Enxerto de pele em humanos ou animais de um local a outro para substituir uma porção perdida da superfície corporal da pele.
Transplante entre indivíduos de uma mesma espécie. Geralmente se refere a indivíduos geneticamente diferentes, ao contrário do transplante isogênico entre indivíduos geneticamente idênticos.
Resposta imune dos componentes celulares e humorais, dirigida contra um transplante alogênico, cujos antígenos de tecidos não são compatíveis com os do receptor.
Sobrevivência do enxerto no hospedeiro, os fatores responsáveis pela sobrevivência e as alterações que ocorrem no (within) enxerto durante o crescimento no hospedeiro.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Transferência de um rim, de um ser humano ou animal a outro.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Transferência de medula óssea de um ser humano ou animal a outro para uma variedade de finalidades incluindo TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ou TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Transferência de um coração de um ser humano ou animal para outro.
Transplante do próprio tecido de um indivíduo de um local para outro local.
Transferência de um ou ambos os pulmões de um ser humano ou animal a outro.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO de um indivíduo para outro da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou entre espécies (XENOTRANSPLANTE), ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). A fonte e o local das células-tronco determina seu potencial ou pluripotência para diferenciar-se em vários tipos de células.
Tratamento preparatório do receptor do transplante com várias condições, incluindo radiação, soro imune, quimioterapia e/ou agentes imunossupressores, antes do transplante. O condicionamento pré-transplante é muito comum antes de transplante de medula óssea.
Transferência de um órgão entre indivíduos de uma mesma espécie ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Transferência do pâncreas de um ser humano ou animal a outro.
Transferências das ilhotas pancreáticas em um indivíduo, entre indivíduos de uma mesma espécie, ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Indivíduos que fornecem tecidos vivos, órgãos, células, sangue ou componentes do sangue para transferência ou transplante para receptores histocompatíveis.
Transferência de um tecido ou órgão proveniente de um doador vivo ou morto em um mesmo indivíduo, entre indivíduos de uma mesma espécie, ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Expressão geral para o fenômeno complexo envolvido na rejeição de alo- e xenoenxertos por um hospedeiro e a reação enxerto vs hospedeiro. Embora as reações envolvidas na imunologia de transplantes sejam basicamente fenômenos de imunidade celular dependentes do timo, os fatores humorais também desempenham um papel na rejeição tardia.
Transferência de células em um mesmo indivíduo, entre indivíduos de uma mesma espécie, ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Organismo (resultado de um transplante de tecido ou células doadoras) composto por duas ou mais linhagens de células descendentes de pelo menos dois zigotos. Este estado pode resultar na indução da TOLERÂNCIA AO TRANSPLANTE (específica para um doador).
Processo de envelhecimento devido a alterações na estrutura e na elasticidade da pele ao longo do tempo. Pode ser parte do envelhecimento fisiológico ou ser devido aos efeitos da radiação ultravioleta, geralmente por exposição à luz solar.
Tumores ou câncer da PELE.
Agentes que suprimem a função imunitária por um dos vários mecanismos de ação. Os imunossupressores citotóxicos clássicos agem inibindo a síntese de DNA. Outros podem agir através da ativação de CÉLULAS T ou inibindo a ativação de LINFOCITOS T AUXILIARES-INDUTORES. Enquanto no passado a imunossupressão foi conduzida basicamente para impedir a rejeição de órgãos transplantados, estão surgindo novas aplicações que envolvem a mediação do efeito das INTERLEUCINAS e outras CITOCINAS.
Entidade clínica caracterizada por anorexia, diarreia, perda de cabelos, leucopenia, trombocitopenia, retardo de crescimento e eventual morte causada pela REAÇÃO HOSPEDEIRO vs ENXERTO.
Transplante entre indivíduos geneticamente idênticos, isto é, membros de uma mesma espécie com histocompatibilidade para antígenos idêntica, tais como gêmeos idênticos, membros de uma mesma raça congênita, ou membros de uma população híbrida produzidos por cruzamento de raças congênitas invariáveis.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Provedores não cadavéricos de órgãos para transplante para receptores aparentados ou não.
Transplante de tecido típico de uma área a um local destinatário diferente. O tecido pode ser autólogo, heterólogo ou homólogo.
Transplante de CÉLULAS-TRONCO coletadas do sangue fetal que permanece no CORDÃO UMBILICAL e na PLACENTA, após expulsão. Estão incluídas as CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Transferência simultânea, ou próxima da simultânea, de coração e pulmão, de um ser humano ou animal, para outro.

Transplante de pele, também conhecido como enxerto de pele, é um procedimento cirúrgico em que a pele sadia é transferida de uma parte do corpo para outra parte do mesmo indivíduo ou entre indivíduos (doador e receptor). O objetivo principal desse procedimento é fornecer uma cobertura funcional e estética adequada à área lesionada ou danificada da pele.

Existem três tipos principais de transplantes de pele: enxertos autólogos, enxertos alogênicos e enxertos xenogênicos.

1. Enxertos autólogos (autoplásticos): A pele é retirada de uma parte sadia do próprio corpo do paciente e transplantada para a área lesionada. Este é o tipo mais comum de enxerto de pele, pois tem menos chances de ser rejeitado pelo sistema imunológico do paciente.
2. Enxertos alogênicos (homólogos): A pele é retirada de um indivíduo diferente e transplantada para o paciente. Este tipo de enxerto requer a correspondência dos tecidos entre o doador e o receptor, e há um risco maior de rejeição imunológica.
3. Enxertos xenogênicos (heterólogos): A pele é retirada de um indivíduo de uma espécie diferente (geralmente animais como porcos) e transplantada para o paciente. Este tipo de enxerto também tem um risco maior de rejeição imunológica e é menos comum do que os outros dois tipos.

Os transplantes de pele podem ser usados ​​para tratar várias condições, como queimaduras graves, úlceras diabéticas, feridas causadas por acidentes ou cirurgias, cicatrizes excessivas e doenças da pele raras. Além disso, os transplantes de pele também podem ser usados ​​para ajudar no tratamento de certos tipos de câncer de pele.

Em medicina, um transplante homólogo refere-se a um tipo específico de transplante em que o tecido ou órgão doador é geneticamente idêntico ao receptor. Isto geralmente ocorre em casos de gemelos idênticos, onde um deles necessita de um transplante e o outro pode doar o tecido ou órgão necessário.

Devido à falta de disparidade genética entre os dois indivíduos, as chances de rejeição do transplante são drasticamente reduzidas em comparação a outros tipos de transplantes. Além disso, o sistema imunológico dos gêmeos idênticos normalmente não irá atacar o tecido ou órgão transplantado, uma vez que ele é reconhecido como proprio.

No entanto, é importante notar que ainda existem riscos associados a qualquer tipo de cirurgia e transplante, incluindo a possibilidade de complicações durante e após o procedimento. Portanto, mesmo em casos de transplantes homólogos, os pacientes ainda precisam ser cuidadosamente avaliados e monitorados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Rejeição de enxerto é um processo em que o sistema imunológico do corpo reconhece e ataca um tecido ou órgão transplantado, considerando-o estranho ou não-nativo. Isso ocorre porque as células do enxerto expressam proteínas chamadas antígenos que são diferentes dos antígenos presentes nos tecidos do receptor do enxerto. O sistema imunológico do receptor do enxerto identifica essas diferenças e ativa respostas imunes específicas para combater o enxerto, levando à sua destruição progressiva.

Existem três tipos principais de rejeição de enxerto: hiperaguda, aguda e crônica. Cada um deles tem características distintas e pode ocorrer em diferentes momentos após o transplante. A rejeição hiperaguda ocorre imediatamente após o transplante, geralmente dentro de minutos ou horas. A rejeição aguda costuma ocorrer nas primeiras semanas ou meses após o transplante, enquanto a rejeição crônica pode ocorrer meses ou anos mais tarde.

Para minimizar a possibilidade de rejeição de enxerto, os médicos costumam administrar medicamentos imunossupressores ao paciente antes e após o transplante. Esses medicamentos suprimem a resposta imune do corpo, reduzindo assim as chances de que o sistema imunológico ataque e rejeite o enxerto. No entanto, esses medicamentos também podem enfraquecer o sistema imunológico em geral, tornando o paciente susceptível a infecções e outras complicações de saúde.

