Tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células da glândula tireoide, servindo como precursora dos hormônios tireoidianos T3 e T4.
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Doença inflamatória da GLÂNDULA TIREOIDE devido a respostas autoimunes levando à infiltração linfocítica da glândula. Caracteriza-se pela presença de CÉLULAS T específicas para o antígeno tireóideo circulante e AUTOANTICORPOS da tireoide. Os sinais clínicos podem variar do HIPOTIREOIDISMO à TIROTOXICOSE dependendo do tipo da tireoidite autoimune.
Produto a partir da iodação da tirosina. Na biossíntese dos hormônios tireóideos (TIROXINA e TRIIODOTIRONINA) a tirosina é primeiro iodada a monoiodotirosina.
Doenças inflamatórias da GLÂNDULA TIREOIDE. A tireoidite pode ser classificada em aguda (TIREOIDITE SUPURATIVA), subaguda (granulomatosa e linfocítica), fibrosa crônica (de Riedel), linfocítica crônica (DOENÇA DE HASHIMOTO), transitória (TIREOIDITE PÓS-PARTO) e outros subtipos de TIREOIDITE AUTOIMUNE.
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Elemento não metálico do grupo dos halogênios, representado pelo símbolo atômico I, número atômico 5 e peso atômico 126,90. É um elemento essencial na nutrição, sendo especialmente importante para a síntese de hormônios tireoidianos. Em solução, apresenta propriedades anti-infecciosas e é usado topicamente.
Aumento na GLÂNDULA TIREOIDE que pode crescer de aproximadamente 20 até centenas de gramas em pessoas adultas. O bócio é observado em indivíduos com função tireóidea normal (eutireoidismo), deficiência tireóidea (HIPOTIREOIDISMO) ou produção excessiva de hormônio (HIPERTIREOIDISMO). O bócio pode ser congênito ou adquirido, esporádico ou endêmico (BÓCIO ENDÊMICO).
Iodoproteínas referem-se a proteínas que contêm iodo, geralmente como resultado da ligação de moléculas de iodo a resíduos tiol no interior das proteínas, ocorrendo frequentemente em organismos marinhos e tendo potencial aplicação em diagnósticos médicos e terapêutica.
Hormônio glicoproteico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. A tireotropina estimula a GLÂNDULA TIREOIDE ao aumentar o transporte de iodo, a síntese e liberação de hormônios tireóideos (TIREOXINA e TRI-IODOTIRONINA). A tireotropina consiste em duas subunidades, alfa e beta, ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Hemeproteína que catalisa a oxidação do radical iodeto a iodo com a subsequente iodação de muitos compostos orgânicos, particularmente proteínas. EC 1.11.1.8.
Remoção cirúrgica da glândula tireoide.
Isótopos de iodo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de iodo com pesos atômicos de 117 a 139, exceto I-127, são radioisótopos do iodo.
Compostos inorgânicos binários de iodo ou do íon I-.
Principal hormônio derivado da glândula tireoide. A tireoxina é sintetizada via iodação das tirosinas (MONOIODOTIROSINA) e união das iodotirosinas (DI-IODOTIROSINA) na TIREOGLOBULINA. A tiroxina é liberada da tireoglobulina por proteólise e secretada no sangue. A tireoxina é desiodada perifericamente para formar a TRIIODOTIRONINA que exerce um amplo espectro de efeitos estimulantes no metabolismo celular.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Tipo de carcinoma da glândula tireoide com muitos folículos embora possa ter áreas sem folículos. É mais comum em mulheres e é mais maligno do que carcinoma papilar. (Dorland, 28a ed)
Produto a partir da iodinação da MONOIODOTIROSINA. Na biossíntese dos hormônios tireóideos, resíduos de di-iodotirosina são acoplados a outros resíduos de monoiodotirosina ou di-iodotirosina, formando os hormônios tireóideos T4 ou T3 (TIROXINA e TRI-IODOTIRONINA).
Processos patológicos envolvendo a GLÂNDULA TIREOIDE.
Hormônios naturais secretados pela GLÂNDULA TIREOIDE, como TIROXINA, e seus análogos sintéticos.
Afecção que ocorre na infância ou na lactância devido à deficiência intrauterina de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, que pode ser causada por fatores ambientais ou genéticos, como disgenesia tireoidiana ou HIPOTIREOIDISMO (em crianças ou mães tratadas com TIOURACILA durante a gravidez). O cretinismo endêmico resulta da deficiência de iodo. Entre os sintomas clínicos estão RETARDO MENTAL grave, desenvolvimento esquelético prejudicado, estatura baixa e MIXEDEMA.
Grupo de metabólitos derivados da TIROXINA e TRIIODOTIRONINA via enzimática periférica para remover os iodos do núcleo tiroxina. A tironina é o núcleo tiroxina privada de seus quatro átomos de iodo.
Proteínas de superfície celular que ligam a TIROTROPINA hipofisária (também denominada hormônio estimulador da tireoide ou TSH) e disparam alterações intracelulares das células alvo. Os receptores TSH estão presentes no sistema nervoso e em células alvo na glândula tireoide. Os autoanticorpos para esses receptores estão envolvidos nas doenças tireoidianas, como a DOENÇA DE GRAVES e doença de Hashimoto (TIREOIDITE AUTOIMUNE).
Subclasse de anidridos com a estrutura geral de di-hidrofurandiona. Podem estar substituídos em qualquer átomo de carbono. Modificam e inibem proteínas e enzimas, além de serem utilizados na acilação de grupos amino e hidroxílicos.
Exames sanguíneos usados para avaliar o funcionamento da glândula tireoide.
Síndrome clínica resultante da secreção anormalmente baixa dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS da GLÂNDULA TIREOIDE. Leva a uma diminuição nos processos metabólicos e, em sua forma mais severa, ao acúmulo de mucopolissacarídeos na pele, causando um EDEMA conhecido como MIXEDEMA.
Tiroidite autoimune crônica caracterizada pela presença de um nível sérico elevado de AUTOANTICORPOS contra a tireoide, BÓCIO e HIPOTIROIDISMO.
Uma neoplasia da tireoide com arranjo misto papilar e folicular. Seu comportamento biológico e prognóstico é o mesmo do adenocarcinoma papilar da tireoide.
Hormônio tireóideo T3 normalmente sintetizado e secretado pela glândula tireoide em quantidades menores que a tiroxina (T4). A maior parte do T3 é derivada da monodesiodação periférica do T4 na posição 5' do anel externo do núcleo iodotironina. O hormônio, principalmente o T3 é finalmente levado e utilizado pelos tecidos.
Tipo de radioimunoensaio no qual o excesso do anticorpo específico ligado é adicionado diretamente para o teste do antígeno a ser medido.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Remoção do tecido por vaporização, abrasão ou destruição. Os métodos usados incluem o aquecimento do tecido por líquidos quentes ou aquecimento por micro-ondas, congelamento (CRIOABLAÇÃO), ablação química e fotoablação com LASERS.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Desenvolvimento imperfeito da GLÂNDULA TIREOIDE. Este conceito inclui agenesia da tireoide (aplasia), hipoplasia ou glândula ectópica (TIREOIDE LINGUAL). Os sinais clínicos normalmente são aqueles relacionados com HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO.
Subespecialidade da medicina interna que lida com o metabolismo, fisiologia e distúrbios do SISTEMA ENDÓCRINO.
Afecção inflamatória de remissão espontânea da GLÂNDULA TIREOIDE, caracterizada por FEBRE, FRAQUEZA MUSCULAR, DOR DE GARGANTA, DOR tireóidea forte e glândula aumentada com lesão contendo CÉLULAS GIGANTES. A doença frequentemente vem após uma infecção viral.

