Procedimento cirúrgico pelo qual um tendão é cortado na sua inserção e colocado numa região anatômica distante da inserção original. O tendão permanece ligado ao ponto de origem e retira a função de um músculo inativado por trauma ou doença.
Feixes fibrosos ou cordas de TECIDO CONJUNTIVO nas terminações das FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS, que servem para ligar os MÚSCULOS a ossos e outras estruturas.
Traumatismos das cordas fibrosas do tecido conjuntivo que unem músculos aos ossos ou outras estruturas.
Cordão fibroso que conecta os músculos na parte posterior da batata da perna até o CALCÂNEO.
Segmentação cirúrgica de um tendão para atenuar uma deformação que é causada por encurtamento congênito ou adquirido de um músculo (Tradução livre do original: Stedman, 27th ed). A tenotomia é realizada para aumentar o tamanho de um músculo que tenha se desenvolvido de forma errada ou que esteja encurtado e resistente ao estiramento.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Doenças das raizes cervicais (primeiras raizes torácicas), tronco nervoso, medula e componentes nervosos periféricos do PLEXO BRAQUIAL. As manifestações clínicas incluem dor regional, PARESTESIA, FRAQUEZA MUSCULAR e diminuição da sensação (HIPESTESIA) na extremidade superior. Estes transtornos podem estar associados com trauma (incluindo TRAUMATISMOS DO NASCIMENTO), SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO, NEOPLASIAS, NEURITE, RADIOTERAPIA e outras afecções.
Pé deformado no qual o pé está em flexão plantar, invertido e aduzido.
Paralisia devido à lesão recebida no parto. (Dorland, 28a ed)
Implantes utilizados em cirurgia artroscópica e outros procedimentos ortopédicos para ligar o tecido mole ao osso. Uma das extremidades da sutura é ligada ao tecido mole e a outra ao implante. As âncoras são feitas de vários materias, incluindo titânio, aço inoxidável ou polímeros absorvíveis.
Região correspondente ao PULSO humano em ANIMAIS não humanos.
Articulações entre os vários OSSOS DO CARPO. Delas não faz parte a ARTICULAÇÃO DO PUNHO (entre o RÁDIO, ULNA e ossos proximais do carpo).
Doença envolvendo o nervo médio, desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até sua terminação na mão. Os sinais clínicos incluem fraqueza do pulso e flexão de dedos, pronação do antebraço, abdução tenar e perda da sensação na palma lateral, primeiros três dedos, e metade radial do dedo anular. Os sítios comuns de lesão incluem o cotovelo, onde o nervo passa através das duas cabeças do músculo teres pronator (síndrome pronatora) e no túnel carpal (SÍNDROME DO TÚNEL CARPAL).
Bainha musculotendínea formada pelos músculos supraespinhal, infraespinhal, subescapular e redondo menor. Estas estruturas ajudam a manter a cabeça do ÚMERO na cavidade glenoide e permitem a rotação da ARTICULAÇÃO DO OMBRO no eixo longitudinal.
A declinação plantar do pé.
Fratura ou rompimento traumático ou forçoso de um órgão ou outra parte macia do corpo.
Primeiro dedo no lado radial da mão que, em humanos, é oposto aos outros quatro.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Doença envolvendo o NERVO FIBULAR comum ou suas ramificações, os nervos fibulares profundos e superficiais. As lesões do nervo fibular profundo estão associadas com PARALISIA da dorsiflexão do tornozelo e dedos dos pés, e perda da sensação no espaço entre o primeiro e segundo dedo do pé. As lesões do nervo fibular superficial resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos fibulares (os quais cobrem o pé) e perda da sensação por toda a superfície lateral e dorsal da perna. A lesão traumática do nervo fibular comum, próximo à cabeça da FÍBULA, é uma causa relativamente comum desta afecção.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Articulação entre a cabeça do ÚMERO e a cavidade glenoide da ESCÁPULA.
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
A maior rede de fibras nervosas que inervam a extremidade superior. O plexo braquial estende-se do pescoço até a axila. Em humanos, os nervos deste plexo usualmente se originam dos segmentos inferior cervical e primeiro torácico da medula espinhal (C5-C8 e T1), porém variações não são incomuns.
Fita de tecido fibroso que liga o ápice da PATELA à parte inferior do tubérculo da TÍBIA. Na realidade, o ligamento é a continuação caudal do tendão comum do QUADRÍCEPS FEMORAL, estando a patela implantada no tendão. Assim, o ligamento patelar pode ser considerado como uma conexão entre tendão do quadríceps femoral e tíbia; assim, às vezes é denominado tendão patelar.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Síndrome clínica que descreve o uso excessivo de tendões lesionados, caracterizada por uma combinação de DOR, inchaço difuso ou localizado e desempenho prejudicado. A diferença entre tendinose e tendinite é clinicamente difícil e só pode ser feita após avaliação histopatológica.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Introdução de GENES funcionais (geralmente clonados) nas células. Uma variedade de técnicas e processos que ocorrem naturalmente são usados para a transferência gênica, como hibridização celular, transferência gênica mediada por microcélulas ou LIPOSSOMOS, ELETROPORAÇÃO, transferência gênica mediada por cromossomos, TRANSFECÇÃO e TRANSDUÇÃO GENÉTICA. A transferência gênica pode resultar em células e indivíduos geneticamente transformados.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Transferência do embrião de mamífero de um ambiente in vivo ou in vitro, para um hospedeiro adequado com a intenção de assegurar o resultado da gravidez ou gestação em humanos ou animais. Nos programas de tratamento de fertilidade humana, a pré-implantação dos embriões variam desde o estágio de 4 células até o estágio de blastocisto, que são transferidos para cavidade uterina entre 3-5 dias após a FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Transmissão de informação genética que ocorre naturalmente entre organismos, aparentados ou sem parentesco, burlando a transmissão de descendência dos pais. A tranferência gênica horizontal pode ocorrer através de uma variedade de processos que ocorrem naturalmente, como CONJUGAÇÃO GENÉTICA, TRADUÇÃO GENÉTICA e TRANSFECÇÃO. Essa transmissão pode resultar em uma troca da composição genética do organismo receptor (TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA).
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Estudo, controle e aplicação da condução da ELETRICIDADE através de gases ou do vácuo, ou através de materiais semicondutores ou condutores. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Geração de tecido in vitro para aplicações clínicas, como substituição de tecidos feridos ou órgãos lesados. O uso de TECIDO DE SUSTENTAÇÃO permite gerar tecidos e estruturas de tecidos complexos e de multicamadas.
Procedimentos pelos quais a estrutura e função da proteína são alteradas ou criadas in vitro, alterando uma estrutura gênica existente ou sintetizando uma nova que direciona a síntese de proteína com as propriedades previstas. Tais procedimentos podem incluir a elaboração de MODELOS MOLECULARES de proteínas usando GRÁFICOS POR COMPUTADOR ou outras técnicas de modelagem, MUTAGÊNESE SÍTIO-DIRIGIDA de genes existentes e técnicas de EVOLUÇÃO MOLECULAR DIRECIONADA para criar novos genes.
Modificação dirigida do gene complementar de um organismo vivo por técnicas como alteração do DNA, substituição de material genético por meio de um vírus, transplantação de um núcleo inteiro, transplantação de células híbridas, etc.
Maxilares anormalmente pequenos.
Estrutura semelhante a uma concha, que se projeta como pequena asa (pina) do lado da cabeça. Os pavilhões auriculares coletam o som do meio ambiente.

