Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
O eixo dos ossos longos.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Técnica de fixação de um osso utilizando um fixador externo (FIXADORES EXTERNOS) para alongar membros, corrigir pseudoartroses e outras deformidades e auxiliar na cicatrização de fraturas menos traumáticas ou patológicas, e infecções, tais como osteomielite crônica. O método foi inventado pelo cirurgião ortopédico russo Gavriil Abramovich Ilizarov (1921-1992).
Aumento da extensão mais longa de um osso para correção de deficiências anatômicas, congênitas, traumáticas ou resultantes de doença. O alongamento não é restrito a ossos longos. Os métodos cirúrgicos usuais são fixação e tração internas.
Membrana externa fina que circunda um osso. Contém TECIDO CONJUNTIVO, CAPILARES, nervos e vários tipos celulares.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
Osteomielite é uma infecção óssea que afeta o tecido medular, os vasos sanguíneos e o tecido circundante no osso, podendo resultar em danos significativos ao tecido ósseo se não for tratada adequadamente.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
União dos fragmentos de um osso fraturado em uma posição defeituosa ou anormal. Se dois ossos paralelos um com o outro, se unirem por tecido ósseo, o resultado é uma união cruzada.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Alongamento ósseo por tração mecânica gradual. Um dispositivo de fixação externa produz uma tração ao longo da placa óssea. A técnica foi originalmente aplicada a ossos longos, mas recentemente o método tem sido adaptado para uso em implantes mandibulares e cirurgias maxilofaciais.
Metal azul-acinzentado macio com sais venenosos de símbolo Pb, número atômico 82, peso atômico 207,19. (Dorland, 28a ed)
Área entre a epífise e a diáfise onde ocorre o crescimento ósseo.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Neoplasia osteolítica dos ossos longos, localmente agressiva, provavelmente de origem epitelial e mais frequentemente envolvendo a TÍBIA.
Ação de crescimento do tecido ósseo, de modo a assimilar dispositivos ou próteses cirurgicamente implantados para serem usados como peças de reposição (p.ex., quadril) ou como âncoras (p.ex., implantes odontológicos endo-ósseos).
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Fraturas em que a quebra no osso não é acompanhada de um ferimento externo.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Ortópteros herbívoros que possuem patas traseiras adaptadas para saltar. Há duas famílias principais: Acrididae e Romaleidae. Alguns dos gêneros mais comuns são: Melanoplus, o gafanhoto mais comum; Conocephalus, o gafanhoto do prado ocidental; e Pterophylla, o verdadeiro gafanhoto "musical" (katydid).
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Fraturas em ossos.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Análise espectrofotométrica de RAIOS-X fluorescentes, isto é, raios-X emitidos após o bombardeio de matéria com partículas de alta energia como PRÓTONS, ELÉTRONS, ou raios-X de maior energia. A identificação de ELEMENTOS por esta técnica é baseada no tipo específico de raios-X que são emitidos que são característicos dos elementos específicos no material que estiver sendo analisado. Os raios-X característicos são distinguidos e/ou quantificados por métodos de dispersão de comprimento de onda ou de energia.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Afecções neurológicas em adultos associadas com exposição aguda ou crônica ao chumbo ou qualquer um de seus sais. A síndrome neurológica mais comum relacionada ao chumbo consiste de uma polineuropatia envolvendo as fibras motoras. Esta tende a afetar os nervos distais e pode apresentar abertura do pulso devido à NEUROPATIA RADIAL. Outros sinais da exposição crônica ao chumbo incluem ANEMIA, CONSTIPAÇÃO INTESTINAL, cólica abdominal, linha azulada de chumbo nas gengivas, nefrite intersticial (NEFRITE INTERSTICIAL) e bócio saturnino. Raramente pode ocorrer uma encefalopatia.
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
Doença do osso marcada por adelgaçamento do córtex e substituição da medula óssea por tecido fibroso arenoso contendo espículas ósseas, produzindo dor, incapacidade, e deformidade que aumenta gradualmente. Pode comprometer apenas um osso (DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA) ou vários (DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA).
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Qualquer afecção do grupo de afecções ósseas que envolvem um ou mais centros de ossificação (EPÍFISES). É caracterizada por degeneração ou NECROSE seguida por revascularização e re-ossificação. A osteocondrose frequentemente ocorre em crianças, causando vários níveis de disconforto ou dor. Há muitos epônimos para áreas afetadas específicas, como navicular do tarso (Doença de Kohler) e tuberosidade da tíbia (Doença de Osgood-Schlatter).
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Raspagem, geralmente do interior de uma cavidade ou trajeto, para a remoção de neoformações ou outros tecidos anormais, ou para obter material para diagnóstico histológico, por meio de uma cureta, um instrumento em forma de colher. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Ligamento resistente localizado no joelho que se origina a partir da porção posteromedial do côndilo lateral do fêmur, passando anteriormente e inferiormente entre os côndilos e ligando-se à depressão encontrada na área anterior da eminência intercondilar da tíbia.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Substituição da articulação do joelho.
Doença degenerativa não inflamatória da articulação do joelho que consiste de três grandes categorias: afecções que bloqueiam o movimento sincrônico normal, afecções que produzem vias anormais de movimento e afecções que causam concentração do estresse resultando em mudanças na cartilagem articular.
Osteoblastos maduros que foram infiltrados na MATRIZ ÓSSEA. Ocupam uma cavidade pequena, chamada lacuna, na matriz e estão conectados aos osteócitos adjacentes por meio de projeções protoplasmáticas denominadas canalículos.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Doenças dos OSSOS.

A tíbia é o osso alongado e prismático localizado na parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. É o osso mais alongado do corpo humano e o segundo osso maior do membro inferior, sendo superado em comprimento apenas pelo fêmur.

A tíbia é um osso par, ou seja, existem duas tíbias no corpo humano, uma para cada perna. Sua extremidade superior, próxima ao joelho, articula-se com o fêmur formando a articulação do joelho, enquanto sua extremidade inferior, próxima ao tornozelo, se articula com o osso calcâneo (talo) e o astrágalo, formando a articulação do tornozelo.

A tíbia é um osso que tem uma função fundamental na locomoção humana, pois suporta o peso corporal durante a estação ereta e participa dos movimentos de flexão e extensão da perna. Além disso, também desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos e nervos que passam pela região da perna.

Fíbula é um osso alongado na perna, localizado na região lateral da parte inferior da perna. É um dos dois ossos que compõem a parte inferior da perna, sendo o outro a tíbia. A fíbula é menor e mais delgada do que a tíbia e se estende desde a parte inferior do joelho até o tornozelo.

A fíbula desempenha um papel importante na estabilidade da perna e no suporte à articulação do tornozelo. Embora a maior parte do peso corporal seja sustentada pela tíbia, a fíbula também ajuda a transmitir forças durante a marcha e outras atividades físicas. Além disso, os músculos da panturrilha se inserem na fíbula, auxiliando no movimento da perna e do pé.

Em alguns casos, a fíbula pode ser afetada por fraturas ou outras lesões, como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas. O tratamento dessas condições dependerá da gravidade e localização da lesão, podendo incluir imobilização, fisioterapia ou cirurgia.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

A pseudoartrose, também conhecida como pseudojunta ou falso joint, é uma condição ortopédica em que ocorre uma falha na consolidação ou fusão dos fragmentos ósseos após uma fratura ou cirurgia óssea. Em vez de se formar um tecido ósseo sólido e contínuo entre as extremidades fracturadas, forma-se um tecido cicatricial fibroso ou cartilaginoso que não tem a mesma força e rigidez do osso verdadeiro.

