Estado de heterozigose para o gene da hemoglobina S.
Doença caracterizada por anemia hemolítica crônica, crises dolorosas episódicas e envolvimento patológico de vários órgãos. É a expressão clínica de homozigosidade do gene que codifica a hemoglobina S.
Hemoglobina anormal que resulta na substituição da valina por uma ácido glutâmico na posição 6 da cadeia beta da molécula hemoglobina. O estado heterozigoto resulta na célula em forma de foice e o homozigoto, em anemia.
Insuficiência súbita de suprimento sanguíneo arterial ou venoso ao baço, devido a um êmbolo, trombo, torção vascular ou compressão que produz uma área microscópica de necrose. (Stedman, 25a ed)
Complicações de nefropatias caracterizadas por morte da célula envolvendo a PAPILA RENAL na MEDULA RENAL. Os danos para esta área podem impedir o rim de concentrar urina resultando em POLIÚRIA. A esfoliação do tecido necrótico pode bloquear a PELVE RENAL ou o URETER. A necrose ou múltiplas papilas renais podem levar à FALÊNCIA RENAL.
Transtorno caracterizado pela síntese reduzida das ramificações alfa de hemoglobina. A severidade desta afecção pode variar de anemia leve à morte, dependendo do número de genes deletados.
Hemoglobina anormal que ocorre normalmente, na qual a lisina substitui o resíduo de ácido glutâmico na posição seis das cadeias beta. Resulta na redução da plasticidade dos eritrócitos.
Sangramento na câmara anterior do olho.
ERITRÓCITOS no sangue de mamíferos que são anormais em estrutura ou função.
Hemoglobinas caracterizadas por alterações estruturais na molécula. A alteração pode ser tanto a ausência, adição como substituição de um ou mais aminoácidos na parte globina da molécula em determinadas posições nas cadeias polipeptídicas.
Hemoglobina humana adulta normal. A molécula globina consiste em duas cadeias alfa e duas beta.
Grupo de anemias hemolíticas hereditárias nas quais há diminuição da síntese de uma ou mais ramificações polipeptídicas da hemoglobina. Há vários tipos genéticos com quadros clínicos variando desde anormalidade hematológica escassamente detectada até anemia severa e fatal.
Grupo de transtornos hereditários, caracterizados por alterações estruturais dentro da molécula de hemoglobina.
Um dos transtornos de células falciformes, caracterizado pela presença de as ambas hemoglobina S e hemoglobina C. É similar, porém menos severa, à anemia de células falciformes.
Ilha nas Grandes Antilhas nas Índias Ocidentais. Sua capital é Kingston. Foi descoberta em 1494 por Colombo e foi uma colônia espanhola entre 1509-1655 até ser tomada pelos ingleses. Seu próspero comércio de escravos foi abolido no século IX. Foi uma colônia britânica entre 1655-1958 e um território da Federação das Índias Ocidentais entre 1958-62. Alcançou independência total em 1962. O nome vem do Arawak Xaymaca, rico em fontes ou terra das fontes. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p564 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p267)
Principal componente da hemoglobina no feto. Esta HEMOGLOBINA tem duas subunidades de polipeptídeos alfa e duas de gama em comparação à hemoglobina normal do adulto, que tem duas subunidades de polipeptídeos alfa e duas de beta. As concentrações de hemoglobina fetal podem ser elevadas (usualmente acima de 0,5 por cento) em crianças e adultos afetados por LEUCEMIA e por vários tipos de ANEMIA.
Componente da hemoglobina adulta presente em hemolisados de eritrócitos humanos em concentrações de aproximadamente 3 por cento. A hemoglobina é composta por duas cadeias alfa e duas delta. A porcentagem de HbA2 varia em alguns distúrbios hematológicos, mas é aproximadamente o dobro na beta-talassemia.
Doença caracterizada por hemólise compensatória, com um nível normal de hemoglobina ou anemia leve a moderada. Pode haver desconforto abdominal intermitente, esplenomegalia e icterícia leve.
Deficiência enzimática produtora de doença, sujeita a muitas variantes, algumas das quais causam uma deficiência na atividade da GLUCOSEFOSFATO DESIDROGENASE nos eritrócitos, levando à anemia hemolítica.
Proteínas carreadoras de oxigênio dos ERITRÓCITOS. São encontradas em todos os vertebrados e em alguns invertebrados. O número de subunidades de globina na estrutura quaternária da hemoglobina difere entre as espécies. As estruturas variam de monoméricas a uma vasta possibilidade de arranjos multiméricos.
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
A necrose ou a desintegração do músculo esquelético frequentemente seguida por mioglobinuria.
Agentes usados para impedir ou reverter os eventos patológicos que levam à falciformação dos eritrócitos na doença das células falciformes.
Cessação súbita de todas as funções vitais do corpo, manifestada pela perda permanente e total das funções cerebral, respiratória e cardiovascular.
República na África equatorial ocidental, ao sul de CAMARÕES e a oeste do CONGO. Sua capital é Libreville.
A malária causada pelo PLASMODIUM FALCIPARUM. Essa é a forma mais grave da malária e está associada com as maiores concentrações de parasitas no sangue. A doença é caracterizada pela ocorrência de paroxismos febris recorrentes que são irregulares e que, em casos extremos, podem se associar a manifestações agudas no cérebro, rins e trato gastrointestinal.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Redução no número de ERITRÓCITOS circulantes ou na quantidade de HEMOGLOBINA.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".

O traço falciforme é uma anormalidade na forma do sangue que pode ser observada em um exame de hemograma, geralmente relacionado à presença de hemoglobina S. Neste caso, os glóbulos vermelhos assumem uma forma crescente ou falciforme, o que pode levar a problemas como anemia falciforme e outras complicações de saúde. A hemoglobina S é mais comumente encontrada em pessoas de ascendência africana e mediterrânea. É importante ressaltar que o traço falciforme em si não causa sintomas graves, mas aumenta o risco de desenvolver anemia falciforme se houver dois genes afetados (doença homozigota).

A anemia falciforme é uma doença genética grave e crônica que afeta a forma como as hemácias (glóbulos vermelhos) são produzidas e desenvolvidas. É causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na produção de hemoglobina anormal (HbS). Quando os glóbulos vermelhos contendo HbS são expostos ao baixo nível de oxigênio no sangue, eles se deformam e adquirem uma forma alongada e curva, semelhante a uma foice - daí o nome "anemia falciforme".

Essas hemácias deformadas têm uma vida útil muito curta (aproximadamente 10-20 dias, em comparação com os 120 dias das hemácias saudáveis) e são removidas rapidamente do sangue. Além disso, elas tendem a se aglomerar e bloquear os vasos sanguíneos pequenos, o que pode causar dor intensa (crise de dor), danos tecidos e diversos sintomas clínicos.

A anemia falciforme é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve receber duas cópias do gene defeituoso (uma de cada pai) para desenvolver a doença. Os indivíduos que herdam apenas uma cópia do gene defeituoso são portadores e geralmente não apresentam sintomas graves, mas podem transmitir a doença às suas futuras gerações.

Alguns dos sintomas e complicações associados à anemia falciforme incluem:

1. Anemia crônica: A destruição prematura das hemácias leva a níveis persistentemente baixos de hemoglobina no sangue, resultando em fadiga, cansaço e palidez.
2. Crise de dor: Os indivíduos com anemia falciforme podem experimentar episódios agudos de dor intensa (crise de dor) devido ao bloqueio dos vasos sanguíneos por células falciformes aglomeradas.
3. Infecções: As pessoas com anemia falciforme têm um risco aumentado de desenvolver infecções bacterianas, especialmente no primeiro ano de vida.
4. Problemas pulmonares: A anemia falciforme pode causar problemas pulmonares, como pneumonia e dificuldade em respirar (síndrome do desconforto respiratório agudo).
5. Doença cardiovascular: Os indivíduos com anemia falciforme podem desenvolver problemas cardiovasculares, como hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.
6. Problemas renais: A anemia falciforme pode causar problemas renais, como doença renal crônica e insuficiência renal.
7. Problemas oculares: As pessoas com anemia falciforme podem desenvolver problemas oculares, como retinopatia e perda de visão.
8. Crescimento e desenvolvimento: A anemia falciforme pode afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos indivíduos afetados.
9. Problemas cerebrais: Os indivíduos com anemia falciforme podem desenvolver problemas cerebrais, como dificuldade de aprendizagem e convulsões.
10. Dor abdominal: A anemia falciforme pode causar dor abdominal severa devido ao bloqueio dos vasos sanguíneos no intestino.