A "transferência tendinosa" é um procedimento cirúrgico ortopédico em que um tendão saudável é transferido e reattacado a um osso ou músculo com o objetivo de substituir a função de um tendão ou músculo danificado ou paralisado. Essa técnica é frequentemente usada em casos de lesões graves nos membros superiores e inferiores, como no tratamento da paralisia facial, do nervo ulnar ou do nervo peroneal.

Neste procedimento, o cirurgião desarticula o tendão saudável de seu local original de inserção no osso e o movimenta para o local do tendão lesionado ou paralisado. O tendão é então reattacado ao osso usando técnicas de sutura especializadas, restaurando assim a função do músculo ou tendão danificado.

A transferência tendinosa pode ser realizada como um procedimento isolado ou em conjunto com outras técnicas cirúrgicas, dependendo da gravidade e extensão das lesões. O objetivo geral é permitir que o paciente recupere a força, amplitude de movimento e função normal dos membros afetados.

É importante ressaltar que a transferência tendinosa é um procedimento complexo que requer habilidade cirúrgica especializada e um cuidado pós-operatório adequado para garantir os melhores resultados possíveis. Além disso, o paciente deve seguir rigorosamente as instruções do médico em relação à fisioterapia e outros tratamentos de reabilitação para maximizar os benefícios desse procedimento.

Em termos médicos, tendões são robustas bandas de tecido conjuntivo que conectam músculos aos ossos. Eles desempenham um papel crucial na transmissão da força gerada pelos músculos aos osso, permitindo assim o movimento e a locomoção. Os tendões são compostos principalmente de tecido colágeno, que lhes confere resistência e flexibilidade necessárias para suportar as tensões mecânicas a que estão submetidos durante os movimentos corporais. Algumas das lesões e condições mais comuns que afetam os tendões incluem tendinite, bursite, tendinoses e rupturas tendíneas.

Traumatismo de tendão é um termo geral que se refere a lesões nos tendões, que são cordas fibrosas densas que conectam os músculos aos ossos. Essas lesões podem resultar de traumas agudos ou repetitivos e podem variar em gravidade, desde pequenas distensões até rupturas completas do tendão.

As causas comuns de traumatismos de tendão incluem esforços físicos bruscos ou repetitivos, queda ou colisão que cause uma tensão súbita no tendão, e lesões desportivas. Alguns fatores de risco para essas lesões incluem a idade (eles são mais comuns em pessoas acima dos 40 anos), falta de aquecimento ou alongamento adequado antes da atividade física, e certas condições médicas, como diabetes e doenças reumáticas.