Tireoglobulina é uma proteína produzida pelas células da glândula tireoide. Ela desempenha um papel importante na produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4, que são essenciais para a regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tireoglobulina serve como uma matriz na qual os hormônios tireoidianos são sintetizados e armazenados.

Em condições normais, a tireoglobulina pode ser encontrada em níveis baixos no sangue. No entanto, em algumas condições médicas, como doença de Graves ou câncer da glândula tireoide, os níveis de tireoglobulina podem ficar anormalmente elevados. Portanto, o nível sérico de tireoglobulina pode ser usado como um marcador para monitorar a progressão e o tratamento de doenças da tireoide.

Em resumo, a tireoglobulina é uma proteína importante na produção dos hormônios tireoidianos e pode ser usada como um biomarcador para avaliar condições da glândula tireoide.

A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).

A tireoidite autoimune é um tipo de inflamação da glândula tireoide causada por uma resposta do sistema imunológico do próprio corpo, em que o organismo ataca e danifica as células da tireoide. Existem diferentes tipos de tireoidite autoimune, incluindo a tireoidite de Hashimoto (a forma mais comum) e a tiroidite de Graves. Essas condições geralmente causam sintomas como fadiga, aumento ou diminuição do peso, sensibilidade ao frio ou calor, alteração do ritmo cardíaco e problemas na pele seca ou úmida. O tratamento pode incluir medicamentos para regular a função tireoidal e supressão da resposta autoimune. Em alguns casos, a cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide pode ser necessária.

Monoiodotirosina (MIT) é um aminoácido tiroidal endógeno formado pela iodação da tironina, uma modificação realizada pela enzima tirosina iodase presente na glândula tireoide. A monoiodotirosina atua como precursora na síntese de hormônios tireoidianos, tais como a triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4). Esses hormônios desempenham papéis importantes no metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento do organismo.

Em resumo, a Monoiodotirosina é um componente essencial na produção de hormônios tireoidianos, responsáveis por regular diversas funções fisiológicas no corpo humano.

A tireoidite é uma inflamação da glândula tireoide, que pode resultar em um aumento ou diminuição da produção de hormônios tireoidianos. Existem vários tipos de tireoidite, incluindo:

1. Tireoidite de Hashimoto: É uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, levando à sua inflamação e danos progressivos. Geralmente resulta em hipotireoidismo (diminuição da produção de hormônios tireoidianos).

2. Tireoidite subaguda: Também conhecida como tireoidite de De Quervain, é uma inflamação dolorosa e geralmente autolimitada da glândula tireoide que ocorre após uma infecção viral aguda ou exposição a radiação. Pode causar hipertireoidismo (aumento da produção de hormônios tireoidianos) seguido de hipotireoidismo.

3. Tireoidite silenciosa: É uma inflamação indolor da glândula tireoide que ocorre sem sintomas iniciais claros, mas pode resultar em hipotireoidismo ao longo do tempo.

4. Tireoidite de Riedel: É uma forma rara e agressiva de tireoidite crônica que causa fibrose (cicatrização excessiva) da glândula tireoide e estruturas circundantes, podendo levar a complicações como dificuldade para engolir e respirar.

5. Tireoidite pós-parto: É uma inflamação da glândula tireoide que ocorre em algumas mulheres após o parto, geralmente causando hipertireoidismo temporário seguido de hipotireoidismo.

Os sintomas e o tratamento variam dependendo do tipo de tireoidite, mas podem incluir dor no pescoço, fadiga, aumento ou diminuição do apetite, alterações no ritmo cardíaco, sensibilidade ao frio ou calor, perda ou ganho de peso inexplicável e alterações no ciclo menstrual. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para controlar a inflamação e regular a função tireoidiana, enquanto em outros casos, o tratamento pode ser apenas de suporte até que a condição se resolva por si mesma.

Neoplasias da glândula tireoide referem-se a um crescimento anormal de células na glândula tireoide, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. A glândula tireoide é uma pequena glândula endócrina localizada na base do pescoço, responsável pela produção de hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias da glândula tireoide, incluindo:

1. Nódulos tireoidianos: São crescimentos anormais de tecido tireoidiano que podem ser benignos ou malignos. A maioria dos nódulos é benigna e não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, os nódulos podem ser cancerosos e requerer tratamento.
2. Carcinoma papilar: É o tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente cresce lentamente. Geralmente afeta as células que revestem a superfície da glândula tireoide. O carcinoma papilar tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma folicular: É o segundo tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente afeta as células que produzem hormônios tireoidianos. O carcinoma folicular tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
4. Carcinoma medular: É um tipo menos comum de câncer de tireoide que afeta as células C do tecido tireoidiano. O carcinoma medular pode ser hereditário ou esporádico e, em alguns casos, pode estar associado a outras condições médicas.
5. Carcinoma anaplásico: É um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide que geralmente afeta pessoas mais velhas. O carcinoma anaplásico tem perspectivas de tratamento e cura menos favoráveis do que outros tipos de câncer de tireoide.
6. Linfoma de tireoide: É um tipo raro de câncer de tireoide que afeta o sistema imunológico. O linfoma de tireoide pode ser primário, ou seja, originado na glândula tireoide, ou secundário, ou seja, metastático de outras partes do corpo.

