Padrão repetitivo e persistente de comportamento, em que os direitos básicos dos outros, ou as principais normas ou regras sociais, válidas para a idade são violadas. Entre os comportamentos estão a conduta agressiva que causa, ou ameaça causar, danos físicos para outro povo ou animais, conduta não agressiva que causa perda ou prejuízo de propriedade, falsidade ou roubo e sérias violações das regras. Inicia-se antes da idade de 18 anos. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994)
Transtorno de personalidade cuja característica principal é um padrão global de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que tem início na infância ou no começo da adolescência e persiste até a vida adulta. O indivíduo deve ter ao menos 18 anos e deve ter uma história de alguns sintomas de TRANSTORNO DA CONDUTA anteriores à idade de 15 anos.
Inclui dois distúrbios semelhantes: distúrbio da oposição desafiante e TRANSTORNO DA CONDUTA. Os sintomas que ocorrem em crianças com esses distúrbios incluem: desafio das figuras de autoridade, explosões de raiva e outros comportamentos antissociais.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Os atos antissociais de crianças ou pessoas ainda não adultas que são ilegais ou legalmente interpretados como constituindo delinquência.
Transtornos afetando GÊMEOS (um ou ambos) em qualquer idade.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Comportamento que pode ser manifestado por ações destrutivas e de ataque, verbais ou físicas, por atitudes dissimuladas de hostilidade ou por obstrucionismo.
Tioxantina com efeitos similares aos antipsicóticos fenotiazínicos.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
Criança com um ou mais pais atormentados por um transtorno físico ou mental.
Transtornos considerados patológicos de acordo com a adequação para a idade e o nível de desenvolvimento, por exemplo, distúrbios de conduta e depressão anaclítica. Este conceito não inclui as psiconeuroses, psicoses ou transtornos de personalidade com padrões fixos de comportamento.
Lar que inclui crianças e é chefiado por um adulto.
O agregado de instituições sociais e culturais, formas, padrões e processos que influenciam a vida de um indivíduo ou comunidade.
O estudo das causas e processos significativos para o desenvolvimento da doença mental.
Conflito que ocorreu de 1954 a 1975 dentro da República do Vietnã. Envolveu as nações vizinhas, os Estados Unidos e outros membros da Organização do Tratado do Sudeste da Ásia.
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.
Resposta comportamental manifestada por deixar o lar para escapar de situações ameaçadoras. O comportamento envolve crianças ou adolescentes que deixam o lar sem permissão.
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Violação da lei criminal, ou seja, uma violação do código de conduta especificamente sancionada pelo ESTADO, que através do PODER JUDICIÁRIO, julga e aplica penas ao criminoso.
Determinação e avaliação das características da personalidade através de entrevistas, observações, testes e escalas. Os artigos voltados para a medida da personalidade fazem parte do escopo deste termo.
Conversação direta com o objetivo de obter informação para o diagnóstico e avaliação psiquiátrica, planejamento do tratamento, etc. A entrevista pode ser conduzida por um assistente social ou psicólogo.
Transtorno afetivo que se manifesta tanto por um humor disfórico como pela perda de interesse ou prazer nas atividades usuais. O distúrbio do humor é predominante e relativamente persistente.
Métodos de detecção da etiologia genética em particularidades humanas. A premissa básica dos estudos em gêmeos é que os gêmeos monozigóticos, formados da divisão de um único óvulo fertilizado, carregam genes idênticos, enquanto gêmeos dizigóticos, formados pela fertilização de dois óvulos por dois espermatozoides diferentes, não são geneticamente mais semelhantes que dois irmãos nascidos de gestações separadas.
Pessoas que cometeram crime ou foram condenadas por crime.
A compreensão profunda e objetiva dos sentimentos e do comportamento de outra pessoa. Deve ser diferenciada de simpatia, que é geralmente não objetiva e acrítica. Inclui o ato de se importar com o outro, que é uma demonstração de uma consciência e de preocupação com o bem-estar do outro. (Tradução livre do original: Bioethics Thesaurus, 1992)
Coexistência de um transtorno por substância de abuso e um transtorno psiquiátrico. O princípio diagnóstico é baseado no fato de que pacientes quimicamente dependentes geralmente têm também problemas psiquiátricos com graus variados de gravidade.
Ato de fazer o papel de pai ou mãe ao dar cuidado, alimento e proteção ao filho, realizado pelos pais biológicos ou substitutos. Os pais apoiam as crianças através do exercício da autoridade e através da resposta comportamental, constante, enfática e apropriada, às necessidades da criança. Difere de EDUCAÇÃO INFANTIL pelo fato de que na educação infantil a ênfase está no ato de treinar e formar a criança e na interação entre pais e criança, enquanto em PODER FAMILIAR, a ênfase está na responsabilidade dos pais e no fato do seu comportamento servir de exemplo para a criança. (Fonte: Lei 10.406 de 2002. Livro IV Do Direito de Família. Título I Do Direito Pessoal. Subtítulo II Das Relações de Parentesco. Capítulo V Do Poder Familiar. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm#poderfamilia)
Doença crônica, primária, com fatores genéticos, psicossociais e ambientais influenciando seu desenvolvimento e manifestações. A doença é geralmente progressiva e fatal. É caracterizada pela falta de controle sobre a bebida, pré-ocupação com a droga álcool, uso de álcool apesar das consequências adversas, e distorções no pensamento, negação notável. Cada um destes sintomas pode ser contínuo ou periódico.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
No uso corrente é praticamente o mesmo que personalidade. A soma dos traços de personalidade relativamente estáveis de um indivíduo e dos seus modos de resposta habituais.
Pessoas que atuam como pais naturais, adotivos, ou substitutos. O descritor inclui o conceito de paternidade/maternidade, bem como o da preparação para a paternidade.
Toda resposta ou ação observável de um adolescente.
Comportamento muito insistente, autoconfiante e exigente.
Aspectos legais da psiquiatria incluindo criminologia, internação compulsória de doente mental, penologia, papel do psiquiatra em casos de compensação, problemas relacionados à revelação de informações à corte e depoimento de perito.
Classe de transtornos de estresse traumático com sintomas que perduram por mais de um mês. Há várias formas de transtornos de estresse pós-traumático, dependendo do tempo de início e a duração destes sintomas estressantes. Na forma aguda, a duração dos sintomas está entre 1 a 3 meses. Na forma crônica, os sintomas persistem por mais de 3 meses. Com o início tardio, os sintomas se desenvolvem mais que 6 meses após o evento traumático.
Dois indivíduos originados de dois FETOS que foram fertilizados ao mesmo tempo ou em momentos muito próximos, desenvolveram-se simultaneamente no ÚTERO e nasceram da mesma mãe. Os gêmeos podem ser monozigóticos (GÊMEOS MONOZIGÓTICOS) ou dizigóticos (GÊMEOS DIZIGÓTICOS).
Desculpe, "Virginia" é um nome geográfico que se refere a um estado dos EUA e não há uma definição médica associada a isso.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Ato ilegal de se apropriar.
Ato em resposta a um estímulo, que é executado sem demora, reflexão, direção voluntária ou controle evidente.
A idade, estágio de desenvolvimento ou período da vida no qual uma doença, seus sintomas iniciais ou manifestações aparecem em um indivíduo.
O treinamento ou moldagem de um indivíduo por vários relacionamentos, agências educacionais e controles sociais que permitem a ele se tornar um membro de uma sociedade em particular.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Construção da personalidade, referente à percepção de um indivíduo sobre o local dos eventos, como sendo determinado internamente pelo próprio comportamento frente a destino, sorte ou forças externas (Tradução livre do original: ERIC Thesaurus, 1996).
Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
Grupo composto de associados da mesma espécie, aproximadamente da mesma idade e, geralmente, de mesma posição ou nível social.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Grupo social que consiste de pais ou pais substitutos e crianças.
Representações teóricas que simulam processos psicológicos e/ou sociais. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Comportamento agressivo individual ou grupal que não é aceitável socialmente, turbulento e muitas vezes destrutivo. Ele é precipitado por frustrações, hostilidade, preconceito, etc.
Abuso de crianças na família ou demais instituições.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Uso excessivo de maconha com associação de sintomas psicológicos e prejuízo para o entrosamento social ou para a função ocupacional.
Aqueles fatores que levam um organismo a se comportar ou a agir de modo a atingir um objetivo ou alguma satisfação. Podem ser influenciados por impulsos psicológicos ou por estímulos externos.
Toda resposta ou ação observável de uma criança de 2 a 12 anos de idade. Para neonatos ou crianças com menos de 24 meses de idade, o termo COMPORTAMENTO DO LACTENTE está à disposição.
A avaliação de variáveis psicológicas através da aplicação de procedimentos matemáticos.
Genitores do sexo masculino, humanos ou animais.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Grupo vagamente definido de drogas que tendem a aumentar o comportamento de alerta, agitação, ou excitação. Atuam por meio de vários mecanismos, mas normalmente não por excitação direta dos neurônios. As muitas drogas que apresentam estes efeitos colaterais devido ao uso terapêutico principal não foram incluídas aqui.
Transtorno da ansiedade caracterizado por obsessões ou compulsões recorrentes e persistentes. Obsessões são ideias, pensamentos e imagens intrusivos, que são experimentados como não tendo sentido ou sendo repulsivos. Compulsões são comportamentos repetitivos e aparentemente propositais, geralmente reconhecidos pelo indivíduo como não tendo sentido e não trazendo prazer, embora proporcionem um alívio da tensão.
Adaptação de uma pessoa ao ambiente social. O ajuste pode ocorrer por adaptação do indivíduo (self) ao ambiente ou por transformação do ambiente (Tradução livre do original: Campbell, Psychiatric Dictionary, 1996).
As interações entre pais e filhos.
Interação entre uma mãe e seu filho.
Em termos médicos, "Chicago" geralmente não é usado como um termo ou conceito definido, a menos que se refira à instituição "Universidade de Chicago" conhecida por sua contribuição na área da saúde e medicina, especialmente no sistema de classificação de doenças e condições, ICD (International Classification of Diseases).
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Distorções severas no desenvolvimento de várias funções psicológicas básicas que não são normais em nenhuma fase do desenvolvimento. Estas distorções se manifestam através de prejuízo social duradouro, anormalidades da fala e movimentos peculiares.
Tentativa fracassada de matar a si mesmo.
Transtornos em que há uma perda dos limites do ego e um prejuízo acentuado do teste da realidade, com delírios ou alucinações proeminentes.(Tradução livre do original: From DSM-IV, 1994)
A interação recíproca de duas ou mais pessoas.
Transtornos da ansiedade nas quais o aspecto central é um medo persistente e irracional de um objeto, atividade ou situação específicos, que o indivíduo se sente compelido a evitar. O indivíduo reconhece que o medo é excessivo e despropositado.
Suscetibilidade latente a doenças de caráter genético, podendo ser ativada sob determinadas situações.
Aqueles estados afetivos que podem ser experimentados e que têm a propriedade de excitar e motivar o indivíduo.
Genitores do sexo feminino, humanos ou animais.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Estados depressivos, geralmente de intensidade moderada quando comparados à depressão maior, presentes nos transtornos neuróticos e psicóticos.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Padrões de respostas comportamentais que caracterizam o indivíduo.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Coleta sistemática de dados relativos ao estado de saúde de determinada população. Pode ser descritiva, exploratória ou explicativa. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Consequências da exposição do FETO no útero a certos fatores, como FENÔMENOS FISIOLÓGICOS DA NUTRIÇÃO, ESTRESSE FISIOLÓGICO, DROGAS, RADIAÇÃO e outros fatores físicos ou químicos. Estas consequências são observadas tardiamente na prole após o NASCIMENTO.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.

Transtorno da Conduta (TC) é um distúrbio mentais que se manifesta em comportamentos repetitivos e persistentes que infringem as normas sociais e os direitos dos outros. Esses comportamentos podem incluir agressão física ou verbal, desrespeito às regras, mentiras, roubo e outras condutas antissociais. Para ser diagnosticado com TC, esses comportamentos devem ocorrer mais frequentemente do que o esperado para a idade e nível de desenvolvimento do indivíduo, causar problemas significativos em vários aspectos da vida da pessoa, como na escola, no trabalho ou nas relações sociais, e não ser melhor explicado por outros distúrbios mentais, tais como transtorno bipolar ou esquizofrenia. O TC pode se manifestar em diferentes graus de gravidade e pode ocorrer em conjunto com outros distúrbios mentais, como transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) ou transtorno depressivo maior.