O tratamento da anemia falciforme geralmente inclui medidas preventivas, como vacinação contra infecções bacterianas e profilaxia de malária, além de terapias específicas para tratar os sintomas e complicações da doença. As opções de tratamento podem incluir transfusões de sangue, hidroxiureia, citrato de sódio, óxido nítrico inalado, analgésicos fortes e terapias de suporte. Em alguns casos, um transplante de medula óssea pode ser uma opção de tratamento para a anemia falciforme grave.

Hemoglobina falciforme, também conhecida como hemoglobinopatia S ou anemia falciforme, é uma doença genética que afeta a estrutura da hemoglobina, uma proteína importante encontrada nos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio pelos corpos. A hemoglobina falciforme é causada por uma mutação no gene HBB, que resulta na produção de hemoglobina S em vez da hemoglobina normal (HbA).

Quando os glóbulos vermelhos contendo hemoglobina S são expostos ao baixo nível de oxigênio no corpo, eles se tornam crespos e assumem a forma de foice, em vez de serem flexíveis e ovalados. Essas células hemáticas enformadas têm uma vida útil curta, tendem a se aglomerar e podem bloquear os vasos sanguíneos, levando a episódios dolorosos conhecidos como crises de anemia falciforme.

A hemoglobina falciforme é herdada como um traço recessivo, o que significa que uma pessoa deve receber duas cópias do gene mutado (uma de cada pai) para desenvolver a doença. As pessoas com apenas uma cópia do gene mutado são portadores e geralmente não apresentam sintomas graves, mas podem transmitir a doença a seus filhos.

Infarto do baço é a necrose (morte celular) de parte ou de todo o tecido do baço devido à interrupção do suprimento sanguíneo. É uma condição relativamente incomum em comparação com infartos em outros órgãos, como o coração e o cérebro. O baço recebe seu sangue através da artéria esplênica e das artérias pancreáticas dorsais. Qualquer doença ou condição que cause a obstrução desses vasos sanguíneos, como a trombose ou embolia, pode levar ao infarto do baço.

Os sintomas do infarto do baço podem variar e incluir dor abdominal aguda no quadrante superior esquerdo, náuseas, vômitos, febre e, em casos graves, choque. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Em alguns casos, é necessária a realização de uma angiografia para confirmar o diagnóstico e planejar o tratamento.

O tratamento do infarto do baço geralmente consiste em medidas de suporte, como fluidoterapia e analgésicos, enquanto o corpo processa a necrose do tecido esplênico. Em casos graves ou complicados, pode ser necessária a remoção cirúrgica do baço (esplenectomia). A prognose geral para os pacientes com infarto do baço é boa, especialmente se o tratamento for iniciado precocemente e não houver complicações. No entanto, a remoção do baço aumenta o risco de infecções e outras complicações, portanto, o tratamento deve ser individualizado para cada paciente com base em sua condição clínica geral e outros fatores de risco.

A necrose papilar renal é um tipo específico de lesão renal que ocorre quando as papilas renais, que são estruturas localizadas no interior dos rins responsáveis pelo processamento de resíduos metabólicos e pela produção de urina, sofrem necrose, ou seja, morte celular em massa. Essa condição geralmente é associada a fatores como hipovolemia grave (diminuição do volume sanguíneo), insuficiência renal aguda e uso prolongado de alguns medicamentos nefrotóxicos (tóxicos para os rins).

A necrose papilar renal pode ser classificada em duas categorias principais: necrose isquêmica e necrose tubular. A necrose isquêmica é causada por uma diminuição do fluxo sanguíneo para as papilas renais, o que leva à falta de oxigênio e nutrientes necessários para a sobrevivência das células. Já a necrose tubular é geralmente resultado de dano direto aos túbulos renais devido ao uso de medicamentos nefrotóxicos ou outras substâncias tóxicas.

Os sintomas associados à necrose papilar renal podem incluir:

1. Dor abdominal ou lombar (no local dos rins)
2. Náuseas e vômitos
3. Febre alta
4. Confusão mental ou alterações no nível de consciência
5. Diminuição da produção de urina ou ausência completa de micção
6. Sangue na urina (hematúria)
7. Desidratação e sinais de insuficiência renal aguda, como edema (inchaço) em pernas, pés e mãos, aumento da pressão arterial e falta de apetite.

O diagnóstico dessa condição geralmente requer exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC), além de análises laboratoriais de urina e sangue para avaliar o funcionamento dos rins e detectar quaisquer sinais de dano renal. O tratamento depende da causa subjacente do dano renal e pode incluir medidas de suporte, como fluidoterapia intravenosa, controle da pressão arterial, dieta especial e, em casos graves, diálise ou transplante renal.

A talassemia alfa, também conhecida como anemia mediterrânea ou anemia de Cooley, é um distúrbio genético que afeta a produção de hemoglobina, uma proteína importante nos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio pelos tecidos do corpo. A talassemia alfa ocorre devido a mutações em um gene chamado HBA1 ou HBA2, localizado no cromossomo 16, que fornece instruções para produzir uma parte da hemoglobina chamada de cadeia alfa.

Existem vários tipos e graus de talassemia alfa, dependendo do número de genes afetados e da gravidade das mutações. Algumas pessoas podem ser portadoras assintomáticas (talassemia alfa leve ou traço talassemico), enquanto outras podem desenvolver sintomas graves, como anemia severa, icterícia, insuficiência cardíaca, e deformidades ósseas.

Os casos mais graves geralmente são diagnosticados na infância e podem exigir tratamentos agressivos, como transfusões sanguíneas regulares e terapia de medula óssea. A prevenção da talassemia alfa envolve a realização de testes genéticos antes da concepção ou durante a gravidez para identificar portadores e aconselhar sobre os riscos de transmissão do distúrbio à prole.

Hemoglobina C é uma forma anormal de hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de oxigênio em nossos corpos. A hemoglobina C ocorre devido a uma mutação no gene da hemoglobina, resultando em um único aminoácido alterado na cadeia de proteínas.

Em particular, a hemoglobina C é causada por uma substituição de lisina pela glicina no sexto resíduo da cadeia beta da hemoglobina. Essa mutação leva à formação de hemoglobina C, que tem propriedades diferentes da hemoglobina normal (hemoglobina A) em termos de solubilidade e interação com o oxigênio.

A doença relacionada a essa mutação genética é chamada de anemia falciforme de tipo Hemoglobin C ou, às vezes, de doença falciforme de Hemoglobina C. Essa condição geralmente causa sintomas mais leves do que a forma clássica da anemia falciforme (anemia falciforme homozigota). No entanto, indivíduos com hemoglobina C podem experimentar episódios de dor abdominal, dor nas articulações e crises dolorosas semelhantes à anemia falciforme. Além disso, esses indivíduos têm um risco aumentado de infecções bacterianas e complicações vasculares.

A hemoglobina C é mais prevalente em pessoas de ascendência africana subsariana, particularmente aquelas com origem no oeste da África. A doença geralmente é herdada como um traço recessivo, o que significa que os indivíduos precisam herdar uma cópia do gene anormal de cada pai para desenvolver a condição completa. Se um indivíduo herdar apenas uma cópia do gene (portador), eles normalmente não desenvolverão sintomas graves, mas podem passar o gene para seus filhos.

Hifema é o termo médico usado para descrever a presença de sangue no humor aquoso do olho. O humor aquoso é um fluido transparente que preenche o espaço entre a córnea e o cristalino no interior do olho.