A sobrevivência do enxerto, em termos médicos, refere-se à capacidade de um tecido ou órgão transplantado (enxerto) permanecer e funcionar corretamente no receptor após a cirurgia de transplante. A sobrevivência do enxerto é frequentemente medida como uma taxa, com diferentes especialidades médicas tendo diferentes critérios para definir o que constitui "sobrevivência".

No contexto de um transplante de órgão sólido, a sobrevivência do enxerto geralmente se refere ao período de tempo durante o qual o órgão continua a funcionar adequadamente e fornecer benefícios clínicos significativos ao receptor. Por exemplo, no caso de um transplante de rim, a sobrevivência do enxerto pode ser definida como a função contínua do rim transplantado para produzir urina e manter os níveis normais de creatinina sérica (um indicador da função renal) no sangue.

No entanto, é importante notar que a sobrevivência do enxerto não é sinônimo de sucesso clínico geral do transplante. Outros fatores, como a saúde geral do receptor, complicações pós-operatórias e a disponibilidade de imunossupressão adequada, também desempenham um papel crucial no resultado final do transplante. Além disso, a sobrevivência do enxerto pode ser afetada por diversos fatores, incluindo o tipo de tecido ou órgão transplantado, a compatibilidade dos tecidos entre o doador e o receptor, a idade do doador e do receptor, e a presença de doenças subjacentes no receptor.

Um transplante de fígado é um procedimento cirúrgico em que um fígado ou parte de um fígado sadio de um doador é transferido para um paciente cujo fígado está gravemente doente ou danificado, geralmente devido a doenças como cirrose, hepatite, câncer de fígado ou falha hepática fulminante. Existem três tipos principais de transplantes de fígado:

1. Transplante de fígado de cadáver: É o tipo mais comum de transplante de fígado, no qual o órgão é doado por alguém que foi declarado cerebralmente morto.
2. Transplante de fígado vivo: Neste procedimento, um parente ou um indivíduo compatível doa parte de seu fígado sadio ao paciente. O fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.
3. Transplante de fígado parcial living-donor: Neste caso, partes do fígado de dois doadores vivos são transplantadas no receptor. Cada parte do fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.

Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicações imunossupressoras regularmente para evitar o rejeito do novo órgão e manter sua função hepática saudável.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

Um transplante de rim é um procedimento cirúrgico em que um rim sadio e funcional de um doador é trasplantado para um paciente cujo rim não funciona corretamente, geralmente devido a doença renal crônica ou lesão renal aguda grave. O rim transplantado assume as funções do rim do receptor, incluindo a filtração de sangue, a produção de urina e o equilíbrio hormonal.

Existem três tipos principais de transplante renal:

1. Transplante de rim de doador falecido: O rim é doado por alguém que foi declarado legalmente morto e cujos parentes próximos deram consentimento para a doação. Este é o tipo mais comum de transplante renal.
2. Transplante de rim de doador vivo: O rim é doado por uma pessoa viva, geralmente um membro da família do receptor que se ofereceu voluntariamente e passou por avaliações médicas rigorosas para garantir a compatibilidade e a segurança do doador e do receptor.
3. Transplante de rim de doador vivo cruzado: Este tipo de transplante ocorre quando um par de doadores vivos e receptores, que não são compatíveis entre si, trocam os rins para realizar dois transplantes simultâneos. Isso permite que ambos os pares recebam rins compatíveis e funcionais.

Após o transplante, o paciente precisa tomar imunossupressores de longo prazo para evitar o rejeição do rim transplantado. Esses medicamentos suprimem o sistema imune do paciente, tornando-o mais susceptível a infecções e outras complicações. No entanto, eles são essenciais para garantir a sobrevida e a função duradouras do rim transplantado.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Um transplante de medula óssea é um procedimento em que células madre sanguíneas, geralmente encontradas no midollo ósseo, são transferidas de um doador para um receptor. O objetivo desse tipo de transplante é restaurar a capacidade do sistema imunológico do paciente de combater infecções e doenças, especialmente aquelas relacionadas à medula óssea ou ao sangue.

Existem três tipos principais de transplantes de medula óssea: autólogo, alogênico e sifego.

1. Autólogo (auto): O doador e o receptor são a mesma pessoa. As células-tronco sanguíneas são coletadas do paciente antes de iniciar o tratamento, congeladas e, em seguida, retornam ao paciente após o tratamento.
2. Alogênico (alogénico): O doador e o receptor são pessoas diferentes. As células-tronco sanguíneas do doador devem ser compatíveis com as do receptor para minimizar os riscos de complicações, como o rejeito da transplante ou a doença do enxerto contra hospedeiro (GvHD).
3. Sifego: O doador e o receptor são geneticamente idênticos, geralmente irmãos. Neste caso, as chances de compatibilidade são maiores do que em um transplante alogênico entre pessoas não relacionadas.

Os transplantes de medula óssea são frequentemente usados para tratar vários tipos de câncer, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, bem como outras doenças que afetam a medula óssea e o sistema imunológico. No entanto, esses procedimentos têm riscos significativos, incluindo infecções, sangramentos, rejeição da transplante e GvHD. Além disso, os pacientes podem experimentar efeitos colaterais a longo prazo, como deficiências imunológicas e problemas de fertilidade.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Um transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) é um procedimento em que as células-tronco hematopoéticas, tipos especiais de células capazes de formar outros tipos de células sanguíneas, são transplantadas em um indivíduo. Essas células-tronco geralmente são coletadas a partir do sangue periférico ou da medula óssea de um doador saudável. Em seguida, elas são infundidas no receptor do transplante, onde elas se movem para o midollo ósseo e começam a produzir novos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.

O TCTH geralmente é realizado em pacientes com doenças hematológicas (doenças dos tecidos sanguíneos e órgãos hematopoéticos) ou distúrbios congênitos graves, como anemia falciforme ou imunodeficiência combinada grave. O objetivo do transplante é substituir as células-tronco danificadas ou defeituosas do paciente por células-tronco saudáveis, restaurando assim a produção normal de células sanguíneas e fortalecendo o sistema imunológico.

Existem três tipos principais de TCTH: autólogo (doador é o próprio paciente), aliogênico (doador é um indivíduo geneticamente diferente) e syngeneic (doador é um gêmeo idêntico). Cada tipo tem seus riscos e benefícios associados, e a escolha do tipo de transplante depende da condição clínica do paciente, do tipo de doença e outros fatores.

Embora o TCTH seja uma opção de tratamento promissora para muitos pacientes com distúrbios hematológicos graves, ele também apresenta riscos significativos, como infecções graves, rejeição do transplante e complicações associadas à terapia imunossupressiva. Portanto, o processo de avaliação e seleção dos pacientes para o transplante é rigoroso e envolve uma equipe multidisciplinar de especialistas em hematologia, oncologia, transplante de células-tronco, cuidados intensivos e outras áreas.

Um transplante de coração é um procedimento cirúrgico em que o coração doador, geralmente de uma pessoa falecida, é transplantado no corpo de um receptor cujo coração está gravemente danificado ou não funcional. A indicação mais comum para um transplante cardíaco é a insuficiência cardíaca terminal que persiste apesar do tratamento médico máximo. Outras indicações podem incluir doenças cardiovasculares congênitas graves, miocardiopatias e danos cardíacos causados por infecções ou intoxicação.

O processo de transplante de coração inclui uma avaliação rigorosa dos candidatos para garantir que eles estejam em condições físicas adequadas para o procedimento e que não apresentem contraindicações absolutas ou relativas ao transplante. Além disso, os pacientes devem estar dispostos e capazes de seguir rigorosamente as orientações pós-transplante, incluindo a terapia imunossupressora contínua para prevenir o rejeição do órgão transplantado.

O procedimento cirúrgico envolve a remoção do coração do receptor e sua substituição pelo coração doador, que é conectado aos vasos sanguíneos principais do receptor. Após o transplante, os pacientes geralmente precisam permanecer em unidade de terapia intensiva por alguns dias e são mantidos sob cuidados intensivos por cerca de duas semanas. A terapia imunossupressora é iniciada imediatamente após o transplante e continuará por toda a vida do paciente para minimizar o risco de rejeição do órgão transplantado.

