. Linfoma gastrointestinal: um tipo de câncer que se desenvolve nos tecidos do sistema digestivo, incluindo o duodeno.
9. Infecções bacterianas ou parasitárias: algumas infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou por parasitas como Giardia lamblia, podem afetar o duodeno e causar sintomas digestivos.

É importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas persistentes relacionados ao trato gastrointestinal superior para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.

A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

O sistema do grupo sanguíneo I, também conhecido como sistema ABO, é um dos sistemas de grupos sanguíneos mais importantes em transfusões e transplantes de órgãos. Foi descoberto por Karl Landsteiner em 1900.

Este sistema se baseia na presença ou ausência de dois antígenos principais na superfície dos glóbulos vermelhos: o antígeno A e o antígeno B. Além disso, existem também os anticorpos anti-A e anti-B no plasma sanguíneo dos indivíduos.

Existem quatro grupos sanguíneos principais neste sistema:

1. Grupo sanguíneo A: possui o antígeno A na superfície dos glóbulos vermelhos e anticorpos anti-B no plasma.
2. Grupo sanguíneo B: possui o antígeno B na superfície dos glóbulos vermelhos e anticorpos anti-A no plasma.
3. Grupo sanguíneo AB: possui ambos os antígenos A e B na superfície dos glóbulos vermelhos, mas não possui anticorpos anti-A ou anti-B no plasma.
4. Grupo sanguíneo O: não possui nenhum dos antígenos A ou B na superfície dos glóbulos vermelhos, mas tem ambos os anticorpos anti-A e anti-B no plasma.

A compatibilidade entre doadores e receptores é crucial para evitar reações adversas, como a destruição dos glóbulos vermelhos, que podem levar a complicações graves ou até mesmo à morte. Por exemplo, um indivíduo do grupo sanguíneo A pode receber sangue de outro indivíduo do grupo sanguíneo A ou AB, enquanto alguém do grupo sanguíneo B pode receber sangue de outros indivíduos dos grupos sanguíneos B ou AB. No entanto, as pessoas dos grupos sanguíneos A, B e AB não podem receber sangue do grupo O, enquanto que os indivíduos do grupo O podem receber sangue de qualquer outro grupo sanguíneo (A, B, AB ou O).

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

Aminoácidos aromáticos são um tipo específico de aminoácidos que contêm um ou mais anéis benzênicos em sua estrutura química. Eles desempenham funções importantes no metabolismo e na homeostase do organismo, além de estar envolvidos em diversos processos bioquímicos, como a síntese de hormônios e neurotransmissores.

Existem três aminoácidos aromáticos essenciais para o ser humano: fenilalanina (Phe), tirosina (Tyr) e triptofano (Trp). A fenilalanina pode ser convertida em tirosina através de uma reação enzimática, mas a tirosina não pode ser sintetizada a partir da fenilalanina e precisa ser obtida diretamente da dieta. Já o triptofano é um aminoácido essencial que não pode ser sintetizado no corpo humano e deve ser obtido exclusivamente através da alimentação.

A estrutura química dos aminoácidos aromáticos permite que eles sejam envolvidos em diversas reações bioquímicas importantes, como a formação de pigmentos visuais (por exemplo, a melanina), a síntese de neurotransmissores (como a serotonina e a dopamina) e a produção de hormônios (como a adrenalina e a noradrenalina). Além disso, os aminoácidos aromáticos também desempenham um papel importante na estrutura e função das proteínas, uma vez que suas propriedades químicas únicas podem influenciar a forma como as cadeias polipeptídicas se dobram e interagem entre si.

Gastrina é um hormônio digestivo produzido principalmente por células G do estômago. Sua função principal é promover a secreção de ácido gástrico pelo estômago, o que é importante para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. A gastrina também desempenha um papel na regulação da motilidade gastrointestinal e na proteção do revestimento do estômago.

Existem diferentes formas de gastrina, sendo a gastrina-17 e a gastrina-34 as mais comuns. A gastrina é secretada em resposta à presença de alimentos no estômago, especialmente proteínas e aminoácidos. Além disso, certos tipos de células do sistema nervoso também podem produzir gastrina.

Os níveis elevados de gastrina podem ser um sinal de algumas condições médicas, como a doença de Zollinger-Ellison, que é caracterizada pela presença de tumores (gastrinomas) que secretam excesso de gastrina. Isso pode levar a úlceras gástricas e duodenais graves devido ao aumento da secreção de ácido gástrico. Em contraste, níveis baixos de gastrina podem ser vistos em pessoas com doença do refluxo gastroesofágico severa ou cirurgia gástrica que remove a maior parte do estômago.

Urease é uma enzima que catalisa a reação de hidrólise da urea em amónia e dióxido de carbono, de acordo com a seguinte equação química:

(NH2)2CO + H2O → CO2 + 2 NH3

Esta enzima é encontrada em várias espécies vivas, incluindo plantas, fungos e bactérias. Em alguns organismos, a urease desempenha um papel importante na homeostase do nitrogénio, permitindo que eles utilizem a urea como fonte de nitrogénio para a síntese de aminoácidos e outras moléculas biologicamente importantes.

No entanto, em outros contextos, a atividade da urease pode ser prejudicial. Por exemplo, algumas bactérias que causam infecções nos seres humanos, como Helicobacter pylori, produzem urease como uma forma de sobreviver no ambiente ácido do estômago. A amónia produzida pela urease neutraliza o ácido, criando um ambiente mais alcalino que é favorável à sobrevivência da bactéria.

A atividade da urease também pode contribuir para a formação de cálculos renais, uma vez que a amónia produzida pela hidrólise da urea pode precipitar com o fosfato para formar cristais insolúveis de estruvita. Estes cristais podem agregar-se e formar cálculos nos rins ou na bexiga.

Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.

Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.

Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.

Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

O ácido ascórbico, também conhecido como vitamina C, é um composto hidrossolúvel que atua como um potente antioxidante no corpo humano. É essencial para a síntese de colágeno, neurotransmissores e outras proteínas importantes. Além disso, ajuda na absorção de ferro, manutenção da integridade das paredes vasculares e fortalecimento do sistema imunológico.

A deficiência de ácido ascórbico pode levar a vários problemas de saúde, incluindo escorbuto, uma doença caracterizada por fadiga, dor articular, sangramento das gengivas e feridas abertas. Por outro lado, um consumo excessivo de suplementos de vitamina C pode causar diarréia, náusea e cólicas abdominais em alguns indivíduos.

É encontrado naturalmente em diversos alimentos, como frutas cítricas (laranjas, limões, tangerinas), morangos, kiwi, abacaxi, goiaba, pimentão vermelho, brócolis, espinafre e repolho. Além disso, o ácido ascórbico é frequentemente adicionado a alimentos processados como conservante, para evitar a oxidação e prolongar sua validade.

De acordo com a nomenclatura botânica, "Vaccinium macrocarpon" é o nome científico da blueberry americana ou cranberry, uma pequena arbustiva nativa da América do Norte. A planta produz frutos vermelhos e/ou brancos imaturos que amadurecem em um vermelho-rosado distinto quando estão maduros.

As cranberries são conhecidas por seus benefícios para a saúde, especialmente no que diz respeito à prevenção e tratamento de infecções do trato urinário (ITUs), devido ao seu alto teor de compostos fenólicos, como os proantocianidinas. Além disso, as cranberries também são uma boa fonte de vitamina C, fibra dietética e manganês.

Em resumo, "Vaccinium macrocarpon" é o nome científico da blueberry americana ou cranberry, uma planta com frutos vermelho-rosados que são conhecidos por seus benefícios para a saúde, especialmente no que diz respeito à prevenção e tratamento de ITUs.

De acordo com a medicina e nutrição, frutas são alimentos sólidos ou semisólidos derivados dos órgãos reprodutores das plantas, geralmente ricos em vitaminas, minerais, fibras e carboidratos naturais. Eles provêm uma variedade de benefícios para a saúde, incluindo ajudar no controle do peso, reduzir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes, e promover a regularidade intestinal. Algumas frutas comuns são maçãs, bananas, uvas, laranjas, abacaxis e morangos.

Inibidores da Bomba de Prótons (IBP) são um tipo de medicamento que reduz a produção de ácido gástrico no estômago. Eles funcionam inibindo a ação da "bomba de prótons" na membrana das células parietais do estômago, o que impede a secreção de íons de hidrogênio (prótons) nessas células e, consequentemente, a formação de ácido clorídrico.

Os IBP são frequentemente usados no tratamento de doenças relacionadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison. Alguns exemplos de IBP incluem omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol.

Embora geralmente seguros e bem tolerados, os IBP podem causar efeitos colaterais como diarreia, constipação, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em casos raros, eles podem aumentar o risco de fraturas ósseas e infecções gastrointestinais por bactérias como Clostridium difficile. É importante seguir as orientações do médico em relação ao uso desses medicamentos e à frequência dos exames de rotina para monitorar possíveis efeitos adversos.

Gastroscopy, also known as upper endoscopy, is a medical procedure in which a flexible tube with a camera and light on the end, called a gastroscope, is inserted through the mouth and throat into the esophagus, stomach, and duodenum (the first part of the small intestine). This procedure allows doctors to visually examine these areas for any abnormalities such as inflammation, ulcers, tumors, or bleeding. It is commonly used to diagnose and treat various conditions affecting the upper gastrointestinal tract. The patient is usually sedated during the procedure to minimize discomfort.

La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.

La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.

Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.

Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.

La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.

O Teste de Schilling é um exame de rastreamento usado para avaliar a capacidade do corpo em absorver vitamina B12. Ele envolve a administração oral de vitamina B12 marcada radioativamente, seguida de uma dose injetável de vitamina B12 não radioativa. A urina é coletada por períodos específicos e sua radioactividade é medida. Se a absorção de vitamina B12 estiver reduzida, como em doenças do trato digestivo que afetam a absorção, haverá menores níveis de radioactividade na urina. O teste pode ajudar a diagnosticar condições como doença de Crohn, celiaquia e atrofia da mucosa gástrica. No entanto, é importante ressaltar que o Teste de Schilling está sendo gradualmente substituído por outros métodos diagnósticos menos invasivos e com menor exposição a radiação.

Os nitritos são compostos químicos que consistem em um átomo de nitrogênio rodeado por dois grupos de oxigênio com carga negativa, formando o íon NO2-. Eles são amplamente utilizados em medicina, especialmente na preservação de tecidos e no tratamento de doenças cardiovasculares.

No contexto médico, os nitritos são frequentemente usados como vasodilatadores, o que significa que eles relaxam e dilatam os vasos sanguíneos, aumentando assim o fluxo sanguíneo e reduzindo a pressão arterial. Eles são às vezes administrados por via intravenosa em situações de emergência, como um ataque cardíaco ou choque circulatório.

Além disso, os nitritos também desempenham um papel importante na defesa do corpo contra bactérias nocivas. Eles são produzidos naturalmente no organismo e servem como uma barreira contra patógenos que causam infecções, especialmente no trato digestivo.

No entanto, é importante notar que os nitritos também podem ser perigosos em certas circunstâncias. Por exemplo, eles podem reagir com outras substâncias no corpo para formar compostos cancerígenos, especialmente quando combinados com aminas presentes em alguns alimentos processados. Além disso, a exposição excessiva a nitritos pode causar metahemoglobinemia, uma condição em que o oxigênio não é transportado adequadamente pelos glóbulos vermelhos.

Compostos nitrosos são substâncias químicas que contêm o grupo funcional nitroso (–NO), o que significa que um átomo de nitrogênio está ligado a um átomo de oxigênio por um par de elétrons. Eles podem ser encontrados em uma variedade de compostos, incluindo nitrosilos, nitrosaminas e nitratos.