Os sintomas de um traumatismo de tendão podem incluir dor, rigidez, inchaço, vermelhidão e sensibilidade na região afetada. Em casos graves, pode haver perda de função ou incapacidade de mover o membro lesionado. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode incluir repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos graves, cirurgia. A recuperação completa pode demorar semanas ou mesmo meses, dependendo da gravidade da lesão e do local afetado.

O tendão de Aquiles, também conhecido como o tendão calcaneo, é o tendão robusto e alongado que se estende da parte inferior da musculatura dos músculos gastrocnemius e soleus (os músculos do calcanhar) até o calcanhar (o osso do pé). Ele permite a extensão do pé e a flexão plantar do tornozelo, desempenhando um papel crucial na locomoção humana ao permitir que as pessoas se posicionem sobre a ponta dos pés e empurrem durante a caminhada, corrida ou saltos. Lesões no tendão de Aquiles são relativamente comuns em atletas e indivíduos fisicamente ativos, podendo variar desde inflamações leves até rupturas completas do tendão.

Tenotomia é um procedimento cirúrgico em que se faz a incisão ou corte do tendão para liberar a tensão ou corrigir sua posição. O tendão é uma tecido fibroso que conecta o músculo ao osso, permitindo assim o movimento. A tenotomia geralmente é realizada em casos em que o tendão está encurtado, rígido ou danificado, o que pode limitar o movimento e causar dor. Essa cirurgia é comumente usada para tratar condições como a doença de Dupuytren, retração tendinosa congênita e certos tipos de lesões desportivas. Após a tenotomia, geralmente é necessária fisioterapia para ajudar no processo de reabilitação e recuperação dos movimentos normais.

Trauma no pé refere-se a lesões ou ferimentos físicos causados por acidentes, queda, colisão ou outras formas de força externa. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves e danos a ligamentos, tendões e músculos. Alguns exemplos comuns de traumatismos do pé incluem esmagamento do pé, torção do tornozelo, fracturas por estresse, luxações e contusões. O tratamento para traumas no pé depende da gravidade e do tipo de lesão, podendo variar desde repouso e imobilização até cirurgia e fisioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um trauma no pé para avaliar a extensão da lesão e receber o tratamento adequado.

Brachial plexopathy, ou neuropathias do plexo braquial, refere-se a um grupo de condições que afetam o plexo braquial, uma rede complexa de nervos que fornece movimento e sensação para o membro superior. O plexo braquial é formado por nervos que se originam na medula espinhal na região do pescoço e descem pelo tórax até o membro superior.

A causa mais comum de brachial plexopathy é trauma, como lesões por acidentes de trânsito ou esforços excessivos durante o nascimento (paralisia do braço do bebê). Outras causas incluem compressão nervosa, inflamação, infecções, tumores e doenças sistêmicas como diabetes.

Os sintomas de brachial plexopathy podem variar dependendo da gravidade e localização da lesão. Eles podem incluir fraqueza ou paralisia dos músculos do braço, ombro ou mão, diminuição ou perda de sensibilidade na região do membro superior afetado, dor neuropática (que pode ser descrita como ardente, pulsátil ou elétrica) e formigueiro. Em casos graves, a plexopatia braquial pode causar atrofia muscular e perda funcional do membro superior.

O diagnóstico de brachial plexopathy geralmente é baseado em exames físicos, história clínica do paciente e estudos imagiológicos como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). Também podem ser realizados estudos eletromiográficos (EMG) e testes de condução nervosa (TCN) para avaliar a função dos nervos afetados. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para alívio da dor e cirurgia em casos graves ou quando há compressão nervosa.

"Pé torto" é um termo genérico usado para descrever uma variedade de deformidades congênitas ou adquiridas que afetam a forma e a função normal do pé. A deformidade mais comum é chamada de "pés tortos congênitos" (PTC), que é uma condição presente desde o nascimento em que o pé está girado para dentro e aponta para baixo, em vez de estar alinhado normalmente. Isso pode afetar um ou ambos os pés.

A causa exata dos PTC ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, ocorre em famílias e pode ser associado a outras condições congênitas ou anomalias do esqueleto.

Os sintomas dos PTC podem incluir:

* Pé voltado para dentro ou lateralmente
* Dificuldade em andar ou correr
* Dor no pé, tornozelo ou perna
* Desalinhamento da panturrilha e do joelho
* Desenvolvimento anormal dos músculos e tendões do pé

O tratamento para PTC geralmente inclui fisioterapia, órteses e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo do tratamento é corrigir a deformidade, alinhar o pé e restaurar a função normal. É importante procurar atendimento médico especializado em ortopedia ou podologia para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

La parálisis obstétrica es un tipo específico de parálisis causada por lesiones nerviosas que ocurren durante el parto. Más comúnmente, afecta al nervio ciático y al nervio femoral, lo que resulta en debilidad o pérdida del movimiento y la sensibilidad en las piernas y los pies. La parálisis obstétrica puede ser temporal o permanente, dependiendo de la gravedad de la lesión.