Embora os transplantes de coração sejam procedimentos complexos e associados a riscos significativos, eles podem oferecer benefícios importantes para pacientes com insuficiência cardíaca grave que não respondem a outros tratamentos. A taxa de sobrevivência a longo prazo após um transplante de coração tem melhorado consideravelmente ao longo dos anos e atualmente é superior a 50% em cinco anos após o transplante.

Em medicina, um transplante autólogo é um procedimento em que o tecido ou órgão doado para a transplantação é retirado do próprio paciente. Isso significa que o receptor e o doador são a mesma pessoa. Esses tipos de transplantes geralmente são realizados quando um paciente precisa de uma terapia de substituição de tecido ou órgão, mas pode haver problemas de compatibilidade se o tecido ou órgão for retirado de um doador externo.

Exemplos comuns de transplantes autólogos incluem:

1. Transplante de medula óssea: Neste procedimento, as células-tronco hematopoiéticas são extraídas do paciente, armazenadas e, em seguida, reintroduzidas no corpo após a quimioterapia ou radioterapia intensiva.
2. Transplante de pele: Em que pedaços de pele saudável são retirados do paciente e transplantados em áreas com queimaduras graves ou feridas extensas para ajudar na regeneração da pele.
3. Transplante de córnea: Neste procedimento, a córnea do próprio paciente é removida, reparada e reimplantada no olho do paciente.
4. Transplante de tendões ou nervos: Em que os tecidos danificados são substituídos por tecidos saudáveis retirados do mesmo paciente.

Como o sistema imunológico do paciente não rejeita o tecido ou órgão transplantado, pois é seu próprio material, os transplantes autólogos geralmente têm menores taxas de complicações e falhas em comparação a outros tipos de transplantes. No entanto, esses procedimentos ainda apresentam riscos associados, como infecções e rejeição cruzada, especialmente se o material for coletado e armazenado por um longo período antes do transplante.

Um transplante de pulmão é um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os pulmões do paciente são substituídos por órgãos saudáveis de doadores falecidos. Indicações para esse tipo de transplante incluem doenças pulmonares avançadas, como fibrose pulmonar idiopática, emfisema ou hipertensão pulmonar severa, que não responderam a outros tratamentos.

Existem três tipos principais de transplantes de pulmão:

1. Transplante de pulmão unilateral: Um único pulmão doente é substituído por um pulmão saudável doador.
2. Transplante de pulmão bilateral: Ambos os pulmões doentes são substituídos por pulmões saudáveis doadores.
3. Transplante de pulmão em cadeia: Um indivíduo doente recebe um pulmão de um doador, enquanto o outro pulmão do mesmo doador é transplantado para outro paciente que necessita de um transplante pulmonar.

Antes do transplante, os pacientes são avaliados cuidadosamente para garantir que estão em condições físicas e mentais adequadas para o procedimento. Após o transplante, os pacientes precisam tomar imunossupressores de forma contínua para prevenir o rejeição do órgão transplantado. Além disso, eles também recebem fisioterapia respiratória e outros cuidados de apoio para ajudá-los a se recuperarem e manterem sua saúde pulmonar.

Embora o transplante de pulmão seja uma opção de tratamento potencialmente vital para pacientes com doenças pulmonares graves, existem riscos associados ao procedimento, como infecções, rejeição do órgão e complicações cirúrgicas. Portanto, os candidatos a transplante devem ser bem informados sobre os benefícios e riscos antes de decidirem se submeterão ao procedimento.

Transplante de Células-Tronco é um procedimento em que células-tronco, as células madre não especializadas com a capacidade de diferenciar-se em diferentes tipos de células, são introduzidas em um indivíduo. O objetivo geral desse tipo de tratamento é restaurar a função de tecidos ou órgãos danificados ou falhantes, através do crescimento e diferenciação das células-tronco transplantadas em tipos específicos de células que são necessárias para realizar as funções desse tecido ou órgão.

Existem vários tipos de transplantes de células-tronco, dependendo da fonte das células e do propósito do tratamento. Alguns exemplos incluem:

1. Transplante de Medula Óssea: Neste procedimento, as células-tronco hematopoéticas são coletadas a partir da medula óssea de um doador e transplantadas em um paciente que teve o seu sistema imunológico danificado ou destruído por tratamentos como quimioterapia ou radiação. As células-tronco hematopoéticas são capazes de se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas, ajudando assim a reconstituir o sistema imunológico do paciente.

2. Transplante de Células-Tronco Pluripotentes Induzidas (iPSCs): Neste procedimento, as células adultas são reprogramadas em um estado similar às células-tronco embrionárias, tornando-se pluripotentes, ou seja, capazes de se diferenciar em qualquer tipo de célula corporal. Essas células podem então ser utilizadas para gerar tecidos ou órgãos específicos no laboratório, que podem ser transplantados de volta ao paciente para tratar doenças como a Doença de Parkinson ou a diabetes.

3. Transplante de Células-Tronco Progenitoras: Neste procedimento, as células-tronco progenitoras são coletadas a partir de tecidos específicos, como o cérebro ou o coração, e transplantadas em pacientes com doenças relacionadas a esses órgãos. Essas células podem ajudar a regenerar e reparar tecidos danificados, melhorando assim a função dos órgãos afetados.

Embora os transplantes de células-tronco tenham mostrado grande promessa no tratamento de diversas doenças, eles ainda estão em fase experimental e necessitam de mais pesquisas para melhorar sua segurança e eficácia. Além disso, existem desafios éticos relacionados ao uso de células-tronco embrionárias, o que tem levado a um maior foco no desenvolvimento de células-tronco progenitoras e iPSCs (células-tronco pluripotentes induzidas) como alternativas viáveis.

O Condicionamento Pré-Transplante é um processo em que o sistema imunológico do receptor de um transplante de órgão ou tecido é tratado com medicamentos imunossupressores antes da realização do procedimento. O objetivo deste tratamento é reduzir a resposta do sistema imunológico contra o novo órgão ou tecido transplantado, que seria reconhecido como estranho e atacado pelo corpo, resultando em um rejeição do transplante.

O condicionamento pré-transplante geralmente inclui a administração de medicamentos imunossupressores, radioterapia ou quimioterapia, individualmente ou em combinação. Esses tratamentos podem ajudar a suprimir a atividade do sistema imunológico do receptor, criando um ambiente menos propício à rejeição do transplante. No entanto, essas medidas também aumentam o risco de infecções e outros complicações associadas ao tratamento imunossupressor.

A escolha da abordagem de condicionamento pré-transplante depende de vários fatores, como a doença subjacente que necessita do transplante, o tipo de órgão ou tecido a ser transplantado, a história clínica do receptor e a disponibilidade de um doador compatível. O objetivo é encontrar um equilíbrio entre minimizar o risco de rejeição do transplante e maximizar a segurança e a qualidade de vida do paciente após o procedimento.

Transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico em que um órgão doente ou falhado é substituído por um órgão saudável proveniente de um doador vivo ou falecido. O objetivo do transplante de órgãos é restaurar a função normal de um órgão vital e, assim, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida dos pacientes com doenças ou lesões graves que afetam órgãos importantes, como o coração, pulmões, fígado, rins e pâncreas.

O processo de transplante de órgãos inclui uma avaliação cuidadosa do receptor e doador para garantir a compatibilidade dos tecidos e grupos sanguíneos, minimizando o risco de rejeição do órgão transplantado. Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicamentos imunossupressores regularmente para evitar que seu sistema imune reconheça o novo órgão como estranho e o ataque. Além disso, os pacientes também precisam de cuidados regulares e acompanhamento com equipe médica especializada para monitorar a função do órgão transplantado e gerenciar quaisquer complicações que possam ocorrer.

