Principal hormônio derivado da glândula tireoide. A tireoxina é sintetizada via iodação das tirosinas (MONOIODOTIROSINA) e união das iodotirosinas (DI-IODOTIROSINA) na TIREOGLOBULINA. A tiroxina é liberada da tireoglobulina por proteólise e secretada no sangue. A tireoxina é desiodada perifericamente para formar a TRIIODOTIRONINA que exerce um amplo espectro de efeitos estimulantes no metabolismo celular.
Proteínas sanguíneas que se ligam a HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, tal como a TIROXINA e os transporta ao longo de todo o sistema circulatório.
Hormônio tireóideo T3 normalmente sintetizado e secretado pela glândula tireoide em quantidades menores que a tiroxina (T4). A maior parte do T3 é derivada da monodesiodação periférica do T4 na posição 5' do anel externo do núcleo iodotironina. O hormônio, principalmente o T3 é finalmente levado e utilizado pelos tecidos.
Síndrome clínica resultante da secreção anormalmente baixa dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS da GLÂNDULA TIREOIDE. Leva a uma diminuição nos processos metabólicos e, em sua forma mais severa, ao acúmulo de mucopolissacarídeos na pele, causando um EDEMA conhecido como MIXEDEMA.
Hormônio glicoproteico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. A tireotropina estimula a GLÂNDULA TIREOIDE ao aumentar o transporte de iodo, a síntese e liberação de hormônios tireóideos (TIREOXINA e TRI-IODOTIRONINA). A tireotropina consiste em duas subunidades, alfa e beta, ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Exames sanguíneos usados para avaliar o funcionamento da glândula tireoide.
Hormônios naturais secretados pela GLÂNDULA TIREOIDE, como TIROXINA, e seus análogos sintéticos.
Metabólito da TIROXINA, formado pela monodesiodação enzimática periférica de T4 na posição 5 do anel interno do núcleo iodotironina.
Hipersecreção dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, produzidos pela GLÂNDULA TIREOIDE. Níveis elevados destes hormônios aceleram a taxa (ritmo) do METABOLISMO BASAL.
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Hemeproteína que catalisa a oxidação do radical iodeto a iodo com a subsequente iodação de muitos compostos orgânicos, particularmente proteínas. EC 1.11.1.8.
Afecção que ocorre na infância ou na lactância devido à deficiência intrauterina de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, que pode ser causada por fatores ambientais ou genéticos, como disgenesia tireoidiana ou HIPOTIREOIDISMO (em crianças ou mães tratadas com TIOURACILA durante a gravidez). O cretinismo endêmico resulta da deficiência de iodo. Entre os sintomas clínicos estão RETARDO MENTAL grave, desenvolvimento esquelético prejudicado, estatura baixa e MIXEDEMA.
Átomos de iodo estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento iodo, porém diferem em relação ao peso atômico. I-127 é o único isótopo de iodo estável encontrado na natureza.
Elemento não metálico do grupo dos halogênios, representado pelo símbolo atômico I, número atômico 5 e peso atômico 126,90. É um elemento essencial na nutrição, sendo especialmente importante para a síntese de hormônios tireoidianos. Em solução, apresenta propriedades anti-infecciosas e é usado topicamente.
Processos patológicos envolvendo a GLÂNDULA TIREOIDE.
Grupo de metabólitos derivados da TIROXINA e TRIIODOTIRONINA via enzimática periférica para remover os iodos do núcleo tiroxina. A tironina é o núcleo tiroxina privada de seus quatro átomos de iodo.
Agente antitireóideo com tioureia. A propiltiouracila inibe a síntese de tiroxina e inibe a conversão periférica de tiroxina a tri-iodotironina. É usada no tratamento do hipertireoidismo.
Proteína tetramérica, com peso molecular entre 50.000 e 70.000, consistindo de 4 cadeias iguais e migrando em 3 frações na eletroforese (mais móvel que a albumina sérica). Sua concentração varia entre 7 e 33 por cento no soro, mas seus níveis diminuem nas doenças hepáticas.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Remoção cirúrgica da glândula tireoide.
Anormalidade elevada do nível de TIREOXINA no SANGUE.
Antitireoidiano tioureileno que inibe a formação dos hormônios da tireoide ao interferindo com a incorporação do iodo nos resíduos tirosílicos da tireoglobulina. Isso é feito por interferência com a oxidação do íon iodeto e dos grupos de iodotirosil através da inibição da enzima peroxidase.
Meio radiopaco utilizado como auxiliar em diagnóstico.
Fármacos usados para tratar o hipertireoidismo, pela redução da produção excessiva dos hormônios tireoidianos.
Aumento na GLÂNDULA TIREOIDE que pode crescer de aproximadamente 20 até centenas de gramas em pessoas adultas. O bócio é observado em indivíduos com função tireóidea normal (eutireoidismo), deficiência tireóidea (HIPOTIREOIDISMO) ou produção excessiva de hormônio (HIPERTIREOIDISMO). O bócio pode ser congênito ou adquirido, esporádico ou endêmico (BÓCIO ENDÊMICO).
Tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células da glândula tireoide, servindo como precursora dos hormônios tireoidianos T3 e T4.
Proteína transportadora de hormônio tireóideo encontrada no soro. Liga-se aproximadamente a 75 por cento de TIROXINA circulante e a 70 por cento de TRIIODOTIRONINA circulante.
Tripeptídeo que estimula a liberação de TIREOTROPINA e PROLACTINA. É sintetizado pelos neurônios no núcleo paraventricular do HIPOTÁLAMO. Após, sendo liberado na circulação portal hipofisária, o TRH (foi denominado TRF) estimula a liberação de TSH e PRL a partir da ADENO-HIPÓFISE.
Todas as proteínas plasmáticas exceto a albumina (=ALBUMINA SÉRICA, que não é uma globulina) e FIBRINOGÊNIO (que não está no soro). As globulinas séricas são subdivididas em ALFA-, BETA- E GAMA-GLOBULINAS de acordo com suas mobilidades eletroforéticas. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed)
Afecção causada por deficiência no nível dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e caracterizada por um tipo ceroso de EDEMA seco, com depósito anormal de MUCOPOLISSACARÍDEOS na PELE e outros tecidos. A pele se torna entumecida ao redor dos olhos e nas bochechas, e a face é parva e sem expressão, com lábios e nariz mais espessos.
Processo de difusão seletiva através de uma membrana. É geralmente utilizado para separar solutos de baixo peso molecular que difundem através da membrana de solutos coloidais e de alto peso molecular que não.
Estes metabólitos de TIROXINA são formados pela desiodação de T3 ou T3 reverso.
Isótopos de iodo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de iodo com pesos atômicos de 117 a 139, exceto I-127, são radioisótopos do iodo.
Síndrome hipermetabólica causada por excesso de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, cuja fonte pode ser endógena ou exógena. A fonte endógena pode ser HIPERPLASIA da tireoide, NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE ou produção de hormônio por tecido extratireóideo. A tireotoxicose caracteriza-se por nervosismo, TAQUICARDIA, FADIGA, PERDA DE PESO, intolerância ao calor e SUDORESE excessiva.
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Compostos inorgânicos binários de iodo ou do íon I-.
Principal proteína no SANGUE. É importante para manter a pressão osmótica coloidal e transportar moléculas grandes orgânicas.
Conjuntos de reagentes preparados comercialmente, com dispositivos acessórios, contendo os principais componentes (e literatura) necessários para realizar um ou mais testes ou os procedimentos diagnósticos especificados. Podem ser para uso laboratorial ou individual.
Situações em que ocorre liberação anormal dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS em pacientes com GLÂNDULA TIREOIDE aparentemente normal, durante uma doença sistêmica grave, TRAUMA físico e distúrbios psiquiátricos. Pode ser causada pela perda do estímulo hipotalâmico endógeno ou por efeito de drogas exógenas. A anormalidade mais comum resulta em baixo nível do HORMÔNIO TIREÓIDEO T3 com queda progressiva na TIROXINA, (T4) E TSH. Níveis elevados de T4 com T3 normal podem ser observados em doenças nas quais a síntese e liberação da globulina ligada a tiroxina estão aumentadas.
Hormônio sintético com propriedades anabólicas, androgênicas e atividade progestacional moderada.
Composto inorgânico expectorante, usado como fonte de iodo na crise tirotóxica e na preparação de pacientes tirotóxicos para tireoidectomia e como antifúngico no tratamento da esporotricose linfocutânea; administrado oralmente. (Dorland, 28a ed)
Técnica que utiliza anticorpos para identificar ou quantificar uma substância. Geralmente a substância a ser investigada atua como antígeno tanto para a produção de anticorpos como para a mensuração do anticorpo pela substância teste.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Doença inflamatória da GLÂNDULA TIREOIDE devido a respostas autoimunes levando à infiltração linfocítica da glândula. Caracteriza-se pela presença de CÉLULAS T específicas para o antígeno tireóideo circulante e AUTOANTICORPOS da tireoide. Os sinais clínicos podem variar do HIPOTIREOIDISMO à TIROTOXICOSE dependendo do tipo da tireoidite autoimune.
Remoção cirúrgica ou destruição da hipófise ou glândula pituitária. (Dorland, 28a ed)
Produto a partir da iodação da tirosina. Na biossíntese dos hormônios tireóideos (TIROXINA e TRIIODOTIRONINA) a tirosina é primeiro iodada a monoiodotirosina.
Agente imidazólico antitireóideo. O carbimazol é metabolizado a METIMAZOL, que é responsável pela atividade antitireóidea.
Produto a partir da iodinação da MONOIODOTIROSINA. Na biossíntese dos hormônios tireóideos, resíduos de di-iodotirosina são acoplados a outros resíduos de monoiodotirosina ou di-iodotirosina, formando os hormônios tireóideos T4 ou T3 (TIROXINA e TRI-IODOTIRONINA).
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Compostos que contêm a estrutura Cl(=O)(=O)(=O)O-. Sob este descritor estão incluídos o ácido perclórico e as formas em sal e éster do perclorato.
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Doenças inflamatórias da GLÂNDULA TIREOIDE. A tireoidite pode ser classificada em aguda (TIREOIDITE SUPURATIVA), subaguda (granulomatosa e linfocítica), fibrosa crônica (de Riedel), linfocítica crônica (DOENÇA DE HASHIMOTO), transitória (TIREOIDITE PÓS-PARTO) e outros subtipos de TIREOIDITE AUTOIMUNE.
Soroalbumina humana normal moderadamente iodada com iodo radioativo (I-131). Possui meia-vida de 8 dias e emite raios beta e gama. É utilizada como ferramenta de diagnóstico na determinação de volumes sanguíneos.
Ocorre em sementes de espécies de Brassica e Crucifera. A tiouracila tem sido usada como antitireoide, vasodilatador coronariano e na insuficiência cardíaca congestiva, embora seu uso tenha sido amplamente suplantado por outras drogas. Sabe-se que causa discrasias sanguíneas e é suspeito de terato- e carcinogênese.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.