Este tipo de lesión suele producirse durante un parto difícil o prolongado, especialmente cuando se utilizan fórceps o ventosas para ayudar a extraer al bebé. La presión excesiva sobre los nervios en la región pélvica y sacra puede dañarlos, causando parálisis obstétrica. En algunos casos, la causa de la lesión puede no estar clara y pueden ser necesarias pruebas adicionales para determinar el origen del daño nervioso.

El tratamiento de la parálisis obstétrica depende de la gravedad de la lesión y puede incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para aliviar el dolor y, en casos más graves, cirugía para reparar los nervios dañados. El pronóstico también varía según la gravedad de la lesión; algunas personas pueden recuperarse completamente con el tratamiento adecuado, mientras que otras pueden quedar permanentemente discapacitadas.

Es importante tener en cuenta que la parálisis obstétrica es una complicación rara del parto y que los profesionales médicos toman precauciones para minimizar el riesgo de lesiones durante el proceso de parto. Sin embargo, si usted o un ser querido han experimentado esta afección, busque atención médica especializada para garantizar el mejor tratamiento y pronóstico posibles.

As "Ancoras de Sutura" são dispositivos médicos usados durante procedimentos cirúrgicos para reparar tecidos moles do corpo, como músculos, tendões e ligamentos. Elas são tipicamente feitas de materiais biocompatíveis, tais como a titanium ou polymers, e apresentam um formato semelhante a um anel com uma longa haste flexível.

A ancoragem é inserida através de uma pequena incisão no tecido, e a haste é então usada para passar por entre as fibras do tecido, permitindo que o cirurgião prenda o tecido danificado juntos. A ancoragem é então fixada em posição, geralmente por meio de um processo de enroscamento ou engate, mantendo a tensão desejada no local da reparação.

As ancoras de sutura são frequentemente usadas em cirurgias ortopédicas e de trauma, bem como em procedimentos para tratar lesões desportivas e outras condições que exigem a reparação de tecidos moles. Elas oferecem uma maneira eficaz e segura de promover a cura e a recuperação do tecido, reduzindo o risco de complicações pós-operatórias, como a formação de cicatrizes e a perda de função.

Ao contrário do que a pergunta pode sugerir, "carpo" não se refere a uma estrutura anatômica específica em animais. Em vez disso, é um termo anatômico que refere-se à região do punho na extremidade superior de tetrapodes, incluindo humanos.

No entanto, o termo "carpo" é geralmente associado ao estudo de anatomia comparada e referencia a um complexo de ossos no punho de vertebrados. O carpo dos animais varia em composição e número de ossos entre diferentes grupos taxonômicos.

Em mamíferos, o carpo é composto por oito pequenos ossos dispostos em duas filas: a proximal (mais próxima do braço) e a distal (mais próxima da mão). Os ossos individuais são chamados de escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato.

Em aves, o carpo é composto por apenas quatro ossos: os dois proximais (radiale e ulnar) e os dois distais (carpometacarpo I e II).

Em répteis e anfíbios, a composição do carpo pode variar consideravelmente entre diferentes grupos. Em alguns casos, o carpo pode ser reduzido a um único osso ou mesmo faltar completamente.

Portanto, não há uma definição médica específica de "carpo animal", pois a estrutura e a composição do carpo variam entre diferentes grupos taxonômicos de animais.

As articulações do carpo, ou as articulações da muñeca, são as articulações que conectam os ossos da mão (osso carpais) ao osso do antebraço (ulna e rádio). Existem duas principais articulações nesta região: a articulação radiocarpal e a articulação ulnocarpal.

A articulação radiocarpal é formada pela extremidade inferior do rádio, disco articular e os ossos da fila proximal do carpo (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial e ulnar e circundução da mão.

Já a articulação ulnocarpal é formada pela extremidade inferior da ulna e o osso pisiforme, que faz parte da fila distal do carpo. Essa articulação permite a flexão e extensão da mão, além de facilitar os movimentos de rotação do antebraço.

Ambas as articulações são revestidas por cartilagem articular e estão dentro de uma cápsula articular contendo líquido sinovial. Além disso, elas são rodeadas por ligamentos fortes que as mantêm estáveis durante os movimentos da mão e do antebraço.

A neuropatia mediana é um tipo específico de neuropatia periférica que afeta o nervo mediano, um dos três nervos principais que passam pelas mãos e braços. Este nervo é responsável pela transmissão de sinais para movimentar as mãos e os dedos, além de fornecer sensação à palma da mão e aos três primeiros dedos e metade do quarto dedo da mão não dominante (geralmente o esquerdo).

A neuropatia mediana pode ser classificada em duas categorias principais: compressiva e sistêmica. A forma compressiva, também conhecida como síndrome do túnel do carpo, é causada pela compressão do nervo mediano no pulso devido ao estreitamento do túnel carpal, um local anatômico no qual o nervo passa. Isto geralmente resulta em sintomas como dormência, formigamento, dor ou fraqueza nos dedos e mão afetados.