Transplante de pâncreas é um procedimento cirúrgico em que um pâncreas saudável ou parte dele é transplantado em um indivíduo cujo pâncreas não é capaz de produzir insulina suficiente ou regular o equilíbrio dos níveis de açúcar no sangue, geralmente devido à diabetes tipo 1. Isso pode ser feito com um pâncreas de doador falecido (transplante de pâncreas de cadáver) ou com parte de um pâncreas de um doador vivo. O transplante de pâncreas geralmente é realizado em combinação com um transplante de rim, pois o rim fornece o tecido necessário para a sobrevivência do novo pâncreas e ajuda a eliminar os resíduos tóxicos. A cirurgia pode levar de 3 a 6 horas e exige uma longa recuperação hospitalar, seguida de um período de cuidados contínuos em casa. O transplante de pâncreas pode ser uma opção para pacientes com diabetes tipo 1 que experimentam complicações graves da doença, como hipoglicemia grave e recorrente ou danos a órgãos vitais. No entanto, o procedimento apresenta riscos significativos, incluindo rejeição do órgão, infecção e outros possíveis efeitos colaterais dos medicamentos imunossupressores necessários para impedir a rejeição do novo pâncreas.

Em medicina, um transplante das ilhotes pancreáticas é um procedimento em que os ilhotes do pâncreas (grupos de células produtoras de insulina no pâncreas) são transplantados para um paciente com diabetes tipo 1. A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhotes pancreáticos, impedindo a produção adequada de insulina e levando ao aumento dos níveis de glicose no sangue.

Neste procedimento cirúrgico, os ilhotes pancreáticos são extraídos de um doador falecido compatível e transplantados no fígado do receptor, onde eles podem produzir insulina naturalmente e ajudar a regular os níveis de glicose no sangue. O transplante das ilhotes pancreáticas geralmente é realizado em pacientes com diabetes tipo 1 que sofrem de complicações graves, como hipoglicemia severa e recorrente ou problemas renais.

Embora este procedimento possa ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue e reduzir o risco de complicações à longo prazo, ele também apresenta riscos significativos, como rejeição do transplante, infecção e outros efeitos colaterais associados a medicamentos imunossupressores necessários para prevenir a rejeição. Além disso, o transplante das ilhotes pancreáticas geralmente requer a administração contínua de insulina por algum tempo após o procedimento, até que os ilhotes se adaptem e comecem a funcionar corretamente.

Os doadores de tecidos são pessoas que, após sua morte, doaram voluntariamente órgãos e tecidos para serem transplantados em outras pessoas que necessitam deles. Isso pode incluir órgãos como coração, pulmões, fígado e rins, bem como tecidos como córneas, pele, válvulas cardíacas e tendões.

Para se tornar um doador de tecidos, geralmente é necessário registrar-se em uma organização de doações ou indicar a vontade de doar em documentos oficiais, como o cartão de doador de órgãos ou o testamento. Além disso, é importante informar a família sobre a decisão de se tornar um doador, pois eles serão consultados no momento da doação e sua autorização é necessária para que o processo possa ser concluído.

A doação de tecidos pode salvar ou melhorar a vida de muitas pessoas e é uma decisão altruísta e generosa. É importante respeitar as decisões dos indivíduos sobre a doação de órgãos e tecidos e fornecer informações claras e precisas sobre o processo para que possam tomar uma decisão informada.

Em medicina, um transplante refere-se à substituição cirúrgica de uma parte do corpo ou um órgão doente por um tecido ou órgão sadio proveniente de outra pessoa (transplante alogénico) ou de si mesmo (transplante autólogo). Os transplantes podem ser realizados em diferentes partes do corpo, como fígado, coração, rins, pulmões, pâncreas e intestino delgado. O objetivo dos transplantes é restaurar a função normal de um órgão ou tecido doente, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida do paciente. No entanto, o processo de transplante implica riscos significativos, como o rejeição do órgão e os efeitos colaterais dos medicamentos imunossupressores necessários para prevenir a rejeição.

A imunologia de transplantes é um ramo da medicina e da ciência que estuda a resposta do sistema imune a um órgão, tecido ou célula transplantado em um indivíduo. O objetivo principal da imunologia de transplantes é compreender e gerenciar as interações entre o sistema imune do receptor e o transplante, com o fim de prevenir o rejeição do transplante e promover sua integração e função adequadas. Isso envolve o estudo dos mecanismos pelos quais o sistema imune reconhece e ataca os tecidos "estranhos", assim como o desenvolvimento e aplicação de estratégias para suprimir ou modular a resposta imune, como a terapia imunossupressora. Além disso, a imunologia de transplantes também abrange a pesquisa sobre a tolerância imune, que visa permitir que o sistema imune do receptor aceite o transplante sem a necessidade de terapia imunossupressora contínua.

Transplante de células é um procedimento em que as células vivas são transplantadas de um indivíduo para outro ou entre diferentes locais do corpo de um mesmo indivíduo. O objetivo principal desse tipo de transplante é restaurar a função normal de tecidos ou órgãos que foram danificados por doenças, lesões ou deficiências congênitas.

Existem diferentes tipos de transplantes celulares, dependendo do tipo de célula utilizada e do propósito do transplante. Alguns exemplos incluem:

1. Transplante de células-tronco hematopoéticas (HCT): Neste procedimento, as células-tronco sanguíneas são coletadas a partir da medula óssea, sangue periférico ou cordão umbilical de um doador compatível e transplantadas no receptor. O objetivo é restaurar a produção normal de células sanguíneas em pacientes com doenças como leucemia, linfoma ou anemia falciforme.

2. Transplante de células islâmicas: Este tipo de transplante envolve o uso de células insulares pancreáticas, que produzem a hormona insulina, para tratar pacientes com diabetes do tipo 1. As células insulares podem ser obtidas a partir de um doador falecido ou cultivadas em laboratório a partir de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs).

3. Transplante de células nervosas: Neste procedimento, células nervosas são transplantadas em pacientes com doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson ou lesões da medula espinhal, na esperança de restaurar a função perdida.

4. Transplante de células cancerígenas: Em alguns casos, células cancerígenas podem ser transplantadas em modelos animais para estudar a progressão do câncer e testar novos tratamentos.

5. Terapia com células-tronco: A terapia com células-tronco envolve o uso de diferentes tipos de células-tronco, como células-tronco mesenquimais (MSCs) ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), para tratar diversas doenças e condições, como lesões cardíacas, doença de Parkinson, esclerose múltipla e outras.

Embora os transplantes de células possam oferecer tratamentos promissores para várias doenças, eles também apresentam desafios significativos, como o risco de rejeição imune, a necessidade de encontrar fontes compatíveis de células e a possibilidade de desenvolver tumores. Além disso, é necessário realizar mais pesquisas para garantir a segurança e a eficácia dos transplantes de células antes que eles possam ser amplamente utilizados em clínica.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Em medicina, as chamadas "quimeras de transplante" referem-se a um estado raro e complexo que pode ocorrer em indivíduos que receberam um transplante de células ou tecidos de outra pessoa. Neste contexto, uma quimera é definida como um organismo composto por dois ou mais populações geneticamente distintas de células.

No caso de um transplante de células-tronco hematopoiéticas (HCT), por exemplo, as quimeras surgem quando as células-tronco do doador se misturam e persistem junto às células-tronco do receptor no sistema hematopoiético (a fonte de todas as células sanguíneas). Isto pode resultar em um indivíduo com diferentes linhagens genéticas presentes em seu sangue e tecidos, o que é conhecido como quimera mista.

Em alguns casos, as quimeras de transplante podem ser benéficas, especialmente no contexto do tratamento de doenças hematológicas ou imunológicas graves. Por exemplo, a presença contínua de células-tronco doador pode levar à tolerância do hospedeiro em relação a tecidos do doador, reduzindo o risco de rejeição e permitindo que os pacientes se beneficiem de terapias celulares adicionais no futuro.

No entanto, as quimeras de transplante também podem apresentar desafios clínicos e éticos. Por exemplo, a mistura de células geneticamente distintas pode levar a complicações imunológicas ou tumorais, como o desenvolvimento de doenças do enxerto contra o hospedeiro (GvHD) ou a formação de tumores híbridos entre as células do doador e do receptor. Além disso, os profissionais de saúde devem considerar os aspectos éticos da criação e manutenção intencional de quimeras humanas, especialmente quando envolvem a integração de células ou tecidos de diferentes indivíduos.