Isso pode resultar em dor, instabilidade, rigidez e aumento do risco de refracções. A pseudoartrose pode ser causada por vários fatores, como a falta de um suprimento sanguíneo adequado ao local da fratura, a presença de tecido necrótico ou infecção no local da fratura, a movimentação excessiva dos fragmentos ósseos ou a má alinhagem dos fragmentos ósseos.

O tratamento da pseudoartrose pode incluir o uso de gessos ou órteses para imobilizar os fragmentos ósseos, cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas ou parafusos, e terapia de estimulação óssea para promover a formação de tecido ósseo. Em casos graves, pode ser necessária uma amputação ou uma fusão artificial da articulação envolvida.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Na anatomia humana, a diáfise refere-se à parte longa e tubular de um osso alongado, como o fêmur ou o úmero. É a região entre as extremidades próximas e distais do osso, onde se encontram as epífises. A diáfise é composta predominantemente por tecido ósseo cortical denso e resistente, responsável por suportar cargas e forças mecânicas ao longo do eixo longitudinal do osso. Além disso, dentro da diáfise, há a presença do medula óssea alongada, que contém células formadoras de sangue.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

Em anatomia, as epífises referem-se aos extremos dos ossos longos que crescem e se desenvolvem separadamente do resto do osso através do processo de ossificação endocondral. Eles são compostos principalmente de tecido cartilaginoso hipertrófico, que é gradualmente substituído pelo tecido ósseo durante o crescimento. As epífises contêm centros de ossificação secundários, que se fundem com o diáfise (a parte central do osso longo) após a maturação esquelética, encerrando assim o crescimento linear dos ossos.

Em medicina e pediatria, as epífises também são conhecidas como "zonas de crescimento" devido à sua importância no crescimento e desenvolvimento ósseos. Distúrbios no crescimento ou desenvolvimento das epífises podem resultar em anomalias esqueléticas e outras condições de saúde. Por exemplo, lesões ou doenças que afetam as epífises, como a osteocondrose ou a epifisite, podem causar dor, rigidez e comprometimento da função articular. Além disso, certos transtornos hormonais e nutricionais, como deficiência de vitamina D ou hipotiroidismo, também podem afetar o crescimento e desenvolvimento das epífises, levando a problemas ósseos e esqueléticos.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

A Técnica de Ilizarov é um método cirúrgico avançado e especializado usado para tratar diferentes condições ortopédicas, como fraturas complexas, deficiências de comprimento das extremidades, deformidades angulares e outras aplicações na reconstrução óssea e articulada. Essa técnica foi desenvolvida pelo cirurgião russo Gavriil Abramovich Ilizarov no final da década de 1950.

O método consiste em fixar o osso lesionado ou a extremidade afetada com um quadro externo circular, composto por barras e alças metálicas, que são ajustadas periodicamente para permitir a distração óssea controlada. Ao longo do tempo, esse processo gradual de alongamento induz a formação de novo tecido ósseo e tecidual entre os fragmentos ósseos, levando ao reparo e à reconstrução da estrutura óssea e dos tecidos moles circundantes.

A Técnica de Ilizarov oferece diversas vantagens em comparação a outros métodos cirúrgicos, como:

1. A possibilidade de realizar o tratamento enquanto preserva a irrigação sanguínea e inervação dos tecidos;
2. O controle preciso da distração óssea, permitindo uma reconstrução gradual e adaptada às necessidades do paciente;
3. A capacidade de corrigir deformidades complexas em estágios progressivos, minimizando a necessidade de cirurgias adicionais;
4. A possibilidade de obter bons resultados funcionais e cosméticos, mesmo em casos graves e complicados.

No entanto, é importante ressaltar que a Técnica de Ilizarov requer um extenso treinamento e experiência por parte dos profissionais de saúde responsáveis pelo tratamento, além de uma adequada avaliação prévia do paciente para garantir as condições necessárias ao sucesso do procedimento.

O alongamento ósseo é um processo em que o tamanho dos osso é aumentado, geralmente por meios cirúrgicos. Essa técnica é comumente usada no tratamento de diferentes condições ortopédicas, como a extrema curtoxa do membro inferior ou superior, para corrigir diferenças na comprimento dos membros, além de ser uma etapa fundamental em alguns procedimentos de reconstrução óssea.

Existem basicamente dois métodos principais para realizar o alongamento ósseo: o alongamento gradual e a técnica de cortiagem. No alongamento gradual, um dispositivo fixador externo é acoplado ao osso, com uma barra que une duas ou mais hastes que são gradualmente afastadas entre si em intervalos regulares, estimulando o crescimento ósseo no local do corte. Já a técnica de cortiagem envolve realizar um corte controlado no osso, seguido pela introdução de um dispositivo que é gradualmente expandido ao longo de alguns dias ou semanas, o que resulta no alongamento do osso.

O processo de alongamento ósseo estimula a formação de novo tecido ósseo e tecido conjuntivo na região afetada, levando ao aumento do comprimento do osso. Após o alcançar o comprimento desejado, geralmente é necessário um período de consolidamento para garantir a fixação e fortalecimento do novo tecido ósseo.

Embora o alongamento ósseo seja uma técnica eficaz no tratamento de várias condições ortopédicas, é importante ressaltar que esse procedimento possui riscos associados, como infecção, dor, lesões nervosas ou vasculares, e complicações relacionadas ao uso do dispositivo de alongamento. Portanto, o longo processo de alongamento ósseo deve ser realizado por profissionais qualificados e com experiência nessa área específica.

O periósteo é uma membrana altamente vascularizada e rica em células que cobre a superfície externa dos ossos além da camada mais externa do osso, chamada de cortical. Ele tem um papel importante na cicatrização óssea, no crescimento linear dos ossos durante a infância e adolescência, e na resposta inflamatória em caso de lesões ou infecções ósseas.

O periósteo é capaz de formar novo tecido ósseo através do processo de intramembranosa ossificação, o que significa que as células do periósteo se diferenciam diretamente em osteoblastos, as células responsáveis pela formação do tecido ósseo. Além disso, o periósteo contém células progenitoras ou stem cells, que podem se diferenciar em outros tipos de tecidos além do ósseo, como cartilagem e tecido adiposo.

Devido à sua capacidade de formar novo tecido ósseo, o periósteo tem sido objeto de estudos na área da medicina regenerativa, com o objetivo de desenvolver terapias para tratar doenças ósseas e lesões que afetam o esqueleto.

Fixadores externos são dispositivos ortopédicos usados na cirurgia ortopédica para fixar e alinhar fraturas ou ossos deslocados. Eles consistem em barras e travas metálicas que são afixadas à pele ao redor da área afetada com parafusos ou ganchos. Os fixadores externos permitem que as partes móveis do esqueleto se movam livremente, enquanto mantêm a estabilidade necessária para a cura e consolidação da fratura. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas e no tratamento de infecções ósseas. A configuração e posicionamento dos fixadores externos são específicos para cada caso clínico e são definidos com base na localização da fratura, no tipo de alinhamento necessário e nas condições do paciente.