O tratamento para o câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia dirigida ou uma combinação desses métodos.

Iodo é um elemento químico essencial que pertence ao grupo dos halogênios. É encontrado na natureza principalmente na forma de iodeto de potássio e é um componente importante da dieta humana, especialmente para a produção de hormônios tireoidianos. A deficiência de iodo pode levar a problemas de saúde, como o bócio e disfunções cognitivas. O iodo é frequentemente adicionado ao sal de cozinha como uma forma de fortificação alimentar para prevenir a deficiência de iodo em populações em risco. Em medicina, compostos de iodo são usados ​​como desinfetantes e contrastes de imagem em procedimentos de diagnóstico por imagem.

Bócio é um termo médico que se refere ao agrandamento da glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A tireoide é responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento de bócio, incluindo:

1. Hipotireoidismo: uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tiroxina e triiodotironina suficientes. Isto pode ser causado por doenças autoimunes, radiação, tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide.
2. Doença de Graves: uma doença autoimune que causa a produção excessiva de hormônios tiroxina e triiodotironina, resultando em bócio e outros sintomas como perda de peso, taquicardia e intolerância ao calor.
3. Nódulos tireoidianos: são massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. Eles podem ser benignos ou malignos (câncer de tireoide).
4. Tiroidite: é uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação.
5. Ingestão excessiva de iodo: o iodo é um nutriente essencial para a produção de hormônios tiroxina e triiodotironina. No entanto, ingerir quantidades excessivas de iodo pode levar ao desenvolvimento de bócio.

Os sintomas do bócio podem incluir:

* Inchaço ou rigidez no pescoço
* Dificuldade em engolir
* Tosse seca
* Respiração difícil, especialmente quando mentem de cabeça ereta ou se curvam para frente
* Dor no pescoço, garganta ou orelha
* Roncos na voz

O tratamento do bócio dependerá da causa subjacente. Em alguns casos, o bócio pode ser monitorado ao longo do tempo sem necessidade de tratamento imediato. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia de radiação ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Iodoproteínas referem-se a proteínas que contêm iodo, um elemento químico. O iodo é frequentemente encontrado na forma de compostos iodados, como iodeto de potássio ou iodo atômico, e é adicionado às proteínas por meio de processos químicos ou biológicos.

Em um contexto médico, as iodoproteínas são mais comumente associadas ao funcionamento da glândula tireoide, uma glândula endócrina que produz hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que contêm iodo. Estes hormônios desempenham um papel importante na regulação do metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento, entre outras funções fisiológicas importantes.

Além disso, as iodoproteínas também podem ser usadas em procedimentos médicos diagnósticos e terapêuticos, como no caso de escaneamento de tireoide ou tratamento de doenças da tireoide com iodo radioativo.

Em resumo, as iodoproteínas são proteínas que contêm iodo e desempenham um papel importante na fisiologia humana, particularmente no funcionamento da glândula tireoide e na produção de hormônios tiroxina e triiodotironina.

La tireotropina (TSH, sigla em inglês), também conhecida como tirotropina ou hormona estimulante da tiróide, é um hormônio produzido e liberado pelas células da glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a atividade da glândula tireoide, que está localizada na parte frontal do pescoço.

A tireotropina estimula a glândula tireoide para produzir e libertar os hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A produção de TSH é controlada por um mecanismo de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e a tiroxina (um derivado da tetraiodotironina). Quando os níveis de T3 e T4 estão baixos, o hipotálamo secreta a tiriliberina, que estimula a glândula pituitária a libertar mais TSH. Em contrapartida, quando os níveis de T3 e T4 estão altos, a produção de TSH é suprimida.

A tireotropina pode ser medida através de um exame sanguíneo conhecido como dosagem hormonal, o qual pode ser útil no diagnóstico e monitorização de diversas condições clínicas, tais como hipotireoidismo (baixa atividade da glândula tireoide), hipertireoidismo (excessiva atividade da glândula tireoide) e tumores da glândula pituitária.

Iodeto Peroxidase (IPO) é uma enzima hemoproteína que catalisa diversas reações oxidativas, incluindo a oxidação do iodeto em iodo. A IPO desempenha um papel importante no sistema imune, particularmente nas células do tecido conjuntivo chamadas neutrófilos, onde ajuda a eliminar patógenos invasores por meio da geração de espécies reativas de oxigênio. Além disso, a IPO também está envolvida no processo de síntese da tiroxina nos tecidos da glândula tireoide. A enzima contém um grupo hemo como cofator e requer H2O2 (peróxido de hidrogênio) como agente oxidante para sua atividade catalítica.

Tireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula tireoide é total ou parcialmente removida. Pode ser realizada por várias razões, como o tratamento de nódulos tiroides grandes ou cancerosos, hipertireoidismo (glândula tireoide sobreativa), e bócio (aumento do tamanho da glândula tireoide). Existem diferentes tipos de tireoidectomia, incluindo a tireoidectomia total (remoção completa da glândula) e a tireoidectomia parcial (remoção parcial da glândula). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de cuidados especiais, como terapia de reposição hormonal, para manter os níveis hormonais normais no corpo.

Radioisótopos de iodo referem-se a diferentes tipos de iodo que possuem propriedades radioativas. O iodo natural é composto por sete isótopos, sendo que apenas um deles, o iodo-127, é estável. Os outros seis isótopos são instáveis e radiotoxicos, com meias-vidas variando de alguns minutos a alguns dias.

No entanto, o radioisótopo de iodo mais relevante em termos médicos é o iodo-131, que tem uma meia-vida de aproximadamente 8 dias. O iodo-131 é frequentemente utilizado no tratamento de doenças da tireoide, como o hipertiroidismo e o câncer de tireoide. Quando administrado em doses terapêuticas, o iodo-131 é absorvido pela glândula tireoide e destrói as células anormais, reduzindo a sua atividade metabólica ou eliminando as células cancerosas.

Outro radioisótopo de iodo relevante é o iodo-123, que tem uma meia-vida de aproximadamente 13 horas. O iodo-123 é frequentemente utilizado em procedimentos de diagnóstico por imagem, como a gammagrafia da tireoide, porque emite radiação gama de alta energia que pode ser detectada por equipamentos de imagem especializados. Isso permite aos médicos avaliar a função e a estrutura da glândula tireoide, bem como detectar possíveis anomalias ou doenças.