Em resumo, as quimeras de transplante são um fenômeno complexo que pode ocorrer como resultado do transplante de células ou tecidos entre indivíduos geneticamente distintos. Embora possam apresentar vantagens terapêuticas em certos contextos, também podem trazer desafios clínicos e éticos que precisam ser abordados cuidadosa e responsavelmente pelos profissionais de saúde e pesquisadores envolvidos.

A "idade cutânea" ou "envelhecimento da pele" é um processo natural e progressivo que ocorre ao longo do tempo, caracterizado por alterações na estrutura e função da pele. Essas modificações incluem:

1. Atrofia dérmica: Redução no número e espessura dos fibroblastos e colágeno, resultando em uma perda de elasticidade e firmeza da pele.
2. Perda de hidratação: A diminuição na produção de sebo e ácido hialurônico leva a uma pele seca e escamosa.
3. Alteração na pigmentação: A distribuição irregular dos melanócitos e a redução em sua atividade podem causar manchas solares e decoloração da pele.
4. Fragilidade vascular: Os vasos sanguíneos tornam-se mais frágeis, levando ao aparecimento de "couperose" (vasos sanguíneos dilatados) e hematomas faciais.
5. Perda de gordura facial: A redução na gordura facial leva a um enfraquecimento da estrutura de suporte, resultando em rugas e flacidez.
6. Dano solar acumulado: A exposição excessiva e prolongada ao sol causa danos às fibras elásticas e colágeno, levando a rugas profundas, pigmentação irregular e risco aumentado de câncer de pele.
7. Alterações na regeneração celular: A taxa de renovação celular diminui, resultando em uma pele mais fina e menos resistente a lesões.

O envelhecimento da pele é influenciado por fatores genéticos e ambientais, como tabagismo, poluição, dieta inadequada e estresse. A prevenção e o tratamento do envelhecimento cutâneo envolvem a proteção solar adequada, hábitos de vida saudáveis e procedimentos cosméticos e dermatológicos minimamente invasivos.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Imunossupressores são medicamentos ou agentes terapêuticos que reduzem a atividade do sistema imune, suprimindo sua capacidade de combater infecções e combater o crescimento das células. Eles são frequentemente usados em transplantes de órgãos para impedir o rejeição do tecido doador, bem como no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias graves, quando a resposta imune excessiva pode causar danos aos tecidos saudáveis.

Existem diferentes tipos de imunossupressores, incluindo corticosteroides, citostáticos (como azatioprina e micofenolato mofetil), inibidores da calcineurina (como ciclosporina e tacrolimus) e anticorpos monoclonais (como basiliximab e rituximab). Cada um desses imunossupressores atua em diferentes pontos do processo de resposta imune, desde a ativação das células T até a produção de citocinas e a proliferação celular.

Embora os imunossupressores sejam essenciais no tratamento de certas condições, eles também podem aumentar o risco de infecções e outros distúrbios, devido à supressão do sistema imune. Portanto, é importante que os pacientes que tomam imunossupressores sejam cuidadosamente monitorados e recebam orientações específicas sobre medidas preventivas, como vacinação e higiene adequada, para minimizar o risco de complicações.

A doença do enxerto contra hospedeiro (DEH) é um tipo de complicação que pode ocorrer após um transplante de órgão, tecido ou células. É uma resposta do sistema imunológico do receptor (hospedeiro) contra o tecido do enxerto (doador). A DEH pode causar danos aos tecidos do enxerto e, em casos graves, pode levar à perda do órgão transplantado.

Os sinais e sintomas da DEH podem incluir febre, rejeição do enxerto, aumento dos níveis de creatinina no sangue (um indicador de função renal), aumento dos níveis de enzimas hepáticas no sangue, diarreia, vômitos e dor abdominal. O tratamento da DEH geralmente inclui medicamentos imunossupressores para ajudar a suprimir a resposta do sistema imunológico do receptor contra o enxerto. Em casos graves, pode ser necessário realizar outro transplante.

A DEH é uma complicação importante a ser considerada em todo processo de transplante, e os médicos trabalham diligentemente para minimizar o risco dela ocorrer através do uso de medicamentos imunossupressores, seleção cuidadosa de doadores e receptores compatíveis, e monitoramento cuidadoso dos pacientes após o transplante.

Em medicina, particularmente no campo da transplantação, um transplante isogênico refere-se ao ato de transferir um órgão ou tecido de um indivíduo geneticamente idêntico para outro. Geralmente, isso ocorre em gêmeos idênticos, também conhecidos como gêmeos monozigóticos, que compartilham o mesmo conjunto exato de genes.

Devido à compatibilidade genética perfeita, os transplantes isogênicos reduzem significativamente as chances de rejeição do transplante em comparação com outros tipos de transplantes, como alogênicos (entre indivíduos geneticamente diferentes) ou xenogênicos (entre espécies diferentes). No entanto, ainda é necessário um cuidado rigoroso na correspondência dos grupos sanguíneos e no manejo imunossupressor para prevenir possíveis reações adversas.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

'Doadores Vivos' são pessoas que voluntariamente doam um ou mais de seus órgãos ou tecidos enquanto ainda estão vivos, para transplante em outra pessoa. Isso geralmente ocorre durante uma cirurgia programada, quando o doador está plenamente consciente e capaz de tomar uma decisão informada. Os tipos comuns de doações de vivos incluem rim, fígado, pulmão e pâncreas. A doação viva é regulamentada e exige avaliação rigorosa da saúde e bem-estar do doador para garantir que a doação não cause danos ou riscos desnecessários à sua saúde.

Em medicina, um transplante heterotópico é um procedimento em que um órgão ou tecido é transferido e implantado em uma localização diferente da sua localização original no corpo do receptor. Isso contrasta com um transplante ortotópico, no qual o órgão ou tecido é transplantado para a mesma localização anatômica em que se encontrava no doador.

No contexto de um transplante heterotópico de pulmão, por exemplo, o pulmão doador seria implantado em uma localização diferente da cavidade torácica do receptor, como no abdômen ou no pescoço. Neste caso, os pulmões naturais do receptor ainda estariam presentes e funcionando, e o transplante heterotópico serviria como um órgão auxiliar para ajudar a respiração do paciente.

Transplantes heterotópicos são menos comuns do que transplantes ortotópicos, mas podem ser úteis em situações específicas, como quando o receptor ainda possui função parcial de um órgão e necessita de apoio adicional, ou quando há limitações anatômicas que impedem um transplante ortotópico. No entanto, os transplantes heterotópicos também podem apresentar desafios únicos em termos de integração do tecido doador com o receptor e manutenção da função do órgão transplantado.

Um transplante de células-tronco de sangue do cordão umbilical é um procedimento em que a medula óssea do paciente é reemplazada com células-tronco saudáveis provenientes da sangue do cordão umbilical de um doador compatível. Essas células-tronco têm o potencial de se diferenciar em vários tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Esse tipo de transplante é frequentemente usado para tratar doenças do sangue e do sistema imunológico, como leucemias, linfomas e anemia falciforme. O procedimento envolve a coleta da sangue do cordão umbilical após o nascimento de um bebê, seguida pelo armazenamento em um banco de células-tronco ou doação para um registro de doadores.

Quando necessário, as células-tronco são extraídas do banco ou doador e infundidas no paciente receptor através de uma veia. O corpo do paciente então utiliza essas células-tronco saudáveis para produzir novas células sanguíneas sadias, ajudando a reconstruir o sistema imunológico e combater a doença subjacente.

Embora existam riscos associados ao transplante de células-tronco, como rejeição do transplante e infecções, esse procedimento pode ser uma opção de tratamento eficaz para pacientes com certas condições graves do sangue e sistema imunológico.

Um transplante de coração-pulmão é um tipo de cirurgia em que o coração e os pulmões do paciente são substituídos por órgãos sadios de um doador falecido. Essa procedura é geralmente realizada como uma opção de tratamento para pessoas com graves doenças cardíacas e pulmonares que não responderam a outros tipos de tratamento, como medicamentos ou cirurgias menos invasivas.

A cirurgia de transplante de coração-pulmão é complexa e exige uma equipe cirúrgica altamente qualificada e experiente. Durante a operação, o cirurgião remove o coração e os pulmões do paciente e substitui-os pelos órgãos sadios do doador. Os novos órgãos são conectados aos vasos sanguíneos e à traqueia do paciente para permitir que o sangue circule corretamente e que o paciente possa respirar normalmente.