Hifema geralmente é causado por trauma ocular, como contusão ou perfuração do olho, mas também pode ser resultado de cirurgias oculares, como a cirurgia de catarata ou glaucoma. Em casos graves, o hifema pode levar à aumento da pressão intraocular, inflamação ocular e danos à visão, se não for tratado adequadamente. O tratamento geralmente inclui repouso, compressas frias, medicações para reduzir a inflamação e controle da pressão intraocular, e em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica.

Eritrócitos anormais referem-se a glóbulos vermelhos (ou hemácias) que apresentam alguma variação em forma, tamanho ou composição em relação aos eritrócitos normais. Estas anormalidades podem ser o resultado de uma série de condições médicas, como doenças genéticas, deficiências nutricionais, exposição a toxinas ou efeitos secundários de certos medicamentos.

Alguns exemplos comuns de eritrócitos anormais incluem:

1. Eritrócitos falciformes (ou hemácias falciformes): São eritrócitos que adquirem uma forma curva e alongada, semelhante a uma foice. Esta condição é causada por uma mutação no gene da hemoglobina e é característica da anemia falciforme.

2. Esferócitos: São eritrócitos com forma esférica em vez da forma biconcava normal. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de espanadiase, uma enzima importante para a manutenção da flexibilidade e integridade dos glóbulos vermelhos.

3. Fragmentos eritroides: Também conhecidos como células fragmentadas ou queratócitos, são pedaços de glóbulos vermelhos que se formam quando os eritrócitos são danificados e se rompem. Essas anormalidades podem ser observadas em doenças como a síndrome hemolítica urêmica (SHU) ou a microangiopatia trombótica (MAT).

4. Eritrócitos target: São eritrócitos com uma aparência característica de alvo, com uma área clara central rodeada por um anel mais escuro e, em seguida, outro anel claro externo. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK), uma enzima importante para a produção de energia nos glóbulos vermelhos.

5. Dacriocitos: São eritrócitos alongados e cilíndricos que lembram lágrimas. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

6. Eschinocitos: São eritrócitos com espinhos alongados e rígidos na superfície. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

7. Eliptócitos: São eritrócitos com formato alongado e oval em vez da forma biconcava normal. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

8. Estomatócitos: São eritrócitos com uma grande abertura na superfície que lembra uma boca. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

9. Esferócitos: São eritrócitos com forma esférica em vez da forma biconcava normal. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

10. Esquizócitos: São eritrócitos fragmentados em várias partes menores. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

11. Hipocromatócitos: São eritrócitos com baixo teor de hemoglobina e aparência pálida. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de ferro ou outras doenças hematológicas.

12. Microcíticos: São eritrócitos menores que o normal, geralmente com baixo teor de hemoglobina. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de ferro ou outras doenças hematológicas.

13. Macrocíticos: São eritrócitos maiores que o normal, geralmente com teor normal ou alto de hemoglobina. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, doenças hematológicas ou outras condições médicas.

14. Anisocíticos: São eritrócitos de tamanhos diferentes, indicando uma produção anormal de hemácias. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doenças hematológicas ou outras condições médicas.

15. Poiquilocíticos: São eritrócitos de formas irregulares, indicando uma produção anormal de hemácias. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doenças hematológicas ou outras condições médicas.

16. Esferocíticos: São eritrócitos com forma esférica, indicando uma membrana celular rígida e fragilidade. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esferocitose ou outras doenças hematológicas.

17. Dacriocíticos: São eritrócitos com forma de lágrima, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária dacriocitose ou outras doenças hematológicas.

18. Eliptocíticos: São eritrócitos com forma oval, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária eliptocitose ou outras doenças hematológicas.

19. Esquizocíticos: São eritrócitos com forma irregular, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquizocitose ou outras doenças hematológicas.

20. Bite cells: São eritrócitos com forma de boca, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquizocitose ou outras doenças hematológicas.

21. Target cells: São eritrócitos com forma de alvo, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esferocitose ou outras doenças hematológicas.

22. Fragmented cells: São eritrócitos fragmentados, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquistocitose ou outras doenças hematológicas.

23. Schistocytes: São eritrócitos fragmentados, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquistocitose ou outras doenças hematológicas.

24. Spherocytes: São eritrócitos redondos, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esferocit

Hemoglobinas Anormais, também conhecidas como Hemoglobinopatias, referem-se a um grupo de condições genéticas em que a estrutura da hemoglobina, uma proteína importante nos glóbulos vermelhos responsáveis pelo transporte de oxigênio nos corpos, é alterada. Essas anormalidades podem resultar em hemoglobinas instáveis ou com afinidade alterada por oxigênio, levando a diferentes manifestações clínicas, dependendo do tipo específico de hemoglobinopatia. Algumas das hemoglobinas anormais mais conhecidas incluem a Hemoglobina S (HbS), associada à Anemia Falciforme, e a Hemoglobina C (HbC). Essas condições geralmente são herdadas de um ou ambos os pais e podem causar sintomas como anemia, dor, icterícia, susceptibilidade à infecção e complicações vasculares. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames laboratoriais especializados, como o eletrroforese de hemoglobinas.

Hemoglobina A (HbA) é a forma normal de hemoglobina encontrada em humanos, que transporta oxigênio dos pulmões para as células e óxido carbônico das células para os pulmões. É uma proteína complexa composta por quatro cadeias polipeptídicas - duas α (alfa) e duas β (beta) cadeias -, cada uma contendo um grupo heme com um átomo de ferro.

Existem dois principais tipos de hemoglobina A: HbA1 e HbA2. O HbA1 é o tipo mais abundante, representando cerca de 95-98% da hemoglobina total em adultos sadios. É formado pela associação das cadeias alfa com as cadeias beta. Já o HbA2 é menos abundante, compondo cerca de 2-3% da hemoglobina total em adultos sadios, e é formado pela associação das cadeias alfa com as cadeias delta (δ).

A medição do nível de HbA1c (uma forma glicada de HbA1) pode ser usada como um marcador para avaliar o controle da glicemia em pessoas com diabetes, pois fornece uma indicação do nível médio de açúcar no sangue ao longo dos últimos 2-3 meses.

A talassemia é um distúrbio genético que afeta a produção de hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de oxigênio em nosso corpo. Existem diferentes tipos e graves de talassemia, dependendo da parte da molécula de hemoglobina que é afetada.

As duas principais categorias de talassemia são:

1. Talassemia alfa (α): Nesta forma, há uma produção reduzida ou ausente das cadeias alpha de hemoglobina. A forma mais grave é conhecida como talassemia major ou anemia de Cooley. Os sintomas podem incluir anemia grave, icterícia, esplenomegalia (aumento do tamanho do baço), falência de órgãos e morte prematura se não for tratada.

2. Talassemia beta (β): Nesta forma, há uma produção reduzida ou ausente das cadeias beta de hemoglobina. A forma mais grave é conhecida como talassemia major beta ou anemia mediterrânea. Os sintomas são semelhantes aos da talassemia alfa, mas podem incluir uma forma menos grave de anemia em indivíduos com formas menores do distúrbio, conhecidas como talassemia intermediária ou talassemia leve.

A talassemia é hereditária e geralmente afeta indivíduos de ascendência mediterrânea, do sul da Ásia, do Oriente Médio e da África subsariana. O tratamento pode incluir transfusões regulares de sangue, suplementação de ferro e, em casos graves, um transplante de medula óssea. Em alguns casos, a terapia gênica pode ser uma opção de tratamento.

Hemoglobinopatias referem-se a um grupo de distúrbios genéticos que afetam a estrutura e função da hemoglobina, uma proteína importante nos glóbulos vermelhos responsáveis pelo transporte de oxigênio em nossos corpos. A hemoglobina é composta por quatro subunidades de proteínas, duas alfa e duas beta, cada uma contendo um heme que se liga ao oxigênio.

As mutações genéticas nas hemoglobinopatias podem ocorrer em qualquer uma das subunidades da hemoglobina, levando a alterações estruturais e funcionais. Os dois exemplos mais comuns de hemoglobinopatias são:

1. Anemia falciforme (doença falcipar): É causada por uma mutação na subunidade beta da hemoglobina, resultando em hemoglobina S. A hemoglobina S forma fibrilas insolúveis quando oxigenada, levando à deformação dos glóbulos vermelhos em formato de lâminas ou falcões. Esses glóbulos vermelhos quebradiços têm uma vida útil curta e podem obstruir os vasos sanguíneos, causando diversos sintomas como dor intensa, anemia, infecções e complicações vasculares.