Em resumo, os radioisótopos de iodo são isótopos instáveis do elemento iodo que emitem radiação e podem ser utilizados em diagnóstico e tratamento médicos, especialmente em relação à glândula tireoide.

Os iodetos são compostos químicos formados pela combinação do iodo (um elemento essencial para a produção da tireoidé hormônios) com um ou mais ânions, geralmente cloreto. Eles são frequentemente usados em medicina como desinfetantes tópicos e na preparação de alguns contraste radiológicos. Algumas formas de iodeto, como o potássio iodeto, também são usadas como suplementos dietéticos para prevenir a deficiência de iodo e, em casos graves, o goitre e o bócio.

Tiroxina, também conhecida como T4, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É a forma primária de hormona tireoidal circulante no sangue e é fundamental para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tiroxina é convertida em triiodotironina (T3), outra importante hormona tireoidal, pela enzima desiodase no tecido periférico.

A produção de tiroxina é regulada por um mecanismo de feedback negativo que envolve a glândula hipófise e a glândula tireoide. A hipófise secreta a TSH (hormona estimulante da tireoide), que estimula a tireoide a produzir e libertar mais tiroxina. Quando os níveis de tiroxina no sangue estiverem suficientemente altos, eles inibirão a libertação adicional de TSH pela hipófise, mantendo assim um equilíbrio hormonal adequado.

A deficiência de tiroxina pode resultar em hipotireoidismo, uma condição que pode causar sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão. Por outro lado, níveis excessivos de tiroxina podem levar a hipertireoidismo, com sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor e ansiedade. É importante manter os níveis de tiroxina em equilíbrio para garantir um bom funcionamento do corpo.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

Carcinoma papilar é um tipo específico e relativamente comum de câncer de tireoide. Ele se origina das células do revestimento dos folículos da glândula tireoide, conhecidas como células foliculares. O carcinoma papilar geralmente cresce lentamente e é menos invasivo em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Este tipo de câncer tem a tendência de se espalhar para os tecidos próximos, mas raramente se propaga para órgãos distantes como pulmões e osso. O carcinoma papilar geralmente afeta pessoas mais jovens do que outros tipos de câncer de tireoide e é mais comum em mulheres do que em homens.

Os sintomas do carcinoma papilar podem incluir um nódulo ou bócio na glândula tireoide, dificuldade para engolir, respiração difícil e dolorosa, ou voz rouca. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tireoide (tiroidectomia) e, às vezes, outros tecidos circundantes. Radioterapia e terapia hormonal também podem ser recomendadas como parte do tratamento. O prognóstico geral para o carcinoma papilar é bom, com altas taxas de cura, especialmente se for detectado e tratado precocemente.

A Doença de Graves é uma doença autoimune que afeta o sistema endócrino, especificamente a glândula tireoide. Ela ocorre quando o sistema imunológico produz anticorpos que estimulam excessivamente a glândula tireoide, levando a um aumento na produção de hormônios tireoidianos (tireoxina e triiodotironina).

Isso resulta em sintomas como bócio (agrandamento da glândula tireoide), exoftalmia (olhos protuberantes ou saíntes), taquicardia (batimento cardíaco acelerado), suores excessivos, tremores, intolerância ao calor, perda de peso e fadiga. Em casos graves, a Doença de Graves pode causar complicações como insuficiência cardíaca congestiva, psicose ou trombose.

A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para regular a produção de hormônios tireoidianos, terapia de iodo radioativo ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Adenocarcinoma Folicular é um tipo raro de câncer que afeta as glândulas tiroides. Este tipo de câncer desenvolve-se a partir das células foliculares, que são responsáveis pela produção da hormona tireoidiana tiroxina.

Adenocarcinoma Folicular geralmente cresce e se espalha mais lentamente do que outros tipos de câncer de tireoide. No entanto, é possível que ele se propague para outras partes do corpo, especialmente os pulmões e os ossos.

Este tipo de câncer geralmente não causa sintomas nos estágios iniciais, mas à medida que cresce, pode causar um nódulo palpável na glândula tiroide, dificuldade para engolir, tosse seca e fadiga.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tireoide e quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de sucesso do tratamento depende do estágio em que o câncer é detectado e da idade e saúde geral do paciente.

La diiodotyrosine (DIT) è un aminoacido tiroidale formato dall'unione di due molecole di iodio con la tireonina. È un intermedio importante nella biosintesi degli ormoni tiroidei, la triiodotironina (T3) e la tetraiodotironina (T4 o tiroxina).

Nel processo di biosintesi degli ormoni tiroidei, l'enzima tireoperossidasi incorpora ioduri (I-) nell'anello aromatico della tireonina per formare monoiodotirosina (MIT) e diiodotirosina (DIT). Queste due molecole vengono quindi accoppiate da un altro enzima, la diiodotironina deiodinasi, per formare T3 o T4.

La diiodotyrosina non ha attività ormonale significativa e può essere deiodinata in iodio e tireonina, che possono essere riutilizzati nel processo di biosintesi degli ormoni tiroidei. Un'eccessiva produzione di DIT può portare all'accumulo di questo composto nella ghiandola tiroidea, con conseguente aumento del rischio di gozzo e altre patologie tiroidee.

As doenças da glândula tireoide referem-se a um grupo de condições que afetam a glândula tireoide, uma pequena glândula em forma de butterfly localizada na base do pescoço. A glândula tireoide é responsável pela produção de hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de doenças da glândula tireoide, incluindo:

1. Hipotireoidismo: É uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes. Os sintomas podem incluir fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, constipação e depressão.

2. Hipertireoidismo: É o oposto do hipotireoidismo, onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Os sintomas podem incluir perda de peso involuntária, taquicardia, suores excessivos, tremores e irritabilidade.

3. Bócio: É uma condição na qual a glândula tireoide aumenta de tamanho, causando um bochecho inchado na frente do pescoço. Pode ser causado por hipotireoidismo ou exposição a radiação.

4. Nódulos tireoidianos: São massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. A maioria dos nódulos é benigna, mas alguns podem ser cancerosos.

5. Câncer de tireoide: É um câncer que se desenvolve a partir das células da glândula tireoide. Existem vários tipos de câncer de tireoide, incluindo carcinoma papilar, carcinoma folicular e carcinoma medular.