Em medicina, os compostos nitrosos são conhecidos por sua capacidade de se converterem em monóxido de nitrogênio (NO), um gás que atua como vasodilatador e neurotransmissor no corpo humano. Alguns compostos nitrosos, como a nitroglicerina e o nitroprussiato de sódio, são usados em terapêutica para tratar doenças cardiovasculares, como angina de peito e hipertensão arterial.

No entanto, alguns compostos nitrosos também podem ser perigosos para a saúde humana. Por exemplo, os nitrosaminas são compostos químicos formados pela reação entre aminas secundárias e nitritos em condições ácidas ou aquecidas. Algumas nitrosaminas são consideradas carcinógenas e podem estar presentes em alguns alimentos processados, tabaco e água potável contaminada com nitrato.

Em resumo, os compostos nitrosos são uma classe diversificada de substâncias químicas que podem ter efeitos benéficos ou adversos sobre a saúde humana, dependendo do tipo específico de composto e da exposição ao mesmo.

La vitamina B12, también conocida como cianocobalamina, es una vitamina soluble en agua que desempeña un papel crucial en el metabolismo celular, particularmente en la formación de glóbulos rojos y la función nerviosa saludable. Es una vitamina esencial, lo que significa que el cuerpo no puede producirla por sí solo y debe obtenerse a través de la dieta o suplementos.

La vitamina B12 se encuentra naturalmente en productos animales como carne, aves, mariscos, huevos y productos lácteos. También está disponible en forma fortificada en algunos cereales para el desayuno y bebidas a base de plantas.

La deficiencia de vitamina B12 puede causar una variedad de síntomas, que incluyen fatiga, debilidad, pérdida de apetito, parestesia (entumecimiento u hormigueo en las manos y los pies), trastornos del habla y el andar, anemia megaloblástica e incluso daño neurológico irreversible en casos graves y prolongados. Las personas con mayor riesgo de deficiencia de vitamina B12 incluyen a los adultos mayores, vegetarianos estrictos y veganos, personas con trastornos gastrointestinales que afectan la absorción y aquellas que han tenido cirugía bariátrica.

Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.

Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.

A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.

Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

Os diterpenos abietanos são um tipo específico de compostos orgânicos que pertencem à classe dos diterpenos. Eles são derivados do abietano, um hydrocarbon tricíclico com uma estrutura básica constituída por três anéis ciclopentanoperoxidase fusionados.

Os diterpenos abietanos ocorrem naturalmente em algumas plantas, especialmente nas coníferas (pinheiros e outras árvores da família Pinaceae). Eles são sintetizados a partir de geranilgeranil pirofosfato, um intermediário no metabolismo dos terpenos.

Alguns exemplos bem conhecidos de diterpenos abietanos incluem o ácido abiético, que é um componente importante da resina de pinheiros e outras coníferas, e o pristano, que é um marcador bioquímico usado para estudar a formação de petróleo.

Além disso, alguns diterpenos abietanos têm propriedades medicinais interessantes. Por exemplo, o ácido andrônico tem sido usado na medicina tradicional chinesa como um anti-inflamatório e analgésico, enquanto o forskolino, derivado da planta Coleus forskohlii, é conhecido por sua capacidade de aumentar a produção de AMP cíclico e tem sido estudado como um possível tratamento para várias condições, incluindo asma, glaucoma e hipertensão.

No entanto, é importante notar que os diterpenos abietanos também podem ser tóxicos em altas concentrações, especialmente se ingeridos ou inalados. Portanto, eles devem ser manipulados com cuidado e usados apenas sob a orientação de um profissional de saúde qualificado.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

O ácido tranexâmico é um medicamento antifibrinolítico, o que significa que ele ajuda a prevenir a dissolução dos coágulos sanguíneos. Ele funciona inibindo a atividade da plasmina, uma enzima que descompõe os coágulos sanguíneos.

Este medicamento é frequentemente usado no tratamento de sangramentos excessivos (hemorragias) em indivíduos com distúrbios hemorrágicos hereditários, como a doença de von Willebrand e a deficiência de fator XI. Além disso, o ácido tranexâmico também pode ser usado em cirurgias que têm um risco elevado de sangramento, como a cirurgia cardiovascular e ortopédica.

Embora o ácido tranexâmico seja geralmente seguro quando utilizado conforme prescrito, ele pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarréia, cefaleias e tonturas. Em casos raros, ele pode também levar a complicações mais graves, como convulsões, coagulação anormal do sangue e problemas renais.

Como qualquer medicamento, o ácido tranexâmico deve ser usado somente sob orientação médica e as doses devem ser rigorosamente seguidas para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Os "álcalis" são, em termos médicos, substâncias basicas com propriedades corrosivas que têm um pH superior a 7. Eles são capazes de neutralizar ácidos e podem causar irritação ou danos à pele e outos tecidos quando em contato. Exemplos de álcalis incluem hidróxido de sódio (soda cáustica), hidróxido de potássio e cal viva. É importante manusear álcalis com cuidado, usando equipamentos de proteção, como luvas e óculos, para prevenir danos à saúde.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

Em medicina, uma cápsula é um tipo específico de forma farmacêutica usada para administrar medicamentos. Elas geralmente são feitas de gelatina ou outros materiais biocompatíveis e são utilizadas para proteger e manter a integridade dos principios ativos do medicamento, controlar a taxa de liberação deles e facilitar a administração ao paciente.

Existem dois tipos básicos de cápsulas: as cápsulas duras e as cápsulas moles. As cápsulas duras são feitas de duas peças separadas de gelatina ou outro material que são unidas para formar uma única cápsula contendo o medicamento em pó ou grânulos. Já as cápsulas moles são feitas de um único pedaço de gelatina ou outro material flexível e são preenchidas com o medicamento líquido ou semi-sólido.