Após a cirurgia, o paciente será mantido em unidade de terapia intensiva (UTI) por algum tempo enquanto sua condição é monitorada de perto. O paciente receberá medicamentos imunossupressores para ajudar a prevenir o rejeito do novo órgão e outros cuidados especiais para ajudar a garantir uma recuperação bem-sucedida.

Embora o transplante de coração-pulmão seja uma opção de tratamento eficaz para muitas pessoas com doenças cardíacas e pulmonares graves, há riscos associados à cirurgia e aos medicamentos imunossupressores. Os pacientes que recebem transplantes de órgãos devem ser cuidadosamente acompanhados por um time médico qualificado para minimizar esses riscos e maximizar as chances de uma recuperação bem-sucedida.

Tratou-se do transplante renal entre doadores vivos. No Brasil, o primeiro transplante de córneas foi realizado em 1954. Os ... Em Alexandria, lesões do rosto e de outras partes do corpo eram atendidas com retalhos de pele. Entre os casos modernos de ... se o transplante de órgãos ou tecidos ocorre entre indivíduos de espécies diferentes. As primeiras experiências de transplante ... Transplante ou transplantação é o ato de colher um órgão ou tecido, ou parte deles, de um indivíduo (doador) e implantá-lo(s) ...
Transplante de pele é um tipo de enxerto médico que envolve o transplante da pele. O tecido biológico transplantado é chamado ... O primeiro transplante parcial da face foi feito 2005, mas até então ninguém tinha recebido um rosto inteiro. O Globo Telegraph ... Operado por uma equipe de trinta pessoas, foram implantados no paciente pele, dentes, bochecha, maxilar e nariz. ... realizou o primeiro transplante facial total do mundo, feito num jovem que sofreu um acidente há cinco anos. ...
Geralmente afeta a pele, mucosas ou tecido subcutâneo, mas também pode afetar ossos, vísceras e tecido nervoso. Bartonellas são ... Pacientes com angiomatose bacilar geralmente têm um histórico de SIDA, transplante de órgãos, leucemia ou quimioterapia. Pode ... Lesões vermelhas e roxas no local afetado, geralmente pele, mucosas ou tecido subcutâneo formando pápulas ou nódulos. São muito ...
Em medicina, retalho é uma porção da pele com subcutâneo e vasos sanguíneos próprios viáveis separada para transplante. O ...
Nota: Para mais informações gerais sobre a cirurgia de transplante dos órgãos doados, veja transplante de órgãos. Doação de ... pele, coração, válvulas cardíacas, córneas, medula óssea, fígado, rins, tendões e meninge. No caso do rim, medula óssea, ... Ver artigo principal: Transplante de órgãos Os órgãos doados são transplantados para pacientes através de cirurgias. Em 2009, a ... A escolha dos doentes em lista de espera para transplante de um órgão é feita segundo critérios biológicos de grupagem ABO e ...
... pode se referir a: Enxertia - técnica utilizada em vegetais Enxerto médico - técnica cirúrgica usada em transplante de ... Ex: Enxerto ósseo Enxerto de pele (Desambiguação). ...
... que podem incluir transplante de fígado. Em heterozigotos o colesterol ruim é elevado (LDL maior que 250 mg/dL) desde a ... Depósitos de colesterol na pele (xantomas e xantelasma) Dores articulares ou/e tendinite, principalmente no tendão de Aquiles; ... Depósitos de colesterol na pele (xantomas cutâneos) desde a infância; Estenose aórtica. Dificilmente sobrevivem mais de 30 anos ...
... transplante, afecções da pele e complicações da pele [2]. A granulisina está envolvida na defesa contra doenças provocadas por ... Nas doenças de pele, a granulisina é uma importante mediadora das lesões em uma variedade de doenças de pele, incluindo ...
Outras causas incluem múltipla neoplasia endócrina e transplante de pâncreas. Apesar de rara, hiperglucagonemia também pode ser ... Problemas de pele e unhas; Trombose venosa; Diarreia; Úlceras peptídea; É mais frequente após os 50 anos, independente do sexo ...
Ver artigo principal: Enxerto de pele Ver artigo principal: Enxerto ósseo O enxerto vascular é o transplante de vasos ... O termo é geralmente mais utilizado para enxertos de pele, entretanto muitos tecidos podem sofrer o procedimento: pele, músculo ... O enxerto de pele, subcutâneo e vasculatura (pedículo) simultaneamente é conhecido como retalho (português brasileiro). ... A pele de porco é bastante similar a humana em sua anatomia e fisiologia. ...
As lesões na pele são geralmente de cor roxa. Podem aparecer de forma isolada, numa região delimitada ou disseminadas pelo ... A doença é relativamente comum em pessoas com VIH/SIDA e em pessoas que se submeteram a um transplante de órgãos. Cerca de 35% ... As lesões da pele localizadas podem ser tratadas com cirurgia, injeções de quimioterapia na lesão ou radioterapia. A doença ... Sarcoma de Kaposi é um tipo de cancro que resulta na formação de manchas ou nódulos na pele, gânglios linfáticos ou outros ...
... manchas vermelhas na pele); Icterícia (Pele e olhos amarelados); Convulsões (apenas 20% dos casos). É mais comum em crianças ... Transplante renal. Síndrome urêmica Púrpura trombocitopênica trombótica http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000510. ...
Por exemplo, certos tipos de cancro surgem da disfunção do sistema imunitário (tumores da pele e linfomas após um transplante ...
Os pulmões e o sistema reticuloendotelial são os alvos principais; membranas mucosas, pele, glândulas adrenais, e outros órgãos ... e está associada a contração conjugal de indivíduos com lesão cutânea na genitália e por transplante de órgão infectado. Não há ... e que afeta principalmente a pele, os ossos e os linfonodos, mas raramente os pulmões. Em 1903, durante a construção do canal ... das glândulas suprarrenais e da pele e mucosas, nas quais podem produzir lesões ulceradas. Manifestações raras, porém muito ...
... álcool O tratamento com luz ultravioleta pode aliviar os sintomas da pele, mas pode aumentar o risco de câncer de pele. ... O transplante alogênico de células-tronco tem sido usado em casos raros de mastocitose sistêmica agressiva em pacientes ... A biopsia da pele contribui a confirmar o diagnóstico, ao evidenciar o infiltrado de mastócitos. A coloração de azul de ... Os sintomas são variáveis, o mais frequente é o ardor na pele, sendo o mais raro ardor e vermelhidão em partes do corpo, tais ...
Pode ser administrada antes de um transplante de células-tronco. Radioterapia: Destrói células cancerosas e aliviar a dor ou ... Suor noturno Dores nos ossos/articulações Desconforto abdominal Dor de cabeça Falta de ar Infecções frequentes Coceira pele ou ... Alguns tratamentos comuns esses cânceres incluem: Transplante de medula óssea: As células-tronco saudáveis transplantadas ...
No caso de provocar insuficiência hepática aguda, o tratamento consiste num transplante de fígado. Em todo o mundo ocorrem ... Os sintomas mais comuns são: Pele e olhos amarelados; Febre; Dor abdominais; Náuseas e vômito constantemente; Falta de apetite ... O único tratamento é um transplante hepático rapidamente, portanto a mortalidade é de 80%. Clinicamente se analisam sintomas ... Quando ocorrem sintomas, têm geralmente a duração de oito semanas e podem incluir náuseas, vómitos, diarreia, pele amarela, ...
Washkansky foi na verdade o segundo receptor humano de um transplante de coração no geral, pois James Hardy fez um transplante ... Parte do procedimento pré-operatório consistia em colher amostras da pele, nariz, boca, garganta e reto de Washkansky para ... Louis Washkansky Primeiro transplante de coração do mundo 1 Primeiro transplante de coração do mundo 2 Denise Darvall, a ... Washkansky recebeu seu transplante de coração em 3 de dezembro de 1967, no Hospital Groote Schuur na Cidade do Cabo, África do ...
O transplante hepático pode salvar em alguns casos. Entretanto, os sobreviventes de insuficiência hepática fulminante ... Podem ser classificadas de acordo com o tempo entre o aparecimento dos primeiros sintomas, como pele amarelada (icterícia) e ... insuficiência hepática aguda: entre 8 e 28 dias, pior prognóstico sem transplante. insuficiência hepática sub-aguda: entre 5 e ... pele amarelada): por aumento das bilirrubinas, refletem o progresso da lesão hepática. Distensão abdominal com vísceras ...