A fixação intramedular de fraturas é um método cirúrgico usado no tratamento de fraturas longas, como as que ocorrem em fêmures e tíbias. Neste procedimento, um implante alongado, geralmente uma haste metálica, é inserido no interior do osso (intramedular) para atuar como suporte de fixação e alinhamento da extremidade fraturada. A haste é fixada nos dois fragmentos ósseos através de parafusos ou outros meios de fixação, estabilizando a fratura e permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Essa técnica proporciona estabilidade mecânica à região lesada, reduzindo a probabilidade de deslocamento da fratura, facilitando a reabilitação e promovendo uma melhor qualidade de consolidação óssea.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

Osteotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que é feita uma corte ou separação intencional em um osso. Essa técnica é usada para corrigir deformidades ósseas, alinhar os ossos de forma adequada e realinhar articulações deslocadas ou com problemas de alinhamento. A osteotomia pode ser realizada em diferentes partes do esqueleto, dependendo da necessidade clínica e do objetivo terapêutico.

Existem vários tipos de osteotomias, incluindo:

1. Osteotomia de corte simples: Neste procedimento, um único corte é feito no osso, permitindo que uma pequena porção do osso seja movida ou realinhada.
2. Osteotomia em forma de "V" ou em "Y": Nestes casos, mais de um corte é realizado no osso, formando uma configuração em "V" ou "Y". Isso permite que uma maior porção do osso seja movida ou ajustada, proporcionando maior correção da deformidade.
3. Osteotomia rotacional: Neste procedimento, o corte no osso é feito em forma de anel, permitindo que uma parte do osso seja girada e realinhada em sua posição original ou em uma nova posição desejável.

Após a realização da osteotomia, geralmente são utilizados dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para manter a nova posição do osso enquanto se recupera e se consolida. A osteotomia pode ser realizada em diversas regiões do esqueleto, incluindo o joelho, quadril, tornozelo, pé, punho, pulso e maxilar superior. O objetivo é tratar condições ortopédicas ou traumatológicas, como artrose, displasia do quadril, deformidades adquiridas ou congênitas, fraturas complexas e pseudartroses.

As Doenças do Desenvolvimento Ósseo (DDO) são um grupo heterogêneo de transtornos que afetam o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos. Essas condições geralmente se manifestam durante a infância ou adolescência, períodos em que ocorre a maior parte do crescimento ósseo. A causa das DDO pode ser genética, hormonal, metabólica ou ambiental.

Existem diversas doenças que podem ser classificadas como DDO, algumas delas incluem:

1. Baixa Estatura: Condição em que a altura de um indivíduo está abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais ou hormonais.

2. Displasia Óssea: É uma condição que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos, resultando em esqueletos anormalmente pequenos e deformados. A forma mais comum é a displasia ósea múltipla hereditária (DOH).

3. Osteogênese Imperfeita: Também conhecida como "ossos frágeis", é uma doença genética que afeta a produção de colágeno, resultando em ossos fracos e propensos a se fracturar facilmente.

4. Hiperparatireoidismo: É uma condição hormonal em que a glândula paratireóide produz excessivamente a hormona paratireoidiana, levando a desmineralização óssea e aumento do risco de fracturas.

5. Raquitismo: É uma doença causada pela falta de vitamina D, calcio ou fosfato na dieta, o que leva a um crescimento anormal dos ossos e deformações esqueléticas.

6. Displasia Fibrosa: É uma doença óssea benigna que causa excessivo crescimento ósseo e tumores nos ossos.

7. Osteopetrose: Também conhecida como "ossos de mármore", é uma doença genética rara em que os ossos se tornam excessivamente densos e frágeis, levando a fracturas frequentes.

8. Histiocitose X: É uma doença rara que afeta o crescimento dos tecidos moles e ósseos, resultando em tumores benignos ou malignos.

9. Neurofibromatose Tipo I: É uma doença genética que causa tumores benignos nos nervos e alterações na pele, esqueleto e olhos.

10. Síndrome de Marfan: É uma doença genética que afeta o tecido conjuntivo, resultando em problemas cardiovasculares, óculos e esqueléticos.

O calo ósseo é o processo natural de cicatrização e reparo que ocorre após uma fratura ou lesão óssea. Durante este processo, as células do tecido conjuntivo chamadas fibroblastos produzem matriz extracelular rica em colágeno no local da lesão, formando um tecido mole chamado calo de fibrocartilagem. Com o passar do tempo, este tecido é progressivamente substituído por tecido ósseo maduro, processo que é mediado pela ação de células especializadas denominadas osteblastos.

O calo ósseo pode ser classificado em dois tipos principais: calo primário e calo secundário. O calo primário é formado imediatamente após a fratura e consiste em tecido ósseo desorganizado, rico em colágeno e com baixa mineralização. Já o calo secundário é formado posteriormente ao calo primário e é composto por tecido ósseo mais denso e organizado, com alta mineralização.

Em alguns casos, a formação de calo ósseo pode ser inadequada ou insuficiente, o que pode levar à não consolidação da fratura ou à formação de pseudartrose, uma união anormal e instável entre os fragmentos ósseos. Nesses casos, é comum recorrer a tratamentos cirúrgicos e/ou terapêuticos especiais para estimular a formação de calo ósseo e promover a consolidação da fratura.

A osteomielite é uma infecção óssea que pode afetar tanto o tecido ósseo quanto o tecido circundante, incluindo a medula óssea e as membranas que revestem os órgãos internos (periósteo e endosteo). Essa infecção pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus, sendo as bactérias gram-positivas, como o estafilococo e o estreptococo, os patógenos mais comuns.

A infecção geralmente alcança o osso através da circulação sanguínea (osteomielite hematogênica), mas também pode resultar de uma infecção contígua, como no caso de uma ferida aberta ou uma infecção nos tecidos moles adjacentes. Além disso, a osteomielite pode ser classificada em duas categorias principais: aguda e crônica.

A forma aguda geralmente apresenta sintomas intensos, como dor óssea, calafrios, febre alta, inflamação e rubor na região afetada, e leucocitose (aumento do número de glóbulos brancos no sangue). Já a forma crônica é caracterizada por sintomas menos graves, mas persistentes, como dor óssea persistente, diminuição da função ou mobilidade articular e fadiga.

O tratamento da osteomielite geralmente inclui antibióticos de amplo espectro para combater a infecção, além do uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e a inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário realizar cirurgia para remover o tecido ósseo necrosado e promover a drenagem da região infectada. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a manter a mobilidade articular e fortalecer os músculos ao redor do osso afetado.

Desigualdade de Membros Inferiores, em termos médicos, refere-se à condição em que há diferenças significativas na comprimento, forma ou força entre as extremidades inferiores (pernas) de um indivíduo. Essa desigualdade pode ser causada por diversos fatores, como problemas ortopédicos congênitos ou adquiridos, lesões, doenças degenerativas ou neurológicas.

As disparidades podem manifestar-se em diferentes aspectos:

1. Comprimento: Uma perna pode ser mais longa que a outra, uma condição conhecida como "dismetria". Isto pode resultar de problemas na coluna vertebral, quadril, joelho ou tornozelo, ou mesmo devido ao crescimento desigual das extremidades durante a infância.

2. Forma: A forma da perna também pode ser afetada, com um membro inferior apresentando curvaturas anormais (como escolioses ou lordoses) ou deformações dos ossos e articulações.