As cápsulas são geralmente consideradas uma forma conveniente e fácil de tomar medicamentos, especialmente para pacientes que têm dificuldade em engolir comprimidos sólidos. Além disso, as cápsulas podem ajudar a proteger o estômago dos ácidos gástricos e reduzir os efeitos adversos do medicamento. No entanto, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre como tomar as cápsulas corretamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos de efeitos adversos.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

Amônia é um gás altamente tóxico e reativo com a fórmula química NH3. É produzido naturalmente em processos biológicos, como o metabolismo de proteínas em animais e humanos. A amônia tem um cheiro característico e pungente que pode ser irritante para os olhos, nariz e garganta, especialmente em altas concentrações.

Em termos médicos, a exposição à amônia pode causar sintomas como tosse, dificuldade em respirar, náusea, vômito e irritação nos olhos, nariz e garganta. Em casos graves, a exposição à alta concentração de amônia pode levar a edema pulmonar, convulsões, coma e até mesmo a morte.

Além disso, a amônia também desempenha um papel importante na regulação do pH no corpo humano. É produzida pelo fígado como parte do ciclo da ureia, que é o processo pelo qual o corpo remove o excesso de nitrogênio dos aminoácidos e outras substâncias químicas. A amônia é convertida em ureia, que é então excretada pelos rins na urina.

Em resumo, a amônia é um gás tóxico com uma forte olor, produzido naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante na regulação do pH corporal. No entanto, a exposição à alta concentração de amônia pode causar sintomas graves e até mesmo ser fatal.

Capnografia é um método de monitorização em tempo real do dióxido de carbono (CO2) exalado durante a ventilação pulmonar. É geralmente apresentada como uma curva ou waveform gráfico que mostra a concentração parciais de CO2 ao longo do tempo, geralmente expressa em milímetros de mercúrio (mmHg). A capnografia fornece informações valiosas sobre a função respiratória, circulatória e metabólica, e é frequentemente usada durante a anestesia, cuidados intensivos, emergências médicas e outras situações em que a monitorização contínua da ventilação e da hemodinâmica é importante. A capnografia pode ajudar a detectar problemas como hipoventilação, hiperventilação, obstrução das vias respiratórias, disfunção cardiovascular e outras condições que possam ameaçar a vida do paciente.

As doenças do esôfago referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o esôfago, um tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Estas doenças podem causar sintomas como dor no peito, dificuldade em engolir (disfagia), regurgitação de alimentos, azia e tosses noturnas. Algumas das doenças do esôfago mais comuns incluem:

1. Refluxo gastroesofágico (RGE): Ocorre quando o conteúdo ácido do estômago retrocede para o esôfago, causando azia e dor no peito. A forma crónica da doença é chamada de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

2. Doença por refluxo de líquido bilioso: Nesta condição, o líquido biloso do intestino delgado retrocede para o esôfago, causando sintomas semelhantes ao RGE.

3. Esofagite eútera (esofagite por refluxo): A inflamação do revestimento do esôfago, geralmente causada pelo refluxo ácido persistente. Em casos graves, pode levar ao desenvolvimento de estenose esofágica e úlceras esofágicas.

4. Esofagite eosinofílica: Uma condição inflamatória do esôfago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco. Pode levar a dificuldade em engolir e danos ao tecido esofágico.

5. Doença de Barrett: Alteração dos tecidos do esôfago devido à exposição prolongada ao refluxo ácido, aumentando o risco de câncer de esôfago.

6. Achalasia: Uma condição em que os músculos do esôfago não conseguem se relajar adequadamente, dificultando a passagem dos alimentos para o estômago.

7. Espasmos do esôfago: Contrações involuntárias e descoordenadas dos músculos do esôfago que podem interferir na deglutição.

8. Divertículo de Zenker: Uma bolsa sacular formada no tecido muscular do esôfago superior, geralmente associada a dificuldade em engolir e regurgitação de alimentos.

9. Câncer de esôfago: Um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do esôfago, podendo ser causado por fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool e infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH).

10. Doenças vasculares: Condições que afetam os vasos sanguíneos do esôfago, como a dilatação mecanicamente induzida do esôfago (DIEM), síndrome de Mallory-Weiss e varizes esofágicas.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