6. Tiroidite: É uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação. Existem vários tipos de tiroidite, incluindo tiroidite de Hashimoto e tiroidite de De Quervain.

7. Doença de Graves: É uma doença autoimune que causa hipertireoidismo e inflamação dos olhos (oftalmopatia de Graves). A doença afeta a glândula tireoide e pode causar bócio, taquicardia, perda de peso involuntária e outros sintomas.

Os hormônios tireoidianos são hormonas produzidas e liberadas pela glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. Existem dois tipos principais de hormônios tireoidianos: triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), também conhecidos como tireoxina. Estes hormônios desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. Eles ajudam a regular o consumo de energia, a taxa de batimentos cardíacos, a frequência respiratória, a temperatura corporal e o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos e músculos. A produção de hormônios tireoidianos é regulada pelo hormônio estimulante da tiróide (TSH), que é produzido pela glândula pituitária anterior.

Hipotireoidismo Congênito é um distúrbio endócrino em que o bebê nasce com a glândula tireoide inativada ou subdesenvolvida, o que resulta em níveis insuficientes de hormônios tireoidianos. Em alguns casos, a glândula tireoide pode estar completamente ausente. Essa condição pode ser causada por fatores genéticos ou ambientais, como a falta de iodo na dieta da mãe durante a gravidez.

Os hormônios tireoidianos desempenham um papel crucial no desenvolvimento do cérebro e no metabolismo corporal. Portanto, o hipotireoidismo congênito pode afetar negativamente o crescimento e o desenvolvimento mental do bebê, especialmente se não for diagnosticado e tratado adequadamente na primeira infância.

Os sinais e sintomas do hipotireoidismo congênito podem incluir baixo peso ao nascer, baixa temperatura corporal, baixa frequência cardíaca, constipação, baixa atividade muscular, sonolência excessiva, fonte de voz grossa e icterícia prolongada. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de hormônios tireoidianos e outras substâncias relacionadas à tireoide.

O tratamento geralmente consiste em administração diária de levotiroxina sódica, uma forma sintética de hormônio tireoidiano, para substituir os níveis insuficientes no corpo do bebê. O tratamento precoce e contínuo pode ajudar a prevenir as complicações associadas ao hipotireoidismo congênito e promover um desenvolvimento normal.

As "tiroxinas" e "triiodotironinas" são hormônios produzidos pela glândula tireoide, responsáveis por regular o metabolismo basal, a frequência cardíaca e a sensibilidade do corpo às drogas. A tiroxina (T4) é formada por quatro átomos de iodo e uma molécula de tirosina, enquanto a triiodotironina (T3) contém três átomos de iodo e também uma molécula de tirosina. A T3 é consideravelmente mais ativa do que a T4 e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo celular, crescimento e desenvolvimento. Ambos os hormônios são sintetizados a partir da iodação da tireoglobulina, uma proteína produzida pelas células foliculares da glândula tireoide. A hipotireoidismo, ou baixo funcionamento da glândula tireoide, pode resultar em níveis reduzidos de tiroxinas e triiodotironinas, levando a sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão.

Os Receptores da Tireotropina (TSHR, do inglês Thyroid-stimulating hormone receptor) são proteínas integrais de membrana encontradas na superfície das células tireoidianas. Eles pertencem à família de receptores acoplados à proteína G (GPCRs, do inglês G protein-coupled receptors) e desempenham um papel fundamental no controle da homeostase hormonal da tiróide.

A TSHR é ativada pela tireotropina (TSH), uma hormona produzida e liberada pela glândula pituitária anterior. A ligação do TSH à sua respectiva receptora estimula uma cascata de eventos intracelulares que levam ao aumento da síntese e secreção dos hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), além de promover o crescimento e proliferação das células tireoidianas.

Mutações nos genes que codificam os receptores da Tireotropina podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Graves, uma doença autoimune que causa hipertireoidismo, e o hipotiroidismo congênito, uma condição genética rara causada pela falha na resposta adequada à TSH. Além disso, os anticorpos dirigidos contra a TSHR desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença de Graves e do miastenia gravis.

Os anidridos succínicos são compostos orgânicos que consistem em um par de grupos funcionais de ácido succínico unidos por um átomo de oxigênio. Em outras palavras, é o dianidrido do ácido succínico. Sua fórmula química é (CH2)2(CO)2O.

Na medicina, os anidridos succínicos podem ser usados como um agente dessecante em cremes e pomadas para ajudar a reduzir a umidade da pele. Também são usados como intermediários na síntese de outros compostos químicos, incluindo alguns medicamentos.

No entanto, é importante notar que os anidridos succínicos em si não têm propriedades terapêuticas diretas e sua exposição excessiva pode causar irritação na pele e nos olhos. Portanto, devem ser usados com cuidado e conforme indicado por um profissional de saúde qualificado.

Os Testes de Função Tireoidiana são um conjunto de exames laboratoriais usados para avaliar a função da glândula tireoide. A glândula tireoide produz hormônios que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem diferentes tipos de testes de função tireoidiana, mas os mais comuns são:

1. Teste de TSH (Tireotropina ou Tirotropina): Este teste mede o nível de TSH na sangue. O TSH é uma hormona produzida pela hipófise que estimula a glândula tireoide a produzir hormônios tireoidianos. Altos níveis de TSH indicam hipotireoidismo (baixa função tireoidiana), enquanto baixos níveis sugerem hipertireoidismo (alta função tireoidiana).
2. Teste de T4 (Tiroxina): Este teste mede o nível de T4 na sangue, que é um dos principais hormônios produzidos pela glândula tireoide. Baixos níveis de T4 podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
3. Teste de T3 (Triiodotironina): Este teste mede o nível de T3 na sangue, que é outro hormônio importante produzido pela glândula tireoide. Baixos níveis de T3 podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
4. Teste de T3 livre: Este teste mede o nível de T3 livre na sangue, que é a fração ativa do hormônio T3 que não está ligada às proteínas. Baixos níveis de T3 livre podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
5. Teste de TSH (Hormônio estimulante da tireoide): Este teste mede o nível de TSH na sangue, que é um hormônio produzido pela glândula hipófise que regula a função da glândula tireoide. Altos níveis de TSH podem indicar hipotireoidismo, enquanto baixos níveis sugerem hipertireoidismo.