3. Força: Uma perna pode ter menos força do que a outra, afetando a capacidade de marcha e equilíbrio. Isso pode ser causado por lesões nos músculos, tendões ou nervos, como no caso da paralisia de um lado do corpo (como em alguns casos de AVC).

A desigualdade dos membros inferiores pode causar problemas significativos na mobilidade e qualidade de vida de uma pessoa, especialmente se não for tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar avaliação médica e fisioterápica para diagnosticar e gerenciar essa condição.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Uma fratura mal-unida, também conhecida como pseudartrose ou fratura não consolidada, é uma complicação ortopédica que ocorre quando um osso quebrado não se recupera e une corretamente durante o processo de cura. Em vez disso, o osso forma um tecido cicatricial entre as extremidades fracturadas em vez do tecido ósseo normal, resultando em uma união incompleta ou defeituosa. Isso pode levar a dor contínua, instabilidade articular e aumento do risco de refracções. O tratamento geralmente inclui cirurgia para alinhar as extremidades fracturadas e promover a cura óssea adequada.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

A osteogênese por distração é um procedimento cirúrgico em que os ossos são progressivamente separados e, em seguida, mantidos em apartamento gradual usando dispositivos especiais, permitindo que novo tecido ósseo se forme no espaço criado pela distração. Essa técnica é frequentemente utilizada em cirurgias ortopédicas e traumatológicas para alongar ou reconstruir ossos ou juntas. A osteogênese por distração pode ser usada em diferentes partes do corpo, como nas pernas, coluna vertebral ou face, dependendo da necessidade clínica. O processo de alongamento ósseo geralmente é controlado e ajustado diariamente pelo médico tratante, com o objetivo de obter um alongamento adequado e seguro do osso afetado. Após o período de distração, o novo tecido ósseo é consolidado e fortalecido ao longo do tempo, resultando em uma estrutura óssea alongada e funcional.

O "chumbo" é um metal pesado, de símbolo químico Pb e número atômico 82. Na medicina, a intoxicação por chumbo (saturnismo) pode ocorrer através da ingestão ou inalação desse metal e pode causar diversos sintomas, como dor de cabeça, irritabilidade, dores abdominais, constipação, vômitos, tremores e anemia. Em casos graves, pode levar a danos renais, neurológicos e à morte. A exposição ao chumbo deve ser evitada, especialmente em crianças e mulheres grávidas ou que amamentam, devido aos seus efeitos adversos sobre o desenvolvimento do cérebro e sistema nervoso.

Em anatomia e medicina, a lâmina de crescimento é uma estrutura localizada nas extremidades dos ossos em desenvolvimento nos indivíduos em crescimento. Trata-se de uma camada de tecido cartilaginoso especializado que permite o alongamento contínuo do osso ao longo do processo de crescimento.

A lâmina de crescimento é composta por células chamadas condroblastos, que produzem e depositam matriz orgânica rica em colágeno e proteoglicanos. Essa matriz é calcificada gradualmente, transformando a cartilagem em osso, processo denominado endocondral ou enchimento ósseo.

A taxa de crescimento da lâmina de crescimento pode ser afetada por diversos fatores, como hormônios, nutrição e doenças, podendo levar a alterações no ritmo de crescimento e desenvolvimento esquelético. A observação e medição da lâmina de crescimento são úteis na avaliação do crescimento e maturação óssea em crianças e adolescentes, especialmente em indivíduos com risco aumentado de problemas de crescimento ou doenças ósseas.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Microtomografia por raio-X (micro-CT) é uma técnica de imagem tridimensional não destrutiva que utiliza raios-X para visualizar e analisar a estrutura interna de amostras em escala micrométrica. A micro-CT é semelhante à tomografia computadorizada (TC) usada em hospitais, mas opera com energias e resoluções muito mais altas, permitindo a visualização de detalhes estruturais finos em materiais ou tecidos biológicos.

Durante uma sessão de micro-CT, a amostra é irradiada por um feixe de raios-X enquanto é rotacionada em torno de seu eixo. A radiação penetra na amostra e é detectada por um sistema de detecção posicionado no outro lado da amostra. Ao longo do processo, uma série de projeções radiográficas é coletada a partir de diferentes ângulos. Estas projeções são então convertidas em imagens bidimensionais (chamadas de sinogramas) e posteriormente reconstruídas por algoritmos computacionais para formar uma representação tridimensional da distribuição da densidade dos materiais dentro da amostra.

A micro-CT é amplamente utilizada em vários campos, incluindo a ciência dos materiais, engenharia, geologia, paleontologia e biomedicina. Em medicina, a micro-CT tem sido usada para estudar a estrutura óssea, vasos sanguíneos, tecidos tumorais e outros tecidos biológicos em nanoscala. Além disso, a técnica pode ser combinada com outras metodologias de análise, como química ou histologia, para fornecer informações complementares sobre as propriedades físicas e químicas das amostras.

Adamantinoma é um tipo raro e agressivo de câncer ósseo que geralmente afeta as tíbias (ossos da perna inferior). É caracterizado por tumores que crescem lentamente e podem se espalhar para outras partes do corpo. A causa exata desse tipo de câncer é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a traumas ou lesões anteriores no osso afetado.

Os sintomas mais comuns incluem dor e inchaço na região do tumor, alongados períodos de coceira ou formigueiro na área afetada, e dificuldade em andar ou correr devido à dor. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM), seguidos de uma biópsia para confirmar o tipo e a extensão do câncer.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, juntamente com quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. Em alguns casos, a amputação da perna pode ser necessária se o câncer tiver invadido extensivamente o osso. A taxa de sobrevivência a longo prazo para adamantinoma é geralmente baixa, com menos de 50% dos pacientes sobrevivendo mais de cinco anos após o diagnóstico. No entanto, o prognóstico pode variar dependendo do estágio e da extensão do câncer no momento do diagnóstico.

Osseointegração é um processo biológico em que uma prótese ou implante ósseo se torna firmemente fixado ao osso hospedeiro, sem a formação de tecido conjuntivo fibroso entre eles. Durante o processo de osseointegração, ocorre um contato direto e funcional entre o tecido ósseo vivo e a superfície do implante. Isso permite que a prótese ou o implante sejam fixados firmemente ao osso, proporcionando estabilidade e suporte estrutural. A osseointegração é um conceito fundamental em cirurgia ortopédica e odontológica, especialmente no que diz respeito à colocação de implantes ósseos e dentários. O processo de osseointegração pode levar vários meses para ser completado, dependendo do tipo de implante e da saúde geral do paciente.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Uma fratura fechada, também conhecida como fratura sem exposição óssea ou fratura contida, é um tipo de fratura em que o osso é quebrado, mas a pele permanece intacta e inteira. Neste tipo de fratura, o tecido mole circundante, como músculos, tendões, ligamentos e vasos sanguíneos, ainda consegue manter os fragmentos ósseos alinhados em sua posição original.

Embora a pele permaneça intacta, ocorrem danos nos tecidos moles adjacentes à fratura, podendo haver hematomas e edema. Além disso, existe um risco de complicações relacionadas à compressão dos vasos sanguíneos e nervos próximos, dependendo da localização e gravidade da lesão.