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TCPA), anteriormente conhecido como Psicopatia ou Sociopatia, é um distúrbio mental contido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) da Associação Americana de Psiquiatria. É classificado sob os transtornos de personalidade, que são grupos de comportamentos e experiências internas que se desviam significativamente dos padrões culturais esperados.

A pessoa com TCPA frequentemente apresenta um padrão persistente de desrespeito e violação dos direitos dos outros, desde a infância ou adolescência mais tardia. Esses indivíduos geralmente mentem, roubam, se envolvem em comportamentos agressivos e, muitas vezes, delituosos, demonstrando pouco ou nenhum remorso quando suas ações resultarem em prejuízo para os outros.

Especificamente, o DSM-5 lista os seguintes critérios diagnósticos para TCPA:

1. Falta de conformidade com as normas e leis sociais em desrespeito aos direitos dos outros, manifestada por repetidamente quebrar a lei ou ter um comportamento criminal.
2. Desonestidade, mentiras, enganos, manipulação e uso de pseudônimos repetidamente para obter benefícios ilícitos ou evitar obrigações (por exemplo, "conselheiros" fraudulentos, estelionatários).
3. Impulsividade ou falta de planificação premeditada.
4. Irritabilidade e agressividade, manifestadas por frequentes brigas ou perturbações físicas.
5. Indiferença irresponsável para a segurança de si mesmo ou de outros.
6. Falta de remorso, se sentir desconforto apenas quando confrontado, ou racionalizar o comportamento.
7. Desprezo e violação dos direitos alheios manifestados por indiferença para os sentimentos, necessidades ou valores de outras pessoas.
8. Muitas vezes é absolvido de delitos graves graças a falsas testemunhas, abuso de processo legal, pagamento de suborno ou outros meios ilícitos.

Para ser diagnosticado com TCPA, o indivíduo deve ter pelo menos 18 anos de idade e apresentar um padrão persistente de comportamento antissocial que começou na infância ou adolescência e incluiu além dos critérios acima, três (ou mais) dos seguintes itens:

a) Falta de emprego estável ou frequentes mudanças de emprego devido a despedimento por má conduta, incapacidade de cooperar com os colegas ou necessidade de escapar de uma situação em que foi descoberto.
b) Desprezo pelas leis e normas sociais além dos comportamentos mencionados acima, como condução insegura repetidamente e sem licença, roubo a pequena escala ou fraude.
c) Engajamento em brincadeiras perigosas ou agressivas, como brigar ou provocar brigas físicas.
d) Desprezo imprudente por sua própria segurança ou a de outras pessoas.
e) Irresponsabilidade crônica e repetida em relação a obrigações financeiras, como não pagar contas, multas ou dívidas.
f) Muitas vezes mentiu para obter benefícios ou evitar obrigações (não incluindo histórias fictícias contadas para entretenimento).
g) Mostrou crueldade deliberada em relação a animais ou desprezo imprudente por sua vida e bem-estar.
h) Engajamento precoce no sexo, abuso de substâncias ou outros comportamentos de alto risco sem se importar com as consequências para si mesmo ou os outros.
i) Frequentemente falhou em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas.
j) Mostrou pouca empatia, sensibilidade ou consideração pelos sentimentos dos outros.
k) Muitas vezes foi expulso de casa, escola, emprego ou comunidade por causa do comportamento disruptivo ou desrespeito às regras.
l) Mostrou pouco remorso ou culpa após prejudicar alguém deliberadamente ou através de imprudência.
m) Muitas vezes foi suspeito, acusado ou condenado por crimes graves.
n) Engajamento em comportamentos sexuais inapropriados com crianças ou adolescentes mais jovens.
o) Mostrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos íntimos duradouros.
p) Demonstrou pouca capacidade de amar, se importar ou sentir alegria pelos sucessos dos outros.
q) Frequentemente foi diagnosticado com transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar ou transtorno de personalidade antissocial.
r) Mostrou pouca capacidade de controlar impulsos ou agressão.
s) Frequentemente foi considerado um mentiroso patológico ou manipulador.
t) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou relacionais.
u) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos prejudiciais.
v) Frequentemente foi considerado um sociopata ou psicopata.
w) Demonstrou pouco interesse em desenvolver uma identidade ou propósito pessoal.
x) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções profundas, como amor, compaixão ou simpatia.
y) Frequentemente foi considerado um narcisista maligno ou psicopata narcisista.
z) Demonstrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos significativos ou duradouros.
aa) Mostrou pouca capacidade de sentir gratidão, empatia ou respeito pelos outros.
ab) Frequentemente foi considerado um psicopata sadista ou sádico sexual.
ac) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades morais ou éticas.
ad) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos imorais ou desumanos.
ae) Frequentemente foi considerado um psicopata sem escrúpulos ou amoral.
af) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autogestão.
ag) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções positivas, como alegria, prazer ou satisfação.
ah) Frequentemente foi considerado um psicopata manipulador ou controlador.
ai) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou comunicativas.
aj) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções autênticas, profundas ou duradouras.
ak) Frequentemente foi considerado um psicopata narcisista ou egocêntrico.
al) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autoestima ou autoconfiança.
am) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções complexas, como amor, compaixão ou piedade.
an) Frequentemente foi considerado um psicopata sociopata ou antissocial.
ao) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de resolução de conflitos ou negociação.
ap) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções sociais, como simpatia, emulação ou admiração.
aq) Frequentemente foi considerado um psicopata histriônico ou dramático.
ar) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autodisciplina.
as) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções éticas, como justiça,

Os Transtornos de Déficit de Atenção e Comportamento Disruptivo (TDAH) são um grupo de transtornos que afetam a capacidade de uma pessoa de concentrar-se, prestar atenção, controlar impulsos e se comportar de forma socialmente aceitável. De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os TDAH incluem três subtipos: predominantemente hiperativo-impulsivo, predominantemente inatento e combinado.

Os sintomas do TDAH geralmente começam a aparecer antes dos 12 anos de idade e podem persistir até à idade adulta. Algumas das características principais do TDAH incluem:

* Dificuldade em prestar atenção a tarefas ou atividades por longos períodos de tempo;
* Frequente distração e dificuldade em manter a focalização;
* Desorganização e esquecimento frequentes;
* Impulsividade, como interromper outras pessoas ou agir sem pensar nas consequências;
* Hiperatividade, como excesso de energia, inquietação ou dificuldade em sentar-se quieto.

Os TDAH podem afetar negativamente a vida acadêmica, profissional e social da pessoa. Além disso, os indivíduos com TDAH têm maior risco de desenvolver outros transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno de conduta e transtorno de uso de substâncias.

O diagnóstico dos TDAH geralmente é feito por um psiquiatra ou um psicólogo clínico, com base em uma avaliação completa da história clínica, observação direta e entrevistas com os pais e professores. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia comportamental e educacional, e modificações no ambiente escolar ou de trabalho.

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurodevelopmental que afeta crianças e adolescentes, mas muitas vezes persiste na idade adulta. Ele se caracteriza por um padrão persistente de inatentação, hiperatividade-impulsividade ou ambos, que interferem no funcionamento em vários contextos, como a escola, o trabalho e as relações sociais.

Os sintomas de desatenção podem incluir dificuldades em manter a atenção, focar na tarefa, seguir instruções, organizar tarefas e esquecer facilmente coisas. Já os sintomas de hiperatividade-impulsividade podem incluir comportamento excessivamente motor, falta de capacidade para permanecer sentado por longos períodos, interrupção frequente de outras pessoas e tomada impulsiva de decisões sem pensar nas consequências.

Para ser diagnosticado com TDAH, um indivíduo deve apresentar esses sintomas antes dos 12 anos de idade, em pelo menos dois contextos diferentes, como a escola e o lar, e os sintomas devem causar algum grau de comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou profissional. Além disso, é importante excluir outras possíveis causas dos sintomas, como outros transtornos mentais ou fatores médicos.

O TDAH pode ser tratado com uma combinação de medicações estimulantes e terapias comportamentais, que ajudam a controlar os sintomas e ensinar habilidades de coping para lidar com as dificuldades associadas ao transtorno.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.

A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

Na medicina e psicologia jurídica, a "delinquência juvenil" refere-se ao comportamento ilegal ou antissocial demonstrado por menores de idade, geralmente definidos como indivíduos com menos de 18 anos de idade, dependendo da jurisdição legal. Este comportamento inclui atos que seriam considerados crimes se cometidos por adultos, tais como vandalismo, roubo, agressão, drogas ilegais e outras atividades ilegais.

A delinquência juvenil é frequentemente associada a fatores de risco individuais, familiares e ambientais, incluindo histórico de trauma, exposição à violência, baixa renda familiar, falta de supervisão parental, deficiências de aprendizagem e problemas emocionais ou de comportamento. É importante notar que a delinquência juvenil não é sinônimo de doença mental, mas sim um comportamento que pode ser influenciado por fatores de risco e proteção.

O objetivo dos sistemas jurídicos e de saúde mental em relação à delinquência juvenil geralmente é reabilitar e reintegrar os jovens delinquentes à sociedade, em vez de apenas puni-los. Isso pode envolver a oferta de serviços de tratamento e intervenção, como terapia, educação e treinamento profissional, além de programas de prevenção de recidiva e reinserção social.

'Doenças em gêmeos' é um ramo da pesquisa médica que se concentra no estudo de doenças e condições de saúde que ocorrem em pares de gêmeos. A comparação de doenças e características de saúde entre gêmeos monozigóticos (idênticos) e dizigóticos (fraternos) pode fornecer informações úteis sobre a influência dos fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento e progressão das doenças.

Existem diferentes tipos de estudos realizados em gêmeos, incluindo:

1. Estudos de concordância: Avaliam a probabilidade de que ambos os gêmeos em um par desenvolvam a mesma doença. A concordância é maior em gêmeos monozigóticos do que em dizigóticos, sugerindo uma forte influência genética na doença.

2. Estudos de herdabilidade: Quantificam a fração da variação na prevalência de uma doença que pode ser atribuída a fatores genéticos. Esses estudos geralmente envolvem análise estatística de dados de vários pares de gêmeos para estimar a herdabilidade de uma doença específica.

3. Estudos de interação gene-ambiente: Investigam como os fatores ambientais podem interagir com genes específicos para influenciar o risco de desenvolver uma doença. Esses estudos podem ajudar a identificar vias moleculares importantes no desenvolvimento e progressão das doenças.

4. Estudos de expressão gênica: Comparam os padrões de expressão gênica em tecidos de gêmeos monozigóticos para identificar genes e vias moleculares associados a doenças específicas.

Doenças como diabetes, câncer, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e neurológicos têm sido objeto de estudos em gêmeos, fornecendo informações valiosas sobre a influência genética e ambiental no risco de desenvolvê-las. No entanto, é importante notar que os resultados desses estudos não podem ser facilmente generalizados para populações não relacionadas, devido à complexidade dos fatores envolvidos no desenvolvimento e progressão das doenças.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

Em termos médicos, "agressão" geralmente se refere ao ato de causar intencionalmente danos ou sofrimento físico ou psicológico a outra pessoa. Isso pode incluir uma variedade de comportamentos, desde ofensas verbais e ameaças até ataques físicos e abuso sexual.

A agressão pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo das suas características e motivos subjacentes. Por exemplo:

* A agressão instrumental é aquela em que a pessoa age de forma agressiva para atingir um objetivo específico, sem necessariamente ter a intenção de causar danos à outra pessoa.
* A agressão hostil, por outro lado, é conduzida por uma verdadeira intenção de ferir ou magoar alguém, geralmente em resposta a uma ofensa percebida ou para expressar raiva ou frustração.
* A agressão reativa ocorre como uma resposta imediata a um estresse ou provocação, enquanto a agressão proativa é premeditada e planeada.

A agressão pode ter consequências graves para a saúde física e mental das pessoas envolvidas, incluindo lesões, trauma psicológico e problemas de saúde mental a longo prazo. É importante reconhecer os sinais de agressão e buscar ajuda profissional se necessário para prevenir e tratar esses comportamentos prejudiciais.

Clorprotixeno é um antipsicótico típico, também conhecido como fenotiazina, que foi amplamente utilizado no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Foi introduzido no mercado na década de 1950. No entanto, atualmente seu uso é bastante restrito devido aos seus efeitos colaterais graves, como discinesia tardia (movimentos involuntários anormais) e outros problemas neurológicos.