Os médicos podem solicitar um ou mais desses testes para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo.

Hipotireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide não produz suficientes hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina). A tiroxina e a triiodotironina desempenham funções importantes na regulagem do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Quando os níveis de hormônios tireoidianos estão baixos, o metabolismo corporal pode desacelerar, resultando em sintomas como fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino e frágil, além de outros sintomas. O hipotireoidismo pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças autoimunes (como a doença de Hashimoto), tratamento com radiação ou cirurgia na glândula tireoide, deficiência de iodo e uso de certos medicamentos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames sanguíneos que avaliam os níveis hormonais e a função da tireoide. O tratamento geralmente consiste em substituição hormonal, geralmente com levotiroxina, um medicamento sintético que contém tiroxina. A dose de levotiroxina é ajustada individualmente, dependendo dos níveis hormonais e sintomas do paciente. O tratamento geralmente é necessário ao longo da vida, mas com o tratamento adequado, os sintomas geralmente podem ser controlados e as complicações evitadas.

A Doença de Hashimoto, também conhecida como tiroidite de Hashimoto, é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide. Isto causa inflamação e danos à glândula tireoide, levando progressivamente a uma diminuição da sua função (hipotireoidismo). A glândula tireoide é responsável pela produção de hormonas tireoidianas que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento.

Os sintomas da Doença de Hashimoto podem incluir fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino ou queda de cabelo, unhas frágeis, depressão, ansiedade e alterações menstruais em mulheres. No entanto, alguns indivíduos com a doença podem não apresentar sintomas durante muito tempo.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames sanguíneos que mostram níveis elevados de anticorpos contra a glândula tireoide. O tratamento geralmente consiste em medicamentos com hormonas tireoidianas para substituir as deficiências hormonais e normalizar os níveis hormonais no corpo. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico pode ser considerado se a glândula tireoide aumentar de tamanho (bócio) ou se houver complicações significativas.

Carcinoma papilar variante folicular é um tipo raro de câncer de tiroide que tem características tanto do carcinoma papilar quanto do carcinoma folicular. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica este tipo de câncer como uma variante do carcinoma folicular.

Este tipo de câncer geralmente ocorre em pessoas com idade entre 40 e 60 anos, sendo mais frequente em mulheres do que em homens. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

As células cancerosas geralmente se desenvolvem na glândula tiroide, uma pequena glândula situada na base do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. O câncer pode se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos, os pulmões ou os ossos.

Os sintomas do carcinoma papilar variante folicular podem incluir um nódulo no pescoço, dificuldade em engolir, tosse seca persistente e perda de peso inexplicável. No entanto, muitas pessoas com este tipo de câncer não apresentam sintomas iniciais e o câncer é descoberto durante exames de rotina ou por acidente.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tiroide e quaisquer gânglios linfáticos afetados. Em alguns casos, pode ser necessário radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência a cinco anos para este tipo de câncer é geralmente boa, variando de 80% a 95%, dependendo do estágio do câncer no momento do diagnóstico e da idade do paciente.

A Tri-iodotironina, também conhecida como T3, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É uma forma iodada da tiroxina (T4) e tem um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A Tri-iodotironina é formada a partir da T4 quando um átomo de iodo é removido por enzimas na glândula tireoide ou em outros tecidos do corpo. É a forma ativa da hormona tireoidiana, o que significa que ela se liga aos receptores nas células e desencadeia uma resposta bioquímica. A Tri-iodotironina regula o consumo de oxigênio e a taxa metabólica basal, influenciando assim o peso corporal, a frequência cardíaca e a temperatura corporal.

Um ensaio imunorradiométrico é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica que combina a detecção radioactiva com a técnica imunoassor, para quantificar a concentração de uma determinada substância (análito) presente em uma amostra biológica.

Neste método, um anticorpo específico é marcado com um rádioisótopo, como por exemplo o iodo-125 ou o trítio. A amostra a ser analisada é posteriormente misturada com esse anticorpo radioativo e outras substâncias que permitem a formação de uma ligação entre o anticorpo e o análito presente na amostra.

Após essa etapa, a mistura é submetida a um processo de separação, no qual as partículas ligadas ao análito são separadas das que não se ligaram. A medição da radiação emitida pelas partículas radioativas ligadas ao análito permite então calcular a concentração do mesmo na amostra original.

Os ensaios imunorradiométricos são frequentemente utilizados em diversas áreas da medicina, como por exemplo no monitoramento de terapias hormonais, no diagnóstico de doenças endócrinas e na detecção de drogas e toxinas.

Um radioimunoensaio (RIA) é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica, que combina os princípios da imunologia e radiação. Neste método, uma substância conhecida (conhecida como antígeno) é marcada com um rádioisótopo, geralmente iodo-125 ou trítio. Essa mistura é então incubada com uma amostra de sangue ou outro fluido biológico do paciente, que pode conter anticorpos específicos para o antígeno marcado.

Através da formação de complexos antígeno-anticorpo, é possível quantificar a concentração de anticorpos ou antígenos presentes na amostra do paciente. O excesso de antígeno marcado e os complexos formados são subsequentemente separados por técnicas de precipitação, centrifugação ou outros métodos físico-químicos. A medição da radiação residual na fração precipitada permite então calcular a concentração do anticorpo ou antígeno presente no fluido biológico do paciente.

Os radioimunoensaios são frequentemente utilizados em diversas áreas clínicas, como endocrinologia, imunologia e oncologia, para a detecção e quantificação de hormônios, drogas, vitaminas, proteínas e outras moléculas de interesse. A alta sensibilidade e especificidade dos RIAs tornam-nos uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

As técnicas de ablação são procedimentos médicos que envolvem a remoção ou destruição de tecido anormal ou danificado em um órgão ou sistema do corpo, geralmente por meio de calor, frio ou energia elétrica. Essas técnicas são frequentemente usadas no tratamento de arritmias cardíacas, como a fibrilação atrial, uma condição em que o ritmo cardíaco é irregular e muito rápido.

No caso da ablação para tratamento de arritmias, um cateter especial é inserido no corpo através de uma veia ou artéria e direcionado até o coração. O cateter então gera calor (ablamação por radiofrequência) ou frio (ablamação por crioterapia) para destruir as células cardíacas que estão causando a arritmia. Essa área é chamada de "ponto de ablação".