Tiroxina, também conhecida como T4, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É a forma primária de hormona tireoidal circulante no sangue e é fundamental para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tiroxina é convertida em triiodotironina (T3), outra importante hormona tireoidal, pela enzima desiodase no tecido periférico.

A produção de tiroxina é regulada por um mecanismo de feedback negativo que envolve a glândula hipófise e a glândula tireoide. A hipófise secreta a TSH (hormona estimulante da tireoide), que estimula a tireoide a produzir e libertar mais tiroxina. Quando os níveis de tiroxina no sangue estiverem suficientemente altos, eles inibirão a libertação adicional de TSH pela hipófise, mantendo assim um equilíbrio hormonal adequado.

A deficiência de tiroxina pode resultar em hipotireoidismo, uma condição que pode causar sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão. Por outro lado, níveis excessivos de tiroxina podem levar a hipertireoidismo, com sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor e ansiedade. É importante manter os níveis de tiroxina em equilíbrio para garantir um bom funcionamento do corpo.

As proteínas de ligação à tiroxina (TBPs, do inglês Thyroxine-binding proteins) são um grupo de proteínas que se ligam especificamente à hormona tireoideia tiroxina (T4) e à triiodotironina (T3), regulando assim a sua concentração no sangue e o seu transporte para os tecidos alvo. Existem três principais TBPs conhecidas no ser humano: a globulina transportadora de tiroxina (TBG), a transtiretina (TTR) e o albumina sérica (ALB). Cada uma destas proteínas apresenta diferentes afinidades de ligação às hormonas tireoidianas, sendo a TBG a que apresenta maior afinidade, seguida da TTR e, por fim, do ALB. A ligação das TBPs às hormonas tireoidianas é reversível e essencial para manter os níveis hormonais dentro de uma faixa normal, garantindo assim a homeostase hormonal e a sua correcta actuação nos tecidos alvo. Além disso, as TBPs também desempenham um papel importante na protecção das hormonas tireoidianas contra a degradação enzimática e a eliminação renal.

A Tri-iodotironina, também conhecida como T3, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É uma forma iodada da tiroxina (T4) e tem um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A Tri-iodotironina é formada a partir da T4 quando um átomo de iodo é removido por enzimas na glândula tireoide ou em outros tecidos do corpo. É a forma ativa da hormona tireoidiana, o que significa que ela se liga aos receptores nas células e desencadeia uma resposta bioquímica. A Tri-iodotironina regula o consumo de oxigênio e a taxa metabólica basal, influenciando assim o peso corporal, a frequência cardíaca e a temperatura corporal.

Hipotireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide não produz suficientes hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina). A tiroxina e a triiodotironina desempenham funções importantes na regulagem do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Quando os níveis de hormônios tireoidianos estão baixos, o metabolismo corporal pode desacelerar, resultando em sintomas como fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino e frágil, além de outros sintomas. O hipotireoidismo pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças autoimunes (como a doença de Hashimoto), tratamento com radiação ou cirurgia na glândula tireoide, deficiência de iodo e uso de certos medicamentos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames sanguíneos que avaliam os níveis hormonais e a função da tireoide. O tratamento geralmente consiste em substituição hormonal, geralmente com levotiroxina, um medicamento sintético que contém tiroxina. A dose de levotiroxina é ajustada individualmente, dependendo dos níveis hormonais e sintomas do paciente. O tratamento geralmente é necessário ao longo da vida, mas com o tratamento adequado, os sintomas geralmente podem ser controlados e as complicações evitadas.

La tireotropina (TSH, sigla em inglês), também conhecida como tirotropina ou hormona estimulante da tiróide, é um hormônio produzido e liberado pelas células da glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a atividade da glândula tireoide, que está localizada na parte frontal do pescoço.

A tireotropina estimula a glândula tireoide para produzir e libertar os hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A produção de TSH é controlada por um mecanismo de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e a tiroxina (um derivado da tetraiodotironina). Quando os níveis de T3 e T4 estão baixos, o hipotálamo secreta a tiriliberina, que estimula a glândula pituitária a libertar mais TSH. Em contrapartida, quando os níveis de T3 e T4 estão altos, a produção de TSH é suprimida.