A forma sistêmica de neuropatia mediana é menos comum e pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo diabetes, doenças autoimunes, deficiências nutricionais ou exposição a venenos. Neste caso, o nervo mediano sofre danos ao longo de seu trajeto, resultando em sintomas semelhantes à forma compressiva, mas geralmente mais graves e generalizados.

Tratamento da neuropatia mediana depende da causa subjacente. Para a forma compressiva, o tratamento pode incluir repouso, imobilização do pulso, fisioterapia ou cirurgia para aliviar a pressão no nervo. No caso de formas sistêmicas, o tratamento geralmente envolve o controle da condição subjacente causadora, como o diabetes ou outras doenças, e possivelmente a terapia medicamentosa para ajudar a proteger os nervos e reduzir a inflamação.

Na medicina, "bainha rotadora" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. É possível que se refira a algo conhecido como "sleeve resection" ou "sleeve gastrectomy", que são procedimentos cirúrgicos para tratamento de obesidade. Nesses procedimentos, parte do estômago é removida, formando uma "bainha" ou "sleeve" ao redor da porção restante do órgão. No entanto, essa "bainha" não rotaciona.

Portanto, é necessário mais contexto ou informação adicional para fornecer uma definição médica precisa de "bainha rotadora". Recomendo consultar um profissional médico ou fornecer mais detalhes sobre a condição ou procedimento em questão.

Equino em medicina, especificamente em termos ortopédicos e neurológicos, refere-se à posição anormal do pé em que ele está pointado para baixo e toca o tornozelo com a dorsiflexão (movimento de elevação do pé) completamente limitada. Essa condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo paralisia ou lesões nos músculos e nervos da perna, anomalias congênitas, ou outras condições médicas. O termo "equino" é derivado do fato de que a posição do pé se assemelha à posição natural de um cavalo (em latim: equus), que mantém seus cascos em contato com o solo quando está em pé.

Em medicina, uma ruptura refere-se à separação ou quebra completa ou parcial de um tecido, órgão ou estrutura anatômica. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma físico, doença degenerativa, infecção ou outras condições patológicas. Algumas rupturas comuns incluem:

1. Ruptura do tendão: A separação parcial ou completa de um tendão (tecido fibroso que conecta o músculo ao osso). Pode ocorrer devido a lesões agudas ou sobreuso repetitivo.
2. Ruptura do ligamento: A separação parcial ou completa de um ligamento (tecido fibroso que conecta os órgãos ou articulações entre si). Pode ser causada por traumatismos ou lesões desestabilizantes.
3. Ruptura da artéria: A separação de uma artéria, geralmente devido a um trauma contundente ou penetrante, resultando em hemorragia interna grave.
4. Ruptura do órgão: A separação dos tecidos de um órgão, como o fígado, baço ou rim, geralmente causada por traumatismos contundentes ou penetrantes.
5. Ruptura do aneurisma: A ruptura de um aneurisma (uma dilatação anormal e fraca na parede de um vaso sanguíneo), o que pode levar a hemorragias internas graves e potencialmente fatais.
6. Ruptura do apêndice: A separação da parede do apêndice, geralmente causada por infecção e inflamação, resultando em peritonite (inflamação do revestimento abdominal).

O tratamento para uma ruptura depende da sua localização, gravidade e causa subjacente. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar o dano ou remover o órgão afetado.

Em termos anatômicos, o polegar refere-se ao dedo mais oposto e curto na mão humana. Ele é também conhecido como o primeiro dedo ou dedo pulgar. O polegar desempenha um papel crucial no movimento da mão, especialmente na habilidade de preensão, que nos permite segurar objetos firmemente entre o polegar e outros dedos. A articulação do polegar, conhecida como a articulação carpometacarpal (CMC), é altamente móvel, permitindo que o polegar se mova para os lados, para frente e para trás, e também para cima e para baixo em relação à palma da mão. Essas características únicas do polegar distinguem a mão humana de outros primatas e são fundamentais para a destreza manual e as habilidades complexas que os humanos possuem.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

A neuropatia fibular, também conhecida como neuropatia peroneal, é um tipo de neuropatia que afeta o nervo fibular ou peroneal. O nervo fibular é um dos dois principais nervos que descem a perna e se divide em dois ramos: o ramo superficial e o ramo profundo.

A neuropatia fibular ocorre quando há alguma compressão, lesão ou disfunção no nervo fibular, o que pode causar sintomas como dormência, formigamento, fraqueza ou paralisia nos músculos da parte frontal e lateral da perna e no pé. Algumas das causas comuns de neuropatia fibular incluem lesões traumáticas, compressão prolongada do nervo (por exemplo, em posições sentadas ou deitadas incomuns), doenças sistêmicas como diabetes e doenças degenerativas da coluna vertebral.