A técnica de ablação pode também ser usada em outras áreas do corpo, como no tratamento do câncer, onde o tecido canceroso é destruído por calor ou frio gerado por ultrassom focalizado de alta intensidade (HIFU) ou radiação.

Em suma, as técnicas de ablação são procedimentos médicos minimamente invasivos que envolvem a destruição controlada de tecido anormal ou danificado, geralmente por meio de calor, frio ou energia elétrica, com o objetivo de tratar uma variedade de condições clínicas.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Dyshormonogenesis da tireoide é um grupo raro de transtornos genéticos que afetam a produção de hormônios tireoidianos. Essas condições são causadas por mutações em genes que desempenham um papel na síntese de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), os principais hormônios produzidos pela glândula tireoide.

Como resultado dessas mutações, a glândula tireoide é incapaz de produzir quantidades suficientes desses hormônios, o que leva a hipotireoidismo congênito (baixo nível de hormônios tireoidianos desde o nascimento). O hipotireoidismo congênito pode causar diversos sintomas, como baixa taxa metabólica, baixo peso ao nascer, baixa temperatura corporal, baixa frequência cardíaca e problemas de desenvolvimento físico e mental.

Existem diferentes tipos de dyshormonogenesis da tireoide, dependendo do gene afetado e da gravidade da mutação. Alguns dos genes mais comumente associados a essa condição incluem TPO (tiroperoxidase), TG (tiroglobulina) e DUOX2 (dual oxidase 2).

O tratamento para dyshormonogenesis da tireoide geralmente consiste em administração de levotiroxina sódica, uma forma sintética de T4, desde o nascimento ou logo após o diagnóstico. A dose precisa de levotiroxina é ajustada com base nos níveis de TSH (hormônio estimulante da tireoide) e T4 no sangue do paciente. É importante monitorar regularmente os níveis hormonais para garantir que o tratamento esteja sendo eficaz e ajustá-lo conforme necessário ao longo do tempo.

Endocrinology é a especialidade médica que se concentra no estudo e tratamento das glândulas endócrinas, hormônios e do sistema endócrino como um todo. As glândulas endócrinas são órgãos que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios viajam através do corpo e desempenham funções importantes em diversos processos fisiológicos, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta ao estresse, reprodução, imunidade e homeostase.

A endocrinologia abrange a avaliação, diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições e distúrbios relacionados ao sistema endócrino, tais como diabetes mellitus, doenças da tireoide (como hipotireoidismo e hipertireoidismo), síndrome metabólica, osteoporose, transtornos da reprodução e crescimento, disfunções adrenais, transtornos hormonais relacionados à idade (como menopausa e andropausa) e certos tipos de câncer.

Endocrinologistas são médicos especializados em endocrinologia que trabalham em conjunto com outros profissionais da saúde para fornecer cuidados integrados a pacientes com condições do sistema endócrino. Eles podem recorrer a diferentes métodos de tratamento, como terapia medicamentosa, mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios físicos, e em alguns casos, intervenção cirúrgica ou radioterápica.

A tireoidite subaguda, também conhecida como tireoidite de De Quervain ou tireoidite granulomatosa subaguda, é um tipo inflamatório de doença da glândula tireoide que geralmente ocorre após uma infecção viral superior do trato respiratório. É caracterizada por dor e inchaço na região da glândula tireoide, alongados com sintomas sistêmicos como fadiga, febre e mal-estar. A tireoidite subaguda geralmente causa hipotireoidismo (diminuição da função tireoidal), mas às vezes pode resultar em hipertireoidismo (aumento da função tireoidal) no início da doença. O diagnóstico é geralmente baseado nos sinais e sintomas clínicos, alongados com exames de sangue e imagens da glândula tireoide. O tratamento geralmente inclui anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em alguns casos, corticosteroides. A tiroidite subaguda geralmente resolve espontaneamente ao longo de alguns meses, mas em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a ablação por radioatividade ou cirurgia.