A tireotropina pode ser medida através de um exame sanguíneo conhecido como dosagem hormonal, o qual pode ser útil no diagnóstico e monitorização de diversas condições clínicas, tais como hipotireoidismo (baixa atividade da glândula tireoide), hipertireoidismo (excessiva atividade da glândula tireoide) e tumores da glândula pituitária.

Os Testes de Função Tireoidiana são um conjunto de exames laboratoriais usados para avaliar a função da glândula tireoide. A glândula tireoide produz hormônios que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem diferentes tipos de testes de função tireoidiana, mas os mais comuns são:

1. Teste de TSH (Tireotropina ou Tirotropina): Este teste mede o nível de TSH na sangue. O TSH é uma hormona produzida pela hipófise que estimula a glândula tireoide a produzir hormônios tireoidianos. Altos níveis de TSH indicam hipotireoidismo (baixa função tireoidiana), enquanto baixos níveis sugerem hipertireoidismo (alta função tireoidiana).
2. Teste de T4 (Tiroxina): Este teste mede o nível de T4 na sangue, que é um dos principais hormônios produzidos pela glândula tireoide. Baixos níveis de T4 podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
3. Teste de T3 (Triiodotironina): Este teste mede o nível de T3 na sangue, que é outro hormônio importante produzido pela glândula tireoide. Baixos níveis de T3 podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
4. Teste de T3 livre: Este teste mede o nível de T3 livre na sangue, que é a fração ativa do hormônio T3 que não está ligada às proteínas. Baixos níveis de T3 livre podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
5. Teste de TSH (Hormônio estimulante da tireoide): Este teste mede o nível de TSH na sangue, que é um hormônio produzido pela glândula hipófise que regula a função da glândula tireoide. Altos níveis de TSH podem indicar hipotireoidismo, enquanto baixos níveis sugerem hipertireoidismo.

Os médicos podem solicitar um ou mais desses testes para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo.

Os hormônios tireoidianos são hormonas produzidas e liberadas pela glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. Existem dois tipos principais de hormônios tireoidianos: triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), também conhecidos como tireoxina. Estes hormônios desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. Eles ajudam a regular o consumo de energia, a taxa de batimentos cardíacos, a frequência respiratória, a temperatura corporal e o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos e músculos. A produção de hormônios tireoidianos é regulada pelo hormônio estimulante da tiróide (TSH), que é produzido pela glândula pituitária anterior.

La triiodotironina reversa, ocasionalmente denominada T3 invertida ou RT3, é uma forma metabolicamente inativa da triiodotironina (T3), um hormônio tireoidiano importante para a regulação do metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento. A T3 reversa difere estruturalmente da T3 normal em relação à posição dos átomos de iodo nos anéis fenólicos.

Em condições fisiológicas normais, a concentração sérica de triiodotironina reversa é muito baixa, representando menos de 1% da fração total de T3. No entanto, em situações patológicas ou durante certas terapêuticas, como no tratamento com amiodarona ou iodeto, a concentração de triiodotironina reversa pode aumentar significativamente.

A interpretação clínica da triiodotironina reversa é objeto de debate e pode ser controversa. Embora alguns estudos sugiram que níveis elevados podem estar associados a desequilíbrios hormonais tireoidianos, outros argumentam que sua importância clínica é limitada e pode não ter um papel relevante na avaliação da disfunção tireoidiana.

Em resumo, a triiodotironina reversa é uma forma inativa de T3 com estrutura molecular alterada, que pode estar associada a desequilíbrios hormonais tireoidianos em certas situações patológicas ou terapêuticas. No entanto, sua interpretação clínica e importância ainda são objeto de debate e pesquisa contínua.

Hipertireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide produz excessivamente as hormonas tireoidianas triiodotironina (T3) e tiroxina (T4). Isso resulta em uma aceleração do metabolismo basal, o que pode levar a sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor, tremores finos nas mãos e alterações do humor. O hipertireoidismo pode ser causado por várias condições, sendo a mais comum a Doença de Graves. Outras causas incluem nódulos tireoidianos autônomos e inflamação da glândula tireoide (tiroidite). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis séricos das hormonas tireoidianas e da tirotropina (TSH), além de exames de imagem como ultrassom e gammagrafia. O tratamento pode incluir medicamentos antitireoidianos, iodeto radioativo ou cirurgia para reduzir o tamanho e a função da glândula tireoide.

A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).

Iodeto Peroxidase (IPO) é uma enzima hemoproteína que catalisa diversas reações oxidativas, incluindo a oxidação do iodeto em iodo. A IPO desempenha um papel importante no sistema imune, particularmente nas células do tecido conjuntivo chamadas neutrófilos, onde ajuda a eliminar patógenos invasores por meio da geração de espécies reativas de oxigênio. Além disso, a IPO também está envolvida no processo de síntese da tiroxina nos tecidos da glândula tireoide. A enzima contém um grupo hemo como cofator e requer H2O2 (peróxido de hidrogênio) como agente oxidante para sua atividade catalítica.

Hipotireoidismo Congênito é um distúrbio endócrino em que o bebê nasce com a glândula tireoide inativada ou subdesenvolvida, o que resulta em níveis insuficientes de hormônios tireoidianos. Em alguns casos, a glândula tireoide pode estar completamente ausente. Essa condição pode ser causada por fatores genéticos ou ambientais, como a falta de iodo na dieta da mãe durante a gravidez.

Os hormônios tireoidianos desempenham um papel crucial no desenvolvimento do cérebro e no metabolismo corporal. Portanto, o hipotireoidismo congênito pode afetar negativamente o crescimento e o desenvolvimento mental do bebê, especialmente se não for diagnosticado e tratado adequadamente na primeira infância.

Os sinais e sintomas do hipotireoidismo congênito podem incluir baixo peso ao nascer, baixa temperatura corporal, baixa frequência cardíaca, constipação, baixa atividade muscular, sonolência excessiva, fonte de voz grossa e icterícia prolongada. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de hormônios tireoidianos e outras substâncias relacionadas à tireoide.

O tratamento geralmente consiste em administração diária de levotiroxina sódica, uma forma sintética de hormônio tireoidiano, para substituir os níveis insuficientes no corpo do bebê. O tratamento precoce e contínuo pode ajudar a prevenir as complicações associadas ao hipotireoidismo congênito e promover um desenvolvimento normal.

Los isótopos de yodo son variedades del elemento químico yodo (I) que contienen diferente número de neutrones en sus núcleos atómicos. Existen 37 isótopos de yodo conocidos, con masa atómica que varía desde 108 hasta 145. De estos, solo uno, el isótopo yodo-127, es estable y se encuentra naturalmente en el medio ambiente. Todos los demás isótopos de yodo son inestables y radioactivos, con vidas medias que varían desde fracciones de segundo hasta millones de años.

Los isótopos de yodo tienen aplicaciones importantes en medicina nuclear, donde se utilizan como agentes de contraste en estudios de diagnóstico por imágenes y como fuentes de radiación en el tratamiento de ciertos tipos de cáncer. Por ejemplo, el yodo-131 es un isótopo radioactivo que se utiliza comúnmente en el tratamiento del cáncer de tiroides.

Es importante destacar que la exposición a altas dosis de radiación proveniente de los isótopos de yodo puede ser peligrosa para la salud humana, especialmente si se acumula en la glándula tiroides. Por esta razón, las autoridades reguladoras de seguridad nuclear han establecido límites estrictos para la exposición a los isótopos de yodo en el lugar de trabajo y en el medio ambiente.