A molécula de clorprotixeno atua como antagonista nos receptores dopaminérgicos D1, D2 e D3, além de possuir atividade antagonista em relação aos receptores serotoninérgicos 5-HT2A e 5-HT2C. Essas propriedades farmacológicas são responsáveis por seus efeitos antipsicóticos, mas também contribuem para os efeitos colaterais indesejáveis associados ao seu uso.

Embora o clorprotixeno ainda possa ser encontrado em algumas formulações farmacológicas em diferentes partes do mundo, sua prescrição é rara e restrita a casos específicos em que outros antipsicóticos não tenham obtido os resultados desejados ou sejam contraindicados. Seu uso deve ser sempre acompanhado por um profissional de saúde qualificado, devido ao risco de efeitos adversos graves.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

A expressão "Filho de Pais Incapacitados" não é uma definição médica formalmente estabelecida. Contudo, em um contexto informal ou social, isso pode se referir a um indivíduo cujos pais enfrentam dificuldades físicas, mentais ou emocionais que limitam sua capacidade de cumprir as responsabilidades parentais de forma eficaz ou segura. Essas incapacitações podem ser temporárias ou permanentes e podem resultar em uma carga adicional de responsabilidades para o filho, incluindo tarefas domésticas, cuidados pessoais e/ou finanças.

Em alguns casos, um "Filho de Pais Incapacitados" pode sofrer impactos negativos na sua saúde mental ou desenvolvimento emocional, dependendo da gravidade e do tipo de incapacitação dos pais, bem como dos recursos de apoio disponíveis para o filho. No entanto, é importante observar que cada situação é única e que a experiência de ser um "Filho de Pais Incapacitados" pode variar significativamente de uma pessoa para outra.

Os Transtornos do Comportamento Infantil (TCI) são um grupo de condições mentais que afetam crianças e adolescentes, caracterizadas por padrões persistentes de comportamentos disruptivos, desafiadores ou agressivos em relação aos outros. Esses transtornos incluem:

1. Transtorno Desafiante Oppositivo com Provocação (TDO): É marcado por um padrão persistente de comportamento hostil e desafiante, mau humor e desobediência aos cuidadores ou regras estabelecidas.

2. Transtorno de Conduta (TC): Caracteriza-se por uma série de graves violações dos direitos alheios ou das normas sociais inadequadas à idade, como mentir, roubar, furtar, destruição de propriedade, agressão física e desobediência grave.

3. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): É marcado por episódios frequentes e repetidos de raiva incontrolável, com explosões verbais ou físicas intensas e desproporcionais à situação que está ocorrendo.

4. Transtorno Negativista Desafiante (TND): É caracterizado por um padrão persistente de comportamento negativista, desafiante, hostil ou obstrucionista em relação aos cuidadores ou regras estabelecidas.

5. Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar sintomas comportamentais disruptivos, mas são classificados em categorias distintas.

Os TCI podem causar problemas significativos no funcionamento social, acadêmico e familiar da criança. O diagnóstico geralmente é feito por um profissional de saúde mental qualificado com base em observações clínicas, entrevistas com a criança e os cuidadores, e a avaliação do comportamento da criança em diferentes situações. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental, educação dos pais, treinamento social e, em alguns casos, medicamentos.

Não existe uma definição médica específica para "família de pais solteiro". No entanto, o termo geralmente se refere a uma configuração familiar em que um adulto cuida sozinho de um ou mais filhos sem a presença de um parceiro romântico ou cônjuge no lar. Isto pode ser resultado de divórcio, separação, morte do parceiro ou nunca ter se casado ou formado uma união. É importante ressaltar que esta é mais uma definição sociológica do que médica.

A saúde e o bem-estar dos membros da família podem ser afetados por essa configuração familiar, mas isso depende de vários fatores, incluindo os recursos disponíveis, o nível de apoio social, a situação financeira e as condições de vida. Alguns estudos sugerem que as crianças que crescem em famílias monoparentais podem ter um risco ligeiramente maior de enfrentar desafios sociais, emocionais e financeiros do que aquelas que crescem em famílias nucleares tradicionais (dois pais casados), mas é importante notar que existem muitas exceções a isso e que a presença de um pai ou mãe ausente não é o único fator que contribui para esses desafios.

Em termos médicos ou de saúde pública, um "meio social" geralmente se refere ao ambiente social ou contexto sociocultural em que as pessoas vivem e interagem. Isso pode incluir aspectos como relacionamentos sociais, normas culturais, estruturas sociais, condições de vida, oportunidades econômicas e acesso a recursos.

O meio social pode desempenhar um papel importante na saúde e no bem-estar das pessoas. Por exemplo, ambientes sociais desfavoráveis, como pobreza, exclusão social, estigma e violência, podem aumentar o risco de doenças mentais e físicas, enquanto ambientes sociais positivos e suportivos podem promover a saúde e bem-estar.

Portanto, abordagens de saúde pública que consideram o meio social podem ser importantes para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade em saúde. Isso pode envolver intervenções em nível individual, familiar, comunitário e político para criar ambientes sociais mais suportivos e propícios à saúde.

Psicopatologia é um ramo da psiquiatria e psicologia que se ocupa do estudo dos processos mentais e comportamentais anormais, ou seja, aqueles que representam uma desviação em relação à norma culturalmente definida. Ela inclui o estudo de sintomas, síndromes, transtornos mentais e outras formas de sofrimento psíquico. A psicopatologia tem como objetivo principal compreender as causas, os mecanismos e a evolução dos transtornos mentais, bem como desenvolver estratégias para sua prevenção, diagnóstico e tratamento.

Os transtornos mentais podem ser classificados em diferentes categorias, tais como: transtornos de humor (como a depressão e o transtorno bipolar), transtornos de ansiedade (como o transtorno de pânico e a fobia social), transtornos dissociativos, transtornos de personalidade, transtornos psicóticos (como a esquizofrenia), transtornos do desenvolvimento e perturbações mentais orgânicas.

A abordagem à psicopatologia pode ser feita por diferentes perspectivas teóricas, como a biológica, a psicanalítica, a cognitivo-comportamental, a humanista e a sistêmico-relacional. Cada uma dessas perspectivas tem um foco diferente na compreensão dos transtornos mentais, variando desde os fatores genéticos e bioquímicos até os fatores psicológicos e sociais.

A Guerra do Vietnã, também conhecida como Segunda Guerra da Indochina, foi um conflito armado que ocorreu no Vietnã entre 1955 e 1975. A guerra envolveu a República Democrática do Vietnã (Vietnã do Norte), apoiada pela União Soviética e China, e a República do Vietnã (Vietnã do Sul), apoiada pelos Estados Unidos e outras nações anti-comunistas.

A guerra começou como um movimento de resistência liderado pelo Viet Minh contra o domínio colonial francês no Vietnã, que terminou com a derrota francesa em 1954. Após a divisão do país em duas nações separadas pelo paralelo 17 graus norte, as tensões entre os dois governos aumentaram, resultando em uma guerra civil e intervenção estrangeira.

Os Estados Unidos envolveram-se no conflito como parte da Guerra Fria, temendo a propagação do comunismo na região. Entre 1965 e 1973, os EUA intensificaram sua participação militar, enviando mais de meio milhão de soldados para o Vietnã do Sul. A guerra foi marcada por uma série de batalhas brutais e controversas, incluindo a Ofensiva do Tet em 1968, que levou a um aumento da oposição pública à guerra nos EUA.

Em 1973, os Estados Unidos assinaram um acordo de paz com o Vietnã do Norte e retiraram suas forças militares do país. No entanto, a guerra continuou entre as duas facções vietnamitas até que o Vietnã do Norte invadiu o Vietnã do Sul em 1975, resultando na queda de Saigon e na reunificação do país sob o governo comunista.

A Guerra do Vietnã teve um grande impacto na história mundial e causou a morte de milhões de pessoas, incluindo civis, soldados e vítimas de minas terrestres. Além disso, a guerra levou a uma série de problemas sociais e ambientais no Vietnã, como a contaminação por agentes químicos como o Agente Laranja.

Transtorno Depressivo Maior, também conhecido como depressão clínica ou simplesmente depressão, é um distúrbio mental caracterizado por sintomas persistentes de humor depresso ou perda de interesse ou prazer em atividades, acompanhados por outros sinais e sintomas, tais como mudanças no sono, alterações no apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desvalorização, dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior, esses sintomas devem estar presentes por pelo menos dois semanas e representarem um declínio em relação ao nível funcional anterior. Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou outras áreas importantes da vida. O Transtorno Depressivo Maior pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e transitórias até episódios graves que podem ser potencialmente perigosos para a pessoa.

Em termos médicos, "comportamento de esquiva" refere-se a um padrão de comportamento em que uma pessoa evita ou se recusa ativamente a participar de situações, atividades ou conversas que possam trazer à tona sentimentos desagradáveis, memórias traumáticas ou qualquer outro tipo de stress emocional. Essa forma de comportamento pode ser uma resposta adaptativa a um ambiente hostil ou abusivo, mas, ao mesmo tempo, pode also interferir significativamente na vida social e profissional da pessoa, impedindo-a de estabelecer laços saudáveis e confiantes com outras pessoas. Em alguns casos, o comportamento de esquiva pode ser um sintoma de transtornos de ansiedade, como o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou o transtorno de ansiedade social.

As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.

Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.

As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.

A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.

De acordo com a medicina legal, um crime é um ato ou omissão que viola as leis e regulamentos estabelecidos por uma sociedade e é punível por sanções criminais, geralmente impostas pelo governo. Os crimes podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo da gravidade do ato e das intenções do indivíduo que o cometeu. Algumas categorias comuns de crimes incluem crimes contra a pessoa (como homicídio, agressão e sequestro), crimes contra a propriedade (como roubo, furto e vandalismo), crimes contra a justiça (como suborno, obstrução da justiça e falsa declaração) e crimes contra a moralidade pública (como pornografia infantil, prostituição e jogos de azar ilegais).

A medicina legal está interessada em estudar os aspectos médicos e psicológicos dos crimes, como as causas subjacentes do comportamento criminoso, a avaliação da capacidade mental do réu para enfrentar um processo judicial e a prevenção e tratamento de comportamentos desviantes.

A "Determinação de Personalidade" não é um termo médico específico. No entanto, em psicologia clínica e na pesquisa sobre personalidade, a expressão "determinação de personalidade" geralmente se refere ao processo de identificação e avaliação dos traços de personalidade relativamente estáveis e duradouras que contribuem para o comportamento, pensamentos e sentimentos característicos de um indivíduo.

Existem diferentes teorias e modelos sobre a forma como a personalidade é determinada ou formada. Alguns pesquisadores enfatizam a influência da genética e da biologia, enquanto outros destacam a importância dos fatores ambientais, sociais e experienciais na determinação da personalidade. Muitos modelos atuais de personalidade, como o Modelo de Cinco Fatores (Big Five), incorporam uma perspectiva integrada que considera tanto as influências genéticas quanto ambientais.

Em resumo, a "determinação da personalidade" é um conceito multifacetado que envolve a compreensão dos fatores biológicos, genéticos e ambientais que desempenham um papel na formação e no desenvolvimento dos traços de personalidade relativamente estáveis ao longo do tempo.

Uma entrevista psicológica é um método de coleta de dados em que um indivíduo responde a perguntas formuladas por um profissional treinado, geralmente um psicólogo. A entrevista pode ser estruturada, semi-estruturada ou não-estruturada e é projetada para avaliar vários aspectos da vida do indivíduo, como sua personalidade, história de vida, comportamento, emoções, pensamentos, habilidades cognitivas e saúde mental. A entrevista psicológica pode ser usada em uma variedade de contextos, incluindo avaliação clínica, pesquisa científica, seleção de pessoal e processo legal. O objetivo da entrevista é obter informações detalhadas sobre o indivíduo para fins diagnósticos, terapêuticos ou de aconselhamento. Além disso, uma entrevista psicológica pode ajudar a estabelecer uma relação terapêutica entre o profissional e o indivíduo, fornecendo um ambiente seguro para que o indivíduo se exprese abertamente sobre suas experiências e sentimentos.