O tratamento para fraturas fechadas geralmente inclui imobilização do membro afetado com gesso ou órtese, repouso relativo, alongamento progressivo dos músculos e fisioterapia para promover a cura e preservar a função. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia para alinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

Grasshoppers are not typically a subject of medical definition, as they are not associated with human health in a direct way. However, grasshoppers are a type of insect that can be found in various environments around the world. They belong to the order Orthoptera and are characterized by their long hind legs, which they use for jumping and hopping. Some species of grasshoppers can be pests in agriculture, as they feed on crops and can cause significant damage. In large numbers, they can also pose a public health concern, as their feces and remains can contaminate food and water supplies, potentially leading to the transmission of diseases. However, such cases are rare and not well documented in medical literature.

Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.

Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:

1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.

2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.

3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.

4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.

A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

A espectrometria por raios X (XRF, do inglês X-ray fluorescence) é um método analítico não destrutivo que serve para identificar e quantificar elementos químicos presentes em uma amostra. Esse método baseia-se no princípio da fluorescência de raios X, no qual a radiação de energia suficientemente alta (tipicamente gerada por um tubo de raios X) incide sobre a amostra, promovendo a excitação dos elétrons internos dos átomos presentes. Quando esses elétrons retornam ao seu estado fundamental, eles emitem radiação eletromagnética (radiação X) com energias específicas, características de cada elemento químico. A análise da intensidade e energia dos raios X emitidos permite a identificação e quantificação dos elementos presentes na amostra. A espectrometria por raios X é amplamente utilizada em diversas áreas, como ciência dos materiais, geologia, arqueologia, meio ambiente e controle de qualidade industrial.

As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.

As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.

O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.

Em termos médicos, "fraturas cominutivas" referem-se a um tipo específico de fratura óssea em que o osso é fracturado em três ou mais fragmentos ou pedaços. Essa lesão geralmente ocorre como resultado de trauma de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura. As fraturas cominutivas podem ser complexas e requerem cuidados ortopédicos especializados para garantir a correta redução e fixação dos fragmentos ósseos. Essas fraturas têm potencial de resultar em complicações, como dor persistente, rigidez articular, problemas de cicatrização e artrite precoce se não forem tratadas adequadamente.

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

A intoxicação do sistema nervoso por chumbo em adultos, também conhecida como saturnismo, é uma condição médica causada pela exposição prolongada e à alta concentração ao chumbo. O sistema nervoso é particularmente vulnerável a esse tipo de intoxicação.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Encefalopatia: Pode causar dores de cabeça, tontura, letargia, irritabilidade, alterações na personalidade, convulsões e perda de memória.

2. Neuropatia periférica: Pode resultar em dormência ou formigamento nas mãos e nos pés, fraqueza muscular e dificuldade em andar.

3. Problemas cognitivos: Pode causar problemas de memória, concentração e aprendizagem.

4. Problemas auditivos: A exposição ao chumbo pode levar a perda auditiva.

5. Problemas visuais: Alguns adultos podem experimentar problemas visuais, como visão dupla ou redução do campo visual.

A intoxicação por chumbo é geralmente diagnosticada com base nos sintomas e em testes de sangue que medem os níveis de chumbo no corpo. O tratamento geralmente inclui a remoção da fonte de exposição ao chumlo, além de cuidados de suporte e, em casos graves, terapia de quelação para remover o chumbo do sangue. Prevenir a exposição ao chumbo é a melhor maneira de evitar essa intoxicação.

A articulação do tornozelo, também conhecida como articulação talocrural, é uma articulação sinovial que conecta o fêmur (osso da coxa) à tíbia e fibula (ossos da perna). Ela permite a flexão dorsal, extensão plantar, eversion e inversão do pé. A articulação é formada pela superfície articular superior da tíbia, a superfície articular inferior da fêmur e a superfície articular da fibula. Todas essas superfícies estão cobertas por cartilagem hialina e são mantidas juntas por ligamentos fortes que fornecem estabilidade à articulação. Além disso, a cápsula articular envolve a articulação, proporcionando mais suporte e limitando o movimento excessivo.

La displasia fibrosa ósea (DFÖ) é una doença benigna, não cancerosa e progressiva dos ossos. É caracterizada por substituição do tecido ósseo normal por tecido fibro-ósseo anormal, o que resulta em lesões ósseas com diferentes graus de rigidez e fragilidade. Essas lesões podem afetar qualquer osso do corpo, mas são mais comuns nos ossos longos dos braços e pernas, bem como no crânio e na coluna vertebral.

A DFÖ pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da idade do paciente, da localização das lesões e da extensão da doença. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves ou mesmo assintomáticos, enquanto em outros casos podem causar dor óssea, deformidades esqueléticas, fraturas espontâneas e complicações neurológicas, especialmente quando as vértebras são afetadas.

A causa exata da DFÖ ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a mutações genéticas em genes específicos, como o GNAS1. Embora a doença não seja hereditária na maioria dos casos, existem formas familiares da DFÖ, geralmente associadas a outras anomalias congênitas.

O diagnóstico da DFÖ geralmente é baseado em exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), bem como em análises laboratoriais e biópsias ósseas. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode incluir medicação para aliviar a dor, fisioterapia, cirurgia para corrigir deformidades ou reforçar ossos frágeis e monitoramento clínico regular.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

A osteocondrose, também conhecida como necrose avascular da cabeça do fémur, é uma condição ortopédica que ocorre quando a irrigação sanguínea da cabeça do fêmur é interrompida, resultando em morte de tecido ósseo (necrose avascular). Isso pode levar a dor na articulação da cintura pélvica e limitação do movimento. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que fatores como trauma repetitivo, microtrabalhos, alterações vasculares e predisposição genética possam contribuir para o seu desenvolvimento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento pode variar desde repouso e fisioterapia até cirurgia, dependendo da gravidade da condição e do grau de dano à cabeça do fêmur.

Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.

2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.

3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.

4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.

5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.

O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

Curretagem é um procedimento médico e cirúrgico que consiste na remoção cuidadosa de tecido danificado ou anormal da superfície de uma mucosa (revestimento interno de órgãos do corpo) usando uma cureta, um instrumento em forma de colher com bordas afiadas. Esse procedimento é frequentemente realizado por médicos especialistas, como ginecologistas ou obstetras, e é muitas vezes utilizado para diagnosticar ou tratar condições que afetam as mulheres, como câncer de útero ou do colo do útero, hiperplasia endometrial (aumento excessivo do revestimento uterino), displasia (crescimento anormal das células) e outras condições. Além disso, a curretagem também pode ser empregada em outros campos da medicina, como na otorrinolaringologia, para o tratamento de lesões no nariz ou nas cavidades sinusais.

O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é um dos ligamentos que formam a articulação do joelho. Ele se localiza no centro do joelho, cruzando diagonalmente por trás da parte anterior do joelho. O LCA conecta o fêmur (osso da coxa) ao tíbio (ossos da perna), fornecendo estabilidade à articulação do joelho e impedindo que o fêmur deslize para a frente em relação ao tíbia. Ele também desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural do joelho durante movimentos como rotação, flexão e extensão. Lesões no LCA geralmente ocorrem devido a traumas ou impactos violentos no joelho, como em acidentes ou durante a prática de esportes, e podem causar instabilidade articular, dor e outros sintomas desagradáveis.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

Artroplastia do Joelho, também conhecida como cirurgia de reconstrução ou substituição do joelho, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é parcial ou totalmente substituído por uma prótese artificial. A artrose avançada, artrite reumatoide e outras formas de doença articular degenerativa são as principais indicações para essa cirurgia.