Iodo é um elemento químico essencial que pertence ao grupo dos halogênios. É encontrado na natureza principalmente na forma de iodeto de potássio e é um componente importante da dieta humana, especialmente para a produção de hormônios tireoidianos. A deficiência de iodo pode levar a problemas de saúde, como o bócio e disfunções cognitivas. O iodo é frequentemente adicionado ao sal de cozinha como uma forma de fortificação alimentar para prevenir a deficiência de iodo em populações em risco. Em medicina, compostos de iodo são usados ​​como desinfetantes e contrastes de imagem em procedimentos de diagnóstico por imagem.

As doenças da glândula tireoide referem-se a um grupo de condições que afetam a glândula tireoide, uma pequena glândula em forma de butterfly localizada na base do pescoço. A glândula tireoide é responsável pela produção de hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de doenças da glândula tireoide, incluindo:

1. Hipotireoidismo: É uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes. Os sintomas podem incluir fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, constipação e depressão.

2. Hipertireoidismo: É o oposto do hipotireoidismo, onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Os sintomas podem incluir perda de peso involuntária, taquicardia, suores excessivos, tremores e irritabilidade.

3. Bócio: É uma condição na qual a glândula tireoide aumenta de tamanho, causando um bochecho inchado na frente do pescoço. Pode ser causado por hipotireoidismo ou exposição a radiação.

4. Nódulos tireoidianos: São massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. A maioria dos nódulos é benigna, mas alguns podem ser cancerosos.

5. Câncer de tireoide: É um câncer que se desenvolve a partir das células da glândula tireoide. Existem vários tipos de câncer de tireoide, incluindo carcinoma papilar, carcinoma folicular e carcinoma medular.

6. Tiroidite: É uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação. Existem vários tipos de tiroidite, incluindo tiroidite de Hashimoto e tiroidite de De Quervain.

7. Doença de Graves: É uma doença autoimune que causa hipertireoidismo e inflamação dos olhos (oftalmopatia de Graves). A doença afeta a glândula tireoide e pode causar bócio, taquicardia, perda de peso involuntária e outros sintomas.

As "tiroxinas" e "triiodotironinas" são hormônios produzidos pela glândula tireoide, responsáveis por regular o metabolismo basal, a frequência cardíaca e a sensibilidade do corpo às drogas. A tiroxina (T4) é formada por quatro átomos de iodo e uma molécula de tirosina, enquanto a triiodotironina (T3) contém três átomos de iodo e também uma molécula de tirosina. A T3 é consideravelmente mais ativa do que a T4 e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo celular, crescimento e desenvolvimento. Ambos os hormônios são sintetizados a partir da iodação da tireoglobulina, uma proteína produzida pelas células foliculares da glândula tireoide. A hipotireoidismo, ou baixo funcionamento da glândula tireoide, pode resultar em níveis reduzidos de tiroxinas e triiodotironinas, levando a sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão.

Propiltiouracila é um medicamento anti-tiroideiro utilizado no tratamento da hipertiroidismo (tiroide hiperativa) e na preparação dos pacientes para a cirurgia da tireoide. Atua inibindo a produção de hormônios tiroideus por meio da redução da conversão de peróxido de hidrogênio e iodeto em iodo, o que é necessário para a síntese dos hormônios tiroideus. Além disso, a propiltiouracila também impede a liberação desses hormônios na corrente sanguínea. Os efeitos da medicação geralmente são observados após alguns dias ou semanas de tratamento.

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de propiltiouracila incluem:

* Dor de cabeça
* Náusea
* Vômito
* Perda de apetite
* Alterações no sentido do gosto
* Prurido (coceira)
* Erupção cutânea
* Dores musculares
* Fadiga

Em casos raros, a propiltiouracila pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como:

* Reação anafilática (choque anafilático)
* Hepatite
* Pancreatite
* Leucopenia (baixa contagem de glóbulos brancos)
* Trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas)
* Neutropenia (baixa contagem de neutrófilos)
* Lúpus eritematoso sistêmico (LES) induzido por drogas

A propiltiouracila é geralmente administrada por via oral em doses iniciais de 300 a 900 mg por dia, divididas em três doses igualmente distribuídas. A dose de manutenção geralmente varia de 100 a 200 mg por dia. O médico irá ajustar a dose com base na resposta do paciente ao tratamento e às condições clínicas subjacentes.

A propiltiouracila é um medicamento potente que deve ser usado sob a supervisão cuidadosa de um médico qualificado. Os pacientes devem informar ao médico sobre quaisquer problemas de saúde existentes, alergias a medicamentos e outras informações relevantes sobre a saúde antes de começarem a tomar este medicamento. Além disso, os pacientes devem seguir as instruções do médico cuidadosamente e relatar quaisquer sintomas ou efeitos adversos incomuns imediatamente.

Prealbumina, também conhecida como transtiretina, é uma proteína plasmática com um peso molecular de aproximadamente 55.000 daltons. Ela é sintetizada principalmente no fígado e desempenha um papel importante no transporte de tiroxina e retinol (vitamina A) no corpo.

A prealbumina é frequentemente usada como um marcador de nutrição em pacientes hospitalizados, pois seu nível sérico pode refletir o estado nutricional geral do indivíduo. Níveis baixos de prealbumina podem indicar desnutrição ou inflamação crônica, enquanto níveis normais ou altos sugerem um bom estado nutricional.

Além disso, a prealbumina tem uma meia-vida curta de aproximadamente 2 dias, o que a torna um marcador mais sensível do estado nutricional do que outras proteínas plasmáticas, como albumina, que tem uma meia-vida maior. No entanto, é importante notar que a prealbumina pode ser afetada por outros fatores além da nutrição, como doenças inflamatórias e renais, portanto, seus níveis devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras avaliações clínicas.

Um radioimunoensaio (RIA) é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica, que combina os princípios da imunologia e radiação. Neste método, uma substância conhecida (conhecida como antígeno) é marcada com um rádioisótopo, geralmente iodo-125 ou trítio. Essa mistura é então incubada com uma amostra de sangue ou outro fluido biológico do paciente, que pode conter anticorpos específicos para o antígeno marcado.

Através da formação de complexos antígeno-anticorpo, é possível quantificar a concentração de anticorpos ou antígenos presentes na amostra do paciente. O excesso de antígeno marcado e os complexos formados são subsequentemente separados por técnicas de precipitação, centrifugação ou outros métodos físico-químicos. A medição da radiação residual na fração precipitada permite então calcular a concentração do anticorpo ou antígeno presente no fluido biológico do paciente.

Os radioimunoensaios são frequentemente utilizados em diversas áreas clínicas, como endocrinologia, imunologia e oncologia, para a detecção e quantificação de hormônios, drogas, vitaminas, proteínas e outras moléculas de interesse. A alta sensibilidade e especificidade dos RIAs tornam-nos uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

Tireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula tireoide é total ou parcialmente removida. Pode ser realizada por várias razões, como o tratamento de nódulos tiroides grandes ou cancerosos, hipertireoidismo (glândula tireoide sobreativa), e bócio (aumento do tamanho da glândula tireoide). Existem diferentes tipos de tireoidectomia, incluindo a tireoidectomia total (remoção completa da glândula) e a tireoidectomia parcial (remoção parcial da glândula). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de cuidados especiais, como terapia de reposição hormonal, para manter os níveis hormonais normais no corpo.

Hipertireoxinemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de tireoxina (também conhecida como hormônios tireoidianos) no sangue. A tireoxina é produzida pela glândula tireoide e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem duas principais causas de hipertireoxinemia: a doença de Graves e o bócio tóxico. A doença de Graves é uma doença autoimune que causa a glândula tireoide produzir excessivamente hormônios tireoidianos. Já o bócio tóxico é um agrandamento da glândula tireoide que resulta em níveis elevados de hormônios tireoidianos no sangue.