O suco gástrico, produzido no estômago pelas glândulas gástricas, é um líquido claro que atua sobre as proteínas, transformando ... O suco gástrico contém água, enzimas (a pré-enzima inativa pepsinogênio, em contato com o pH ácido, é modificada quimicamente ... O HCl presente no suco tem ação bactericida. Proporciona ainda o meio ácido ideal para a atuação das enzimas do suco, isto ... O estômago produz cerca de um a dois litros de suco gástrico por dia. Sendo os principais componentes além do HCl e do ...
Suco gástrico Ácido clorídrico «Gastritis». The National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK). 27 de ... ácido gástrico agrida a própria mucosa gástrica, o que leva à inflamação da mesma, caracterizando a gastrite. Como a infecção ... ácido gástrico, que é importante para a "esterilização" do que ingerimos e para a digestão dos alimentos. A gastrite atrófica ... ácido gástrico. O tratamento da gastrite consiste na eliminação das suas causas e no uso de medicamentos sob orientação médica ...
Serve para reduzir a produção de suco gástrico. P.R.Vade--nmécum ABIMIP 2006/2007 «Famotidine Monograph for Professionals». ...
O suco gástrico no estômago inicia a digestão de proteínas. O suco gástrico contém principalmente ácido clorídrico e pepsina. ... Em bebês e crianças, o suco gástrico também contém renina para digerir as proteínas do leite. Como os dois primeiros produtos ... onde se mistura com as enzimas digestivas do pâncreas e o suco biliar do fígado e depois passa pelo intestino delgado, onde a ...
... é o ácido hidroclorídrico presente no suco gástrico. É produzido pelas células parietais, estimuladas pela ... assim como diminuir os movimentos gástricos. Pirose Refluxo gastrointestinal Suco pancreático Suco intestinal «consultado em 25 ... Esta fase é mediada pelo vago; Gástrica - ocorre com a chegada do alimento na cavidade gástrica, estimulando assim os ...
O quimo é altamente ácido; e formado pelo bolo alimentar + HCl + suco gástrico + enzimas (pepsina). Quando o quimo entra no ... hormônio que estimula a secreção do suco gástrico). Do estômago, o quimo passa para o intestino delgado. Empurrado pelos ... O quimo também pode ser expressado com ácido que, quando em contato com a comida, vira um líquido viscoso como suco de laranja ... Quimo (do grego chymós, suco, pelo latim tardio chymu) é o nome que, em Fisiologia, se dá ao alimento parcialmente digerido que ...
Ela para de se alimentar e para a secreção de suco gástrico. Os girinos dependem das gemas dos ovos para se alimentarem. Depois ... O suco pancreático do pâncreas e a bile, produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, são secretados no intestino ...
Dessa maneira, contaminações razoáveis da comida podem ser revertidas graças ao suco gástrico. Assim, mesmo quando há a ...
Actua ainda sobre o metabolismo basal e aumenta a produção de suco gástrico. Doses terapêuticas de cafeína estimulam o coração ...
Atua sobre o sistema nervoso central, no metabolismo e na produção de suco gástrico. Na medicina é usado para acelerar o ...
... à acidez do suco gástrico. São dos grupos mais vendidos de fármacos. Úlcera péptica duodenal Úlcera péptica gástrica Úlcera ... A acidez gástrica é altamente agressiva, e uma vez formada uma úlcera ela só é curável se for diminuida a secreção ácida. Devem ... Curam 85% dos casos de doença de refluxo; 90% das úlceras gástricas em dois meses; 90% das úlceras duodenais em um mês. São ... A diminuição da atividade dessa proteína diminui a concentração de íon hidrogênio H+ ou protão/próton no lúmen gástrico, e ...
Descobriu o ácido clorídrico no suco gástrico e sua interação química com a pepsina. Estudou a bile e o suco pancreático. ...
... sua presença no suco gástrico indica a possibilidade de transmissão oral-oral. A presença de H. pylori no suco gástrico de ... que ainda relatou a raridade desses microrganismos na mucosa gástrica e suco gástrico de indivíduos com mucosa gástrica ... podendo ser realizado a partir de amostras de biopsia gástrica, suco gástrico, placa dentária, saliva, cultura e fezes. Assim, ... Com seus flagelos e forma espiral, a bactéria penetra no muco gástrico e pode ser encontrada no muco gástrico ou na superfície ...
É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal. O suco gástrico é composto por ácido clorídrico (HCl ... parte do suco gástrico) e estimula a motilidade do estômago. A forma G17 ou "pequena gastrina" é secretada pela célula G no ... hipertrofia da mucosa gástrica (o efeito trófico da gastrina sobre as células parietais), e as úlceras duodenais, causadas pela ... porém distensão gástrica, alimentos ricos em proteínas, níveis séricos elevados de cálcio também podem estimular sua produção. ...
O suco gástrico, bile e, se o em casos graves, sangue pode ser expelido pelo vômito. Algumas pessoas costumam ingerir água para ...
Para alcançar o alimento dentro do suco gástrico, ela tem que se esticar mas se a "distância", for maior que 5 cm pode levar ... Nutrição: como dito acima, ela se alimenta dos insetos que caem no suco gástrico da Nepenthes bicalcarata. OBS: John Thompson, ... Elas se alimentam das vítimas que caem no líquido gástrico da planta carnívora, em troca elas a defendem. Vivem geralmente no ...
O refluxo se caracteriza pelo retorno do conteúdo do estômago (suco gástrico e alimentos) para o esófago. Como a mucosa ( ...
No estômago, o suco gástrico e as proteases actuam como poderosas defesas químicas contra os patógenos ingeridos. No interior ...
Gastrite Suco gástrico Ácido clorídrico Psicossomática Doença psicossomática infecções da Helicobacter pylori Najm, WI ( ... Uma úlcera no estômago denomina-se úlcera gástrica, enquanto que uma no duodeno se denomina úlcera duodenal. Os sintomas mais ... perfuração gastrointestinal e obstrução da saída gástrica. Cerca de 15% das pessoas apresentam hemorragia. As causas mais ...
Os prostanoides são importantes mediadores na proteção da mucosa contra o ácido e enzimas presentes no suco gástrico. Eles ... De fato, não só o ácido acetilsalicílico não aumenta o risco de câncer gástrico, como pela sua atividade anti-inflamatória ... tais como a taxa da dissolução do comprimido e o pH gástrico ou intraluminal. O ácido acetilsalicílico é absorvido em parte ...