Durante a artroplastia do joelho, o cirurgião remove o revestimento danificado dos ossos do fêmur (coxa) e da tíbia (perna), que formam a articulação do joelho. Em seguida, os componentes protéticos são colocados na superfície dos ossos. O componente femoral é geralmente feito de metal, enquanto o componente tibial pode ser metálico ou uma combinação de metal e plástico. Um componente adicional de plástico é inserido entre os componentes femoral e tibial para permitir um movimento suave do joelho. Em alguns casos, o cirurgião também substituirá o reverso do pêssego (a superfície traseira do joelho) com um componente de plástico.

A artroplastia do joelho tem como objetivo aliviar a dor e restaurar a função do joelho, permitindo que o paciente volte a realizar atividades diárias normais, como andar, sentar e subir escadas. A maioria dos pacientes relata um grande alívio da dor e uma melhora significativa na qualidade de vida após a cirurgia. No entanto, é importante notar que, assim como qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à artroplastia do joelho, incluindo infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente e rigidez articular.

A osteoartrite do joelho, também conhecida como artrose do joelho, é a forma mais comum de artrite que afeta essa articulação. Trata-se de uma doença degenerativa e progressiva que ocorre quando o cartilagem protetora que cobre as extremidades dos ossos no joelho se desgasta ao longo do tempo, resultando em osso-a-osso contato, inflamação e dor. À medida que a doença avança, novos ossos (osteófitos ou esporões) podem se formar nos lados da articulação, causando rigidez e limitação no movimento. Outros sintomas comuns incluem inchaço, rigidez matinal e crepitação (um som crocante ou raspar que ocorre ao movimentar o joelho). A osteoartrite do joelho pode ser causada por vários fatores, como idade avançada, obesidade, lesões articulares anteriores e antecedentes familiares de artrite. Embora não exista cura para a osteoartrite do joelho, há diversas opções de tratamento disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas e manter a funcionalidade articular, como exercícios, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, terapias à base de calor ou gelo, injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular total do joelho.

Os osteócitos são células responsáveis pela remodelação óssea contínua no corpo humano. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, promovendo a resorção óssea ao dissolver e libertar minerais dos tecidos ósseos existentes. Além disso, os osteócitos também participam da formação inicial do osso, trabalhando em conjunto com outras células, como os osteoblastos, durante o processo de ossificação. Essas células são derivadas de pré-osteócitos e estão localizadas nas lacunas dos tecidos ósseos, mantendo contato com a matriz mineral do osso através de prolongamentos citoplasmáticos. A desregulação da atividade dos osteócitos pode levar a condições patológicas, como a osteoporose e outras doenças ósseas.

A absorciometria de fóton, também conhecida como fotonabsorciometria, é uma técnica de medição utilizada em diversas áreas da medicina e pesquisa científica. Ela consiste em medir a absorção de radiação ionizante (fótons) por um material ou tecido, geralmente para fins diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a absorciometria de fóton é amplamente utilizada na medicina nuclear e em exames de densitometria óssea, como a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA). Nesses casos, os fótons são direcionados a um órgão ou tecido específico, e a quantidade de radiação absorvida é medida e analisada para avaliar a saúde do tecido ou detectar possíveis patologias.

Por exemplo, na densitometria óssea, a absorciometria de fóton é usada para medir a densidade mineral óssea e ajudar no diagnóstico e monitoramento de osteoporose e outras condições que afetam a saúde dos ossos. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em terapias oncológicas, como a radioterapia, para destruir células cancerígenas ou reduzir seu crescimento.

Em resumo, a absorciometria de fóton é uma técnica de medição que utiliza a absorção de radiação ionizante para avaliar tecidos e órgãos, sendo amplamente empregada em diversas áreas da medicina, como diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

Traumatismo de tornozelo é um termo geral usado para descrever lesões no tornozelo, que é a articulação entre o pé e a perna. Essas lesões podem variar de torções leves às fraturas ósseas graves e podem ser causadas por acidentes, quedas, atividades esportivas ou outras formas de trauma físico. Alguns dos tipos comuns de traumatismos de tornozelo incluem distensões e torções dos ligamentos (como o distúrbio de "entorse do tornozelo"), fraturas dos ossos do tornozelo (fíbula e tíbia) ou do talus, e lesões nos tendões e músculos da região. Os sintomas podem incluir dor, inflamação, hematoma, instabilidade articular, rigidez e dificuldade em caminhar ou carregar peso no pé. O tratamento depende do tipo e da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para o tratamento de distensões leves, a cirurgia para tratar fraturas complexas ou outras lesões graves.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