Os sintomas de hipertireoxinemia podem incluir: perda de peso involuntária, taquicardia (batimentos cardíacos rápidos), intolerância ao calor, suores excessivos, tremores, ansiedade, irritabilidade, insônia e fadiga. Em casos graves, a hipertireoxinemia pode levar a complicações como insuficiência cardíaca congestiva, perda de massa óssea e miocardiopatia.

O tratamento para hipertireoxinemia geralmente inclui medicamentos que suprimam a produção de hormônios tireoidianos, terapia de radioiodo ou, em casos graves, cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide. O tratamento adequado depende da causa subjacente da doença e dos sintomas específicos do paciente.

Metimazole é um medicamento anti-tiroideiro que é frequentemente usado no tratamento da doença de Graves e do bócio tóxico. Inibe a peroxidase tiroidal, uma enzima necessária para a produção de hormônios tireoidianos. Isso resulta em uma redução na produção de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), as duas principais hormonas tireoidianas.

A administração do medicamento geralmente é oral e sua dose varia conforme a condição clínica do paciente e os níveis de hormônios tireoidianos no sangue. Alguns efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, dor de cabeça e erupções cutâneas. Em casos raros, metimazole pode causar problemas hepáticos graves ou reações alérgicas.

Como qualquer medicamento, o metimazole deve ser usado sob a supervisão de um médico e seu uso deve ser acompanhado regularmente com exames clínicos e laboratoriais para monitorar sua eficácia e possíveis efeitos adversos.

O ácido iopanoico é um agente de contraste radiológico, o que significa que é utilizado em exames de imagem como a radiografia e a tomografia computadorizada (TC) para ajudar a melhorar a visualização de determinados tecidos ou órgãos. Ele é um composto iodado e pertence à classe dos agentes de contraste intravenhos, os quais são administrados por via intravenosa.

A função do ácido iopanoico é absorvido pelos tecidos e distribuído pelo corpo, então o iodo no composto bloqueia a passagem dos raios X, o que permite que as estruturas internas sejam vistas com maior clareza nas imagens. No entanto, é importante ressaltar que o uso de contraste radiológico pode estar associado a determinados riscos e efeitos adversos, como reações alérgicas e problemas renais, por isso seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado.

Os antitireoidéios são uma classe de medicamentos que servem para reduzir a produção de hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. Eles fazem isso inibindo a enzima peroxidase tireoidal, que é necessária para a síntese dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).

Os antitireoidéios são frequentemente usados no tratamento da doença de Graves, uma doença autoimune que causa hiperatividade da tireoide, e outras condições em que os níveis de hormônios tireoidianos estejam elevados. Eles também podem ser usados antes de cirurgia para reduzir o tamanho da glândula tireoide e facilitar a remoção dela.

Alguns exemplos de antitireoidéios incluem metimazol, carbimazol e propiltiouracila. É importante notar que esses medicamentos podem ter efeitos colaterais, como aumento de níveis de enzimas hepáticas, erupções cutâneas, alterações na contagem de glóbulos brancos e outros, por isso é necessário que sejam usados com cuidado e sob a supervisão de um médico.

Bócio é um termo médico que se refere ao agrandamento da glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A tireoide é responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento de bócio, incluindo:

1. Hipotireoidismo: uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tiroxina e triiodotironina suficientes. Isto pode ser causado por doenças autoimunes, radiação, tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide.
2. Doença de Graves: uma doença autoimune que causa a produção excessiva de hormônios tiroxina e triiodotironina, resultando em bócio e outros sintomas como perda de peso, taquicardia e intolerância ao calor.
3. Nódulos tireoidianos: são massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. Eles podem ser benignos ou malignos (câncer de tireoide).
4. Tiroidite: é uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação.
5. Ingestão excessiva de iodo: o iodo é um nutriente essencial para a produção de hormônios tiroxina e triiodotironina. No entanto, ingerir quantidades excessivas de iodo pode levar ao desenvolvimento de bócio.

Os sintomas do bócio podem incluir:

* Inchaço ou rigidez no pescoço
* Dificuldade em engolir
* Tosse seca
* Respiração difícil, especialmente quando mentem de cabeça ereta ou se curvam para frente
* Dor no pescoço, garganta ou orelha
* Roncos na voz

O tratamento do bócio dependerá da causa subjacente. Em alguns casos, o bócio pode ser monitorado ao longo do tempo sem necessidade de tratamento imediato. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia de radiação ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Tireoglobulina é uma proteína produzida pelas células da glândula tireoide. Ela desempenha um papel importante na produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4, que são essenciais para a regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tireoglobulina serve como uma matriz na qual os hormônios tireoidianos são sintetizados e armazenados.

Em condições normais, a tireoglobulina pode ser encontrada em níveis baixos no sangue. No entanto, em algumas condições médicas, como doença de Graves ou câncer da glândula tireoide, os níveis de tireoglobulina podem ficar anormalmente elevados. Portanto, o nível sérico de tireoglobulina pode ser usado como um marcador para monitorar a progressão e o tratamento de doenças da tireoide.

Em resumo, a tireoglobulina é uma proteína importante na produção dos hormônios tireoidianos e pode ser usada como um biomarcador para avaliar condições da glândula tireoide.

A globulina de ligação a tiroxina (TBG) é uma proteína plasmática produzida no fígado que transporta as hormonas tireoidianas, principalmente a tiroxina (T4), na corrente sanguínea. A TBG é uma glicoproteína de alto peso molecular e tem alta afinidade pela tiroxina, o que significa que pode se ligar à hormona e manter quantidades estáveis dela no sangue.

A ligação da T4 à TBG protege a hormona contra a degradação enzimática prematura e facilita seu transporte para os tecidos alvo, onde é internalizada pelas células e desdobrada pela enzima tiroidiana 5'-monodeiodinase tipo I. Isso resulta na formação de triiodotironina (T3), a hormona tireoidiana ativa que regula o metabolismo basal, o crescimento e desenvolvimento, e outras funções corporais importantes.

A quantidade de TBG no sangue pode ser influenciada por vários fatores, como sexo, idade, gravidez, uso de medicamentos e doenças hepáticas ou renais. Alterações na concentração de TBG podem afetar a quantidade livre de hormonas tireoidianas no sangue, o que pode resultar em alterações nos níveis dessas hormonas e, consequentemente, em sintomas de hipo ou hipertireoidismo. Portanto, é importante monitorar os níveis de TBG e hormonas tireoidianas no sangue para diagnosticar e tratar condições relacionadas à tireoide.

Hormônio Liberador de Tireotropina (TRH, do inglês Thyrotropin-Releasing Hormone) é um hormônio peptídico triplofásico composto por três aminoácidos: glutamina, histidina e prolina. Ele é produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo, especificamente no núcleo paraventricular, e sua função principal é atuar como um regulador da homeostase das hormonas tireoidianas.

O TRH estimula a glândula pituitária anterior (adenoipófise) para liberar o hormônio estimulante da tiróide (TSH, do inglês Thyroid-Stimulating Hormone), que por sua vez atua sobre a glândula tireoide, promovendo a produção e secreção dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).

A via TRH-TSH-T3/T4 desempenha um papel crucial no controle do metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento, temperatura corporal, humor, e outras funções fisiológicas importantes. A liberação de TRH é controlada por mecanismos complexos de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e o próprio TSH, garantindo assim um equilíbrio adequado entre a produção e secreção dessas hormonas.

Soroglobulinas são proteínas globulinas presentes no soro sanguíneo que aumentam durante a resposta imune aguda do organismo. Elas incluem vários tipos de proteínas, como a orozina, a siderofilina e as componentes do sistema complemento. Seu nível sérico é usado como um marcador da ativação do sistema imune e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de várias condições clínicas, como infecções, inflamações e neoplasias malignas. No entanto, a interpretação dos níveis de soroglobulinas deve ser feita com cautela, pois outros fatores, como desidratação ou doenças hepáticas, também podem influenciar seus valores séricos.