Os sintomas da neuropatia fibular podem variar em gravidade, dependendo da localização e extensão da lesão nervosa. Em casos leves, os sintomas podem ser intermitentes e desaparecer com o tempo, enquanto que em casos graves, a fraqueza muscular pode ser permanente e causar problemas na marcha ou na capacidade de levantar objetos com os pés. O tratamento da neuropatia fibular geralmente inclui fisioterapia, exercícios para fortalecer os músculos afetados, medidas para aliviar a compressão do nervo e, em alguns casos, cirurgia.

Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).

Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

A articulação do ombro, também conhecida como artículo glenoumeral, é a junção entre a escápula (omoplata) e o úmero (osso do braço). Trata-se de uma articulação esferoidal, ou seja, a cabeça redonda do úmero encaixa-se em uma cavidade da escápula chamada glenóide. A articulação é rodeada por um capsule articular e ligamentos fortes que a mantém estável. Além disso, os músculos da região, como o manguito rotador, auxiliam na estabilização e movimentação do ombro. Essa articulação permite uma grande amplitude de movimento, incluindo flexão, extensão, rotação interna e externa, e abdução do braço.

A articulação do tornozelo, também conhecida como articulação talocrural, é uma articulação sinovial que conecta o fêmur (osso da coxa) à tíbia e fibula (ossos da perna). Ela permite a flexão dorsal, extensão plantar, eversion e inversão do pé. A articulação é formada pela superfície articular superior da tíbia, a superfície articular inferior da fêmur e a superfície articular da fibula. Todas essas superfícies estão cobertas por cartilagem hialina e são mantidas juntas por ligamentos fortes que fornecem estabilidade à articulação. Além disso, a cápsula articular envolve a articulação, proporcionando mais suporte e limitando o movimento excessivo.

O Plexo Braquial é a rede complexa de nervos que originam a partir dos troncos superior, médio e inferior dos nervos espinhais cervicais (C5-T1) na região do pescoço. Esses nervos se entrecruzam e formam cordões nervosos que irrigam diferentes áreas anatômicas. O Plexo Braquial é responsável por fornecer inervação aos músculos da parte superior do braço, antebraço, ombro, escápula e peitoral, além de fornecer sensibilidade à pele destas regiões. Lesões no Plexo Braquial podem resultar em déficits neurológicos, como paralisia ou perda de sensibilidade nos membros superiores.

O ligamento patelar, também conhecido como ligamento femoropatelar, é um feixe fibroso e achatado de tecido conjuntivo que conecta a patela (osso da perna) à parte anterior do fêmur (ossos da coxa). Ele desempenha um papel importante na estabilização do joelho, especialmente durante o movimento de extensão. O ligamento patelar serve como um ponto de inserção para os músculos da frente da coxa e ajuda a manter a patela alinhada corretamente no seu sulco na articulação do joelho. Lesões ou danos neste ligamento podem resultar em dor, instabilidade e outros problemas no joelho.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Tendinopatia é um termo usado para descrever a degeneração e dor em um tendão, que geralmente ocorre devido ao uso excessivo ou lesões repetitivas. É uma condição comum em atletas e pessoas que realizam atividades físicas repetitivas, como correr, saltar ou levantar pesos. A tendinopatia geralmente afeta os tendões nos pulsos, cotovelos, ombros, quadris e tornozelos.

A dor associada à tendinopatia geralmente começa como uma dor leve que piora ao longo do tempo se não for tratada. A atividade física pode ser limitada devido à dor e rigidez no tendão afetado. Em alguns casos, a inflamação pode ocorrer no tendão, levando a uma condição conhecida como tendinite. No entanto, muitas vezes a dor e a degeneração do tendão ocorrem sem inflamação, o que é chamado de tendinose ou tendinopatia degenerativa.

O tratamento da tendinopatia geralmente inclui descanso, alongamento e fortalecimento do tendão afetado, fisioterapia e terapia anti-inflamatória. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido danificado ou reparar o tendão. A prevenção da tendinopatia inclui o aquecimento adequado antes da atividade física, alongamento regular e fortalecimento dos músculos que rodeiam o tendão.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

De acordo com a medicina, as mãos são extremidades distais dos membros superiores dos humanos e outros primatas. Elas contém 27 ossos (cada mão tem 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges), além de músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e nervos. As mãos são essenciais para a manipulação de objetos, a comunicação gestual e outras atividades diárias. Eles também desempenham um papel importante no sentido do tato e na capacidade de sentir temperatura, dor e outras sensações. A estrutura complexa das mãos permite uma grande variedade de movimentos e habilidades finas, como escrever, digitando, segurar objetos e realizar atividades precisas.

"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.

As técnicas de transferência de genes são métodos usados em biologia molecular e genética para introduzir deliberadamente novos genes ou segmentos de DNA em organismos alvo, com o objetivo de alterar sua composição genética e, assim, modificar suas características ou funções. Essas técnicas permitem a adição, substituição ou inativação de genes específicos, fornecendo uma poderosa ferramenta para estudar a função gênica, produzir organismos geneticamente modificados (OGM) e desenvolver terapias genéticas.