2. Talassemias: São um grupo de distúrbios causados por uma produção insuficiente ou ausente de subunidades de hemoglobina. A talassemia beta é a forma mais comum e ocorre quando há uma mutação no gene que codifica a subunidade beta da hemoglobina. Isso resulta em níveis reduzidos ou ausentes de hemoglobina beta, levando à anemia hemolítica e outros sintomas associados.

As hemoglobinopatias podem ser herdadas como traços autossômicos recessivos, o que significa que os indivíduos afetados recebem uma cópia defeituosa do gene de cada pai. Alguns portadores assintomáticos também podem ter um gene defeituoso e serem chamados de portadores.

A Doença da Hemoglobina SC é um tipo de anemia falciforme, uma doença genética que afeta a forma dos glóbulos vermelhos. Ela ocorre devido a uma mutação no gene HBB, localizado no cromossomo 11, que carrega as instruções para produzir a cadeia beta da hemoglobina, uma proteína importante nos glóbulos vermelhos responsável por transportar oxigênio pelos corpos.

Esta doença é herdada de ambos os pais e ocorre quando um indivíduo herda duas cópias anormais do gene HBB, uma de cada pai. A mutação resulta na produção de hemoglobina S (HbS) e hemoglobina C (HbC). Quando os glóbulos vermelhos contêm dois alelos HbS, eles assumem a forma de meias-luas ou falciformes, o que pode levar à anemia falciforme clássica. No entanto, quando os glóbulos vermelhos contêm um alelo HbS e um alelo HbC (HbSC), eles geralmente têm uma forma alongada e são mais rígidos do que os glóbulos vermelhos normais.

Os sintomas da Doença da Hemoglobina SC podem incluir:

* Anemia leve a moderada
* Dificuldade respiratória
* Dor abdominal
* Cansaço e fraqueza
* Dor nas articulações
* Infeções frequentes
* Dor nos ossos, especialmente durante os episódios de crise dolorosa

Embora a Doença da Hemoglobina SC seja uma forma menos grave de anemia falciforme do que a anemia falciforme clássica (HbSS), ela ainda pode causar complicações graves, como dor crônica e episódios agudos de dor intensa (crise dolorosa), problemas cardiovasculares, insuficiência renal, infecções graves e aumento do risco de desenvolver certos tipos de câncer. O tratamento geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos, antibióticos, hidratação e transfusões de sangue, bem como terapias preventivas, como vacinação e educação sobre a doença.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Jamaica" geralmente se refere a um país insular das Grandes Antilhas no Mar do Caribe. No entanto, não há uma definição médica geralmente aceita para "Jamaica". Se você quiser saber sobre alguma condição médica ou outro assunto relacionado à saúde que possa ser associada a Jamaica ou aos seus habitantes, por favor forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta precisa.

Hemoglobina Fetal, geralmente abreviada como HbF, é a forma principal de hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos dos fetos e neonatos. Ela desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono durante o desenvolvimento fetal. A HbF difere da hemoglobina adulta (HbA) em sua estrutura proteica e suas propriedades funcionais.

A hemoglobina fetal é formada por duas cadeias de globinas gama e duas cadeias de globinas delta, enquanto a hemoglobina adulta consiste em duas cadeias alfa e duas cadeias beta. Essas diferenças estruturais conferem à HbF uma maior afinidade por oxigênio em comparação com a HbA, o que é benéfico no ambiente hipóxico do útero materno. Após o nascimento, a produção de hemoglobina fetal começa a diminuir e é gradualmente substituída pela hemoglobina adulta ao longo dos primeiros meses de vida.

Em algumas condições genéticas, como a doença falciforme e a talassemia, a persistência da produção de hemoglobina fetal além do período neonatal pode oferecer proteção contra as complicações associadas às anormalidades estruturais dessas hemoglobinas. Nesses casos, a terapia de reativação da HbF tem sido investigada como uma possível abordagem para o tratamento dessas doenças.

Hemoglobina A2 é um tipo específico de hemoglobina presente em glóbulos vermelhos, que é formada a partir da ligação de duas cadeias globinas alfa e delta. Normalmente, a hemoglobina A2 representa entre 1,5% a 3,5% do total de hemoglobina no sangue em adultos saudáveis.

A medição da concentração de hemoglobina A2 pode ser útil no diagnóstico e monitoramento da anemia falciforme e talassemias, devido às variações neste componente em indivíduos com essas condições. Em pessoas com anemia falciforme, a concentração de hemoglobina A2 costuma ser normal ou ligeiramente elevada, enquanto que em indivíduos com talassemias, geralmente é elevada.

Contudo, é importante notar que outros fatores, como idade, tabagismo e certas doenças, também podem influenciar os níveis de hemoglobina A2. Portanto, os resultados dessa análise devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes.

A Doença da Hemoglobina C é um tipo de anemia falciforme, uma doença genética que afeta a forma dos glóbulos vermelhos. Ela ocorre devido a uma mutação no gene HBB, que carrega as instruções para produzir a cadeia beta da hemoglobina, uma proteína importante nos glóbulos vermelhos responsáveis por transportar oxigênio pelos corpos.

Na Doença da Hemoglobina C, um aminoácido (glutamato) na cadeia beta da hemoglobina é substituído por outro (lisina), resultando em uma forma anormal de hemoglobina conhecida como hemoglobina C. As pessoas com a doença herdam duas cópias do gene HBB mutante, uma de cada pai, e geralmente apresentam sintomas mais graves do que aquelas com apenas uma cópia (que possuem o traço da hemoglobina C).

Os glóbulos vermelhos com hemoglobina C têm tendência a se agrupar e formar estruturas em forma de cristais, que podem danificar as membranas dos glóbulos vermelhos e causar sua ruptura prematura. Isso leva à anemia hemolítica, caracterizada por baixos níveis de glóbulos vermelhos e hemoglobina no sangue.

Os sintomas da Doença da Hemoglobina C podem incluir:

1. Anemia crônica leve a moderada
2. Fadiga e fraqueza
3. Icterícia (cor amarela na pele e olhos) devido ao excesso de bilirrubina no sangue, um subproduto da decomposição dos glóbulos vermelhos
4. Dificuldade respiratória
5. Dor abdominal
6. Infeções recorrentes
7. Crescimento lento em crianças
8. Galstones (pedras na vesícula biliar)
9. Doença renal crônica

O tratamento da Doenice da Hemoglobina C geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir:

1. Transfusões de sangue para tratar a anemia grave
2. Hidretação adequada para prevenir a desidratação
3. Suplementos de ácido fólico e ferro para ajudar na produção de glóbulos vermelhos saudáveis
4. Antibióticos para tratar infecções
5. Cirurgia para remover pedras da vesícula biliar ou tratamento de doença renal avançada, se necessário

Embora a Doença da Hemoglobina C seja uma condição geneticamente herdada, o conselho genético e a prevenção da transmissão para os filhos podem ser discutidos com um especialista em genética médica.

La deficiência de glucose-6-fosfat deshidrogenasa (G6PD) é una condición genética que affecta a capacidade das células vermellas do sangue de manter a integridade da sua membrana. A G6PD é uma enzima importante no caminho metabólico conhecido como ciclo de hexose monofosfato, que protege as células contra o estresse oxidativo.

Quando a actividade da G6PD está reduzida ou ausente, os glóbulos vermellos poden sofrer danos quando expostos a certos factores ambientais, como determinados medicamentos, infecções e alimentos que contenham substâncias chamadas fava ou favismo. Estes factores poden levar à formação de espécies reactivas de oxigénio (EROs), que danifican as membranas dos glóbulos vermellos, levando a sua ruptura e libertação do seu conteúdo. Isto pode resultar em anemia hemolítica aguda, que se caracteriza por uma queda rápida no número de glóbulos vermellos e hemoglobina no sangue.