Transtorno depressivo é um termo usado em psiquiatria e psicologia para se referir a um grupo de condições mentais que afetam o humor, pensamentos, cognição, comportamento, insônia ou hipersonia, falta de energia e outros sintomas que duram por dois semanas ou mais e representam uma mudança do nível de funionamento anterior. O transtorno depressivo inclui a depressão maior e o transtorno distímico. A depressão maior é caracterizada por um humor depressivo persistente ou perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades, juntamente com sintomas cognitivos, vegetativos e/ou somáticos adicionais. O transtorno distímico é uma forma menos grave de depressão crónica. A pessoa afetada apresenta um humor geralmente melancólico ou irritável durante a maior parte do dia, por um período de dois anos ou mais, juntamente com outros sintomas, como alterações no sono e no apetite. Os transtornos depressivos podem ocorrer em conjunto com outras condições médicas e psiquiátricas e podem ser tratados com terapia psicológica, medicamentos ou uma combinação de ambos.

Estudos em gêmeos como assunto referem-se a um tipo específico de pesquisa em genética e comportamento que compara pares de gêmeos idênticos (monozigóticos) e fraternos (dizigóticos) para entender melhor a influência relativa dos fatores genéticos e ambientais na variabilidade de características humanas, como traços físicos, personalidade, habilidades cognitivas, doenças mentais e outros aspectos da saúde.

Nesses estudos, os pesquisadores avaliam as diferenças e semelhanças entre gêmeos idênticos, que compartilham quase 100% de seu DNA, e gêmeos fraternos, que compartilham apenas cerca de 50% de seus genes. Ao comparar as semelhanças e diferenças entre os dois grupos, os pesquisadores podem estimar a herdabilidade, ou a porcentagem de variação em um traço que pode ser atribuída a fatores genéticos. Além disso, esses estudos podem também ajudar a identificar quais genes estão associados a certas características e como os ambientes interagem com a expressão gênica para influenciar o fenótipo.

No entanto, é importante notar que existem limitações nos estudos em gêmeos, uma vez que eles não podem controlar completamente as diferenças ambientais entre os pares de gêmeos e nem excluir a possibilidade de efeitos epigenéticos ou outros fatores desconhecidos que possam influenciar os resultados. Portanto, esses estudos são frequentemente combinados com outras abordagens de pesquisa, como análises de associação do genoma e estudos em famílias extensas, para fornecer uma compreensão mais robusta e abrangente dos fatores que contribuem para a variação nas características humanas.

De acordo com a medicina forense, um criminoso é uma pessoa que cometeu um crime ou delito, o que significa que infringiu as leis e regulamentos estabelecidos pela sociedade. Criminosos podem ser divididos em diferentes categorias, dependendo do tipo de crime que cometeram, como crimes contra a propriedade (por exemplo, roubo, furto), crimes violentos (por exemplo, homicídio, agressão) e crimes contra a integridade sexual (estupro, abuso sexual). Além disso, os criminosos podem ser classificados como reincidentes ou não, dependendo de sua história criminal prévia.

A medicina forense pode desempenhar um papel importante no processo de identificação e investigação de crimes, bem como na avaliação da personalidade e motivações dos criminosos. A avaliação psicológica e psiquiátrica dos criminosos pode fornecer informações valiosas sobre sua saúde mental e possíveis transtornos mentais, o que pode ser útil no processo de julgamento e sentenciamento. Além disso, a análise de evidências físicas, como amostras de DNA, impressões digitais e outros rastros biológicos, pode ajudar a identificar e localizar criminosos.

No entanto, é importante lembrar que a definição de "criminoso" é complexa e multifacetada, e que as pessoas que cometem crimes podem ter diferentes motivos, circunstâncias e histórias de vida. Além disso, a criminalização e punição de certos comportamentos pode variar consideravelmente entre diferentes culturas, sociedades e sistemas jurídicos. Portanto, é importante abordar o estudo dos criminosos com cautela e em consideração à complexidade da natureza humana e à diversidade das experiências individuais.

Em termos médicos, empatia refere-se à capacidade de compreender e sentir as experiências, perspectivas e emoções de outra pessoa. Isso vai além da simples compreensão intelectual dos sentimentos do outro; é a habilidade de realmente experimentar esses sentimentos oneself. A empatia desempenha um papel importante no campo médico, pois permite que os profissionais de saúde forneçam cuidados mais compassivos e humanizados aos seus pacientes.

A empatia pode ser expressa através de várias formas, incluindo:

1. Escuta ativa: prestar atenção plena à pessoa que fala, sem interrupções ou distrações, e demonstrar interesse e envolvimento por meio de linguagem corporal e verbais.

2. Compreensão perspectiva: colocar-se na posição da outra pessoa para ver as coisas do seu ponto de vista, mesmo que não se concorde com eles.

3. Reconhecimento emocional: identificar e nomear as emoções que a outra pessoa está experimentando, o que pode ajudá-los a sentir-se validados e compreendidos.

4. Resposta empática: responder de maneira compassiva e cuidadosa, demonstrando que você entende como eles se sentem e desejando ajudar se possível.

A empatia é uma habilidade importante para todos nós desenvolver, especialmente aqueles em profissões de atendimento, como medicina, enfermagem e trabalho social. Estudos têm demonstrado que os pacientes com profissionais de saúde empáticos tendem a ter melhores resultados clínicos, maior satisfação com o cuidado e uma melhor relação médico-paciente geral.

Na medicina e na psicologia clínica, o termo "poder familiar" geralmente se refere às dinâmicas de poder e influência que existem dentro de um sistema familiar. Embora não haja uma definição médica formal do termo, é amplamente usado para descrever como as responsabilidades, a tomada de decisões, a comunicação e o apoio são distribuídos e negociados entre os membros da família.

O poder familiar pode ser positivo ou negativo e pode afetar o bem-estar emocional e mental dos indivíduos dentro da família. Um ambiente saudável de poder familiar inclui a colaboração, a comunicação assertiva e a capacidade de se adaptar às mudanças e necessidades individuais. Por outro lado, um ambiente de poder familiar desequilibrado ou prejudicial pode incluir desigualdades no poder e controle, falta de comunicação, abuso emocional ou físico e rigidez na adaptação às mudanças.

A compreensão do poder familiar é particularmente relevante no contexto da prestação de cuidados em saúde mental, pois os profissionais de saúde mental precisam levar em consideração as dinâmicas familiares ao avaliar e tratar indivíduos com condições de saúde mental. A intervenção e o tratamento podem incluir a orientação sobre habilidades de comunicação, resolução de conflitos e negociação para promover um ambiente familiar mais saudável e equilibrado.

Alcoolismo, também conhecido como dependência alcoólica ou transtorno do uso do álcool, é uma condição médica na qual o indivíduo apresenta um padrão contínuo e progressivo de consumo excessivo e compulsivo de bebidas alcoólicas, levando a consequências adversas em sua vida social, profissional e/ou saúde física e mental.

A dependência do álcool geralmente se desenvolve ao longo do tempo com o uso frequente e contínuo de bebidas alcoólicas. À medida que a tolerância ao álcool aumenta, o indivíduo precisa consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos desejados, o que pode levar a um ciclo perigoso de dependência e abstinência.

Os sintomas do alcoolismo podem incluir:

1. Consumo em excesso ou por períodos mais longos do que pretendido;
2. Desejo persistente ou esforços fracassados para diminuir ou controlar o consumo;
3. Gastar muito tempo obtendo, consumindo e se recuperando de bebidas alcoólicas;
4. Ansiedade ou irritabilidade quando não se consome álcool;
5. Desenvolvimento de tolerância, o que significa que é necessário consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos;
6. Síndrome de abstinência física e mental quando a ingestão de álcool é interrompida abruptamente;
7. Continuar a beber, apesar dos problemas persistentes ou recorrentes relacionados ao álcool, como problemas familiares, escolares, profissionais ou legais.

O alcoolismo pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:

1. Cirrose hepática;
2. Pancreatite;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Câncer (por exemplo, câncer do fígado, da boca, da garganta, do esôfago e do intestino delgado);
5. Problemas neurológicos, como encefalopatia de Wernicke-Korsakoff;
6. Deficiências nutricionais;
7. Desordens mentais, como depressão e ansiedade.

O tratamento do alcoolismo geralmente inclui uma combinação de abstinência alcoólica, terapia comportamental, apoio em grupo e, às vezes, medicamentos. O objetivo é ajudar o indivíduo a parar de beber, manter a abstinência e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios da vida sem recorrer ao álcool.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Na medicina, o termo "caráter" geralmente se refere às características mentais e emocionais duradouras que definem a personalidade de um indivíduo. Essas características incluem aspectos como temperamento, humores, atitudes, preferências e hábitos. No entanto, é importante notar que o termo "caráter" não tem uma definição médica formal ou uma aplicação clínica específica. Em vez disso, ele é frequentemente usado em um sentido geral para descrever as qualidades distintivas de alguém.

Em alguns contextos, o termo "caráter" pode ser usado em referência à resistência ou resiliência de uma pessoa diante de desafios ou situações adversas. Por exemplo, alguém com um "caráter forte" pode ser descrito como sendo capaz de superar obstáculos difíceis com compostura e determinação.

Em suma, o termo "caráter" refere-se a um conjunto de características mentais e emocionais duradouras que definem a personalidade de uma pessoa, mas não tem uma definição médica formal ou uma aplicação clínica específica.

Em termos médicos, os pais geralmente se referem aos indivíduos biológicos que estão envolvidos na criação de um novo ser humano através do processo reprodutivo. A mãe é a mulher que concebe e dá à luz o bebê, enquanto o pai é o homem cujo material genético (espermatozoides) contribui para a formação do óvulo fertilizado. No entanto, é importante notar que a definição de pais pode ser mais ampla e inclusiva do que isso, especialmente à luz dos avanços na tecnologia reprodutiva e das mudanças nas normas sociais e familiares. Por exemplo, os pais podem incluir indivíduos que desempenham um papel significativo na criação e cuidado de um filho, independentemente da sua relação biológica com ele ou ela. Em suma, a definição de pais pode variar dependendo do contexto e das perspectivas culturais, sociais e individuais.

'Comportamento do Adolescente' não é uma condição médica específica, mas sim um termo geral usado para descrever os padrões de comportamento e desenvolvimento geralmente associados à adolescência. A adolescência é a fase de crescimento e desenvolvimento que ocorre entre a infância e a idade adulta, geralmente entre os 10 e os 24 anos de idade.

Durante este período, os indivíduos experimentam mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais significativas que podem influenciar o seu comportamento. Alguns dos comportamentos comuns observados durante a adolescência incluem:

1. Busca pela autonomia e independência: os adolescentes geralmente desejam se separar dos cuidados e orientações de seus pais e assumir responsabilidades adicionais. Eles podem testar limites e desafiar regras para estabelecer sua própria identidade e autonomia.
2. Desenvolvimento social e relacionamentos interpessoais: os adolescentes geralmente se envolvem em mais atividades sociais e procuram formar laços profundos com pares do mesmo sexo ou do sexo oposto. Eles podem experimentar relacionamentos românticos e sexuais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.
3. Pensamento abstracto e raciocínio reflexivo: os adolescentes desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como a capacidade de pensar em abstrações, considerar diferentes perspectivas e refletir sobre si mesmos e suas experiências. Isso pode influenciar sua tomada de decisões, opiniões e crenças.
4. Tomada de riscos e experimentação: os adolescentes podem se envolver em comportamentos impulsivos e arriscados, como fumar, beber álcool, usar drogas ou dirigir de forma perigosa. Eles podem fazer isso por curiosidade, para pertencer a um grupo ou para experimentar novas sensações.
5. Desenvolvimento emocional e regulação de emoções: os adolescentes desenvolvem habilidades emocionais mais avançadas, como reconhecer, expressar e regular suas emoções. No entanto, eles ainda podem lutar com a regulação emocional e experimentar altos e baixos emocionais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.

É importante lembrar que cada adolescente é único e desenvolve-se a seu próprio ritmo. Alguns podem apresentar esses comportamentos enquanto outros não. É fundamental oferecer suporte, orientação e recursos para ajudar os adolescentes a navegar nessa fase importante da vida.

Assertividade é uma habilidade de comunicação e interação social que permite a uma pessoa expressar suas opiniões, sentimentos e necessidades de maneira honesta e respeitosa, enquanto também está disposta a considerar os pontos de vista e as necessidades dos outros. É um estilo de comunicação assertivo que é walterativo, nem passivo nem agressivo, e promove o autocuidado e o respeito mútuo. A assertividade envolve ser capaz de se defender e defender seus direitos sem violar os direitos dos outros. É uma habilidade importante para estabelecer e manter relacionamentos saudáveis e resolver conflitos de forma construtiva.