Mixedema é um termo médico que se refere a um acúmulo anormal de substância coloidal no tecido conjuntivo da pele e do tecido subcutâneo, geralmente como resultado de uma doença da glândula tireoide. É caracterizado por uma infiltração e endurecimento da pele, especialmente em volta do rosto e nas extremidades, o que pode levar a um aspecto facial inflamado e semelhante a um "rosto de lua cheia". Além disso, as pessoas com mixedema podem experimentar outros sintomas relacionados à tireoidite, como fraqueza, fadiga, aumento de peso, intolerância ao frio e constipação. O mixedema pode ser associado a hipotireoidismo, que é uma condição em que a glândula tireoide não produz suficiente hormona tireoidal. O tratamento geralmente consiste em medicação para substituir as hormonas tireoidais ausentes e, em alguns casos, possível cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Diálise é um procedimento médico que serve como tratamento de suporte para a insuficiência renal grave. Ela ajuda a realizar as funções normais dos rins, tais como remover resíduos e excesso de líquido do sangue, controlar os níveis de eletrólitos e manter o equilíbrio ácido-básico do organismo. Existem dois principais tipos de diálise: hemodiálise e diálise peritoneal.

1. Hemodiálise: É um tipo de diálise que utiliza uma máquina especial (hemodializador) para filtrar os resíduos e excesso de líquido do sangue. Durante o procedimento, o sangue é bombeado através de um tubo para fora do corpo e passa por um dialisador (também chamado de filtro artificial), onde os resíduos e o excesso de líquido são removidos. O sangue limpo é, em seguida, devolvido ao corpo do paciente. A hemodiálise geralmente é realizada em centros de diálise, três vezes por semana, cada sessão durando aproximadamente 3-5 horas.

2. Diálise peritoneal: É um tipo de diálise que utiliza o próprio corpo do paciente para filtrar os resíduos e excesso de líquido do sangue. Durante o procedimento, um líquido especial (chamado de dialisado) é introduzido no abdômen do paciente através de um cateter. O líquido absorve os resíduos e o excesso de líquido do sangue ao passar pelos vasos sanguíneos do revestimento peritoneal (membrana do abdômen). Após um período de tempo, o dialisado é drenado do abdômen e descartado. Este processo é repetido várias vezes ao longo do dia e à noite, geralmente através de uma máquina automática (diálise peritoneal contínua ambulatorial) ou manualmente (diálise peritoneal manual).

A escolha entre a hemodiálise e a diálise peritoneal depende de vários fatores, como a condição clínica do paciente, as preferências pessoais, a disponibilidade de centros de diálise e o acesso vascular. Ambos os métodos têm seus prós e contras e podem ser adaptados às necessidades individuais dos pacientes.

Di-iodotironinas referem-se a hormônios tiroideus derivados da tireoglobulina, que contêm dois átomos de iodo por molécula. O termo geralmente é usado para descrever as formas inativas de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). Estes hormônios são produzidos na glândula tireoide e desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. No entanto, as formas inativas de T4 e T3 precisam ser convertidas em suas formas ativas antes de poderem exercer seus efeitos fisiológicos completos. A deficiência ou excesso de di-iodotironinas pode resultar em diversos distúrbios da tireoide, como hipotiroidismo e hipertireoidismo.

Radioisótopos de iodo referem-se a diferentes tipos de iodo que possuem propriedades radioativas. O iodo natural é composto por sete isótopos, sendo que apenas um deles, o iodo-127, é estável. Os outros seis isótopos são instáveis e radiotoxicos, com meias-vidas variando de alguns minutos a alguns dias.

No entanto, o radioisótopo de iodo mais relevante em termos médicos é o iodo-131, que tem uma meia-vida de aproximadamente 8 dias. O iodo-131 é frequentemente utilizado no tratamento de doenças da tireoide, como o hipertiroidismo e o câncer de tireoide. Quando administrado em doses terapêuticas, o iodo-131 é absorvido pela glândula tireoide e destrói as células anormais, reduzindo a sua atividade metabólica ou eliminando as células cancerosas.

Outro radioisótopo de iodo relevante é o iodo-123, que tem uma meia-vida de aproximadamente 13 horas. O iodo-123 é frequentemente utilizado em procedimentos de diagnóstico por imagem, como a gammagrafia da tireoide, porque emite radiação gama de alta energia que pode ser detectada por equipamentos de imagem especializados. Isso permite aos médicos avaliar a função e a estrutura da glândula tireoide, bem como detectar possíveis anomalias ou doenças.

Em resumo, os radioisótopos de iodo são isótopos instáveis do elemento iodo que emitem radiação e podem ser utilizados em diagnóstico e tratamento médicos, especialmente em relação à glândula tireoide.

Tireotoxicose é um termo geral usado para descrever um estado clínico em que há excesso de hormônios tireoidianos no corpo. Isso pode ocorrer devido a várias condições, como hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo), ingestão excessiva de hormônios tireoidianos ou doenças que levam à liberação de hormônios armazenados. Os sinais e sintomas comuns incluem intolerância ao calor, taquicardia, perda de peso, tremores, sudorese, ansiedade, fadiga e irritabilidade. Em casos graves, pode ocorrer exoftalmose (olhos saltantes), hipertensão arterial e ataques cardíacos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia radioativa ou cirurgia.

A Doença de Graves é uma doença autoimune que afeta o sistema endócrino, especificamente a glândula tireoide. Ela ocorre quando o sistema imunológico produz anticorpos que estimulam excessivamente a glândula tireoide, levando a um aumento na produção de hormônios tireoidianos (tireoxina e triiodotironina).

Isso resulta em sintomas como bócio (agrandamento da glândula tireoide), exoftalmia (olhos protuberantes ou saíntes), taquicardia (batimento cardíaco acelerado), suores excessivos, tremores, intolerância ao calor, perda de peso e fadiga. Em casos graves, a Doença de Graves pode causar complicações como insuficiência cardíaca congestiva, psicose ou trombose.

A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para regular a produção de hormônios tireoidianos, terapia de iodo radioativo ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Os iodetos são compostos químicos formados pela combinação do iodo (um elemento essencial para a produção da tireoidé hormônios) com um ou mais ânions, geralmente cloreto. Eles são frequentemente usados em medicina como desinfetantes tópicos e na preparação de alguns contraste radiológicos. Algumas formas de iodeto, como o potássio iodeto, também são usadas como suplementos dietéticos para prevenir a deficiência de iodo e, em casos graves, o goitre e o bócio.

Albumina sérica é uma proteína produzida pelo fígado e é a proteína séricas mais abundante no sangue humano. Ela desempenha um papel importante na manutenção da pressão oncótica, que é a força que atrai líquidos para o sangue a partir dos tecidos corporais. A albumina sérica também transporta várias substâncias no sangue, incluindo hormônios, drogas e bilirrubina. O nível normal de albumina sérica em adultos saudáveis é geralmente entre 3,5 a 5,0 gramas por decilitro (g/dL) de soro. Baixos níveis de albumina sérica podem indicar doenças hepáticas, desnutrição ou outras condições médicas.