A deficiência de G6PD é mais comum em homens do que em mulheres, devido ao padrão de herança recessivo ligado ao cromossoma X. Isto significa que os homens herdam apenas um único gene G6PD do seu pai e, se este gene estiver anormal, desenvolverão a deficiência. As mulheres, por outro lado, têm dois genes G6PD, um de cada pai, pelo que é menos provável que desenvolvam a deficiência, a menos que ambos os genes estejam anormais.

A deficiência de G6PD pode ser assintomática ou manifestar-se com sintomas leves em alguns indivíduos, enquanto outros podem desenvolver episódios graves de hemólise após a exposição a certos medicamentos, infecções ou outros fatores desencadeantes. O tratamento geralmente consiste em evitar os fatores desencadeantes e fornecer cuidados de suporte, como transfusões de sangue ou oxigénio, se necessário. Em casos graves, pode ser necessária a administração de medicamentos que reduzam a hemólise, como corticosteroides ou antagonistas da calcineurina.

Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.

Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.

Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:

1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.

A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.

Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.

A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.

Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.

A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.

Rabdomiólise é um distúrbio muscular que ocorre quando as fibras musculares se desintegram e liberam seu conteúdo no sangue. Isso pode resultar em uma série de complicações, como a lesão renal devido ao alto nível de mioglobina (uma proteína muscular) no sangue. A rabdomiólise geralmente é causada por lesões graves, esforço físico intenso, desidratação grave, convulsões ou exposição a certos venenos. Além disso, algumas condições genéticas e doenças metabólicas podem aumentar o risco de rabdomiólise. Os sintomas mais comuns incluem rigidez muscular, dor, fraqueza e urina escura ou cola. O tratamento geralmente inclui reidratação agressiva, equilíbrio de eletrólitos e monitoramento da função renal. Em casos graves, a diálise pode ser necessária para ajudar a remover os resíduos tóxicos do sangue.

Antidrepanocíticos são medicamentos usados no tratamento da anemia falciforme, uma doença genética que afeta a forma dos glóbulos vermelhos. A anemia falciforme é causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na produção de hemoglobina S, uma forma anormal de hemoglobina que causa a deformação dos glóbulos vermelhos em uma forma crescente ou falciforme.

Os antidrepanocíticos funcionam reduzindo a polimerização da hemoglobina S e, assim, previnem a formação dos glóbulos vermelhos em formas anormais. Isso reduz a frequência e a gravidade das crises dolorosas e outras complicações associadas à anemia falciforme, como infecções e dano a órgãos.

Existem diferentes tipos de antidrepanocíticos disponíveis no mercado, incluindo hidroxiureia, acido folico, l-glutamina e voxelotor. Cada um desses medicamentos tem mecanismos de ação diferentes e é usado em diferentes situações clínicas.

Em resumo, os antidrepanocíticos são uma classe importante de medicamentos usados no tratamento da anemia falciforme, que funcionam reduzindo a polimerização da hemoglobina S e previnindo a formação de glóbulos vermelhos anormais.

Morte Súbita é geralmente definida como a ocorrência inesperada de parada cardiorrespiratória (PCR) que resulta em morte imediata, se não for tratada imediatamente. A PCR é geralmente caracterizada por uma falta súbita e inesperada de fluxo sanguíneo circulante devido à parada do coração (parada cardíaca) ou à falha respiratória aguda (asfixia). Em muitos casos, a morte súbita é o resultado de um distúrbio cardiovascular subjacente, como uma arritmia cardíaca, especialmente em indivíduos com doença cardiovascular subjacente. No entanto, outras causas, como asfixia, trauma, overdose de drogas e outras condições médicas agudas, também podem levar à morte súbita. Em geral, a morte súbita é uma emergência médica que requer intervenção imediata para tentar restaurar o fluxo sanguíneo e a respiração, geralmente por meio de reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilação, se necessário.

Desculpe por o mal-entendido, "gabão" não é um termo médico. É um termo geográfico que se refere a um país na África Central. Caso esteja à procura de informação médica, por favor forneça mais detalhes para podermos ajudar-lo.

No entanto, "gabão" também pode referir-se a um tipo de casaco ou capote com uma forma alongada e sem mangas, tradicionalmente usado no clero cristão. Não há nenhuma relação deste termo com a medicina.

A malária falciparum é a forma mais grave e potencialmente fatal da doença da malária, causada pela espécie de plasmodium falciparum e transmitida pelo mosquito anofeles infectado. Essa espécie parasitária tem a capacidade de invadir rapidamente os glóbulos vermelhos, levando a altos níveis de parasitemia no sangue e podendo causar diversas complicações clínicas graves, como anemia severa, insuficiência renal, convulsões, edema cerebral, e disfunção multiorgânica. A malária falciparum é endêmica em regiões tropicais e subtropicais, particularmente na África subsariana, sendo responsável por grande parte dos casos e mortes relacionadas à malária em todo o mundo. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado com medicamentos antimalarícos eficazes são fundamentais para reduzir as complicações e a taxa de mortalidade associada à essa forma severa de malária.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Anemia é uma condição médica em que o número de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina neles é reduzido. Os glóbulos vermelhos são responsáveis por transportar oxigênio dos pulmões para as células do corpo, enquanto a hemoglobina é a proteína que permite que os glóbulos vermelhos realmente se ligem e transportem o oxigênio. Portanto, quando o número de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina está reduzido, as células do corpo recebem menos oxigênio do que precisam, o que pode causar sintomas como fadiga, falta de ar, batimentos cardíacos rápidos e irregulares, palidez e dificuldade de concentração.

Há muitas possíveis causas de anemia, incluindo deficiências nutricionais (como falta de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico), doenças crônicas (como câncer, HIV/AIDS, doença renal em estágio terminal), hemorragias agudas ou crônicas, e transtornos da medula óssea que afetam a produção de glóbulos vermelhos. O tratamento para a anemia depende da causa subjacente, mas pode incluir suplementos nutricionais, medicamentos para estimular a produção de glóbulos vermelhos, transfusões de sangue ou tratamento da doença subjacente.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