Normalmente cloreto é consumido como cloreto de sódio (NaCl) e perdido aos poucos como suco gástrico, urina e suor. Desse modo ...
São conhecidos dois grandes modos de o suco gástrico induzir às lesões: por excesso de produção de suco gástrico ou por deficit ... Há modalidades de úlceras nestas regiões que não se devem à corrosão por suco gástrico, contudo sendo muitissimamente raras. ... úlcera gástrica) ou duodeno (úlcera duodenal), possivelmente devidas à corrosão das paredes mucosas destas estruturas pelo suco ... Há uma correlação estatística muito bem definida entre consumo de anti-inflamatórios e a redução de produção de muco gástrico ...
É empregada para suprir a falta de suco gástrico, contra parasitas intestinais, gota, reumatismo, doenças dos brônquios e ...
... é dissolvida por sucos gástricos que chegam a ter Ph 2,95. Elas fazem esse suco gástrico pegando água das chuvas e misturando-a ...
Nota: Se procura pela enzima presente no suco gástrico das vitelas e que serve para coagular o leite, veja quimosina. A renina ...
Pode ser classificada como pneumonia por aspiração do suco gástrico, pneumonia por substâncias oleosas e pneumonias por ...
... ao demonstrar que o suco gástrico era um fator decisivo na digestão. Obteve suco gástrico fazendo um animal engolir um tubo ... Com este suco realizava experiências sobre a digestão no estômago. Para assegurar as condições corretas de temperatura, ... atado a um fio para posteriormente o retirar cheio do suco digestivo. ...
A pepsina é uma enzima digestiva que é produzida pelas paredes do estômago, sendo ativada pelo suco gástrico, e tem como função ... "pepsis", que significa "digestão" (de πέπτειν: "digerir"). Secretado junto com o suco gástrico, pela mucosa estomacal, o ... que está presente no suco gástrico) transforma-se na pepsina, que é "ativa". A pepsina atua sobre proteínas no processo de ... como uma síntese imprópria de suco gástrico. Na indústria farmacêutica, utiliza-se a pepsina na produção de anti-ulcerativos. « ...
Além dos prontuários médicos e das mensagens, um exame do suco gástrico de Bruno detectou a presença dos grânulos do raticida. ... Consultado em 29 de junho de 2023 «Advogados da madrasta contestam laudo do suco gástrico do enteado supostamente envenenado ...
O que é linamarina: Substância tóxica da mandioca, que em presença do suco gástrico libera ácido cianídrico (HCN), por isto a ... Os sais de cianeto são cáusticos e pode ocorrer sensação de queimação na língua e inflamação da mucosa gástrica após a ingestão ...
O suco gástrico, produzido no estômago pelas glândulas gástricas, é um líquido claro que atua sobre as proteínas, transformando ... O suco gástrico contém água, enzimas (a pré-enzima inativa pepsinogênio, em contato com o pH ácido, é modificada quimicamente ... O HCl presente no suco tem ação bactericida. Proporciona ainda o meio ácido ideal para a atuação das enzimas do suco, isto ... O estômago produz cerca de um a dois litros de suco gástrico por dia. Sendo os principais componentes além do HCl e do ...
Minha busca: ASSUNTO Suco Gástrico Remover ASSUNTO: Suco Gástrico MATERIAL TEXTUAL Manuscritos Remover MATERIAL TEXTUAL: ... Exame do succo gastrico Autor: Oswaldo Cruz Segmento: Obra científica Tipo de item: Cadernos de laboratório Resumo: Descrição ... das etapas do exame gástrico e procedimentos para realização do exame de vômitos. Data: s.d Localização: Fundação Oswaldo Cruz ...
Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do ... WALLACE, J.L., SHARKEY, K.A. Farmacoterapia da acidez gástrica6, úlceras12 pépticas e doença do refluxo gástrico. In: BRUNTON, ... Sal de Andrews é indicado como antiácido3, para alívio da azia4, dispepsia5 e excesso de acidez gástrica6, e como laxante7, ... 6 Acidez gástrica: Estado normal do conteúdo do estômago caracterizado por uma elevada quantidade de íons hidrogênio, ...
Não permite a ineficácia pelo suco gástrico;. *Fácil ingestão.. Vale ressaltar que as poucas desvantagens desse modelo de ...
Inibe também a secreção de suco gástrico estimulada por alimentos, betazol, cafeína, insulina, pentagastrina e reflexo ... É recomendado para tratamento de úlceras gástricas ou duodenais, tratamento da esofagite por refluxo gastroesofágico e suas ... ácido gástrico (diurna e noturna), reduzindo tanto o volume quanto o conteúdo de ácido e de pepsina da secreção. ...
A lipase gástrica, uma enzima do suco gástrico, faz a digestão de parte da gordura no estômago, mas a maior parte segue não ... Ao cair no estômago, o bolo alimentar é banhado pelo suco gástrico. Este é um ácido tão forte que queimaria o interior do órgão ... Ele também contém sódio, bicarbonato e substância alcalina que neutralizam o suco gástrico. Além disso, o pâncreas é a sede das ... As principais enzimas contidas no suco gástrico são a pepsina (que age nas proteínas) a lipase (que atua nas gorduras). ...
Como o dito órgão não está adaptado fisiologicamente para suportar a acidez do suco gástrico, pode ser produzida inflamação de ... 118 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção. ... 30 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio ... Tratamento de todos os casos de intoxicação por teofilina: A lavagem gástrica118 pode ser útil até duas horas após a ingestão ...
Assim, estômago não dói quando o suco gástrico é produzido para digerir os alimentos. ... úlcera gástrica, feitos pelo Dr. Aluizio França, professor da Faculdade de Medicina do Paraná. ... à superfície da mucosa gástrica e formam essa camada protetora nas paredes do estômago. ...
... dor de estômago pelo aumento do suco gástrico, batimentos cardíacos acelerados entre outros. É importante ressaltar que esses ...
Conheça suas glândulas e veja como é produzido o suco gástrico. ... Suco gástrico. O suco gástrico é um líquido produzido no estômago, responsável pela digestão dos alimentos que ali se encontram ... O suco gástrico contém 3 enzimas, ácido clorídrico e muco. Das três enzimas a pepsina é a mais importante. Em meio ácido ela ... Como o suco gástrico tem tais propriedades digestivas potentes a membrana mucosa deve ser protegida para não ser digerida por ...