Um kit de reagentes para diagnóstico é um conjunto de substâncias químicas e/ou biológicas padronizadas, projetadas especificamente para serem usadas em métodos de diagnóstico in vitro. Esses kits geralmente contêm todas as reações necessárias para executar um determinado teste diagnóstico, incluindo reagentes, materiais de consumo e instruções detalhadas para o seu uso adequado. Eles são amplamente utilizados em laboratórios clínicos e de pesquisa para detectar, identificar e quantificar diversos biomarcadores, tais como proteínas, antígenos, antibódies, DNA, RNA e outras moléculas presentes em amostras clínicas, como sangue, urina ou tecidos. A padronização dos reagentes garante a repetibilidade e a comparabilidade dos resultados obtidos, independentemente do local em que o teste é realizado, tornando-os essenciais para a prática clínica moderna e para a pesquisa biomédica.

A "Síndrome do Eutireóide Doente" é um distúrbio hormonal em que o paciente apresenta níveis normais de hormonas tireoidianas no sangue, mas ainda assim manifestam sintomas e sinais de hipotireoidismo (baixa atividade da tireoide). Isto pode ocorrer devido à resistência periférica às hormonas tireoidianas, o que significa que as células do corpo não respondem adequadamente a essas hormonas.

Os sintomas clássicos do hipotireoidismo incluem fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino e frágil, além de alterações no ciclo menstrual nas mulheres. No entanto, pacientes com Síndrome do Eutireóide Doente podem apresentar esses sintomas, apesar de terem níveis normais de hormonas tireoidianas no sangue.

A causa exata desse distúrbio ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de função tireoidiana combinados com uma avaliação clínica cuidadosa dos sintomas e sinais do paciente. O tratamento geralmente consiste em administração de hormonas tireoidianas sintéticas, embora o esquema posológico possa variar dependendo da resposta individual do paciente ao tratamento.

La Noretandrolona é un steroide sintetico androgeno e anabolizzante, derivado della nortestosterone. È stato utilizzato in passato nella medicina come farmaco per il trattamento di alcune condizioni, come l'anemia e la perdita di peso do aids. Tuttavia, a causa dei suoi effetti collaterali e dei rischi associati al suo uso, è stato vietato in molti paesi e non è più utilizzato comunemente nella pratica medica.

Gli effetti androgeni della noretandrolona possono causare effetti collaterali come l'acne, il diradamento dei capelli, l'irsutismo (crescita eccessiva di peli sul corpo e sul viso nelle donne), la diminuzione della voce e altri problemi di salute maschili. Gli effetti anabolizzanti possono causare aumento di peso, forza e resistenza muscolare, ma possono anche portare a effetti collaterali come l'aumento della pressione sanguigna, del colesterolo cattivo, della ritenzione idrica e dell'insufficienza cardiaca.

L'uso di noretandrolona è stato associato a un aumentato rischio di effetti collaterali gravi, come tumori al fegato, malattie del cuore, ictus e altri problemi di salute. Per questo motivo, il suo uso è fortemente sconsigliato e può essere persino illegale in alcuni paesi.

Iodeto de potássio é um composto iônico formado pela reação do iodeto (anion I-) com o íon potássio (cation K+). Sua fórmula química é KI.

Na medicina, o iodeto de potássio é frequentemente usado como um suplemento de iodo e para tratar a deficiência de iodo. Além disso, é às vezes usado como um expectorante e antisséptico, especialmente no tratamento da tireoidite subaguda (inflamação da glândula tireoide). Também pode ser usado em soluções tônicas para os olhos.

Como o iodeto de potássio é solúvel em água, pode ser administrado por via oral ou injetável. No entanto, seu uso excessivo pode causar problemas de saúde, como a hiperatividade da glândula tireoide e a intoxicação por iodo. Portanto, é importante usá-lo apenas sob orientação médica.

Um imunoensaio é um método de laboratório utilizado para detectar e quantificar substâncias específicas, chamadas analitos, em amostras biológicas como sangue ou urina. Ele funciona através da interação entre um anticorpo ou antígeno marcado, que se liga especificamente ao analito alvo, e uma sonda de detecção que permite a visualização do complexo formado.

Existem diferentes tipos de imunoensaios, como ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), Western blot, quimioluminescência e imunofluorescência, entre outros. Cada um desses métodos tem suas próprias vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de analito a ser detectado e da sensibilidade e especificidade desejadas.

Os imunoensaios são amplamente utilizados em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e controle de qualidade de alimentos e drogas, por exemplo, para detectar marcadores de doenças infecciosas, alergias, drogas ilícitas, hormônios, proteínas e outras substâncias presentes em amostras biológicas.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

A tireoidite autoimune é um tipo de inflamação da glândula tireoide causada por uma resposta do sistema imunológico do próprio corpo, em que o organismo ataca e danifica as células da tireoide. Existem diferentes tipos de tireoidite autoimune, incluindo a tireoidite de Hashimoto (a forma mais comum) e a tiroidite de Graves. Essas condições geralmente causam sintomas como fadiga, aumento ou diminuição do peso, sensibilidade ao frio ou calor, alteração do ritmo cardíaco e problemas na pele seca ou úmida. O tratamento pode incluir medicamentos para regular a função tireoidal e supressão da resposta autoimune. Em alguns casos, a cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide pode ser necessária.

Hipofisectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula pituitária, também conhecida como hipófise, é parcial ou totalmente removida. A glândula pituitária está localizada na base do cérebro e é responsável por produzir e regular várias hormonas importantes para o funcionamento normal do corpo.

Este procedimento geralmente é realizado como um tratamento para condições graves que afetam a glândula pituitária, como tumores hipofisários ou hiperplasia da glândula pituitária. A hipofisectomia pode ajudar a aliviar os sintomas associados à pressão exercida sobre outras estruturas cerebrais pelos tumores hipofisários, bem como a controlar a produção excessiva de hormônios pela glândula pituitária.

No entanto, devido aos riscos inerentes à cirurgia cerebral e às possíveis complicações associadas à remoção da glândula pituitária, a hipofisectomia geralmente é considerada apenas quando outros tratamentos menos invasivos tiveram falha ou não forem viáveis. Além disso, a remoção completa da glândula pituitária pode resultar em deficiências hormonais graves e permanentes, o que exigirá terapia de reposição hormonal de longo prazo.

Monoiodotirosina (MIT) é um aminoácido tiroidal endógeno formado pela iodação da tironina, uma modificação realizada pela enzima tirosina iodase presente na glândula tireoide. A monoiodotirosina atua como precursora na síntese de hormônios tireoidianos, tais como a triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4). Esses hormônios desempenham papéis importantes no metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento do organismo.

Em resumo, a Monoiodotirosina é um componente essencial na produção de hormônios tireoidianos, responsáveis por regular diversas funções fisiológicas no corpo humano.

Carbimazole é um medicamento antitireoidiano, usado principalmente no tratamento da hipertiroidismo (tiroide ativa over) e doença de Graves. Ele funciona reduzindo a produção de hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. Carbimazole é um profármaco, o que significa que é rapidamente convertido em seu metabólito ativo, tiamazol, no fígado após a administração.

Apesar de ser bem eficaz no controle dos níveis elevados de hormônios tireoidianos, o carbimazole pode ter efeitos adversos, especialmente em doses altas ou quando usado por longos períodos. Alguns desses efeitos adversos podem incluir:

* Dor de cabeça
* Náusea e vômitos
* Perda de apetite
* Erupções cutâneas
* Prurido (coceira)
* Dores musculares ou articulares
* Fadiga ou sonolência

Em casos raros, o carbimazole pode causar problemas mais graves, como:

* Supressão da medula espinhal (agranulocitose), o que pode aumentar o risco de infecções
* Reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia
* Danos ao fígado (hepatotoxicidade)
* Problemas sanguíneos, como a formação de moreles ou sangramentos

Devido a esses potenciais efeitos adversos, o carbimazole geralmente é prescrito em doses baixas, que podem ser gradualmente aumentadas ao longo do tempo, dependendo da resposta do paciente. Os exames sanguíneos regulares são recomendados para monitorar os níveis de hormônios tireoidianos e contar as células brancas do sangue.