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  • Partindo do objetivo do programa de atenção à saúde da advocacia negra, a Caixa de Assistência dos Advogados da Bahia (CAAB) inicia campanha de conscientização e prevenção da anemia falciforme. (caab.org.br)
  • Portanto, um importante aliado no diagnóstico da anemia falciforme. (caab.org.br)
  • Por esse motivo, a anemia drepanocítica é também conhecida por anemia falciforme. (wikipedia.org)
  • A anemia falciforme ocorre quando a pessoa herda duas cópias anormais do gene de hemoglobina, um de cada progenitor. (wikipedia.org)
  • O tratamento da pessoa com anemia falciforme pode incluir a prevenção a infecções através da vacinação e uso de antibióticos, uma elevada ingestão de líquidos, a suplementação de ácido fólico e fármacos analgésicos. (wikipedia.org)
  • Considera-se que cerca de 80% dos casos de anemia falciforme ocorram na África subsariana. (wikipedia.org)
  • No mesmo ano, a anemia falciforme provocou 176.000 mortes, acima das 113.000 mortes registadas em 1990. (wikipedia.org)
  • A presença da anemia falciforme, é determinada por uma quantidade elevada de hemácias deformadas. (wikipedia.org)
  • 312: 880-4, 1985, Aspectos moleculares da anemia falciforme Galiza Neto & Pitombeira. (wikipedia.org)
  • A anemia falciforme é uma anormalidade da hemoglobina (a proteína transportadora de oxigênio encontrada em glóbulos vermelhos), herdada geneticamente, caracterizada por glóbulos vermelhos em forma de foice (meia-lua) e anemia crônica causada por destruição excessiva de glóbulos vermelhos anormais. (msdmanuals.com)
  • Piora da anemia, febre e falta de ar com dor nos ossos longos, abdômen e tórax podem indicar crise de anemia falciforme. (msdmanuals.com)
  • Um exame de sangue especial chamado eletroforese pode ser usado para determinar se a pessoa tem anemia falciforme. (msdmanuals.com)
  • A anemia falciforme afeta quase exclusivamente pessoas com ascendência afro-americana ou negra. (msdmanuals.com)
  • Aproximadamente 10% das pessoas com esse tipo de ascendência nos Estados Unidos têm uma cópia do gene da anemia falciforme (ou seja, elas têm o traço falciforme). (msdmanuals.com)
  • Pessoas com traço falciforme não desenvolvem anemia falciforme, mas têm risco mais elevado de certas complicações, como sangue na urina. (msdmanuals.com)
  • Em vários distúrbios hereditários, os glóbulos vermelhos se tornam esféricos (na esferocitose hereditária), ovais (na elipcitose hereditária) ou adotam forma de foice (na anemia falciforme). (msdmanuals.com)
  • Na anemia falciforme, os glóbulos vermelhos contêm uma forma anormal da hemoglobina (a proteína transportadora do oxigênio). (msdmanuals.com)
  • Pessoas com anemia falciforme - uma doença hereditária em que as hemácias são distorcidas, apresentando a forma de lua crescente -, ou aquelas que simplesmente têm um traço genético para essa doença, apresentam um risco aumentado de dano ocular decorrente de um hifema. (allaboutvision.com)
  • O país africano enfrenta um grave problema de saúde pública: a anemia falciforme. (tiosam.com)
  • A visita técnica da comitiva ao Brasil inclui uma videoconferência para apresentação de curso em formato de ensino à distância (EAD) do teste do pezinho, capaz de detectar a anemia falciforme. (tiosam.com)
  • A forma mais grave da doença é denominada anemia falciforme (hemoglobinopatia SS). (uol.com.br)
  • anemia falciforme - traço falciforme - triagem neonatal. (ufba.br)
  • O diagnóstico do teste considerou: perfil hemoglobínico normal (HbFA), anemia falciforme (HbFS), traço falciforme (HbFAS), traço da hemoglobina C (HbFAC) e da hemoglobina D (HbFAD). (ufba.br)
  • Apenas um menino apresentou anemia falciforme (0,01%), e 168 recém-nascidos (1,88%) foram diagnosticados com traço falciforme. (ufba.br)
  • Provavelmente, a maioria das mães negras e pardas relacionou-se com homens brancos, contribuindo para a baixa frequência de crianças com anemia falciforme. (ufba.br)
  • Este artigo objetivou refletir sobre a gravidez programada na esperança de dar à luz um recém-nascido compatível para curar a anemia falciforme de um filho mais velho. (bvsalud.org)
  • Foram realizadas três entrevistas com grávidas portadoras do gene da anemia falciforme. (bvsalud.org)
  • Fomos confrontadas com essa questão a partir de um estudo intitulado: "A escolha dos pais e dos casais a risco frente à anemia falciforme", coordenado por Agnès Lainé. (bvsalud.org)
  • Alguns casais optarão também por uma interrupção de gravidez se o resultado se confirmar positivo (crian- ça SS - portadora da anemia falciforme). (bvsalud.org)
  • Mesmo sendo a doença hereditária mais comum no mundo, a anemia falciforme é extremamente desconhecida fora do meio médico. (bvsalud.org)
  • A anemia falciforme (ou drepanocitose) é uma doença grave e incurável que afeta, em grande maioria, a população africana e seus descendentes. (bvsalud.org)
  • Nos indivíduos portadores da anemia falciforme, há a presença da hemoglobina S. Os heterozigotos que detêm apenas uma hemoglobina S não apresentam os sintomas da doença e não são considerados doentes. (bvsalud.org)
  • Porém, se a hemoglobina for formada por dois S, o sujeito é acometido pela anemia falciforme (SS). (bvsalud.org)
  • Quando os dois pais são AS, há 25% de chances de um nascimento de uma criança com anemia falciforme. (bvsalud.org)
  • Este estudo transversal, quantitativo e descritivo, avaliou o grau de informação de educadores da rede pública de Montes Claros sobre a doença falciforme, em escolas que possuíam aluno(s) com o subtipo homozigótico SS (anemia falciforme). (rmmg.org)
  • A anemia falciforme é das hemoglobinopatias mais frequentes no mundo. (rmmg.org)
  • A anemia falciforme caracteriza-se por modificação da estrutura das hemácias, que têm forma de foice em situações de baixa tensão de oxigênio. (rmmg.org)
  • Pessoas com anemia falciforme possuem mutações no gene que produz a hemoglobina de adulto, por isso que os sintomas da doença começam a aparecer a partir dos seis meses de vida do bebê, tempo em que a hemoglobina fetal desaparece e é substituída pela de adulto. (meudna.com)
  • A anemia falciforme é uma doença genética e hereditária , assim, para a criança desenvolver a doença, ela precisa herdar as duas cópias defeituosas do gene da hemoglobina de adulto, uma cópia da mãe e uma cópia do pai. (meudna.com)
  • Elas não desenvolvem a doença, mas podem ter filhos com anemia falciforme (vermelho). (meudna.com)
  • Doença hereditária, a anemia falciforme altera o formato dos glóbulos vermelhos. (fleurylab.com.br)
  • Cerca de 250 mil crianças nascem todos os anos com anemia falciforme em todo o mundo. (fleurylab.com.br)
  • Entretanto, para que uma pessoa apresente a anemia falciforme, ela obrigatoriamente precisa de um par de genes alterados, herdados tanto do pai, quanto da mãe. (fleurylab.com.br)
  • Do mesmo modo, o portador da doença não transmitirá a anemia falciforme para seus filhos, caso seu parceiro(a) não possua um gene com traço falciforme. (fleurylab.com.br)
  • Nestes casos, é necessário realizar diagnósticos diferenciais, pois a origem da dor pode não estar relacionada à anemia falciforme exclusivamente. (fleurylab.com.br)
  • A saber, é uma causa comum de morte entre os portadores da anemia falciforme. (fleurylab.com.br)
  • Em outros casos, também é possível utilizar exames moleculares que identificam a mutação nos genes que causam a anemia falciforme. (fleurylab.com.br)
  • A descoberta da anemia falciforme pelo então médico James Herrick em 1910 gerou uma preocupação mundial após sua evidência em um indivíduo afetado no Caribe. (nucleodoconhecimento.com.br)
  • A anemia falciforme é uma anemia hemolítica e hereditária que tem forma livre de plaquetas anormais em estados de foices. (nucleodoconhecimento.com.br)
  • Estava internado no Hospital Universitário de Brasília (HUB), por causa da anemia falciforme , e não deixou em paz a médica até que ela permitisse que ele fosse para o show da banda favorita, a Legião Urbana, naquele 18 de junho de 1988 (há 35 anos), no Estádio Mané Garrincha, com cerca de 50 mil pessoas. (tvdopovo.com)
  • A anemia falciforme tem característica hereditária (pode passar de pais para filhos, se ambos os genitores tiverem o traço da doença). (tvdopovo.com)
  • Anemia Falciforme: Abordagem Diagnóstica Laboratorial. (bvs.br)