A pepsina é a principal enzima proteolítica ativa no suco gástrico, solução aquosa rica em ácido clorídrico e em enzimas que ... como uma síntese imprópria de suco gástrico. Na indústria farmacêutica, utiliza-se a pepsina na produção de anti-ulcerativos. ... É aplicada ao tratamento de problemas digestivos, relacionados com a deficiência da secreção gástrica, ...
... o que por sua vez promove um desequilíbrio entre o suco gástrico, este produzido por células estomacais conhecidas por gastrina ...
... como um suco gástrico altamente ácido e dejetos ácidos, que neutralizam microorganismos e toxinas, mantendo então o ambiente ...
Glossário Partes do Corpo em Japonês - Português : Suco Gástrico - ISAN - 胆酼 - ぃすゑ &nb... ...
O suco gástrico é o principal agente da digestão das proteínas pelo estômago. Ele é formado por ácido clorídrico e pepsinogênio ... Enzimas digestivas poderosas são misturadas com o suco gástrico e continuam o processo de decomposição dos alimentos. Quando ... O intestino delgado continua o processo de decompor os alimentos usando enzimas liberadas pelo pâncreas (suco pancreático) e a ...
No estômago estimulam a liberação e controle do suco gástrico, ajudando na absorção e digestão dos nutrientes. ...
Marcatti: tinta, suor e suco gástrico 978-85-66293-20-3. R$ 19,90 R$ 11,94 ...
2 Pirose: Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, ela pode ser acompanhada de regurgitação de suco gástrico ... Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do ... O refluxo gástrico, uma das principais causas de azia1, pode se complicar com o desenvolvimento de uma neoplasia28 do esôfago9 ... Refluxo esofagiano ou gástrico: o que é? Quais são as causas? Como são os sintomas, o diagnóstico e o tratamento? Tem jeito de ...
Estimula a secreção de suco gástrico, melhora o peristaltismo intestinal e ajuda a acelerar o processo de digestão. ...
Nosso estômago (suco gástrico) é ácido. Então os lácteos, de qualquer forma entrarão em contato com esse pH ácido, quando ...
b) A-respostas autonômicas: taquicardia, palpitações, produção de suco gástrico, alterações de pressão sangüínea, tremor, ...
Light ou normal, tanto faz: consumidos com a comida, diluem o suco gástrico e prejudicam a digestão. ... Outras opções gostosas: iogurte light com frutas; um punhado de amêndoas cruas sem sal; 1 suco light de caixinha com 2 torradas ... Quem vive correndo pode optar por produtos prontos e saudáveis, como iogurte desnatado, suco light de caixinha, torrada ...
... é resultado da regurgitação do suco gástrico.8 Apesar do termo "erosão" estar bastante divulgado e aceito na literatura ... e problemas gástricos (p= 0,85834), indicando que não houve diferença significante entre o grupo com e sem lesão (Tabela 01). ... ou bebidas cítricas e também com problemas gástricos. Para Bartlett25 (2005) há uma forte evidência que a maneira que a bebida ...
É no estômago que o suco gástrico é produzido. O estômago secreta enzimas e hormônios. O estômago é o órgão do sistema ...
Esse íon também é encontrado como componente do suco gástrico. Por outro lado o magnésio é capaz de controlar os ácidos ...
Essa conversão ocorre no estômago, por ação do suco gástrico.. Por outro lado, o ferro encontrado em fontes animais já é a ... Por outro lado, remédios antiácidos diminuem a ação do suco gástrico, reduzindo a conversão e absorção do ferro. ... Quantidades elevadas de zinco também podem levar a problemas gastrointestinais mal-estar gástrico, nausea, vômito e gosto ...
  • Produz-se assim maior secreção de saliva, bílis e suco gástrico, pancreático e intestinal. (jesusvoltara.com.br)
  • Além disso, o cominho estimula a secreção de suco gástrico e saliva . (delacon.com)
  • Ele estimula a produção de saliva e de suco gástrico que, m o auxílio das fibras, combatem males digestivos. (dietaedietas.com)
  • Isso acontece porque o vegetal estimula a produção de saliva e suco gástrico que, com as fibras, combatem os males digestivos. (30porlinha.net)
  • Além disso, foram observadas fracas associações entre as úlceras duodenais e o tipo sanguíneo O. E sabe-se que os pacientes que não secretam antígenos ABO na saliva ou no suco gástrico apresentam maior risco. (medscape.com)
  • Além do risco de perda de peso, já que boa parte do alimento não chega a ser digerido, a acidez do suco gástrico que volta junto com o leite pode irritar o esôfago. (abril.com.br)
  • Se estas não resolverem os sintomas, existem medicamentos que diminuem a acidez gástrica, o que reduz o potencial de lesão do suco gástrico sobre o esôfago. (ufpr.br)
  • Essa ação neutraliza a acidez do suco gástrico, acabando com a sensação de azia. (unisc.br)
  • Para tratar a gastroduodenite com aumento da acidez, é necessário monitorar sua dieta e excluir os produtos de TI que podem aumentar a produção de suco gástrico e irritar a membrana mucosa. (gentoobr.org)
  • Os medicamentos que reduzem a acidez do suco gástrico e melhoram a condição geral do paciente também são prescritos. (gentoobr.org)
  • Nessa doença, costuma-se observar aumento da acidez do suco gástrico e inflamação das membranas mucosas do esôfago. (behealthis.com)
  • Ajuda a reduzir um pouco a acidez do suco gástrico, o que tem um efeito positivo não só no estado das membranas mucosas, mas também no bem-estar geral do paciente. (behealthis.com)
  • Um exemplo disso são os alimentos com alto teor de gordura, pois a digestão é lenta e o alimento fica mais tempo no estômago, o que pode levar ao aumento da acidez e ao retardo do esvaziamento gástrico (aumentando a persistência do ácido nos órgãos e seus efeitos). (megafone.inf.br)
  • O emprego do dente-de-leão na forma de suco fresco e de salada é muito de recomendar para a «limpeza» do organismo e deve ser vulgarizado. (jesusvoltara.com.br)
  • Outra planta com forte efeito para melhora da gastrite é o Bálsamo (Sedum dendroideum), onde as folhas podem ser adicionadas na salada ou em forma de suco (10 folhas em 1 copo de água). (bettinamoritz.com.br)