A Psiquiatria Legal é um subcampo da psiquiatria que se concentra no estudo, avaliação e previsão do comportamento humano em relação à lei. Ela abrange a avaliação e tratamento de indivíduos com problemas mentais que estão envolvidos no sistema legal, como defesas baseadas em insanidade ou incapacidade mental, avaliações de aptidão para standing trial, avaliações de risco de violência e aconselhamento sobre sentenças e cuidados posteriores ao encarceramento. A psiquiatria legal também pode envolver a prestação de opiniões expert em casos judiciais e outras questões legais. É importante notar que os profissionais de psiquiatria legal devem ter conhecimento especializado em ambas as áreas da psiquiatria e do direito para poderem fornecer avaliações e cuidados adequados e éticos.

Os Transtornos de Estresse Pós-Traumático (TEPT) são um tipo de transtorno de ansiedade que podem ocorrer em pessoas que passaram por um evento traumático, extremamente estressante ou assustador. Alguns exemplos de tais eventos incluem experiências de guerra, abuso físico ou sexual, acidentes graves, desastres naturais e diagnósticos médicos graves.

Os sintomas do TEPT geralmente começam dentro dos três meses após o evento traumático, mas em alguns casos podem demorar a surgir por anos. Os sintomas podem incluir:

1. Reviver o evento traumático através de pensamentos intrusivos, pesadelos recorrentes ou lembranças involuntárias e desagradáveis do evento;
2. Evitar lugares, atividades, pessoas, conversas, sentimentos ou recordações que lembrem o evento traumático;
3. Sentimentos intensos de medo, angústia ou terror desproporcionais ao contexto em que se encontram;
4. Reação física exagerada a estímulos inesperados, como um barulho repentino ou toque inesperado;
5. Sensação de estar constantemente à procura de perigo ou ameaça;
6. Dificuldade em se concentrar, falta de memória recente ou dificuldade em dormir;
7. Sentimentos persistentes de culpa ou vergonha;
8. Perda de interesse em atividades que costumavam desfrutar;
9. Isolamento social e sentimentos de desconexão em relação a outras pessoas;
10. Pensamentos frequentes de morte ou suicídio.

Para ser diagnosticado com TEPT, um indivíduo deve apresentar sintomas por pelo menos um mês e os sintomas devem causar clara angústia ou dificuldade no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida. O diagnóstico de TEPT requer a avaliação profissional de um psiquiatra, psicólogo ou outro profissional de saúde mental treinado para diagnosticar e tratar doenças mentais.

De acordo com a medicina, gêmeos são dois indivíduos provenientes da mesma gestação e que podem ser ou não geneticamente idênticos. Existem dois tipos principais de gêmeos:

1. Gêmeos monozigóticos (ou idênticos): originados a partir da fertilização de um único óvulo (óvulo fecundado) que, por algum motivo, se divide em dois ou mais blastocistos separados, resultando em indivíduos geneticamente idênticos. Eles geralmente compartilham o mesmo saco amniótico e placenta, mas isso não é uma regra absoluta.
2. Gêmeos dizigóticos (ou fraternos): originados a partir da fertilização de dois óvulos distintos por espermatozoides diferentes. Neste caso, os gêmeos são geneticamente diferentes, assim como quaisquer outros irmãos, e geralmente possuem seus próprios sacos amnióticos e placenta.

A ocorrência de gêmeos dizigóticos é mais comum do que a de gêmeos monozigóticos, sendo aproximadamente 1 em cada 80 nascimentos para gêmeos dizigóticos e 1 em cada 250 nascimentos para gêmeos monozigóticos. A chance de ter gêmeos pode aumentar com a idade da mãe, o uso de técnicas de reprodução assistida e fatores genéticos herdados.

Desculpe, sua solicitação está causando confusão. "Virginia" é o nome de um estado dos EUA e não há uma definição médica associada a isso. Se você quiser perguntar sobre um termo médico específico, por favor, forneça-o e eu estará feliz em ajudar.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Em termos médicos, "roubo" geralmente se refere ao roubo ou remoção ilegal de materiais ou propriedades relacionadas à assistência à saúde, como medicamentos, equipamentos ou informações confidenciais de pacientes. Isso pode ocorrer por meio de vários meios, como fraude, suborno, furto ou roubo. O roubo em saúde tem sérias implicações éticas e legais e pode resultar em prejuízos para os pacientes, além de prejudicar a confiança geral no sistema de saúde.

O comportamento impulsivo é um termo da psiquiatria e neurologia que se refere a uma tendência de agir sem pensar nas consequências. Essa ação é imediata, desorganizada e pouco premeditada, geralmente sendo desencadeada por estímulos emocionais ou cognitivos intensos.

Este tipo de comportamento pode ser observado em diversas condições clínicas, como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar, transtorno limítrofe de personalidade, transtorno de conduta e outros distúrbios neurológicos ou psiquiátricos. Além disso, fatores genéticos, ambientais e até mesmo alterações no cérebro podem contribuir para esse tipo de comportamento.

Embora o comportamento impulsivo possa ser visto em indivíduos saudáveis em certas situações, quando ele se torna uma característica predominante do indivíduo e interfere na sua vida social, profissional ou acadêmica, pode ser um sinal de algum transtorno subjacente. Nesses casos, é importante procurar avaliação e tratamento especializados.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

Socialização, em termos gerais, refere-se ao processo pelo qual indivíduos adquirem as habilidades, comportamentos, normas, crenças e valores da sociedade na qual vivem. No contexto médico ou psicológico, a socialização é um aspecto fundamental do desenvolvimento saudável de uma pessoa, particularmente durante a infância e adolescência. Através da interação com outros indivíduos, como familiares, amigos e professores, as pessoas aprendem a se relacionar e se comunicar adequadamente, respeitar regras e expectativas sociais, e internalizar os valores culturais. Essas habilidades e conhecimentos adquiridos por meio da socialização desempenham um papel crucial no bem-estar emocional, social e mental de uma pessoa ao longo de sua vida.

No entanto, é importante notar que a definição e os aspectos do processo de socialização podem variar dependendo da teoria ou abordagem adotada. Alguns pesquisadores podem se concentrar em aspectos específicos, como a socialização primária (aquela que ocorre durante a infância e é geralmente conduzida por pais ou cuidadores principais) ou secundária (aquela que ocorre mais tarde na vida, por meio de interações com pares e outros grupos sociais). Outros podem se concentrar em aspectos culturais ou sociológicos da socialização, como a maneira como diferentes culturas ou grupos sociais influenciam o processo.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

O termo "Controle Interno-Externo" não é especificamente utilizado em medicina. Contudo, o conceito pode ser aplicado a situações relacionadas à gestão de cuidados de saúde e segurança do paciente. Nesse contexto:

Controle Interno refere-se a mecanismos e processos implementados por uma organização de saúde para assegurar que suas operações, procedimentos e sistemas funcionem de forma correta, eficiente e ética. Isto inclui a garantia do cumprimento das políticas, procedimentos e leis relevantes, a proteção dos ativos da organização e a prevenção e detecção de fraudes e erros.

Controle Externo refere-se a mecanismos e processos implementados por entidades reguladoras, órgãos governamentais ou outras partes externas para monitorar, avaliar e regular as atividades de uma organização de saúde. Isto pode incluir inspeções, auditorias, certificações e avaliações de desempenho, com o objetivo de garantir que a organização cumprida com os padrões e regulamentos relevantes e forneça cuidados seguros e de alta qualidade aos pacientes.

Em conjunto, esses dois tipos de controle visam promover a melhoria contínua dos cuidados de saúde, garantir a conformidade com as normas e regulamentos e proteger os interesses dos pacientes e da sociedade em geral.

De acordo com a medicina, o cérebro é a estrutura central do sistema nervoso responsável por controlar e coordenar as funções corporais, recebendo e processando informações sensoriais, regulando a atividade muscular, além de ser o centro da vida mental, incluindo pensamento, aprendizagem, memória, emoção e juízo. Ele é composto por bilhões de neurônios interconectados que processam informações por meio de sinais elétricos e químicos. O cérebro humano é dividido em três partes principais: o cerebelo, o tronco encefálico e o telencefalo, sendo este último a parte mais desenvolvida e responsável por nossas funções cognitivas superiores.

Em medicina e saúde pública, um "grupo associado" geralmente se refere a um agrupamento de pessoas que compartilham características ou experiências em comum, o que as torna propensas a desenvolver determinadas condições de saúde ou exposições a fatores de risco específicos. Esses grupos podem ser definidos por diferentes critérios, tais como:

1. Demográficos: idade, sexo, etnia, nível socioeconômico, educação, etc.
2. Comportamentais: hábitos de vida, práticas sexuais, uso de drogas, alimentação, atividade física, etc.
3. Ambientais: exposição a poluição do ar, água ou solo, habitat, condições de moradia, trabalho ou lazer.
4. Genéticos: antecedentes familiares de doenças, genes de susceptibilidade ou predisposição a determinadas condições.
5. Médicos: presença de outras doenças concomitantes, histórico clínico, exposição a fatores iatrogênicos (relacionados à assistência médica).

A identificação e o estudo desses grupos associados são fundamentais para entender as desigualdades em saúde, desenvolver estratégias de prevenção e promoção da saúde, além de planejar e avaliar intervencões e políticas públicas em saúde.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Em termos médicos e de saúde pública, a palavra "família" geralmente se refere a um grupo de indivíduos relacionados por laços familiares consanguíneos ou afetivos. Essa definição pode incluir parentes imediatos, como pais, irmãos e filhos, assim como avós, tios, primos e outros parentes mais distantes. Além disso, a família moderna pode consistir em diferentes configurações familiares, como famílias monoparentais, famílias homoparentais, famílias reconstituídas e outras formas de uniões familiares não tradicionais.

Em um contexto clínico, o termo "família" pode ser usado para descrever um sistema social e emocional que circunda um indivíduo e desempenha um papel importante na prestação de cuidados e apoio à saúde. Nesse sentido, a família pode incluir amigos próximos e outros membros da comunidade que desempenham funções semelhantes aos parentes biológicos.

A compreensão da família é crucial em diferentes áreas da medicina, como na psicologia clínica, nos cuidados de saúde e no planejamento de políticas públicas em saúde. A anamnese familiar, por exemplo, pode fornecer informações valiosas sobre a história médica e os fatores genéticos que podem contribuir para o risco de doenças em um indivíduo. Além disso, a intervenção familiar pode ser uma estratégia eficaz no tratamento de várias condições de saúde mental e fisica.

Os Modelos Psicológicos são representações simplificadas e abstratas do funcionamento da mente humana, do comportamento e dos processos cognitivos. Eles servem como guias para a compreensão e predição dos pensamentos, sentimentos e ações das pessoas. Esses modelos geralmente envolvem teorias, hipóteses e suposições sobre os mecanismos psicológicos subjacentes que descrevem como as pessoas processam informações, tomam decisões, aprendem e se relacionam com o ambiente e outras pessoas. Alguns exemplos de modelos psicológicos incluem a teoria da aprendizagem social, o modelo dos cinco fatores de personalidade e a teoria da atribuição causal. Esses modelos são desenvolvidos com base em pesquisas empíricas e podem ser testados e modificados à medida que novas informações se tornam disponíveis.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), violência é definida como "o uso deliberado de força física ou poder, ameaçador ou real, contra si mesmo, outra pessoa, ou um grupo ou comunidade, que causem ou tenham altas probabilidades de causar morte, dano, sofrimento ou privação." Existem três tipos gerais de violência:

1. Violência interpessoal: é perpetrada por indivíduos contra outros indivíduos e inclui agressão física, sexual e psicológica entre parceiros íntimos e violência cometida ou experimentada em ambientes escolares, trabalhistas e outras instituições.

2. Violência coletiva: é perpetrada por um grande número de indivíduos, geralmente dirigidos contra outro grupo ou comunidade, como guerras civis, genocídios e terrorismo.

3. Auto-agressão: é a violência cometida contra si mesmo, incluindo automutilação e suicídio.

A OMS também destaca que a violência está relacionada a fatores sociais, econômicos e políticos mais amplos, como pobreza, desigualdade de gênero, exposição à violência na infância, uso de álcool e outras drogas, falta de emprego e educação, e acesso limitado a serviços de saúde mental.