  • Síndrome respiratória caracterizada pelo aparecimento de um novo infiltrado pulmonar no raio-X de tórax, acompanhado por sintomas de febre, tosse, dor no peito, taquipneia ou DISPNEIA, frequentemente observado em pacientes com ANEMIA FALCIFORME. (bvsalud.org)
  • Olham os exames de pacientes de talassemia e analisam como se fossem indicadores de anemia falciforme. (abrasta.org.br)
  • Meu filho tem anemia falciforme e a cada 4 meses é preciso transportar ele pro tratamento que faz em Salvador. (wikidot.com)
  • Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde, as diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. (saude.gov.br)
  • VII - a estimulação da pesquisa, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. (saude.gov.br)
  • A taxa de pessoas com o chamado traço falciforme, mutação genética em que a doença não se manifesta, mas que pode ser passada para os filhos, é de quase 20% no país. (tiosam.com)
  • Elegemos o Brasil por ser uma referência na América Latina e a nível mundial na abordagem de pessoas com doença falciforme", explicou o diretor do Instituto de Hematologia de Angola e chefe da missão no Brasil, Francisco Domingos. (tiosam.com)
  • O Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde (Cuidar) reúne, em um único espaço, três importantes especialidades, o Centro de Oncologia de Camaçari (Ceonc), a Unidade de Apoio às Pessoas com Doença Falciforme, e o Centro Multiprofissional de Reabilitação Física (Cempre). (ba.gov.br)
  • Mais de 1.874 pessoas foram atendidas pela Unidade de Apoio às Pessoas com Doença Falciforme (Unifal), nos últimos seis meses. (ba.gov.br)
  • Na Unifal, pessoas com traço ou doença falciforme encontram todo apoio necessário, desde orientações sobre a enfermidade a consultas e medicamentos. (ba.gov.br)
  • HbS é o que todas as pessoas com doença falciforme têm em comum. (notaloneinsicklecell.com)
  • Embora a hemólise seja normal (os glóbulos vermelhos de todas as pessoas se separam com o tempo), isso acontece mais rapidamente e com mais frequência em pessoas com doença falciforme. (notaloneinsicklecell.com)
  • O ativista e coordenador científico da Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doença Falciforme (Fenafal) foi o paciente mais velho do Brasil a receber o transplante de medula óssea para se curar da doença. (tvdopovo.com)
  • A cientista social Maria Renó Soares, coordenadora da Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doença Falciforme (Fenafal), que reside em Belo Horizonte (MG), lamenta a baixa visibilidade da enfermidade. (tvdopovo.com)
  • Quanto mais precoce for o diagnóstico e, consequentemente, o estabelecimento de uma linha de cuidado à saúde, maiores serão os benefícios individuais para as pessoas com Doença Falciforme (DF) (2) .A DF é uma das enfermidades genéticas e hereditárias mais comuns no mundo. (bvs.br)
  • Em uma ação de conscientização, o Instituto Espaço de Vida, em parceria com a FENAFAL (Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doenças Falciformes), promove campanhas de informação e orientação às pessoas com doença falciforme, aos seus familiares e à sociedade durante toda a semana que marca o dia mundial. (blogspot.com)
  • Numa parceria com o Laboratório CLAB, a CAAB vai disponibilizar, gratuitamente, 100 exames de eletroforese de hemoglobina, que identifica traço falciforme. (caab.org.br)
  • Os glóbulos vermelhos ou eritrócitos (células que contêm hemoglobina, proteína que liga o oxigénio para que possa ser transportado no sangue responsável pela cor vermelha do sangue), tornam-se rígidos, adquirem a forma de foice, por isso o nome falciforme, dificultando a passagem de oxigênio para o cérebro, pulmões, rins e outros órgãos. (uol.com.br)
  • A doença falciforme se dá por alteração genética que resulta na produção da hemoglobina S. A triagem neonatal é fundamental para o diagnóstico dessa doença. (ufba.br)
  • As pessoas portadoras da característica falciforme têm um gene normal da hemoglobina (HbA) e um gene hemoglobina falciforme (HbS). (notaloneinsicklecell.com)
  • Na verdade, a doença falciforme se refere a um grupo de diferentes tipos de doenças do sangue causadas pela hemoglobina "falciforme" (HbS). (notaloneinsicklecell.com)
  • Qualquer combinação de HbS transmitida com outro gene da hemoglobina, como HbC e talassemia Hbß, pode resultar no nascimento de uma criança com doença falciforme. (notaloneinsicklecell.com)
  • Ao passo que, os resultados evidenciaram que a s técnicas abordadas neste estudo, são técnicas laboratoriais que correspondem à hemoglobina S e suas manifestações clínicas no que condiz a doença falciforme. (nucleodoconhecimento.com.br)
  • Uma pessoa com uma só cópia anómala normalmente não apresenta sintomas e diz-se que possui um traço drepanocítico ou falcémico. (wikipedia.org)
  • A pessoa com traço falciforme, neste caso 30 milhões de pessoas no mundo (estimativa), podem ter um risco mais elevado de morte súbita durante exercícios físicos, maior risco de infecção urinária, hematúria (sangramento na urina), risco de câncer renal e enxaqueca. (uol.com.br)
  • Uma pessoa com traço falciforme, ou seja, a alteração em apenas um dos genes, não apresentará sintomas de anemia de falciforme. (fleurylab.com.br)
  • Os que têm o traço falciforme são portadores, não têm sintomas, mas podem passar o gene aos seus descendentes. (who.int)
  • Dados do Ministério da Saúde apontam que 3.500 crianças nascem com a doença por ano e cerca de 200 mil apresentam o traço falciforme, ou seja, possuem apenas um gene da doença e não desenvolvem os sintomas relacionados. (blogspot.com)
  • Nele é possível identificar doenças graves, como: o hipotireoidismo congênito (glândula tireóide do recém-nascido não é capaz de produzir quantidades adequadas de hormônios), a fenilcetonúria (doença do metabolismo) e as hemoglobinopatias (doenças que afetam o sangue - traço falcêmico e doença falciforme). (simers.org.br)
  • As pessoas que herdam os genes das células falciformes de ambos os pais são homozigotos e desenvolvem a SCD, enquanto que os que herdam o gene de apenas um dos pais possuem o traço falciforme (SCT). (who.int)
  • Quando o gene defeituoso é recebido apenas de um dos pais, a pessoa é portadora do traço falciforme e é assintomático. (uol.com.br)
  • O risco de transmissão da doença falciforme varia de acordo com o fato de cada um dos pais ter o traço ou se eles têm a doença. (notaloneinsicklecell.com)
  • De acordo com o Coordenador Geral da FENAFAL, Altair Lira, a principal característica da Doença Falciforme é a alteração do glóbulo vermelho do sangue (hemácias). (blogspot.com)
  • Pessoas que herdam apenas uma cópia do gene alterado são chamadas de portadoras da doença (ou portadoras do traço falciforme ). (meudna.com)
  • 6. A prevalência da drepanocitose depende do traço falciforme. (who.int)
  • No cromossomo 11 está o gene que determina a característica de nossas hemácias e caso o pai e a mãe tenham e transmitam o gene defeituoso, acarreta na doença falciforme do filho(a). (uol.com.br)
  • É necessário encaminhar pacientes com traço falciforme ao hematologista? (bvs.br)
  • Mas é um dos capítulos mais bem estruturados, com diretrizes administrativas claras e reivindicações justas - como a inclusão de exames de anemia e do traço falciforme pelo SUS. (galvao.org)
  • Em 2013, cerca de 3,2 milhões de pessoas sofriam de anemia drepanocítica, enquanto mais de 43 milhões apresentavam traço falciforme. (wikipedia.org)
  • O projeto de estudo do traço ou da doença falciforme, e está em fase de conclusão. (ba.gov.br)
  • Correlacionando o grupo étnico e os perfis hemoglobínicos, observou-se que a maioria das crianças com traço falciforme é branca e apresenta mães com a mesma cor de pele. (ufba.br)
  • A proposta é implementar em Angola uma política nacional da doença falciforme. (tiosam.com)
  • É necessária a identificação do traço falciforme em ambos para que se justifique a transmissão da doença e para o aconselhamento genético. (fleurylab.com.br)
  • A partir de uma idade precoce, a doença falciforme começa a danificar e inflamar os vasos sanguíneos. (notaloneinsicklecell.com)
  • Quando a hemácia falciforme encontra os vasos apertados, elas ficam presas. (meudna.com)
  • Dia 19 de junho é o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme, estabelecido pela ONU (Organização das Nações Unidas), uma data para alertar sobre uma das doenças hereditárias que mais afeta pessoas no Brasil. (blogspot.com)