Transplante de medula óssea (o mais recente e com mais resultados é o de cordão umbilical). Quanto mais cedo o transplante, ... eczemas na pele (grosseirões, manchas de tom púrpura…) e sangramentos espontâneos (principalmente nasais e gengivares). Exame ... Enquanto aguarda-se o transplante, é feito um monitoramento onde são ministrados remédios que mantenham a qualidade de vida do ...
As erupções de pele que ocorrem nas porfirias eritropoiéticas geralmente requerem o uso de filtro solar e a evitação da luz ... Em casos raros pode ser realizado um transplante de fígado. Embora a prevalência exata de porfiria não seja clara, estima-se ... Porfiria é um grupo de doenças do fígado em que se acumulam no corpo substâncias denominadas porfirinas, que afetam a pele ou o ... Quando a doença afeta a pele, a exposição ao sol pode causar bolhas ou comichão. A maior parte dos tipos de porfiria são ...
As mortes por insuficiência renal caíram 25% com o advento dos antibióticos, diálise e transplante de rim. Sua pele pálida, ...
A ablação da superfície da pele (dermoabrasão, também chamada de recapeamento porque induz a regeneração da pele) pode ser ... No transplante de medula óssea a medula óssea doente do receptor pode ser removida com quimioablação. A fotoablação pode ser ... Pode ser feita para remover manchas na pele e rugas, rejuvenescendo-a. A ablação de superfície também é empregada em ...
... onde ele recebeu a cirurgia de transplante de pele necessária. Em 5 de setembro de 2019, foi divulgado que Aoba não mais ... A maioria da pele queimada de Aoba foi substituída por pele artificial experimental, já que as vítimas foram priorizadas no ... Este é o primeiro caso de uso de pele artificial para queimaduras tão severas no Japão. Até janeiro de 2020, Aoba continuou ...
... uma doença de pele que destrói a pigmentação da pele e cria manchas. A entrevista foi assistida por 90 milhões de ... durante procedimentos de transplante capilar. Torbiner havia apresentado Rothman a Chandler em 1991, quando Rothman precisava ... Jordan Chandler disse em julho de 1993 que Michael Jackson levantou a camisa uma vez para mostrar as manchas em sua pele. Em 20 ... qualquer sinal de vitiligo de que Jordan havia falado ou qualquer outra doença de pele. A recusa em cumprir teria sido usada no ...
... transplante de medula óssea), que pode ocorre entre uma a varias semanas após o transplante. No caso da DECH, o exantema ... máculas são pequenas manchas descoloridas na superficie da pele e pápulas são projeções pequenas da pele. Esse tipo de ... Um exantema maculopapular é um tipo de exantema caracterizado por uma área vermelha e plana na pele com pápulas pequenas e ... Também é uma manifestação comum de reação de pele ao antibiótico Amoxicilina ou a drogas de quimioterapia. A infiltração ...
Hu-1 na rejeição de enxerto de pele confirmou ainda mais a conclusão de que este complexo Hu-1 era de fato um transplante ... Em 1962, Dausset publicou um exame da correlação entre a leucoaglutinação e a tolerância ao enxerto de pele, sua primeira ... incluindo um artigo resumindo a relevância dos antígenos Hu-1 para oncogênese e transplante, desenvolvimento do uso de ... observou uma relação clara entre a compatibilidade do antígeno leucocitário e a resposta de anticorpos aos enxertos de pele. ...
... que separa as duas tonalidades de pele existentes na sua face devido a um transplante, e seu cabelo, que é metade preto e ...
Câncer de pele de células de Merkel com disseminação para outros órgãos Se o câncer de pele de células de Merkel se disseminou ... ou ainda por tratamentos para evitar a rejeição de um transplante de órgão.O carcinoma de células de Merkel é menos comum do ... Câncer de pele de células de Merkel sem disseminação Estes tumores estão restritos à pele e são diagnosticados no momento do ... Recidiva do câncer de pele de células de Merkel Se o câncer de pele de células de Merkel recidiva após o tratamento inicial, a ...
Primeiro ocorre descoloração da pele, que se torna fina e delicada, com o tempo a pele se torna dura, grossa e marrom ( ... Transplante de veias safenas para circulação coronariana Lesão traumática Pessoas com mais de 50 anos tem maior risco de ... Um hidratante sem perfume nem corantes deve ser usado sobre a pele seca. Um anti-histamínico pode reduzir a coceira. Celulite ... Dermatite de estase, dermatite venosa, dermatite gravitacional, eczema varicoso ou eczema congestivo é uma inflamação da pele, ...
Um relato impressionante: pele queimada, a impossibilidade usar roupa. Veja tudo aqui. ... A nossa convidada, agora com 17 anos, revela o pior que passou após um transplante de medula óssea. ... Meses após transplante de medula óssea, Beatriz recorda o pior: «Passava a mão e saía toda cheia de pele». 14 nov, 12:46 ... A nossa convidada, agora com 17 anos, revela o pior que passou após um transplante de medula óssea. Um relato impressionante: ...
Tratou-se do transplante renal entre doadores vivos. No Brasil, o primeiro transplante de córneas foi realizado em 1954. Os ... Em Alexandria, lesões do rosto e de outras partes do corpo eram atendidas com retalhos de pele. Entre os casos modernos de ... se o transplante de órgãos ou tecidos ocorre entre indivíduos de espécies diferentes. As primeiras experiências de transplante ... Transplante ou transplantação é o ato de colher um órgão ou tecido, ou parte deles, de um indivíduo (doador) e implantá-lo(s) ...
transfusão de sangue ou transplante de órgãos de doadores infectados a receptores sadios;. - acidentalmente, pelo contato da ... pele ferida ou de mucosas, com material contaminado.. Na fase aguda, os principais sintomas são:. - febre prolongada (mais de 7 ...
... é uma cirurgia realizada através do transplante de cabelo de uma parte da cabeça para outra. É um método de tratamento para a ... O enxerto nunca é uma grande secção de pele como num enxerto de pele normal, mas sim várias secções finas. ... A "perda de choque" ou a queda capilar temporária são também um efeito secundário do transplante capilar. Trata-se da queda de ... Em casos onde uma grande área de pele é colhida, esta é primeiro cortada em secções mais pequenas e finas. ...
Nos 25 anos do transplante de rim, Célia morre de Covid. Moradora da Mooca tinha resistido a doença no rim, câncer de pele, ... Compartilhar nas redes sociais "Célia Aparecida de Almeida Parreira (1955-2020): Nos 25 anos do transplante de rim, Célia morre ...
O tipo imunossupressor geralmente se desenvolve vários anos após o transplante de órgão e é grave. ... é um câncer de pele Considerações gerais sobre câncer de pele O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer. O câncer de pele ... Um exame completo da pele inclui o exame do couro cabeludo, das unhas e das membranas mucosas. Às vezes... leia mais por punção ... As pessoas com pele clara são particularmente... leia mais que causa múltiplas placas planas róseas, avermelhadas ou roxas ou ...
Transplante capilar O transplante é uma solução mais permanente. Nesse procedimento, os folículos pilosos são removidos de uma ... Um exame completo da pele inclui o exame do couro cabeludo, das unhas e das membranas mucosas. Às vezes... leia mais da pele do ... É feita uma biópsia Biópsia Os médicos podem identificar muitos distúrbios da pele através de um simples exame visual. ... Aplicados na pele (adesivo) Implantados sob a pele leia mais ) ou a espironolactona, podem ser úteis em algumas mulheres. ...