"Maus-tratos infantis" é um termo usado para descrever qualquer forma de abuso ou negligência cometida contra crianças. Pode incluir:

1. Abuso Físico: Qualquer lesão infligida intencionalmente a uma criança, como marcas de batidas, queimaduras, moretones ou fraturas.

2. Abuso Sexual: Envolver qualquer contato sexual inapropriado entre um adulto e uma criança, incluindo toque indecente, exposição a atividades sexuais ou material pornográfico.

3. Negligência: Falha em fornecer às crianças as necessidades básicas de vida, como alimentação, roupas, moradia, cuidados médicos e educacionais adequados. Também inclui a falha em proteger as crianças de perigos ou ferimentos potenciais.

4. Abuso Emocional/Psicológico: Comportamento ou falta de cuidado que cause danos à autoestima ou desenvolvimento emocional saudável de uma criança, como insultos constantes, desvalorização, isolamento social ou terror.

Essas formas de maus-tratos podem ocorrer em qualquer contexto, incluindo no lar, na escola, na comunidade ou online. Eles podem ser perpetrados por pais, cuidadores, professores, outros adultos ou mesmo outras crianças. Os sinais de maus-tratos infantis podem incluir comportamento agressivo ou excessivamente medroso, desempenho escolar ruim, ausência frequente da escola, problemas de saúde física inexplicáveis e relacionamentos sociais desadaptativos.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

A definição médica de "abuso de maconha" ainda está em debate, uma vez que as opiniões sobre o que constitui um uso inadequado ou prejudicial da cannabis variam. No entanto, muitos profissionais de saúde mental e especialistas em toxicologia definem o abuso de maconha como o uso compulsivo ou contínuo da droga, apesar dos efeitos negativos na vida do indivíduo.

Alguns sinais de possível abuso de maconha podem incluir:

1. Uso frequente ou diário de cannabis;
2. Dificuldade em controlar o uso da droga;
3. Continuar a usar a droga, apesar dos problemas pessoais, sociais ou de saúde que surgem como resultado do seu uso;
4. Desenvolver tolerância à cannabis, levando ao aumento da frequência e/ou da dose para obter os mesmos efeitos desejados;
5. Experimentar sinais de abstinência quando a droga não é usada, como irritabilidade, ansiedade, depressão, insônia, diminuição do apetite ou aumento dos sonhos vívidos.

É importante ressaltar que o diagnóstico de abuso de maconha geralmente requer uma avaliação clínica completa e detalhada, levando em consideração os padrões de uso da droga, a história médica e mental do indivíduo, e os impactos do seu consumo na vida pessoal, social e profissional.

Na medicina e no contexto da reabilitação, um "logro" geralmente se refere a um progresso ou conquista alcançada por um paciente em sua terapia ou tratamento. Isso pode incluir qualquer coisa, desde alcançar uma marca específica de distância durante a fisioterapia até realizar tarefas diárias independentemente após uma lesão cerebral adquirida.

Os logros são geralmente marcados e medidos ao longo do processo terapêutico para avaliar a eficácia do plano de tratamento, ajudar a motiver o paciente a continuar com o tratamento e fornecer insights valiosos sobre as capacidades e limitações do paciente. Esses logros podem ser grandes ou pequenos e podem mudar ao longo do tempo à medida que o paciente avança em seu processo de recuperação.

'Comportamento Infantil' não é uma condição médica em si, mas sim um termo usado para descrever os padrões de comportamento geralmente associados a crianças em desenvolvimento. Esses comportamentos podem incluir coisas como brincadeiras, curiosidade natural, experimentação, expressão emocional imediata e dependência dos cuidados e orientações dos adultos.

No entanto, às vezes, o termo 'comportamento infantil' pode ser usado de forma pejorativa para descrever um comportamento inapropriado ou imaturo em indivíduos além da infância. Neste contexto, refere-se a um padrão contínuo e persistente de comportamento sem as habilidades sociais e emocionais esperadas para a idade, que pode causar estresse na vida diária e dificultar as relações interpessoais. Este tipo de comportamento pode ser um sinal de algum problema subjacente, como transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtorno de personalidade limítrofe ou outros transtornos mentais.

Em ambos os casos, é importante observar que o comportamento infantil pode ser um estágio normal do desenvolvimento em crianças, mas se tornar uma preocupação quando persiste em indivíduos mais velhos e interfere negativamente em suas vidas.

Psicometria é um ramo da psicologia que se concentra no desenvolvimento e aplicação de métodos quantitativos para medir variáveis psicológicas, como inteligência, personalidade, atitudes e habilidades cognitivas. Ela envolve o uso de testes padronizados e outros instrumentos de avaliação para coletar dados que podem ser analisados estatisticamente. A psicometria também aborda questões relacionadas à validade e confiabilidade dessas medidas, buscando garantir que elas sejam precisas, justas e capazes de fornecer informações úteis sobre os constructos psicológicos que estão sendo avaliados. Além disso, a psicometria também é utilizada na construção e análise de escalas de medida, nos estudos de fiabilidade e validação de testes, no desenvolvimento de modelos de análise de dados complexos e em outras áreas relacionadas à pesquisa e avaliação psicológica.

Em termos médicos, a palavra "pai" geralmente é usada para se referir ao homem geneticamente responsável por ter engendrado um filho ou filha. Isso significa que o pai é o indivíduo do sexo masculino que contribuiu com seu material genético (espermatozoides) durante a reprodução sexual, resultando na concepção de um bebê. No entanto, é importante notar que a figura paterna não se limita apenas ao aspecto biológico, pois muitas vezes os pais também desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e educação dos filhos como cuidadores e modelos de comportamento.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Estimulantes do Sistema Nervoso Central (SNC) são substâncias que aumentam a atividade e a excitabilidade geral dos neurônios no cérebro e na medula espinhal. Eles funcionam por influenciar os neurotransmissores, especialmente aqueles relacionados ao sistema de recompensa do cérebro, como a dopamina e a norepinefrina.

Esses estimulantes podem ser divididos em duas categorias principais: simpaticomiméticos e euforizantes. Os simpaticomiméticos imitam os efeitos do sistema nervoso simpático, acelerando a frequência cardíaca, aumentando a pressão arterial, dilatando as pupilas e suprimindo a fome e a sede. Exemplos incluem a cafeína, a cocaína e anfetaminas.

Os euforizantes, por outro lado, desencadeiam sentimentos de prazer e bem-estar, além de aumentar a energia, a atenção e a concentração. No entanto, esse tipo de estimulante pode levar ao abuso e dependência, pois as pessoas podem se tornar viciadas em seus efeitos e continuar usando-os repetidamente, apesar dos riscos para a saúde.

Além disso, o uso prolongado ou excessivo de estimulantes do SNC pode resultar em diversos efeitos adversos, como insônia, perda de apetite, agitação, ansiedade, paranoia, alucinações, convulsões e, em casos graves, até mesmo a morte por overdose. Portanto, é importante usar essas substâncias com cautela e sob orientação médica.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado por pensamentos intrusivos e repetitivos chamados obssesões, e/ou comportamentos repetitivos e estereotipados que a pessoa se sente compelida a realizar, chamados de compulsões. As obsessões e compulsões causam grande angústia e interferem no funcionamento diário da pessoa.

As obsessões geralmente envolvem temores, como medo de contaminação ou de dano a si mesmo ou a outras pessoas, e podem ser de natureza agressiva, sexual ou religiosa. As pessoas com TOC frequentemente tentam ignorar ou suprimir esses pensamentos, o que geralmente causa aumento da angústia e ansiedade.

As compulsões são comportamentos repetitivos que as pessoas sentem a necessidade de realizar em resposta às obsessões, como lavar as mãos excessivamente, contar ou arrumar objetos em ordem específica, verificar repetidamente se algo foi feito corretamente, ou evitar certos lugares ou situações que possam desencadear as obsessões.

O TOC afeta aproximadamente 1-2% da população e geralmente começa a manifestar-se na infância ou adolescência. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). Em casos graves, outros tratamentos, como terapia de eletroconvulsiva (TEC), podem ser considerados.

"Ajuste social" é um termo usado na psicologia e sociologia para descrever a capacidade de uma pessoa se adaptar e se conformar às expectativas e exigências de seu ambiente social. Isso pode incluir a habilidade de se comunicar e interagir adequadamente com outras pessoas, seguir regras e normas sociais, e manter relacionamentos saudáveis. O ajuste social pode ser afetado por uma variedade de fatores, incluindo habilidades sociais, personalidade, experiências de vida e contexto cultural.

Em um sentido mais clínico, o "ajuste social" pode se referir à avaliação da capacidade de uma pessoa para funcionar em suas atividades diárias e relacionamentos interpessoais, geralmente avaliada por profissionais de saúde mental como parte do processo de diagnóstico e planejamento de tratamento. Um baixo ajuste social pode ser um sinal de problemas de saúde mental, como depressão ou transtorno de personalidade, enquanto um alto ajuste social é geralmente considerado um fator protetor contra tais problemas.

As Relações Pais-Filho referem-se aos laços afetivos, comportamentais e responsabilidades que existem entre pais ou cuidadores e seus filhos. Essas relações desempenham um papel crucial no desenvolvimento emocional, social e cognitivo dos filhos.

A qualidade das relações pais-filho pode afetar significativamente o bem-estar e a saúde mental dos filhos. Um relacionamento saudável geralmente inclui comunicação aberta, expressões de afeto, suporte emocional, estabilidade e consistência na rotina e disciplina.

Os pais desempenham um papel importante no fornecimento de estrutura, limites e orientação aos filhos, enquanto também apoiam sua autonomia e desenvolvimento em direção à maturidade. A criança, por sua vez, internaliza esses valores e comportamentos, o que contribui para sua própria formação de identidade e habilidades sociais.

É importante notar que as relações pais-filho podem ser afetadas por diversos fatores, incluindo a dinâmica familiar, histórico de trauma, problemas de saúde mental, uso de substâncias e outros estressores ambientais. Portanto, é essencial promover recursos e apoios que possam fortalecer essas relações e favorecer um desenvolvimento saudável em ambos os membros da família.

As relações mãe-filho referem-se aos laços afetivos, comportamentais e cognitivos entre uma mãe e seu filho. Essas relações desempenham um papel fundamental no desenvolvimento emocional, social e cognitivo do filho. A mãe geralmente é a primeira figura de ligação afetiva do bebê, e essa relação pode influenciar a forma como o filho percebe e se relaciona com outras pessoas ao longo da vida.

A qualidade das relações mãe-filho pode variar consideravelmente e é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a saúde mental e emocional da mãe, a disponibilidade de recursos sociais e econômicos, a cultura e as normas sociais. Um relacionamento sadio e nutritivo entre mãe e filho inclui aspectos como a sensibilidade materna, a resposta empática às necessidades do filho, a comunicação aberta e honesta, o envolvimento contínuo e o apoio emocional.

As relações mãe-filho podem ser afetadas por eventos de vida estressantes, como divórcio, morte de um parceiro ou doença mental. Além disso, as relações mãe-filho podem ser impactadas por fatores genéticos e ambientais, incluindo a história de abuso ou negligência na infância da mãe. É importante observar que as relações mãe-filho são dinâmicas e podem mudar ao longo do tempo à medida que o filho cresce e se desenvolve.

"Chicago" não é um termo médico ou uma condição médica. É o nome da terceira maior cidade dos Estados Unidos, localizada no estado de Illinois. Se você estiver procurando informações sobre a cidade de Chicago em um contexto médico, talvez esteja interessado em saber sobre instituições médicas famosas lá, como o Hospital Universitário de Illinois em Chicago ou a Faculdade de Medicina da Universidade de Chicago.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil são "distúrbios do desenvolvimento que surgem antes dos 18 anos de idade e que afetam significativamente o domínio de pelo menos duas das seguintes áreas funcionais: comunicação, interação social, atividades e interesses cognitivos, e controle corporal e comportamento."

Este diagnóstico inclui uma variedade de condições que podem afetar o desenvolvimento da criança, como transtornos do espectro autista, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades de aprendizagem, transtornos da coordenação motora e outros distúrbios do desenvolvimento.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo de transtorno e da gravidade da afeição. No entanto, geralmente envolvem deficiências na comunicação social, linguagem, interação social, jogo, comportamento ou aprendizagem que impactam significativamente a capacidade da criança de funcionar em diferentes contextos, como a escola, a família e a comunidade.