Algumas das técnicas de transferência de genes mais comuns incluem:

1. Transfecção: Introdução de DNA exógeno em células usando métodos químicos, elétricos ou virais. O DNA é frequentemente ligado a vetores, como plasmídeos, para facilitar a entrada e integração no genoma alvo.
2. Transdução: Transferência de DNA entre células por meio de vírus, geralmente bacteriófagos, que infectam as células hospedeiras e introduzem seu material genético. Essa técnica é frequentemente usada em bactérias, mas também pode ser aplicada a células eucariontes.
3. Transformação: Uptake natural ou induzido de DNA exógeno por células, geralmente mediado por fatores ambientais, como campos elétricos ou químicos. Essa técnica é frequentemente usada em bactérias e levou ao desenvolvimento da genética bacteriana clássica.
4. Injeção direta: Introdução de DNA diretamente no núcleo ou citoplasma de células, geralmente por meio de micropipetas ou agulhas muito finas. Essa técnica é frequentemente usada em embriões de animais para gerar organismos transgênicos.
5. Eletrroporação: Uso de campos elétricos para criar poros temporários nas membranas celulares, permitindo a entrada de DNA exógeno no citoplasma ou núcleo das células. Essa técnica é amplamente usada em células animais e vegetais.
6. Biobalística: Disparo de partículas microscópicas carregadas com DNA contra células alvo, geralmente por meio de um gene gun. Essa técnica é frequentemente usada em plantas para introduzir genes estrangeiros no genoma.

Cada uma dessas técnicas tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo, o objetivo da transferência de DNA e as condições experimentais. A escolha da técnica adequada é crucial para garantir a eficiência e a especificidade da transferência de DNA em diferentes sistemas biológicos.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Transferência Embrionária é um procedimento realizado em técnicas de reprodução assistida, no qual um ou mais embriões são transferidos para o útero de uma mulher, com o objetivo de estabelecer uma gravidez. Geralmente, os embriões são produzidos in vitro, através da fertilização de óvulos (ovócitos) por espermatozoides, em laboratório. Após alguns dias de cultivo, os embriões em estágio apropriado de desenvolvimento são transferidos para o útero da mulher, que pode ser a própria paciente (transferência homóloga) ou uma doadora (transferência heteróloga). A transferência embrionária é um processo indolor e não requer anestesia. O momento ideal para a transferência depende do número de embriões e do seu desenvolvimento, assim como das condições uterinas da receptora. É uma etapa crucial na terapêutica de esterilidade e infertilidade, pois diretamente interfere nos resultados do tratamento, ou seja, no estabelecimento da gravidez desejada.

A transferência genética horizontal (TGH) é um processo na biologia em que um organismo transfere material genético para outro organismo que não seja seu descendente direto. Isso é diferente da transferência genética vertical, no qual os genes são herdados pelas gerações filiais através do processo de reprodução.

A TGH pode ocorrer entre diferentes espécies, e até mesmo entre organismos de domínios diferentes, como entre bactérias e fungos ou entre bactérias e plantas. Ela geralmente é mediada por mecanismos especiais, tais como plasmídeos, transposões, bacteriófagos (vírus que infectam bactérias) ou outros veículos genéticos móveis.

A TGH desempenha um papel importante em algumas formas de evolução rápida e pode contribuir para a disseminação de genes responsáveis por características benéficas, como resistência a antibióticos ou tolerância a metais pesados. No entanto, também pode ser um mecanismo pelo qual genes perigosos, tais como genes associados à patogenicidade ou virulência, podem se espalhar entre populações microbianas.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

La definição médica de "eletrônica" se refere ao ramo da ciência e engenharia relacionado à concepção, desenvolvimento, produção e aplicação de equipamentos, dispositivos ou sistemas que utilizam circuitos elétricos para realizar funções como processamento, controle, análise e comunicação de informações. Neste contexto, os dispositivos eletrônicos podem incluir uma ampla gama de equipamentos médicos, tais como monitores cardíacos, escâneres de imagem, próteses avançadas e outros dispositivos utilizados em diagnóstico, terapia e reabilitação. Além disso, a tecnologia eletrônica desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e implementação de sistemas de informação e comunicação na saúde, como historias clínicas eletrônicas, sistemas de registro eletrônico de pacientes e telemedicina.

La engenharia tecidual, también conocida como ingeniería de tejidos, es una rama interdisciplinaria de la ciencia y la medicina que se dedica al diseño, creación e implementación de sustitutos funcionales de tejidos humanos y órganos. El objetivo principal de esta disciplina es desarrollar terapias regenerativas que puedan reparar, reemplazar o mejorar la función de tejidos dañados o enfermos. Esto se logra mediante la combinación de células vivas, materiales biocompatibles y estructuras diseñadas a medida para proporcionar un entorno adecuado para el crecimiento y desarrollo de nuevos tejidos.