Atualmente mais de 41 mil pessoas aguardam em fila o transplante de órgãos no Brasil. Nesta quinta-feira, 4 de fevereiro, a Lei ... Ou o doador que teve parada cardiorrespiratória, que pode doar apenas tecidos para transplante: córnea, vasos, pele, ossos e ... Atualmente mais de 41 mil pessoas aguardam em fila o transplante de órgãos no Brasil. Nesta quinta-feira, 4 de fevereiro, a Lei ... A Lei dos Transplantes regulamenta a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento ...
... o substituto de pele Apligraft®. Estas conquistas, aliadas à crescente escassez de tecidos e órgãos para transplante, ... às duas camadas principais da pele (derme e epiderme). A grande limitação deste e outros substitutos de pele alogénicos é o ... O transplante de órgãos é limitado pelo número de órgãos compatíveis levando à morte de pacientes enquanto aguardam o ... Há um longo caminho ainda a percorrer no que diz respeito ao desenvolvimento de um substituto de pele que incorpore todos os ...
Os sintomas apresentados pelos pacientes incluem icterícia (coloração amarelada da pele e da parte branca dos olhos), diarreia ... Uma das crianças precisou realizar um transplante de fígado.. ...
Aplicar na pele, antes de se expor ao… ... mitos e verdades sobre o câncer de pele 1. Evitar exposição ... Setembro Verde e a Doação de Medula Óssea: administradora relembra 7 anos do Transplante que salvou sua vida 15 de setembro de ... Dicas, mitos e verdades sobre o câncer de pele. 8 de dezembro Dicas, mitos e verdades sobre o câncer de pele. ... 4. Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 15, no mínimo;. 5. Usar filtro ...
Os órgãos doados vãos para pacientes que necessitam de um transplante e já estão aguardando em lista única, monitorada pelo ... A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, ... Podem ser doados coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Portanto, um único ...
... o transplante] por um mês". Finalmente, no dia 8 de junho, os dois passaram pela operação de transplante, que foi considerada ... O dano hepático causado pela síndrome de Alagille pode deixar pele e olhos amarelados, que, segundo ela, desapareceram quando ... Com a lista de espera estimada em cinco anos, segundo o NIH, a família de Logan optou por um transplante de fígado com doador ... De acordo com a Cleveland Clinic, apenas cerca de 5% das pessoas que passam por um transplante de fígado recebem o órgão de um ...
Transplante de Medula Óssea, Neoplasias Pulmonares, Neoplasias do Colo do Útero, Neoplasias Ovarianas, Saúde do Homem, ... "Câncer de Pele";, "Cirurgia Plástica";, "Odontologia";, "Cabeça e Pescoço";, "Dermatologia", stâneastâneastâneas, ...
... é o tratamento para pele com Acne? Descubra neste artigo! ... Os Benefícios da Argila para a Pele. Transplante capilar, uma ... Produtos para a rotina de limpeza de pele - Hidratantes em gel, sabonetes para pele mista a muito oleosa, tônicos e marcas de ... Tratamento para Pele com Acne. As marcas de acne incomodam, a ponto de qualquer um entrar em pânico querendo que elas sumam do ... Você tem feito a rotina de limpeza de pele ao acordar e ao ir dormir? Limpar, tonificar e hidratar com produtos específicos ...
Mãe e filha percorrem mais de 4.000 km em busca de transplante de medula óssea ...
Aniversário Dr Domingos Coelho - Dermatologista Especialista em Transplante Capilar Acupuntura nos tratamentos de Enxaqueca, ... E com esse diferencial, o Instituto Vitalux Pele e Saúde une o conceito de arquitetura, modernidade e boa formação médica com ... Além de todo o tratamento completo (facial, corporal e spa capilar), o Instituto Vitalux Pele e Saúde também preza pelo ... cerca de 70 convidados para celebrar a inauguração do seu Instituto Vitalux Pele e Saúde, no setor Marista, em Goiânia. O novo ...
... apresentem abscessos freqüentes na pele ou em outros órgãos; tenham aftas ou lesões persistentes na pele após o primeiro ano de ... Como a doença é de origem genética, a única forma de curar a pessoa é submetendo-a a um transplante de medula óssea, ... apresentem abscessos freqüentes na pele ou em outros órgãos; tenham aftas ou lesões persistentes na pele após o primeiro ano de ... Como a doença é de origem genética, a única forma de curar a pessoa é submetendo-a a um transplante de medula óssea, ...
CapilaresO Centro de Transplante e Implante Capilar foi criado com a finalidade de se diferenciar, dando um serviço de primazia ... Raios UVA: envelhecimento precoce da pele. Ao contrário dos raios UVB, os raios solares UVA penetram a pele até às camadas mais ... Raios solares UVB e UVA - quais os efeitos na pele?. O corpo humano foi feito para estar ao sol: a exposição solar melhora o ... No entanto, tudo o que é em excesso faz mal, pelo que há cuidados a ter para evitar os efeitos nocivos do sol na pele. Os Raios ...
... em Marrocos: Tratar a calvície androgénica através do método FUE, FUT, DHI ou Choi ... Esta técnica permite uma maior precisão e também pode ser usada durante um transplante de barba e o transplante de sobrancelha ... O transplante de cabelo com Medespoir é a melhor solução para pessoas que pretendem combinar as suas férias com um transplante ... Transplante de cabelo em Marrocos. O transplante capilar é um procedimento cirúrgico que consiste em deslocar os folículos ...
Se o paciente já sai do hospital com limitação e ainda tem uma doença progressiva, a solução dele é o transplante, se não for ... Letícia afirma ainda que problema da fibrose no pulmão é que ela não fica como na pele, como uma cicatriz parada para sempre. " ...
Palavras-chave: Retalhos cirúrgicos; Rotação; Tecido de granulação; Fraturas da tíbia; Transplante de pele ... Palavras-chave: Anormalidades da pele; Doenças da pele e do tecido conjuntivo; Epidermólise bolhosa distrófica; Dermatopatias ... O transplante autólogo de linfonodos da região inguinal para a axila pode melhorar a drenagem linfática da área afetada e é uma ... Introdução: O transplante capilar evoluiu muito na última década. Os estudos sobre os fatores do crescimento dos folículos ...
Transplante de Órgãos, Seleção do Doador, Vísceras, Intestinos, Fibrose, Transplante de Pâncreas, Transplante de Rim, Saúde da ... Saúde Pública, Atenção à Saúde, Serviços de Saúde, Cicatrização, Pele, Anatomia, Fenômenos Fisiológicos da Pele, Processos ... Fórum de Discussão: Abordagem Clínica na Biomodulação Neuroimunoinflamatória da Cicatrização da Pele. ... Transplante de Fígado, Sistema Único de Saúde, Doação Dirigida de Tecido, Obtenção de Tecidos e Órgãos, Cuidados de Enfermagem ...
Vai fazer um transplante de rosto. Voc namora um rapaz bonito e sua cara feia. tanta coisa que recebo, tento ser forte, mas n ... A respons vel pelo procedimento explicou que Rico passou por uma blefaroplastia superior para a retirada do excesso de pele das ... "Est insatisfeito com o seu rosto? Fa a como eu, transplante de cara. E assim vamos come ar a trocar de rosto", acrescentou nos ...
Hungria e Budapeste salvar milhares de libras em seus custos de transplante de cabelo. Preços a partir de €0,4 por cabelo ... A anestesia local da pele com arrefecimento. Desta forma, a injecção de anestesia local dificilmente pode ser sentida.. Não. ... Após o transplante de cabelo. Quem é aconselhado a procurar um transplante de cabelo?. Aconselhamos o transplante de cabelo ... Transplante de cabelo Métodos ». Transplante FUE, FUE sistema seguro e SHE Cabelo Método de Comparação. Critérios de comparação ...
para retalhos faciais coord com FACE ou com TRANSPLANTE DE PELE. Qualificadores permitidos:. AE efeitos adversos. CL ... Transplante de Face - Conceito preferido Identificador do conceito. M0505009. Nota de escopo. Transferência entre indivíduos do ... Além de pele e tecido cartilaginoso (CARTILAGEM), pode incluir músculos e ossos. ... Além de pele e tecido cartilaginoso (CARTILAGEM), pode incluir músculos e ossos.. ...
FAB transporta pulmão para transplante inédito no Centro-Oeste Assunto(s): FAB , TRANSPORTE DE ÓRGÃOS , TRANSPLANTES , UTI ... FAB transporta doação de pele humana do Chile ao RS Assunto(s): Santa Maria , Transplantes , FAB , ...

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