  • No dia 19 de junho se celebra o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme. (uol.com.br)
  • O dia 19 viria a ser, a partir de 2008, o da conscientização mundial sobre a doença falciforme. (tvdopovo.com)
  • Os que têm o traço falciforme são portadores, não têm sintomas, mas podem passar o gene aos seus descendentes. (who.int)
  • Muito mais do que estudar para se satisfazer e ter uma profissão, a jovem frequenta as aulas com um propósito muito maior: se formar e poder, por meio do Direito, divulgar, desmitificar a doença e buscar políticas públicas aos portadores da Anemia Falciforme. (boldrini.org.br)
  • Enquanto ninguém lutar, os pacientes portadores da doença Falciforme continuarão sendo invisíveis", finaliza. (boldrini.org.br)
  • Exames para anemia falciforme são usados para diagnosticar anemia falciforme e identificar portadores do traço falcêmico. (labtestsonline.org.br)
  • Filhos de portadores do traço falciforme podem ter a doença, ser somente portadores, ou ser completamente saudáveis. (drrisadinha.org.br)
  • Nem todos os glóbulos vermelhos têm o formato de foice quando a pessoa tem anemia falciforme. (msdmanuals.com)
  • Para verificar se uma pessoa tem traço falcêmico ou anemia falciforme, determinando a presença e a quantidade de hemoglobina S. (labtestsonline.org.br)
  • Exames para anemia falciforme são usados para detectar a presença de hemoglobina S e verificar se uma pessoa tem uma ou duas cópias do gene da hemoglobina S. A presença de outras variantes da hemoglobina pode ser detectada por alguns exames, mas são necessário testes adicionais para determinar o tipo de hemoglobina. (labtestsonline.org.br)
  • Para saber se uma pessoa tem anemia falciforme ou somente o traço falciforme, pode ser feito um exame de sangue, que pode informar se ela apresenta a doença e quais as chances de ela passar o gene defeituoso para um futuro filho. (drrisadinha.org.br)
  • O traço falciforme é quando se tem apenas uma cópia do gene da anemia falciforme. (msdmanuals.com)
  • Foram realizadas três entrevistas com grávidas portadoras do gene da anemia falciforme. (bvsalud.org)
  • Eles herdam dois genes para uma hemoglobina falciforme de cada parente próximo, sendo eles o pai e a mãe obrigatoriamente. (saude.wiki)
  • A anemia falciforme é herdada na família, sendo causada por um defeito genético. (drrisadinha.org.br)
  • Para ter anemia falciforme o indivíduo precisa herdar dois genes relacionados a essa condição de saúde, sendo, um do pai e outro da mãe. (drrisadinha.org.br)
  • Mesmo sendo a doença hereditária mais comum no mundo, a anemia falciforme é extremamente desconhecida fora do meio médico. (bvsalud.org)
  • A DF pode se apresentar na forma homozigótica, manifestação grave da doença (HbSS - anemia falciforme), em associação com outras hemoglobinas: HbSC, HbSD, HbSE e Sβ-talassemia (Sβ + e Sβ°), e na forma heterozigótica (HbAS - traço falciforme), onde não há manifestação clínica. (sanarmed.com)
  • A anemia falciforme pode também causar outros problemas, tais como: anemia grave, crescimento do baço, infecções, problemas nos pulmões, acidente vascular cerebral (também chamado de derrame ou AVC), machucados (geralmente na perna), problema nos ossos dos ombros e quadris e ereção peniana muito prolongada e dolorosa. (drrisadinha.org.br)
  • O país africano enfrenta um grave problema de saúde pública: a anemia falciforme. (conexaojornalismo.com.br)
  • As pessoas que herdam um gene da hemoglobina falciforme de um pai e um gene normal do outro progenitor tem uma condição chamada de traço falciforme. (saude.wiki)
  • Como as pessoas que têm anemia falciforme, as pessoas que têm o traço falciforme podem passar o gene da hemoglobina falciforme aos seus filhos. (saude.wiki)
  • A história dela seria comum a de tantos outros jovens, se não fosse por um detalhe que faz toda a diferença em sua vida: Gabi é portadora de Anemia Falciforme. (boldrini.org.br)
  • Como rotina na triagem de recém-nascidos ou sempre que necessário para determinar se uma pessoa é portadora do traço falcêmico ou tem anemia falciforme , especialmente na população de origem africana. (labtestsonline.org.br)
  • Mutações comuns incluem a talassemia beta e as variantes da hemoglobina , como a S e a C. Se uma pessoa recebe um gene de hemoglobina S de um dos pais e um gene normal de hemoglobina A do outro (heterozigoto), diz-se que ela é uma portadora do traço falcêmico. (labtestsonline.org.br)
  • Alguns casais optarão também por uma interrupção de gravidez se o resultado se confirmar positivo (criança SS portadora da anemia falciforme). (bvsalud.org)
  • Os resultados do estudo sugerem que indivíduos com Traço Falciforme estão propensos ao desenvolvimento das doenças periodontais. (fapema.br)
  • A anemia falciforme é um problema dos glóbulos vermelhos que persiste por toda a vida. (msdmanuals.com)
  • A anemia falciforme é a forma mais comum da doença falciforme. (saude.wiki)
  • A anemia falciforme é causada por genes transmitidos de pais para filhos. (msdmanuals.com)
  • O tratamento da pessoa com anemia falciforme pode incluir a prevenção a infecções através da vacinação e uso de antibióticos, uma elevada ingestão de líquidos, a suplementação de ácido fólico e fármacos analgésicos. (wikipedia.org)
  • Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que 4% da população brasileira tenha o traço falciforme. (boldrini.org.br)
  • O projeto Traço Falciforme é um fator preditor para doenças periodontais? (fapema.br)
  • Conclui-se que, para o grupo estudado, a anemia falciforme é um fator de risco para a ocorrência de problemas de comportamento e para o desempenho de uma competência social adequada, que pode estar relacionada a restrições no exercício de atividades comuns às demais crianças, o que limita a frequência e a qualidade da interação com os pares. (bvsalud.org)
  • Em 2013, cerca de 3,2 milhões de pessoas sofriam de anemia drepanocítica, enquanto mais de 43 milhões apresentavam traço falciforme. (wikipedia.org)
  • Considera-se que cerca de 80% dos casos de anemia falciforme ocorram na África subsariana. (wikipedia.org)
  • Essas ações poderão garantir atenção ao cuidado e à qualidade de vida das pessoas que sofrem com o Traço Falciforme no Maranhão e em outras regiões", explicou Halinna. (fapema.br)
  • Desconhecida da população em geral e pouco reconhecida pelos médicos e autoridades, a Anemia Falciforme, cujo Dia Mundial de Conscientização é comemorado no próximo dia 19, é uma doença genética, hereditária e decorrente de anormalidades na estrutura da hemoglobina, que influencia - e muito - na qualidade de vida dos pacientes, alterando drasticamente a rotina e o cumprimento de tarefas simples, em função de seu principal sintoma: as dores fortes e constantes. (boldrini.org.br)
  • É necessário encaminhar pacientes com traço falciforme ao hematologista? (bvs.br)
  • El diagnóstico de los pacientes con SC fue más tardío que el de los de genotipo SS: Las variables sociodemográficas y el diagnóstico tardío advierten sobre la necesidad de fortalecer acciones en la red de salud, que interfieren sensiblemente en la morbimortalidad de adultos con anemia falciforme. (sanarmed.com)
  • A anemia falciforme varia de pessoa para pessoa. (saude.wiki)
  • A Anemia Falciforme é uma doença genética que, por apresentar sintomalogia variada, acarreta uma série de prejuízos ao longo do desenvolvimento. (bvsalud.org)
  • Novas investigações são necessárias para ampliar o conhecimento sobre o impacto negativo da anemia falciforme sobre as diversas áreas do desenvolvimento, fomentando intervenções específicas para essa população. (bvsalud.org)
  • Atualmente, o teste para anemia falciforme é realizado quando se faz o teste do pezinho . (drrisadinha.org.br)
  • A visita técnica da comitiva ao Brasil inclui uma videoconferência para apresentação de curso em formato de ensino à distância (EAD) do teste do pezinho, capaz de detectar a anemia falciforme. (conexaojornalismo.com.br)
  • A presença da anemia falciforme, é determinada por uma quantidade elevada de hemácias deformadas. (wikipedia.org)
  • A anemia falciforme é uma doença hereditária e quem a possui vai ter que viver com ela ao longo da vida. (saude.wiki)
  • Se a outra cópia do gene for normal, a pessoa não terá anemia falciforme. (msdmanuals.com)