La ingeniería tecidual puede implicar diversas técnicas, como la ingeniería de tejidos guiada por biomateriales, la ingeniería de células y matrices extracelulares, la terapia celular y genética, y la bioimpresión 3D. Estos enfoques pueden utilizarse para tratar una variedad de condiciones clínicas, como lesiones traumáticas, enfermedades degenerativas, cáncer e incluso el envejecimiento.

La ingeniería tecidual tiene el potencial de transformar la atención médica al proporcionar alternativas a los trasplantes de órganos donados y mejorar la calidad de vida de los pacientes con discapacidades funcionales. Sin embargo, todavía hay desafíos importantes que superar, como la integración de los tejidos artificiales con el cuerpo receptor, la obtención de fuentes confiables y éticas de células madre y la garantía de la seguridad y eficacia a largo plazo de estos tratamientos.

Protein Engineering é um ramo da biotecnologia que envolve o design e a construção intencional de proteínas com propriedades ou funções desejadas. Isso geralmente é alcançado por meios bioquímicos e moleculares, como mutações específicas no gene da proteína, para alterar sua sequência de aminoácidos e, assim, sua estrutura tridimensional e função. A engenharia de proteínas tem aplicações em uma variedade de campos, incluindo medicina, agricultura e bioenergia.

Existem dois principais métodos para a engenharia de proteínas: direcionada e aleatória. A engenharia de proteínas direcionada envolve a introdução deliberada de mutações em locais específicos da sequência de aminoácidos de uma proteína, com o objetivo de alterar suas propriedades ou funções. Por outro lado, a engenharia de proteínas aleatória envolve a introdução de uma variedade aleatória de mutações em um gene de proteína e, em seguida, selecionando as variantes com as propriedades desejadas.

A engenharia de proteínas tem conduzido a inúmeras realizações importantes, como a criação de enzimas mais eficientes para a produção industrial de produtos químicos, a criação de anticorpos com alta afinidade por antígenos específicos para uso em terapia e diagnóstico, e o desenvolvimento de novas proteínas com propriedades catalíticas ou estruturais únicas. No entanto, a engenharia de proteínas também pode apresentar desafios técnicos significativos, como a previsão precisa das consequências estruturais e funcionais de mutações específicas em uma proteína.

A engenharia genética é um ramo da biologia molecular que se dedica à modificação intencional dos genes (sequências de DNA) e à sua subsequente transferência para outros organismos. O objetivo geral desse processo é introduzir uma característica específica em um organismo hospedeiro que não ocorre naturalmente nesse organismo. Essas modificações genéticas permitem a produção de organismos geneticamente modificados (OGM) com propriedades desejadas, como resistência a doenças, melhoria da taxa de crescimento ou produção de proteínas específicas de interesse médico ou industrial.

A engenharia genética envolve os seguintes passos básicos:

1. Identificação e isolamento do gene de interesse a ser transferido
2. Corte e manipulação do gene usando enzimas de restrição e ligases
3. Inserção do gene em um vetor de transferência, geralmente um plasmídeo ou vírus
4. Transferência do gene alongado para o genoma do organismo hospedeiro por meios transfecção (eletricidade), transdução (vírus) ou transformação (bactérias)
5. Seleção e crescimento dos organismos geneticamente modificados com sucesso
6. Análise e verificação da expressão do gene inserido no genoma do hospedeiro

A engenharia genética tem uma ampla gama de aplicações em diferentes campos, como medicina (terapia génica, produção de vacinas e proteínas recombinantes), agricultura (culturas geneticamente modificadas com resistência a pragas, tolerância a herbicidas e melhor qualidade nutricional), biotecnologia industrial (produção de insumos industriais, como enzimas, bio combustíveis e biopolímeros) e pesquisa básica em genética e biologia molecular.

Micrognathia é uma condição em que o maxilar ou mandíbula inferior é menor do que o normal, resultando em uma face e/ou mentão pequena. Pode ser isolada ou associada a outras anormalidades craniofaciales ou sistêmicas, como síndrome de Pierre Robin, síndrome de Down e displasia cleidocraniana. A gravidade do micrognathia pode variar desde uma forma leve com apenas um pequeno impacto estético até uma forma grave que pode causar problemas na alimentação, respiração e fala. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia ortognática para reposicionar o maxilar ou mandíbula. Também é comumente observado em recém-nascidos prematuros.

O pavilhão auricular, também conhecido como pinna ou cartilagem auricular, refere-se à proeminente estrutura externa do órgão auditivo localizada no lado da cabeça. Ele é composto principalmente de tecido cartilaginoso coberto por pele e possui vasos sanguíneos, nervos, glândulas sudoríparas e cabelos. O pavilhão auricular serve como uma antena para captar ondas sonoras e direcioná-las ao canal auditivo, onde as vibrações sonoras são transmitidas ao ouvido médio e interno. Além disso, o pavilhão auricular desempenha um papel importante na comunicação não verbal e expressões faciais.

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No FAQ disponível com os "transferência tendinosa"