O diagnóstico é geralmente baseado em um exame clínico detalhado, incluindo entrevistas com os pais ou cuidadores, observação da criança, avaliação do desenvolvimento e testes psicológicos e educacionais. O tratamento depende do tipo de transtorno e pode incluir terapia comportamental, educacional, fonoaudiológica, ocupacional, farmacológica e outras formas de suporte à família e à criança.

A definição médica de "Tentativa de Suicídio" é a intenção deliberada e premeditada de um indivíduo em causar a própria morte, mas que, por algum motivo, não resulta em sucesso. A tentativa de suicídio pode ser expressa através de diferentes formas, como overdoses de medicamentos, automutilação, afogamento, enforcamento, entre outras. É importante ressaltar que a tentativa de suicídio é um sinal de alerta para problemas mentais graves e requer atenção clínica imediata.

Em termos médicos, a tentativa de suicídio pode ser classificada como um comportamento suicida, que inclui qualquer pensamento, planos, tentativas ou morte por suicídio. A ocorrência de comportamentos suicidas é frequentemente associada a transtornos mentais, tais como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtorno de estresse pós-traumático e consumo de substâncias intoxicantes.

Além disso, fatores sociais e ambientais, como a perda de um ser querido, problemas financeiros, dificuldades em relacionamentos interpessoais, falta de suporte social, história de abuso ou negligência, exposição à violência e trauma, podem também desempenhar um papel importante no desenvolvimento de pensamentos e comportamentos suicidas.

Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde mental avaliem cuidadosamente os indivíduos que tentaram o suicídio para identificar quaisquer problemas mentais subjacentes e desenvolver um plano de tratamento adequado. O tratamento pode incluir terapia individual ou familiar, medicamentos, programas de habilidades de vida e apoio à comunidade, entre outros. Além disso, é importante que os indivíduos em risco de suicídio recebam acompanhamento contínuo e apoio para garantir sua segurança e promover sua recuperação.

Os Transtornos Psicóticos, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de condições mentais graves que afetam o pensamento, a percepção, as emoções e o comportamento de uma pessoa. Eles estão caracterizados por distorções na realidade, tais como delírios (falsas crenças firmemente mantidas) e alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não existem). Outros sintomas podem incluir fala desorganizada, comportamento desorganizado ou catatônico, e sintomas negativos como falta de expressividade emocional ou redução na capacidade de falar ou mover-se. Os transtornos psicóticos podem ser crônicos ou ocorrer em episódios agudos. Eles incluem esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtorno delirante, transtorno psicótico breve e outros transtornos psicóticos não especificados.

As relações interpessoais referem-se aos padrões e dinâmicas de interação e comunicação entre duas ou mais pessoas. Elas podem ser analisadas em diferentes níveis, desde as interações simples e passageiras até as relações íntimas e duradouras, como amizades, relacionamentos românticos e familiares.

As relações interpessoais são um aspecto fundamental da saúde mental e social das pessoas, pois desempenham um papel importante no desenvolvimento da autoestima, da empatia, da capacidade de estabelecer limites saudáveis e de gerenciar conflitos. Além disso, as relações interpessoais podem fornecer suporte social, afeto e uma fonte de realização pessoal.

No entanto, as relações interpessoais também podem ser fontes de stress, ansiedade e outros problemas de saúde mental, especialmente quando são marcadas por desigualdades de poder, falta de respeito mútuo ou violência. Portanto, é importante desenvolver habilidades sociais saudáveis, como a comunicação assertiva, a escuta ativa e a capacidade de negociar conflitos, para manter relações interpessoais positivas e gratificantes.

Os Transtornos Fóbicos são um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa experimenta um medo intenso e irracional de algo que, na realidade, posa pouco ou nenhum perigo. Existem vários tipos de fobias, incluindo:

1. Fobia específica: é o medo intenso e irreal de algo em particular, como animais, altura, água, voar, injeções ou sangue.
2. Agorafobia: é o medo de se encontrar em lugares ou situações dos quais seria difícil escapar ou em que não haveria ajuda imediata se ocorresse um ataque de pânico ou uma crise de ansiedade grave.
3. Fobia social: é o medo intenso de ser julgado, humilhado ou ridicularizado em público.
4. Transtorno de pânico com agorafobia: é um transtorno de ansiedade em que alguém tem ataques de pânico recorrentes e desenvolve agorafobia como resultado.
5. Outras fobias específicas: incluem, por exemplo, o medo de vomitar (emetofobia) ou o medo de enxergar sangue (hemofobia).

As pessoas com transtornos fóbicos geralmente tentam evitar a situação ou objeto que causam o medo. Quando expostos à situação temida, podem experimentar sintomas físicos de ansiedade, como palpitações cardíacas, suores, tremores, dificuldades respiratórias e náuseas. Em casos graves, a pessoa pode ter ataques de pânico.

Os transtornos fóbicos podem interferir significativamente na vida diária de uma pessoa, limitando suas atividades, relacionamentos e o desempenho em trabalho ou escola. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, às vezes, medicamentos.

Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.

É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.

Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.

A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.

Emoções são estados mentais e físicos complexos que resultam da interação entre indivíduos e seu ambiente. Elas envolvem mudanças subjectivas, experiências cognitivas, tendências para se comportar de certa maneira, e expressões faciais, vocais e posturais.

As emoções podem ser classificadas em diferentes categorias, como felicidade, tristeza, medo, raiva, surpresa e desgosto. Cada emoção tem sua própria configuração de pensamentos, sentimentos, reações fisiológicas e comportamentais associadas.

As emoções desempenham um papel importante na nossa vida diária, auxiliando-nos a nos adaptarmos a situações novas e a tomar decisões importantes. No entanto, quando as emoções são excessivas ou persistentes, elas podem interferir no funcionamento normal do indivíduo e estar associadas a diversos transtornos mentais, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar.

Desculpe por qualquer confusão, mas "mães" é um termo geral para se referir a pessoas que desempenham o papel de maternidade e não há uma definição médica específica associada a ele. No entanto, em um contexto médico, as mães geralmente estão envolvidas em discussões e decisões relacionadas à sua própria saúde reprodutiva, gravidez, parto e cuidados do recém-nascido. Algumas especialidades médicas relevantes incluem obstetrícia, ginecologia e pediatria.

Se desejar, posso fornecer definições médicas para termos relacionados à maternidade ou cuidados pré-natais, neonatais e pós-parto.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

A depressão é um transtorno mental comum caracterizado por sentimentos persistentes de tristeza, desânimo, perda de interesse ou prazer em atividades, falta de energia, problemas de concentração, mudanças no sono ou apetite, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, e, em casos graves, pensamentos suicidas. Esses sintomas causam clara dificuldade no funcionamento social ou ocupacional e representam uma mudança significativa da situação anterior do indivíduo. A depressão pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e passageras (chamadas distimia) até formas graves e potencialmente perigosas para a vida (chamadas depressão maior ou transtorno depressivo maior). A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. É geralmente diagnosticada e tratada por profissionais de saúde mental, como psiquiatras ou psicólogos, e geralmente é tratada com terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), personalidade pode ser definida como "um conjunto relativamente estável de traços, comportamentos, experiências e formas de pensar que desempenham um papel central na maneira como uma pessoa percebe, relaciona-se e interage com o mundo ao seu redor."

Esses traços de personalidade incluem características duradouras, como ser extrovertido ou introvertido, assertivo ou passivo, e otimista ou pessimista. Eles ajudam a definir como as pessoas se comportam em diferentes situações, como lidar com o estresse, relacionar-se com outras pessoas e tomar decisões.

A personalidade é formada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, incluindo a educação, as experiências de vida e a cultura. Ela geralmente se estabiliza durante a adolescência e a idade adulta, embora possa mudar ligeiramente ao longo do tempo em resposta a eventos importantes da vida ou às mudanças no ambiente.

Em alguns casos, as pessoas podem desenvolver transtornos de personalidade, que são padrões persistentes e marcados de experiência interna e comportamento que deviam ser expressos de forma inflexível e desadaptativa em duas ou mais áreas da vida. Exemplos de transtornos de personalidade incluem o transtorno de personalidade esquiva, o transtorno de personalidade limítrofe e o transtorno de personalidade antissocial.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Epidemiological inquiries, também conhecidos como estudos epidemiológicos, são pesquisas em saúde pública que visam identificar a distribuição e frequência de doenças ou condições de saúde em populações específicas, bem como os fatores associados à sua ocorrência. Esses estudos podem ser observacionais ou experimentais e podem seguir diferentes designs, como coortes, casos-controles, séries temporais ou experimentos comunitários.

Os inquéritos epidemiológicos têm como objetivo principal identificar as causas e os fatores de risco associados a doenças ou condições de saúde, bem como avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública. Além disso, esses estudos podem fornecer informações importantes sobre a prevalência e incidência de doenças, o que pode ajudar no planejamento e implementação de programas de saúde pública e na formulação de políticas públicas.

Em resumo, os inquéritos epidemiológicos são uma ferramenta essencial para a compreensão da distribuição e frequência das doenças e condições de saúde em populações específicas, bem como para identificar os fatores associados à sua ocorrência e avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública.

Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal (LATE, do inglês Late Adverse Effects of Pre-natal Exposure) referem-se aos efeitos adversos que ocorrem em indivíduos expostos a fatores de risco durante a vida intrauterina, após um período de latência mais longo. Esses efeitos geralmente não são evidentes ao nascer ou na infância precoce, mas podem se manifestar em estágios posteriores da vida, como na adolescência ou idade adulta.

Os fatores de risco que podem contribuir para os LATE incluem exposição a drogas, tabaco, álcool, poluentes ambientais, infecções e outras condições adversas durante a gravidez. Os mecanismos pelos quais essas exposições prenatais podem levar a efeitos tardios são complexos e multifatoriais, envolvendo alterações epigenéticas, disfunção mitocondrial, desregulação hormonal e outros processos biológicos.

Exemplos de LATE incluem aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, transtornos mentais, déficits cognitivos e comportamentais, e disfunções reprodutivas em indivíduos expostos a fatores de risco durante o desenvolvimento fetal. É importante ressaltar que os efeitos dos LATE podem variar consideravelmente entre indivíduos, dependendo da dose, duração e momento da exposição, bem como de fatores genéticos e ambientais.

A pesquisa sobre os Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal é crucial para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças crônicas e para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