Em resumo, o carbimazole é um medicamento usado no tratamento da hipertireoidismo (tiroide hiperativa), mas pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos. É importante que os pacientes sejam monitorados de perto durante o tratamento com carbimazole para minimizar os riscos associados ao seu uso.

La diiodotyrosine (DIT) è un aminoacido tiroidale formato dall'unione di due molecole di iodio con la tireonina. È un intermedio importante nella biosintesi degli ormoni tiroidei, la triiodotironina (T3) e la tetraiodotironina (T4 o tiroxina).

Nel processo di biosintesi degli ormoni tiroidei, l'enzima tireoperossidasi incorpora ioduri (I-) nell'anello aromatico della tireonina per formare monoiodotirosina (MIT) e diiodotirosina (DIT). Queste due molecole vengono quindi accoppiate da un altro enzima, la diiodotironina deiodinasi, per formare T3 o T4.

La diiodotyrosina non ha attività ormonale significativa e può essere deiodinata in iodio e tireonina, che possono essere riutilizzati nel processo di biosintesi degli ormoni tiroidei. Un'eccessiva produzione di DIT può portare all'accumulo di questo composto nella ghiandola tiroidea, con conseguente aumento del rischio di gozzo e altre patologie tiroidee.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Percloratos são compostos químicos que consistem em um íon perclorato, representado como ClO4-). O ânion perclorato é formado quando um átomo de cloro é combinado com quatro átomos de oxigênio, geralmente em uma configuração tetraédrica. Esses compostos são bastante estáveis e não reagem facilmente com outras substâncias, o que os torna úteis em aplicações como propelentes de foguetes e agentes oxidantes em pirotecnologia.

No contexto médico, percloratos podem ser discutidos em relação à exposição e toxicidade. A exposição a percloratos pode ocorrer através da ingestão de alimentos ou água contaminados, ou por inalação ou contato com a pele. Embora a exposição a níveis baixos seja geralmente considerada segura para a maioria das pessoas, altos níveis de exposição podem levar a efeitos adversos na saúde, como problemas no sistema tireoidiano.

Os percloratos podem interferir na capacidade da glândula tireoide de absorver iodo, o que pode levar a hipotiroidismo, especialmente em indivíduos com déficits pré-existentes de iodo. Além disso, estudos em animais sugeriram que a exposição a percloratos pode estar associada a outros efeitos adversos na saúde, como danos ao fígado e rins, mas essas descobertas precisam ser confirmadas em humanos.

Em geral, a exposição à maioria das fontes de percloratos é controlada e regulamentada para minimizar os riscos para a saúde humana. No entanto, se alguém acreditar que foi exposto a níveis perigosos de percloratos, deve procurar orientação médica imediata.

O hormônio do crescimento (GH ou somatotropina) é um hormônio peptídico produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma estrutura endócrina localizada na base do cérebro. O GH desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos ao longo da infância e adolescência, influenciando a proliferação e diferenciação celular, além de regular o metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos.

As principais ações do hormônio do crescimento são mediadas por outros hormônios, como o fator de crescimento insulino-like 1 (IGF-1), que é produzido principalmente no fígado em resposta à secreção de GH. O IGF-1 age na maioria dos tecidos alvo do hormônio do crescimento, promovendo o crescimento e desenvolvimento ósseo e tecidual, assim como a manutenção da massa magra e a regulação do metabolismo energético.

A secreção de GH é controlada por um complexo sistema de retroalimentação negativa envolvendo outros hormônios, neurotransmissores e fatores de libertação hipotalâmicos. A grelina, produzida no estômago, estimula a secreção de GH, enquanto a somatostatina, sintetizada no hipotálamo, a inibe. Além disso, fatores como o sono, exercícios físicos, jejum e stress também influenciam a liberação desse hormônio.

Desequilíbrios na secreção de GH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de hormônio do crescimento (GHD) e o acromegalia, quando os níveis circulantes de GH estão elevados devido a um tumor hipofisário. Ambas as condições podem ser tratadas com terapia de reposição hormonal ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A tireoidite é uma inflamação da glândula tireoide, que pode resultar em um aumento ou diminuição da produção de hormônios tireoidianos. Existem vários tipos de tireoidite, incluindo:

1. Tireoidite de Hashimoto: É uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, levando à sua inflamação e danos progressivos. Geralmente resulta em hipotireoidismo (diminuição da produção de hormônios tireoidianos).

2. Tireoidite subaguda: Também conhecida como tireoidite de De Quervain, é uma inflamação dolorosa e geralmente autolimitada da glândula tireoide que ocorre após uma infecção viral aguda ou exposição a radiação. Pode causar hipertireoidismo (aumento da produção de hormônios tireoidianos) seguido de hipotireoidismo.

3. Tireoidite silenciosa: É uma inflamação indolor da glândula tireoide que ocorre sem sintomas iniciais claros, mas pode resultar em hipotireoidismo ao longo do tempo.

4. Tireoidite de Riedel: É uma forma rara e agressiva de tireoidite crônica que causa fibrose (cicatrização excessiva) da glândula tireoide e estruturas circundantes, podendo levar a complicações como dificuldade para engolir e respirar.

5. Tireoidite pós-parto: É uma inflamação da glândula tireoide que ocorre em algumas mulheres após o parto, geralmente causando hipertireoidismo temporário seguido de hipotireoidismo.

Os sintomas e o tratamento variam dependendo do tipo de tireoidite, mas podem incluir dor no pescoço, fadiga, aumento ou diminuição do apetite, alterações no ritmo cardíaco, sensibilidade ao frio ou calor, perda ou ganho de peso inexplicável e alterações no ciclo menstrual. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para controlar a inflamação e regular a função tireoidiana, enquanto em outros casos, o tratamento pode ser apenas de suporte até que a condição se resolva por si mesma.

'Soroalbumina Radioiodada' é um termo médico que se refere a albumina sérica humana (proteína do soro) que foi radioativamente marcada com iodo-131 (um isótopo radioativo de iodo). É às vezes usado em procedimentos diagnósticos, como o teste de Widmark, para avaliar a taxa de metabolismo e a distribuição do fármaco no corpo. Também pode ser utilizado em pesquisas médicas.

No entanto, é importante ressaltar que o uso desse tipo de marcador radioativo em humanos tem sido amplamente substituído por métodos alternativos e menos invasivos, como a imagem por ressonância magnética (IRM) e a tomografia computadorizada (TC). O uso de materiais radioativos em seres humanos deve sempre ser cuidadosamente avaliado e sua utilização é regulamentada por autoridades sanitárias nacionais e internacionais, como a Autoridade Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) no Reino Unido e a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) nos EUA.

Tiouracila é um fármaco anti-tiroideiro que pertence à classe dos tiouracilos. É usado no tratamento da hipertiroidismo (síndrome de Graves-Basedow), doença de Basedow e outras condições em que é necessário reduzir a produção de hormônios tireoidianos. A tiouracila actua inibindo a incorporação de iodo na tireoglobulina, uma proteína importante na formação dos hormônios tireoidianos, e também inibe a conversão da tiroxina (T4) em triiodotironina (T3), um hormônio mais ativo.

Além disso, a tiouracila pode ser usada antes de uma cirurgia da tireoide para reduzir o tamanho do órgão e facilitar a remoção. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, erupções cutâneas, prurido e alterações no sabor das comidas. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves ou problemas hematológicos.

A tiouracila deve ser administrada sob a supervisão de um médico e os pacientes devem ser monitorados regularmente para detectar quaisquer efeitos adversos.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.

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