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Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Os ossos longos incluem o fêmur, úmero, tíbia e da fíbula. A fratura diafisária da tíbia ocorre ao longo do comprimento do osso ... Os ossos longos incluem o fêmur, úmero, tíbia e da fíbula. A fratura diafisária da tíbia ocorre ao longo do comprimento do osso ...
Os testes realizados no hospital detetaram a fratura da tíbia e do perónio de Muslera, que, segundo a imprensa turca, será alvo ... O guarda-redes internacional uruguaio Fernando Muslera, do Galatasaray, sofreu hoje uma fratura da tíbia e perónio da perna ...
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O Melhor Fansite de Mistérios do Tibia!!! (TibiaMisterios.com.br) Tibia is a free massively multiplayer online game (MMORPG) ... Tibia Mistérios - O Melhor Fansite de Mistérios do Tibia!!! O jogo Tibia e todas imagens desse site são propriedades da Cipsoft ... Página inicialBreakingMudanças na Equipe do Tibia (CipSoft). Mudanças na Equipe do Tibia (CipSoft) (Admin) Getshock julho 13, ... Como gerente de produto, seu foco principal foi o desenvolvimento do Tibia enquanto o gerente de produto do Tibia "Umrath", que ...
Recordes do Tibia Saiba mais sobre Tibia Sistema de PK Sobre Quests Soul Points Stamina Test Server ... Saiba aqui alguns recordes de jogadores e de itens do Tibia.. Recordes de Levels. Primeiro jogador: Albe. Primeiro level 50: ... Copyright © 2008 à 2010 Tibia Tutoriais Br - Template feito por nodeThirtyThree e Free CSS Templates , Blogger Templates por ...
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Flauta de origem asteca, feita de uma tíbia humana. Possui seção única e somente um orifício. Este orifício foi feito a partir ... Inscrição posterior: etiqueta colada com número e nome do catálogo de 1905 "N. 67 - TIBIA". ...
... tratamento inicial e cirúrgico das fraturas de tíbia. ... Tipos de fraturas diafisárias da tíbia. A tíbia pode quebrar de ... Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o maior dos dois ossos. Ele suporta a maioria do peso ... Boa Tarde, Drº fui atropelada e parti a TIBIA e o PERONEO, fui operada e colocaram-me cavilha na tibia, isso foi a 2 meses e 12 ... Quando se fratura a tíbia a fíbula o reparo é feito na tíbia quer seja por placas ou hastes , certo ?. E a fíbula como fica ...
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Novatos em Tibia talvez queiram visitar Eclesius, o mago atrapalhado. Como ele só não esquece a cabeça porque está grudada, ... Artigo Original: Tibia.com. Tradução: Anderlash - TibiaBR.com. Retirado de: TibiaBR.com ... em Tibia. E quando encontravam, muitas vezes não tinham dinheiro suficiente para pagar o serviço. Então, muitos deles vagavam ...
H mais de 10 anos online e trazendo muita divers o, somos um servidor alternativo do jogo Tibia. Temos como prioridade ... Nossas exclusivas ideias fazem de n s um AOTS (Alternative Open Tibia Server) diferente de qualquer outro, com novos itens, ... O melhor servidor de Tibia Otserv Ot ...
Copyright 2009-2013 - Tibia Dash - Direitos Reservados. Proibida a cópia total ou parcial deste site. Tibia é propriedade da ... Categorias: Danubia , Noticias do Tibia Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook ...
2007 à 2011 Mundo Tibia Br - Direitos Reservados. Mais em Termos e Condições , Tibia é propriedade da CipSoft GmbH , Template ... Recordes do Tibia , Saiba mais sobre Tibia , Sistema de PK , Sobre Quests , Soul Points , Stamina , Test Server , Tudo Sobre ... Abreviações , AOL / Blesses , A História do Tibia , Canais , Cargos , Cidades e Vilarejos , Comandos de Players , Como ...
tibia só é mais jogado que crisys por causa das configurações mínimas, mas dá um pc que roda Crysis pra alguém que joga tibia ... Tibia vs Crysis Tibia é um joguinho RPG on-line para múltiplos jogadores (MMORPG) gratuito, com gráficos de baixíssima ... Porque Tibia é mais jogado que Crysis Postado em , Categoria(s): Curiosidades, Humor , 17 Comentários ... Tibia=Mundo todo jogo Top Brasileiro. Crysis=Nunk nem ouvi fala. TIBIA RULLEZ ...
Um incrivel MMORPG Brasileiro onde voce tem muito controle sobre seu pokemon em uma jogabilidade bem dinamica
LoftyBot , Tibia Bot 7.4 - 12 OTS Lofty Tibia Bot com muitas funções avançadas. Suporta várias OTS em todas as versões da tíbia ...
Onde posso encontrar os Summons do Tibia?. Invocação do Tibia Obtido como recompensa por derrotar o mini-boss Tibia Mariner em ... Invocação do Tibia. A Invocação do Tibia é um feitiço que requer 28 Inteligências e 20 Fés para ser lançado. Invoca três ... Ao derrotar o Tibia Marine, você receberá os Summons do Tibia e estará um passo mais perto de se tornar um mago. ... Tal magia, Tibias Call, pode fazer você se sentir como um invocador de mortos-vivos em pouco tempo. Neste guia, contaremos ...
Com um corpo compacto, baixa exposição à radiação e imagens de alta qualidade, os sistemas de TAC são adaptados aos doentes e têm um elevado valor clínico. ...
  • O guarda-redes internacional uruguaio Fernando Muslera, do Galatasaray, sofreu hoje uma fratura da tíbia e perónio da perna direita, num jogo do campeonato turco de futebol, e deve parar cerca de seis meses. (bancada.pt)
  • Os testes realizados no hospital detetaram a fratura da tíbia e do perónio de Muslera, que, segundo a imprensa turca, será alvo de uma operação na segunda-feira, já em Istambul, sendo que o tempo de paragem poderá ascender a meio ano. (bancada.pt)
  • A fratura diafisária da tíbia ocorre ao longo do comprimento do osso, abaixo do joelho e acima do tornozelo. (marcosbritto.com)
  • Causas da fratura de tibia Colisões, quedas de moto e acidentes de alta energia de alta energia, são causas comuns de fraturas da diáfise tibial. (marcosbritto.com)
  • Quais os sintomas da fratura de tíbia? (marcosbritto.com)
  • Tive quatro semanas com uma fratura na tíbia. (sapo.pt)
  • A Tíbia Vara de Blount, ou doença de Blount, é um distúrbio do desenvolvimento no qual há alterações do crescimento da parte interna da extremidade superior da tíbia (próximo ao joelho), as quais levam a deformidades ósseas, causando curvatura para o exterior. (med.br)
  • O sinal mais evidente da Tíbia Vara de Blount é uma curvatura da perna, logo abaixo do joelho. (med.br)
  • O candidato ideal para Osteotomia valgizante de tíbia tem idade menos que 65 anos, com artrose medial isolada do joelho, bom arco de movimento e ausência de instabilidade ligamentar, pacientes muito pesados, fumantes, diabéticos e com doença auto imune apresentam uma contra indicação relativa. (marcosbritto.com)
  • A Osteotomia Vagizante de Tíbia Substitui a Prótese total de Joelho? (marcosbritto.com)
  • Fazendo uma osteotomia valgizante na tíbia conseguimos adiar a colocação da prótese por 10/20 anos e alguns pacientes podem eventualmente não necessitar de colocação, porém ao realizarmos a prótese o paciente está mais velho e dessa maneira talvez não precise revisar a prótese de joelho ( as cirurgias de revisão de Prótese de Joelho são cirurgias de maior porte e necessitam de um Bom estoque ósseo. (marcosbritto.com)
  • Gimenez teve duas fraturas na tíbia, entre o joelho e o tornozelo, e também trincou a fíbula em outras duas partes. (r7.com)
  • Tíbia vara de Blount: doença que afeta o crescimento da tíbia próxima ao joelho que faz com que este fique varo. (bvs.br)
  • A tíbia pode ser torcida ao nascimento. (msdmanuals.com)
  • A torção da tíbia pode ser externa (lateral) ou interna (medial). (msdmanuals.com)
  • Os Tibia Coins são a moeda oficial do jogo Tibia, uma moeda virtual que pode ser adquirida por jogadores por meio da compra com dinheiro real ou por meio da venda de itens dentro do jogo. (dfg.com.br)
  • Após 25 anos, ainda temos muitas ideias para trazer novos conteúdos para o mundo do Tibia. (portale7.com.br)
  • Lofty Tibia Bot com muitas funções avançadas. (loftybot.net)