... a tireoglobulina e a globulina ligadora de tiroxina. A tireoglobulina também será mensurável em uma tireoide saudável e ... A tireoglobulina contém 123 unidades de tirosina, que reage com o iodo no lúmen folicular. O iodo é essencial para a produção ... Os hormônios da tireoide são criados a partir da tireoglobulina. Esta é uma proteína dentro do colóide no lúmen folicular que é ... Isso o torna mais reativo, e o iodo é ligado às unidades ativas de tirosina na tireoglobulina pela enzima peroxidase ...
... ou tireoglobulina é uma proteína dimérica produzida pelas células foliculares e utilizada na totalidade dentro da ... É usado na produção de tri-iodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4). A tireoglobulina não deve ser confundida com a globulina ...
Dessa maneira, a tiroxina, assim como a triiodotironina, são formadas dentro da molécula de tireoglobulina, que é armazenada na ... Nesse processo, partes da molécula de tireoglobulina (em específico o aminoácido tirosina) são fixadas com iodo oxidado, ...
... anti-tireoglobulina (anti-Tg), anti-receptor de TSH (anti-TSHr) ou anti-bomba Iodo/Sódio (anti-NIS) no sangue. Hashimoto ...
Então a estimulação do TSH na tireóide vai induzir a endocitose da tireoglobulina pelas células foliculares, a tireoglobulina ... a tireoglobulina que é produzida pelas células foliculares. ...
... com trabalho intitulado Análise de Tireoglobulina e Peroxidase Tireóidea sob orientação de Doris Rosenthal. Também sob ...
Informar se o paciente faz uso de algum tipo de medicamento e se há um tipo de patologia tireoidiana. ...
DOSAGEM DE TIREOGLOBULINA EM LIQUIDO DE PUNCAO. DOSAGEM DE TIREOGLOBULINA EM LIQUIDO DE PUNCAO ...
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Aumentos da tireoglobulina indicam doença ativa, quando se torna necessária nova PCI. Este seguimento está prejudicado nas ... A dosagem de tireoglobulina pré-operatória não tem maior importância no diagnóstico destes tumores. CARCINOMAS BEM ... A sensibilidade da tireoglobulina é 88% e a especificidade 99%. Em casos de tumores invasivos, menos diferenciados, em que não ... Segue-se também com dosagens de tireoglobulina sérica, que está indetectável ou muito baixa após a tireoidectomia total. ...
Anticorpos anti-tireoglobulina ,4 UI / ML T4.. TSH alto - sugere que você está produzindo. hormônios da tireoide de forma a ...
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Anti-tireoglobulina: exame avalia os anticorpos que atacam proteína da tireoide. Esse teste geralmente é solicitado e ... Anti-tireoglobulina: exame avalia os anticorpos que atacam proteína da tireoide. Esse teste geralmente é solicitado e ... Anti-tireoglobulina: exame avalia os anticorpos que atacam proteína da tireoide. Esse teste geralmente é solicitado e ...
são realizados os exames de TSH, T4 livre, anticorpos anti-tireoglobulina e anti-peroxidase. ...
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Tireoglobulina [D12.776.395.768] Tireoglobulina * Proteínas de Ligação a Tiroxina [D12.776.395.832] Proteínas de Ligação a ...
  • Outros exames muito importantes são: TSH, T4 livre, Tireoglobulina e Anti-tireoglobulina, que devem sempre ser feitos em conjunto pois os valores de um podem interferir no outro. (drjonatascatunda.com)
  • são realizados os exames de TSH, T4 livre, anticorpos anti-tireoglobulina e anti-peroxidase. (labvw.com.br)
  • É essencial frequentemente realizar os exames de sangue que avaliam a função da tireoide, como TSH, T4 livre, T3, anti TPO, anti- tireoglobulina. (hospitalincar.com.br)
  • A vantagem desse exame é que quando a tireóide é removida, o exame de sangue não detectará nada de tireoglobulina e cará zerado, na maioria dos casos. (drjonatascatunda.com)
  • Na maioria dos pacientes ela é negativa, mas quando positiva ela atrapalha a dosagem da tireoglobulina no seguimento do câncer, pois faz com que o exame de tireoglobulina dê negativo sem realmente ser negativo. (drjonatascatunda.com)
  • O seguimento clínico do paciente com carcinoma papilífero de tireoide (PTC) é feito com dosagem de tireoglobulina sérica (Tg) e ultrassonografia cervical. (fapesp.br)
  • Entre os itens estão a não solicitação da tireoglobulina sérica na avaliação inicial de nódulos de tireoide e o desuso de marcadores moleculares na avaliação inicial de pacientes com nódulo de tireoide. (pebmed.com.br)
  • No caso, compatível com origem no pulmão, visto que tireoglobulina foi negativa (abaixo). (unicamp.br)
  • A TPO também ajuda o iodo a sentar nos bancos da tireoglobulina (veja abaixo). (luizpadalino.com)
  • A anti-tireoglobulina é um anti-corpo que ataca a tireoglobulina, comum nos pacientes que tem Tireoidite de Hashimoto. (drjonatascatunda.com)
  • Seguimento de médio a longo prazo de pacientes tratados, tanto para fins de controle ou na suspeita de recidiva (= reaparecimento) da doença, podendo ou não ser associado ao estímulo com TSH recombinante humano e/ou dosagens sanguíneas de tireoglobulina. (cermen.com.br)
  • As células foliculares circundam um espaço (folículo) preenchido por coloide, que consiste em tireoglobulina, uma glicoproteína que contém tirosina em sua matriz. (msdmanuals.com)
  • o médico pode pedir outros exames, como T3 total, anti-TPO, anti-tireoglobulina e TRAB, para entender a causa. (dicasdemulher.com.br)
  • As dosagens de anticorpos antiperoxidase (Anti TPO), anti-tireoglobulina (Anti-Tg) e anti-receptores de TSH (TRAB) permite detectar doenças tireoidianas autoimunes (DTA). (angadiagnostica.com.br)
  • Os exames de sangue para identificar anticorpos contra o tecido tireoidiano também podem ser solicitados pelo seu médico, como títulos de anticorpos anti-tireoglobulina, anti-tireoperoxidase ou anticorpos estimulantes do receptor de TSH. (site-br.net)
  • Nestes pacientes a dosagem de tireoglobulina do lavado da PAAF de linfonodos aumenta a chance de detecção de comprometimento dos linfonodos cervicais e deve ser feita sempre que houver suspeita de metástase de tumor de tireóide para tais linfonodos. (draugustoteixeira.com.br)
  • Quando A Dosagem De Tireoglobulina é Indicada? (arthurvicentini.com.br)
  • A dosagem de tireoglobulina é um exame importante para monitorar o funcionamento da tireoide. (arthurvicentini.com.br)
  • A dosagem de tireoglobulina é um dos controles que se encaixa nesse cenário. (arthurvicentini.com.br)
  • O que é a dosagem de tireoglobulina? (arthurvicentini.com.br)
  • A dosagem de tireoglobulina é um tipo de exame de sangue que ajuda a medir a quantidade dessa proteína que está sendo produzida pelo organismo. (arthurvicentini.com.br)
  • É por isso que a dosagem de tireoglobulina contribui com o tratamento do câncer. (arthurvicentini.com.br)
  • Pessoas que não manifestam sintomas de problemas tireoidianos não precisam fazer o exame de dosagem de tireoglobulina. (arthurvicentini.com.br)
  • Além disso, a dosagem de tireoglobulina é realizada para acompanhar o sucesso do tratamento do câncer de tireoide. (arthurvicentini.com.br)
  • Após o diagnóstico de recidiva dos linfonodos por PAAF guiada por ultrassom ou dosagem de tireoglobulina no lavado da agulha, os pesquisadores usaram ultrassons seriados a cada três a seis meses para monitorar as alterações de tamanho. (medscape.com)
  • O que acontece é que a tireoglobulina também é produzida por células normais de tireoide , portanto, sem exames de imagem (acompanhados de Punção Aspirativa por Agulha Fina - PAAF, quando indicada), ainda não há como prever a existência de risco de malignidade relacionada a esta glândula. (arthurvicentini.com.br)
  • As células foliculares circundam um espaço (folículo) preenchido por coloide, que consiste em tireoglobulina, uma glicoproteína que contém tirosina em sua matriz. (msdmanuals.com)
  • Isso porque as células da glândula secretam a tireoglobulina , uma glicoproteína que contém diversos aminoácidos tirosina. (eumedicoresidente.com.br)
  • T3 e T4 permanecem incorporados à tireoglobulina dentro do folículo, até que as células foliculares captem a tireoglobulina sob forma de gotas de coloide. (msdmanuals.com)
  • Uma vez no interior das células foliculares, T3 e T4 são clivadas a partir da tireoglobulina. (msdmanuals.com)