  • O ingrediente ativo envolve as paredes do estômago e evita os efeitos negativos do suco gástrico sobre elas. (behealthis.com)
  • Em 1966, Black, William A. M. Duncan e Michael E. Parsons desenvolvem um modelo farmacológico capaz de detectar os efeitos de substâncias na inibição da produção do suco gástrico, em ratos anestesiados. (blogspot.com)
  • O suco gástrico contém água, enzimas (a pré-enzima inativa pepsinogênio, em contato com o pH ácido, é modificada quimicamente para se tornar pepsina), sais inorgânicos, ácido clorídrico e uma quantidade mínima de ácido láctico. (wikipedia.org)
  • Proporciona ainda o meio ácido ideal para a atuação das enzimas do suco, isto porque promove a redução do pH para valores abaixo de 2,5. (wikipedia.org)
  • É no estômago que o alimento - chamado nesse estágio de bolo alimentar - é submetido à ação do suco gástrico , composto por, entre outras substâncias, enzimas, água, sais minerais e ácido clorídrico. (uol.com.br)
  • Alguns estudos mostraram como o miojo age quando entra em contato com o suco gástrico, que é responsável pela digestão. (treinamento24.com)
  • É caracterizada pelo aumento da produção de suco gástrico, o que leva à irritação das membranas mucosas e pelo aparecimento de sintomas como náusea, vômito, dor de cabeça, peso no estômago, etc. (gentoobr.org)
  • Utilize 2 colheres de sopa de vinagre de maçã imediatamente antes das refeições ou 200ml de água com suco concentrado de ½ limão + raspas de gengibre durante as grandes refeições como almoço e jantar. (bettinamoritz.com.br)
  • Existem também alguns remédios caseiros, como chá de gengibre ou camomila e suco de aloe vera. (megafone.inf.br)
  • Desta forma, o urubu consegue comer carne em decomposição, sem ter problemas de mal-estar devido ao fato de seu estômago secretar um suco gástrico que neutraliza as bactérias e toxinas presentes na carne putrificada, além dos poderosos anticorpos de seu sistema imunológico. (olharanimal.org)
  • E combate aos problemas digestivos, pelo aumento de suco gástrico. (seraquepode.com)
  • O estômago produz cerca de um a dois litros de suco gástrico por dia. (wikipedia.org)
  • Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico ( ÁCIDO GÁSTRICO ), PEPSINOGÊNIOS , FATOR INTRÍNSECO , GASTRINA , MUCO e íon bicarbonato ( BICARBONATOS ). (bvsalud.org)
  • Por meio de inumeras causas, há um enfraquecimento da mucosa estomacal, permitindo que suco digestivo possa provocar dano a parede, através da quebra da barreira mucosa. (bvsalud.org)
  • A sua função é transformar o alimento em quimo, proporcionando a digestão gástrica dos alimentos, principalmente das proteínas. (wikipedia.org)
  • A produção de suco gástrico no estômago excluso continua, e seguirá pelo duodeno até unir-se ao alimento mais abaixo no intestino. (fazerpergunta.com)
  • O suco gástrico, produzido no estômago pelas glândulas gástricas, é um líquido claro que atua sobre as proteínas, transformando-as em pequenos polipeptídios, para que depois, no intestino delgado, esses polipeptídios sejam transformados em aminoácidos e sejam absorvidos. (wikipedia.org)
  • Além disso, o nosso Suco Gástrico - o Ácido Clorídrico - não tem a capacidade suficiente para digerir convenientemente alimentos pesados e fortes como a carne. (iron-and-fire.com)
  • Sim, apesar de ser bem mais frequente o contágio através da pele de pés e pernas, é possível que a contaminação ocorre por penetração da cercária via mucosa intestinal, mais provável pela mucosa oral e com mais remota possibilidade no estômago, pois não sobreviveriam à ação do suco gástrico. (bvs.br)
  • Quando ficamos muitas horas sem nos alimentar, uma grande quantidade de suco gástrico é liberado. (sorridents.com.br)
  • O bolo alimentar, após ser submetido ao suco gástrico, passa a ser chamado de quimo. (uol.com.br)
  • Objetivando aumentar as propriedades inibitórias da produção do suco gástrico nos novos análogos, Emmett decide "diferenciar" estruturalmente ainda mais este composto inicial da histamina e obtém um isóstero do derivado guanilhistamina, com diferentes propriedades ionizáveis, trocando um átomo de nitrogênio do grupo guanidila, por um enxofre. (blogspot.com)
  • Além da ação do suco pancreático, o quimo sofre o efeito da bile , um líquido viscoso amarelo-dourado ou esverdeado. (uol.com.br)
  • Quando o suco gástrico reflui para esses órgãos, ocorre lesão nos mesmos. (ufpr.br)
  • A doença ocorre quando os sucos gástricos retornam ao esôfago, causando inflamação na área, levando a azia, tosse seca, feridas na boca, dor de garganta e mau hálito. (megafone.inf.br)
  • A erosão dentária ocorre quando os sucos gástricos se tornam ácidos. (megafone.inf.br)
  • Por que não é bom que haja refluxo do conteúdo gástrico? (ufpr.br)
  • 1. Um estímulo da musculatura das vias gastrintestinais e das glândulas salivares, gástricas, intestinais, pâncreas e fígado. (jesusvoltara.com.br)
  • Portanto, quando os sintomas são muito fortes, recomenda-se tomar antiácidos (contendo hidróxido de magnésio ou hidróxido de alumínio), inibidores da produção de ácido (omeprazol, esomeprazol ou pantoprazol), agentes promotores do esvaziamento gástrico (como metoclopramida e domperidona) e agentes gastroprotetores (como como sucralfato). (megafone.inf.br)
  • Caso isso não aconteça, os sucos gástricos podem eventualmente retornar. (megafone.inf.br)
  • Ele também eleva a produção de suco gástrico e causa úlceras, hemorragias e perfurações na parede do estômago a longo prazo. (ccm.net)
  • A principal substância do suco gástrico é a pepsina, uma enzima que quebra as longas proteínas em peptídeos menores. (uol.com.br)
  • Secreción líquida de la mucosa gástrica conmpuesta por ácido clorhídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINÓGENOS, FACTOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MOCO, y el ión bicarbonato (BICARBONATOS). (bvsalud.org)
  • De fato, a doença afeta a manutenção adequada dos dentes, pois os sucos gástricos podem prejudicar sua função quando chegam à boca. (megafone.inf.br)