  • Além disso, eles também podem ser negociados entre jogadores no mercado em jogo, o que torna o Tibia Coins uma commodity valiosa dentro da comunidade de jogadores. (dfg.com.br)
  • Além disso, o fato de o Tibia Coins poder ser negociado entre jogadores também o torna uma commodity valiosa e interessante para quem deseja realizar transações comerciais dentro do jogo. (dfg.com.br)
  • Saiba aqui alguns recordes de jogadores e de itens do Tibia. (mundotibiabr.com)
  • No Brasil, Tibia ainda conta com uma forte legião de seguidores fiéis e o país se tornou o mercado mais importante para o jogo ao longo do tempo: só em 2021, o game foi jogado por 185.000 jogadores brasileiros. (portale7.com.br)
  • No ano de 2020, Tibia teve um pico de 41.000 jogadores, mostrando que o jogo vem conseguindo se manter ao longo do tempo. (portale7.com.br)
  • Tibia é um joguinho RPG on-line para múltiplos jogadores (MMORPG) gratuito, com gráficos de baixíssima resolução. (semnome.net)
  • Mesmo assim, aqui no Brasil, Tibia tem mais jogadores que Crysis. (semnome.net)
  • Tô fazendo um server de tibia pra você baixar e jogar em rede com seus amigos, ele é todo baseado em tormenta RPG, e tô tendo dificuldade em criar uma função de tamming. (xtibia.com)
  • Maneira rápida e fácil de jogar Tibia. (loftybot.net)
  • Os Tibia Coins podem ser comprados diretamente no site oficial do Tibia e também são oferecidos em várias promoções ao longo de todo o ano. (dfg.com.br)
  • O jogo Tibia e todas imagens desse site são propriedades da Cipsoft GmbH . (tibiamisterios.com.br)
  • Nossas exclusivas ideias fazem de n s um AOTS (Alternative Open Tibia Server) diferente de qualquer outro, com novos itens, novas criaturas, tr s novas voca es, mais praticidade com site e npcs atendendo em portugu s, mais lealdade com regras levadas a s rio, cheaters rigorosamente proibidos e muito mais. (radbr.com)
  • Não baixe nada questionável, como modificadores de personagens, programas add-on para o Tibia ou toolkits a menos que seja de um fan site de confiança. (mundotibiabr.com)
  • O Tibia Coins é uma maneira conveniente de se obter diversos itens no jogo, sem a necessidade de realizar inúmeras missões e lutas. (dfg.com.br)
  • Por meio do Tibia Coins, é possível adquirir itens exclusivos e que não estão disponíveis para quem não possui essa moeda virtual. (dfg.com.br)
  • Os Tibia Coins são a moeda oficial do jogo Tibia, e são necessários para comprar itens, serviços e para fazer algumas ações no jogo. (dfg.com.br)
  • Você já deve ter lido o nome de " Shintao " no fórum do teste server do update de verão de 2015, onde ele teve o cuidado de criar um tópico sobre as Tibia Coins e a Store. (tibiamisterios.com.br)
  • O novo gerente de produto do Tibia é alguém que você já deve conhecer do test server e que foi muito eficiente na caça de bugs, desde que se juntou a CipSoft em 2009. (tibiamisterios.com.br)
  • O NeoMC foi feito para não alterar nada do cliente do Tibia e com isso ser indetectável. (tibiafacil.com)
  • Ontem (7), o jogo Tibia comemorou o seu vigésimo quinto aniversário. (portale7.com.br)
  • eu jogo tibia e amo essse jogo, ñ pelos graficos mas sim pelo roteiro, pela jogabilidade q ele tem, crysis é meiu dificil joga até pq ia sai caro, na minha maquinha roda fiull call of duty 5, mas msm assim prefiro tibia. (semnome.net)
  • No caso de paciente com apenas uma tíbia vara, associado a joelhos recurvatum, posso está fortalecendo mais o Tensor da Fáscia Lata, isquios tibiais, e fibular, associando á Kinesio nessas regiões? (med.br)
  • A ressonância magnética da tíbia é um excelente exame para avaliação das condições patológicas da perna. (imeb.com.br)
  • Quando ficamos em pé, é a tíbia que suporta a maior parte do peso do corpo, a fíbula é o osso mais fino da perna e não auxilia nesta sustentação. (med.br)
  • Como é feito o alinhamento da Perna na Osteotomia Valgizante de tíbia? (marcosbritto.com)
  • A tíbia, osso da canela ou osso da perna é um do osso longo frequentemente fraturado. (marcosbritto.com)
  • Anatomia A perna é formada por dois ossos: a tíbia e a fíbula. (marcosbritto.com)
  • Dor no MÚSCULO ESQUELÉTICO e sensibilidade ao longo da TÍBIA posteromedial resultante de exercício tal como corrida e outras atividades físicas. (bvsalud.org)
  • Além disso, uma grande mudança vai acontecer no gerenciamento de produto do Tibia este mês. (tibiamisterios.com.br)
  • Depois da criação do Flash Client já é permitido abrir 2 ou mais Tibia em um PC, além disso e as pessoas que jogam em lan house e tem internet compartilhada? (tibiafacil.com)
  • Juntamente com diretores gerais da CipSoft e gerentes de produto do Tibia definiram uma estratégia, direção e agenda geral para o desenvolvimento de Tibia. (tibiamisterios.com.br)
  • Hoje, gostaríamos de informá-los sobre as várias alterações no gerenciamento de produto do Tibia. (tibiamisterios.com.br)
  • Como gerente de produto, seu foco principal foi o desenvolvimento do Tibia enquanto o gerente de produto do Tibia " Umrath ", que você provavelmente já conhece, lida principalmente com tarefas operacionais relacionadas ao Tibia. (tibiamisterios.com.br)
  • Ulrich Schlott, assim como Vogler, CEO e fundador da empresa, acrescentou: "Tibia segue ativo com mais sucesso do que nunca, em parte devido à nossa estreita cooperação com nossa comunidade. (portale7.com.br)
  • E a comunidade em Tibia é muito boa! (semnome.net)
  • Se você está procurando uma maneira de comprar Tibia Coins e aproveitar ao máximo o jogo, este é o lugar certo! (dfg.com.br)
  • Para comprar Tibia Coins, basta acessar a loja oficial do jogo ou comprar em revendedores autorizados. (dfg.com.br)
  • Confira o valor dos pacotes de Tibia Coins antes de comprar - geralmente, pacotes maiores tem descontos maiores. (dfg.com.br)
  • Ao comprar Tibia Coins, você poderá aproveitar ao máximo o jogo. (dfg.com.br)
  • Você pode comprar em pacotes que variam de 250 a 2500 Tibia Coins, e garantir uma experiência única e emocionante em Tibia. (dfg.com.br)
  • o negocio é juntar uns 500 pila e comprar uma, coisa q para tibia nao precisa! (semnome.net)
  • Elden Ring: Onde comprar os Summons do Tibia. (thegamerstation.com)
  • E para isso, precisa de uma moeda virtual boa, os Tibia Coins . (dfg.com.br)
  • A torção externa da tíbia ocorre normalmente com o crescimento: de 0 ° ao nascimento a 20 ° no adulto. (msdmanuals.com)
  • A torção interna da tíbia é comum ao nascimento, porém quase sempre se resolve com o crescimento. (msdmanuals.com)
  • Há uma placa de crescimento na parte superior da tíbia, feita de cartilagem, chamada de fise. (med.br)
  • É este crescimento irregular que faz com que a tíbia se curve para fora em vez de crescer em linha reta. (med.br)
  • Tibia rpg mais jogado do mundo n so no brasil e nao por caousa dos pc q jogan pq tu encontra pessosas da europa(ond os pc sai muito melhores)jogam Ex:Polonia(pais ond se mais joga na europa)Suecia,França,Inglatera,.Otibia tbem e jogado nos EUA(estados unidos da america)e no mexico tbem. (semnome.net)
  • A deformidade consiste em uma tíbia vara e rotação interna da tíbia, bem como deformidade do fémur distal. (med.br)
  • Quais pessoas com artrose medial que não se beneficiam da Osteotomia de Tíbia? (marcosbritto.com)
  • Enquanto esta janela estiver aberta você poderá abrir quantos Tibia quiser. (tibiafacil.com)
  • Revendedor Oficial de Tibia Coins 100% seguro e barato! (dfg.com.br)
  • 1. Tibia Coins: a Moeda Oficial do Tibia! (dfg.com.br)
  • Você joga muito o Tibia . (dfg.com.br)
  • GAMA, Melo e Tkoift eu jogo crysis pra que eu vou joga tibia crysis é muito loco. (semnome.net)
  • lol gringo não joga tibia? (semnome.net)
  • Os ossos longos incluem o fêmur, úmero, tíbia e da fíbula. (marcosbritto.com)
  • Flauta de origem asteca, feita de uma tíbia humana. (mvim.com.br)
  • Nosso servidor é voltado para a verdadeira experiência de RPG que Tibia nos oferece. (xtibia.com)

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