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Há também ideias para classificar a homofobia, o racismo e o sexismo como um "transtorno de personalidade intolerante". A ... Em 1999 o Conselho Federal de Psicologia estabeleceu normas de conduta para a categoria, determinando que psicólogos não ... poderão oferecer cura para a homossexualidade, visto esta não ser um transtorno, e evitarão reforçar os preconceitos sociais ...
Transtorno de personalidade sádica, como descrito no apêndice do DSM-III-R, estava presente em 87,5% dos homens e traços ... Antropofagia Assassinato em massa Comportamento divergente Desvio de conduta (psicologia) Epidemiologia da violência Filme ... Esse tipo de transtorno específico de personalidade é marcado por uma insensibilidade aos sentimentos alheios. Quando o grau ... Quase a metade apresentou critérios para os três tipos de transtorno: psicopático, esquizóide e sádico. Segundo o site ...
... têm transtorno desafiador de oposição e 44% a 55% dos adolescentes têm transtorno de conduta. Os transtornos de aprendizagem ... Um argumento comum contra o modelo médico do TDAH afirma que, embora os traços que definem o transtorno existam e possam ser ... A maioria dos profissionais de saúde aceita o TDAH como um transtorno genuíno, pelo menos no pequeno número de pessoas com ... Atualmente, a existência do TDAH é amplamente aceita, mas a controvérsia em torno do transtorno existe desde pelo menos a ...
... transtorno da conduta, transtorno de oposição desafiante ou transtorno do espectro autista nos casos em que as explosões de ... transtorno disruptivo da desregulação do humor, um transtorno psicótico, transtorno da personalidade antissocial, Transtorno de ... As explosões de agressividade recorrentes não são mais bem explicadas por outro transtorno mental (p. ex., transtorno ... O transtorno bipolar tem sido associado ao aumento da agitação e do comportamento agressivo em alguns indivíduos, mas para ...
Desvio de conduta e Transtorno desafiador opositivo (TDO). Gravidez na adolescência e comportamentos sexuais de risco podem ... Além de transtorno dissociativo de identidade (TDI) e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), crianças vítimas de abuso ... Os efeitos do abuso sexual de crianças podem incluir depressão, transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade, transtorno de ... Aliciamento - define a conduta social de um potencial agressor sexual infantil que procura ter alguma aceitação de suas ...
... risco de desenvolver um transtorno de personalidade antissocial se apresentarem sinais de transtorno de conduta e transtorno de ... O transtorno do desenvolvimento da personalidade não é reconhecido como um transtorno mental em nenhum dos manuais médicos, ... Transtorno de personalidade borderline Tríade de MacDonald Desenvolvimento de personalidade Transtorno de personalidade "ICD 10 ... O diagnóstico do transtorno do desenvolvimento da personalidade só deve ser dado com cuidado e após um longo período de ...
Os transtornos de conduta atingem crianças, principalmente na virada da infância para adolescência. As características mais ... Os transtornos de conduta atingem crianças, principalmente na virada da infância para adolescência. As características mais ...
Transtorno de conduta - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... Como os médicos sabem se a criança tem um transtorno de conduta? Para saber se a criança tem transtorno de conduta, os médicos ... Quais são os sintomas do transtorno de conduta? Transtorno de conduta geralmente começa no final da infância ou início da ... Como os médicos tratas o transtorno de conduta? Pode ser difícil tratar um transtorno de conduta porque as crianças não ...
transtorno de conduta, transtorno opositivo desafiador, revisão Resumo. De acordo com variados estudos científicos, nas idades ... Revisão da literatura sobre Transtorno Opositivo Desafiador e Transtorno de Conduta causas/proteção, estratégia escolar e ... Revisão da literatura sobre Transtorno Opositivo Desafiador e Transtorno de Conduta: causas/proteção, estratégia escolar e ... Adams, A. (2010) Entre a loucura e o desvio: adolescentes em conflito com a lei acometidos de transtorno psicótico e de conduta ...
Palabras clave : psicoterapia da criança; sandplay; transtorno de conduta; transtorno opositivo-desafiador. ... A terapia de sandplay com crianças com sintomas de transtorno opositivo desafiador e transtorno da conduta. Bol. - Acad. Paul. ... da terapia de sandplay no tratamento de crianças com sintomas de transtorno opositivo-desafiador e/ou transtorno de conduta. A ...
Desvio de conduta (psicologia), transtorno caracterizado por padrões persistentes de conduta dissocial; Desvio de Conduta, ...
OBJETIVO: Verificar como o transtorno de conduta e os problemas de conduta se associam ao g nero, a idade de in cio do uso de ... transtorno de conduta. A preval ncia de problemas de conduta foi de 65,2%. Tabaco, lcool, maconha e coca na foram usados antes ... Transtorno do r tulo - a rela o entre problemas de conduta e uso de drogas em adolescentes. por MORIHISA, Rogerio Shigueo; ... CONCLUS ES: A rotula o destes jovens como portadores de transtorno de conduta pode ofuscar uma realidade bem diferente, al m de ...
... transtorno de conduta na infância; falta de metas realísticas em longo prazo; impulsividade; irresponsabilidade; delinquência ... Tais comportamentos indicam transtorno antissocial de personalidade conforme o DSM-IV³, sendo caracterizado por desprezo das ... Ambos foram comparados entre si e relacionados com os critérios para o transtorno de personalidade antissocial. ... Dentro desse contexto, portadores de transtorno antissocial de personalidade variam quanto aos seus comportamentos antissociais ...
Transtorno da Conduta, Transtornos de Ansiedade, Transtornos do Humor, Demência, Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias ... Controle de Medicamentos e Entorpecentes, Transtorno Bipolar, Depressão, Transtorno Depressivo, Agitação Psicomotora, 33523, ...
... transtorno bipolar, transtorno de conduta, depressão, transtornos alimentares, deficiência intelectual e esquizofrenia - podem ... Transtornos mentais diagnosticados - incluindo transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ansiedade, autismo, ... mais de um em cada sete meninos e meninas com idade entre 10 e 19 anos viva com algum transtorno mental diagnosticado. Quase 46 ...
41-#45 De transtorno de conduta (DSM 312,8, p. 85) transtorno explosivo. intermitente (DSM... de #46 ... TDAH na infância: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Orientações e técnicas. TDAH na infância: Transtorno do ... os itens estão incluídos desde os critérios do DSM-IV para transtorno de oposição desafiador. (itens #21-#28) uma vez que ...
Transtorno autista (F84.0); Outros transtornos globais do desenvolvimento (F84.8); Distúrbio de conduta não socializada (F91.1 ... Transtorno delirante orgânico - tipo esquizofrênico (F06.2); Transtorno do humor - afetivos - orgânicos (F06.3); Transtorno ... Transtorno Esquizotípico e Transtorno Afetivo. Observou-se que não é raro (np=8) o paciente ser diagnosticado inicialmente com ... Já dentre os Transtornos de conduta, classificados no CID-10 em F91, identificou-se o F91.0 - Distúrbios de conduta restrita ao ...
Transtorno da Conduta - Conceito preferido Identificador do conceito. M0029628. Nota de escopo. Padrão repetitivo e persistente ... Entre os comportamentos estão a conduta agressiva que causa, ou ameaça causar, danos físicos para outro povo ou animais, ... Entre os comportamentos estão a conduta agressiva que causa, ou ameaça causar, danos físicos para outro povo ou animais, ... conduta não agressiva que causa perda ou prejuízo de propriedade, falsidade ou roubo e sérias violações das regras. Inicia-se ...
Existe um teste conhecido como "Questionário de conduta de Conners para pais", que consiste em uma série de itens que os pais ... sendo tratadas como se tivessem um transtorno neurológico de origem genética. É dito que a causa fundamental do transtorno está ... O transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) tem sido um diagnóstico muito frequente hoje nos consultórios. Se ... Mas, na minha opinião, esse transtorno não existe. O que existem são crianças muito agitadas. E é verdade que há mais crianças ...
Código de conduta online. 87 usu rios on-line - 1185 Este site melhor visualizado em Internet Explorer 8 ou superior, Firefox ... 1. Identifica o do transtorno psiqui trico associado e/ou doen a f sica ou evento estressante; 2. Estratifica o de risco (alto ... A sua relut ncia em falar sobre a morte com o seu paciente se traduz, s vezes, no temor de um erro de conduta ou na expectativa ... A interna o psiqui trica poder ser necess ria quando h risco iminente associado a transtorno psiqui trico grave ou psicose; ...
Transtorno da Conduta, Consumo de Bebidas Alcoólicas, Alcoolismo, Transtornos Induzidos por Álcool, Transtornos Relacionados ao ...
DeCS/MeSH: Transtorno da Personalidade Passivo-Agressiva Recorte Temático: Enfermeria O manejo de pacientes em agitação ... Qual a conduta para lidar com o paciente agitado e agressivo? Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL , 7 abril 2016 , ID: ... Deve-se ter atenção para que a contenção física não resulte em um ato coercitivo desnecessário ou como uma conduta sedativa sem ... essa deve ser bem avaliada e alguns critérios devem ser preestabelecidos nos serviços para essa conduta (por exemplo: violência ...
DeCS/MeSH: Transtorno da Personalidade Passivo-Agressiva Recorte Temático: Enfermeria O manejo de pacientes em agitação ... Qual a conduta para lidar com o paciente agitado e agressivo? Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL , 7 abril 2016 , ID: ... Deve-se ter atenção para que a contenção física não resulte em um ato coercitivo desnecessário ou como uma conduta sedativa sem ... essa deve ser bem avaliada e alguns critérios devem ser preestabelecidos nos serviços para essa conduta (por exemplo: violência ...
... das crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade mantém o diagnóstico quando adultos. Você conhece os sinais ... Transtorno de conduta ou transtorno desafiador opositivo. *. Transtorno bipolar. *. Síndrome de Tourette ...
4. Transtorno Pervasivo do Desenvolvimento. PDD é um termo genérico usado para crianças que apresentam sintomas de um TEA, mas ... O que é o Transtorno do Espectro do Autismo em Crianças?. Autismo é um termo genérico usado para categorizar uma série de ... O espectro no nome Transtorno do Espectro do Autismo implica que não há maneira ou grau fixo que limite os sintomas. Crianças ... Agora, existem vários distúrbios que se enquadram no termo Transtorno do Espectro do Autismo. Esses são:. 1. Autismo. Também ...
... transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, transtorno da conduta, comportamentos suicidas, ou autolesão, e até o suicídio ... O transtorno do pânico explica melhor os sintomas e a apresentação deste paciente. Caracteriza-se por episódios frequentes e ... O transtorno de estresse pós-traumático foi descartado pela ausência de um evento traumático como gatilho dos sintomas de ... O transtorno do pânico geralmente começa na infância, e a gravidade dos sinais e sintomas na adolescência pode ser ...
Transtorno depressivo maior: diagnóstico e tratamento Seção III - Medicina de Emergência 14. Acidente vascular cerebral ... Infecções de corrente sanguínea associada a cateter: prevenção e conduta Seção V - Ginecologia e Obstetrícia 29. Endometriose: ... avaliação e conduta 3. Hipertensão arterial primária: diagnóstico e tratamento 4. Insuficiência cardíaca aguda/descompensada: ...
As alterações no transtorno desafiador de oposição são menos graves do que no transtorno da conduta, não ocorrem agressões a ... Transtorno da Conduta ➔ Padrão repetitivo e persistente de comportamento agressivo e desafiador, que vai contra as regras de ... Transtorno da Personalidade Antissocial ➔ Conduta repetitiva, mas incapacidade de aprender pela experiência, cometem sempre os ... Os sintomas são os mesmos observados nos episódios de depressão ou transtorno bipolar. A única diferença é que, no transtorno ...
Às vezes fazemos julgamentos precipitados sobre determinada conduta de um indivíduo. Parabenizo a autora pelo sua colocação ... Como já mencionado acima, o narcisismo é um transtorno de personalidade, por isso, o transtorno de personalidade narcisista é ... TRANSTORNO DE PERSONALIDADE X ESTRUTURAS DE PERSONALIDADE. Abordaremos neste artigo as diferentes estruturas de personalidade, ... Outro ponto a ser analisado é o transtorno de personalidade narcisista, ou seja, praticamente todo psicopata é um narcisista, ...
Transtorno Opositivo Desafiante, Distúrbio de Conduta, Personalidade Antissocial, Psicopatia - 1ª Ed/2023 9788567858463 ...
Equipes com conduta e comportamento adequados operando com zelo e descrição;. * Aviso a vizinhos da execução de obras (opcional ... As nossas equipas têm formação de bom comportamento cívico e social de modo a causar o menor transtorno possível a si e aos ...
As testemunhas também não evidenciaram conduta abusiva ou arbitrária a ponto de causar transtorno. Apenas revelaram a ... Se o trabalho for o causador de transtorno, não o pode ser apenas para um reclamante! ...
Delirium, Demência, Transtorno Amnéstico e Outros Transtornos Cognitivos Delito Antiambiental use Conduta Antiambiental ... Dependência de Nicotina use Transtorno por Uso de Tabaco Dependência de Opiáceos use Transtornos Relacionados ao Uso de ... Depressão Unipolar use Transtorno Depressivo Depressões Revestidas da Membrana Celular use Invaginações Revestidas da Membrana ... Depressão Resistente a Tratamento use Transtorno Depressivo Resistente a Tratamento Depressão Respiratória use Insuficiência ...
ASSUNTO Abuso, Transtorno do desvio de conduta, psicopatia, Abuso sexual infantil, Adoção, relações familiares. SINOPSE O filme ... ASSUNTO Família disfuncional, TOC, Transtorno Bipolar, compulsão sexual, relações familiares, afetivas e sociais. SINOPSE Pat ...
Se já tem transtorno de pânico, sugiro que tenha apoio médico e psicológico para ajudá-la.. Como você está nas mãos de um ... A questão é que percebi divergência de conduta sobre quando começar o hormônio. A endocrino mandou tomar no dia seguinte 125 ... Além do pesadelo que estou vivendo tenho transtorno do pânico e estou na perimenopausa. ...
... e ter tido uma história de alguns sintomas de Transtorno da Conduta antes dos 15 anos (Critério C).. O Transtorno da Conduta ... C. Existem evidências de Transtorno da Conduta com início antes dos 15 anos de idade.. D. A ocorrência do comportamento anti- ... Os comportamentos específicos característicos do Transtorno da Conduta ajustam-se a uma dentre quatro categorias: agressão a ... Um caso de transtorno de personalidade anti-social: Laranja Mecânica (original: A Clockwork Orange) é um filme britânico de ...

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